Montado no gramado do Complexo, o grande palco do PLURAL – Música e Diversidade vai receber atrações musicais do DF e de outras regiões do país. Entre os nomes confirmados estão Linn da Quebrada, Alice Caymmi, Majur, Getúlio Abelha, Potyguara Bardo, Asú além de Letícia Fialho, Medro Mesquita, Thabata Lorena, Flor Furacão com Trio Cerrado Jazz e muitas outras
Ingressos: a partir de R$ 10, a meia entrada. À venda pelo Furando Fila, a partir do dia 22 de agosto, segunda feira.
Festival PLURAL Música e Diversidade estreia formato presencial após duas edições online, em razão das restrições impostas pela Pandemia de Covid 19. Palco de inclusão e visibilidade para a comunidade LGBTQIAPN+, o PLURAL tem por característica uma programação ampla com debates, oficinas, palestras, mostra de artes visuais e muita música.
Classificação indicativa: não recomendado para menores de 14 anos Informações: www.instagram.com/festival.plural
Fotos de divulgação: https://bit.ly/FestivalPLURAL
Transmitidas pelo canal oficial do Festival no YouTube e através das redes sociais nos anos de 2020 e 21, PLURAL chega à sua terceira edição entre os dias 14 e 18 de setembro no Complexo Cultural Ibero Americano, antiga Funarte, ocupando todos os seus espaços.
EstreandoemBrasília, GetúlioAbelha, naturaldeFortaleza(CE), furou a bolha da cena musical local e despontou com seu forró eletrônico, pautado numa sonoridade plural e pop, com atitude punk. Durante a Pandemia, finalizou seu primeiro álbum autoral, intitulado Marmota. Lançado em junho de 2021, pelo selo Rec Beat, o CD contém doze faixas. Deste álbum, foram lançados videoclipes das faixas Sinal Fechado, Perigo e Tapuru.
As palestras, acerca de temas como políticas públicas para a comunidade LGBTQIAPN+, ocorrerão no Teatro Plínio Marcos; no Galpão do Teatro Plínio Marcos serão realizadas as oficinas de artes visuais; enquanto na Galeria Fayga Ostrower ficará em cartaz uma mostra de artes plásticas; e a Galeria Marquise vai abrigar uma feira além das batalhas de rimas.
Local: Complexo Cultural Ibero Americano De 14 a 18 de setembro de 2022
FestivalServiço:Plural Música e Diversidade
Alice Caymmi desembarca trazendo o novo show do seu mais recente lançamento “Imaculada”, quinto álbum da carreira da artista. No show, Alice se mostra a frente do tempo e principalmente por isso, a mais interessante continuidade do legado de Dorival Caymmi para a música contemporânea. No repertório, essencialmente autoral, as canções Todas as noites (AliceCaymmieVivian Kuczynski), Dentro da minha cabeça (AliceCaymmi), Sentimentos (AliceCaymmieDJMulú), Recíproco (AliceCaymmi, JuniorFernandeseZebu), e Confidente (AliceCaymmieZebu).
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minashoje.com/2022/08/festival plural traz a brasilia linn da quebrada alice caymmi e mais/
PLURAL priorizou a contratação, para atuar na realização do Festival, de pessoas LGBTQIAPN+, mulheres, pessoas pretas e de periferia “Buscamos possibilitar locais de fala e de vida para corpos e corpas periféricas e dissidentes do DF, com isso, sensibilizar pessoas na luta contra a LGBTQIAPN+fobia e em favor da liberdade de crença, do sexo e do gênero”, afirma do diretor
Entre artistas do Distrito Federal, que sobem ao palco montado na área externa do Complexo Cultural dias 17 e 18 de setembro, estão Fernanda Jacob, Caleba Brasil, Letícia Fialho, Thabata Lorena, Puta Romântica, Flor Furacão, Saraní, Trio Cerrado Jazz, Aurora Vênus e Medro Mesquita. Os ingressos, a partir de R$ 10, começam a ser vendidos dia 22 de agosto, pelo Furando Fila.
A programação tem início no dia 14 de setembro, quarta feira, com palestras, acerca de temas como políticas públicas para a comunidade LGBTQIAPN+, que ocorrerão no Teatro Plínio Marcos; no Galpão do Teatro Plínio Marcos serão realizadas as oficinas de artes visuais; enquanto na Galeria Fayga Ostrower ficará em cartaz uma mostra de artes visuais; e a Galeria Marquise vai abrigar uma feira além das batalhas de rimas.
Festival traz nomes importantes da cena LGBTQIAPN+
PLURAL – Música e Diversidade
No centro da Capital Federal, o Complexo Cultural Ibero Americano, entre os dias 14 e 18 de setembro, terá suas áreas ocupadas para abrigar as diferentes ações do Festival, que chega à terceira edição. As duas anteriores, em 2020 e 21, foram online em razão das restrições impostas pela Pandemia de Covid 19.
