Releases e Clippings de Imprensa
PATUBATÊ 18 anos de som e movimento Grupo brasiliense de artistas e performers, cria música de qualidade a partir da construção de instrumentos utilizando materiais e objetos inusitados, dos quais extraem timbres e sonoridades inovadores. Os instrumentos chamam a atenção pela complexidade e criatividade empregada na construção destes, impressionam pela qualidade sonora, variedade de afinações e ritmos que produzem, nas mãos de criativos e habilidosos percussionistas. Maracatu, samba, frevo, funk, baião, ijexá, carimbó e tantos outros... com a marcação firme de batidas eletrônicas, são os ritmos que dominam os shows performáticos do Patubatê. Ritmos extraídos de instrumentos que têm como matéria prima metais, plástico e madeira, encontrada em objetos jamais pensados para produzir música. Fred Magalhães, Felipe Fiúza, Francisco Dutra e os Djs Raffa e Leandronik, integrantes do Grupo, dominam o palco como grandes artistas e esbanjam qualidade musical bem como na atuação e performance. Os números musicais que executam são coreografados e, com a manipulação dos instrumentos que vão desde extintores de incêndio, toneis de plástico e peças de carro, sem esquecer dos baldes de metal brilhoso e da esmerilhadeira, de serralheria, as performances ganham cor, brilho e movimento que deixam a plateia hipnotizada. A ousadia destes músicos, que desenvolvem arte, entretenimento e consciência ambiental, por fazerem uso de materiais descartáveis para criação dos instrumentos, extrapola as fronteiras de grandes palcos, e aportam em eventos corporativos e particulares. Além disso, o Patubatê tem como uma de suas ações a formação de novos talentos e profissionalização musical por meio de oficinas de criação de instrumentos e formação musical. Em Brasília, o Grupo ministra oficinas de na periferia e também promove workshops motivacionais na sede de grandes empresas. A versatilidade aliada a qualidade musical do Patubatê, atrai a atenção dos grandes promotores culturais do Brasil e do mundo. Dentre os principais eventos internacionais que já participaram, destacam-se o Rock in Rio Lisboa/PT e Madri/ES, em 2008, o Festival da Lusofonia na China em Macao e Taipa/CH, de 2011, Goal to Brazil em Nova Iorque/EUA, no ano de 2013, e na edição 2013 do Festival Mundial de Percussão, em Nova Déli/IN. E como principal turnê, a participação, desde 2006, do Programa de Difusão da Cultura Brasileira no Exterior do Ministério das Relações Exteriores em parceira com o Ministério da Cultura, por mais de 15 países. Além de alçarem estes voos mais distantes, o PATUBATÊ já viajou por todos os estados brasileiros, tanto em turnês solo como em grandes Festivais e até mesmo a convite de empresas privadas e dos Governos Federal e Distrital. Dentre os principais eventos estão a Feira Nacional de Agricultura Familiar, no Rio de Janeiro/BR em 2010, o Red Bull X-Fighters, Edição Brasília/BR em 2010, a Rio + 20, a Conferência Global sobre Trabalho Infantil, realizada no ano de 2013 em Brasília, e a Fila Night Run de 2013, aquecendo os corredores em 10 cidades. E, mais recentemente, o Circuito Nacional do Revezamento das Tochas Olímpica e Paralímpica Rio 2016, por 329 cidades, que cobriu todo o território brasileiro.
A performance do Grupo já conta com três DVDs. O primeiro, “Ruído Sonoro”, de 2012, teve como cenário o Estádio Nacional Maná Garrincha ainda em construção, um registro inédito jamais pensado ou realizado por qualquer outra banda no mundo. O “RS02”, segundo DVD do Grupo, foi gravado no Teatro Newton Rossi, no Sesc da Ceilândia, Região Administrativa do DF, para uma plateia de crianças. O terceiro, ainda em fase de edição, foi gravado na Escola Classe da SQS 308, Super Quadra Residencial Modelo de Brasília, e tem como cenário um painel de Athos Bulcão, a arquitetura de Oscar Niemeyer e o paisagismo de Roberto Burle Marx, inseridos no planejamento urbanístico de Lúcio Costa. Neste ano de 2017, o PATUBATÊ comemora 18 anos de trajetória. Uma história musical que teve início em 1999 em Brasília, influenciados pelo trabalho dos britânicos Stomp, dos americanos Blue Man Group e tendo como grande inspiração o virtuoso multi-instrumentista e criativo compositor brasileiro Hermeto Pascoal. Hoje, o Grupo tem uma identidade própria, ousando ir cada vez mais afundo em suas pesquisas, na busca por novas sonoridades através de seus instrumentos únicos. Construindo um repertório de composições inéditas e de versões de músicas nacionais e internacionais.
Críticas
Quando o Grupo ainda chamado de SomCatado
DVD RuĂdo Sonoro
O grupo percussivo PATUBATÊ, de Brasília, é o convidado musical para acompanhar todo o circuito do Revezamento da Tocha Olímpica Rio 2016. Ação inédita na história das Olimpíadas, promovida pela Nissan, um dos patrocinadores oficiais dos Jogos Olímpicos Rio 2016, apresenta a participação do grupo musical, tocando ao vivo e ao lado da Tocha Olímpica, em todas as cidades do circuito por onde o símbolo olímpico irá passar.
