CCBB Brasília realiza a exposição ‘Indomináveis Presenças’
A emancipação identitária - nas perspectivas negras, indígenas e LGBTQIPAN+ - em mostra coletiva de artes visuais contemporâneas
O CCBB traz a Brasília a exposição Indomináveis Presenças, idealizada pela AfrontArt - Quilombo Digital de Artes, com patrocínio do Banco do Brasil, e que ocupa o Pavilhão de Vidro entre os dias 19 de novembro de 2024 e 12 de janeiro de 2025. Com classificação indicativa livre, o acesso é gratuito mediante retirada de ingresso no site www.bb.com.br/cultura e na bilheteria física do Centro Cultural. Indomináveis Presenças conta com fomento da Lei Rouanet, do Ministério da Cultura.
Por meio da coletividade de 16 artistas, em diferentes estágios de suas carreiras, reunida em exposição com 114 obras, a exposição convida os e as visitantes a experimentar o mundo que emerge das margens das artes visuais no Brasil E a percorrer um caminho através de narrativas estéticas e imaginários materializados em gravuras, fotografias, pinturas, performances, esculturas e obras geradas com recursos de inteligência artificial.
Para ocupar o Pavilhão do CCBB, a curadoria convidou um coletivo diverso de artistas, oriundo de diferentes territórios do Brasil e que habita corporeidades racializadas. Nesse sentido, “oferecemos ao público imagens gestadas por pessoas que convivem com o apagamento, mas que ainda assim fazem emergir imagens de afirmação e de emancipação da vida negra, indígena, queer, e em estado de celebração”, descreve a curadora convidada Cíntia Guedes
Ao explorar o conjunto de obras expostas, notabiliza-se a aposta curatorial, erguida por gente de pele escura, em revelar uma abundância imaginativa e sensível
A partir de perspectivas dissidentes, que desafiam o olhar colonial, está o compromisso em refecundar a vida - apesar da violência - e catalisar imaginários em direção a uma nova ecologia simbólica sobre cultura
O processo de curadoria, demandou de Luana Kayodè e Cintia a capacidade de sonhar. “Abraçarmos o desafio de nos tornarmos íntimas de nossas divergências, abandonamos etiquetas identitárias, adubamos a teimosia e insistimos em desenhar outras rotas no mapa das artes visuais brasileiras e na recusa em servir ao mero entretenimento”, compartilham
(Série "Oyá"- Imagens de Revolta, por Rafa Bqueer. Foto: Paulo Evander)
As Indomináveis Presenças
Natural de São Paulo (SP), Adu Santos, em seus processos artísticos de multilinguagem, pesquisa a chegada das instituições ao Brasil e investiga ausências e presenças no discurso da museologia. Vindo de Salvador (BA), Bernardo Conceição, artista multidisciplinar, desafia os limites do que os olhos veem para exibir novas formas de perceber o mundo Seu conterrâneo, Bixa Tropical celebra a liberdade corporal e explora o tropicalismo brasileiro com sua arte quente e ardente, de cores intensas e personagens despidos
De Corumbá (MS), Cosmos Benedito, pessoa transmasculina, autista e deficiente auditivo, explora temas como ancestralidade indígena a partir de diálogos entre artes visuais, instalação, memória e translinguagens, em obras que refletem a descolonização dos modos de ser, abordando o corpo como materialidade fronteiriça. Também soteropolitano, de Salvador (BA), Edgar Azevedo se destaca por capturar emoções e expressividade, transitar entre o real e o imaginário e celebrar a diversidade e a complexidade da experiência humana.
Multidisciplinar e que atua no eixo São Paulo (SP), e São Luís (MA), Panamby explora uma criação poética a partir de práticas corporais e sonoras, em obras transitam entre rituais, visagens e com abordagem que evoca o invisível. E vindo de São Roque (SP), Emerson Rocha retrata em seus trabalhos as experiências e o cotidiano da população negra no Brasil, um dos países mais racistas do mundo. Sua arte desmistifica o corpo negro, aborda a homoafetividade periférica e traz luz a temas como sonhos e futuro.
Com uma pesquisa que confronta a cultura hegemônica e os sistemas de arte e de comunicação, Gê Viana, de Santa Luzia (MA), pensa a história de seu povo Anapuru e o cotidiano afro-diaspórico indígena para desenvolver novas narrativas que celebrem dignidade e felicidade. Investigando modos de existência, a artista multidisciplinar Helen Salomão, de Salvador (BA), conecta, em seu trabalho, corpo e alma, identidade e memórias, enquanto aborda espiritualidade, ancestralidade e o afeto como cura.
