NOSSA LÍNGUA, NOSSA MÚSICA

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Acordo ortográfico da língua portuguesa inspira encontros musicais inéditos em

Nossa Língua, Nossa Música O Centro Cultural Banco do Brasil Brasília promove, de 25 de março a 11 de abril, no palco do Teatro I, instigante intercâmbio cultural entre Brasil, Ilha da Madeira, Guiné-Bissau, Timor-Leste, Angola, Moçambique, São Tomé e Príncipe, Cabo Verde e Portugal por meio das vozes de importantes artistas que traduzem em sua música a riqueza de suas nações. Serão oito encontros musicais inéditos que apresentarão a todos nós uma rica oportunidade de conhecer culturas distintas, porém, que comungam o mesmo belo idioma português. “Apesar das diferenças de sotaques, os países que falam português são unificados pela cultura. Baseado nisto o projeto Nossa Língua, Nossa Música pretende divulgar a integração por meio da música desses países, enfatizando a importância desse intercâmbio cultural.” Aposta Jocelyne Aymon, curadora do projeto. A língua portuguesa está entre as mais faladas no mundo. São cerca de 240 milhões de nativos espalhados por mais de 17 outros países na África e em comunidades na Ásia e Américas. Destes, 190 milhões são brasileiros e 10,5 milhões portugueses, e mais, aproximadamente, 20 milhões a tem como segunda língua, o que faz do português o 6º idioma mais falado no mundo. “O idioma não é o único elo entre os países onde se fala o português. A criatividade musical também nos une. Desse universo que dá samba, fado, música caipira, regional, nasceu o Nossa Língua, Nossa Música”. Conclui a produtora executiva Marinéa Mochizuki, da Brasil Festeiro Produções. Curadoria: Jocelyne Aymon Produção executiva: Marinéa Mochizuki Brasil Festeiro Produções - www.brasilfesteiro.com.br

SERVIÇO: Local: Teatro I do CCBB Brasília - SCES Trecho 2, lote 22. Período: de 25 de março a 11 de abril de 2010. Apresentações: de quinta a domingo, sempre às 21h. Preço: R$ 15,00 e R$ 7,50 (meia-entrada para estudantes, professores, pessoas com mais de 60 anos e clientes BB). A venda antecipada de ingressos inicia-se no domingo da semana de cada show, restrita a quatro bilhetes por pessoa. Informações: 61 3310-7087. Capacidade: 309 lugares. Classificação indicativa: Livre para todos os públicos. Quinta-feira, dia 25/03, às 21h. Maria Dapaz (Pernambuco – Brasil), e Joana Amendoeira (Portugal). Sexta-feira, dia 26/03, às 21h. Maria Dapaz e Nancy Vieira (Cabo Verde). Sábado, dia 27/03, às 21h. Consuelo de Paula (Minas Gerais – Brasil), e José Amaral (Timor-Leste). Domingo, dia 28/03, às 21h. Consuelo de Paula e Rosa Madeira (Ilha da Madeira).


Quinta-feira, dia 8/04, às 21h. Índio Cachoeira, Ricardo Vignini e Marcelo Berzotti (SP – Brasil), e Tonecas (São Tomé e Príncipe). Sexta-feira, dia 9/04, às 21h. Índio Cachoeira, Ricardo Vignini e Marcelo Berzotti e Cheny Wa Gune (Moçambique). Sábado, dia 10/04, às 21h. Fabiana Cozza (São Paulo – Brasil), e Eneida Marta (Guiné-Bissau). Domingo, dia 11/04, às 21h. Fabiana Cozza e Yami (Angola).

O CCBB disponibiliza ônibus gratuito, identificado com a marca do Centro Cultural. O transporte funciona de terça a domingo, saindo do Teatro Nacional a partir das 11h. Trajeto e Horários Teatro Nacional: 11h, 12h25, 13h50, 15h15, 16h40, 18h05, 19h30, 20h55, 22h. SHN - Manhattam: 11h05, 12h30, 13h55, 15h20, 16h45, 18h10, 19h35, 21h, 22h05. SHS - Hotel Nacional: 1h10, 12h35, 14h, 15h25, 16h50, 18h15, 19h40, 21h05, 22h10. SBS - Galeria dos Estados: 11h15, 12h40, 14h05, 15h30, 16h55, 18h20, 19h45, 21h10, 22h15. Biblioteca Nacional: 11h20, 12h45, 14h10, 15h35, 17h, 18h25, 19h50, 21h15, 22h20. UNB Inst. Artes: 1h30, 12h55, 14h20, 15h45, 17h10, 18h35, 20h, 21h25, 22h30. UNB Biblioteca: 11h35, 13h, 14h25, 15h50, 17h15, 18h40, 20h05, 21h30, 22h35. CCBB: 12h10, 13h35, 15h, 16h25, 17h50, 19h15, 20h40, 21h45, 22h45.

