ONE O ONE ECOWORKING
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DESIGN DE INTERIORES THAÍS DE OLIVEIRA MARTINS
Trabalho desenvolvido por Thaís de Oliveira Martins como exigência do Curso de Graduação Tecnológica em Design de Interiores, nas disciplinas de Avaliação de Projetos e Projeto Temático sob orientação das professoras Nara Iwata e Letícia Cordeiro
Rio de Janeiro 2017.1
"Se podemos sonhar, também podemos tornar nossos sonhos realidade. Você pode sonhar, criar, desenhar e construir o lugar mais maravilhoso do mundo. Mas é necessário ter pessoas para transformar seu sonho em realidade."
Walt Disney
AGRADECIMENTOS
Gostaria de agradecer aqueles que de alguma forma contribuíram para que este trabalho fosse finalizado. Agradeço a Deus pelo dom da vida e por me guiar meu caminho. Agradeço aos meus pais, por sempre me motivarem meus estudos, sonhos e por amar a mim incondicionalmente. Mãe obrigada por ser incentivadora dos livros, rabiscos, das lutas de todos os dias e por ser minha inspiração, minha heroína e meu porto seguro. Ao meu irmão que sempre me manteve calma quando eu não a tinha, você sempre vai ser meu orgulho. Aos meus avós que fazem tudo por mim. À Caroline Gonçalves da Silva e Débora Giusti Rondon por me ajudarem sempre que precisei, sendo com conselhos, ajudando com o trabalho e me amparando. Saranghae unnies! Eva Gomes, Juliana Lima e Diogo Lopes, agradeço a Deus por ter colocado vocês na minha vida, obrigada por tudo! Desde os momentos de desespero com trabalhos a conversas na faculdade. Aos professores pela paciência, dedicação, conhecimento transmitido, e por serem responsáveis pela minha evolução intelectual.
SUMÁRIO 1 - APRESENTAÇÃO Pág. 01
5 - O PROJETO
Pág. 29
2 - ESTUDO DE CASO
Pág. 02
5.1 - Plantas 5.2 - Detalhamentos
Pág. 30 Pág. 35
2.1 - O que é Coworking? 2.2 - Sobre o One o One 2.2.1 - Serviços, público alvo e planos
Pág. 03 Pág. 04
6 - MEMORIAL DESCRITIVO
Pág. 45
7 - ORÇAMENTO
Pág. 50
8 - REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Pág. 53
Pág. 05
3 - ANÁLISE E DIAGNÓSTICOS
Pág. 06
3.1 - O método 3.2 - Análise geral 3.3 - Diagnósticos
Pág. 07 Pág. 11
4 - PROCESSO CRIATIVO
Pág. 22
4.1 - Tema da escola de Design 4.2- Referências projetuais 4.3 - Referências visuais 4.4 - Moodboard, paleta de cores e materiais 4.5 - Mapa mental 4.6 - Conceito
Pág. 23 Pág. 24 Pág. 25
Pág. 12
Pág. 26 Pág. 27 Pág. 28
1 - APRESENTAÇÃO
O presente caderno tem como objetivo apresentar o trabalho de graduação tecnológica em Design de Interiores, da Universidade Veiga de Almeida. Para o estudo de caso temos o One o One Ecoworking, localizado no bairro Grajaú, na zona Norte do Rio de Janeiro. Utilizando as instalações de uma casa antiga alugada, o espaço vem funcionando a um ano. O método adotado para o diagnóstico do espaço foi a Avaliação Pós Ocupacional, que tem como finalidade apontar possíveis soluções para o espaço, através de levantamentos técnicos, comportamentais e funcionais. O conceito será criado em cima do tema adotado pela Escola de Design da UVA que é Arte Urbana.
