Placar das obras paradas Este espaço é para registrar a situação das obras públicas em Rondonópolis, com o objetivo de cobrar das autoridades competentes a conclusão das mesmas e desmistificar o slogan de que a cidade é a "Capital das Obras Paradas", com muito dinheiro indo para os ralos pelo fato de que muitos projetos iniciados acabam abandonados e virando escombros. Depois da reportagem publicada no A TRIBUNA, um resumo fica registrado neste espaço.
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EDICÃO DE 28/01/2018
Parque do Escondidinho Parado desde 2012 Teve o início das obras em fevereiro de 2012, na primeira gestão do pre feito José Carlos do Pátio, com recursos do Ministério do Turismo, pela Caixa Econômica Federal, no valor de R$ 3,875 milhões, tendo como empreiteira a empresa Ensercon; paralisadas em outubro de 2012, tendo já sido pago até hoje o total de R$ R$ 319.899,71. Teve reprogramação junto a CEF em dezembro de 2017. Prefeitura promete elaborar edital em 1O dias, para marcar nova licitação.
Parque das Mangueiras Parado desde 2015 Projeto concebido no início da gestão do prefeito José Carlos do Pátio (2009/2013), com o lançamento em meados de 2012, com recursos de R$ 2,847 milhões, através do Ministério do Turismo. As obras só foram iniciadas de fato em dezembro de 2013, já na gestão do prefeito Percival Muniz, através da empreiteira Francisco Marino Fernandes e Cia/Tripolo, mas em ritmo muito lento e muitas paralisações, sob alegações de falta de pagamento das medições. Foram pagos até agora R$ R$ 461.259,88, com as edificações abandonadas a partir de 2015. Segundo a Prefeitura, ainda não houve a reprogramação do projeto por parte da CEF. http://www.atribunamt.com.br/2018/01/parques-urbanos-ainda-aguardam-desfecho/
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EDICÃO DE 03/02/2018
Aeroporto Municipal - Última paralisação 2017 Serviço de responsabilidade do Governo do Estado, tinha previsão de conclusão em 2014 e agora está sob intervenção do Tribunal de Contas de Mato Grosso (TCE-MT), diante da acusação de sobrepreço e superfaturamento. As obras em questão foram iniciadas em meados de 2013, na gestão Silvai Barbosa, com recursos oriundos da antiga Sedtur/BNDES. O valor inicial do projeto era da ordem de R$ 20.892.913, 14, tendo um aditivo no valor de R$ 10.290.870,71. O serviço estava sendo executado pela Ensercon Engenharia Ltda, mas foi subempreitado em 30% do seu total pela Tripolo. Apesar de não ter evoluído, esse serviço já consumiu R$ 11.607.793,61 até hoje. Governo do Estado não deu posição sobre futuro da obra. http://www.atribunamt.com.br/2018/02/apos-5-anos-estado-nao-conseguiu-finalizar-obras-no-aeroporto/