BEATRIZ AZEVEDO LANÇA O DISCO “antroPOPhagia” COM PARTICIPAÇÕES DE
Moreno Veloso e Vinícius Cantuária
“Antropofagia é a mais potente metáfora na cultura brasileira moderna. Beatriz Azevedo pertence à linhagem das grandes cantoras compositoras; ela também pertence à grande tradição dos canibais brasileiros, de Gregório de Matos a Oswald de Andrade, de Caetano Veloso, Zé Celso, a, sim, Carmen Miranda”. Christopher Dunn, Crítico Norte-Americano “Beatriz Azevedo canta sua antropofagia pop. Quem lê seu currículo pode pensar que Beatriz faz música “cabeça”. Aí vem o tal “POP” na antropofagia. Ela faz música brasileira festiva, música para dançar e relaxar”. Thales de Menezes, Folha de SP/Ilustrada
Poeta, compositora e performer, Beatriz Azevedo está envolvida em um grande projeto sobre a antropofagia. E, para celebrar, apresenta o show de lançamento do CD “antroPOPhagia” na CAIXA Cultural Brasília, nos dias 30 de setembro, 1º e 2 de outubro, com participações especiais de Moreno Veloso e Vinícius Cantuária. Este show marca o lançamento em Brasília do disco antroPOPhagia e do livro “Antropofagia – Palimpsesto Selvagem”, no qual ela se debruça sobre o Manifesto Antropófago, a obra filosófica de Oswald de Andrade publicada em 1928. Um dos últimos lançamentos da editora Cosac Naify, o livro conta com capa e ilustrações de Tunga e prefácio do antropólogo Eduardo Viveiros de Castro. “antroPOPhagia” traz repertório do seu primeiro disco ao vivo, gravado no palco do Lincoln Center em Nova York e lançado no Brasil pela Biscoito Fino e na Europa pela gravadora Discmedi, de Barcelona. O show foi concebido para fazer parte do projeto Celebrate Brazil, realizado por Film Society of Lincoln Center e ImageNation. A performance de Beatriz no Lincoln Center foi gravada sem que ela própria soubesse: “No ensaio do show, o técnico de som Justin Bias encomendou, sem nos avisar, uma mesa que permitia gravar tudo em canais. No dia seguinte ele me disse: ´Beatriz, traga um HD pra copiar, porque está pesado!´. Foi quando me dei conta que ele havia gravado o show inteiro, em alta definição”, lembra Beatriz. “A rigor, a ´ideia` do CD foi do técnico de som!”. As composições de Beatriz Azevedo já foram gravadas por Adriana Calcanhotto, Tom Zé e Zé Celso Martinez Correa. Entre seus parceiros estão os poetas Augusto de Campos e Hilda Hilst; os músicos Cristóvão Bastos e Vinicius Cantuária e a cantora Zélia Duncan. No roteiro do show, músicas de autoria de Beatriz Azevedo em parceria com Angelo Ursini (“Toda Sorte”), Vinícius Cantuária (“Alegria”) e Zélia Duncan (“Muda Musa”), além de composições para poemas de Hilda Hilst, Raul Bopp (“Coco de Pagu”) e Oswald de Andrade (“Erro de Português” e “Relicário”), além Cole Porter (“What is This Thing Called Love”) e “Insensatez” (Tom Jobim e Vinicius de Moraes, com arranjo original de Bia), entre outras.