01
2 - ESTUDO DE CASO
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2.1 - O QUE É COWORKING? Coworking é um estilo de vida, uma nova forma de pensar no espaço de trabalho, em que indivíduos autônomos buscam espaços inspiradores e oportunidades para networking com pessoas das mais diversas áreas. A principal proposta do coworking é a troca de experiências e compartilhamento. Partindo do princípio que o isolamento do home office e as distrações dos espaços públicos não trariam as oportunidades que um espaço de trabalho compartilhado traz, profissionais independentes procuram esses locais com a intenção de desenvolver seus empreendimentos. Com a intenção de ter um custo benefício menor do que uma sala comercial alugada, a estrutura dos coworkings é pensada para o trabalho autônomo. Com esse conceito de trabalho, as pessoas adeptas a esse novo modelo de atividade, aumentam sua rede de contatos profissional.
Fig. 02
Fig. 01
03
2.2 - SOBRE O ONE O ONE
O ecocoworking, anteriormente, era uma casa. Em 2015, Guilherme e Glenda, proprietários do One o One, alugaram o espaço e com algumas reformas mudaram todo o local. Os cômodos tornaram-se sala de treinamento e estúdio fotográfico, estações de trabalho, área externa, cozinha gourmet e copa. O principal objetivo dos donos é que o espaço seja democrático, inspirador e, principalmente, sustentável para seus coworkers que transitam entre as mais diversas áreas.
Fig. 03
LOCALIZAÇÃO: Rua Nossa Senhora de Lourdes, 101, Grajaú.
Fig. 04
Pontos de referência: Horário de funcionamento: - Boulevard Rio Shopping; Segunda - Sexta: - Boulevard 28 de Setembro; 08:00 - 19:00 - Hospital Universitário Sábado: 09:00 - 13:00 Pedro Ernesto; - Ponto de parada linha 432. Fig. 05
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2.2.1 - SERVIÇOS, PÚBLICO ALVO E PLANOS
PLANOS:
PÚBLICO ALVO: Pessoas com a faixa etária de 20 a 30 anos, com estilo de vida sustentável e empreendedores.
Fig. 06
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Fig. 07
04 09 14
05 10 15
SERVIÇOS: 01 - Cozinha Gourmet; 09 - Ar condicionado; 02 - Sala de reunião; 10 - Locker; 03 - Espaços compartilhados; 11 - Wi-fi ou cabo; 04 - Sala de treinamento; 12 - Massagista; 05 - Espaço para eventos; 13 - Serviço de limpeza; 06 - Escritório virtual; 14 - Segurança; 07 - Café e copa; 15 - Impressoras. 08 - Jardim;
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3 - ANÁLISE E DIAGNÓSTICOS
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O MÉTODO
Segundo BASTOS (2015, p14), "atualmente, a A.P.O é entendida como uma estratégia de pesquisa de caráter interdisciplinar que identifica respostas das edificações diante de solicitações construtivas, funcionais, econômicas, estéticas e comportamentais. De modo geral, ela busca compreender aspectos relacionados à percepção ambiental e comportamentos dos usuários, no sentido de levantar dados que promovam uma recuperação consciente dos ambientes e permitam o aprimoramento de projetos futuros com temáticas e programas semelhantes". A A.P.O é vista como um meio de se chegar as possíveis soluções para seu projeto. Tendo como principal finalidade rever os problemas apresentados, devemos fazer levantamento, buscar compreender a relação entre espaço-usuário, para entender como o local em questão funciona. A partir da identificação dos problemas, partimos para o programa de necessidades. Assim, começamos as análises e diagnósticos, levando em conta: materiais, conforto ambiental, equipamentos, instalações(elétricas e hidráulicas) e ergonomia. Após, todo esse processo, construímos o fluxograma e a setorização do layout atual para então rever o que precisa ser mudado para melhorar a circulação e ergonomia.