Por meio da fotografia e do cinema, com uma abordagem poética, experimental e documental, Juh Almeida, de Catu (BA), explora afrovisualidades e utiliza sua arte para construir novos imaginários, entendendo-os como ferramentas de transformação social. Também do interior baiano, natural de Itapetinga, Lucas Cordeiro investiga as interseções entre espiritualidade, memórias ancestrais e contemporâneas através da fotografia e da escultura, numa reflexão sobre as dimensões espirituais e culturais.
Para pautar narrativas de corpos negros, originários e dissidentes, a baiana de Salvador, Mayara Ferrão exibe imagens geradas com inteligência artificial, fotografias, ilustrações e pinturas em uma produção que atravessa questões de ancestralidade, gênero, raça e cultura afro-brasileira. Entre representantes do Norte, a artista visual e performer Rafa Bqueer, de Belém (PA), atua entre arte-educação, moda, escolas de samba e arte contemporânea onde aborda questões raciais e LGBTQIAPN+.
Utilizando a fotografia para reescrever histórias apagadas pela colonização e abordando suas raízes indígenas, a travesti Rafaela Kennedy, de Manaus (AM), naturaliza e valoriza corpos que estão à margem, rompendo estereótipos. Para aborda a solidão de corpos negros e questões raciais em contextos LGBTQIAPN+, a carioca Rainha F, do Rio de Janeiro (RJ), explora simbologias matrimoniais para criar novas perspectivas sobre mecanismos de sobrevivência E a também travesti, pessoa de
dois espíritos, como se coloca, Uyra Sodoma, de Santarém (PA), é indígena em diáspora Vivendo em território industrial no meio da floresta amazônica, se transforma na "Árvore que Anda” em suas performances que expandem o olhar sobre as relações entre floresta e cidade.
Para as curadoras, “a exposição, com sua abordagem conceitual, vai na direção enquanto método pedagógico e educativo, que, por meio de aspectos simbólicos, representa cura coletiva e reparação histórica de uma comunidade violentada e discriminada pela sociedade”, demarcam E avaliam: “a ocupação de espaços de relevância, a exemplo do Centro Cultural do Banco do Brasil, representa um importante marco de resistência e abertura para as comunidades negras, indígenas e LGBTQIAPN+”
Segundo Kayodè, “Indomináveis Presenças é como uma deusa guerreira Yorubá, sempre se apresenta com seus trajes e adornos completos. E nessa celebração contestatória se manifesta/expressa com suas ferramentas, armas, armaduras a postos, assim como uma realeza que não traz de forma arrogante/provocativa sua coroa nas mãos, mas sim na cabeça, para que não seja necessário ser anunciado de quem se trata e porque ali se encontra”
E Cíntia complementa que a exposição colabora com o trabalho que tem sido feito por artistas racializadas ao redor do mundo para reflorestar o imaginário coletivo. “Estudamos as confluências narrativas e as pluralidades de linguagens manifestadas pelas artistas curadas, no desejo de que Indomináveis Presenças possa operar a re/decomposição do imaginário colonial”, conclui
Acessibilidade
A ação “Vem pro CCBB” conta com uma van que leva o público, gratuitamente, para o CCBB Brasília. A iniciativa reforça o compromisso com a democratização do acesso e a experiência cultural dos visitantes. A van fica estacionada próxima ao ponto de ônibus da Biblioteca Nacional. O acesso é gratuito, mediante retirada de ingresso, no site, na bilheteria do CCBB ou ainda pelo QR Code da van. Lembrando que o ingresso garante o lugar na van, que está sujeita à lotação, mas a ausência de ingresso não impede sua utilização. Uma pesquisa de satisfação do usuário pode ser respondida pelo QR Code que consta do vídeo de divulgação exibido no interior do veículo.
