O maior festival de mulheres negras da América Latina, criado em 2008 para comemorar o Dia da Mulher Negra Latino Americana e Caribenha, 25 de julho.
Latinidades Festival da Mulher Afro-Latino-Americana de Caribenha Ao longo de cinco dias, o Festival realiza uma série de painéis, debates e mesasredondas com a participação de personalidades que se destacam pela luta contra o preconceito de gênero e racial.
O Festival vai ocupar a sala, o foyer e a área externa do Cine Brasília de 22 a 26 de julho de 2015. O Latinidades é uma realização do Instituto Afrolatinas com patrocínios da Petrobras e do FAC – Fundo de Apoio à Cultural da Secretaria de Cultural de Estado do GDF. A edição 2015 do Festival Latinidades acontece entre os dias 22 e 26 de julho, no Cine Brasília, regido pelo tema “O Cinema Negro”. E tem como objetivo debater o protagonismo e a representação das mulheres negras no cinema, colocando-as no centro de debates sobre políticas públicas para o audiovisual. Produtoras, roteiristas, atrizes, editoras, dubladoras, câmera-women... Quantas são conhecidas? Quantas atuam no mercado? Que produção cinematográfica vem sendo produzida na diáspora negra? Quais são os circuitos e canais onde é possível acessar esta produção? Como está representada a mulher negra no cinema atual? Afinal, o que seria o cinema negro? Estes são alguns dos temas que serão debatidos em seminários e mesasredondas que compõem as 10 atividades formativas desta edição. Todas as atividades do Festival acontecerão no Cine Brasília e têm entrada franca, respeitando as inscrições, encerradas no dia 10 de julho, e lotação da sala. Despesas com traslados, hospedagem e alimentação serão de responsabilidade das/os participantes. Convidada como conferencista especial, está a Dra. Yaba Blay, no dia 22/07, a partir das 17h. Yaba Blay é professora universitária, produtora e editora. Como pesquisadora e etnógrafa, Yaba apresenta suas narrativas pessoais e sociais para questionar entendimentos hegemônicos sobre culturas e identidades. Como produtora cultural, utiliza imagens com o propósito de gerar consciência, incitar o diálogo e inspirar outras pessoas para a ação e a transformação. Seus interesses de pesquisa mais amplos estão relacionados à estética cultural e a práticas estéticas, e mais especificamente, a respeito das identidades negras globais e de corporificação, com especial atenção a políticas de cabelo e da cor da pele. Blay é hoje uma das principais vozes sobre colorismo e políticas globais de cor da pele.
Programa formativo: 22 de julho, quarta-feira 10h - Mesa de abertura: Cultura e Educação: interações no combate ao racismo e na valorização de identidades negras 15h - Mesa: Afinal, o que é cinema negro? 17h - Conferência especial: Dra. Yaba Blay 23 de julho, quinta-feira 10h - Mesa: A internet como território negro: afroimaginários, diálogos e resistência 15h - Mesa: Representações de Mulheres Negras no cinema 17h - Mesa: Encontros, mostras e festivais: difusão da produção cinematográfica e audiovisual negra e africana 24 de julho, sexta-feira 10h - Mesa: Narrativas de Mulheres Negras 15h - Mesa: Estéticas da periferia 17h - Mesa: Rotas e roteiros: produção audiovisual e literatura 25 de julho, sábado 10h Oficina de ritmos africanos 14h Roda de Conversa: Chamada de Mulher 26 de julho, domingo 10h Chamada de Mulher À tarde e à noite, curtas e longas-metragens serão exibidos na grande tela do Cine Brasília. As sessões de curtas terão início sempre às 14h, de quarta a sexta, quando serão exibidas 10 produções cubanas e brasileiras. E à noite, serão exibidos os longas “My Nam is Now”, estrelado por Elza Soares; “Nos Bastidores da Fama”, da diretora Gina Prince-Bythewood; “I Love Kuduro”, com as estrelas angolanas do ritmo Kuduro; “Njinga – Rainha de Angola”, que conta a vida da lendária figura angolana, Ginga Mbandi; e “Jogo de Corpo – Capoeira e Ancestralidade”, uma produção cinematográfica conjunta do Brasil e Namíbia. Serviço: Festival Latinidades, 8ª Edição Cine Brasília (EQS 106/107 - Asa Sul, Brasília - DF) De quarta, 22/07, a domingo, 26/07/2015 Entrada franca para todas as atividades Programação: http://www.afrolatinas.com.br/ Informações: http://www.afrolatinas.com.br/contato/ Classificação indicativa: Livre para todas as atividades Programa: 22 de julho, quarta-feira 10h20 Mesa de abertura: Cultura e Educação: interações no combate ao racismo e na valorização de identidades negras. Diferentes práticas culturais negras transmitem saberes, constroem e recriam identidades. Como a educação escolar pode incorporar a cultura no combate ao racismo? Como pode incorporar saberes e valorizar as identidades negras? Cida Abreu - Presidenta da Fundação Palmares. Destaca-se pela atuação na defesa da Cultura Afro-brasileira, no combate à intolerância religiosa e na defesa da garantia dos direitos das comunidades tradicionais de matriz africana, quilombolas e indígenas. (DF)
Mãe Beth de Oxum - Iyalorixá do Ilê Axé Oxum Karê, musicista, cantora, compositora, com vasta experiência no segmento de cultura popular. (PE) Cida Bento - Coordenadora-executiva do CEERT, coordenadora geral do “Prêmio Educar para a Igualdade Racial e de Gênero” e do “Conteúdos, Materiais, Ensino à Distância e Formação de Rede em prol da Diversidade na Educação Infantil”, com a UFSCar/MEC. (SP) Wania Sant’Anna - Consultora para o Programa Pró-Equidade de Gênero e Raça e Subcomissão de Diversidade da Petrobras. Ativista feminista e antiracista,, foi Secretaria de Direitos Humanos do Estado do Rio de Janeiro (2002), Conselheira do Conselho Nacional dos Direitos da Mulher (1999-2002) e profissional nas ONGs IBASE e FASE nos anos 80 e 90. (RJ) 15h Mesa: Afinal, o que é cinema negro?. Imagem, registro, denúncia, criação, descontrução. Um cinema feito por negrxs. Um cinema para negrxs. Um cinema sobre temáticas negras. Afinal, o que é o cinema negro? Especialistas nos mostram suas visões sobre o tema do VIII Festival Latinidades. Janaína Oliveira - Professora de História na IFRJ, onde coordena o NEAB. Pesquisadora do cinema negro e coordenadora do Fórum Itinerante de Cinema Negro (FICINE). (RJ) Edileuza Penha - Professora das disciplinas “Pensamento negro Contemporâneo” e “Etnologia Visual da Imagem do Negro no Cinema” na UnB. (DF) Kathleen McGhee Anderson - Premiada roteirista de televisão, teatro e cinema, produtora executiva de aclamadas séries