Cinco dias de música, debates, oficina, feira, palestras e mostra de artes visuais
Com curadoria da galeria A Pilastra, a mostra coletiva de artes visuais tem como linha a diversidade de corpos que pensa a arte como nascente de ações políticas e sociais efetivas, que busca a discussão de assuntos que se espalham por pensamentos e fazeres pertinentes à vivência LGBTQIAPN+, negritude, brasilidade e transgressão. A Pilastra mantém um trabalho de base com jovens artistas, curadoras e arte experimental em Brasília, em especial atenção à descentralização.
Neste espaço de reconhecimento, empoderamento e protagonismo LGBTQIAPN+ que faz da diversidade a bandeira e a razão de ser em seu conjunto, “ancoramos a programação musical com artistas engajados nos temas mais caros da nossa população nossos direitos e conquistas”, aponta Yuri Rocha, diretor artístico do Festival.
Para essa estreia presencial de PLURAL – Música e Diversidade a curadoria privilegiou atrações musicais locais, mas também convidou artistas com trajetória nacional já consolidada como Alice Caymmi (RJ), Linn da Quebrada (SP), e Majur (BA), além de Potyguara Bardo (RN), e Getúlio Abelha (CE), nomes que vêm conquistando destaque, e das promessas Mascucetas (MG), e Mulamba (SP).
Música e Diversidade
Para Mascucetas, “será um prazer cruzar nossas linhas e nossos caminhos com a produção do Festival PLURAL e pisar com máximo respeito em terras brasilienses pela 1ª vez”, dizem com tom de gratidão No repertório do show, músicas autorais e releituras de grandes obras da música popular brasileira, narrando as diversidades das identidades sexuais e de gênero, de forma lúdica, divertida e responsável.Nome
emergente da nova MPB, a Mulamba atravessa diferentes territórios em sua criação. Desde críticas ácidas até poéticas. Com performance impactante, já ocuparam festivais independentes. Atualmente baseada em São Paulo (SP), no PLURAL a banda vai apresentar canções do novo lançamento Será Só Aos Ares, um trabalho refinado que mostra estéticas musicais diversas e simboliza sua imensidão artística.
Atrações
desembarca trazendo o novo show do seu mais recente lançamento “Imaculada”, quinto álbum da carreira da artista. No show, Alice se mostra a frente do tempo e principalmente por isso, a mais interessante continuidade do legado de Dorival Caymmi para a música contemporânea. No repertório, essencialmente autoral, as canções Todas as noites (AliceCaymmieVivian Kuczynski), Dentro da minha cabeça (AliceCaymmi), Sentimentos (AliceCaymmieDJMulú), Recíproco (AliceCaymmi, JuniorFernandeseZebu), e Confidente (AliceCaymmieZebu)
Fotos de divulgação: https://bit.ly/FestivalPLURAL
EstreandoemBrasília, GetúlioAbelha, naturaldeFortaleza(CE), furou a bolha da cena musical local e despontou com seu forró eletrônico, pautado numa sonoridade plural e pop, com atitude punk. Durante a Pandemia, finalizou seu primeiro álbum autoral, intitulado Marmota. Lançado em junho de 2021, pelo selo Rec Beat, o CD contém doze faixas Deste álbum, foram lançados videoclipes das faixas Sinal Fechado, Perigo e Tapuru
FestivalServiço:Plural
Ingressos: a partir de R$ 10, a meia entrada. À venda pelo Furando Fila, a partir do dia 22 de agosto, segunda feira.
Inspirada em James Brown, Tim Maia e Fat Family, Majur faz uma MPB contemporânea com toques alternativos, que mistura soul, manipulação tecnológica e claves de matrizes africanas para falar de amor, do cotidiano e de si mesma. Apontada como a nova geração da cena musical brasileira, a baiana traz diversidade no seu trabalho. Sua música reforça sua identidade plural, enquanto canta o amor com o suingue do afro-pop celebrando os encontros.
Alicemusicais:Caymmi
Local: Complexo Cultural Ibero Americano De 14 a 18 de setembro de 2022
Classificação indicativa: não recomendado para menores de 14 anos Informações: www.instagram.com/festival.plural
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Para essa estreia presencial de PLURAL Música e Diversidade, uma vez que as duas primeiras edições foram em formato on line respeitando as restrições impostas pela Pandemia de Covid 19, a curadoria privilegiou atrações musicais locais. Mas também convidou artistas com trajetória nacional já consolidada como Alice Caymmi (RJ), Linn da Quebrada (SP), e Majur (BA), além de Potyguara Bardo (RN), e Getúlio Abelha (CE), nomes que vêm conquistando destaque, e das promessas Mascucetas (MG), e Mulamba (SP).
