Revista Fetec 2009 a 2015

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FETEC/CUT-SP

2009 a 2015

MOBILIZAR E LUTAR PARA CONSOLIDAR CONQUISTAS E CONSTRUIR AVANÇOS



Sumário

Editorial

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Conquistas

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Mulheres

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Segurança

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Terceirização

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Sindicato cidadão

14

Sindicalização

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Fazendo história

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Gushiken

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Capacitação

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Coração da Fetec

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História

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Entre aspas

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Editorial

Mobilização e conquistas

N

os seus 26 anos de história, a FETEC/CUT-SP se consolidou como um importante instrumento de organização da luta dos bancários do estado de São Paulo. Aprendeu que precisa se mobilizar para conquistar direitos e construir caminhos para obtermos avanços, mas também para evitar retrocessos que as classes empresarial e financeira tentam impor aos trabalhadores. Trabalha para manter e ampliar a organização da categoria. Desde 2009, a mobilização nos levou a diversos avanços, mesmo atuando em diferentes conjunturas sociopolíticas e econômicas. Se em 2009 o Brasil passou quase imune à crise financeira que afetou o mundo, principalmente os Estados Unidos e a Europa, em 2015 o país foi atingido em cheio. O “cobertor” de recursos públicos ficou mais curto. Isso levou ao acirramento da disputa entre as classes empresarial e financeira em oposição aos trabalhadores e à população empobrecida. Enquanto aqueles que vivem da especulação exigem cortes em gastos sociais e aumento de juros, nós queremos que os ricos paguem as contas da crise. Com isso, além das lutas específicas da categoria, como contra práticas anti-sindicais e o desemprego, defesa dos bancos públicos, o assédio moral e sexual, por melhores condições de trabalho, de saúde e a campanha salarial, a FETEC/CUT-SP e os bancários precisaram ocupar espaço na

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sociedade. Consolidando o conceito de sindicato cidadão, investimos em ações sociais, como o Projeto Travessias e participamos de lutas pela instituição e defesa da política de valorização do salário mínimo e das marchas da classe trabalhadora contra a terceirização, que afeta todas as categorias e, em especial a nossa, contra a redução da maioridade penal, pelos direitos das mulheres, contra o golpe e pela democracia, entre outras tantas. Chegando a, inclusive, destacarmos dirigentes e lideranças sindicais para participarem de conselhos de políticas públicas. A organização e atuação social levaram os bancários a avançar também em um projeto de representação política da categoria e da classe trabalhadora, com disputas e vitórias eleitorais para as câmaras municipais, Assembleia Legislativa e Câmara dos Deputados. Importantes quadros bancários assumiram secretarias e outros postos nas esferas executivas, tanto em âmbito municipal quanto federal. Sendo certo que a comunicação é fundamental para a disputa pela hegemonia na sociedade, a FETEC/CUT-SP e sindicatos associados investiram na criação de uma rede de comunicação própria, que veicula conteúdos com uma ótica do trabalhador. A Rede Brasil Atual e a TVT (TV dos Trabalhadores) são dois expoentes deste projeto, que ainda conta com a colaboração de blogueiros e outros veículos de comunicação progressistas. A forte atuação sindical e social levou a categoria a

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agências bancárias e centros administrativos em sua base. Mesmo com greve intensa e grande mobilização da base, após duas semanas não havia sequer sinal de nova proposta da Fenaban. No 15º dia de greve, a Fenaban apresentou nova proposta insatisfatória, ainda com perdas para a categoria, que se manteve unida e firme em sua exigência de aumento real do salário. Somente no 18º a veio uma proposta que cobria a inflação no período e garantia um pequeno aumento real dos salários. É com essa disposição e a consciência de nossa força que temos que lutar pelos nossos direitos e por novas conquistas. Porque, a cada dia, se ampliam os ataques aos direitos dos trabalhadores. O Congresso Nacional, a cada nova legislatura se torna mais conservador, com mais representantes da classe empresarial. Com a certeza de que as consolidações dos nossos direitos e novas conquistas só vêm com nossa mobilização e organização, vamos nos manter firmes, organizados e unidos para defender nossos direitos, eleger o maior número possível de representes da nossa classe e ampliar as conquistas.

