EGBERTO 70

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O Centro Cultural Banco do Brasil Brasília apresenta e tem a honra de ser a casa de estreia para a série de shows em homenagem a um dos maiores instrumentistas e compositores brasileiros: Egberto Gismonti

Egberto 70 O projeto musical Egberto 70 percorrerá os quatro Centros Culturais Banco do Brasil – Brasília, Belo Horizonte, Rio de Janeiro e São Paulo – para homenagear a obra de Egberto Gismonti com a apresentação de três shows por cidade. Subirão ao palco Gaia Wilmer e sua big band com participação especial de diversos instrumentistas que reverenciam a obra do compositor.

O Teatro I do Centro Cultural Banco do Brasil Brasília será palco, no final de julho, de três grandes shows dirigidos e regidos por Gaia Wilmer com participações de André Mehmari, Jaques Morelenbaum e Ricardo Herz no dia 27; Yamandu Costa, Gabriel Grossi e Jaques Morelenbaum no dia 28; e Egberto Gismonti, Jaques Morelenbaum, Mauro Senise no dia 29. Em cada noite, Gaia apresentará arranjos inéditos para composições de Egberto escritos para sua big band, formada por 19 músicos de diferentes gerações e provenientes de diferentes regiões do Brasil, e seus convidados especiais. Egberto 70 homenageará os recém completados 70 anos de idade do multiinstrumentista, compositor e arranjador. Egberto Gismonti é um dos músicos brasileiros mais destacados no cenário musical nacional e internacional e sua obra é um retrato da diversidade cultural brasileira. Nesse projeto Gaia faz um tributo à obra do artista celebrando a beleza e vitalidade de sua música e da cultura brasileira nela presente. Pesquisadora e apaixonada pela obra de Egberto Gismonti, a compositora, arranjadora e saxofonista Gaia Wilmer é a idealizadora deste projeto, que lhe rendeu o prestigiado Prêmio DownBeat Award 2017, da revista especializada em jazz DownBeat, na categoria Melhor Arranjo Para Big Band. Natural do Sul do Brasil, Gaia reside em Boston, onde formou-se em Jazz Composition pela Berklee College of Music e pelo New England Conservatory e onde vem se destacando como uma voz emergente do jazz contemporâneo e da música instrumental brasileira. As apresentações, todas dirigidas e regidas por Gaia Wilmer acompanhada de sua banda, trazem na primeira noite, dia 27 de julho, as participações do violoncelista Jaques Morelenbaum, do violinista Ricardo Herz e do pianista André Mehmari. Em seus 44 anos de carreira musical, Jaques tomou parte em 772 álbuns colaborando com gigantes da música brasileira. Com Egberto Gismonti, entre 1988 a 1993, viajou o Brasil e o mundo para shows e gravações diversas. Ricardo, reconhecido como o músico que reinventou o violino brasileiro, tem a música de Egberto como uma de suas influências. Sua técnica leva ao violino o resfolego da sanfona, o ronco da rabeca e as belas melodias do choro. Enquanto Mehmari, importante nome da música brasileira, conquistou prêmios nas áreas erudita e popular, teve composições e arranjos tocados por expressivos grupos orquestrais e gravou com bambas da MPB.