Brasilienses que sobem ao palco da Birosca para este Baile são Caleba Brasil, cantora, atriz e performer, Caleba é bruxaria que corre nossas veias das periferias do DF. De suas vivências, saíram EPs que já foram parar nas plataformas digitais como Quarentena e Enjauladas. Outra atração da noite são as DJs Úrsula Zion e CXXJU e o DJ Nícolas Magalhães.
BaileServiço:PLURA, esquenta do Festival PLURAL – Música e Diversidade
Local: Birosca, do CONIC
Endereço: SDS Sul, Edifício Venâncio IV-V
Para este Baile PLURAL, desembarca em Brasília, diretamente do Rio de Janeiro, o Bonde das Maravilhas. Vindas de São Gonçalo e Niterói, as funqueiras ficaram conhecidas em 2011 quando lançaram o Aquecimento das Maravilhas, que virou febre ao apresentarem para o Brasil o famoso ‘quadradinho de 8’, passo de dança inventado por elas.
Dia e horário: sexta-feira, 2 de setembro, das 22h às 6h Ingressos: a partir de R$ 30, à venda em SHOTGUN Classificação indicativa: não recomendado para menores de 18 anos
A noite desta sexta feira, dia 2 de setembro, na Birosca, será para aquecer corpos e mentes para os cinco dias consecutivos de festival, entre 14 e 18 de setembro, no Eixo Cultural Ibero Americano. Além de shows musicais, o PLURAL realiza mostra de artes visuais, palestras, feira de arte e cultura LGBTQIAPN+, oficina artística e batalhas de rimas.
Festival LGBTQIAPN+ agita um dos espaços mais fervidos da Capital Federal, a Birosca do CONIC, para o esquenta de sua primeira edição presencial, após duas realizadas em formato on line Vem aí a terceira edição do festival
PLURAL – Música e Diversidade
Fotos de divulgação: https://bit.ly/BailePLURAL
Mostra cultural que reúne vertentes artísticas e ativismo contra toda forma de discriminação em prol do respeito à diversidade e por mais visibilidade e liberdade
Do Distrito Federal, que sobem ao palco montado na área externa do Eixo Cultural Ibero Americano dias 17 e 18 de setembro, estão Fernanda Jacob, Letícia Fialho, Thabata Lorena, Puta Romântica, Flor Furacão, Saraní, Trio Cerrado Jazz, Aurora Vênus e Medro Mesquita. Os ingressos para os shows, a partir de R$ 10, já estão à venda no Furando Fila
Clipping de mídia estimulada
blogs.correiobraziliense.com.br/trilhasonora/renato borghetti faz apresentacao dupla na capital federal/
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visitebrasilia
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O Festival conta com fomento de R$ 920 mil, captados via Fundo de Apoio à Cultura do DF nos Editais Multicultural 1 e 2 de 2021. Com este montante, serão gerados 220 empregos, entre diretos e indiretos de profissionais da cultura e de outras áreas, sendo 80 de pessoas de fora do DF o que aquece, inclusive, o setor do turismo.
Dos nomes que já passaram pelo PLURAL Música e Diversidade estão Johnny Hooker, Urias, Moara, Spartakus, Lorelay Fox e Liniker. E entre as 18 atrações musicais desta terceira edição do Festival, estão confirmadas as participações de Alice Caymmi, Getúlio Abelha, Thabata Lorena e Letícia Fialho.
Com palestras, oficinas, mostra de artes visuais e muita música, o PLURAL busca ser uma plataforma de oportunidades e visibilidade para comunidade LGBTQIAPN+. O que antes acontecia no ambiente virtual, agora se espalha no território físico onde pessoas conhecidas e desconhecidas se identificam e se misturam.
“Nós não buscamos criar apenas um espaço de representatividade, mas de apresentação e de oportunidade para que pessoas LGBTQIAPN+ se sintam reconhecidas e conhecidas dentro do nosso meio”, debate Yuri Rocha, diretor artístico do Festival. Dado o tamanho e formado o evento, “construímos um processo de revisão cultural da cidade e de afirmação daquilo que está na periferia e fora da pauta”, complementa o diretor.
Festival PLURAL Música e Diversidade, que nasceu durante a Pandemia em meio às restrições de atividades presenciais com duas edições online (2020 e 21), realiza sua primeira edição aberta ao público entre os dias 14 e 18 de setembro, deste ano, no Eixo Cultural Ibero americano.
Ainda sobre este aporte financeiro, estudo realizado pela Fundação Getúlio Vargas, de 2021, levantou que cada real investido em cultura gera R$ 1,67, ao envolver atividades paralelas como transporte, turismo, setor alimentício e finanças. “Com isso, a realização desta edição do Festival PLURAL vai injetar cerca de 1,4 milhão de reais na economia local”, aponta Yuri.