Horários da van:
Biblioteca Nacional – CCBB: 12h, 14h, 16h, 18h e 20h CCBB – Biblioteca Nacional: 13h, 15h, 17h, 19h e 21h
O CCBB Brasília
O Centro Cultural Banco do Brasil Brasília foi inaugurado em 12 de outubro de 2000, e está sediado no Edifício Tancredo Neves, uma obra arquitetônica de Oscar Niemeyer, e tem o objetivo de reunir, em um só lugar, todas asformas de arte e criatividade possíveis. Com projeto paisagístico assinado por Alda Rabello Cunha, o CCBB Brasília dispõe de amplos espaços de convivência, bistrô, galerias de artes, sala de cinema, teatro, praça central e jardins, onde são realizados exposições, shows musicais, espetáculos, exibições de filmes e performances. Além disso, oferece o Programa Educativo CCBB Brasília, programa contínuo de arte-educação patrocinado pelo Banco do Brasil que desenvolve ações educativas e culturais para aproximar o visitante da programação em cartaz no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB), acolhendo o público espontâneo e,
especialmente, milhares de estudantes de escolas públicas e particulares, universitários e instituições, ao longo do ano, por meio de visitas mediadas agendadas, além de oferecer atividades de arte e educação aos fins de semana. Desde o final de 2022, o CCBB Brasília se tornou o terceiro prédio do Banco do Brasil a receber a certificação ISO 14001, sendo que, no ano de 2023, obtivemos a renovação anual da certificação, como reconhecimento do compromisso com a gestão ambiental e a sustentabilidade. A conquista atendeu à Ação 24 da Agenda 30 BB, cujo objetivo é reforçar a gestão dos programas, iniciativas e práticas ambientais e de ecoeficiência do BB e demonstra o alinhamento do CCBB Brasília à estratégia corporativa do BB, enquanto espaço de difusão cultural que valoriza a diversidade, a acessibilidade, a inclusão e a sustentabilidade, porque transformar vidas é parte da nossa cultura.
Material à imprensa:
https://bit.ly/IndominaveisPresencas
Serviço: Indomináveis Presenças
Idealização: AfrontArt - Quilombo Digital de Artes
Curadoria: Luana Kayodè e Cíntia Guedes (curadora convidada)
Local: Pavilhão de Vidro do Centro Cultural Banco do Brasil Brasília
Endereço: SCES Trecho 02 Lote 22 – Edif. Presidente Tancredo Neves – Setor de Clubes Especial Sul
Temporada: de 19 de novembro de 2024 a 12 de janeiro de 2025
Visitação: de terça-feira a domingo, das 9h às 21h (entrada no espaço expositivo até 20h40)
Acesso: gratuito, mediante retirada de ingresso no site www.bb.com.br/cultura e na bilheteria física do CCBB Brasília, a partir das 12h de 15 de novembro. Classificação indicativa: livre para todos os públicos Informações: fone: (61) 3108-7600 | e-mail: ccbbdf@bb.com.br | site/ bb.com.br/cultura | Instagram/ @ccbbbrasilia | Tiktok/@ccbbcultura | YouTube/ Bancodobrasil
Assessoria de imprensa: Rodrigo Machado, Território Comunicação; rodrigomachado@territoriocomunicacao.com; Tel.: (61) 98654.2569
Assessoria de imprensa do CCBB Brasília: Patrícia Gomes Serfaty; patriciaserfaty@bb.com.br; Tel.: (61) 3108 7600 / (61) 99557.0703
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Indomináveis Presenças
Exposição coletiva com 114 obras de 16 artistas ocupa Galeria do Centro Cultural Banco do Brasil Brasília, um dos principais espaços de arte e cultura na cidade
Idealizada pela Afrontart - Quilombo Digital de Artes, produtora cultural baiana cuja missão é promover o protagonismo negro, indígena e LGBTQIAPN+ nas artes, com expressiva presença de artistas baianos e baianas, Indomináveis Presenças convida o e a visitante a experimentar o mundo que emerge das margens das artes visuais contemporâneas no Brasil
Ao explorar o conjunto de 114 obras expostas e curadas por Luana Kayodè e Cintia Guedes, percorre-se um caminho abundante em narrativas estéticas e imaginários sensíveis materializados em gravuras, fotografias, pinturas, performances, esculturas e obras geradas com recursos de inteligência artificial.
E na coletividade desses e dessas 16 artistas, em diferentes estágios de suas carreiras, depara-se com perspectivas dissidentes, que desafiam o olhar colonial e alicerçadas no compromisso em refecundar a vida em direção a uma nova ecologia sobre arte e cultura.