Além de Jaques Morelenbaum, Yamandu Costa e Gabriel Grossi são os convidados da segunda noite de Egberto 70, no sábado, 28. Foi a convite do Circuito Cultural Banco do Brasil, aos 17 anos, que Yamandu se apresentou pela primeira vez em São Paulo e a partir daí passou a ser reconhecido como músico revelação do violão brasileiro. Hoje, ele é referência mundial na interpretação da nossa música, a qual domina e recria a cada performance, inclusive em suas composições. O gaitista Gabriel tem carreira estabelecida dentro e fora do país. Ao todo, já se somam onze discos lançados em seu nome, além de gravações e shows com grandes da música nacional e internacional, entre eles Hermeto Pascoal, Chico Buarque, Leila Pinheiro, João Donato, Dave Matthews, Lenine, Milton Nascimento e Dominguinhos. Mauro Senise, ao lado de Jaques Morelenbaum e do homenageado, Egberto Gismonti, fecham o projeto com um espetáculo que promete ser dos mais especiais já realizados no Teatro do CCBB Brasília. Com trajetória de 15 projetos solo e três vezes indicado ao Prêmio Latin Grammy Awards e vencedor em 2017, na categoria Melhor Álbum de MPB com “Dos Navegantes”, o flautista Senise já atou como solista no Lincoln Center, em Nova York, e em Amsterdam, com a Metropole Orchestra. Natural da cidade do Carmo, no Rio de Janeiro, na divisa com Minas Gerais, Egberto Gismonti criou suas raízes musicais acompanhando seu tio Edgar, mestre de banda na cidade. Descendente de pai árabe e mãe italiana, começou a estudar piano aos 6 anos de idade e se dividia entre o romantismo e a dramaticidade da mãe italiana e a rigidez e disciplina do pai árabe, características que fazem parte até hoje de sua música. Após despontar no Festival da Canção de 1968 com a canção O Sonho, Egberto viajou para Europa e deu início a sua consagrada carreira internacional. Com mais de 60 álbuns gravados e distribuídos ao redor do mundo, Egberto trabalha ativamente com trilhas para ballet, cinema e teatro, compõe e arranja para diferentes formações, incluindo diversas orquestras ao redor do mundo, e tornou-se um dos músicos mais respeitados no cenário internacional, tanto pelo seu virtuosismo pianístico e sua forte personalidade violonística quanto pelas diversas sonoridades exploradas em suas composições e arranjos. Natural do sul do Brasil, Gaia Wilmer é compositora, arranjadora, saxofonista e produtora musical. Ao longo dos quase quatro produtivos anos que viveu na cidade do Rio de Janeiro, desenvolveu alguns dos grupos com os quais trabalha até hoje, como o Tungo e o Rama Trio e teve a oportunidade de tocar com músicos como Egberto Gismonti, Guinga e Gilberto Gil. De mudança para os Estados Unidos, em 2013, onde reside atualmente, formouse em Jazz Composition, na Berklee College of Music, e, recentemente terminou seu mestrado no New England Conservatory. Entre as cidades de Boston e Nova York, Gaia atua como saxofonista e arranjadora e desenvolve seu trabalho autoral com sua big band e com seu octeto, grupo com o qual lançou o disco Migrations, pelo selo de jazz americano Red Piano Records e pela Biscoito Fino no Brasil. Com sua big band, grupo com o qual iniciou seu projeto em homenagem à Egberto Gismonti, ganhou o DownBeat Award 2017, da revista especializada DownBeat, na categoria Melhor Arranjo Para Big Band, com seu arranjo de Sete Anéis. Para a realização desse projeto, Gaia montou sua big band no Brasil com 19 excelentes instrumentistas das cidades do Rio de Janeiro, São Paulo e Belo Horizonte. Homens e mulheres, de diferentes gerações, amigos e conhecidos que tem em comum o profundo respeito à vida e à obra do compositor, somados aos sete convidados especiais: André Mehmari, Gabriel Grossi, Jaques Morelenbaum, Mauro Senise, Ricardo Herz e o próprio Egberto. Com arranjos recém feitos para esse projeto, Gaia apresentará


um panorama da obra de Egberto Gismonti homenageando seus 70 anos de vida, completados em dezembro de 2017. Gaia Wilmer Big Band, formação: Gaia Wilmer – regência Maiara Moraes – flauta, flauta em sol e flautim Aline Gonçalves – flauta, flauta baixo e flautim Fernando Trocado – sax alto e sax tenor Rui Alvim – sax alto, clarinete e clarone Gustavo D’Amico – sax tenor e sax soprano Joana Queiroz – sax tenor, clarinete e clarone Henrique Band – sax barítono Bruno Soares – trompete Diego Garbin – trompete Gilson Santos – trompete Pedro Paulo Júnior – trompete Rafael Rocha – trombone Everson Moraes – trombone Jonas Hocherman – trombone Leandro Dantas – trombone baixo Luciano Camara – guitarra Rafael Martini – piano e acordeom Mayo Pamplona – baixo acústico Lourenço Vasconcellos – bateria