CCBB Brasília Aberto de terça-feira a domingo das 9h às 21h SCES Trecho 2, lote 22 – Brasília/DF Tel: 61 3310-7087 e-mail: ccbbdf@bb.com.br site: www.bb.com.br/cultura Releases, Fichas-técnicas e Repertórios. Maria Dapaz De Pernambuco para o mundo, Maria Dapaz trouxe na bagagem o que sempre soube fazer, música. Sua origem é poema, estrada e melodia. Sua voz quente e afinada emociona. Ela tem sua marca própria e um bom-gosto inquestionável, seja como autora, compositora ou intérprete. Com originalidade, ela impõe às suas obras uma estética de câmara. Tem 14 discos gravados, grande experiência em palcos internacionais. Durante 6 anos percorreu os palcos da Europa onde morou (Suíça, Alemanha, França). Indicada ao Grammy Latino 2004 com o CD Vida de Viajante. www.mariadapaz.com www.myspace.com/mariadapaz Maria Dapaz – voz e violão; e Bruno Serroni – cello. Repertório: 1. Sabiá (Zé Dantas/Luiz Gonzaga); 2. Sabiá na Gaiola (Hervê Cordovil/Mário Vieira); 3. Meu Amor, Meu Amorzinho (Maria Dapaz/Jotta Moreno); 4. Pau de Arara (Guio de Morais/Luiz Gonzaga); 5. Pessoa (Maria Dapaz/Jotta Moreno); 6. O Xote das Meninas (Zé Dantas/Luiz Gonzaga); 7. Coração de Beija-Flor (Maria Dapaz/Fátima Romero); 8. Qui Nem Jiló (Humberto Teixeira/Luiz Gonzaga); 9. Gume de Ouro (Maria Dapaz/Avelima); e 10. A Vida do Viajante (Luiz Gonzaga/Hervê Cordovil). Quinta, 25/03, Foi Deus (Alberto Janes/S. Manuel) - será interpretada por Maria Dapaz e Joana Amendoeira. Na sexta, 26/03, Andar com Fé (Gilberto Gil) com Nancy Vieira.


