Petrobras, por meio do Programa Petrobras Distribuidora de Cultura, apresenta e patrocina a circulação, por três estados brasileiros e o Distrito Federal, do espetáculo:
GUERRILHEIRAS ou para terra não há desaparecidos Uma obra sobre guerrilheiras, de ontem e de hoje, que traz luz a importante episódio histórico do país “Guerrilheiras ou para a terra não há desaparecidos" é a primeira montagem de uma série de trabalhos em artes integradas, fruto de pesquisa coordenada pela atriz Gabriela Carneiro da Cunha. Sob o tema “Margens – sobre Rios, Buiúnas e Vagalumes”, o projeto [de Gabriela] traz olhares a partir da perspectiva de rios brasileiros, cenários de acontecimentos históricos de grandes proporções. Com direção de Georgette Fadel, a dramaturgia, deste primeiro trabalho, foi criada a partir de testemunho na ótica do Rio Araguaia e da história de 12 mulheres que lutaram durante a Guerrilha do Araguaia [abril de 1972 a janeiro de 1975], um dos conflitos armados mais violentos que se deu durante a ditadura civil militar brasileira. A Guerrilha do Araguaia, ocorrida na Floresta Amazônica [entre os estados do Pará e de Tocantins], reuniu cerca de 70 pessoas, sendo 17 mulheres, vindas de diferentes regiões brasileiras para participar de um movimento com a intenção de derrubar a ditadura e tomar o poder cercando a cidade a partir do campo. De linguagem intermediária entre ficção e documentário, “Guerrilheiras ou para a terra não há desaparecidos” cria um poema cênico a partir das memórias dessas mulheres, que lutaram e marcaram aquela região. “Certas coisas devem ser feitas: manter a chama acesa, relembrar e iluminar a história de lutas e seus lutadores, com todas as contradições que cada uma carrega”, destaca Georgette. Como parte da pesquisa, equipe e elenco da peça [diretora, autora e as atrizes Carolina Virguez, Daniela Carmona, Fernanda Haucke e Mafalda Pequenino] viajaram até o sul do Pará, onde permaneceram por 15 dias. Sara Antunes, também atriz do elenco, não pode ir pois estava grávida. Assim como as mulheres da Guerrilha, naturais de diferentes localidades, a equipe é formada por artistas do Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais, Rio Grande do Sul e da Colômbia. Eryk Rocha, cineasta, documentou todo o percurso da equipe durante viagem e a projeção dos registros, entre rostos e paisagens, compõe o cenário do espetáculo em um diálogo com a atuação das atrizes protagonistas. Além das imagens, sons do Rio Araguaia acompanham algumas cenas, o que leva o espectador a mergulhar na dramaticidade da história. Mergulhar na Guerrilha do Araguaia, “significa reconhecer as lutas que constituem a resistência”, pondera Gabriela Carneiro, e considera, no entanto, que não se trata de uma luta de outro tempo, “mas ainda legível no Brasil atual, de frágil democracia”. A montagem e dramaturgia, potentes, recorrem a suas testemunhas ainda vivas e que carregam essa história em seus corações, “seja pelo fato de que as famílias ainda buscam por seus desaparecidos e porque a violência, ali vivida, ainda persiste neste país”, finaliza.
“Guerrilheiras ou para a terra não há desaparecidos” é uma homenagem “à força dos que amam esse planeta e seus filhos, sem distinção”, destaca a diretora, que ajuíza, “não há ingenuidade acerca da complexidade dos acontecimentos ligados à ditadura militar no Brasil e à Guerrilha do Araguaia. Porém, sobre todas as ambivalências possíveis, paira a imagem de uma mulher sozinha, perdida na mata, sem alimento e vestida de trapos de sutiã cercada de homens armados”. A circulação do espetáculo, pelos estados do Pará, Tocantins e Goiás e o Distrito Federal, acontece em razão do patrocínio da Petrobras, por meio do Programa Petrobras Distribuidora de Cultura. O Programa é uma seleção pública que contempla a circulação de espetáculos teatrais em parceria com o Ministério da Cidadania. No último edital, no valor de R$ 15 milhões, foram selecionados 57 espetáculos, de todas as regiões do país, que cumpriram temporadas por todos os estados do Brasil.
Fotos de divulgação: bit.ly/FotosGUERRILHEIRAS Vídeos de divulgação: vimeo.com/141496643 (Senha: Guerrillheiras01); e vimeo.com/130609597 (Senha: araguaia) Serviço: Espetáculo: GUERRILHEIRAS ou Para TERRA não HÁ DESAPARECIDOS Local: Teatro dos Bancários. Endereço: EQS 314/315 - Bloco A - Asa Sul. Sessões: Dias 5 e 6 de setembro (quinta e sexta), às 20h30. As duas sessões contam com audiodescrição para cegos. Ingressos: R$ 20,00 (inteira), e R$ 10,00 (meia). Bilheteria: De segunda a sexta, das 14h às 19h. Sábado e domingo, das 14h até o início de sessão. Vendas online: bilheteriadigital.com/ASGUERRILHEIRAS Classificação indicativa: Não recomendado para menores de 14 anos. Duração: 90 minutos. Lotação do teatro: 474 lugares. Informações: (61) 3262.9090.
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https://aquitemdiversao.com.br/guerrilheiras/ https://timesbrasilia.com.br/2019/08/29/guerrilheiras-ou-para-terra-nao-hadesaparecidos/ https://visitebrasilia.com.br/noticia/guerrilheiras-ou-para-terra-nao-ha-desaparecidos/ http://brasilia.deboa.com/cultura-esporte/espetaculo-guerrilheiras-ou-para-a-terra-naoha-desaparecidos https://jornaldebrasilia.com.br/clica-brasilia/exposicoes/espetaculo-guerrilheiras-oupara-a-terra-nao-ha-desaparecidos-acontece-no-df/ https://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/diversao-earte/2019/09/02/interna_diversao_arte,780143/semana-comeca-animada-e-tem-atezeca-pagodinho-no-df.shtml http://www.todecara.com/guerrilheiras/ https://g1.globo.com/df/distrito-federal/o-que-fazer-no-distritofederal/noticia/2019/09/03/espetaculo-em-brasilia-resgata-memorias-de-mulheres-quelutaram-na-guerrilha-do-araguaia.ghtml https://www.sinprodf.org.br/peca-mostra-a-historia-da-guerrilha-do-araguaia/ https://bancariosdf.com.br/portal/sindicato-recebe-a-peca-guerrilheiras-dias-5-e-6sindicalizados-pagam-meia/ https://jornaldebrasilia.com.br/clica-brasilia/agenda-brasilia-de-5-a-11-de-setembro/