Indomináveis Presenças fica em cartaz no CCBB Brasília até 12 de janeiro de 2025, com entrada franca e conta com patrocínio do Banco do Brasil, por meio da Lei
Federal Rouanet e Incentivo à Cultura, do Ministério da Cultura. E em 2025, a mostra segue para as unidades paulista, em fevereiro, carioca, em abril, do Centro Cultural Banco do Brasil.
Para as curadoras, “a exposição vai na direção enquanto método pedagógico e educativo, que, por meio de aspectos simbólicos, representa cura coletiva e reparação histórica de uma comunidade violentada e discriminada pela sociedade”, demarcam E avaliam: “a ocupação de espaços de relevância, a exemplo do Centro Cultural Banco do Brasil, representa um importante marco de resistência e abertura para as comunidades negras, indígenas e LGBTQIAPN+. Instituição pela qual torcermos chegar com a exposição também em Salvador, tendo em vista a inauguração de uma de suas unidades na capital baiana”
As Indomináveis Presenças
De Salvador (BA), Bernardo Conceição desafia os limites do que os olhos veem em novas formas de perceber o mundo. Enquanto Bixa Tropical, seu conterrâneo, celebra a liberdade corporal e explora o tropicalismo com sua arte quente de cores intensas. Também soteropolitano, Edgar Azevedo se destaca por capturar emoções e expressividade entre o real e o imaginário.
Investigando modos de existência, a artista multidisciplinar Helen Salomão, que reforça a presença soteropolitana, conecta corpo e alma, identidade e memórias, enquanto aborda espiritualidade e ancestralidade. E, para pautar narrativas de corpos negros, originários e dissidentes, a baiana de Salvador, Mayara Ferrão exibe imagens
geradas com inteligência artificial, fotografias, ilustrações e pinturas em uma produção que atravessa questões de ancestralidade, gênero, raça e cultura afro-brasileira.
Em conexão com o interior do estado, Juh Almeida, de Catu (BA), explora afrovisualidades e utiliza sua arte para construir novos imaginários, entendendo-os como ferramentas de transformação social. Também do interior baiano, natural de Itapetinga, Lucas Cordeiro investiga as interseções entre espiritualidade, memórias ancestrais e contemporâneas através da fotografia e da escultura, numa reflexão sobre as dimensões espirituais e culturais.
Vindos de outros territórios: Cosmos Benedito, pessoa transmasculina, autista e deficiente auditivo natural de Corumbá (MS), explora temas como ancestralidade indígena em obras que refletem a descolonização. Para aborda a solidão de corpos negros e questões raciais em contextos LGBTQIAPN+, a carioca Rainha F, do Rio de Janeiro (RJ), explora simbologias matrimoniais para criar novas perspectivas sobre mecanismos de sobrevivência. De São Paulo (SP), Adu Santos pesquisa a chegada das instituições ao Brasil e investiga ausências e presenças na museologia.
Multidisciplinar e que atua entre São Paulo (SP), e São Luís (MA), Panamby explora uma criação poética a partir de práticas corporais e sonoras. A partir de São Roque (SP), Emerson Rocha retrata as experiências e o cotidiano da população negra no Brasil, um dos países mais racistas do mundo, ao abordar homoafetividade periférica. E Gê Viana, de Santa Luzia (MA), pensa a história de seu povo Anapuru e o cotidiano afro-diaspórico indígena para desenvolver novas narrativas que celebrem dignidade e felicidade.
Entre representantes do Norte, a artista visual e performer Rafa Bqueer, de Belém (PA), atua entre arte-educação, moda, escolas de samba e arte contemporânea onde aborda questões raciais e LGBTQIAPN+. A travesti e pessoa de dois espíritos, como se coloca, Uyra Sodoma, de Santarém (PA), é indígena em diáspora, vivendo em território industrial no meio da floresta amazônica, se transforma na "Árvore que Anda” em suas performances que expandem o olhar sobre as relações entre floresta e cidade. E a também travesti Rafaela Kennedy, de Manaus (AM), que utiliza a fotografia para reescrever histórias apagadas pela colonização e aborda suas raízes indígenas e rompe estereótipos ao naturalizar e valorizar corpos que estão à margem.