Alemão

Luiz César de Freitas | Presidente da FETEC/CUT-SP

importantes conquistas, que podem ser simbolizadas pelo aumento real de salário por 12 anos seguidos. Na mesa de negociação, a batalha contra os banqueiros sempre é dura, mas, em 2015 foi ainda pior. Sinal dos tempos de crise e de ataque generalizado aos direitos do trabalhador. A primeira proposta da Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) apresentada para o Comando Nacional dos Bancários levava a categoria a uma perda de 4% e ainda propunha o retorno à política de abono, que não se incorpora ao salário, ao 13º e ao FGTS. A resposta da categoria veio a contento. Somente os sindicatos ligados à FETEC/CUT-SP paralisaram mais de 2 mil

VAMOS À LUTA! Luiz César de Freitas (Alemão) Presidente da FETEC/CUT-SP

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Conquistas

Aumento

REAL D

esde 2004 os bancários têm aumento real de salário. Uma conquista que se repete já faz 12 anos. A conquista dos bancários serviu de modelo também para as demais categorias e também influenciou a política de valorização do salário mínimo. Foi a partir de 2004 que as Centrais Sindicais seguiram em marcha até Brasília para negociar com o ex-presidente Lula uma política de aumento real do salário mínimo, que passou a valer em 2005 e persiste até hoje. Em 2011, já com Dilma Rousseff na Presidência da República, a política de aumento real do salário mínimo se transformou em lei (Lei 12.382). A Lei de Valorização do Salário Mínimo não contempla os trabalhadores que ganham mais do que o mínimo. Estes precisam se organizar e lutar por seus direitos e por novas conquistas. A FETEC/CUT-SP atua na mobilização dos trabalhadores bancários com esse objetivo. O trabalhador precisa ser valorizado e ter condições decentes para trabalhar.

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Outras conquistas importantes

 Aprimoramento dos mecanismos de

combate e prevenção ao assédio moral, que continua existindo e é motivo de nossa luta;  Proibição de transporte de valores por

funcionários dos bancos;  Implantação de projeto-piloto para

ampliar a segurança nas agências;

A

 Censo sobre raça e gênero, visando a

igualdade de condições independente de sexo, cor da pele, ou opção sexual;

lém da manutenção dos ganhos reais de salário, desde 2010 obtivemos constantes aumento de piso, da Participação nos Lucros e Resultados (PLR) e do teto da categoria. Mas, também obtivemos outras importantes vitórias:

 Reconhecimento pelos bancos de que

a categoria está adoecendo e que é necessário estabelecer mecanismos para que isso não mais aconteça;

Gerardo Lazzari

 Isenção de Imposto de Renda sobre a PLR.

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Conquistas

Menos metas, mais saúde A FETEC/CUT-SP luta contra as metas abusivas e reivindica que elas sejam estabelecidas com a participação de quem tem que cumpri-las. Já conseguiu a promessa de que haveria participação da categoria, mas os bancos insistem em não cumprir o prometido. Outro avanço foi a Fenaban reconhecer, na Campanha Nacional de 2015, que a categoria está adoecendo e que é necessário discutir medidas para combater as causas das doenças que atingem os bancários.

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As bancárias continuam ganhando menos que seus colegas de trabalho pelo mesmo serviço realizado. A diferença cai muito lentamente. As informações foram obtidas a partir do 2º Censo da categoria, realizado pela Fenaban, fruto das negociações da Campanha Nacional de 2012. O censo foi realizado em 2014 e as informações, divulgadas em setembro e novembro daquele ano, mostram um pequeno aumento do número de bancários e bancárias negros e negras. Entre as pessoas com deficiência, houve aumento percentual daquelas com deficiência auditiva e de visão, mas queda entre aquelas que possuem deficiência motora. A realização do segundo censo é uma vitória da categoria, que ainda reivindica a abertura de mais informações. Os dados podem contribuir nas negociações, no sentido de reduzir a disparidade salarial e de oportunidade entre os gêneros e a discriminação decorrente da cor da pele, origem e etnia, assim como ampliar as oportunidades para pessoas com deficiência.

Gerardo Lazzari

Gerardo Lazzari

Igualdade de oportunidades

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Mulheres

Ocupar e ampliar os espaรงos na sociedade FETEC/CUT-SP | Novembro de 2009 a novembro de 2015

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A

s questões de gênero e empoderamento das mulheres é um tema muito caro à FETEC/CUT-SP, que atua fortemente neste segmento, tanto no que diz respeito à formação, quanto na realização e participação em atividades em defesa de direitos das mulheres ou de luta por novas conquistas. Um exemplo é a participação na Marcha das Margaridas e na Marcha Mundial de Mulheres. Ano após ano, a FETEC/CUT-SP elaborou boletins em março, com pautas específicas sobre mulheres e editou duas vezes o folder da campanha Diga não à violência contra as mulheres. Nas duas últimas gestões, a FETEC/CUT-SP garantiu um terço de mulheres na Comissão Administrativa. Mas, ainda temos que avançar, e muito, no combate ao conservadorismo machista que ainda impera na sociedade.

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Danilo Ramos

Segurança

Vidros quebrados, caixas eletrônicos implodidos são motivos de tensão e insegurança.

