CAIXA Cultural Brasília recebe em seu teatro o espetáculo
“Infância, Tiros e Plumas” Com texto de Jô Bilac e direção de Inez Viana, a quarta montagem da Cia. OmondÉ aborda a decadência humana a partir de diversos trajetos que se cruzam. A peça cumpre temporada na CAIXA Cultura Brasília de 22 de setembro a 1º de outubro
No elenco, Leonardo Bricio, Carolina Pismel, Junior Dantas, Lorena Comparato, Zé Wendell, Luis Antonio Fortes, Jefferson Schroeder, Lucas Lacerda e Karina Ramil interpretam personagens em três histórias separadas por tempos distintos, mas encenadas simultaneamente. A peça trata da decadência humana a partir de trajetos que se cruzam, gerando uma série de incidentes, envolvendo crianças. Tudo se potencializa de maneira irreversível, modificando para sempre a vida das personagens, que, em comum, possuem o desejo de vingança e a vontade de apagar as suas próprias trajetórias da memória. Durante um voo, três histórias se cruzam: Marín, desequilibrada e bipolar, em meio a processo litigioso de separação com Henrique, médico famoso por criar um antidepressivo que cura traumas da infância. Porém, mesmo nessa situação, o casal resolve comemorar o aniversário de 9 anos do filho, Júnior, num passeio à Disney. Suzaninha, garota mimada e arrogante que além de miss mirim é campeã de tiros, viaja acompanhada de seu segurança, Argos, que se embriaga por medo de voar, desencadeando um comportamento violento. Funcionários da companhia e traficantes, Pitil e Fernando sequestram Juanito, de 4 anos, para fazê-lo de “mula”, transportando em sua mochila um produto ilícito. O ponto de partida para o espetáculo, o quarto da Cia. OmondÉ, foi um laboratório de 10 meses de treinamento e pesquisa, onde foram gerados jogos, estudos e composições. Um projeto distinto quanto ao seu formato e percurso de pesquisa da Cia., pois a partir da colaboração dos atores para a orientação e sinopse de Jô Bilac, foi se formando o texto final, culminando na encenação de Inez Viana, diretora da montagem. Ficha técnica: Texto: Jô Bilac / Direção: Inez Viana / Direção de Produção: Cláudia Marques - Fábrica de Eventos Elenco Cia. OmondÉ: Leonardo Bricio, Carolina Pismel, Junior Dantas, Lorena Comparato, Zé Wendell, Luis Antonio Fortes, Jefferson Schroeder, Lucas Lacerda e Karina Ramil. Iluminação: Ana Luzia de Simoni e Renato Machado / Cenário: Mina Quental / Figurino: Flavio Souza / Direção Musical: Marcelo Alonso Neves /Direção de Movimento: Dani Amorim Vídeo: https://vimeo.com/229025919 Serviço: Espetáculo: “Infância, Tiros e Plumas” Gênero: Tragicomédia Local: CAIXA Cultural Brasília Endereço: SBS Quadra 4, Lotes 3/4. Anexo ao Edifício Matriz Dias e horários: 22/09 a 1º/10, sexta e sábado, às 20h, e domingo, às 19h. Duração: 80 minutos Classificação indicativa: 14 anos Ingressos: R$ 20,00 (inteira) e R$ 10,00 (meia entrada) - na bilheteria do teatro Informações: (61) 3206-6456
A Cia. OmondÉ surgiu em 2010 da vontade da diretora e atriz Inez Viana em formar um grupo com atores vindo de várias partes do Brasil, para o aprofundamento de uma pesquisa cênica, onde a diversidade, brasilidade e o diálogo com a cena mundial contemporânea (tendo como grande mentor o diretor inglês Peter Brook), fossem concomitantemente estudados. Trata-se de uma busca aos signos do teatro, infinitos se pensarmos na precisão de um gesto ou na magia do aparecimento de um objeto em cena, levando o espectador a ser cúmplice e não passivo, coautor e não somente voyeur do espetáculo. Seu repertório compõe-se das peças: “As Conchambranças de Quaderna” (2009), de Ariano Suassuna, Prêmio Contigo pela direção; “Os Mamutes” (2011), de Jô Bilac, Prêmio FITA de melhor direção; e “Nem Mesmo Todo o Oceano” (2013), de Alcione Araújo, “Os Inadequados”, de criação coletiva da Cia OmondÉ, e “Mata Teu Pai”, de Grace Passô. Atualmente, a Cia OmondÉ é formada por dois mineiros, um potiguá, um paraibano, um paranaense e cinco cariocas. Redes sociais: www.facebook.com/infanciatiroseplumas/ www.facebook.com/ciaomondedeteatro Instagram - @omonde Inez Viana Além da Cia OmondÉ, Inez Viana dirigiu “Amor Confesso” (2011) de Arthur Azevedo, “Maravilhoso” (2013) de Diogo Liberano, “Cock - Briga de Galo” (2014) de Mike Bartlett, “Meu Passado me Condena” (2014) de Tati Bernardi, “Não vamos pagar!” (2014) de Dario Fo e “O que você vai ver” (2014), livremente inspirado em ‘All That Fall’ de Samuel Beckett, entre outros. Em abril de 2015, Inez Viana atua ao lado de Renata Sorrah na peça ”Krum”, texto do israelense Hanokh Levin, com direção de Márcio Abreu. Em 2016 dirigiu Memórias de Adriano, de Margueritte Youcenar, e enscenou Nu de Botas, de Antônio Prata.Em 2017 dirigiu Imortais, de Newton Moreno. Em 1987, estrelou o musical “Gardel - Uma Lembrança”, sob a direção de Aderbal Freire Filho. Em 1999, dirigiu e roteirizou o documentário “Cavalgada à Pedra do Reino”, baseado no Romance d’A Pedra do Reino de Ariano Suassuna, exibido pelo Canal Multishow. Em 2000/01 atuou no musical “Cole Porter – Ele nunca disse que me amava”, de Charles Möeller e Claudio Botelho. Em 2002, protagonizou o musical “Elis - Estrela do Brasil”, dirigido por Diogo Vilela. Em 2007, estrelou “A mulher que escreveu a bíblia”, texto de Moacyr Scliar adaptado por Tereza Falcão, pelo qual recebeu o Prêmio Qualidade Brasil 2008 de Melhor Atriz. Em 2009, participou do musical “Sassaricando - E o Rio Inventou a Marchinha”, de Claudio Botelho e Charles Möeller. Em 2012, lançou, pelo selo Fina Flor, o CD “Samba no Teatro”, que incluiu 12 sambas criados entre os anos de 1914 e 2005. Em 2013, realizou uma temporada do show “Samba no Teatro”, no Espaço SESC, no Rio de Janeiro. Jô Bilac O dramaturgo Jô Bilac iniciou a carreira como ator, capacitando-se, em 2006, pela Escola Técnica Estadual de Teatro Martins Penna. Antes, em 2001, cursou Artes Plásticas na Escola de Belas Artes. Mas foi como autor que ele se consagrou com as peças: “Beije minha Lápide”, “Conselho de Classe”, “Fluxorama”, “Os Mamutes”, “Petit Monstre”, “Caixa de Areia”, “Cucaracha”, “Você Precisa Saber de Mim”, “O Gato Branco”, “Matador de Santas”, “Savana Glacial”, “Rebu”, “Limpe todo sangue antes que manche o carpete”, “2 p/ viagem”, “Cachorro!”, “Desesperadas”. Recebendo prêmios como autor pelas peças: “Conselho de Classe” (Prêmio APTR e Prêmio Cesgranrio), “Savana Glacial” (Prêmio SHELL), “O matador de santas” (Prêmio Contigo) e “Limpe todo sangue antes que manche o carpete” (Prêmio FESTIKAOS/SP). Em 2015 venceu o Prêmio APTR 2015 por “Beije minha Lápide”. Em 2017 está indicado ao Prêmio Shell de melhor autor com Fatal direção Guilherme Leme e ao prêmio APCA com Fluxorama direção Monique Gardemberg.
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https://issuu.com/territorio.comunicacao/docs/newsletter_tc_ed.3_2017 http://df.divirtasemais.com.br/app/eventos/2017/09/08/eventos-interna,7282/infanciatiros-e-plumas.shtml http://www20.caixa.gov.br/Paginas/Noticias/Noticia/Default.aspx?newsID=5286 http://www.nossadica.com/espetaculo-infancia-tiros-e-plumas-na-caixa-cultural/ http://df.divirtasemais.com.br/app/noticia/programe-se/2017/09/22/noticia_programese,159254/pecas-de-teatro-em-brasilia.shtml http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/diversao-e-arte/2017/09/18/interna_diversao_arte,626806/the-cult-e-leo-santana-em-brasilia.shtml http://www.esportecultura.com.br/2017/08/programacao-de-setembro-de-2017-da.html https://issuu.com/aquitemdiversao/docs/revista_aqui_tem_divers__o_n___103 http://g1.globo.com/distrito-federal/videos/t/todos-os-videos/v/confira-a-agenda-cultural-para-este-final-de-semana/6165743/ http://www.overmundo.com.br/agenda/infancia-tiros-e-plumas-caixa-cultural-brasilia