televisivas nos Estados Unidos. (EUA) 17h Conferência: YabaBlay YabaBlay é professora universitária da disciplina Africana Studies, na Universidade de Drexel, além de produtora e editora. Sua produção intelectual sobre estéticas e práticas culturais, cultura popular negra, identidades negras, colorismo e políticas raciais em âmbito global são originais e amplamente reconhecidas. Blay é autora do livro (1)neDrop: ShiftingtheLensonRace, e diretora artística do projeto OneDrop, que levou as ideias da obra para o formato de documentário. (EUA) 23 de julho, quinta-feira 10h Mesa: A Internet como território negro: afroimaginários, diálogos e resistência. Espaço de perpetuação do racismo, a Internet não deixa por isso de ser apropriada pelxsnegrxs na promoção de seus objetivos e prioridades. Como território negro, a Internet tem servido para (re)construção e circulação de imagens e imaginários, como lugar de diálogo e de mobilização estratégica na resistência às opressões. Com a palavra, aquelxs que a ocupam e reinventam. Kênia Maria - Atriz, produtora, poetisa, roteirista e professora de dança. Criadora do canal YouTube"Tá bom pra você?", junto com o ator Érico Brás (seu marido e sócio). (RJ)
Dom Filó - Engenheiro, DJ, videomaker e produtor. Mentor do Movimento Black Rio. Criador do Cultne, maior acervo digital de cultura negra do país. (RJ) Everlane Moraes - Artista plástica e cineasta independente. Roteirista e diretora de “Caixa D‟água: Qui-lomboéesse?”e“Conflitos e Abismos: a expressão da condição humana”. (SE) Mestre TC - Músico, fundador da Casa de Cultura Tainã, instituição integrante da Rede Mocambos, que promove a comunicação entre mais de 200 comunidades quilombolas. (SP) 15h Mesa: Representações de Mulheres Negras no Cinema. Como produção originada no e reprodutora do imaginário social, o cinema não raro representa as mulheres negras de modo estereotipado e em papéis secundários. Contudo, as imagens hegemônicas são desafiados pelas mais diversas iniciativas subversivas. O objetivo desta mesa é explorar transformações e permanências nas representações típicas, sua relação com a diversidade das mulheres negras e as possibilidades subversivas no contexto do cinema. Ceiça Ferreira - Doutoranda em Comunicação na UnB desenvolve atividades de ensino e pesquisa nas áreas de comunicação e cultura, cinema, raça e gênero. (DF) Juliana Vicente - Fundadora da Preta Portê Filmes, que produziu obras premiados no Brasil e no exterior. Responsável pela direção de “Cores e botas” e “As minas do rap”. (SP) Janaína Damaceno - Doutora em Antropologia pela USP. Professora na UERJ, onde se dedica a pesquisar temas relacionados à cultura visual e ao feminismo negro. (RJ) Viviane Ferreira - Cineasta e advogada, preside a Associação Mulheres de Odun. Participou do Festival de Cannes com o filme “O dia de Jerusa”. (SP) 17h Mesa: Encontros, mostras e festivais: difusão da produção cinematográfica/audiovisual negra e africana. O racismo impõe barreiras significativas para a circulação da produção cinematográfica/audiovisual negra e africana. Nesse contexto a realização de encontros, mostras e festivais específicos desempenha um papel fundamental para a cadeia produtiva protagonizada por negrxs. Estes espaços têm proporcionado uma grande diversidade de narrativas, com abordagens e representações que escapam dos estereótipos discriminatórios e dos lugares comuns instituídos pelo racismo. Sabrina Fidalgo - diretora, roteirsta, produtora e artista visual. Trabalhou em produções na Alemanha, França, Brasil e Marrocos. Apresenta o programa de web-tv SUPER BAPHO pelo canal PosTV. (RJ) Esperanza Bioho Perea Martinez - Dançarina, coreógrafa, cantora, pesquisadora, roteirista e diretora. Criadora da Fundação Cultural Colômbia Negra e gerente dos Encontros Internacionais de Expressão Negra. (Colômbia) Pascale Obolo - Cineasta feminista, editora-chefe da revista Afrikadaa. Estudou no Conservatoire Libre ducinéma Français e na Université Paris VIII. Diretora do documentário “Calypso Rose thelioness of thejungle”.
(Camarões/França)
24 de julho, sexta-feira 10h Mesa: Narrativas de Mulheres Negras. O texto, o corpo, a fala, a imagem estratégias narrativas de que as mulheres negras têm lançado mão em distintos tempos e espaços. Essa mesa tem por intuito promover um diálogo sobre linguagens que se cruzam, mas que exploram perspectivas diversas de nossas existências plurais. Stephanie Ribeiro - Colaboradora do Blogueiras Negras, Confeitaria, Capitolina, entre outros sites. É uma das fundadoras do Imprensa Feminista e do projeto Afronta. (SP) Keila Serruya - Atua na área de produção cultural, com relação ao audiovisual, artes visuais e produção de shows musicais. Dirige projetos que promovem e divulgam a videodança. (AM) Kiusam Oliveira - Pedagoga, artista multimídia, escritora, contadora de histórias, bailarina, coreógrafa, mestra de danças afro-brasileiras e orientadora Espiritual (Iyalorixá). (SP) Rubia Rafaiya Esquerdo - Sonhadora ativista, professora do ensino fundamental, realiza oficinas de tranças afro com crianças em projetos independentes na região de Belém. (PA) 15h Mesa: Estéticas da periferia. A periferia como espaço territorial e imaginário de vida e de criação: esta é a proposta desta mesa. Buscamos aqui alternativas narrativas e estéticas à construção da periferia como lugar de invisibilidade, horror e morte. Goli Guerreiro - Antropóloga, escritora e conteudista. Edita o blog www.terceiradiaspora.blogspot.com, que aborda a contemporaneidade cultural no mundo atlântico. Abordará o tema "fotografia africana - frames, ambiências, personagens”. (BA) Jeferson De - professor convidado de direção na Academia Internacional de Cinema (AIC), autor do livro “Dogma Feijoada e o cinema brasileiro” e diretor de “Bróder” e “O Amuleto”. (SP) Vilma Neres - Educomunicadora e mobilizadora social, atua em áreas de periferias. Dedica-se a registrar a memória da cultura afro-brasileira pela fotografia e o cinema. (RJ) Rico Dalasam - Negro, gay, cabeleireiro, produtor de moda, artista audiovisual e rapper, inaugurou a cena queer do rap no Brasil. (SP) 17h Mesa: Rotas e Roteiros: produção audiovisual e literatura. A mesa reúne figuras da produção audiovisual e da literatura, dois campos da produção artística e cultural que estão intimamente relacionados. Quais são e como são os mundos que nós, mulheres negras, capturamos e inventamos?