Veja mais sobre show/disco “antroPOPhagia” www.beatrizazevedo.com/album/antropophagia
A banda é formada pelos músicos Cristóvão Bastos (piano), Jorge Helder (contrabaixo), Angelo Ursini (sopros), Maurício Calmon (Bateria) e Miguel Jorge (guitarra). Moreno Veloso e Vinícius Cantuária participam do show de Beatriz Azevedo, cantando e interpretando textos da poeta. O livro “Antropofagia – Palimpsesto Selvagem” é parte integrante do projeto multidisciplinar da atriz paulista – que, além do CD “antroPOPhagia”, inclui também um filme documentário e uma série para TV, com entrevistas de grandes nomes do movimento ou por ele influenciados, como Augusto de Campos, José Celso Martinez Correa, Caetano Veloso, Gilberto Gil, Marcia Tiburi, José Miguel Wisnik entre outros. Beatriz assinou também a curadoria do Encontro Internacional de Antropofagia, no Sesc Pompéia em São Paulo, e ainda fora do país, participou do projeto Art Anthropophagie Aujourd’hui em Paris e ministrou conferência na Tulane University, nos Estados Unidos. Neste livro, a autora coloca em cena reflexões contemporâneas a partir da antropofagia em perspectiva plural, abarcando desde o ritual Tupinambá antes da chegada dos colonizadores europeus em 1500, passando pela eclosão do movimento antropofágico durante o modernismo no século XX, o tropicalismo na década de 60, o mangue beat na década de 90, até as primeiras décadas do século XXI. Tema central para se rever a história das ideias no Brasil, a antropofagia em realidade nunca saiu da pauta dos grandes criadores da cultura brasileira, da filosofia à crítica de arte, do jornalismo ao teatro, da poesia à antropologia, da música às artes visuais e à arquitetura. Os ouvidos do poeta Oswald de Andrade estavam ligados em Pindorama, um Brasil Ameríndio soberano antes da colonização. Ele queria ouvir o “homem nu”, ouvir os povos indígenas e que estes pudessem viver bem em meio ao presente tecnológico; no seu manifesto o poeta exaltou o “bárbaro tecnizado”. Ao escrever seu Manifesto Antropófago, seu olhar estava voltado para o matriarcado de Pindorama, um território utópico valorizando a voz da mulher e seu protagonismo político, preferindo o matriarcado ao patriarcado. “A Antropofagia é muito mais do que ‘atual’, na verdade ela inverte a perspectiva de tempo, como se o ‘futuro’ nos atravessasse, no presente, e ressignificasse o ‘passado’. O matriarcado de Pindorama, o território da Antropofagia, não é um ‘passado’, é uma utopia futura. Nesse momento de caos político, em pleno século XXI, ainda imperam as forças do patriarcado contra o matriarcado”, comenta Beatriz. Mais sobre o livro “Antropofagia - Palimpsesto Selvagem” em www.beatrizazevedo.com/livros-pt-br/antropofagia-palimpsesto-selvagem
Recém lançado e super bem recebido pela crítica, o livro ganhou páginas inteiras nos principais veículos de imprensa, com destaque para a Ilustríssima da Folha de São Paulo, com artigo assinado pela filósofa Marcia Tiburi, a capa do caderno Pensar do Estado de Minas, e a crítica da escritora Tatiana Salem Levy no jornal Valor, de São Paulo.
A recepção da crítica especializada e da imprensa em geral tem sido excelente também para o disco antroPOPhagia, que recebeu ótimas críticas em diversos países, nos principais jornais, como La Vanguardia, de Barcelona, Wondering Sound (UK), revista Brasileiros e Folha de São Paulo: “Beatriz Azevedo is an award-winning actress and poet, as well as a subversive singersongwriter. She combines traditional Brazilian rhythms like maracatu and maxixe with some fiercely individual lyrics, tempered by beguiling musical quirkiness — hardly surprising when her band includes musicians who’ve played with Tom Waits and David Byrne. This live airing of highlights from her catalog glides between romance and the artiness of the avantgarde, and is a suitably polished introduction to the queen-in-waiting of new Brazilian pop”. CHRIS NICKSON [Wonderingsound, UK ] “Beatriz Azevedo es poeta, cantante, compositora, atriz y diretora teatral. Su polimorfa actividad artística culmina en este disco grabado en el Lincoln Center de Nueva York. Un título que hace referencia a la mejor metáfora de la cultura moderna de su país, un canibalismo que entronca