Habilidosos músicos e experientes na arte de criar novos sons a partir de instrumentos percussivos inusitados, os integrantes do PATUBATÊ se dedicam à pesquisa de ritmos brasileiros, suas vertentes e ricas misturas. Com trabalho musical que se alinha ao dos grupos estrangeiros Blue Man Group e do Stomp, o PATUBATÊ já conquistou plateias de 20 países nos quatro continentes por onde já se apresentou. As performances vanguardistas, aliadas a ritmos tradicionais da música brasileira, compõem um caldeirão cultural para um evento de porte internacional. O comboio da Tocha Olímpica, com a chama acesa e exposta, irá desfilar por 329 cidades, num percurso que vai cobrir todo o território nacional em exatos 95 dias. O revezamento começa por Brasília, no dia 3 de maio, e encerra na cidade sede dos Jogos Olímpicos 2016, o Rio de Janeiro, no dia 5 de agosto, data da cerimônia de abertura dos Jogos. Para cumprir este roteiro, o Grupo vai fazer até cinco apresentações por dia, de uma hora de duração cada, sendo uma por cidade. Através das cinco regiões brasileiras, o PATUBATÊ vai percorrer em torno de 20.000 km, por terra, e as horas de apresentação chegam perto de 500. O Revezamento da Tocha Olímpica Rio 2016 é formado por três comboios e o PATUBATÊ estará no primeiro, logo à frente da Tocha Olímpica, se movimentando junto em um palco móvel. Com o grupo, nesta grande empreitada e a convite da Nissan, está o multiartista baiano Carlinhos Brown. Brown ficou responsável pela composição de quatro trilhas inéditas, encomendadas pela Nissan, e que foram especialmente criadas para os eventos. A cargo dos integrantes do PATUBATÊ, ficou a criação dos arranjos percussivos e também a confecção de instrumentos de percussão, a partir de peças de carros do patrocinador. A estrutura que vem sendo preparada para as apresentações do PATUBATÊ aliam tecnologia e praticidade. Para a mobilidade do Grupo, ao longo do trajeto um veículo será adaptado para receber a performance dos cinco integrantes do grupo. Equipamentos de som e um painel de led estarão posicionados sobre o veículo de forma a permitir uma boa visibilidade para o público e também para garantir a movimentação dos artistas. Em 10 capitais, por onde a Tocha vai passar, irá acontecer o City Celebration, onde os músicos se apresentarão em um palco. Participar tão ativamente do maior evento esportivo do mundo tem agitado os dias de Fred Magalhães, diretor artístico do PATUBATÊ. “Estamos encarando esta oportunidade com seriedade e comprometimento, com a intenção de apresentar um produto à altura da importância das Olimpíadas”, garante Fred. Os integrantes têm se encontrado regularmente para ajustar todos os preparativos, “são reuniões e ensaios quase que diários, há muito que fazer e esperamos estar com tudo pronto bem antes do primeiro dia de revezamento”, aposta o diretor.
Entre os preparativos para esta grande turnê estão, a confecção de novo figurino, ensaio dos números musicais, criação de movimentos de palco e coreografia, “e o mais importante de tudo, a afinação e experimentação sonora dos instrumentos que estamos criando a partir de peças de carro”, diz Fred. Nas apresentações durante o revezamento, o grupo usará “instrumentos” criados com peças do crossover Nissan Kicks, o carro oficial dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016 que faz sua estreia mundial exatamente no revezamento, onde atuará como carro comando do comboio. Este não é o primeiro giro nacional do grupo, em 2013 eles participaram do Fila Night Race, aquecendo os corredores em 10 cidades, e, nos anos de 2007 e 2008 eles foram a atração do “Eu Faço Cultura!”, um projeto da Caixa Econômica Federal. Com Carlinhos Brown, o compositor responsável pelas quatro músicas inéditas que serão apresentadas nas 329 cidades por onde o comboio irá passar, Fred Magalhães, diretor musical e fundador do PATUBATÊ, vem trocando mensagens de áudio e de vídeo para que, juntos, cheguem à sonoridade impar e ideal que represente a pluralidade da música brasileira. “Tivemos um encontro pessoal com Brown, que foi quando participamos, em Salvador, do Festival Internacional de Percussão Na Lata, promovido pela ONG Pracatum em fevereiro deste ano”, comenta Fred. Na oportunidade, eles estiveram no estúdio do músico, “Ilha dos Sapos”, onde deram start ao processo de criação das músicas. A Nissan é patrocinadora oficial dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016 e dos revezamentos da Tocha Olímpica e da Tocha Paralimpica Rio 2016. Todas as ações da empresa seguem o conceito do “atrevimento”, que é a base do seu patrocínio e é resumido pela hashtag #QuemSeAtreve.
Um batuque bem brasileiro que arrepiou o país de norte a sul Grupo percussivo PATUBATÊ acaba de concluir maratona pelo Brasil como convidado musical do circuito do Revezamento da Tocha Olímpica Rio 2016 e volta a botar o pé na estrada com os Jogos Paralímpicos
O grupo de percussão de Brasília, PATUBATÊ, cumpriu com perfeição, ritmo e muita musicalidade o convite para participar do comboio do Revezamento da Tocha Olímpica Rio 2016 em todo o território nacional. E não foi tarefa fácil. Em 95 dias, eles passaram por 329 cidades brasileiras, de todos os estados do país, em apresentações ao vivo. E não pararam por aí. Durante os 16 dias de jogos, o PATUBATÊ se apresentou no Parque Olímpico, no Rio de Janeiro para uma plateia de turistas e atletas estrangeiros e brasileiros e para a imprensa do mundo todo. Foi tão grande a receptividade e o envolvimento do público com o som do PATUBATÊ, grupo que há 18 anos se dedica à pesquisa de ritmos brasileiros e à confecção de instrumentos percussivos inusitados, que os rapazes foram escalados para acompanhar o Revezamento da Tocha dos Jogos Paralímpicos. Ao lado da Camerata Bachiana e do maestro João Carlos Martins, eles se apresentam, a partir de 1o de setembro, em Brasília, Belém, Natal, São Paulo e Joinville. No dia 6 de setembro, véspera do início das Paralimpíadas, chegam ao Rio de Janeiro. Os ensaios já começaram e, neste dia 30 de agosto, a camerata e o PATUBATÊ fazem ensaiogeral em Brasília. Fred Magalhães, diretor musical do PATUBATÊ, avalia as participações do grupo no Comboio do Revezamento da Tocha, que incluíram ainda 10 grandes shows em capitais brasileiras, além das apresentações diárias no Parque Olímpico durante a realização dos jogos, como um grande aprendizado para o grupo e uma incomparável oportunidade de visibilidade. “Percebemos que damos conta de qualquer batidão de shows. Tínhamos a experiência de convivência, mas nunca havíamos passado tantas horas juntos”. Participaram do comboio, além de Fred, mais 6 músicos: DJ Raffa, Felipe Fiuza, Rodolfo Muñoz, Thiago Viégas, Júnior Viégas e Edinho Silva, que se alternavam nas apresentações. Foram em torno de 650 horas tocando para o público que prestigiou a passagem da tocha, como aquecimento para os jogos olímpicos. A estimativa é que 90% da população brasileira, ou seja, mais de 180 milhões de pessoas, tenham sido impactadas pelo revezamento. “Eu acho que foi a turnê mais importantes que já vivi” comenta Fred, que tem na carreira apresentações em 20 países dos quatro continentes. “Conhecemos o Brasil de ponta a ponta, passando pelos diferentes bairros de cada cidade. Agora posso dizer, conheço o Brasil todo!!!”. Eles rodaram mais de 35 mil km e voaram outros 10 mil. O contato com produtores e outros artistas de todo o Brasil já rendeu convites para shows, festivais nacionais, campanhas publicitárias e eventos corporativos. Villa-Lobos e Carlinhos Brow Nas apresentações nas seis cidades brasileiras por onde passará o Revezamento da Tocha dos Jogos Paralímpicos, o grupo promete surpresas. “O show começa com a performance da Camerata Bachiana do maestro João Carlos Martins.