Serviço: Projeto: Egberto 70 Local: Teatro I do Centro Cultural Banco do Brasil Brasília Endereço: SCES, Trecho 02, lote 22 Programação: Dia 27 de julho, sexta-feira, às 20h: Gaia Wilmer Big Band, Jaques Morelenbaum, Ricardo Herz e André Mehmari Dia 28 de julho, sábado, às 20h: Gaia Wilmer Big Band, Jaques Morelenbaum, Yamandu Costa e Gabriel Grossi Dia 29 de julho, domingo, às 20h: Gaia Wilmer Big Band, Jaques Morelenbaum, Mauro Senise e Egberto Gismonti Ingressos: R$ 20,00 (inteira) e R$ 10,00 (meia para clientes e funcionários do BB, estudantes, maiores de 60 anos, pessoas com deficiência e jovens entre 19 e 25 anos, comprovadamente carentes) Vendas: pré-venda de 7 a 13 de julho exclusiva para clientes Banco do Brasil, com limite de 50% da lotação do teatro, e aberta para todas e todos a partir de 14 de julho. Na bilheteria do CCBB, aberta de terça a domingo das 9h às 21h, ou através do site www.eventim.com.br. Venda limitada a 4 (quatro) ingressos por CPF. Informações: (61) 3108-7600 ou ccbbdf@bb.com.br Classificação indicativa: Livre Acesso para pessoas com necessidades especiais Egberto Gismonti – Palhaço youtube.com/watch?v=QageTiDmErs Egberto Gismonti - Dança das Cabeças youtube.com/watch?v=RI4uZ9J402U Egberto Gismonti – Infância youtube.com/watch?v=EFVBnxfa1y0 Jaques Morelenbaum, carioca, em seus 44 anos de carreira musical, tomou parte em 772 álbuns colaborando como violoncelista, compositor, arranjador, regente e produtor de


gigantes da música brasileira a exemplo de Antonio Carlos Jobim, Caetano Veloso, Gilberto Gil, Egberto Gismonti, Gal Costa, Milton Nascimento e Chico Buarque. Participou da produção de uma rica gama de artistas internacionais, entre eles Ryuichi Sakamoto, com quem toca desde 1992, David Byrne, Omar Sosa, Luciano Pavarotti, Julieta Venegas e Sting. É vencedor do Grammy, na categoria World Music, como produtor do álbum "Livro" de Caetano Veloso, de Melhor Disco de Música Brasileira, pelo álbum "Noites do Norte", também de Caetano Veloso, e de Melhor Longa Metragem de Música Pop por sua co-produção do Acústico MTV de Julieta Venegas. Como compositor e produtor de trilhas sonoras para o cinema, arrematou seis importes prêmios entre Sharp, Aruanda, ACIE e o Grande Prêmio do Cinema Brasileiro. Foi instrumentista da marcante e emocionante cena de "Hable com Ella", de Pedro Almodovar, tocando "Cucurucucu Paloma", ao lado de Caetano Veloso. Com Egberto Gismonti, entre 1988 a 1993, o acompanhou em shows pelo Brasil e o mundo e participou de gravações, destacando-se os álbuns "Infância" e "Música de sobrevivência", lançados pela ECM Records. Em 1997, regeu Orquestra Sinfônica da Bahia em concerto dedicado à obra de Egberto, tendo o compositor como solista. Em 2006 fez sua estréia como regente sinfônico em sua cidade natal, o Rio de Janeiro, dirigindo a Orquestra Petrobrás Sinfônica, OPPS, em concerto dedicado às obras de Egberto e Wagner Tiso, tendo os dois como solistas. Ricardo Herz reinventou o violino brasileiro. Sua técnica leva ao instrumento o resfolego da sanfona, o ronco da rabeca e as belas melodias do choro tradicional e moderno. Com a influência de Dominguinhos, Luiz Gonzaga, Egberto Gismonti, Jacob do Bandolim entre outros, o violinista mistura ritmos brasileiros, africanos e o sentido de improvisação do jazz. Graduado em violino erudito pela USP, sua sólida formação começou aos 6 anos, tendo passado pela escola Fukuda em São Paulo. Estudou na renomada Berklee College of Music, nos Estados Unidos, e no Centre des Musiques Didier Lockwood, escola do violinista francês, uma lenda do violino jazz. “Ricardo é desses moços que melhor toca ultimamente, toca pra valer. É um ótimo incentivo para a música brasileira, ainda mais por que, além de ser um excelente músico, tem um ‘molho’ único tocando violino no forró”, Domiguinhos. Pianista, arranjador, compositor e multi-instrumentista, André Mehmari, natural de NiteróiRJ/1977, teve seus primeiros contatos com a música por meio de sua mãe já aos 5 anos de idade. Na atualidade, é apontado como importante nome da música brasileira e conquistou prêmios tanto na área erudita (Concurso Nacional de Composição Camargo Guarnieri) quanto popular (Prêmio Visa, Nascente-USP). André já teve suas composições e arranjos tocados por alguns dos mais expressivos grupos orquestrais e de câmara brasileiros, entre eles OSESP, OSUSP e Quinteto Villa-Lobos. Atuou e gravou com importantes da MPB como Mônica Salmaso, Joyce, Milton Nascimento, Guinga, Ná Ozzetti, Toninho Horta e Dori Caymmi. “Piano e voz”, lançado em 2005, disco em parceria com a cantora Ná Ozzetti é considerado uma obra prima pela crítica especializada. Violonista e compositor de Passo Fundo (1980), Yamandu começou a estudar violão aos 7 anos de idade com o pai, Algacir Costa. Aos 15 anos, depois de ouvir Radamés Gnatalli, começou a procurar por outros brasileiros como Baden Powell, Tom Jobim e Raphael Rabello. A convite do Circuito Cultural Banco do Brasil, aos 17 anos, apresentou-se pela primeira vez em São Paulo, a partir daí passou a ser reconhecido como músico revelação do violão brasileiro. Considerado um dos maiores talentos do violão brasileiro, Yamandu Costa é uma referência mundial na interpretação da nossa música, a qual domina e recria a cada performance, inclusive em suas composições. Quem o vê no palco percebe seu incrível envolvimento, sua paixão pelo instrumento e pela arte. Sua criatividade musical se desenvolve livremente, explorando todas as possibilidades do violão de 7 cordas, renovando antigos temas e apresentando composições próprias de intenso brilho. Percorreu os mais importantes palcos do Brasil e do mundo, participando de grandes festivais e encontros, vencedor dos mais relevantes prêmios da música brasileira. Em 2010, o CD Luz da Aurora com Hamilton de Holanda foi indicado para o Grammy Latino. Em 2012 ganhou em Cuba o Prêmio Internacional Cubadisco pelo CD Mafuá e uma Menção do Prêmio ALBA pelo CD Lida.


