Nota à imprensa, quando da gravação do filme
Antônio Pitanga é protagonista de curta-metragem, cujo roteiro versa sobre homossexualidade, afetividade, perda, memória e saúde na terceira idade. O filme tem direção de Alex Vidigal, produção de Alisson Machado e está sendo rodado em Brasília. No gênero ‘melodrama’, “Riscados pela memória”, título do filme, narra a história de um dono de uma loja de vinis antigos, personagem de Antônio Pitanga, e que é pego de surpresa ao adquirir o disco para o seu acervo. Disco este que ele havia presenteado a um grande amor. O retorno deste disco às mãos do comerciante, chega com a notícia de que o presenteado fora acometido pelo mal de Alzheimer e faleceu. As canções contidas neste álbum, tocam suas lembranças, sentimentos e o faz recordar de seu relacionamento amoroso. Está é a segunda vez que Pitanga vem a Brasília para gravar um filme. A primeira foi em 1980, quando fez Cristo Negro no “Idade da Terra, de Glauber Rocha. A produção, que envolve 30 profissionais da cidade, deve ser finalizada ainda no início deste ano. “Estamos buscando exibi-lo em festivais nacionais e internacionais”, adianta Alisson Machado, produtor do filme, e enaltece a importância de seu roteiro na formação de um novo olhar e imaginário sobre homoafetividade, “portanto, iremos fazer de tudo para que seja exibido em canais de tevê, aberta ou paga”, acrescenta. As motivações do diretor, Alex Vidigal, tangem, segundo ele: “levar para as telas, assuntos pertinentes à terceira idade e seu universo, através dos campos da ‘filosofia existencial’, ao pensar na relevância da memória, ‘cultural’, ao discorrer sobre como é visto o idoso em suas relações pessoais na contemporaneidade, ‘social’, ao ponderar sobre a homossexualidade, e ‘saúde’, ao refletir sobre o Mal de Alzheimer, doença presente em todas as sociedades”.
https://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/cidades/2018/01/29/interna_cid adesdf,656312/riscados-pela-memoria-e-gravado-em-brasilia.shtml
Release à imprensa, quando da estreia
Riscados pela Memória Curta-metragem brasiliense selecionado para o 51º Festival de Brasília do Cinema Brasileiro conta com Antônio Pitanga como protagonista. O filme, de direção e roteiro de Alex Vidigal e produção da Machado Filmes, versa sobre afetividade, perda e a terceira idade
Riscados pela Memória narra a história de um dono de loja de discos usados, personagem de Antônio Pitanga, que é pego de surpresa ao lhe ser oferecida a compra de alguns vinis antigos. Entre trilhas sonoras que marcaram sua vida e o contato com os Long Plays, o personagem central é tocado por suas lembranças. O filme tem estreia mundial na Mostra Brasília do 51º Festival de Brasília do Cinema Brasileiro, dia 20 de setembro, às 18h, quando concorre ao Troféu Câmara Legislativa. Das razões que motivaram o diretor e roteirista, Alex Vidigal, a levar afetividade, perda e a terceira idade às telas, “passam através dos campos da ‘filosofia existencial’, com a relevância da memória, da ‘cultural’, ao discorrer sobre como o idoso é visto em suas relações, e da ‘saúde’, ao refletir sobre males acometidos aos mais velhos”, comenta Alex. A película é como um disco de vinil que gira audiovisualmente em torno “dos afetos vividos de várias formas, sejam familiares, sexuais, passionais ou mesmo pela negação”, diz o diretor. Já o tempo narrativo do filme, ditado pela velhice do protagonista, não apenas dá ritmo ao filme, mas também busca envolver os espectadores numa imersão audiovisual. Esta foi a segunda vez que Antônio Pitanga esteve em Brasília para rodar um filme. A primeira, em 1980, o ator protagonizou o longa “Idade da Terra”, de Glauber Rocha, com o personagem Cristo Negro. Biofilmografia - Machado Filmes A Machado Filmes foi criada em 2010. Em 2013 lançou três longas-metragens: TBone, PLANO B, Melhor Montagem e Melhor Longa e Uma Dose Violenta de Qualquer Coisa, Melhor Trilha Sonora no Festival de Brasília. Em 2014 o documentário Índio Cidadão? Toféu Jesco Von Puttkamer FICA 2015. Nesse mesmo ano, lançou os documentários “ÍNDIOS NO PODER” finalista do Grande Prêmio do Cinema Brasileiro e “NINGUÉM NASCE NO PARAÍSO”, Melhor Curta Júri Popular na Mostra Brasília do 48º Festival de Brasília, filme integrante da 10ª Mostra Direitos Humanos no Mundo. Biofilmografia - Alex Vidigal Mestre em Imagem e Som pela FAC – Universidade de Brasília, Alex Vidigal começou a desenvolver projetos audiovisuais ainda no âmbito de sua graduação. Além de inúmeros trabalhos nos gêneros de ficção, documentário, videoclipe e institucional, a experimentação em vídeos para internet (projeto experimental “É Nóis – A Série) trouxe notoriedade do trabalho do realizador. Seu primeiro curta-metragem, o premiado “O Filho do Vizinho”, circulou por festivais nacionais e internacionais.