Fotos de divulgação Yuri Rocha: https://bit.ly/YuriRochaPLURAL
Cinco dias de música, debates, oficina, feira, palestras e mostra de artes visuais
PLURAL – Música e Diversidade
Além de nomes que vêm conquistando destaque como Potyguara Bardo (RN), que vai apresentar seus hits e lançamentos, e Getúlio Abelha (CE), com seu forró eletrônico pautado numa sonoridade plural e pop, com atitude punk. E as promessas Mascucetas (MG), mostrando um repertório que narra as diversidades das identidades sexuais e de gênero, e Mulamba (SP), de trabalho refinado que mostra estéticas musicais
curatorial, a edição de PLURAL deste ano, selecionou artistas que contam um trecho da história da nossa cultura atual. Para tanto, os gêneros vão “desde os mais atuais como Funk, Rap, Eletrônico, House, Hip Hop e Piseiro, até os populares Rock, MPB, Samba, Chorinho, POP, Soul Music e RnB”, destaca Yuri Rocha, diretor artístico do Festival.
Festival, com produção da Bloco B e Instituto Transforma, e realizado com recursos do FAC Fundo de Apoio a Cultura do Distrito Federal, traz nomes importantes da cena LGBTQIAPN+
No centro da Capital Federal, o Eixo Cultural Ibero americano, entre os dias 14 e 18 de setembro, terá suas áreas ocupadas para abrigar as diferentes ações do Festival, que chega à terceira edição. As duas anteriores, em 2020 e 21, foram online em razão das restrições impostas pela Pandemia de Covid-19.
Entre artistas do Distrito Federal, que sobem ao palco montado na área externa do Eixo Cultural dias 17 e 18 de setembro, estão o samba de Fernanda Jacob, as composições sensíveis entre melodia e palavra de Letícia Fialho, a fusão entre o rap e variadas linguagens da música brasileira de Thabata Lorena, e as composições autorais de Asú que abarcam o cotidiano da cidade
Por ser um espaço de reconhecimento, empoderamento e protagonismo LGBTQIAPN+ que faz da diversidade a bandeira e a razão de ser em seu conjunto, “ancoramos a programação musical, inclusive, com artistas engajados e engajadas com os discursos e conclusões da atualidade sobre como combater a violência e discutir com a sociedade sobre os valores básicos de igualdade”, aponta Yuri.
Para a estreia presencial de PLURAL – Música e Diversidade a curadoria privilegiou atrações musicais locais, sem deixar de convidar artistas com trajetória nacional já consolidada como Alice Caymmi (RJ), trazendo o show do seu mais recente álbum essencialmente autoral “Imaculada”, Linn da Quebrada (SP), com sua música feita para pensar e dançar, e a força e identidade plural de Majur (BA), enquanto canta o amor com o suingue do afro pop.
Ainda representando a cena local, Puta Romântica, cujo trabalho celebra sua existência de mulher travesti, Flor Furacão, travesti que compartilha sua arte emoldurada pelo Forró Jazz, Saraní, que funde lirismo da MPB com percussão afro, Maria e o Vento, de MPB autêntica acrescida de uma batida forte, Aurora Vênus, que transita entre o rock, o atual neotropicalíssimo e o psicodélico, e Medro, autora de Música Travesti Brasileira (MTB), na qual se embrenha em gêneros musicais como o Baião, o Repente, além do RAP e o BoomBap. Os ingressos, a preços populares, estão à venda pelo Furando a Fila
Nestadiversas.linha
Galeria Marquise do Eixo Cultural Ibero americano acontecem, na noite do dia 16, sexta feira, a partir das 20h, as Batalhas de Rima LGBTQIAPN+, a primeira do Festival PLURAL. O intuito é firmar a cultura urbana enquanto emancipadora de diferentes corpos. As batalhas têm apoio do Duelo Nacional de MCs e do Coletivo Família de Rua. Os três primeiros lugares vão receber prêmios que somam R$1.500
Com coordenação da Galeria, será ministrada a Oficina de Corpas –Multiarte, de 9hs de duração. Na vivência, será abordada a introdução à performance dentro de um contexto histórico, quando serão discutidos temas como A performance no Brasil e América Latina, por uma ótica decolonial; Introdução à consciência e experimentação corporal; e Práticas de desenvolvimento e experimentação do corpo. Inscrições e mais informações em festivalplural.com.br.