Apesar de jovem, o gaitista Gabriel alcançou uma intensa trajetória e tem carreira estabelecida dentro e fora do país. Foi parceiro do Paulo Moura, com quem atuou de 2003 até o falecimento do clarinetista. Integra o Hamilton de Holanda Quinteto, conjunto vencedor do prêmio Tim 2007 e finalista do Grammy Latino por três vezes consecutivas. A frente de um trio de instrumentistas desde 2009, gravou “Horizonte”, álbum preparado durante a turnê com o lendário trombonista Raul de Souza e, em 2011, lançou o CD “Zibididi” com o premiado guitarrista Diego Figueiredo, álbum composto exclusivamente por temas autorais. A convite do jornalista e produtor francês Remy Kopakopul, em 2015, foi chamado para conduzir a direção musical, produção e arranjos do musical “K Rio K”, em Paris, peça que fala da relação Rio-Paris dos anos 20. Seu mais recente lançamento, o CD e DVD “Em Movimento”, de 2018 gravado em Brasília, é uma homenagem a seus ídolos e referências musicais. Ao todo, já se somam onze discos lançados em seu nome, além de gravações e shows com grandes da música nacional e internacional, entre eles Hermeto Pascoal, Chico Buarque, Ivan Lins, Leila Pinheiro, João Donato, Dave Matthews, Guinga, Lenine, Djavan, Milton Nascimento e Dominguinhos. Carioca nascido em 1950, neto do pensador Alceu Amoroso Lima, Mauro Senise iniciou sua carreira em 1972. Estudou flauta clássica com Odette Ernest Dias e sax com Paulo Moura. Virtuose, admirado por muitos e com uma carreira consolidada no Brasil e no exterior, já gravou com grandes nomes como Hermeto Pascoal, Egberto Gismonti, Wagner Tido, Edu Lobo, Luis Eça, Pascoal Meurelles, Gilberto Gil, Cristóvão Bastos, Gilson Peranzzetta, Jota Moraes, Romero Lubambo, Kiko Horta e Mingo Araújo. Atou como solista no Lincoln Center, em Nova York, e em Amsterdam, com a Metropole Orchestra. Com trajetória de 15 projetos solo, dentre tantos outros em parceria, um deles, “Danças”, de 2014, foi lançando em conjunto com um DVD no qual quatro gravações foram coreografadas por Deborah Colker e Chico Diaz, com direção de Walter Carvalho. Três vezes indicado ao Prêmio Latin Grammy Awards, foi vencedor este ano, 2017, na categoria Melhor Álbum de MPB com “Dos Navegantes”, que traz músicas pouco conhecidas de Edu Lobo.

Patrocínio: BANCO DO BRASIL Assessoria de imprensa CCBB: Michele Lira Rodrigues – michele-lira@bb.com.br - (61) 3108-7609 / 7630 CCBB Brasília Aberto de terça-feira a domingo das 9h às 21h Bilheteria: terça-feira a domingo das 9h às 21h SCES Trecho 2 – Brasília/DF Tel: (61) 3108-7600 E-mail: ccbbdf@bb.com.br Site: http://bit.ly/1i15LWM Redes sociais: facebook.com/ccbb.brasilia e twitter.com/CCBB_DF


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