O Galpão da Cervejaria Criolina Despojado, versátil e com arquitetura que é tendência mundial, um novíssimo espaço cultural de 300 m² une atrações artísticas, cervejas artesanais e gastronomia no Setor de Oficinas Sul, a poucos quilômetros do centro de Brasília.
Idealizadores de uma das festas mais tradicionais de Brasília, que há 12 anos movimenta a noite da cidade, os produtores do Criolina arriscaram uma tacada dupla em 2017, lançando sua própria marca de cerveja e seu próprio espaço cultural. Um galpão, de arquitetura “industrial”, que já desponta como um dos locais preferidos daqueles que curtem eventos criativos, tanto diurnos quanto noturnos. À frente do empreendimento estão Rodrigo Barata e Tiago Pezão, em parceria com a cervejaria comandada pelo cervejeiro Fabio Bakker e Pati Herzog, co founder e head marketing do Experimente Brasília, e a produtora e fotógrafa Micaela Neiva. Juntos, eles preparam a casa para receber diversos tipos de atividades entre shows, festas, espetáculos de dança e teatro, eventos de cinema, moda e gastronomia, além de funcionar como set de gravações, ensaios, cursos, co-working, cozinha e bar, com seus próprios rótulos de cerveja artesanal - Criolipa e Criolager. Além da versatilidade do espaço, o que chama a atenção é o conceito arquitetônico contemporâneo assinado por Daniel Mangabeira, do escritório Bloco Arquitetos. A idealização do projeto começou pela empresa que usava o imóvel anteriormente, a loja de design de móveis Outsider. Durante sua ocupação, o projeto ganhou prêmios como "Melhor da Arquitetura", de 2015, promovido pela Editora Abril, e já configurou entre os três finalistas no concurso internacional "Building of the year 2016", com realização da Archdaily, o site de arquitetura mais visitado no mundo. Com a chegada da Cervejaria Criolina, o galpão vem sendo adaptado às necessidades, com reformas a começar em breve, também assinadas pelo mesmo arquiteto. A bebida carro-chefe da casa é a cerveja Criolipa, uma receita de IPA desenvolvida por Fabio Bakker, responsável inclusive por todo o processo de produção e distribuição. O resultado é uma cerveja forte e tropical, numa combinação perfeita de amargor, corpo e refrescância, que são características que combinam com o selo Criolina. A paixão por música e cerveja artesanal, somada ao sonho de montar um ambiente descontraído e inovador, foram as razões que motivaram os produtores a criarem este empreendimento. Além de mezanino e Bier Garten, com mesas coletivas e 10 torneiras para degustação de cervejas artesanais locais e nacionais, o espaço já começou a receber os equipamentos para uma brewery, que vai possibilitar a fabricação e armazenamento de cerveja no próprio local. O Galpão Criolina já conta com uma programação semanal e mensal, além de eventos esporádicos. Todas as quintas, nomes da gastronomia local são convidados a tomarem a dianteira da cozinha, noite que é embalada ao som instrumental, com banda ao vivo, e DJs, além performances artísticas e jogos. As sextas estão dedicadas aos bailes como a Orquestra Social Samba Rock e o projeto Re.Me.Xe, do saxofonista Esdras Nogueira. Um domingo por mês, durante o dia, rola o Pequeno Bazar, que reúne artes plásticas, no varal de exposição, a loja colaborativa de produtos locais Mercearia, brechó, sebo de discos e livros, tudo ao som do grupo Choro da Resistência, que tem convidados especiais a cada edição. Nas artes cênicas, a Companhia Instrumento de Ver ocupa o galpão com seus espetáculos de dança aérea no evento “Pão e Circo”. Noites de quarta-feira, que se repetem uma vez por mês e tem sempre um coletivo artístico de dança, teatro, circo ou performance como convidado. A Companhia também utiliza o espaço, cujo pé direito alto é ideal no desenvolvimento das acrobacias dos artistas, para ensaios, assim como o grupo Amacaca, dirigido pelo renomado Hugo Rodas. Para desestressar, uma vez por mês e sem dia fixo, acontecem as inusitadas aulas
de Yoga Beer, quando o aluno explora movimentos do Yoga bebericando e degustando um saboroso copo de cerveja, sempre em mãos e sem desperdiçar uma gota. Na gastronomia, chefs e restaurantes como o Quatrocentos, Coma Lá Em Casa, Jamburanas, Le Birosque, O Realejo e Entre Amigos já promoveram food experiences em parceria com os donos da casa. Pensados especialmente para os fãs de cerveja, a CerradoBeer e a UMAbier são parceiros da casa na realização de Co-working Cervejeiro, promovendo eventos de brassagem de cerveja. A agenda de reservas do espaço também pode ser preenchida por parceiros, produtores e particulares que encontram ali o ambiente ideal para festas de casamento e aniversário, lançamento de coleção de moda, set para gravação de videoclipes, realização de workshops, exibição de filmes e até uma corrida de bicicleta indoor já aconteceu por lá. O espaço está em construção constante, sempre aberto a artistas, chefs, cervejeiros, produtores e novas ideias. Cervejaria Criolina Endereço: SOF Sul Qd. 01, Cj. B, Lt. 06. Contato para informações: cervejariacriolina@gmail.com