Teresa Cárdenas - Narradora, poetisa, atriz, contadora de histórias e trabalhadora social. Premiada e reconhecida com uma das maiores vozes da literatura infanto-juvenil. (Cuba) Fernanda Felisberto - Professora de Literatura Brasileira na UFRRJ, doutora em literatura comparada, pesquisadora das narrativas negro-diáspóricas, com ênfase na produção feminina. (RJ) Yasmin Thayná - Estudante de comunicação social da PUC-Rio, dirige, escreve e participa de produções de curta-metragem. Escreve no Brasil Post, trabalha na FGV e dirige o filme KBELA. (RJ) Eliane Gonçalves - Doutora em Letras pela UNESP, atua na área de educação etnicorracial e pesquisa as narrativas de Paulina Chiziane, Conceição Evaristo e ChimamandaAdichie. (SP) 25 de julho, sábado Chamada de Mulher Local: Escola Classe do Varjão 09h Oficinas conduzidas pelas Mestras Janja, Paulinha (Nzinga); Elma (Nzambi); treinel Renata Zabelê (Angoleiro Sim Sinhô) e treinel Manô (Nzinga). 14h Roda de Conversa: Chamada de Mulher 17h Roda de Capoeira Angola Jovem de Expressão Local: Ceilândia, Praça do Cidadão 10h Oficina de ritmos africanos Um dos pontos altos do Festival será a participação dxsangolanxs Bruna Samara, Dilo Paulo e Zeca Pita com uma oficina pra lá de inusitada no meio da Praça do Cidadão, na região administrativa de Ceilândia. Os dançarinos prometem colocar a galera para suar a camisa ao som de Kuduro e Quizomba entre outros ritmos africanos. A atividade é uma parceria da Semba Comunicação com o Festival Latinidades. 26 de julho, domingo 10h Chamada de Mulher - Profissionalização da Capoeira. Nessa roda de conversa, o público, lideranças tradicionais da capoeira e representantes do governo nas esferas nacional e distrital debaterão sobre o que seria a regulamentação da profissão, que interesses estão em jogo e quais são as alternativas. Outra importante questão é: qual conjunto de políticas públicas são urgentes e fundamentais para o reconhecimento e fortalecimento da prática de capoeira no Brasil e no mundo? Mestra Janja - Grupo Nzinga de Capoeira ANgola Mestre Cobra Mansa - Federação Internacional de capoeira Angola, FICA Mestre Luiz Renato - Grupo Beribazu Clair da Cunha Moura Junior - Coordenador de Apoio a Sustentabilidade da Salvaguarda de Patrimônio Cultural Imaterial (IPHAN) Ivaldo Ananias Machado da Paixão - Diretor do Patrimônio de Proteção ao Patrimônio Afro Brasileiro (Fundação Cultural Palmares)
Sobre o Festival Sediado no Distrito Federal, o Latinidades foi criado em 2008 para comemorar o Dia da Mulher Negra Latino Americana e Caribenha, 25 de julho. Ao longo de sete anos, o Festival trouxe importantes temas relacionados à superação das desigualdades de gênero e raça, colocando a cultura negra da diáspora em visibilidade. A cultura é espaço estratégico e mobilizador dos temas tratados, o projeto envolve diversas linguagens artísticas, formação, capacitação, empreendedorismo, economia criativa e comunicação. Além do seu caráter internacional, a proposta está alinhada com a ampliação de possibilidades de circulação e diálogos entre cidades, pois realiza ações nas Regiões Administrativas do DF e tem recebido convites para fora e Brasília e do Brasil. O acesso a toda a programação é gratuito. Retrospectiva 2008 - Nasce o festival com dois debates e algumas apresentações culturais para marcar o Dia da Mulher Afro-Latino Americana e Caribenha. 2009 - O festival discute a mulher negra nos meios de comunicação com uma tarde de debates e uma noite de shows. 2010 - Desta vez o tema foi Censo e Políticas Públicas para Mulheres Negras e as discussões deram origem a uma publicação-referência, em parceria com a Conferência do Desenvolvimento, promovida pelo Ipea. Os shows aconteceram na Esplanada dos Ministérios. 2012 - Juventude Negra foi o tema que deu origem à uma série de atividades no ano de 2012, trazendo palestrantes de grande representatividade. Os shows, debates e a feira afro em parceria com a maior feira de cultura negra da América Latina, a feira Preta, reuniram em uma semana cinquenta mil pessoas no complexo Cultural da República. 2013 – Arte e Cultura Negra – Memória Afro-descendene e Políticas Públicas foi o tema que movimentou debates, palestras, recitais e lançamentos literários e agregou, mais uma vez, cinquenta mil pessoas. A participação internacional se intensificou, com a presença de representantes de Cuba, Colômbia, Nigéria, Zimbabwe, África do Sul, Estados Unidos, Congo, Holanda, Nicaragua e Inglaterra. 2014 – Sob o tema Griôs da Diáspora Negra, o Festival Latinidades chegou ao auge de público e alcance internacional, com sete dias de atividades e a participação de palestrantes como a ex Pantera Negra Angela Davis, a socióloga norte-americana Patricia Hill Collins e as escritoras Shirley Campbel (Costa Roca) e Paulina Chiziane (Moçambique). Artistas de todas as regiões brasileiras, Estados Unidos, Canadá, Guadalupe, Haiti e Panamá.
O Festival Latinidades é uma realização do Instituto Afrolatinas com patrocínios da Petrobras e do FAC – Fundo de Apoio à Cultural da Secretaria de Cultural de Estado do GDF. E conta ainda com os apoios do Meliã Brasil 21, ONU, Década Internacional do Afrodescendente, Secretaria de Políticas de Igualdade Racial, Ministério da Educação, Fundação Palmares e Ministério da Cultura.
O maior festival de mulheres negras da América Latina, criado em 2008 para comemorar o Dia da Mulher Negra Latino Americana e Caribenha, 25 de julho.
Latinidades Festival da Mulher Afro-Latino-Americana de Caribenha Chega à sua 8ª Edição o Festival Latinidades, que neste ano de 2015 tem como proposta debater o protagonismo das mulheres negras no Cinema Internacional.
O Festival vai ocupar a sala, o foyer e a área externa do Cine Brasília de 22 a 26 de julho de 2015. O Latinidades é uma realização do Instituto Afrolatinas com patrocínios da Petrobras e do FAC – Fundo de Apoio à Cultural da Secretaria de Cultural de Estado do GDF.