Joana Amendoeira Oriunda de Santarém/PT, desde cedo se impôs no exigente meio fadista de Lisboa, onde iniciou a sua carreira ainda jovem. Considerada uma das fadistas mais representativas da sua geração (prêmio revelação Casa da Imprensa/ Grande Noite do Fado 2004), já gravou cinco álbuns, dos quais “Joana Amendoeira & Mar Ensemble” foi considerado o melhor disco de fado 2008 (Prêmio Amália Rodrigues). Com uma carreira profissional de veterana, não passou despercebida no estrangeiro onde é presença assídua nos circuitos e salas mais prestigiadas da Europa. Joana Amendoeira prepara o seu próximo álbum, com lançamento previsto para 2010 e apresentação pública no Grande Auditório do Centro Cultural de Belém (CCB) em Lisboa. www.joanaamendoeira.net Joana Amendoeira – voz; Pedro Amendoeira – guitarra portuguesa; Pedro Pinhal – viola de fado; e Paulo Paz – contra-baixo. Repertório: 1. O teu olhar e Portugal (Fernando Girão); 2. Amor, o teu nome (José Luís Peixoto/José Marques) - fado rigoroso; 3. Fim da saudade (João Fezas Vital/Alfredo Duarte) - fado cravo; 4. Lisboa amor e saudade (Jose Luis gordo/Pedro pinhal e Joana amendoeira); 5. Apelo (Pedro Homem de Mello/Pedro Pinhal); 6. Alma celta do fado (Pedro Assis Coimbra/Pedro Amendoeira); 7. Estranha forma de vida (Amália Rodrigues/Alfredo Duarte) - fado bailado; 8. Havemos de ir a Viana (Pedro Homem de Mello/Alain Oulman); 9. Sopra o vento (Fernando Pessoa/Paulo Paz); 10. Se eu adivinhasse que sem ti (Pedro Assis Coimbra/Pedro Pinhal); 11. As quatro operações (Vasco Graca Moura/Pedro Pinhal e Joana Amendoeira); 12. Todas as horas breves (Helder Moutinho/Francisco Viana) - fado vianinha; 13. Barco negro (David Mourão Ferreira/Caco Velho); 14. Fado de outrora (João do Carmo Noronha/popular) - fado pechincha; e 15. Marcha dos centenários (Norberto de Araújo/Raul Ferrão); Nancy Vieira Dizer que Nancy Vieira é cabo-verdiana não justifica por si só a sua inata musicalidade. Na sua voz há doçura e subtileza, ritmo e firmeza, sentimento e interpretação. Cabo Verde é inspiração. É causa e efeito no seu canto. O mundo é o auditório e parte integrante de uma miscelânea cultural que a influencia. Nancy Vieira cria elos de ligação entre a tradição musical de Cabo Verde e sonoridades de outros pontos do mundo, em particular da América do Sul. Em palco apoia a sua voz essencialmente em instrumentos acústicos, destacando-se a simplicidade e o bom gosto dos arranjos musicais. www.nancyvieira.net www.myspace.com/nancyvieira Nancy Vieira – voz; Jorge Cervantes – guitarras; Ciro Cruz – piano; e Marcos Alves – percussão. Repertório: 1. Nôs Dom (Jeorge "Djim" Job e Carlos "Kalu" Monteiro); 2. Verdade d'Amor (Tutin d'Giralda); 3. Esperança de Mar Azul (Teófilo Chantre); 4. Lus (Vadú); 5. Peca sem Dor (Jeorge "Djim" Job e Zé Timas); 6. É Morna (Riko Dorileo - versão Dudu Araújo); 7. Mundo Rabés (Rolando Semedo); e 8. Nha Kumadri (Lateral e Rolando Semedo). Consuelo de Paula Compositora e intérprete, lançou três CD’s: “Samba, Seresta e Baião”; “Tambor & Flor”; e “Dança das Rosas”. Lançou no Japão o cd Patchwork. Sua obra e carreira têm sido muito elogiadas pela crítica especializada, abrindo para a artista espaços importantes, como o Teatro Municipal de São Paulo e o Teatro Gran Rex, de Buenos Aires. Maria Bethânia gravou Consuelo de Paula em seu mais recente CD Encanteria! Consuelo traça uma trajetória singular, com canções que revelam poética, melódica e harmonicamente, as possibilidades de novos caminhos para nossa canção. www.consuelodepaula.com.br http://www.myspace.com/consuelodepaula http://www.consuelodepaula.com.br/podcast.htm Consuelo de Paula – voz, violão e percussão; e Cássia Maria – percussão e vocal.