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http://www.nossadica.com/cervejaria-criolina-artes-e-gastronomia/ http://www.overmundo.com.br/guia/cevejaria-criolina-arte-lazer-e-gastronomia http://www.tmmagazine.com.br/?p=18586 http://www.aquitemdiversao.com/o-galpao-da-cervejaria-criolina/ http://www.curtamais.com.br/brasilia/conheca-o-galpao-da-cerveja-criolina-em-brasilia https://issuu.com/territorio.comunicacao/docs/newsletter_tc_ed.2_2017
O Fundo de Apoio à Cultura (FAC), da Secretaria de Estado de Cultura do Governo de Brasília, apresenta:
FESTIVAL palco CRIOLINA Em comemoração aos 12 anos do selo Criolina, o evento reúne, ao longo de 12 horas de música brasileira, 15 artistas vindos de cinco estados e também do Distrito Federal, que se revezarão em dois palcos.
No sábado, dia 12 de agosto, as ruas e prédios do centro de Brasília vão ser o cenário para o encontro de alguns dos nomes mais representativos da música brasileira contemporânea. A convite do selo Criolina e para comemorar seus 12 anos de atividades na cena cultural, sete bandas e oito DJs vão trazer as novidades que estão pulsando em vários cantos do Brasil para o meio do Setor Comercial Sul. Para os produtores e DJs que compõem o Criolina, a realização do evento “traz essa magia de reunir tudo e todos no coração da cidade. Promover este Festival é um sonho antigo, fortalece a música brasileira e a vocação de Brasília para as experiências em espaços públicos". Autores de inúmeras propostas culturais e considerados um dos mais importantes coletivos artísticos da capital do Brasil, o Criolina se define como “um sistema em constante movimentação e reinvenção", com uma história ligada à música, artes gráficas e eventos. Como DJs e músicos, foram seis anos de turnês por festivais da Europa, mas o foco sempre foi Brasília. Recentemente, lançaram também sua própria marca de cerveja, a Criolipa, e um bar de cervejas artesanais que funciona num galpão, um amplo espaço multiuso preparado para receber todo tipo de experiência criativa. A festa Criolina, uma criação do ‘selo’, é uma das mais tradicionais de Brasília e peça fundamental na formação de público e suporte aos novos talentos que despontam na capital. O Criolina assina também um programa semanal de rádio, um bloco de carnaval, produções de shows, cria trilhas sonoras para cinema e publicidade, produz uma web-série de entrevistas e constantes peças gráficas para o mercado cultural. O projeto Palco Criolina é o amadurecimento das festas e acumula na bagagem mais de 500 edições, com passagens por 15 cidades brasileiras e sete países, e por onde passaram cerca de 1000 artistas, de mais de 13 estados brasileiros e de mais 20 países diferentes, ao longo de seus 12 anos. Pelos palcos dos seus eventos passaram bandas e DJs locais, nacionais e internacionais, em noites disputadas, com a constante frequência de pessoas antenadas na pesquisa de velhos e bons sons e na nova cena da música brasileira, entre eles músicos, produtores culturais, jornalistas e artistas de outras vertentes. A cenografia do Festival Criolina é a cidade. A curadoria, é das bandas que participam estão em sintonia com os valores dos seus realizadores, “seja no som que fazem, na estética apresentada, ou na trajetória”, comenta Rodrigo Barata, um dos fundadores do selo. Muitos deles, como Metá Metá, de São Paulo, Felipe Cordeiro, do Pará, Eddie, de Pernambuco e os xarás do Maranhão, já passaram pelos palcos do Criolina anteriormente. Apresentam-se também neste festival as bandas de Brasília Muntchako, Consuelo e Passo Largo e o DJ Emídio, que vai agitar os intervalos dos shows. No outro palco do evento, o Aparelhinho, sobem o baiano Mauro Telefunksoul, um dos responsáveis pelo movimento Bahia Bass, que vem tomando o Brasil e o mundo mesclando bass music mundial com o repertório sampleado da cultura baiana; DJ Dolores, de Pernambuco, referência para DJs que produzem música eletrônica no Brasil; Mauro Farina, do Free Beats, festa em espaço urbano que mescla diferentes estilos musicais no centro de São Paulo; e, pela primeira vez em Brasília, o duo paulistano Venga Venga, dos artistas Denny Azevedo e Ricardo
Don, criadores de um movimento cultural itinerante por espaços urbanos que promovem vivências artísticas por meio de happenings, com DJ-sets, performances e instalações que, com pegada ritualística, exploram e questionam apropriação cultural, migrações e diversidade sexual. De Brasília, sobem no palco Aparelhinho: Ops, Pezão e Barata.
Por eles mesmos: O Criolina começou a surgir em 2004, dos encontros e da vontade de compartilhar com os amigos o som que curtimos em casa. Quando começamos, nossas paixões eram os cds e vinis desconhecidos, as bandas independentes e a música na internet, que ainda estava num momento bem diferente do que é hoje. Daí, decidimos ir para as ruas e fazer festas para botar as músicas que a gente se amarra. Começamos com a Samboquê, que só tocava ritmos brasileiros. Depois de 4 edições ela se tornou a Criolina, que abriu as portas para um som mais universal. Durante mais de 9 anos, as edições eram semanais, toda segunda-feira, no tradicional Bar do Calaf. Hoje, com um leque maior de atividades, as edições da festa são mensais ou bimestrais. E desde o começo, a busca pela fusão de linguagens, a mistura do velho com o novo, do regional com o urbano, do local com o universal. Nosso trabalho acontece de maneira orgânica e muitas vezes caótica. Por muito tempo, não havia nenhum planejamento. Apenas feeling e ação. Sempre foi uma questão de enfrentar os desafios para realizar os sonhos. Então maturação do trabalho é uma consequência natural. Como em qualquer empreitada, são muitas surpresas inesperadas, mas as emoções que elas trazem fazem parte.
Serviço: FESTIVAL CRIOLINA - 1º Edição Local: Setor Comercial Sul Dia e horário: Sábado, 12 de agosto, das 19h às 5h Ingressos: https://goo.gl/JioJuL Classificação indicativa: Não recomendado para menores de 18 anos • Palco Criolina Consuelo (DF); Metá Metá (SP); Passo Largo (DF), Criolina (MA); Muntchako (DF), Felipe Cordeiro (PA) e Eddie (PE); DJ Emidio (DF) • Palco Aparelhinho DJ Dolores (PE); Mauro Farina (SP); Ops (DF); Venga Venga (SP); Mauro Telefunksoul (BA); Pezão (DF); Barata (DF) _____________________ Informações www.facebook.com/festacriolina www.instagram.com/criolinabsb _____________________ Apresentação FAC / Secretaria de Cultura / Governo de Brasília
Metá Metá Formado em 2008 por Juçara Marçal (voz), Thiago França (sax) e Kiko Dinucci (guitarra). A fusão de elementos da canção brasileira com música africana, jazz e rock tem, a cada lançamento (três discos um dois EPs) tem despertando a atenção da crítica e conquistado um número crescente de fãs e seguidores, por criar uma nova abordagem na música brasileira, fora dos clichês conhecidos. Som que também se destaca pela aproximação com a cultura afro-brasileira difundida pelos cultos afroreligiosos (candomblé) de influência yoruba, fon e bantu. "Metá Metá" em yoruba quer dizer "três ao mesmo tempo". No primeiro disco Metá Metá, de 2011, a banda mostrava um som minimalista, com poucos instrumentos, combinando polifonia e silêncio. No segundo - MetaL MetaL, de 2012, o trio radicalizou a sonoridade e promoveu a interseção de vários elementos, como música brasileira, africana, latina, free jazz, punk rock e avant-garde. O álbum arrancou elogios de publicações como The Guardian, The Independent, Rolling Stone, The Wire, Les Inrockuptibles e Libération. O grupo passou por festivais como Roskilde, Transmusicales e Mawazine. O terceiro, MM3, apresenta um novo caminho, com fortes influências da África do Norte, de países como Marrocos, Etiópia, Niger e Mali. MM3 traz em sua sonoridade muita flexibilidade, dinâmica e improvisação, buscando ser fiel à sensação de êxtase, catarse e transe que o grupo transmite em seus shows. Criolina Vindos do Maranhão, em contato com a música creole, o Caribe e a Jamaica, o Criolina apresenta um som pautado na cultura da Radiola, misturado ao afrobeat, à cultura local que vai do merengue ao tambor de crioula e toadas, tudo isso embrulhado num pacote contemporâneo, com o uso de beats eletrônicos e ritmos globalizados como