Em sete anos, o Festival Latinidades trouxe importantes temas relacionados à superação das desigualdades de gênero e raça, colocando a cultura negra em visibilidade e como protagonista de todas as ações realizadas. Cada edição coloca em foco um tema central, que rege as diversas linguagens artísticas apresentadas, inúmeros painéis formativos, capacitação de novos empreendedores, economia criativa e comunicação. Para Bruna Pereira, coordenadora geral, “A cultura é espaço estratégico de mobilização dos temas que tratamos”, aposta. Neste sentido, a edição 2015 do Latinidades assume como tema central, para debates e exibições artísticas, o protagonismo das mulheres negras no cinema internacional, com uma extensa mostra de curtas e longas-metragens do cinema negro internacional, como sessões à tarde e à noite, curtas e longas-metragens serão exibidos na grande tela do Cine Brasília. As sessões de curtas terão início às 14h, de quarta a sexta, quando serão exibidas 10 produções. Nas noites de quarta a sábado, a partir das 19h, serão exibidos os longas “My Nam is Now”, estrelado por Elza Soares; “Nos Bastidores da Fama”, da diretora Gina Prince-Bythewood; “Pelo Malo”, uma produção venezuelana com direção de Mariana Rondón; “Njinga – Rainha de Angola”, que conta a vida da lendária figura angolana Ginga Mbandi; “Free Angela”, documentário que conta a vida de Angela Davis, símbolo da luta pelo direito das mulheres, dos negros e dos oprimidos; e “Jogo de Corpo”, uma produção cinematográfica conjunta do Brasil e da Namíbia, vencedor do prêmio Ousmane Sembene, no Festival de Cinema do Zanzibar de 2014. Programação: Todas as sessões têm entrada franca. Quarta-feira, 22/07 14h Vovó Leontina (15′). Direção: Paulo Rosa (Brasil). Classificação: Livre. Sinopse: Vovó Leontina é um curta documentário que fala sobre a relação familiar que a matriarca Leontina, de 95 anos, estabeleceu com suas filhas, netas e com sua
própria vida. Uma família de mulheres negras que resiste, através do Grupo de União e Consciência Negra (Grucon), em Cachoeiras de Macacu, Rio de Janeiro. Sua neta, Celeida Rocha, líder do Grucon, que existe há 35 anos, atua também na área da educação preservando a memória de seus ancestrais negros e positivando os valores civilizatórios afro-brasileiros intrínsecos aos modos de viver e ser dos brasileiros. O documentário, sobretudo, é um relato de atravessamento entre gênero e etnia. Um fragmento de uma história familiar particular e universal. Um pedaço de memória da realidade das famílias negras nas primeiras décadas pós-abolição. Trailer: https://m.youtube.com/watch?v=l_xskwP9kVY Pety Pode Tudo – de Anahí Borges (18′). Direção: Anahí Borges (Brasil). Produtora: Aranha Filmes e Preta Portê. Classificação: Livre. Sinopse: Pety é uma menina com um sentimento de controle de tudo que está ao seu redor. Um dia acredita receber um aviso do anjo Gabriel prenunciando a morte do seu coelho de estimação. O medo da perda e o desejo de controle a impulsionam na olímpica tentativa de driblar o destino profetizado. Trailer: https://vimeo.com/97022929 The Summer of Gods (21′). (Brasil). Direção: Eliciana Nascimento. Classificação: Livre. Sinopse: Uma menina chamada Lili descobre de sua missão com os seus ancestrais africanos ao visitar a sua avó no interior. Ao chegar à vila de sua avó, Lili embarca em uma aventura mística com os Orixás e a sua avó lhe ajuda e entender a sua missão. Trailer: https://www.youtube.com/watch?v=XnXBBuWeQ7M 19h30 My Name Is Now, Um filme com a cantora, compositora, atriz, Elza Soares. Direção: Elizabete Martins Campos (Brasil). Classificação: 14 anos Sinopse: Elza chega em casa, Copacabana, e, cara a cara, diante do espelho, nos desafia numa saga que ultrapassa o tempo, com explosões, preconceitos, perseguições, perdas... Mas, ela é dura na queda: num rito, nua e crua, ao mesmo tempo frágil e forte, real e sobrenatural, uma fênix que transcende em música e canta gloriosa. 21h30 Após a exibição do filme, show com Elza Soares na área externa do Cine Brasília. Elza Soares - “A Voz e a Máquina”. Não é à toa que Elza Soares é reverenciada como uma artista à frente de seu tempo. O show "A Voz e a Máquina" é uma das provas disso. Elza já apresentou esse show, com as participações de Emicida, Vander Lee, Otto e com Gaby Amarantos; e nesse show “A Voz e a Máquina”, ela entra em cena acompanhada do DJ Ricardo Muralha. Nesse show, Elza faz a voz e os arranjos musicais e batidas eletrônicas ficam por conta de Ricardo e Bruno, que a acompanham com pads, tablets, teclados e outras ferramentas eletrônicas, misturando o samba com House e Techno. No repertório, canções como “Cálice”, de Chico, “Brasil”, de Cazuza e “Chega de Saudade”, de Jobim e Vinícius. Sim, Elza Soares está sempre atualizada com as tendências do mundo da música. Duração: 90min. Quinta-feira, 23/07 14h Kbela (trailler) Exibição de um corte inédito do filme, que será lançado em agosto. Direção: Yasmin Thayná (Brasil). Classificação: 14 anos. Sinopse: Kbela é um curta-metragem de gênero experimental que se ramifica em diferentes linguagens artísticas. Uma de suas inspirações é o filme “Alma no Olho” (1974), de Zózimo Bulbul. Representatividade, empoderamento, autoestima e
reconhecimento são disputas que o Kbela se insere, onde o desafio é, a partir da criação de novas narrativas sobre a mulher negra, garantir alguma visibilidade que possa interferir, e quem sabe, alterar efetivamente a realidade. Mulheres de Barro (26′) Direção: Edileuza Penha de Souza (Brasil). Classificação: Livre. Sinopse: Em meio aos relatos de suas histórias de amor, doze mulheres, Paneleiras e Congueiras de Goiabeiras Velhas (ES), confeccionam suas panelas de barro com a mesma força e destreza com que a vida moldou seus destinos e afetos. Apesar de uma vida sofrida, essas mulheres conquistaram uma velhice tranquila retirando do barro e do congo a razão e o prazer de viver. Teresa (4′) Direção: Lilih Curi Texto: Edileuza Penha de Souza e Lilih Curi e Sofia Athanassopoulos (Cuba). Classificação: Livre. Sinopse: Após vinte anos, Teresa, uma mulher esquecida pelo seu grande amor, resolve queimar o seu passado. Caixa D’Água – Qui-Lombo é Esse? (15′) Direção: Everlane Moraes (Brasil). Classificação: Livre. Sinopse: Documentário sobre a necessidade do resgate mnemônico das histórias de vida de uma comunidade quilombola aracajuana que resiste, em meio à urbanização desenfreada da cidade, estando o foco do trabalho na preservação da oralidade das cinquenta e cinco pessoas entrevistadas e na valorização da cultura negra sergipana. 19h Beyond the ligths (Nos bastidores da fama). (116’). Diretora: Gina PrinceBythewood (EUA). Classificação: 14 anos. Sinopse: Noni Jean (Gugu Mbatha-Raw) é uma jovem e talentosa artista que alcança o sucesso, mas não consegue lidar com as consequências do estrelato. O filme faz duras críticas ao machismo na indústria da música. Uma história que poderia resultar em mais um clichê, destaca-se com uma narrativa potente que permeia várias facetas do amor: a descoberta de Noni em sua verdadeira essência, seu renascimento pessoal e profissional. Beyond the lights foi indicado ao Oscar 2015 de Melhor Canção Original. A diretora, Prince-Bythewood, esteve à frente em filmes como “A vida Secreta das Abelhas”, “Além dos limites” e “Sem vestígios”. É especialista em tratar personagens e temas extremamente complexos em um formato atrativo, capaz de atingir grandes públicos, sem deixar de pautar questões profundas. Trailer: https://www.imagemfilmes.com.br/imagemfilmes/principal/filme.aspx?filme=164374&tit ulo=nos-bastidores-da-fama 21h30 Após a exibição do filme, show com Folakemi Quinteto na área externa do Cine Brasília. Sexta-feira, 24/07 14h As minas do Rap (14′) Direção: Juliana Vicente / Produtora: Preta Portê Filmes (Brasil). Classificação: Livre. Sinopse: O documentário entrevista mulheres ligadas ao hip hop, abordando o histórico feminino dentro do movimento e dando voz a artistas como Negra Li, MC Gra e Karol Conká.