Na Feira da Diversidade, dias de shows, 17 e 18/09, além de produtos de empreendedores e artistas locais, o público terá acesso à serviços. A proposta é criar um ambiente de troca de conhecimento e experiências, e venda de produtos artesanais com vistas à geração de renda para profissionais jovens e em início de
Abrindo a programação da 3ª Edição de PLURAL Música e Diversidade, dias 14 e 15/09 na Sala Cássia Eller, um painel composto de três palestras com a fala de ativistas de Brasília, São Paulo e Santa Catarina. Tatiana Nascimento (DF), doutora em estudos da tradução e ativista lésbica negra, cuja pesquisa é fundamentada em educação feminista antirracista, vai debater “A Dança das cadeiras: O privilégio branco na dissidência sexual / de gênero”. Sua atuação já impactou mais de 3000 pessoas no Brasil e no exterior.
A programação desta 3ª Edição tem início no dia 14 de setembro, quarta feira, com palestras acerca de temas como políticas públicas para a comunidade LGBTQIAPN+, que ocorrerão na Sala Cassia Eller, mesma sala na qual será ministrada a oficina de artes visuais; já na Galeria Fayga Ostrower ficará em cartaz uma mostra de artes visuais; na área externa do Eixo Cultural, mesmo local dos shows, vai rolar a Feira da Diversidade; e as Batalhas de Rima ocorrerão na Galeria
Marquise.Com
curadoria da Galeria A Pilastra, a mostra coletiva de artes visuais tem como linha a diversidade de corpos que pensam a arte como nascente de ações políticas e sociais efetivas, que buscam a discussão de assuntos que se espalham por pensamentos e fazeres pertinentes à vivência LGBTQIAPN+, negritude, brasilidade e transgressão. A Pilastra mantém um trabalho de base com jovens artistas, curadoras e arte experimental em Brasília, em especial atenção à descentralização.
carreira.Na
PLURAL prioriza, para atuar na realização do Festival, a contratação de pessoas LGBTQIAPN+, mulheres, pessoas pretas e da periferia “Buscamos possibilitar locais de fala e de vida para corpos e corpas periféricas e dissidentes do DF, com isso, sensibilizar pessoas na luta contra a LGBTQIAPN+fobia e em favor da liberdade de crença, do sexo e do gênero”, afirma o diretor
Na edição de 2020, ao longo das mais de 12 horas de transmissão, o festival promoveu 26 atividades e contou com a apresentação de sete artistas. O segundo PLURAL, em 2021, cresceu com a participação de 45 artistas que preencheram as mais de 16 horas de festival. Ambas as edições ainda podem ser conferidas no canal oficial do evento em www.youtube.com/c/FestivalPlural
Atrações
encontro terá como tema: “Arte urbana, o RAP e a cultura LGBTQIAPN+”, e será apresentado por DJ Tayan (SP), pessoa Trans masculina Não Binária que traz consigo um repertório diverso com grandes influências de artistas pretos LGBTQIAPN+, WinniT (SP), homem trans considerado o maior MC de São Paulo, e Layó (DF), cria da Ceilândia, arte educadora e autora do livro Cartas para NegraLua, com poesias de amor entre pretas
O Festival conta com fomento de R$ 920 mil, captados via FAC Fundo de Apoio à Cultura do DF nos Editais Multicultural 1 e 2 de 2021. Com este montante, serão gerados 220 empregos, entre diretos e indiretos de profissionais da cultura e de outras áreas, sendo 80 pessoas de fora do DF o que aquece, inclusive, o setor do turismo.
Alicemusicais:Caymmi
Geni Núñes (SC), ativista indígena com doutorado em Ciências Humanas, Ruan Italo Guajajara (DF), geógrafo, pela UnB, e compõe o programa de Mestrado mapeando a Espacialidade do HIV/AIDS no DF, e Fêtxawewe Tapuya Guajajara (DF), graduando em Ciências Sociais, pela UnB, e liderança indígena do Santuário dos Pajés, irão debater a “Não monogamia, descatequização e descolonização do pensamento”. Neste bate papo, serão discutidas as semelhanças entre as vivências de ancestralidades e das famílias que são construídas dentro da cultura ballroom/vogue, novo formato de família escolhido a partir das vulnerabilidades e potenciais.Oterceiro
Ainda sobre este aporte financeiro, estudo de 2021 realizado pela Fundação Getúlio Vargas levantou que cada real investido em cultura gera R$ 1,67, ao envolver atividades paralelas como transporte, turismo, setor alimentício e finanças. “Com isso, a realização desta edição do Festival PLURAL vai injetar cerca de 1,4 milhão de reais na economia local”, aponta Yuri."
desembarca trazendo o novo show do seu mais recente lançamento “Imaculada”, quinto álbum da carreira da artista. No show, Alice se mostra a frente do tempo e principalmente por isso, a mais interessante continuidade do legado de Dorival Caymmi para a música contemporânea. No repertório, essencialmente autoral, as canções Todas as noites (Alice Caymmi e Vivian Kuczynski), Dentro da minha cabeça (Alice Caymmi), Sentimentos (Alice Caymmi e DJ Mulú), Recíproco (Alice Caymmi, Junior Fernandes e Zebu), e Confidente (Alice Caymmi e Zebu).