Em seguida nós do PATUBATÊ nos juntamos a eles para executar duas peças de Villa-Lobos e as três composições do Carlinhos Brown, feitas exclusivamente para o Revezamento, mas agora com arranjos orquestrados”. A apresentação se encerra com “Batuque”, peça do compositor brasileiro Oscar Lorenzo Fernandez, e uma surpresa que ainda não pode ser revelada. E o PATUBATÊ não para por aí. De volta das Paralimpíadas, já começam as oficinas de preparação do Carnaval 2017. Além disso, estão previstos: turnê por São Paulo, Rio de Janeiro e Salvador, com patrocínio do FAC (Fundo de Apoio à Cultural da Secretaria de Cultural do GDF); shows e oficinas em Brasília, em janeiro de 2017, pela CAIXA Cultural; e em cidades de Santa Catarina e do Rio Grande do Sul, pelo Instituto Humaniza. Ninguém mais segura esses rapazes.
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Ação Cidadã – Catadores de Arte Programa de formação musical e de construção de instrumentos com sucatas, mexe com a realidade de Mestre D’Armas, em Planaltina/DF.
Pessoas em situação de risco, donas de casa, estudantes, dentre outros moradores locais, aprendem música e cidadania no projeto do Grupo PATUBATÊ Catadores de Arte. Programa quem vem estimulando a coleta seletiva de resíduos e sua correta destinação, além de, alguns destes materiais servirem como matéria prima para confecção de instrumentos musicais alternativos. Instrumentos que são utilizados em oficina criativa de aprendizagem de ritmos brasileiros, sob a batuta do percussionista Fred Magalhães, idealizador do programa e fundador do Grupo PATUBATÊ. Um dos desdobramentos deste programa é a geração de renda para os moradores da comunidade, com a venda do material reciclado, cachês artísticos, recebidos em apresentações acompanhando o PATUBATÊ, bem como a oportunidade de lucrar com lanches, produzidos por eles, e que são vendidos nos shows. Ressalta-se ainda a valorização da criatividade e da imaginação, com o aprendizado de uma vertente artística, neste caso a música, como elemento constitutivo de conhecimento. “Música aliada a um projeto socioambiental, como a qualquer outro de caráter social, não reflete uma forma de saber que se encerra em si, pois a partir dela podem-se alcançar novos caminhos de experiência humana”, diz Fred Magalhães. Os encontros acontecem todas as sextas-feiras, das 19h às 22h. Recebe de 15 a 25 pessoas por noite e atende um público de idade bastante variado, participam desde crianças, com 10 anos de idade, até adultos com mais de 40. O endereço é Fazenda Mestre D’Armas, Chácara 08, Lote 03, Planaltina/DF.
Oficina de PERCUSSÃO com o PATUBATÊ Vivenciar a criação musical, com o aprendizado de ritmos brasileiros, aliada a oportunidade de construir instrumentos feitos a partir de sucata. Práticas que ultrapassam a sala de aula como apresentações em festas e eventos públicos.