Afrontart - Quilombo Digital de Artes, desde 2020, constrói um espaço de referência para artistas e profissionais negras, negros, indígenas e LGBTQIAPN+ por meio da circulação de obras e da formação, gestão e qualificação profissional, com vistas ao fortalecimento dessa comunidade. A empresa foi idealizada e tem como gestoras criativas: Luana Kayodê, oriunda da periferia de Salvador, com 20 anos de atuação em diversas áreas da cultura, e atualmente radicada em São Paulo há 10 anos de onde hackea o mercado de artes visuais; e Raína Biriba, há 15 anos empreendedora e gestora cultural, já idealizou, elaborou e coordenou projetos de grande porte em todas as linguagens artísticas, com destaque para a difusão de cantoras negras e indígenas.
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Indomináveis Presenças, no CCBB, realiza performance poética e show musical
Mostra coletiva de artes visuais, que acentua a emancipação identitária, convida artistas locais que também reverberaram a potência curatorial expressa na exposição
Em cartaz no Pavilhão de Vidro do CCBB Brasília, Indomináveis Presenças, idealizada pela AfrontArt - Quilombo Digital de Artes, traz a presença de 16 artistas contemporâneos, vindos de outras regiões do país e que emergem das margens das artes visuais no Brasil.
Para criar um diálogo com outras vertentes e sintonia com a produção artística local, a curadoria convidou Tatiana Nascimento e Pratanes, performers da poesia e da música, respectivamente, que projetam novos horizontes. As apresentações ocorrem neste sábado (30), a partir das 15h, no Vão do CCBB e com entrada franca, sem retirada de ingresso e livre para todos os públicos.
Abrindo a programação, a presença poética indominável de Tatiana Nascimento. Cantora, compositora, escritora, tradutora e editora na Padê Editorial, de autores/as Pretas e LGBTQIAPN+, convida a um mergulho entre melodia, silêncio e ruído, numa reengenharia de sonhos, pensamentos, afeto e negritudes. Tatiana tem 17 livros publicados, foi finalista do Jabuti de Poesia, em 2022, e vencedora do Pallas, em 2024.
Previsto para começar às 17h, Pratanes se apresenta acompanhada de Som de Sobra, do percussionista Felipe Fiuza, e Julia Kalí. Natural de Taguatinga, Pratanes lançou este ano “Azeite”, seu álbum de estreia e que vem sendo bem recebido nacionalmente. Ao seu lado, Felipe Fiuza é músico pesquisador, luthier e faz música experimental e afro-urbana. E Julia Kalí fecha o arranjo com seu freestyle de expressão negra contemporânea
Material à imprensa: https://bit.ly/IndominaveisPresencas2
Serviço:
Indomináveis Presenças, até 12 de janeiro de 2025
Performances: sábado (30/11), a partir das 15h, de graça
Curadoria: Luana Kayodè e Cíntia Guedes (curadora convidada)
Local: Pavilhão de Vidro do Centro Cultural Banco do Brasil Brasília
Endereço: SCES Trecho 02 Lote 22 – Edif. Presidente Tancredo Neves – Setor de Clubes Especial Sul
Visitação à exposição: de terça-feira a domingo, das 9h às 21h (entrada no espaço expositivo até às 20h40)
Acesso: gratuito, mediante retirada de ingresso no site www.bb.com.br/cultura e na bilheteria física do CCBB Brasília
Classificação indicativa: livre para todos os públicos
Informações: fone: (61) 3108-7600 | e-mail: ccbbdf@bb.com.br | site/ bb.com.br/cultura | Instagram/ @ccbbbrasilia | Tiktok/ @ccbbcultura | YouTube/ Bancodobrasil
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Exposição “Indomináveis Presenças”, do CCBB à Internet
Perspectivas negras, indígenas e LGBTQIPAN+, em mostra coletiva de artes visuais, agora com visita virtual e catálogo para baixar Idealizada pela AfrontArt - Quilombo Digital de Artes e com patrocínio do Banco do Brasil, Indomináveis Presenças, que ocupa o Pavilhão de Vidro do Centro Cultural Banco do Brasil Brasília até 12 de janeiro do ano que vem, chegou à Internet. Em canais da realizadora da mostra, amantes das artes de todo o Brasil agora podem fazer uma visita virtual pela Galeria e terem suas cópias do Catálogo em PDF.