Estreando em Brasília, Getúlio Abelha, natural de Teresina (PI), hoje radicado em Fortaleza (CE), furou a bolha da cena musical local e despontou com seu forró eletrônico, pautado numa sonoridade plural e pop, com atitude punk. Durante a Pandemia, finalizou seu primeiro álbum autoral, intitulado Marmota. Lançado em junho
Linn da Quebrada Foi na música que a artista multimídia brasileira despontou em 2016 com a faixa “Enviadescer”. De lá para cá, desenvolveu seu processo criativo musical explorando seu corpo através da palavra. No festival, a artista vai apresentar versões atualizadas do seu primeiro disco, Pajubá, de 2017, quando criou linguagem própria com sua música feita para pensar e dançar. Em seu mais recente álbum Trava Línguas, de 2021, o segundo da sua carreira, Linn rompe com os timbres reproduzidos até então, renovando os a partir de novas referências e experimentações, e o público vai poder conferir a potência de I míssil.
Inspirada em James Brown, Tim Maia e Fat Family, Majur faz uma MPB contemporânea com toques alternativos, que mistura soul, manipulação tecnológica e claves de matrizes africanas para falar de amor, do cotidiano e de si mesma. Apontada como a nova geração da cena musical brasileira, a baiana vai apresentar toda a diversidade de seu trabalho na apresentação que preparou para o Festival Sua música reforça a identidade plural, enquanto canta o amor com o suingue do afro pop celebrando os encontros.
Potyguara Bardo é de Natal, cidade onde iniciou sua carreira e ganhou notoriedade por seu engajamento político e artístico. Em seu álbum de estreia, Simulacre, de 2018, flerta com a interpretação da realidade do ouvinte. No ano seguinte, lançou Ribuliço em parceria com Omulu e Hit do Carnaval com Cyberkills e Kaya Conky. Em 2020 veio o single Curupira. No show montado para o Festival, a artista vai apresentar seus hits, que fazem todas, todos e todes cantarem, além de lançamentos.
Fernanda Jacob é atriz, cantora, diretora, dramaturga e diretora musical. Idealizou o projeto “Samba na Rua” e da companhia teatral “Embaraça”, grupo com foco em narrativas raciais. Recentemente protagonizou o musical “Dona Ivone Lara Um Sorriso Negro”, do qual foi indicada ao prêmio Bibi Ferreira na categoria “Melhor atriz em musicais”.
de 2021, pelo selo Rec Beat, o CD contém doze faixas. Deste álbum, foram lançados videoclipes das faixas Sinal Fechado, Perigo e Tapuru
Para Mascucetas, “será um prazer cruzar nossas linhas e nossos caminhos com a produção do Festival PLURAL e pisar com máximo respeito em terras brasilienses pela 1ª vez”, dizem com tom de gratidão No repertório do show, músicas autorais e releituras de grandes obras da música popular brasileira, narrando as diversidades das identidades sexuais e de gênero, de forma lúdica, divertida e responsável.Nome
emergente da nova MPB, a Mulamba atravessa diferentes territórios em sua criação. Desde críticas ácidas até poéticas Com performance impactante, já ocuparam festivais independentes. Atualmente baseada em São Paulo (SP), no PLURAL a banda vai apresentar canções do novo lançamento Será Só Aos Ares, um trabalho refinado que mostra estéticas musicais diversas e simboliza sua imensidão artística.
Thabata Lorena faz a fusão entre o rap e variadas linguagens da música brasileira, com sua voz forte e marcante a imperatrizense radicada em Brasília é referência por sua multiplicidade artística. Em seu show, leva o espectador a experiências sensoriais que vão do sagrado ao profano. Atualmente, a cantora cria e inspira o projeto Dona Imperatriz que fomenta o percurso de mulheres na profissionalização do Rap, Hip Hop, funk e cultura urbana do DF no mercado fonográfico.
Letícia Fialho é compositora, cantora e instrumentista brasiliense. Descendente de família carioca, tem em suas raízes a vivência quente da zona oeste do Rio de Janeiro, a cultura negra e o carnaval de rua como imagens que pairam e colorem a atmosfera de suas composições. Letícia transporta para suas canções um passeio por variados ritmos, unidos por uma composição que surge de urgências pessoais. A artista, de trajetória consistente com quatro álbuns lançados, compõe a partir de uma sensível relação entre melodia e palavra.