Músicos experientes e habilidosos artistas na criação de novos sons, bem como na construção de instrumentos: Fred Magalhães, fundador e idealizador do PATUBATÊ, e Felipe Fiúza, integrante do Grupo desde 2012, ministram oficinas de percussão para iniciantes e também de formação musical continuada em ritmos brasileiros. Maracatu, samba, frevo, baião, ijexá, côco, ciranda, carimbó e tantas outras levadas, são os ritmos que os participantes da oficina irão dominar ao participarem dos encontros. Realizados em grandes rodas, que além de aulas se transformam em descontraídas festas nas quais, a música contagiante e a marcação firme de batidas são um convite para dançar e se divertir. Na oficina, os alunos, iniciantes ou não, têm a oportunidade de conhecer e aprender a tocar instrumentos convencionais e também a fazer música com os
instrumentos criados por Fred e Felipe a partir de sucata. Além das aulas, que acontecem no Colégio Sigma, os integrantes são convidados a se apresentarem, ao lado do PATUBATÊ, em eventos pelo DF. Os números musicais e versões originais criados por Fred são todos coreografados. A manipulação dos instrumentos, que vão desde extintores de incêndio a grandes toneis de plástico, sem esquecer dos baldes de metal e da esmerilhadeira, dão cor, brilho e movimento aos espetáculos deixando a plateia hipnotizada pela performance dos artistas e sem parar de dançar. www.youtube.com/watch?v=cAm7rsR1ac0 Duas turmas no Sigma da 606 Norte. Dias e horários: Quintas-feiras, das 19h às 22h; Ou sábados, das 10h às 13h. Não recomendado para menores de 12 anos. Inscrições abertas o ano inteiro, sujeito a lotação, pelo site www.patubate.com ou contato@patubate.com Informações: 9216.2662, 8282.2547 ou fred@patubate.com ou fredmagalhaes74@gmail.com
Os alunos De forma a reunir, num mesmo projeto, trabalho socioambiental, arte e socialização a Oficina do PATUBATÊ é conduzida com descontração e metodologia aliadas a práticas inovadoras de percepção musical. Para Fred Magalhães, fundador do PATUBATÊ e idealizador da Oficina, “música é, com certeza, uma linguagem universal de expressão e de exploração de sensações, que estimulam a interação entre pessoas e tira delas o que há de melhor”. Os sons “tirados” e os movimentos coreográficos criados para as levadas percussivas do PATUBATÊ, e aprendidos pelos alunos da Oficina, estimulam o desejo de ser participativo, de colaborar por uma sociedade mais harmoniosa. Em grandes rodas, que sempre se tornam divertidas festas animadas por ritmos bem brasileiros, as aulas têm desenvolvido nas pessoas a habilidade para encontrarem soluções para questões do dia a dia e viver melhor. Alguns alunos da oficina: CLÍCIA, uma das alunas mais antigas, frequenta a Oficina desde 2011 e não esconde a satisfação que tem de fazer parte dessa família. Sempre que a perguntam o que acha das aulas, Clícia vem com uma resposta nova. “É um trabalho que está sempre acrescentando coisas, inovando, o que provoca em mim novas sensações e diferentes percepções”, diz a aluna. Ela era fã do PATUBATÊ desde o seu início, quando ainda se chamava Somcatado, saber da Oficina “juntou a admiração que eu tinha pelo grupo com a possibilidade de aprender percussão”, relembra. Para ela, as quintas “têm sabor de alegria, amizade, convivência, trabalho em grupo, respeito, superação, relaxamento e conhecimento musical”. JONYS, portador de deficiência visual, se integrou rapidamente ao grupo e, logo nas primeiras aulas, se encantou pelo som do timbau. Sempre disposto e alegre, “é um dos que mais brinca com todos”, diz Fred Magalhães. Jonys confirma se sentir muito
feliz em participar das aulas, “eu quase não saia de casa antes de participar da Oficina, aqui encontro pessoas legais e de alto astral”, diz confiante. LÚCIO, portador da síndrome down e talentoso artista plástico, com reconhecimento nacional e internacional, é um grande exemplo que não há limites para quem quer ir além. Percussionista nato e com um gingado incrível. Ele, além de tocar nas apresentações, participa dos shows também como dançarino. “Na real, pra mim, tanto faz o que me passam pra fazer nos shows, realizado tranquilamente”, garante o músico, dançarino e artista plástico. DEISE, participante da Oficina desde 2011. “Tudo começou quando assisti ao show do PATUBATÊ em um evento da CAIXA e gostei muito”, relembra Deise. Sua primeira experiência na Oficina do PATUBATÊ foi no Espaço Cultural Mosaico, hoje já fechado. “Adoro as aulas, é como uma terapia pra mim”, conta emocionada e completa: “é um ambiente livre, onde se exercitam várias coisas importantes e para o bem”. Entrou na oficina como um desafio, “tinha muita vergonha e foi para destravar e fazer as pazes com um lado meu que sempre chamou por uma prática musical”. Deise sempre esteve envolvida com samba, capoeira e folguedos, mas tinha a impressão de que, “tocar não era para mim, estava enganada”, sorri. Quando questionada sobre o que da Oficina ela leva para sua vida, dispara entusiasmada: “ritmo, pausas, não acelerar ou disparar, ouvir todo mundo sem invadir, ficar na minha, dialogar e me harmonizar com o que rola ao meu redor”. JANE começou a frequentar a Oficina há um ano. Para ela, as oficinas têm a mesma função de uma terapia. Antes de iniciar como aluna, acompanhava o trabalho do PATUBATÊ pela internet e já era fã e “tinha muita vontade de conhecer o idealizador do trabalho”, recorda a aluna. Saindo de um tratamento de saúde pesado, Jane quando recebeu um e-mail do Fred convidando para Oficina, “aceitei o convite de imediato”, conta com um sorriso no rosto. Quando perguntada o que esperava encontrar na oficina: “Esperava preencher meu tempo e encontrei uma família e uma paixão”. FRED é um dos alunos com menos tempo de