Cinzas, o filme (15′) Direção: Larissa Fulana de Tal (Brasil). Classificação: 14 anos. Sinopse: Toni é um jovem negro universitário que trabalha como operador telemarketing na empresa Tumbeiro, para sustentar-se na conhecida cidade da alegria, Salvador. Ônibus lotado, atraso no salário, exigência de pontualidade no trabalho, descrença nos estudos, falta de grana, polícia, solidão… As angústias diárias de Toni, que se assemelham as de tantos outros personagens da vida real, são expostas em Cinzas, um filme ficcional, adaptado do conto homônimo do escritor Davi Nunes. Cinzas trata de cotidiano. Um dia comum, de um “sujeito comum”, das grandes cidades brasileiras. Trailer: https://vimeo.com/131893772 Somos Krudas (25′35). Diretor: Mario Troncoso (EUA). Classificação: Livre. Sinopse: documentário sobre a dupla cubana Krudas Cubensi, formada por Odaymara Cuesta e Olivia Prendes. Artistas independentes, poetisas, mulheres negras, feministas, lésbicas, ativistas vegetarianas. Essas são as Krudas Cubensi, trazendo no canto a insurreição contra a ditadura machista, racista e homofóbica. Trailer: https://www.youtube.com/watch?v=i2pYuBPE18s 19h I Love Kuduro (2’). Diretor: Mário Patrocínio (Angola). Produtora: Semba Comunicação. Classificação: 18 anos. Sinopse: “I love Kuduro” acompanha as mais idolatradas estrelas deste fenómeno urbano que hoje arrasta multidões de jovens africanos, nomeadamente Bruno de Castro, Eduardo Paim, Sebem, Nagrelha, Hochi Fu, os Namayer, Tchobari, Titica, Francis Boy e Cabo Snoop, oferecendo uma visão única sobre a nova geração de Talento Angolano. 22h Após a exibição do filme, show com Tássia Reis na área externa do Cine Brasília. Sábado, 25/07 15h Pelo Malo (95’). Diretora: Mariana Rondón (Venezuela). Classificação: 14 anos. Sinopse: Junior (Samuel Lange Zambrano), um menino de nove anos de idade, sonha em alisar o cabelo para ficar mais parecido com sua imagem fantasiosa de um cantor. Sua mãe, Marta (Samantha Castillo), luta para sustentar a família após a morte do marido e, ao mesmo tempo, tenta evitar o jeito “diferente” do filho. Junior luta para alisar seu "cabelo ruim" (a tradução literal do título original), detalhe que serve como ponto de partida para discutir o mal-disfarçado racismo de países como Venezuela e Brasil, e que afeta nossas crianças negras. Trailer: https://www.youtube.com/watch?v=ikDXdmN3HNo 17h Njinga a Rainha de Angola. Diretor: Sergio Graciano (Angola). Classificação: 12 anos. Sinopse: Centenas de figurantes, cenas de batalhas, ecos de Braveheart e reconstituição histórica em grande estilo. Novo filme de Hollywood? Não, é o filme angolano: Njinga – Rainha de Angola, biografia da apaixonante figura histórica angolana, a lendária Ginga Mbandi, também conhecida por Njinga, Ngola Nzinga
Mbandi ou Dona Ana de Sousa, símbolo da resistência e tenacidade de um povo. Trailer: https://www.youtube.com/watch?v=PZUhKL-J83U
19h Free Angela (Libertem Angela Davis). (102’). Diretora: Shola Lynch (EUA/França). Classificação: 10 anos. Sinopse: o documentário retrata a vida de Angela Davis. Quando Angela defende três prisioneiros negros nos anos 1970, ela é acusada de organizar uma tentativa de fuga e sequestro, que levou à morte de um juiz e quatro detentos. Nesta época, ela se tornou a mulher mais procurada dos Estados Unidos. Ainda hoje, Angela é um símbolo da luta pelo direito das mulheres e dos negros e dos oprimidos. Trailer: http://imovision.com.br/index.php/filme/libertem-angela-davis/ Domingo, 26/07 15h Jogo de Corpo (Body Games). (86’). Co-Direção: Mestre Cobra Mansa (Reino Unido/Brasil/África do Sul). Classificação: Livre Sinopse: Conta a história de jogos de combate africanos, danças e música que conectaram a África e o Brasil. Através do intercâmbio entre a capoeira e o engolo nas vilas empoeiradas da Angola, Cobra começa a entender as afinidades e diferenças entre os jogos de combate dos dois lados do Atlântico. Além do engolo, ele encontra outros jogos africanos que o remetem às lutas de rua do Brasil da década de 1970. No sul da Angola, ele também se depara com arcos musicais surpreendentemente semelhantes ao berimbau brasileiro, um instrumento tocado pelos capoeiristas. Trailer: https://youtu.be/egD-9O4sADo
O Festival Latinidades é uma realização do Instituto Afrolatinas com patrocínios da Petrobras e do FAC – Fundo de Apoio à Cultural da Secretaria de Cultural de Estado do GDF. E conta ainda com os apoios do Meliã Brasil 21, ONU, Década Internacional do Afrodescendente, Secretaria de Políticas de Igualdade Racial, Ministério da Educação, Fundação Palmares e Ministério da Cultura.
O maior festival de mulheres negras da América Latina, criado em 2008 para comemorar o Dia da Mulher Negra Latino Americana e Caribenha, 25 de julho.
Latinidades Festival da Mulher Afro-Latino-Americana de Caribenha Shows de MPB, Jazz, Samba e Ritmos Afros animam tardes e noites no Cine Brasília durante da 8ª Edição do Festival Latinidades, tudo de graça. Durante os cinco dias do Festival, que ocupa a Sala, o Foyer e a área externa do Cine Brasília, quem for conferir e participar da extensa e diversificada programação desta 8ª Edição do Latinidades, poderá conferir, de graça, a shows de Elza Soares, Folakemi Quinteto, Tássia Reis, Nãnan Matos e Filhos de Dona Maria. No auge de seus 76 anos, Elza Soares é quem abre a série de shows do Festival, na noite do dia 22 de julho, com a apresentação de seu novo projeto “A Voz da Máquina”. Reverenciada como uma artista à frente de seu tempo, Elza entra em cena acompanhada de DJ, que minudo de ferramentas eletrônicas, mistura o samba com House e Techno. O show acontece logo após a estreia em Brasília de documentário sobre a vida da cantora My Name Is Now. Na noite de quinta-feira, dia 23, a inglesa de ascendência nigeriana e radicada no Brasil desde 2012, Folakemi brinda o Latinidades com seu repertório versátil e cheio de personalidade, que vai do jazz ao neo-soul, passando pelo blues e reggae. Folakemi chega a Brasília acompanhada de André Severo, na guitarra, Francisco Sartori, nos teclados, Ebano Machel, no baixo e nos vocais, e Luiz de Urjaiss na bateria. A paulistana Tássia Reis, com sua voz doce e inconfundível, apresenta no palco do Latinidades seu repertório plural e com indiscutível influência do R&B, acidjazz, neo-soul e da música preta brasileira. A escolha das canções, que compõem o show, parte de uma vontade da interprete de expressar sua visão sobre sociedade e as relações interpessoais. E para mostrar que as tardes de Brasília também dão em Samba, Nãnan Matos, a partir das 12h do sábado, põe na roda seus Afro Sambas pra geral curtir, e no domingo, às 17h, o bom e cheio de alto-astral samba de mesa dos conhecidos Filhos de Dona Maria, que trazem como convidada especial a grande interprete brasiliense Teresa Lopes, animam as últimas horas do Festival. Serviço: Festival Latinidades, 8ª Edição Cine Brasília (EQS 106/107 - Asa Sul, Brasília - DF) Dias e horários: 22/07, às 21h30 - Elza Soares 23/07, às 21h30 - Folakemi Quinteto 24/08, às 22h - Tássia Reis 25/07, às 12h - Nãnan Matos 26/07, às 17h - Filhos de Dona Maria Entrada franca. Programação: http://www.afrolatinas.com.br/ Informações: http://www.afrolatinas.com.br/contato/ Classificação indicativa: Livre para todos os shows.