funk, rock, ska, entre outros. O repertório é uma mistura de músicas autorais e referências musicais, entre elas: Kilariô (Di Melo), Quizás (Margarita Lecuore), Sinhá Pureza(Pinduca), Não serve pra mim (Roberto Carlos). Criolina lança novo disco em 2017 Depois de Criolina (2007), Cine Tropical (2011) e o EP Latino Americano (2016), Alê Muniz e Luciana Simões lançam agora o álbum Radiola em Transe. São 13 inéditas que vão do reggae do rock, do ragga à dança do lelê, entre outros gêneros e ritmos. As faixas têm autoria da dupla, duas delas em parceria com o poeta Celso Borges. Gravado no estúdio ParedeMeia, em Piracaia, a 100 km de São Paulo, em setembro e outubro de 2016, Radiola em Transe sai pelo selo paulistano Sete Sóis e tem direção de Rovilson Pascoal. O disco dialoga com a psicodelia dos anos 70 e experimenta novas texturas sonoras daquele rico momento da música universal. “Transe de transcender, uma radiola que vai além do que se espera dela, que te joga numa realidade sonora diferente do som do dia a dia”, afirma Alê Muniz. “A gente quis dar à nossa música uma nova sonoridade, próxima de um tipo de experiência ligada aos anos 70, de pedais, sintetizadores, minimoogs e bateria pingüim”, diz Luciana Simões. O projeto gráfico é assinado por Amanda Simões a partir de fotos de Márcio Vasconcelos, também presentes no encarte do disco. “Fizemos um ensaio num espaço rural do interior da ilha de São Luís do Maranhão, que se parece com outros lugares espalhados pelo mundo, seja na África ou na Jamaica, um território universal”, afirma Luciana Simões. Radiola em Transe não é só o CD e o vinil, que lançado em março deste ano, é também uma radiola ambulante que vai acompanhar a dupla em discotecagens ao longo de 2017. A dupla maranhense formada por Luciana Simões e Alê Muniz tem trilhado um caminho de conquistas e reconhecimento. Uma boa amostra disso foi a conquista do Prêmio de Música Brasileira 2011, na categoria melhor álbum com o CD Cine Tropical, eleito pelo jornal O Estado de São Paulo um dos 20 melhores CDs do ano de 2011. Ficha Técnica Alê Muniz- guitarra e voz
Luciana Simões- voz Gerson da Conceição- baixo Ricardo Prado- teclado Rovilson Pascoal- guitarra Gustavo Souza bateria Marco Stoppa- trompete Roteiro Musical Quebra pote- Ale Muniz/ Luciana Simões Eu vi maré encher- Ale Muniz/Luciana Simões São Luis/Havana- Ale Muniz/Luciana Simões O santo- Ale Muniz/Luciana Simões Cine Tropical- Ale Muniz/Luciana Simões Zé Bedeu- Ale Muniz/Luciana Simões Pregoeiro- Ale Muniz/Luciana Simões Veneno- Ale Muniz/Luciana Simões Baladeira- Ale Muniz/Luciana Simões Santa Maria- Ale Muniz/Luciana Simões Videoclipes: LatinoAmericano - https://www.youtube.com/watch?v=gK-7r4EiQzA Quizás - https://www.youtube.com/watch?v=gSZOPNHxFSc Eddie Com mais de 25 anos de estrada, a banda Eddie é uma dos principais responsáveis pela renovação do frevo, Patrimônio Imaterial da Humanidade. A Eddie traz na bagagem mais de 25 anos de estrada, com formação em 1989 - período de gestação do movimento Manguebeat. A mistura contagiante de rock, frevo e samba, dita o tom da exaltação e "frevor" das músicas em seus shows que, aliadas à críticas sociais, levam o público à euforia, pulando ao som de hits de seu repertório como "Vida boa", "Não vou embora", "Ela vai dançar", "Pode me chamar", "Desequilíbrio", "Quebrou, saiu e foi ser só" e, claro, o "Hino do Elefante". Com sete álbuns lançados e mais de 70 mil discos vendidos, os olindenses colecionam apresentações em importantes palcos e festivais como o Lollapalooza, Rec-Beat, Abril Pro Rock, Festival de Inverno de Garanhuns, Circo Voador e Sesc Pompeia. E tiveram músicas regravadas por diversos artistas nacionais, como Cássia Eller e Nação