aula, porém, já totalmente integrado. Começou em janeiro deste ano. Acha as aulas empolgantes em tudo, aprendizado e convivência. Sua mãe, Jane, já contava para ele o que acontecia nas aulas, o quanto era empolgante, e o convenceu a experimentar o que já tinha ouvido sua mãe. A pesar do pouco tempo de aula, Fred já sente que o grupo se encaixa perfeitamente com a maneira dele viver, “pessoas contagiantes e muito empolgadas com o que estão fazendo ali e se divertindo com todos, fazendo novas amizades, como realmente deve ser”. RAFAEL é aluno há um ano, e para ele, participar da oficina é um momento que aproveita para se distrair e relaxar, e além de fazer o que gosta, ainda aprende coisas novas. A cada aula um novo desafio e uma nova descoberta. Foi convidado pela namorada (Karina) a fazer aula, na época do carnaval. Uniu o útil ao agradável. Como sempre gostou muito de música e já havia feito aula de percussão anteriormente, foi na expectativa de aprender coisas novas. Considera-se uma pessoa muito tímida e com gosto musical restrito. Hoje se sente mais solto, e passou a ouvir diferentes tipos musicais. Atribui suas mudanças às aulas de percussão. Entrou na oficina sem grandes expectativas, pensou que poderia ser “um pouco chato”, mas, segundo ele o que encontrou, foi “um ambiente amistoso, agradável e pronto para receber qualquer tipo de pessoa, onde todos podem chegar e evoluir naturalmente”. KARINA faz oficina há um ano, e sempre acompanhava a Página do PATUBATÊ no Facebook. Um dia viu o anúncio de ensaios para o carnaval, como estava de férias,
pode ir. Gosta muito da didática das aulas e do astral do grupo, “é incrível como as horas passam sem que a gente perceba”, conta. Numa autoanalise, o seu antes e o depois, segundo ela mesma, “somatizava coisas ruins, tornei-me uma pessoa fechada e triste, participando da Oficina, senti mudanças, estou mais aberta, feliz e menos ansiosa”. MAIARA está há seis meses na Oficina. Conheceu a Oficina por meio de sua mãe Teca. Tem achado as aulas divertidas e legais. Buscou as aulas de percussão com a intenção de fazer coisas novas. Quando entrou na oficina era bem tímida, hoje já se sente enturmada e acha que essas mudanças vieram por conta das aulas. Ela tinha a expectativa de aprender a tocar instrumentos diferentes, e deu certo. Não ficou em um único instrumento, ao perceber que está bem em um instrumento vai logo para outro. Além de ter alcançado sua meta ainda fez novas amizades e já considera a Oficina como uma “segunda família”. TECA tem seis meses de Oficina. Descobriu quando estava procurando parceiros para desenvolver um treinamento corporativo junto a sua empresa Ekoá. Tem achado as aulas “Super interativas. Temos a liberdade de experimentar sem medo de errar”. Antes de entrar nas aulas se sentia “desanimada, estressada e sem propósitos”. Passados esses primeiros meses, encontrou o que procurava. Voltou a ser quem ela era. Atribui essas mudanças às aulas. Buscava “novidades, amizades, diversão e aprendizado e encontrou”, diz.
Tem show do Patubatê no Fifa Fan Fest Brasília A apresentação dos artistas e performers brasilienses acontece no dia 9 de julho, dia de semifinal da Copa do Mundo da Fifa Brasil 2014, a partir das 15 horas. Serão mais de 90 minutos de música tirada de instrumentos feitos de materiais e objetos inusitados, dos quais extraem timbres e sonoridades inovadores.
Os instrumentos chamam a atenção pela simplicidade, mas impressionam pela qualidade sonora, variedade de afinações e ritmos que produzem nas mãos destes criativos e habilidosos percussionistas. Maracatu, samba, frevo, funk, baião, ijexá, carimbó e tantos outros... com a marcação firme de batidas eletrônicas, são alguns dos ritmos que dominam os shows performáticos do Grupo. Ritmos extraídos de instrumentos que têm como matéria prima metais, plásticos e madeira, encontrada em objetos jamais pensados para produzir música. Como destaque do repertório, que o Grupo preparou para esta apresentação no Fifa Fan Fest, está o Hino Nacional Brasileiro executado com sucatas. Outros números que os artistas prepararam para animar os torcedores antes do início da partira estão: Dance Novo; Ó Eu com medo Dela!!!; Ijexá 110/220 Voltz; Tô Bolado; Samba House; MegaMix PATUBATÊ; Biri Tum Biri Naite; Rockabalde; Capoeira; e Junto ou Separado?. DJ Raffa, Fred Magalhães, Fernando Mazoni, Gustavo Lavoura e Felipe Fiúza dominam o palco como grandes artistas que são, preocupados com a qualidade da música bem como com a atuação e performance. Todos os números são coreografados e com a manipulação dos instrumentos, que vão desde extintores de incêndio a grandes toneis de plástico, sem esquecer dos baldes de metal brilhoso e da esmerilhadeira, de serralheria, dão cor, brilho e movimento que deixam a plateia hipnotizada ou sem parar de dançar. A ousadia destes músicos, que desenvolvem arte, entretenimento e consciência ambiental, ao fazerem uso de materiais descartáveis para compor música, extrapola as fronteiras de grandes palcos, se apresentando também em eventos corporativos e particulares. Destacando ainda, o PATUBATÊ tem como uma de suas ações, ser um fomentador cultural por meio de oficinas de criação de instrumentos, formação musical e de profissionalização de pessoas nas diferentes áreas de produção cultural. Atuando em periferias das capitais por onde se presenta, no Distrito Federal, bem como na sede de grandes empresas. A versatilidade aliada a grande qualidade do Grupo, atrai a atenção dos grandes realizadores culturais do Brasil e do mundo. Dentre os principais eventos internacionais que já participaram, destacam-se o Rock in Rio Lisboa/PT e Madri/ES, em 2008, o Festival da Lusofonia na China em Macao e Taipa/CH, de 2011, Goal to Brazil em Nova Iorque/EUA, no ano de 2013, e na edição 2013 do Festival Mundial de Percussão, em Nova Déli/IN. E como principal turnê, a participação, desde 2006, do Programa de Difusão da Cultura Brasileira no Exterior do Ministério das Relações Exteriores em parceira com o Ministério da Cultura, por mais de 15 países. Além de alçarem estes voos mais distantes, o PATUBATÊ já viajou por todos os Estados brasileiros, se apresentando em turnês solo ou em grandes Festivais, a convite de empresas e dos Governos Federal e Distrital. Dentre os principais eventos estão a Feira Nacional de Agricultura Familiar, no Rio de Janeiro/BR em 2010, o Red