con el gran linaje de la Música Popular Brasileña. Y para que no daya duda se alía a Vinicius Cantuária en dos de los temas más logrados, Devora y Alegria, destilando saudade y elegância pop. También recurre a clássicos, aunque con arreglos originales; así Insensatez parece un tango. Igual de convincentes son las canciones próprias y las adaptaciones de Oswald de Andrade”. RAMON SÚRIO [La Vanguardia. ESPAÑA] “Quando está tudo muito parecido e a cena soa redundante e reticente, surge um trabalho para ficar ouvindo, ouvindo, pensando… e ouvindo de novo. É o caso de ‘antroPOPhagia’, quarto CD da poeta, atriz, cantora, compositora, diretora e performer Beatriz Azevedo. Com melodia de ares buarquianos, Toda sorte é uma das melhores composições de Beatriz. A parceria com Angelo Ursini é um tema de amor que honra a melhor tradição da canção brasileira, com sofisticação formal e poética travestida de simplicidade”. KIKO FERREIRA [Estado de Minas] Música, poesia, dramaturgia, literatura e antropologia. Tudo se mistura no universo artístico de Beatriz Azevedo. E tudo isso se reflete, de algum modo, em antroPOPhagia, quarto disco da cantora e compositora. MARCOS GRINSPUM FERRAZ [Revista Brasileiros] Beatriz Azevedo captura a essência dos ritmos tradicionais brasileiros sem deixar que eles soem antigos e repetitivos, sempre certificando-se de aquecer e renovar tudo com seu estilo próprio bem pessoal. KERRY MCNEIL [CMJ New York] Beatriz canta Kurt Weill com elegância. A sua versão de Speak Low é tão sexy quanto aquelas de Anita O’Day ou Billie Holiday. LAURENCE ALOIR [Radio France, Paris] O disco contém uma versão tango de Insensatez (Jobim/ Vinícius) e What is this thing called love de Cole Porter, que começa em um ambiente de jazz (Beatriz possui uma voz que nos faz lembrar de Marlene Dietrich!), antes de ser acompanhada por um ritmo de jongo. Se o show de Nova York foi gravado de surpresa, seria justo que, com conhecimento de causa, ele seja filmado para um futuro DVD, dada a importância de seu aspecto visual. DANIEL ACHEDJIAN [Tropicalia, Bélgica] Beatriz Azevedo é poeta, cantora e compositora. Apresentou-se na Europa e Estados Unidos, e está lançando seu CD que tem ótimas letras, boas músicas e perfeita direção musical do maestro Cristóvão Bastos. NELSON MOTTA [Sintonia Fina] Ser um “multi” artista anda meio na moda. Raros no entanto o são tão verdadeiramente quanto Beatriz Azevedo. Mas é preciso investigar, pois ela está longe de fazer autopropaganda. BETH NÉSPOLI [Caderno 2, Estado de São Paulo]
Antropofágica, ligada aos princípios tropicalistas, sua música se alimenta de ritmos tradicionais, toques contemporâneos e poesia. Com notável criatividade poética e musical, Beatriz Azevedo é a artista brasileira pra você ficar de olho. SANDRINE TEIXIDO [revista Vibrations, França]
Serviço: Show: Beatriz Azevedo em “antroPOPhagia”, com as participações de Moreno Veloso e Vinícius Cantuária Lançamento do livro: “Antropofagia – Palimpsesto Selvagem” Local: Caixa Cultural Brasília – Teatro da CAIXA Data: 30 de setembro, sexta, 1º de outubro, sábado, e 2 de outubro, domingo Horário: sexta e sábado às 20h, domingo às 19h Ingressos: R$ 20,00 (inteira) e R$ 10,00 (meia) Classificação: Não recomendado para menores de 12 anos
Clipping de impressos
Relatรณrio de interativos
http://www.borasair.com.br/bras%C3%ADlia/antropophagia-com-beatriz-azevedomoreno-veloso/ http://www.esportecultura.com.br/2016/09/beatriz-azevedo-lanca-o-disco.html http://www.achabrasilia.com/antropophagia/ http://df.divirtasemais.com.br/app/noticia/programese/2016/09/30/noticia_programese,157471/beatriz-azevedo-faz-show-de-lancamentode-dois-trabalhos-no-fim-de-sem.shtml http://www.nossadica.com/shows-brasilia-beatriz-azevedo-lanca-disco/ http://www.acontecebrasilia.com.br/agenda-cultural-15-dicas-para-curtir-em-outubrona-caixa-cultural-brasilia/ http://www.bsbmobile.com.br/component/option,com_sobi2/sobi2Task,sobi2Details/cati d,7/sobi2Id,7343/Itemid,63/ http://www.jornaldebrasilia.com.br/clica-brasilia/cantora-beatriz-azevedo-lanca-discoantropophagia-nesta-sexta/ http://quadradobrasilia.com.br/agenda/ http://www.esportecultura.com.br/2016/09/ainda-em-setembro-na-caixa-cultural.html
Anúncios