O maior festival de mulheres negras da América Latina, criado em 2008 para comemorar o Dia da Mulher Negra Latino Americana e Caribenha, 25 de julho.
Latinidades Festival da Mulher Afro-Latino-Americana de Caribenha Latinidades Sustentável O Festival Latinidades 2015 se inspirou em um tema que é de interesse e responsabilidade de todas e todos os cidadãos – a sustentabilidade. Uma motivação inspiradora que faz refletir sobre como contribuir por um mundo melhor. Na certeza de que somente com o engajamento colaborativo que se pode alcançar resultados positivos, neste sentido, o Latinidades convida a todos para compartilhar uma experiência transformadora e cidadã. As ações de sustentabilidade do Festival Latinidades 2015: Vá de bicicleta: Um bicicletário, com iluminação e segurança, vai estar disponível todos os dias no Cine Brasília. Em todo caso, recomenda-se trazer um cadeado. Linha de ônibus: Em parceria com o MEC, uma linha de ônibus, catraca livre, vai estar disponível e vai fazer o trecho Teatro Nacional - Cine Brasília, ida e volta.
Estacionamento com segurança: Pensando no conforto dos moradores, vizinhos ao Cine Brasília, o Latinidades vai oferecer um serviço de van saindo do estacionamento do Colégio La Salle, 906 sul. Lá, equipes de apoio e de seguranças estarão à disposição dos usuários. Horários:
Coleta Seletiva: Todo o resíduo reciclável será coletado e vai gerar renda para 100 famílias da associação de catadores Apcorb. . Coleta de lixo eletrônico: Nos dias 25 e 26 de julho, um ônibus estacionado próximo ao Cine Brasília funcionará como uma base de recolhimento. O material recolhido será encaminhado para a Estação de Metarreciclagem, uma iniciativa que atua na inclusão digital de jovens carentes de comunidades do DF. Varal Social: Ao longo dos cinco dias do Festival, no foyer do Cine Brasília, haverá um espaço para troca ou doação de roupas usadas. Oficina de Horta Orgânica em Pequenos Espaços: No sábado, 25 de julho, a partir das 10h. A oficina vai abordar temas como as vantagens de se ter uma horta em casa ou apartamento, dicas de como escolher as ferramentas mais indicadas, passando pela preparação da terra, assim como o que plantar. Instrutor: Juarez Martins – Agricultor e Gestor Ambiental Acessibilidade: Todas as palestras e debates do Festival serão traduzidos, simultaneamente, para libras. Espaços para cadeirantes estarão disponíveis tanto dentro do Cine Brasília como na área dos shows. E todo o prédio do Cine Brasília está preparado para receber pessoas com dificuldade de locomoção. Consumo consciente: pensando na redução do uso de recursos naturais, os certificados serão entregues apenas em formato eletrônico, virtual. Os impressos do Festival, programas, flyers e afins, terão fontes que economizam uso de tintas. Festival Latinidades, 8ª Edição Cine Brasília (EQS 106/107 - Asa Sul, Brasília - DF) De 22 a 26 de julho de 2015. Entrada franca. Programação: http://www.afrolatinas.com.br/ Informações: http://www.afrolatinas.com.br/contato/ O Festival Latinidades é uma realização do Instituto Afrolatinas com patrocínios da Petrobras e do FAC – Fundo de Apoio à Cultural da Secretaria de Cultural de Estado do GDF. E conta ainda com os apoios do Meliã Brasil 21, ONU, Década Internacional do Afrodescendente, Secretaria de Políticas de Igualdade Racial, Ministério da Educação, Fundação Palmares e Ministério da Cultura.
O maior festival de mulheres negras da América Latina, criado em 2008 para comemorar o Dia da Mulher Negra Latino Americana e Caribenha, 25 de julho.
Latinidades Festival da Mulher Afro-Latino-Americana de Caribenha Cinco publicações ganham destaque na 8ª Edição do Festival Latinidades e seus autores marcam presença no Espaço Literário do Latinidades na tarde de sábado, dia 25 de julho, a partir das 14 horas, no foyer do Cine Brasília.
Entre lançamentos e promoções literárias, além de stand da Livraria Kitabu, com exposição e venda de livros, o Espaço Literário Latinidades será um ponto de encontro da expressividade literária afro-brasileira. O Espaço vai estar aberto aos interessados e apaixonados por literatura de 22 a 24 de julho, das 10h às 19h. No sábado, dia 25, a partir das 14h, o Latinidades recebe autores para uma tarde de autógrafos e bate-papo com leitores. Estarão presentes Alex Ratts, um dos organizadores do livro de poemas de Beatriz Nascimento “Todas (as) distâncias”; Kiusam Oliveira, autora de “O mar que banha a Ilha de Goré”, romance que auxilia pais e educadores na construção da imagem da cultura negra no imaginário infantil; Ana Luiza Pinheiro Flauzina, doutora em direito que estreia no mundo literário com “Utopias de nós desenhadas a sós”; a escritora de “Estamos aqui – Histórias das vítimas de conflito no leste africano”, Jéssica Paula; e Teresa Cárdenas, romancista de “Cachorro velho”, ambientado na Cuba escravagista do século XIX.