Bull X-Fighters, Edição Brasília/BR em 2010, a Rio + 20, a Conferência Global sobre Trabalho Infantil, realizada no ano de 2013 em Brasília, e a Fila Night Run de 2013, aquecendo os corredores em 10 cidades. A performance do Grupo está registrada em três DVDs. O primeiro, “Ruído Sonoro”, de 2012, teve como cenário o Estádio Nacional Maná Garrincha ainda em obras, um registro inédito jamais pensado ou recriado por qualquer outra banda no mundo. O “RS02”, segundo DVD do Grupo, foi gravado no Teatro Newton Rossi, no Sesc da Ceilândia, Região Administrativa do DF, para uma plateia de crianças. O terceiro, ainda em fase de edição, foi gravado na Escola Classe da SQS 308, Super Quadra Residencial Modelo de Brasília, tendo como cenário um painel de Athos Bulcão, a arquitetura de Oscar Niemeyer e o paisagismo de Roberto Burle Marx, inseridos no planejamento urbanístico de Lúcio Costa. Neste ano de 2014, o PATUBATÊ comemora seus primeiros 15 anos de trajetória. Uma história musical que teve início em 1999 em Brasília, influenciados pelo trabalho dos britânicos Stomp, dos americanos Blue Man Group e tendo como grande inspiração o virtuoso multi-instrumentista e criativo compositor brasileiro Hermeto Pascoal. Hoje, o Grupo tem uma identidade própria, ousando ir cada vez mais a fundo em suas pesquisas, na busca por novas sonoridades através de seus instrumentos únicos. Construindo um repertório de composições inéditas e de versões de músicas nacionais e internacionais. SERVIÇO: Local: Fifa Fan Fest, Taguaparque (Pistão Norte de Taguatinga) Dia: 9 de julho, quarta-feira. Horário: 15 horas. Duração: 90 minutos. Classificação indicativa: Livre para todos os públicos. Capacidade: 50 mil pessoas. Informações: Bete Nunes (61) 9649.6883 ou http://patubate.com/
A primeira Ressacada de Carnaval de Brasília O PATUBATÊ e outros nove grupos percussivos do DF se reúnem no sábado, dia 13 de fevereiro, em frente ao La Ursa, no Setor Bancário Norte, para 11 horas de festa levada por ritmos brasileiros e afro-brasileiros. Com vários carnavais à frente de alguns blocos e carnaval e participando de muitos outros, o Grupo PATUBATÊ inova mais uma vez com a Ressacada de Carnaval. Em palco no Setor Bancário Norte, em frente ao La Ursa, o evento promete desfilar alegria e animação em 11 horas de festa, com integrantes do PATUBATÊ e a participação nove grupos percussivos do DF. De graça, a Ressacada começa às 11h e segue até às 22h. O PATUBATÊ já é conhecido do carnaval da Capital que, juntamente com seus alunos da Oficina de Percussão e Bloco Eletrônico, vem arrastando foliões em Blocos tradicionais da cidade distribuindo alegria e empolgação. Os que já seguiram seus cortejos, foram embalados por levadas bem brasileiras, como o maracatu, samba, frevo, baião, carimbó, ciranda e tantos outros. Ritmos que certamente estarão nos repertórios dos grupos que se farão presentes nesta 1ª Ressacada de Carnaval. A Ressacada tem como intuito promover um encontro de percussionistas e, claro, de foliões de todo o Distrito Federal. Os grupos e percussionistas que já confirmaram presença neste arrastão pós-carnaval são Omó Ayó; Léo Benon; Bateria Furiosa do DF; Batukenjé; Bateria da Aruc; Galo Cego; Calango Careta; Tamnoá; e Oficina Percussiva Vivendo & Batucando. Para que a folia não tenha interrupção, as pick-ups de DJ Donna e dos DJs do PATUBATÊ prometem esquentar os intervalos entre os Grupos que se apresentarão. E nesse variado cardápio, acrescenta-se ainda a Companhia Chams de Dança, que junto ao PATUBATÊ e seu Bloco de Rua apresentará um trabalho inovador. Comidinhas e bebidas, ficarão a cargo do La Ursa, que, inspirado no Bacalhau do Batata, (Bloco de carnaval do Recife), vai preparar uma deliciosa bacalhoada. Vídeos: Release: https://www.youtube.com/watch?v=cAm7rsR1ac0 Samba Eletrônico: https://www.youtube.com/watch?v=EFJPmTceo-0 Na Torre de TV: https://www.youtube.com/watch?v=-gO5WcMziD8 Serviço: Em frente ao La Ursa – Setor Bancário Norte Dia 13/2/2016 - sábado Das 11h às 22h Evento gratuito Informações: (61) 9216-2662 Convidados: - Omó Ayó; - Léo Benon; - Companhia Chams de Dança de Rua; - Bateria Furiosa do DF; - Batukenjé; - Bateria da Aruc; - Galo Cego; - Calango Careta; - Tamnoá; - Oficina Percussiva Vivendo & Batucando; - DJ Donna; e - DJs PATUBATÊ. Realização: - PATUBATÊ; - Produtora Chams; e - La Ursa.
Participações no Carnaval de Brasília
RESSACADA PERCUSSIVA PATUBATÊ E CONVIDADOS
Com vários carnavais à frente de alguns blocos e participando de muitos outros, o PATUBATÊ criou a Ressacada. Em um palco, os integrantes do Grupo prometem desfilar alegria e animação em 10 horas de festa, com a participação outros grupos percussivos do DF. (https://www.youtube.com/watch?v=EFJPmTceo-0)
O PATUBATÊ já é conhecido do carnaval da Capital que, juntamente com seus alunos da Oficina de Percussão e Bloco Eletrônico, vem arrastando foliões em Blocos tradicionais e alternativos da cidade distribuindo alegria e empolgação. Só neste ano, eles participam de cinco blocos: “Virgens da Asa Norte”, “Suvaco da Asa”, Concentra, Mas não Sai”, “Aparelhinho” e “Calango Careta”.