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LAYOUT ATUAL
Fig. 08
08
SETORIZAÇÃO
15 09 10
07 12
03 14
06
08
11 04
13
05
01 02
16 Fig. 09
ÁREA SOCIAL: ÁREA CORPORATIVA: ÁREA SERVIÇOS: 01 - Hall de entrada; 04 - Estações de trabalho; 08 - WC Feminino; 13 - Cozinha Funcional; 02 - Recepção; 05 - Sala de treinamento; 09 - WC Masculino; 14 - Salas sublocadas; 03 - Área externa. 06 - Sala de reunião; 10 - Locker; 15 - Garagem; 07 - Sala de vídeo. 11 - Servidores; 16 - Corredor não 12- Cozinha Gourmet; utilizado.
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FLUXOGRAMA
Circulação vertical
Fig. 10
Circulação horizontal
10
ANÁLISE GERAL
Depois de algumas visitas ao One o One, em termos de setorização, vimos que os donos não souberam separar as atividades segundo seus setores: a sala compartilhada é a principal circulação, o que prejudica a concentração dos coworkers; a sala de treinamentos, apesar das dimensões, está mal localizada, há somente a entrada por dentro do recinto, quando a sala é usada para outros fins, é necessário retirar todas as cadeiras para que a área seja utilizada, o que gera ruídos. Há a necessidade de um banheiro PNE. Observamos a nítida falta de ergonomia em alguns pontos do espaço. Como por exemplo, difícil acesso para cadeirantes por falta de rampa; desníveis dificultando os acessos; bicicletário com difícil acesso; pouco espaço para circulação e espera; e há ainda instalações expostas, podendo causar algum acidente. Alguns ambientes estão sem identidade, pois apresentam a cor branca . O mobiliário, em sua maioria é feito de pallet, e alguns estão quebrados, mal conservados e posicionados, ou com uma função indevida a ele. Levando em consideração tudo o que foi apresentado, analisamos e chegamos aos diagnósticos.
Fig. 13
Fig. 12
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Fig. 11
HALL DE ENTRADA Fig. 15
- Local aberto com ventilação, falta de cobertura; - Boa iluminação natural; - Grama sintética que forma poças pelo acumulo de água da chuva; - Bicicletário com difícil acesso e poucas vagas; - Banco de MDF está com assento solto, podendo provocar acidentes; - Os cobogós da fachada estão mal conservados, assim como a pintura da área da garagem.
Fig. 18
Fig. 14
Fig. 17
Fig. 16
12
RECEPÇÃO
Fig. 19
- A temperatura se mantém agradável com a utilização de aparelhos de ar condicionado; - A luz artificial está mal distribuída, gerando espaços escuros; - Não há proteção para luz natural; - Acesso para bancada de trabalho é estreito. Há espaços residuais não utilizados; - Piso muito escuro absorve a luz natural. Muitos grafismos atrapalham a leitura das informações; está em bom estado de conservação; - Soleiras da entrada da sala de trabalho, em mármore, estão quebradas; - Janela com vidro trincado; - Paredes com papel de parede estampado com a Logo do One o One; - Bancada muito baixa para o visitante apoiar ao assinar documentos; - CPU está atrapalhando as pernas do funcionário, pois bate nos joelhos; - Cadeira em pallet com encosto frouxo; - A mesa da recepção é estreita; - O sofá de pallet com poucas almofadas, o que o torna desconfortável; - Falta de tomada para a sala de espera.
Fig. 22
Fig. 23
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Fig. 20
Fig. 21
Fig. 24
ESTAÇÕES DE TRABALHO
- Boa iluminação e ventilação artificial; -As mesas possuem grandes dimensões e poderiam ser melhor distribuídas, facilitando assim a circulação; - Laterais da mesa sem proteção, facilitando o contato com o corpo dos usuários; - Uma das paredes possui revestimento de madeira escura, que torna o ambiente pesado; - Tubulação elétrica aparente.