Lançamentos: Todas (as) distâncias Poemas, aforismos e ensaios de Beatriz Nascimento reúne 48 poemas, 10 aforismos e 3 ensaios da autora. Organizada por Alex Ratts (Universidade Federal de Goiânia) e Bethania Gomes (bailarina e professora de dança, filha de Beatriz), o livro traz também textos de apreciação escritos por Ratts, Gomes, Christen Smith (Universidade do Texas) e Lúcia Gato (atriz e militante do Grupo de Mulheres Mãe Andresa – MA). As ilustrações são de Iléa Ferraz. O mar que banha a Ilha de Goré Autora: Kiusam Oliveira A obra apresenta a história afro-brasileira pelo delicado olhar de Kika, uma encantadora menina negra de 10 anos que viaja para a Ilha de Goré, importante entreposto de comércio ilegal de africanos escravizados para o Brasil. O texto aproxima as crianças da trajetória de nossos ascendentes africanos, criando um universo de preservação de memórias e valorização do presente e auxiliando pais e educadores a trabalhar a construção da cultura negra no imaginário infantil. Utopias de nós desenhadas a sós Autora: Ana Luiza Pinheiro Flauzina “Utopias de Nós Desenhadas a Sós” marca a estreia de Ana Flauzina no universo literário. Doutora em Direito e com uma longa trajetória nos caminhos da resistência negra, a autora apresenta neste trabalho uma faceta intimista que abre as portas para
a discussão de temas centrais, tais como: amor negro, relações inter-raciais, sexismo, racismo, genocídio, dentre outros. Promoções: Estamos aqui – Histórias das vítimas de conflito no leste africano Autora: Jéssica Paula No ano de 2013, Jéssica Paula embarcou rumo à desconhecida realidade das vítimas de conflito na região da Etiópia, Sudão, Sudão do Sul e Uganda. Deficiente física, Jéssica realizou a viagem sozinha. Com uma trama às vezes cômica, às vezes emocionante, a autora conta histórias de vida das pessoas que encontrou durante a viagem, e os desafios para chegar até alguns dos lugares mais remotos que a literatura real já conheceu. Cachorro velho Autora: Teresa Cárdenas Ao final do século XIX a escravidão ainda é uma realidade em Cuba, um dos mais importantes destinos do tráfico de escravos e de plantações de cana de açúcar. Tirado dos braços de sua mãe ao nascer, Cachorro Velho não conheceu outra vida além da servidão em uma plantação de açúcar. Seu nome foi dado pelo capataz da plantação porque, como os perdigueiros que perseguiam os escravos fugidos, Cachorro Velho está sempre buscando o cheiro de sua mãe.
Festival Latinidades, 8ª Edição Cine Brasília (EQS 106/107 - Asa Sul, Brasília - DF) De 22 a 26 de julho de 2015. Entrada franca. Programação: http://www.afrolatinas.com.br/ Informações: http://www.afrolatinas.com.br/contato/
O Festival Latinidades é uma realização do Instituto Afrolatinas com patrocínios da Petrobras e do FAC – Fundo de Apoio à Cultural da Secretaria de Cultural de Estado do GDF. E conta ainda com os apoios do Meliã Brasil 21, ONU, Década Internacional do Afrodescendente, Secretaria de Políticas de Igualdade Racial, Ministério da Educação, Fundação Palmares e Ministério da Cultura.
O maior festival de mulheres negras da América Latina, criado em 2008 para comemorar o Dia da Mulher Negra Latino Americana e Caribenha, 25 de julho.
Latinidades Festival da Mulher Afro-Latino-Americana de Caribenha Exposição “Herança Africana: Retratos das mulheres africanas e afrocolombianas” apresenta registro fotográfico de Angèle Essamba, uma verdadeira explosão de cores na harmonia de mulheres negras De 22 a 26 de julho a mostra “Herança Africana: Retratos das mulheres africanas e afro-colombianas” vai estar no espaço permanente do Festival Latinidades. Composta por fotografias da artista camaronesa Angèle Etoundi Essamba. Este grandioso registro fotográfico quebra estereótipos e exalta a mulher negra em suas diversas possibilidades: “alma da família”, empresária, independente, bela e orgulhosa de si. As imagens de Angèle Etoundi Essamba refletem com maestria o contrapeso da simplicidade e da sensibilidade com a força e o poder dessas mulheres em suas atividades cotidianas. Uma explosão de cores e formas retrata a harmonia das afro-colombianas com a natureza. Crianças, olhares, objetos, mulheres sérias, ora descontraídas, ora cansadas. Tudo vira fonte de contemplação das lentes de Essamba, que capta o invisível aos olhos comuns para mostrar ao mundo a contribuição cultural e histórica dos negros africanos na América Latina. A exposição visa resgatar essa herança, que é compartilhada pelos países latinos, com um olhar esteticamente renovado. O acervo foi cedido pela Fundação Cultural Palmares. A fotógrafa A aclamada fotógrafa Angèle Etoundi Essamba nasceu em Duala, Camarões, mas mudou-se para Paris aos dez anos de idade. Estudou na Escola Profissional Holandesa de Fotografia, em Haia, e mantém uma oficina em Amsterdam. Entre as exposições de maior destaque, pode-se citar a Bienal de Havana (1994), a Bienal da África do Sul, em Johannesburgo (1995), a mostra Fest dês 3 Continents, em Nantes, França (1996), Dak´ART, no Senegal (2000 e 2002) e a Bienal de Bamako, em Malí (2001). Fonte: Fundação Cultural Palmares Festival Latinidades, 8ª Edição Cine Brasília (EQS 106/107 - Asa Sul, Brasília - DF) De 22 a 26 de julho de 2015. Entrada franca. Programação: http://www.afrolatinas.com.br/ Informações: http://www.afrolatinas.com.br/contato/
Festa Latinidades O Festival Latinidades reverencia a Mulher Afro-Latino-Americana e Caribenha no dia em que é homenageada internacionalmente, 25/07, com uma grande festa, aquecida por agitadores da noite brasiliense, paulistana e angolana no line-up.
O maior Festival de mulheres negras da América Latina chega à sua oitava edição e para que todos, juntos, possam reverenciar a beleza e a força da cultura negra no mundo, o Festival realiza, no dia 25 de julho, a festa Latinidades. A agitação, sem hora pra acabar, vai acontecer na Ilha do Parque do Parque da Cidade, em Brasília. Shows de artistas brasileiros, expoentes da música negra atual, pick-ups girando todo o calor e ferveção da cultura black, comandadas por DJs de Brasília e de São Paulo, e para agitar ainda mais a pista de dança, diretamente de Angola, o Grupo Kuduro Semba, é o que te espera nesta balada de primeira. Então... Prepare seu look mais charmoso e elegante, porque já é certo que o espaço será tomado por gente pra lá de estilosa, a fim de curtir os shows de Karol Konka, GOG e Rico Dalasan. E mais, o som vibrante na performance do DJ A, o ragga do Batidão Sonoro S/A e as incríveis DJs Negras Sonoras, com Donna, Tammy e Simonne, tocando trilhas sonoras do cinema negro. Artistas que prometem manter o calor e a ferveção da balada, nos intervalos dos shows até o sol despontar. Line-Up - Karol Conka (PR); - Negras Sonoras - Dj Donna (DF), Tammy (RJ), Simonne (SP); GOG (DF); - Dj A (DF); - Rico Dalasan (SP); - Batidão Sonoro S/A (DF); E - Semba Kuduro (Angola) Serviço: Festa LATINIDADES Festival Latinidades 2015 – O Cinema Negro Ilha do Parque, do Parque da Cidade. Estacionamento 10. Dia: 25 de julho de 2015, sábado. Horário: A partir das 22h. Ingressos antecipados: R$ 20,00 (sujeito a alteração). Informações: (61) 3033-4541. Classificação: 16 anos. Pontos de Vendas: Bar Raízes (408Norte) - Kingdom Black (Conic) - Koni (201Norte/209Sul/Sudoeste). Apoio: Mutirão Cultural e Barki Produções. Realização: Instituto Afrolatinas e Central de Produção. O Festival Latinidades é uma realização do Instituto Afrolatinas com patrocínios da Petrobras e do FAC – Fundo de Apoio à Cultural da Secretaria de Cultural de Estado do GDF.