Garantir a integridade de bancários e clientes FETEC/CUT-SP | Novembro de 2009 a novembro de 2015

A

garantia da segurança dos bancários e clientes é e sempre será uma das maiores preocupações da categoria. A FETEC/CUT-SP destacou um de seus diretores para participar dos debates e acompanhar e cobrar as medidas a serem tomadas pelos bancos na área da segurança. As implosões de caixas eletrônicos e as “saidinhas” são duas das principais preocupações. Para minimizar o problema com as saidinhas, a categoria propõe a extinção das tarifas para transferências de dinheiro via DOC e TED, uma vez que muitos clientes, para não pagar a taxa, sacam grandes quantias em espécie para depositar em outros bancos. Os bancos investem muito pouco em segurança, não dando a devida importância para a vida dos trabalhadores e clientes.

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Defesa do emprego e dos direitos Ato contra a terceirização em frente à Fiesp.

D

esde 2004, quando o deputado Sandro Mabel (PMDB-GO) apresentou o Projeto de Lei 4330/2004 na Câmara dos Deputados, a Central Única dos Trabalhadores (CUT) se mostrou totalmente contrária ao mesmo. Os defensores da proposta alegam que o projeto visa proteger os trabalhadores terceirizados. Mas, na verdade, o objetivo é abrir a possibilidade de as empresas terceirizarem não apenas as atividades meio, mas também as atividades fim, além de acabar com a responsabilidade solidária dos contratantes sobre eventuais inadimplências das empresas terceirizadas. Sob o comando do deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), a Câmara dos Deputados aprovou o projeto, mesmo sob protestos sociais. Mas, devido à influência dos trabalhadores, com participação fundamental da categoria bancária, o projeto foi novamente encostado no Senado, agora como Projeto de Lei da Câmara (PLC) 30. A vitória, no entanto, é momentânea. A classe trabalhadora precisa ficar vigilante para evitar que a terceirização seja aprovada na surdina.

Maurício Morais

Terceirização

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Sindicato cidadão

Projeto democrático e popular Bancários foram às ruas para defender continuidade das políticas sociais e mostrar sua posição contrária às medidas recessivas.

O

projeto democrático e popular é uma conquista da classe trabalhadora. Paralisação das privatizações em massa; ampliação dos investimentos na área social; reversão da política de juros altos e crédito apenas para empresas e ricos, que favorecem somente os bancos e quem vive de renda; implantação da política de aumento real e anual do salário mínimo. Estas são algumas das conquistas obtidas pela classe trabalhadora a partir de 2003. Por isso, sairemos às ruas quantas vezes for preciso para defender e fortalecer esse projeto. Assim como para lembrar ao governo a necessidade da manutenção do rumo da política de redução da desigualdade econômica e social, da manutenção do emprego e da valorização salarial.

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Augusto (Cau) Coelho

Trabalhadores lotaram a Avenida Paulista e a Esplanada dos MinistĂŠrios.

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Sindicato cidadão

Disputa pela hegemonia

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Danilo Ramos

M

ais do que isso, vamos continuar nos organizando para colocarmos representantes da classe trabalhadora e, em especial, da categoria bancária em cargos eletivos e de representação institucional. Temos obtido razoável sucesso nesta tarefa, mas é o momento de ampliarmos a representação dos trabalhadores nos poderes legislativos e executivos de todo o país. Mas, temos a consciência de que, mais do que eleger representantes, nossa organização é fundamental para reverter a onda conservadora e o crescimento da representação empresarial nestes poderes e na sociedade. Temos que fazer a disputa pela hegemonia. Para isso, é fundamental, também a democratização dos meios de comunicação e investirmos em veículos, em redes de comunicação que passem para a sociedade outra visão além daquela que a mídia tradicional propaga. Temos que passar informações com a ótica da classe trabalhadora. É por isso que a FETEC/CUT-SP e sindicatos associados, juntamente com a CUT têm investido na Rede Brasil Atual e na TV dos Trabalhadores (TVT).

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Augusto (Cau) Coelho

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Sindicalização

Aumentando as bases

A

taxa de sindicalização entre os bancários é uma das maiores entre todas as categorias. Um dos fatores para a manutenção da taxa de trabalhadores sindicalizados é a atuação dos sindicatos, que lutam verdadeiramente pelas reivindicações e direitos de suas bases. Os bancários veem os sindicatos da FETEC/CUT-SP lutar por seus interesses. Mas, a maioria da categoria ainda não é sindicalizada. A taxa de sindicalização está longe de alcançar a que tínhamos nos anos 1980. Muitas vezes, porque os bancários, mesmo respeitando e vendo que os sindicatos lutam por seus interesses, não conseguem ver

Campanha de Sindicalização sorteia um carro entre os novos sindicalizados.