Zumbi, quando esta primeira releu no consagrado acústico MTV, o hit "Quando a maré encher". Além das referências já conhecidas do trabalho, como o frevo, samba, rock e reggae, a banda busca sempre explorar novos territórios, como uma mistura do frevo canção com o bolero presente em seu mais recente trabalho: "A gente tem uma cultura muito rica e somos admiradores de uma cultura universal. Então, é uma brincadeira muito boa, pensar músicas a partir dessas diferenças culturais, e tentar fazer uma música própria", conta Fábio Trummer, vocalista do grupo e único integrante a participar de todas as suas formações. Entre os vários músicos que já passaram pela banda, destacam-se Roger Man e Bernardo Vieira (Bonsucesso Samba Club), Fred Eremita e Karina Buhr (Comadre Fulozinha). Esta última, aliás, esteve presente em quase todos os discos do grupo desde sua formação, com exceção do terceiro álbum: "Metropolitano" (2006). "Karina Buhr é a nossa sexta integrante da Eddie", brinca Trummer. Formação Fábio Trummer (guitarra e voz), Alexandre Barreto Urêa (percussão e voz), Andret Oliveira (trompetes, teclados e samplers), Kiko Meira (bateria) e Rob Meira (baixo).
Discografia “Sonic Mambo” (Roadrunner, 1998), “Original Olinda Style” (independente, 2002), “Metropolitano” (independente, 2006) e “Carnaval no Inferno” (independente, 2008), Veraneio (independente, 2011), Coletânea Eddie 25 Anos (1989-2014), "Morte e Vida" (independente, 2015). Videoclipe: Desequilíbrio - https://www.youtube.com/watch?v=ZPTYgdFDxd8
Felipe Cordeiro Reconhecido como um dos principais nomes da cena contemporânea de música do Brasil por criar uma narrativa para a música, que mistura a tropicalidade latino-americana e a música pop brasileira, tendo como assinatura um estilo particular, no qual se conectam guitarra, beats e letras de canções. A sonoridade com vigor rítmico, definida como Pop Tropical, traz referências do rock, guitarrada, vanguarda paulista, carimbó, cumbia e música digital. Num show pulsante apresenta um repertório cheio de lirismo, balanço e originalidade. Os dois álbuns lançados, o Kitsch Pop Cult, de 2012, produzido por André Abujamra e Se Apaixone Pela Loucura do Seu Amor, de 2013, com direção de Kassin e Carlos Eduardo Miranda foram bastante elogiados pela crítica. Com o ex-titãs Arnaldo Antunes compôs “Ela É Tarja Preta”, a música “Problema Seu” foi eleita pela revista Rolling Stone Brasil a melhor canção de 2013 e sempre é cantada em coro nos shows. O pai Manoel Cordeiro é guitarrista e figura chave na banda de Felipe, sendo bastante ovacionado nos shows. Manoel é produtor de centenas de discos da década de 70 e 80 que consolidaram o mercado de música popular dançante na região Norte, em gêneros como a lambada, o brega, carimbó elétrico, boi bumbá e a guitarrada. Atualmente Felipe Cordeiro se prepara para lançar o primeiro DVD chamado “Brea Époque”, dirigido pelo jornalista Vladimir Cunha. O vídeo apresenta um show ao vivo e um documentário sobre a relação afetiva e musical do artista com Belém do Pará e o diálogo com cena atual da música brasileira. O DVD traz participações especiais de Tulipa Ruiz, Kassin, Siba e Manoel Cordeiro. Felipe Cordeiro: vocal e guitarra Manoel Cordeiro: guitarra e synth Betão Aguiar: baixo Márcio Teixeira: bateria Videoclipes: Problema Seu - https://www.youtube.com/watch?v=Z0V5kQXt_Ac Legal e Ilegal - https://www.youtube.com/watch?v=KhVm8jDCBSE Lambada Alucinada - https://www.youtube.com/watch?v=_9IYzhxB6fE O repertório é decidido pelo artista e integrantes de sua banda, próximo ao show. Dentre os hits que não ficam de fora, estão “Legal e Ilegal”, “Tarja Preta” e “Problema Seu”.
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