Ingressos: a preços populares, à venda pelo Furando a Fila Classificação indicativa: não recomendado para menores de 14 anos Informações: www.instagram.com/festival.plural
Local: Eixo Cultural Ibero americano De 14 a 18 de setembro de 2022
Asú é cantora e compositora, seu primeiro trabalho musical de 2019, o EP Mãe de Mim, foi produzido de forma independente. Desde então, embarca na estrada para levar seu trabalho autoral aos espaços do DF e entorno. Atualmente, na produção do segundo trabalho, abarca o cotidiano da cidade e entrelaces das relações nas letras.
Programação completa disponível em https://festivalplural.com.br/
Música e Diversidade
FestivalServiço:PLURAL
Flor Furacão é cantora, compositora, pianista, arte educadora e produtora musical. Traz no seu trabalho autoral “O Forró Jazz do Cerrado", um conjunto de poesias dançantes leves e divertidas. Com ritmos que vão da embolada do Forró ao requinte e pluralidade do Jazz, suas canções são autorais e em parcerias. Seu corpo travesti narra sua trajetória e compartilha sua arte emoldurada pelo Forró Jazz.
Puta Romântica, pseudônimo da multiartista brasiliense Maria Victória Carballar, é atriz de formação, pesquisa, celebra e homenageia as confusões de sua existência como mulher travesti através da música, do teatro e da poesia. Puta acredita que a arte é um registro histórico de um tempo e de uma cultura, e aplica em seu trabalho a ideia de um livro de memórias constantemente escrito com as referências que pousam em sua caminhada.
Saraní, natural de Brasília, é cantora, compositora e preparadora vocal. A artista está lançando atualmente, de forma independente, sua carreira solo com músicas autorais, com o EP Latinidade Afro. Sua identidade musical trás o lirismo da nova MPB junto à percussão africana, e elementos da brasilidade latina, como afrobeat, afrohouse, salsa, funk, samba rock, dentre outros.
Medro é filha de pernambucana com piauiense, nascida em Taguatinga e criada em Sobradinho. Multiartista e arte educadora é também produtora cultural, integrante e uma das fundadoras do Culto das Malditas, coletivo majoritariamente travesti, negro, periférico e banda performativa. Atualmente, está na produção de seu primeiro álbum Música Travesti Brasileira (MTB). Em MTB, se embrenha em gêneros musicais como o Baião, o Repente, além do RAP e o BoomBap, presentes nos movimentos Hip Hop e Ballroom, dos quais faz parte e tem como mote principal sua vivência enquanto corpa dissidente e (r)existente.
Aurora Vênus. Após diferentes projetos, Christian Caffi, Walisson Costa, Yohannan Thomas e Nico Di Sousa formam a banda, nascida em 11 de maio de 2019, no Gama/DF. Inspirados nos discos ressurgidos das décadas de 60/70, transitam entre o rock, o atual neotropicalíssimo e o psicodélico.
Fotos de divulgação: https://bit.ly/FestivalPLURAL
Maria e o Vento é um projeto musical nascido no ano de 2019 que toma sua forma agora. Maria, Dale e César compõe o projeto com músicas autorais, guitarra e muito beat, que circunda vários estilos em uma só música, não se encaixa em nenhuma definição ou nicho. Maria e o Vento é música brasileira sentida que chega no coração com autenticidade e grave batendo forte.
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dicasdacapital.com.br/a 3o edicao do festival plural acontece ate domingo/
alo.com.br/3o festival plural apresenta nomes importantes da musica/
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entre os dias 14
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visitebrasilia a capital e de setembro
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g1.globo.com/df/distrito federal/df1/video/df1 edicao de sexta feira 16092022 10943000.ghtml (aos 40min10)
Por ser um espaço de reconhecimento, empoderamento e protagonismo LGBTQIAPN+ que faz da diversidade a bandeira e a razão de ser em seu conjunto, “ancoramos a programação musical, inclusive, com artistas engajados e engajadas com os discursos e conclusões da atualidade sobre como combater a violência e discutir com a sociedade sobre os valores básicos de igualdade”, aponta Yuri.
Para esta edição, a curadoria privilegiou atrações musicais locais, sem deixar de convidar artistas com trajetória nacional já consolidada como Alice Caymmi (RJ), trazendo o show do seu mais recente álbum essencialmente autoral “Imaculada”, Linn da Quebrada (SP), com sua música feita para pensar e dançar, e a força e identidade plural de Majur (BA), enquanto canta o amor com o suingue do afro pop.
PLURAL – Música e Diversidade
Com produção da Bloco B e Instituto Transforma, e realizado com recursos do FAC
Na área externa do Eixo Cultural Ibero americano, dias 17 e 18 de setembro, sábado e domingo, será montado um grande palco onde irão subir as atrações musicais da 3ª Edição do Festival PLURAL Música e Diversidade.