Maurício Morais

a importância da sindicalização, tanto para eles quanto para a manutenção da organização e articulação da categoria e das entidades de representação. Por isso, desde 2011, a FETEC/CUT-SP decidiu realizar uma campanha bienal de sindicalização. Em 2011, houve aumento médio de 20% de associados. Em 2013, o crescimento foi de 25%. Na campanha realizada em 2015, mesmo sendo um ano atípico, o crescimento foi de 18%.

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MaurĂ­cio Morais

Ganhador, de Presidente Prudente, retira as chaves do carro (foto acima).

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Fazendo história

Na foto acima, todos os presidentes da FETEC/CUT-SP compõem uma mesma mesa. Abaixo, em 2012, Chico Belo marca presença na festa de posse da diretoria.

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Maurício Morais

25 anos de FETEC

E

CEDOC/SP

m 2012 a FETEC/CUT-SP completou 25 anos. A criação da Federação foi um marco que serviu, inclusive, como base para a reestruturação da organização da Central Única dos Trabalhadores (CUT). Foi a partir da criação da FETEC/CUT-SP que surgiram outras federações sindicais por ramo de atividade. O combate aos sindicatos pelegos da época foi o que motivou a criação da FETEC/CUT-SP, que se tornou alternativa de luta e de organização dos trabalhadores com a unidade dos sindicatos da nossa base e de suas diretorias e, hoje, representa a maioria dos bancários do estado de São Paulo. Em conjunto com os sindicatos associados, a FETEC/ CUT-SP forma dirigentes sindicais, organiza as campanhas e empunha bandeiras que extrapolam as específicas da categoria e contribuem com questões sociais que, além dos bancários, englobam toda a população, principalmente nas cidades e regiões onde nossos sindicatos atuam. Nestes pouco mais de 25 anos, a FETEC/CUT-SP e os sindicatos a ela associados aprenderam a, cada vez mais, se aproximar de suas bases, ouvir seus anseios e lutar pela categoria bancária. É por isso, inclusive, que a ação da FETEC/CUT-SP e dos sindicatos a ela associados são tidas como modelo a ser seguido por outros sindicatos, outras federações, mesmo aquelas que são oposição.

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Fazendo hist贸ria

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arretos Seeb B

Caravanas: U ma marca da FETEC/CU T-SP.

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Gushiken

GUERREIRO

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MaurĂ­cio Morais

Homenagem a um


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Juvandia Moreira Leite Presidenta do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região

Maurício Morais

N

a 16ª Conferência Estadual dos Bancários, a FETEC/CUT-SP prestou homenagem ao seu idealizador e um dos principais responsáveis por sua criação, Luiz Gushiken. Tendo iniciado sua militância como estudante e cipeiro do Banespa, Gushiken passou a integrar a Oposição Bancária que derrubou a gestão burocrática e assistencialista que dominava o Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região até 1979. Gushiken foi membro da diretoria e presidente do Sindicato dos Bancários de São Paulo, tendo exercido importante papel na formação sindical e na organização da Oposição Bancária também no interior e em outros estados, ampliando a unidade da categoria em todo o país. Incentivou a criação de vários sindicatos no interior de São Paulo, o que modelou e possibilitou, anos depois, a criação da primeira federal cutista por ramo de atividade, a FETEC/CUT-SP. A atuação de Gushiken também contribuiu com uma grande conquista da categoria em âmbito nacional, que é a Campanha Salarial Nacional Unificada. Gushiken será sempre um modelo a ser seguido por todos aqueles que lutam não apenas pelos direitos dos bancários, mas todos que lutam pela classe trabalhadora e empobrecida, por sua dedicação, perseverança e garra. Um lutador que nunca desistiu de lutar! Por tudo isso, a FETEC/CUT-SP sente-se lisonjeada por ter tido o privilégio de homenagear Gushiken.

Para entender a importância da FETEC, temos que entender que o grande patrimônio da categoria bancária, construído por longos anos, por vários militantes, por várias entidades, é a nossa organização nacional, é a nossa convenção coletiva nacional. É a única categoria no Brasil que conseguiu ter uma convenção coletiva nacional, que tem um calendário de luta conjunto, que tira uma pauta única no Brasil... isso é uma coisa espetacular! Esse é nosso grande patrimônio. E a FETEC entra como um ator importante para construir e manter esse patrimônio. Ela articula em sua base sindicatos como o de São Paulo, que é enorme, e sindicatos com bases pequenas, mas com grande importância nas bases que eles dirigem. Importância não só corporativa, com atuação junto aos bancários, mas também junto aos municípios onde as bases estão colocadas. Ela articula grandes e pequenos sindicatos e todos eles são importantes para manter esse patrimônio que é a nossa convenção coletiva nacional.