Reunidos em https://linktr.ee/afrontart_, estão o site do projeto (https://afrontart.com/exposicoes/indominaveis-presencas/), onde se lê o perfil de cada um e cada uma das 16 artistas; faz-se um passeio pelas 114 obras expostas na Galeria, acessando https://afrontart.com/exposicoes/indominaveis-presencas-tourvirtual/; além de poder baixar uma cópia do catálogo: https://afrontart.com/catalogo/catalogo-indominaveis-presencas/.
Por fim, em uma das abas, a obra sonora composta pela cantora, escritora e artista visual Ventura Profana, em https://afrontart.com/exposicoes/indominaveispresencas/#obra-sonora, que amplifica a experiência de visitar a exposição com sons da natureza, sons percussivos e vocalizações.
Por meio da coletividade de artistas de diferentes territórios e que habitam corporeidades racializadas, a exposição convida a experimentar o mundo que emerge das margens das artes visuais. E a percorrer narrativas estéticas e imaginárias materializadas em gravuras, fotografias, pinturas, performances, esculturas e obras geradas com recursos de inteligência artificial.
Ao explorar esse conjunto, notabiliza-se a aposta curatorial em revelar uma abundância imaginativa e sensível. A partir de perspectivas dissidentes, que desafiam o olhar colonial, está o compromisso em refecundar a vida e catalisar imaginários em direção a uma nova ecologia sobre cultura.
Para as curadoras, “a exposição vai na direção enquanto método pedagógico e educativo, que, por meio de aspectos simbólicos, representa cura e reparação histórica de uma comunidade violentada e discriminada”, demarcam E avaliam: “a ocupação de espaços de relevância, a exemplo do CCBB, representa resistência e abertura para as comunidades negras, indígenas e LGBTQIAPN+”
Material à imprensa: https://bit.ly/IndominaveisPresencas
Serviço: Indomináveis Presenças
Local: Pavilhão de Vidro do Centro Cultural Banco do Brasil Brasília
Endereço: SCES Trecho 02 Lote 22 – Edif. Presidente Tancredo Neves
Temporada: até 12 de janeiro de 2025
Visitação: de terça-feira a domingo, das 9h às 21h (entrada no espaço até às 20h40)
Acesso: gratuito, mediante retirada de ingresso no site www.bb.com.br/cultura e na bilheteria física do CCBB Brasília.
Classificação indicativa: livre para todos os públicos
Informações: fone: (61) 3108-7600 | e-mail: ccbbdf@bb.com.br | site/ bb.com.br/cultura | Instagram/ @ccbbbrasilia | Tiktok/@ccbbcultura | YouTube/ Bancodobrasil
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Exposição “Indomináveis Presenças”, do CCBB à Internet - Brasília ETC
Exposição “Indomináveis Presenças”, do CCBB à Internet
Exposição “Indomináveis Presenças”, do CCBB à Internet
Exposição “Indomináveis Presenças”, do CCBB à Internet | Ela Fala Dos Bastidores
Exposição, Indomináveis Presenças, do CCBB à Internet | Brasília Web - Eventos de Exposição
Artista trans, Rafa Bqueer marca presença em duas exposiçõesde escopos distintos - no CCBB Brasília
Atuando na interseccionalidade entre arte política e de gênero, sexualidade, afrofuturismo e decolonialidade, a artista/ativista utiliza-se de sátiras do universo pop para construir críticas à contemporaneidade
Natural de Belém (1992, PA), Bqueer foi selecionada por dois coletivos curatoriais diferentes e responsáveis pelas principais exposições em cartaz no respeitado Centro Cultural Banco do Brasil Brasília: Indomináveis Presenças, da produtora baiana AfrontArt, e Nise da Silveira - A Revolução pelo Afeto, da carioca UM-BA-RA-KÁ
Negra e periférica, Rafa atua na zona de exclusão social, racial e, por meio da sua arte, afronta padrões para ressignificar valores dentro do processo histórico colonial. Especificidades de sua obra que a levaram a dialogar com ambas as curadorias.
Em “Nise da Silveira - A Revolução pelo Afeto”, que traz ao público vida e obra da médica cientista brasileira que revolucionou o tratamento psiquiátrico o que a fez renomada internacionalmente, o artista empresta um díptico da série “Alice e o chá através do espelho” (2014/2020), um de seus trabalhos mais emblemáticos.
Para Isabel Seixas, uma das curadoras, “a recriação da figura de Alice, junto à desconstrução dos arquétipos dos contos de fada e o foco em identidades marginalizadas, se relaciona com o trabalho de Nise ao destacar as histórias e expressões de quem foi historicamente excluído, reafirmando a arte como um espaço de resistência e reimaginação.”