Fig. 29
Fig. 26 Fig. 28
Fig. 27
14
Fig. 25
Fig. 30
SALA DE TREINAMENTO
Fig. 31 - A sala é um ambiente quente, porém é climatizada com ar condicionado, contendo apenas uma janela para ventilação externa; - Iluminação natural não muito boa; - Iluminação artificial boa com lâmpadas mescladas entre branco frio e branco quente; - Janela com persianas que evitam a entrada de luz natural quando necessário; - Boa iluminação para sala de treinamento, mas poderia ser mais adequada para um estúdio de fotografia; - Todas as paredes brancas, o que ajuda a clarear o ambiente, porém não traz uma identidade ao ambiente; - Piso em taco e pintura branca na parede; - Cadeiras soltas, possibilitando a mobilidade quando a sala de treinamento virar estúdio fotográfico; - São usados caixotes de pallet como mesa.
Fig. 34
Fig. 33
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Fig. 32
Fig. 35
SALA DE REUNIÃO
- É confortável pois tem uma boa circulação apesar do espaço ser pequeno; - Bastante iluminado por luz natural e um ponto central com luminária pendente; - Piso cimento queimado mal aplicado pois apresenta uma mancha e sujeira; - Parede bem conservada; - Cafeteira apoiada em uma mesinha; - Cadeiras coloridas; - Muitos fios aparentes.
Fig. 38
Fig. 36
Fig. 37
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Fig. 39
BANHEIROS
- O banheiro masculino possui um ambiente conservado, porém, é estreito para demanda; possui duas cabines e uma bancada com cuba; - O banheiro feminino possui três cabines e duas cubas com uma bancada única; - Revestimentos são em cor branca; - Altura da bancada, no banheiro feminino, está inadequada; - Boa iluminação natural e artificial; - Vasos e cubas em boa conservação aparentam serem novos; - Portas em bom estado.
Fig. 44
Fig. 43
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Fig. 40
Fig. 41
Fig. 42
Fig. 45
COZINHA FUNCIONAL
- Está localizada de forma que o torna separado das outras áreas de convivência; - Por ser aos fundos, local de grande incidência de sol, é bem quente; - Boa Iluminação natural, mas iluminação artificial nas áreas de trabalho é insuficiente; - Piso monobloco em concreto polido, com pequenas rachaduras e não indicado para áreas molhadas; - Rebaixo do teto mal-acabado, com buraco para acesso ao registro de água; - Armários em mal estado e sem puxadores; - Geladeira em bom estado; - Falta armário para armazenamento de utensílios de cozinha.
Fig. 49
Fig. 48
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Fig. 47
Fig. 46
Fig. 50
COZINHA GOURMET
- Ambiente quente devido à falta de ventilação natural, porém a iluminação é boa; - Janelas com persianas em roldanas que evitam a entrada de luz natural quando necessário; - Bancada da cozinha com boa altura; - Fluxo confuso, com circulação na área de workshop; - Revestimento somente na área molhada em bom estado; - Piso em cimento queimado; - Fogão mal conservado, geladeira e micro-ondas em bom estado; - Mobiliário em bom estado de conservação; - Há um armário, próximo a cozinha, usado como deposito com forte cheiro de mofo; - Armário embutido com portas de madeira que não fecham corretamente; - Pouco espaço para armazenamento; - Há distribuição de tomadas pelo ambiente, duas delas escondidas em canaleta com mal acabamento.
Fig. 54
Fig. 53
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Fig. 51
Fig. 52
Fig. 56
ÁREA EXTERNA
- Grande incidência de sol, o que faz com que a área seja pouco usada, devido ao calor; - Ventilação ruim devido ao prédio vizinho; - O condensador do Ar Condicionado Split, dentro do toldo, causa efeito estufa; - Toda vegetação do local fica junta em um único local, onde também ficam a maior parte do mobiliário existe no espaço; - Boa Iluminação natural, mas poucos pontos de luz artificial; - Pisos desnivelados, escorregadio e com remendo; - Janela da cantina com abertura mecânica e sem roldanas, fixada com amarração, podendo causar acidentes; - Os móveis de pallet sem nenhum tipo de conforto e com assentos muito baixos; - Fios elétricos soltos e ausência de pontos de água para limpeza e rega das plantas.