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Capacitação

Debates e reflexões

A

FETEC/CUT-SP entende que a categoria merece ter pessoas capacitadas para realizar a luta sindical e defender os interesses dos bancários. Por isso, priorizou a realização debates e reflexões sobre temas e questões fundamentais para a atuação dos diretores e outras lideranças sindicais e a ação de nossas entidades.

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Mas, os temas foram além dos específicos da categoria, englobando questões na perspectiva do “Sindicato Cidadão”. As ações e espaços de capacitação desenvolveram-se tanto nas sedes do sindicato quanto na da federação, mas se estendeu também ao apoio das ações formativas de outras categorias e movimentos sociais, como, por exemplo, o Curso de Promotoras Legais.


Assédio moral causa o adoecimento da categoria.

Reflexão sobre redução da maioridade penal, com Ariel de Castro e Clóvis Dias.

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Coração da Fetec

Articulação, organização e mobilização das bases

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A Caravanas levam informações aos bancários e à população.

FETEC/CUT-SP realiza diversas ações como parte de uma política de aproximação e qualificação da participação da base dirigente e da categoria em geral. Mas, com certeza, o “coração” desta política é o processo de mobilização e organização da Campanha Nacional dos Bancários. O modelo de mobilização adotado pela atual gestão toma boa parte do ano. Começa com as visitas da diretoria da FETEC/CUT-SP aos sindicatos e as amplas consultas que estes realizam aos bancários, prosseguem com os encontros regionais e depois a conferência estadual, que define as reivindicações, os eixos de luta e as estratégias de campanha. A Conferência Nacional

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unifica as reivindicações e o Comando Nacional as entrega à Fenaban. O próximo passo é o lançamento da campanha, as “Caravanas de mobilização” da FETEC/CUT-SP, que levam as propostas à categoria nas cidades onde estão os sindicatos filiados têm suas bases. Após a Campanha Nacional Unificada, já quase no final do ano, são realizadas as avaliações destas ações. O sucesso deste processo se mostra no crescimento do número associações aos sindicatos da base, com excelentes resultados nas campanhas de sindicalização. Outro indicativo do sucesso são as consultas que a FETEC/CUT-SP passou a receber de outras entidades, interessadas em também aprimorar suas estratégias de mobilização e organização.

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História

Linha do tempo A FETEC/CUT-SP cria o conceito de Sindicato Cidadão, estimulando os sindicatos filiados a também atuarem por melhorias locais e regionais, desenvolvimento nacional e fim das injustiças sociais e mais qualidade de vida a todos os trabalhadores. Em ano eleitoral, os trabalhadores reforçam a sua opção de continuidade de construção do projeto democrático de Nação.

2009 Bancários se organizam pela ampliação da licença maternidade para seis meses. A iniciativa se configura em vitória não apenas para a categoria, mas para toda a sociedade brasileira. Ao mesmo tempo, o conjunto da classe trabalhadora reforça a luta pela redução da jornada de trabalho de 44 horas para 40 horas semanais sem redução salarial.

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Maurício Morais

8º Congresso da FETECCUT-SP Alemão é eleito presidente

2010

12ª Conferência Estadual consolida conceito de sindicato cidadão

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Em campanha por Mais Emprego e Melhores Salários. Abaixo, Alemão mostra camiseta da 1ª Campanha de Sindicalização da FETEC/ CUT-SP, que leva a um aumento médio de 20% dos associados nos sindicatos do interior paulista.

2011 Nova onda de demissões nos bancos. A FETEC/CUT-SP desenvolve sua primeira Campanha Unificada de Sindicalização para fortalecer a categoria. O resultado foi o aumento médio de 20% no número de sindicalizados no interior do estado e cidades da Grande São Paulo e a ampliação do vínculo entre trabalhadores e sindicatos. Participação ativa dos bancários da base da FETEC/CUT-SP nas lutas em defesa do trabalho decente, por igualdade de gênero, defesa dos

direitos dos trabalhadores com deficiência, contra as terceirizações e pela criação de políticas voltadas ao desenvolvimento da cidadania plena dos trabalhadores e da sociedade. Na categoria, há a continuidade da política de aumento real, fortalecimento do piso, PLR maior e importantes conquistas nas questões relacionadas às condições de trabalho, como a inclusão de nova cláusula na Convenção Coletiva que proíbe o transporte de valores por funcionários dos bancos.

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História

Maurício Morais

FETEC/CUT-SP realiza seu 9º Congresso, com o tema Consolidando conquistas. Construindo avanços.