Repertório: 1. Moro na Roça (domínio público/adaptação Consuelo de Paula); 2. Estandarte (Consuelo de Paula e Rubens Nogueira); 3. Folia/Canto dos moçambiqueiros/Fitas/Desafio (Lourenço Baeta e Xico); 4. Navegações (Consuelo de Paula e Rubens Nogueira); 5. Retina (Consuelo de Paula e Rubens Nogueira); 6. Pássaro encantado (Consuelo de Paula e Rubens Nogueira); 7. Rainha (Consuelo de Paula); 8. Dança do milharal/Curativo (Consuelo de Paula e Cássia Maria/ Consuelo de Paula); 9. Cinco estrelas/Riacho de Areia e canto de congadeiros (Domínio público/ adaptação Consuelo de Paula); e 10. Na pancada do ganzá (Antonio Nóbrega e Wilson Freire). José Amaral Deixou o Timor-Leste em 1975 com 11 anos de idade em direção à Lisboa, Portugal. Logo começou a interessar-se pelas danças e cantares tradicionais. Integrou vários grupos culturais timorenses em Portugal como bailarino, intérprete e mais tarde responsável artístico. Cantor autodidata, ator, declamador de poesia e contador de histórias timorenses. José Amaral é atualmente Responsável Cultural e Consular da Embaixada de Timor-Leste em Lisboa. José Amaral – voz, guitarra, conga e lakadou. LAKADOU, é um instrumento tradicional timorense, feito de Bambú, cortado entre dois nós e consiste no sulcamento da casca do mesmo, criando tiras de diferentes dimensões de largura que depois, colocado pequenos calços também de bambú. Criando e dando assim, as diferentes tonalidades de som. Repertório: 1. Ritual do milho Novo (José Amaral); 2. Kolen Sei Selo (Retribuição / José Amaral); 3. Tali Bole (Tema Tradicional Popular); 4. Eu sei Sofrer (José Amaral); 5. Ao Fim do Dia (José Amaral); 6. Ermata Lukeno (José Amaral); 7. As Velhas Florestas de Agora (Poema de Fernando Sylvan / José Amaral). Rosa Madeira Nasceu na Ilha da Madeira onde em 1994 ganha o título de Melhor Artista. O nome que Rose dá aos seus discos revela a personalidade e a sensibilidade dessa fadista talentosa: Minha Ilha meu Fado Destino – Aplauso para uma Voz – Guitarras do meu País – Entre a Bruma e a Saudade. Rosa já se apresentou na Venezuela, Irlanda, Inglaterra e no Canadá. Rosa Madeira – voz; Marco Abrantes – violão; Ricardo Araújo – guitarra portuguesa; Sérgio Borges – baixolão. Repertório: 1. Espelho Quebrado (David Mourão Ferreira / Alain Oulman); 2. Água E Mel (Carlos Barbosa / Miguel Ramos); 3. Fado Alberto (Tradicional); 4. Verdes São Os Campos (José Afonso/ Luís De Camões); 5. Fado Tango (Joaquim Campos); 6. Vagamundo (Alain Oulman / Luís Macedo); 7. Canção Do Mar (Frederico Valério / Ferrer Trindade); 8. Menina Dos Olhos Tristes (José Afonso/Reinaldo Ferreira); 9. Pinheiro Meu Irmão (Carlos Gonçalves / Amália Rodrigues); 10. Moça Trigueira (Maximiano De Sousa); 11. Barco Negro (Piratini / Caco Velho / David Mourão Ferreira); e 12. Saudades Do Brasil Em Portugal (Vinicius De Moraes) Índio Cachoeira e Ricardo Vignini Cachoeira é um exímio violeiro com vários CDs solos já lançados. Além de compor, tocar e cantar, ele é luthier. Faz violas de dez e quinze cordas, rabeca, violão e até harpa. Neste projeto, se apresenta com o violeiro e seu produtor Ricardo Vignini que, além de fazer parte do grupo Matuto Moderno, já tocou com os músicos americanos Bob Brozman e Woody Mann em suas turnês brasileiras. www.myspace.com/brasilfesteiro www.matutomoderno.com.br Índio Cachoeira – voz e viola; Ricardo Vignini – violas; e Marcelo Berzotti – baixolão. Repertório: 1. Viola Marruda (Índio Cachoeira); 2. Boi Sinoeiro (Índio Cachoeira); 3. Capuxeta (Ricardo Vignini); 4. Boi Cigano (Carreirinho); 5. Seresta na Roça (Índio Cachoeira); 6. Alvorada (Ricardo Vignini); 7. Empreitada Perigosa (Moacyr dos Santos e Jocozinho); 8. Chora Viola / Crossroads