Nessa obra, Rafael Bqueer busca a narrativa crítica do carnavalesco Joãosinho Trinta, 23 anos depois, para refletir sobre as zonas de exclusão social e racial da cidade do Rio de Janeiro, e das violências sofridas diariamente em uma cidade marcada pelas contradições e pela necropolítica.
Na mostra coletiva “Indomináveis Presenças”, que ocupa todo o Pavilhão de Vidro do CCBB, estão as obras “Casaco Themônia” e “Trava Queen”, da série Excêntrica. Peças em manta acrílica e tecido de paetê criadas para o coletivo Themônias. O qual Rafa é uma dos fundadoras e reúne mais de 150 pessoas que se montam para se apresentar na cena cultural de Belém.
Nesses atos de montação, afrontam as normatividades que reproduzem padrões coloniais hegemônicos para ressignificar valores dentro do processo histórico em uma disputa simbólica. O que está em consonância com a proposta da exposição. Que fala de emancipação identitária, nas perspectivas negras, indígenas e LGBTQIPAN+, e do que emerge das margens das artes visuais no Brasil.
Breve biografia do artista:
Artista visual e performer, Rafa Bqueer atua de forma transdisciplinar entre arteeducação, moda, escolas de samba e arte contemporânea. Graduadx em Artes Visuais
pela UFPA, sua prática aborda questões raciais e LGBTQIA+ através da performance. Participou de exposições em instituições como o MAK Center em LosAngeles, o Museu de Arte do Rio e o MASP, além de residências internacionais como AnnexB em Nova York. Premiadx na Bolsa de Fotografia ZUM e no Prêmio FOCO Art Rio, seu trabalho integra coleções de museus como o MAR e o MAM Rio, consolidando-se no circuito artístico nacional e internacional.
Material à imprensa: https://bit.ly/RafaBqueerNiseIndominaveis
Nise da Silveira - A Revolução Pelo Afeto, em cartaz até 23 de fevereiro de 2025 na Galeria 1 do CCBB Brasília, convida a ressignificar o conceito de loucura através de um mergulho na intersecção entre saúde mental e artes. A mostra apresenta uma experiência imersiva com cerca de 200 trabalhos, de 38 artistas, em guache, óleo, grafite, fotografia, videoinstalações e outras técnicas, além de um extenso acervo histórico. Material à imprensa: https://bit.ly/NisedaSilveiraARevolucaoPeloAfeto
Indomináveis Presenças, que ocupa o Pavilhão de Vidro do CCBB Brasília até 12 de janeiro de 2025, expõe uma coletividade de 16 artistas, em diferentes estágios de suas carreiras, reunida em mostra com 114 obras. A exposição convida os e as visitantes a percorrer um caminho através de narrativas estéticas e imaginários materializados em gravuras, fotografias, pinturas, performances, esculturas e obras geradas com recursos de inteligência artificial. Material à imprensa: https://bit.ly/IndominaveisPresencas
A exposição
Indomináveis Presenças encerra sua temporada de estreia no CCBB Brasília
Mostra coletiva representa a emancipação identitária - nas perspectivas negras, indígenas e LGBTQIAPN+, por meio da exibição de 114 obras de 16 artistas
Em grande estilo, com espírito de celebração e em sintonia com a proposta curatorial de Indomináveis Presenças, a exposição se despede do Centro Cultural Banco do Brasil, onde ocupou o Pavilhão de Vidro por 55 dias, com um Ballroom dia 11 de dezembro (sábado). A mostra fica em cartaz até domingo (12), com visitação das 9h às 21h e de entrada franca mediante retirada de ingresso em www.bb.com.br/cultura ou na bilheteria física do Centro Cultural.
Idealizada pela AfrontArt - Quilombo Digital de Artes, com patrocínio do Banco do Brasil, por meio da Lei Rouanet do Ministério da Cultura, a exposição leva visitantes a experimentarem o mundo dissidente que emerge das margens das artes visuais no Brasil.
Para compor essa experiência, as curadoras convidaram um coletivo diverso de artistas, oriundo de diferentes territórios do Brasil e que habita corporeidades racializadas. Ao explorar o conjunto de obras expostas, notabiliza-se a aposta curatorial em revelar uma abundância imaginativa e sensível, que desafia o olhar colonial.