Os que já seguiram seus cortejos, foram embalados por levadas bem brasileiras, como o maracatu, samba, frevo, baião, carimbó, ciranda e tantos outros. Ritmos que certamente estarão nos repertórios dos grupos que se farão presentes nesta 2ª Ressacada de Carnaval.
Dia: 4 de março de 2017 Horário: das 12h às 20h Local: Estacionamento atrás do Conic
TV Globo Bom Dia DF 24 de fev de 2017 Confira as dicas para o Carnaval no DF http://g1.globo.com/distrito-federal/bom-dia-df/videos/t/edicoes/v/confira-as-dicas-para-ocarnaval-no-df/5678680/ Agenda Cultural Duração: 1 min
http://www.esportecultura.com.br/2017/03/ressacada-percussiva-patubate-e.html
http://www.nossadica.com/ressacada-percussiva-patubate-e-convidados/
https://catracalivre.com.br/brasilia/agenda/gratis/ressaca-de-carnaval-leva-folia-proestacionamento-do-conic/
http://www.achabrasilia.com/ressacada/
Campanha para participar do Brazilian Day San Diego
Pelo Brasil
A CAIXA Cultural Brasília apresenta o projeto
Ruído Sonoro Shows e Oficina de Percussão com o Grupo PATUBATÊ A CAIXA Cultural Brasília abre as cortinas de sua programação para 2017 com um brinde à cidade. Entre os dias 6 e 8 de janeiro, o Teatro da CAIXA recebe a performance e a criatividade artística de um dos embaixadores da música de Brasília, o PATUBATÊ. Com 18 anos de história, estes “Pratas da Casa” já rodaram mais de 15 países e, recentemente, circularam por mais de 320 cidades brasileiras Fred Magalhães, Felipe Fiúza, Rodolfo Muñoz e os Djs Raffa e Leandronik, integrantes do Grupo, dominam o palco como grandes artistas e esbanjam qualidade na arte de fazer música assim como na performance. Os números musicais que executam são coreografados e com a manipulação dos instrumentos, criados por eles, a partir de material reciclável, o espetáculo ganha cor, brilho e movimento. “Ruído Sonoro” é um espetáculo que explora as percepções, hipnotiza plateias e fica na memória, como um show visual e sonoramente impactante. Os instrumentos, confeccionados a partir de sucatas, toneis de plástico, baldes de metal brilhoso, peças de carro etc., chamam a atenção pela complexidade e impressionam pela afinação. A variedade ritmos que alcançam, nas mãos destes criativos e habilidosos percussionistas, vão desde o maracatu, passando pelo samba, frevo, funk, baião, ijexá, carimbó e tantos outros. Em recente turnê nacional, por cinco capitais, tocando em conjunto com a Camerata Bachiana, e sob o comando do maestro João Carlos Martins, o Grupo recebeu elogios do regente em cada show que fez. OFICINA gratuita Na tarde de sábado, dia 7 de janeiro, os integrantes do PATUBATÊ irão ministrar uma oficina de aprendizagem de ritmos brasileiros e de sensibilização para a música. Com instrumentos percussivos tradicionais e também com os instrumentos feitos a partir de sucata, criados pelo PATUBATÊ, os participantes da oficina conhecer e aprender, na prática, algumas levadas bem brasileiras como maracatu, samba, frevo, baião e Ijexá. A oficina tem caráter socioeducativo e de entretenimento. A metodologia usada pelos músicos-professores envolve a todos e quebra paradigmas fazendo com que toquem um instrumento em poucos minutos. Para crianças, jovens e adultos. O PATUBATÊ roda o Brasil e o mundo desde o ano de 2000 e, por onde passa, ministra esta mesma oficina de música e, em algumas localidades, também a de construção instrumento. O Grupo ministra oficinas regulares, no Plano-Piloto e na Zona Rural de Planaltina, e também promove workshops motivacionais na sede de grandes empresas por todo o Brasil. As TURNÊS nacionais e internacionais A versatilidade aliada a qualidade musical do Patubatê, atrai a atenção dos grandes promotores culturais do Brasil e do mundo. Dentre os principais eventos internacionais que já participaram, destacam-se o Rock in Rio Lisboa/PT e Madri/ES, em 2008, o Festival da Lusofonia na China em Macao e Taipa/CH, de 2011, Goal to Brazil em Nova Iorque/EUA, no ano de 2013, e na edição 2013 do Festival Mundial de Percussão, em Nova Déli/IN. E como principal turnê, a participação, desde 2006, do
Programa de Difusão da Cultura Brasileira no Exterior do Ministério das Relações Exteriores em parceira com o Ministério da Cultura, por mais de 15 países. Além de alçarem estes voos mais distantes, o PATUBATÊ já viajou por todos os estados brasileiros, tanto em turnês solo como em grandes Festivais e até mesmo a convite de empresas privadas e dos Governos Federal e Distrital. Dentre os principais eventos estão a Feira Nacional de Agricultura Familiar, no Rio de Janeiro/BR em 2010, o Red Bull X-Fighters, Edição Brasília/BR em 2010, a Rio + 20, a Conferência Global sobre Trabalho Infantil, realizada no ano de 2013 em Brasília, e a Fila Night Run de 2013, aquecendo os corredores em 10 cidades. E, mais recentemente, o Circuito Nacional do Revezamento das Tochas Olímpica e Paralímpica Rio 2016, por 329 cidades, que cobriu todo o território brasileiro. Atualmente, realizam o Projeto PATUBATÊ Brasil, de Circulação Nacional, contemplado pelo Fundo de Apoio à Cultura do Distrito Federal (FAC-DF). Os