Além de nomes que vêm conquistando destaque como Potyguara Bardo (RN), que vai apresentar seus hits e lançamentos, e Getúlio Abelha (CE), com seu forró eletrônico pautado numa sonoridade plural e pop, com atitude punk. E as promessas Mascucetas (MG), mostrando um repertório que narra as diversidades das identidades sexuais e de gênero, e Mulamba (SP), de trabalho refinado que mostra estéticas musicais
curatorial, a edição de PLURAL deste ano, selecionou artistas que contam um trecho da história da nossa cultura atual. Para tanto, os gêneros vão “desde os mais atuais como Funk, Rap, Eletrônico, House, Hip Hop e Piseiro, até os populares Rock, MPB, Samba, Chorinho, POP, Soul Music e RnB”, destaca Yuri Rocha, diretor artístico do Festival.
Nestadiversas.linha
Ainda representando a cena local, Puta Romântica, cujo trabalho celebra sua existência de mulher travesti, Flor Furacão, travesti que compartilha sua arte emoldurada pelo Forró Jazz, Saraní, que funde lirismo da MPB com percussão afro, Maria e o Vento, de MPB autêntica acrescida de uma batida forte, Aurora Vênus, que transita entre o rock, o atual neotropicalíssimo e o psicodélico, e Medro, autora de Música Travesti Brasileira (MTB), na qual se embrenha em gêneros musicais como o Baião, o Repente, além do RAP e o BoomBap. Os ingressos, a preços populares, estão à venda pelo Furando a Fila
Entre artistas do Distrito Federal, que sobem ao palco montado na área externa do Eixo Cultural dias 17 e 18 de setembro, estão o samba de Fernanda Jacob, as composições sensíveis entre melodia e palavra de Letícia Fialho, a fusão entre o rap e variadas linguagens da música brasileira de Thabata Lorena, e as composições autorais de Asú que abarcam o cotidiano da cidade
- Fundo de Apoio a Cultura do Distrito Federal, festival reúne nomes da música cuja trajetória tem a diversidade com bandeira e o reconhecimento, empoderamento e protagonismo LGBTQIAPN+ como causa
A programação desta edição teve início no dia 14 de setembro, quarta feira, com palestras acerca de temas como políticas públicas para a comunidade LGBTQIAPN+, que ocorreram na Sala Cassia Eller, mesma onde foi ministrada a oficina de artes visuais; já na Galeria Fayga Ostrower segue em cartaz uma mostra de artes visuais; na área externa do Eixo Cultural, mesmo local dos shows, vai rolar a Feira da Diversidade; e as Batalhas de Rima ocorrerão na Galeria Marquise.
PLURAL prioriza, para atuar na realização do Festival, a contratação de pessoas LGBTQIAPN+, mulheres, pessoas pretas e da periferia “Buscamos possibilitar locais de fala e de vida para corpos e corpas periféricas e dissidentes do DF, com isso, sensibilizar pessoas na luta contra a LGBTQIAPN+fobia e em favor da liberdade de crença, do sexo e do gênero”, afirma o diretor
O Festival conta com fomento de R$ 920 mil, captados via FAC Fundo de Apoio à Cultura do DF nos Editais Multicultural 1 e 2 de 2021. Com este montante, serão gerados 220 empregos, entre diretos e indiretos de profissionais da cultura e de outras áreas, sendo 80 pessoas de fora do DF o que aquece, inclusive, o setor do turismo.
Até 18 de setembro de 2022
Fotos de divulgação: https://bit.ly/FestivalPLURAL
FestivalServiço:PLURAL Música e Diversidade
Ainda sobre este aporte financeiro, estudo de 2021 realizado pela Fundação Getúlio Vargas levantou que cada real investido em cultura gera R$ 1,67, ao envolver atividades paralelas como transporte, turismo, setor alimentício e finanças. “Com isso, a realização desta edição do Festival PLURAL vai injetar cerca de 1,4 milhão de reais na economia local”, aponta Yuri."
Programação completa disponível em https://festivalplural.com.br/ Local: Eixo Cultural Ibero-americano
Ingressos: a preços populares no Furando a Fila Classificação indicativa: não recomendado para menores de 14 anos Informações: www.instagram.com/festival.plural
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blogs.correiobraziliense.com.br/trilhasonora/fim de semana de festivais em brasilia/
descubrabsb.com.br/nos dias 17 e 18 a precos populares shows de linn da quebrada alice caymmi majur potyguara bardo e muitos outros/
brasildefatodf.com.br/2022/09/16/festivais agitam o fim de semana no distrito federal confira
aquiembrasilia.com.br/2022/09/15/linn da quebrada majur e alice caymmi sao atracoes do festival plural em brasilia/
brasiliaeaqui.com.br/release/2022 iii plural musica e diversidade
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