Fig. 55
Fig. 58
Fig. 57
Fig. 59
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SALA DE VÍDEO
Fig. 60
- Espaço estreito; - Janelas em uma altura inadequada, dando dificuldade ao abri-las; - Não possui porta; - Iluminação natural boa, mas a iluminação artificial é insuficiente para gravar os vídeos; - Bastante quente devido ao sol que bate na parede; - Pouca circulação de ar; - Todas as paredes brancas; - impressão de espaço apertado; - Piso desgastado; - Mesa grande e mal posicionada, dificultando o acesso até o final da sala; - Poucos pontos elétricos, para uma sala que possui bastante aparelhos eletrônicos.
Fig. 60
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Fig. 61
Fig. 62
4 - PROCESSO CRIATIVO
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4 .1 - TEMA DA ESCOLA DE DESIGN
Fig. 64
Arte Urbana. Street Art, como também é chamada, mostra os mais diversos temas, mas principalmente, críticas sociais, políticas e econômicas. A arte urbana é enfocada enquanto um modo de construção social dos espaços públicos, uma via de produção simbólica da cidade, expondo e mediando suas conflitantes relações sociais. A Arte Urbana faz parte da construção da cidade, por meio dela, muitos artistas performam e mostram seu trabalho, para, muitas vezes, conscientizar sobre aquilo que fingimos não ver. Fig. 65
Fig. 66
23
4.2 - REFERÊNCIAS PROJETUAIS
AntiCafe, Paris.
Fig. 69
Escritório Growing Green, Vietnã.
Biblioteca de Muyinga, Burundi. Fig. 70
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Fig. 68
Fig. 67
4 .3 - REFERÊNCIAS VISUAIS
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4.4 - MOODBOARD, PALETA DE CORES E MATERIAIS
26
4 .5 - MAPA MENTAL
Hostel de empreendedores
Network Troca de experiências
COWORKING Familiar
ONE O ONE Conectar
Inusitado
Informal
Mensagem
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ARTE URBANA Diversidade
4.6 - CONCEITO
A necessidade de se conectar nos leva a diversidade de informações que encontramos trocando experiências.
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5 -Â O PROJETO
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5.1 - PLANTAS LAYOUT
Fig. 71
30
DEMOLIR E CONSTRUIR
Fig. 72
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LAYOUT HUMANIZADO
Fig. 73
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SETORIZAÇÃO
Fig. 74
03 13
20
12
02
11 09 04
18 19
07
01
14
15 05
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ÁREA SOCIAL: ÁREA CORPORATIVA: ÁREA SERVIÇOS: 01 - Hall de entrada; 06 - Estações de trabalho; 11 - WC Feminino; 16 - Cozinha do Café; 02 - Recepção; 07 - Sala de treinamento; 12 - WC Masculino; 17 - Acesso de serviço; 03 - Espaço lounge; 08 - Sala de reunião; 13 - Banheiro PNE; 18 - WC Feminino Externo 04 - Circulação 09 - Sala de vídeo; 14 - Servidores; 19 - WC MasculinoExterno 05 - Área externa. 10 - Copa. 15 - Cozinha Gourmet; 20 - Área alugada.