três DVDs A performance do Grupo já conta com três DVDs. O primeiro, “Ruído Sonoro”, de 2012, teve como cenário o Estádio Nacional Maná Garrincha ainda em construção, um registro inédito jamais pensado ou realizado por qualquer outra banda no mundo. O “RS02”, segundo DVD do Grupo, foi gravado no Teatro Newton Rossi, no Sesc da Ceilândia, para uma plateia de crianças. O terceiro, ainda em fase de edição, foi gravado na Escola Classe da SQS 308, Super Quadra Residencial Modelo, e tem como cenário um painel de Athos Bulcão, a arquitetura de Oscar Niemeyer e o paisagismo de Roberto Burle Marx, inseridos no planejamento urbanístico de Lúcio Costa. Serviços: Show: “Ruído Sonoro”, com PATUBATÊ Local: CAIXA Cultural Brasília, Teatro da CAIXA Endereço: SBS Quadra 4 Lotes 3/4 - Edifício anexo à Matriz da Caixa. Temporada: De 6 a 8 de janeiro de 2017 Horários: Sexta e sábado, às 20h, e domingo, às 19h. Duração: 75 minutos. Ingressos: R$ 20,00 e 10,00 (meia entrada para estudantes, professores, maiores de 60 anos, funcionários e clientes CAIXA e doadores de livro). Bilheteria: De terça a sexta e domingo, das 13h às 21h, e sábado, das 9h às 21h. A venda de ingressos começa no sábado, dia 3 de janeiro de 2017, somente na bilheteria do teatro. Pagamento a dinheiro, cartões de débito de crédito e Vale-Cultura. Classificação indicativa: Livre. Capacidade: 406 lugares (8 para cadeirantes). Bilheteria: 3206-6456. Produção executiva: Guinada Produções, Daniela Vasconcelos, Nathalie Amaral e Guilherme Angelim Assistente de produção: Robson Rinaldi Patrocínio: CAIXA e Governo Federal. A produção vai disponibilizar contêiner para descarte de lixo eletrônico Oficina: Oficina de Percussão Brasileira - “Reciclando pessoas”, com PATUBATÊ Local: Teatro da CAIXA, em Brasília Endereço: SBS Quadra 4 Lotes 3/4 - Edifício anexo à Matriz da Caixa. Dia e horário: Sábado, 7 de janeiro, das 13h às 17h. Participação: Oficina gratuita. Seleção dos participantes por ordem de chegada. 35 vagas. Público-alvo: jovens a partir de 14 anos e adultos.
Clipping
Clipping - Oficina
Relatรณrio de interativos http://agendaculturalbrasilia.com.br/agenda/1343/patubate-ruido-sonoro.html http://brasilia.deboa.com/assunto/patubate-caixa-cultural http://brasiliaagora.com.br/2017/01/02/shows-e-oficina-de-percussao-com-o-grupopatubate/ http://df.divirtasemais.com.br/app/noticia/programese/2017/01/06/noticia_programese,158104/patubate-retorna-aos-palcos-para-show-nacaixa-cultural-brasilia.shtml
http://eventoseturismobrasilia.com.br/atividades-para-criancas-sao-destaque-naprogramacao-da-semana/ http://roteirobaby.com.br/2017/01/grupo-brasiliense-patubate-na-caixacultural.html#.WG6F89IrLIU http://www.achabrasilia.com/patubate-caixa/ http://www.alo.com.br/vida-e-lazer/patubate-estreia-a-programacao-musical-201738189 http://www.aquitemdiversao.com/ruido-sonoro-na-caixa/ http://www.blogdoataide.com.br/grupo-patubate-se-apresenta-sabado-e-domingo-noteatro-da-caixa/ http://www.borasair.com.br/bras%C3%ADlia/ru%C3%ADdo-sonoro-dopatubat%C3%AA/ http://www.esportecultura.com.br/2016/12/grupo-brasiliense-patubate-seapresenta.html
http://g1.globo.com/distrito-federal/videos/t/todos-os-videos/v/confira-a-programacaocultural-para-o-fim-de-semana-no-df/5559212/
http://jornaldfbrasil.com.br/ruido-sonoro-shows-e-oficina-de-percussao-com-o-grupopatubate/ http://www.jornaldebrasilia.com.br/clica-brasilia/grupo-brasiliense-patubate-seapresenta-na-caixa-cultural-na-proxima-sexta/ http://revistapainel.com.br/2017/01/06/patubate-faz-show-ruido-sonoro-na-caixacultural-nesta-sexta/
http://noticias.r7.com/distrito-federal/jornal-de-brasilia/grupo-brasiliense-patubate-seapresenta-na-caixa-cultural-na-proxima-sexta-28122016
http://radios.ebc.com.br/espaco-arte/edicao/2017-01/ccbb-e-caixa-cultural-agitaminicio-de-ano-em-brasilia http://radios.ebc.com.br/espaco-arte/edicao/2017-01/grupo-patubate-no-espaco-artedesta-quinta-feira
http://raioxdf.com.br/?p=8180 http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/diversao-earte/2017/01/02/interna_diversao_arte,563274/programas-para-a-semana.shtml
http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/diversao-earte/2017/01/01/interna_diversao_arte,563097/o-mes-de-janeiro-promete-shows-paratodos-os-gostos-na-cidade.shtml http://www.evento.br.com/eventos-arquivo/1817966/ruido-sonoro-do-patubate https://catracalivre.com.br/brasilia/agenda/barato/grupo-patubate-faz-show-na-caixacom-instrumentos-proprios/
http://www.metropoles.com/entretenimento/musica/patubate-faz-show-ruido-sonorona-caixa-cultural-nesta-sexta http://www.overmundo.com.br/agenda/patubate-na-caixa-cultural-brasilia-em-janeiro http://www.revistapepper.com.br/noticia/patubate-retorna-aos-palcos http://www.scoopnest.com/pt/user/ebcnarede/818223259749613569 http://www.todecara.com/ruidosonoro/ http://www.vidacandanga.com.br/patubate-estreia-a-programacao-musical-2017-dacaixa-cultural-brasilia/ https://globoplay.globo.com/v/5559212/
https://issuu.com/territorio.comunicacao/docs/newsletter_tc_ed.0_2017
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