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Princípios e ferramentas criativas para melhorar a gestão e ampliar a visibilidade de um escritório de arquitetura Thalessa Dâmaris Maia Germanovix – arq.thalessamaia@gmail.com Design de interiores, ambientação e produção do espaço Instituto de Pós-Graduação - IPOG Florianópolis, Santa Catarina, 14 de julho de 2018 (quatorze de julho de dois mil e dezoito)
Resumo Este artigo tem por objeto de estudo, apresentar princípios e ferramentas criativas que permitam melhorar a gestão de um escritório de arquitetura ou design de interiores para maior eficiência e visibilidade considerando a era digital como aliada neste processo. A questão que motivou esta pesquisa foi: Como otimizar o processo de gestão e divulgação de um escritório em algo prático, dinâmico, criativo e atual, possibilitando maior produtividade, já que a gestão e a divulgação são dois pilares fundamentais no sucesso de um escritório? Para solucionar esta questão buscaram-se estudos recentes a respeito de produtividade, aplicativos atuais que permitem o compartilhamento e gestão de tarefas e técnicas de posicionamento de marca e planejamento digital. O método adotado para execução desta pesquisa foi a revisão bibliográfica, por meio de literatura e mídia audiovisual relacionada ao tema. A partir dessa pesquisa foi possível perceber ferramentas que podem auxiliar o arquiteto em sua gestão e visibilidade frente as necessidades do escritório e demandas do mercado atual. Palavras-chave: Gestão; Visibilidade; Produtividade; Eficiência; Criatividade.
Introdução Esta pequisa se insere na área das ciências sociais, relacionando-se com temas de administração ao tratar sobre empreendorismo e gestão, estando portanto vinculada as disciplinas de Gestão de Carreira e Marketing Pessoal e a disciplina de Gerenciamento do Projeto e do Escritório ministradas no IPOG durante a pós graduação em Design de Interiores e Ambientação do Espaço. A arquitetura, enquanto profissão é um ramo no qual existem diversas demandas, as quais vão desde a criatividade à gestão e o empreendedorismo. Não sendo raro encontrar universidades que preparam seus alunos apenas para a demanda criativa, dificultando muitas vezes o profissional no desempenho total de sua profissão. Em 2011, as jornalistas Thalita Abrantes e Amanda Luz divulgaram uma pesquisa, na qual indicava a profissão de arquiteto como a sétima profissão mais estressante, devido as demandas extras ao projeto como lidar com clientes, gerenciar burocracias entre outros (ABRANTES e LUZ, 2011). E em 2016, uma pesquisa divulgada pela revista Dezzen (2016) indicou a profissão de arquiteto como uma dentre as cinquenta profissões com maior taxa de suicídio nos Estados Unidos (HOWARTH, 2016). Dessa forma o objetivo deste artigo é elucidar para profissionais criativos, ferramentas igualmente criativas para que possam gerir e expor seus trabalhos de forma eficiente e