2012 Redução da desigualdade de renda no Brasil, com evolução média de 8% na renda per capita das famílias e avanço de 14% no rendimento da população mais pobre. Mais de três milhões e meio de pessoas saíram da linha de pobreza e 1 milhão, da extrema pobreza. Governo Federal desencadeia, a partir do BB, Caixa e BNDES, a política de queda das taxas de juros e aumento dos limites de crédito, como instrumento para alavancar a economia do país. Os bancos dificultaram as negociações salariais alegando riscos diante da crise internacional. A unidade da categoria derrubou o argumento dos banqueiros e

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consolidou a política de aumento real pelo nono ano seguido, valorização do piso de ingresso pelo terceiro ano consecutivo, dos auxílios alimentação e refeição e melhorias na PLR, além dos avanços sociais, como o aprimoramento dos mecanismos de combate ao assédio moral, projeto-piloto para ampliar a segurança nas agências e novo censo sobre raça e gênero. FETEC/CUT-SP realiza seu 9º Congresso, com o tema “Consolidando conquistas. Construindo avanços”, que aprovou um plano de lutas focado na defesa da categoria e na evolução do projeto dos trabalhadores para a sociedade brasileira.


Greve mais longa dos últimos 20 anos arranca aumento real aos bancários pelo 10º ano consecutivo.

2013 O ano ficou marcado pelas “jornadas de junho”, que tiveram como estopim a tentativa do aumento das tarifas de ônibus, CPTM e metrô em São Paulo, paralelamente às denúncias de corrupção do governo Alckmin (PSDB) no transporte ferroviário. Houve melhoria da atividade econômica do país, com ganhos significativos nos índices de emprego e consumo das famílias. Os bancários, juntamente com outras categorias, levaram para as ruas uma forte mobilização contra o PL 4330 (terceirizações) e

realizaram a maior greve dos últimos 20 anos. Foram 23 dias de paralisações. Como resultado, a categoria assegurou a manutenção da política de aumento real pelo décimo ano consecutivo, valorização do piso e melhoria na distribuição dos lucros na PLR, além de novas cláusulas na CCT, com a proibição de envio de SMS com cobranças de metas, instituição do abono assiduidade, Vale Cultura, criação do GT dos Adoecimentos e realização do Seminário sobre Mudanças Tecnológicas no setor.

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História

Trabalhadores saem às ruas para defender a continuidade do projeto democrático e popular.

2014 Em 2014 o Brasil foi contagiado por uma onda conservadora anti-petista, municiada pela Operação Lava Jato e sua metodologia de investigação/acusação. As denúncias também serviram de munição aos partidos de direita que fazem oposição ao projeto democrático e popular. A disputa eleitoral à Presidência da República foi acirrada. Principalmente no segundo turno, a militância dos partidos de esquerda, sindical e dos movimentos populares se uniram e saíram às ruas para defender a continuidade do governo e das transformações sociais que este está proporcionando. No setor bancário, vimos a extinção de postos de trabalho, em contraste com o mercado de trabalho em geral, que gerou quase 400 mil novas vagas.

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A Campanha Nacional dos Bancários conquistou aumento real pelo 11º ano consecutivo para a categoria, além da inclusão de nova cláusula na CCT, prevendo a adoção de mecanismos de combate às metas abusivas e ao assédio moral, bem como adiantamento de 13º salário para os afastados, realização de seminários sobre novas tecnologias, negociações com o movimento sindical sobre programas de reabilitação profissional, realização de campanhas de combate ao assédio sexual nos bancos e adoção de medidas para garantir o usufruto de direitos aos casais homoafetivos. O II Censo da Diversidade no setor financeiro, uma conquista da campanha passada é realizado em 2014.


Fotos: Maurício Morais

Trabalhadores se mobilizam para lutar contra aprovação do PL da terceirização.

2015 As denúncias da Operação Lava Jato continuam à todo vapor, dando munição para o “terceiro turno” da campanha eleitoral e para a alavancagem do conservadorismo e o ódio de classe. Com a eleição do deputado conservador Eduardo Cunha (PMDB-RJ) para a presidência da Câmara dos Deputados, ampliase a crise política. O Governo Federal não consegue fazer andar a agenda positiva e lança mão de medidas recessivas, numa tentativa de conter o avanço da crise econômica. A CUT avalia ser um erro do Governo Federal e apresenta alternativas às propostas do governo, que visam a manutenção dos

empregos e a volta do crescimento econômico. A classe trabalhadora, com efetiva participação da categoria bancária, sai às ruas para lutar contra a pauta conservadora e de perdas de direitos trabalhistas. Consegue, no Senado, barrar a aprovação do PLC 30/2015 (antiga PL 4330/2004), que abriria as porteiras para a terceirização. A categoria se une contra a tentativa dos banqueiros de nos impor perda salarial. Depois de uma greve com grande adesão de 21 dias, os bancários conquistam reajuste salarial acima da inflação. São 12 anos de aumento real no salário!