Ficha técnica: Direção e roteiro: Alex Vidigal Produção executiva: Alisson Machado Produção: Machado Filmes e Bangue Sem Bangue Filmes Protagonista: Antônio Pitanga Coprotagonista: Gabrielle Lopes (atriz brasiliense, que iniciou sua carreira no cinema em Brasília com o filme “Subterrâneos” de José Eduardo Belmont, nos anos 2000, e “A Concepção”, em 2005. Direção de produção: Mariane Cunha Direção de fotografia: André Carvalheira Direção de arte: Daniel Banda Som direto: Marcos Manna Montagem: Rafael Lobo Desenho de som e mixagem: Olívia Hernandez Trilha sonora: Décio Gorini Riscados pela Memória foi realizado com recursos do FAC - Fundo de Apoio à Cultura da Secretaria de Cultura do DF Fotos em alta resolução: bit.ly/FotosRiscadospelaMemoria Teaser do filme: bit.ly/TeaserRiscadospelaMemoria Mídia social: Riscados pela Memória Serviço: Curta-metragem: Riscados Pela Memória na Mostra Brasília do 51º Festival de Brasília do Cinema Brasileiro Gênero: Drama Estreia mundial: Dia 20 de setembro, às 18h, no Cine Brasília (EQS 106/107) Duração: 20min54 Classificação indicativa: 10 anos
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Nota à imprensa, quando da premiação
Troféu Câmara Legislativa, da Mostra Brasília Melhor Edição de Som para Olívia Hernandez, com o filme Riscados pela Memória. Olívia, em sua fala de agradecimento pelo prêmio, destacou relevância das editoras de som, enquanto profissionais bem qualificadas, dado que esta função (edição de som), é geralmente dominada por homens. Natural de Cuba e radicada em Brasília, a profissional criticou o Governo Brasileiro pelo corte de bolsas concedidas para estudantes brasileiros cursarem cadeiras na Escola de Cinema de Cuba. Olivia Hernández Fernández trabalha com desenho sonoro, mixagem e gravação de som direto. Possui graduação em Comunicação Audiovisual pela Facultad de Medios de Comunicación Audiovisual del Instituto Superior de Arte - ISA, na especialidade de som, em Cuba (2009). Formou-se também na especialidade de som (desenho sonoro, som direto e pós-produção de som) na Escuela Internacional de Cine y TV de San Antonio de los Baños - Cuba (EICTV). Participou como microfonista, gravadora de dublagem e foley artist em vários projetos audiovisuais. Como técnica de gravação de som direto, trabalhou em mais de 10 obras, entre curtas metragens de ficção e documentários. Realizou o desenho sonoro de mais de 15 projetos audiovisuais. Já trabalhou como gravadora de som direto e pós-produtora de som em longas metragens de ficção e documentários. Desde abril de 2016 é técnico de nível superior - cinema/cultura do SESC Serviço Social do Comércio - Brasília (DF).
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