Como forma de coroar o êxito da temporada de estreia nacional da exposição, a produção convida a todos e a todas para um Ballroom de encerramento organizado pela Casa de Onijá. Um premiado coletivo de multiartistas indígenas, negras e LGBTQIAPN+ que, desde 2019, realiza formações a partir da cultura voguing, performances, oficinas e eventos culturais com temas sobre diversidade sexual e de gênero, direito à cidade e vidas positHIVas no Distrito Federal.
Na programação do evento, estão as artistas Webert da Cruz (Lea), Werick Mendes (Wifi), Giulliana Lethicia da Silva Mendes (Ramona), Fextawewe Tapuya Guajajara (Fetxa), Muriti Mendes Sousa, Ciellen Selene da Costa Silva (Ciel), Karine Araújo dos Santos e Thayná Nogueira Gayoso Sousa. O BallShow vai contar com três jurados, para as diferentes categorias, além de uma fechada de Vogue Performance com oito artistas convidadas pela Casa de Onijá.
O BallShow é uma imersão no universo da cultura Ballroom, trazendo uma amostra das experiências e expressões dessa comunidade. Nesta, a Casa de Onijá ocupa o espaço com uma performance de abertura, celebrando a autenticidade e o poder de corpos LGBTQIAPN+ em sua máxima expressão artística. Entre voguing, música e presença, o espetáculo revela a ancestralidade e resistência das identidades queer e negras, desafiando normas e exaltando o orgulho de existir. O BallShow também abre espaço para a participação do público na categoria desfile. Assim, todos os presentes podem vivenciar a autenticidade e a celebração da vida em um ambiente de acolhimento e resistência.
A Casa de Onijá é um coletivo artístico e house pertencente a cultura Ballroom no Distrito Federal, sendo uma organização de multiartistas indígenas, negras e LGBTQIAPN+ de periferias, compondo a cena brasileira. Atua desde 2019 realizando
formações a partir da cultura voguing, performances, oficinas e eventos culturais em diversos segmentos da sociedade civil comtemas sobre diversidade sexual e de gênero, direito à cidade e vidas positHIVas. No último período foi premiada pelo Ministério das Cidades no Prêmio Periferia Viva (BRASIL, 2024), pelo Ministério dos Direitos Humanos no Prêmio Cidadania Periférica (BRASIL, 2024), está executando projeto aprovado no edital da Lei Paulo Gustavo do Distrito Federal (DF, 2024), e produziu a BaileClava 5.0 no Festival Internacional de Dança em Paisagem Urbana - MarcoZero (DF, 2024). Ao atuar na educação a partir de linguagens artísticas do Ballroom e na produção cultural, impulsionamos jovens negros, indígenas e LGBTQIAPN+ das periferias.
Material à imprensa: https://bit.ly/IndominaveisPresencas
Serviço:
Indomináveis Presenças BallShow
Local: Vão do Centro Cultural Banco do Brasil Brasília
Endereço: SCES Trecho 02 Lote 22 – Edif. Presidente Tancredo Neves – Setor de Clubes Especial Sul
Dia e horário: sábado, 11 de janeiro de 2025, a partir das 17h
Temporada Indomináveis Presenças: até 12 de janeiro de 2025
Visitação: de terça-feira a domingo, das 9h às 21h (entrada no espaço expositivo até 20h40)
Acesso: gratuito, mediante retirada de ingresso no site www.bb.com.br/cultura e na bilheteria física do CCBB Brasília
Classificação indicativa: livre para todos os públicos
Informações: fone: (61) 3108-7600 | e-mail: ccbbdf@bb.com.br | site/ bb.com.br/cultura | Instagram/ @ccbbbrasilia | Tiktok/@ccbbcultura | YouTube/ Bancodobrasil
Assessoria de imprensa: Rodrigo Machado, Território Comunicação; rodrigomachado@territoriocomunicacao.com; Tel.: (61) 98654.2569
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A exposição Indomináveis Presenças encerra sua temporada de estreia no CCBB Brasília - RADAR DIGITAL BRASÍLIA
A exposição Indomináveis Presenças encerra sua temporada de estreia no CCBB Brasília
Indomináveis Presenças encerra sua temporada de estreia no CCBB Brasília
:: Indomináveis Presenças encerra sua temporada ::