(Lourival dos Santos / Tião Carreiro / Jimi Hendrix); 9. Canoeiro (Zé Carreiro e Alocin); e 10. Ecologia Brasileira (Índio Cachoeira e Cuitelinho) Tonecas O Trovador da Ilha do Príncipe. Cantor, compositor e guitarrista de voz quente e melodiosa, as sua composições se inspiram na música tradicional de São Tomé e Príncipe. Tonecas interpreta também grandes clássicos do acervo são – tomense onde vários estilos: a dexa, a ússua, a rumba e o socopé, renascem com uma outra abordagem da música contemporânea. Tonecas – voz, guitarra, violão; Virgílio Gomes – guitarra; Nelson Barbosa – baixo; e Mingau – baterista. Repertório: 1. Fia Ibibá (Tonecas) 2. Sant City (Tonecas); 3. Susana (Tonecas); 4. Renascer (Tonecas); 5. Gandú (Conjunto Os Leoninos); 6. Manuela (Carlos Santos); 7. Cacau é ouro é prata (Sun Alvarinho); 8. Rimã mé (Camilo Domingos); 9. Carambola (Conjunto Africa Negra); 10. Dobra (Conjunto Os Úntues); e 11. Aua uê mamã (Leonel Aguiar). Cheny Wa Gune Nasceu em Maputo. É membro fundador da Orquestra-Banda Timbila Muziba desde 1996 e participou de vários festivais internacionais divulgando a música moçambicana, em particular a Timbila, em diversos paises passando pela Europa, África Austral, Ásia e América do Sul. Cheny cria composições contemporâneas, explorando instrumentos tradicionais (Xitende, M''bira, Timbila) e instrumentos modernos (baixo, saxofone, bateria, percussão). Cheny Wa Gune – voz e guitarra; Nenê – baixo; Cabocha – percussão; e Zito – bateria. Repertório: Todas as músicas são da autoria do Cheny Wa Gune 1. Que viva Babel; 2. Haku Wona; 3. Txigono Txa Mbacone; 4. Maribok; 5. Vhassikate Vha Kawine; 6. Hakudzivha Untine; 7. Hanhane Kurula; 8. Homba; 9. Umkhadane; 10. Jindzi Jindzi; 11. Madjikha; e 12. Chedzane. Fabiana Cozza Paulistana, tem se destacado no cenário nacional e internacional como uma intérprete de prestígio segundo a crítica especializada e artistas renomados do Brasil e exterior. Com dois CDs lançados e um DVD - "O samba é meu dom" (2004) e "Quando o céu clarear" (CD/2007 e DVD/2009), a artista foi indicada ao Prêmio TIM 2005 e 2008 nas categorias "Melhor Cantora de Samba" e “Melhor Cantora pelo Júri Popular”. Nos últimos anos tem sido convidada por ícones da música brasileira e internacional para turnês e gravações. São eles: Sadao Watanabe (Japão), Orquestra Jazz Sinfônica (SP), João Bosco, Zimbo Trio, Maria Rita, Dona Ivone Lara, Banda Mantiqueira, Nei Lopes, Chico César, Rappin Hood entre outros. www.fabianacozza.com.br www.myspace.com/fabianacozza Fabiana Cozza – voz; André Santos – baixo; Douglas Alonso – percussão; Rogério Caetano – violão; e Jayme Vignoli – cavaquinho. Repertório: 1. Incensa (Roque Ferreira); 2. Quando o céu clarear (Roque Ferreira); 3. Agradecer e abraçar (Gerônimo e Vevé Calazans); 4. Coisa Feita (João Bosco / Aldir Blanc / Paulo Emílio); 5. Tendência (Dona Ivone Lara e Jorge Aragão); 6. Embarcação (Chico Buarque e Francis Hime); 7. Canto de Ossanha (Baden Powell e Vinícius de Moraes); e 8. Santa Bamba (Fabiano Ramos Torres e Kiko Dinucci). Eneida Marta Nasceu na Guiné-Bissau. É dona de uma voz de raiz africana espetacular, herança do seu pai, também artista nascido em Cabo Verde. Se destacou em 2001 com o primeiro disco “Nô Stória” (Nossa História) e logo conquistou Cabo Verde, França, Holanda, Alemanha, Guiné- Bissau, Portugal. Hoje é considerada a nova promessa do atual cenário musical africano. Eneida Marta – voz; Juca Delgado – piano, voz, bombo; Galissá – kora; Kabum – percussão, voz; e Gogui – baixo.


Repertório: 1. Guine Na Mundo Fora (Zé Manel); 2. És Um Fidjo (Juca Delgado/Guto Pires); 3. Regresso (Amilcar Cabral); 4. Mindjer Doce Mel (Mimito); 5. Tambur (Juca Delgado); 6. Tio Bernal (José Carlos Schwarz); 7. Npot Corlun (Ucu Monteiro/Zé Manel); e 8. N'na (José Carlos Schwarz) Yami Nascido em Angola, mas há muitos anos radicado em Portugal, Yami é um dos mais recentes e melhores exemplos do caldeirão de culturas - mestiças, híbridas, cruzadas - em que Lisboa se tornou nos últimos anos. Misturando na sua música o semba angolano, o zouk das Antilhas, influências do chorinho e do samba brasileiros, da música moçambicana e cabo-verdiana, do jazz e da pop, Yami - que canta em português e em Kimbundo, uma das línguas mais faladas em Angola -, celebra com a sua música, e de uma forma cosmopolita e moderna, o espaço da lusofonia e as suas muitas músicas. Cantor, compositor, guitarrista e baixista, Yami acompanhou grandes nomes da música portuguesa como Carlos do Carmo, Dulce Pontes ou a luso-caboverdiana Sara Tavares e editou, a solo, o álbum Aloelela. www.myspace.com/yamimusica Yami – voz, guitarra e baixo; Canoa – piano acústico; e Marito Marques – bateria. Repertório: 1. Musica ao Longe (Yami); 2. Marimbondo (Yami); 3. Aloelela (Yami); 4. Kananga do Amor (Yami); 5. Muxima Yami (Yami); 6. Emenguexile (Yami); 7. Mãe Negra (Yami); 8. Esse Cabo Verde (Yami); 9. Eu sou de Angola (Yami); 10. Kisua (Yami); 11. Ualakumuxima (Yami); e 12. Sonho Meu (canta com Fabiana) (Dona Yvonne Lara e Delcio Carvalho).


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