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Maurício Morais

Entre aspas

Temos visto uma preocupação em discutir não só o dia a dia do trabalhador no local do trabalho, mas também enquanto cidadão. A FETEC cumpriu esse papel de envolver políticas públicas, o projeto de Estado e de país no diaa-dia da categoria Belmiro Aparecido Moreira Presidente do Sindicato dos Bancários do ABC

A FETEC elabora políticas em conjunto com os sindicatos. Isso é importante a campanha é unificada, nenhum sindicato é uma ilha. Ele precisa ter atuação conjunta para que os banqueiros ouçam suas reivindicações. Edmilson Trevisan Presidente do Sindicato dos Bancários e Financiários de Presidente Prudente e Região

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O Alemão soube entender o papel da federação. Dialogou, ouviu e articulou as demandas dos pequenos aos grandes sindicatos. Isso é uma coisa importante em um presidente de uma federação. Juvandia Moreira Leite Presidenta do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região


A FETEC produziu materiais específicos para o debate sobre as questões de gênero, sobre a violência contra a mulher, sobre a valorização do trabalho feminino. Isso é muito importante para o debate na base. Ana Lucia Ramos Presidenta do Sindicato dos Bancários de Limeira e Iracemápolis

A FETEC tem o papel de expandir as políticas que os sindicatos maiores, com melhores condições financeiras e organizativas podem implementar. A própria campanha de sindicalização, que ela incentiva a cada dois anos, é uma demonstração disso. Jessé Costa Presidente dos Bancários de Guarulhos e Região

Tínhamos o sonho de ter uma federação que representasse os bancários de fato. A gente queria uma federação que organizasse, que tivesse a linha da CUT, do pensamento, dos princípios da CUT, do sindicato democrático, do sindicato de massa, do sindicato que faz realmente a luta em defesa da classe trabalhadora. A FETEC nasceu para cumprir esse papel. Organizar as bases dos sindicatos do estado, de impulsionar todas as campanhas, pensar estratégia de luta, de pensar não só na campanha salarial, mas em todos os sentidos de sindicato cidadão, na questão de saúde, na questão de formação, de direitos, de igualdade de oportunidades. Paulo Franco - Presidente do Sindicato de Catanduva

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Entre aspas

Tivemos grandes temas em debate nesses dois mandatos. Um deles é a questão da terceirização, onde a FETEC foi uma das protagonistas na luta contra o PL 4330 e continua sendo. Isso é importante a gente lembrar.

A FETEC contribui muito para que os sindicatos possam desempenhar efetivamente suas ações com muita intensidade, com bastante ênfase e dialogando mais com a categoria bancária. Marco Antônio Pereira Presidente Sindicato dos Trabalhadores em Empresas do Ramo Financeiro de Barretos e Região

Douglas Yamagata Presidente do Sindicato dos Bancários de Jundiaí e Região

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A questão da comunicação na FETEC está de primeiríssima qualidade. Já teve outros tempos que a gente tinha alguma dificuldade em comunicação. Hoje está, praticamente, em tempo real. É como se a gente estivesse aqui dentro. E eu parabenizo essa gestão exatamente por isso, porque as informações têm que ser compartilhadas e podem ser melhores utilizadas sendo compartilhas instantaneamente. Isabel Rosa dos Santos Machado Presidente do Sindicato dos Bancários de Bragança Paulista e Região

Maurício Morais

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Entre aspas

É uma federação muito participativa em reuniões com todos os sindicatos. Discute pautas e reivindicações. Dá uma unidade muito grande para os sindicatos filiados na linha de atuação bancária, na linha de atuação política-sindical.

Fundamos a FETEC porque precisávamos de uma federação que atendesse nossa expectativa. O caminho está sendo glorioso! Paulo Roberto Redondo Presidente do Sindicato dos Bancários de Araraquara

Carlos José Ribeiro (Casé) Sindicato dos Bancários e Financiários de Taubaté e Região

Nosso sindicato teve uma grande melhora na sua atuação com a base graças à FETEC e as condições que ela fez e deu, chamando muitas atividades. Estando presente em várias situações que a gente precisa que ela esteja presente para que a base veja que a direção do sindicato tem respaldo em uma entidade mais forte, ou em um grupo de entidades. Roberto Barros Mateus Fouto Presidente Sindicato dos Bancários do Vale do Ribeira

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É de fundamental importância o suporte da FETEC nas campanhas e durante o ano, o nosso porto seguro. Bons projetos reforçam os sindicatos. Hélio Paiva Matos Sindicato dos Bancários de Assis e Região

A FETEC traz segurança pra gente, principalmente nas campanhas salariais. É nosso elo de ligação com o bancário, com o banqueiro. Passa todas as informações pra gente e dá um importante suporte político para o sindicato. Francisco Cândido Presidente do Sindicato dos Bancários de Mogi das Cruzes