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FLUXOGRAMA
Fig. 75
Circulação vertical Circulação horizontal
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5.2 - DETALHAMENTOS ÁREA EXTERNA
Fig. 76
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ÁREA EXTERNA
Fig. 77
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RECEPÇÃO
Fig. 78
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RECEPÇÃO
Fig. 79
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RECEPÇÃO
Fig. 80
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RECEPÇÃO
Fig. 81
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SALA DE REUNIÃO
Fig. 82
41
SALA DE REUNIÃO
Fig. 83
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SALA DE TREINAMENTO
Fig. 84
43
ESTAÇÕES DE TRABALHO
Fig. 85
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6 -Â MEMORIAL DESCRITIVO
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Revestimento Vulcano Brick, Pasinato;
Aparador Manchester Amêndoa e Preto;
Mesa Reunião ME4119 Amendoa Tecnomobili;
Banco de Madeira Gaia sem encosto;
Revestimento Granilha Hd Esmaltado 32,5x56,5cm;
Divisória Eucaplac UV THD-F, Eucatex;
Papel de Parede Vinilizado Geométrico Cinza Rolo com 10m;
Pavi Tela/ Diagonal, Tecpavi;
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Deck de Madeira Ecológica – WPCJatobá Frisado – 3000 x 145 x 21mm, Ecopex;
Micro-ondas Brastemp 38 litros;
Cadeira de Escritório Secretária com Braços Canadá Preta;
Geladeira Brastemp Ative BRE50NK 422L 2 Portas Frost Free Platinum - 110V;
Banqueta Abs, Ls-101 Best;
Conjunto Cadeiras Eames PP Branca Base Madeira;
Conjunto Mesa Redonda Paris 90cm e 4 Banquetas Bistrô Tóquio Madeira Eucalipto/MDF Tabaco;
Frigobar Brastemp Retrô 76L Preto;
47
Cadeira de Escritório Presidente Giratória com Braços Vancouver Preta;
Piso em cimento queimado;
Cuba Retangular 47 BL Prime Alto Brilho Tramontina;
Mármore Branco Carrara;
Fogão Cooktop 4 Bocas Tc Inox Glp Bivolt - Nardelli;
Revestimento Externo 3D;
Revestimento cerâmica Portobello Liverpool branco tijolo aparente;
Piso Antiderrapante;;
48
Papel de parede geométrico em tons de cinza PA7857;
Torneira Lorenzetti Monocomando para cozinha mod Lorensquare 4257 C67;
Madeira Pinus;
BOSS Aparador/Estant e CVBR - TOK STOK
Divisórias Sanitárias Pertech;
Cuba para banheiro de semiencaixe L863 gelo Deca;
49
7 - ORÇAMENTO
50
Fig. 86
51
Fig. 88
Fig. 87
52
8 - REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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http://elocoworking.com.br/blog/exame-o-trabalho-do-futuro http://www.forcoworking.com/ https://www.todamateria.com.br/arte-urbana/ http://www.e-interiors.net/ita/ https://www.parisianist.com/en/eat-and-drink/internet-cafes/anticafe http://www.ecopex.com.br/ http://www.archdaily.com.br/br/761419/biblioteca-de-muyinga-bcarchitects/prod/cont/m/piso-drenante-eco-verde_21871_31740_10971 http://www.tecpavi.com.br/pisogramaconcregrama.htm?gclid=CLDxspGa8tMCFVCBkQodz4BgQ GURGEL, Miriam, Projetando espaços: Guia de arquitetura de interiores para áreas comerciais – São Paulo – Editora Senac- São Paulo - 2005 Pallamin, Vera M. Arte Urbana ; São Paulo : Região Central (1945 - 1998): obras de caráter temporário e permanente / Vera Maria Pallamin - São Paulo, Fapesp, 2000. Pallamin, Vera M. Arte Urbana ; São Paulo : Região Central (1945 - 1998): obras de caráter temporário e permanente / Vera Maria Pallamin - São Paulo, Fapesp, 2000. Pinheiro, Philippe de Sousa. QG espaço de coworking: o espaço de trabalho contemporâneo e a influência do conceito colaborativo/ Philippe de Sousa Pinheiro. – Natal, RN, 2014. 81f. : il.
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Imagens de arquivo pessoal e dos alunos de Design de Interiores(UVA Tijuca e Barra Marapendi), Pinterest.
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