Clipping de Impressos
Relatório – EBC
http://agenciabrasil.ebc.com.br/cultura/foto/2015-07/festival-latinidades-promovenarrativas-de-mulheres-negras http://agenciabrasil.ebc.com.br/cultura/foto/2015-07/festival-latinidades-promove-odebate-esteticas-da-periferia http://agenciabrasil.ebc.com.br/cultura/foto/2015-07/festival-latinidades-promoveconversa-sobre-o-cinema-negro http://agenciabrasil.ebc.com.br/cultura/foto/2015-07/oitava-edicao-do-festivallatinidades-0 http://agenciabrasil.ebc.com.br/cultura/foto/2015-07/roda-de-capoeira-no-festivallatinidades http://agenciabrasil.ebc.com.br/cultura/noticia/2015-07/festival-latinidades-comecahoje-com-vasta-programacao-e-show-de-elza-soares http://agenciabrasil.ebc.com.br/cultura/noticia/2015-07/percebi-o-racismo-com-portabatendo-na-minha-cara-desabafa-elza-soares http://agenciabrasil.ebc.com.br/direitos-humanos/noticia/2015-07/mulheres-negraspreparam-marcha-nacional-para-exigir-direitos http://agenciabrasil.ebc.com.br/direitos-humanos/noticia/2015-07/onu-e-governobrasileiro-lancam-decada-internacional-de http://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/noticia/2015-07/beleza-negra-e-uma-questaopolitica-para-professora-yaba-blay
http://radioagencianacional.ebc.com.br/cultura/audio/2015-07/elza-soares-convidapublico-para-show-no-festival-latinidades-em-brasilia http://radioagencianacional.ebc.com.br/cultura/audio/2015-07/festival-latinidades-trazfilmes-debate-e-show-nesta-quinta http://radioagencianacional.ebc.com.br/cultura/audio/2015-07/nacional-informa-festivallatinidades-comeca-hoje-com-show-de-elza-soares
http://radios.ebc.com.br/café-nacional/edicao/2015-07/hoje-tem-café-diretamente-dolatinidades http://radios.ebc.com.br/revista-brasilia/edicao/2015-07/festival-celebra-o-dia-damulher-negra-latino-americana-e-caribenha
http://tvbrasil.ebc.com.br/especiaistvbrasil/episodio/show-do-festival-latinidades-a-voze-a-maquina-com-elza-soares
http://tvbrasil.ebc.com.br/noticia/2015-07-24-tv-brasil-apresenta-show-de-elza-soaresno-festival-latinidades-neste-sabado-257
http://www.ebc.com.br/cultura/2015/07/festival-latinidades-comeca-com-debate-sobrecombate-ao-racismo http://www.ebc.com.br/cultura/2015/07/festival-latinidades-comeca-hoje-com-vastaprogramacao-e-show-de-elza-soares http://www.ebc.com.br/cultura/2015/07/festival-latinidades-debate-exposicao-dacultura-negra-pela-internet http://www.ebc.com.br/cultura/2015/07/internautas-podem-combater-racismo-comhumor-e-videos-contam-participantes-do http://www.ebc.com.br/cultura/2015/07/latinidades-capoeiristas-debatemregulamentacao-da-profissao http://www.ebc.com.br/cultura/2015/07/latinidades-debate-literatura-producaoaudiovisual-e-estetica-da-periferia http://www.ebc.com.br/sobre-a-ebc/sala-de-imprensa/2015/07/festival-latinidades-edestaque-na-programacao-dos-veiculos-ebc
Relat贸rio de Interativos
http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/diversao-earte/2015/07/21/interna_diversao_arte,491176/festival-latinidades-ira-expor-e-discutiro-cinema-produzido-pelos-negros.shtml http://www.brasil.gov.br/cultura/2015/07/festival-latinidades-comeca-na-quarta-feira http://www.redeangola.info/festival-latinidades-debate-o-cinema-negro/ http://www.pordentrodaafrica.com/cultura/brasilia-sediara-o-festival-latinidades-2015 http://www.cultura.gov.br/noticias-destaques//asset_publisher/OiKX3xlR9iTn/content/id/1279007 http://radioagencianacional.ebc.com.br/cultura/audio/2015-07/festival-latinidadesdebate-protagonismo-de-mulheres-negras-no-cinema http://df.divirtasemais.com.br/app/noticia/hit/2015/07/17/noticia_hit,154688/rapperkarol-conka-retorna-a-brasilia-para-apresentacao-na-festa-festival-latinidades.shtml http://g1.globo.com/distrito-federal/noticia/2015/07/inscricoes-para-festival-latinidadesno-df-sao-prorrogadas.html http://brasilbeats.com.br/brasilia/cinema/festival-latinidades-8-edicao/ http://www.geledes.org.br/festival-da-mulher-afrolatina-tem-shows-debates-cinema-emais/#gs.83332ddcaed44ced8c70d2612560cb7d http://racismoambiental.net.br/2015/07/01/8o-festival-latinidades-tem-inscricoesprorrogadas-ate-o-dia-10-de-julho/ http://www.irdeb.ba.gov.br/evolucaohiphop/?p=9581 http://agenciapatriciagalvao.org.br/racismo_/festival-latinidades-alfineta-cultura-racista/ http://plataforma9.com/noticia/brasilia-festival-latinidades/ http://www.brasiliaeaqui.com.br/2015/07/02/inscricoes-para-festival-latinidades-no-dfsao-prorrogadas/ http://www.portaldaigualdade.gov.br/central-de-conteudos/noticias/julho/decada-dosafrodescendentes-compoe-programacao-do-latinidades-2015 http://cineweb.com.br/noticias/noticia.php?id_noticia=3792 http://www.folhams.com.br/anuncio-causa-polemica-ao-recrutar-negras-para-papel-deempregada-domestica/ http://www.dci.com.br/dci-mais/brasilia-sedia-oitava-edicao-do-festival-latinidadesid483220.html http://cabriolaciadeteatro.blogspot.com.br/2015/07/festival-latinidades-debate.html
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Clipping de tevês
TV Globo Programa Bom Dia DF Produção: Rafaela Ceo, Fabiano Bomfim e Marcia Witczak Apresentação: Guilherme Portanova e Marcia Witczak Reportagem: Rita Yoshimine
Escalada:
https://www.youtube.com/watch?v=_QxHgSN5mAk
Link ao vivo:
https://www.youtube.com/watch?v=Lyg775HnTcQ
Agenda Cultura:
https://www.youtube.com/watch?v=9UGt2GrRgbE
TV Brasil
Programa Repórter Brasil Matérias:
https://www.youtube.com/watch?v=qKW1fRZtfJk https://www.youtube.com/watch?v=7m59vr6F5sQ https://www.youtube.com/watch?v=4cYreN2EZtE