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SINDICATOS Sindicato dos Bancários do ABC Rua Coronel Francisco Amaro, 87 Centro - Santo André/ SP CEP: 09020-250

Sindicato dos Bancários de Jundiaí e Região Rua Prudente de Moraes, 843 Centro - Jundiaí/SP - CEP 13201-004

Tel: (11) 4993-8299 Fax: 4993-8290 sindicato@bancariosabc.org.br www.bancariosabc.org.br

Sindicato dos Bancários Tel/fax : (16) 3336-6700 de Araraquara seebaqa@uol.com.br Rua Pedro Álvares Cabral, 1.902 www.bancariosararaquara.org.br Centro - Araraquara/SP CEP: 14801-390

Sindicato dos Bancários de Assis e Região Rua 24 de Maio, 238 – Vila Xavier Assis/ SP– CEP: 19800-030

Sindicato dos Bancários Tel: (19) 3443-1440 / 3443-4069 de Limeira e Iracemápolis sindbanc@ntelecom.com.br Rua Dr. Sebastião Toledo Barros, 34 www.seeblimeira.org.br Limeira/SP – CEP: 13480-222

Sindicato dos Bancários de Tel: (11) 4724-9117 / Fax: 4723-8555 Mogi das Cruzes e Região sindicato@bancariosmogi.com.br Rua Engenheiro Eugênio Motta, 102 www.bancariosmogi.com.br Jardim Santista - Mogi das Cruzes/SP CEP: 08730-120

Tel: (18) 3322-5376 Fax: 3322-5959 bancariosassis@femanet.com.br www.bancariosassis.org.br

Sindicato dos Trabalhadores em Tel/fax: (17) 3322-3911 Empresas do Ramo Financeiro sbbarretos@sbbarretos.org.br de Barretos e Região www.sbbarretos.org.br Rua 18, 1.010 – Centro Barretos/SP - CEP: 14780-060

Sindicato dos Bancários de Bragança Paulista e Região Rua Coronel Teófilo Leme, 790 Centro - Bragança Paulista/SP CEP: 12900-005

Tel: (11) 4034-0893 Fax: 4032-3696 contato@bancariosbraganca.org www.bancariosbraganca.org

Sindicato dos Bancários de Catanduva e Região Rua Pernambuco, 156 – Centro Catanduva/SP – CEP: 15800-080

Tel: (17) 3522-2409 Fax: 3522-5603 seebcat@bancariosdecatanduva.com.br www.bancariosdecatanduva.com.br

Sindicato dos Bancários de Guarulhos e Região Rua Paulo Lenk, 128 – Centro Guarulhos/SP – CEP: 07094-040

Tel: (11) 2440-7888 seebguarulhos@uol.com.br secretariageral@bangnet.com.br www.bangnet.com.br

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Tel: (11) 4806-6650 seebjdi@terra.com.br secretariageral@bancariosjundiai.com.br www.bancariosjundiai.org.br

Sindicato dos Bancários e Financiários de President Prudente e Região Rua Cassemiro Dias, 379 – Vila Nova Presidente Prudente/SP CEP: 19010-280

Tel: (18) 2104-1099 / Fax: 3221-1632 seebprud@stetnet.com.br bancariosprudente@gmail.com www.bancariosprudente.org.br

Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região Rua São Bento, 413 – São Paulo/SP CEP: 01011-100

Tel: (11) 3188-5200 Fax: 3241-3549 sgeral@spbancarios.com.br www.spbancarios.com.br

Sindicato dos Bancários e Financiários de Taubaté e Região Rua Dr. Silva Barros, 248 - Centro Taubaté/SP - CEP: 12080-300

Tel: (12) 3633-5329 Fax: 3633-5366 contato@bancariostaubate.com.br www.bancariostaubate.com.br

Sindicato dos Bancários Tel/fax: (13) 3821-4200 do Vale do Ribeira sindbancariosvaledoribeira@uol.com.br Rua Dom Pedro II, 40 www.sindbancariosvaledoribeira.org.br Registro/SP - CEP: 11900-000

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Publicação de responsabilidade da

Pça da República, 468 - 3º andar CEP 01045-000 - Centro - São Paulo/SP Tel. (11) 3361-4419 • Fax 3337-6822 sgeral@fetecsp.org.br • www.fetecsp.org.br

Expediente Presidente: Luiz César de Freitas (Alemão) Secretário Geral: Roberto Rodrigues Diretora de Administração e Finanças: Aline Molina Secretária de Imprensa Jackeline Machado Jornalista responsável: Paulo Flores (MTb: 45431/SP) Projeto gráfico Tadeu Araujo Fotos não creditadas FETEC/CUT-SP ou cedidas pelos sindicatos

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