Urbanização e regularização fundiária na Serrinha:
a área da Servidão Lageanos
apresentação
rua dois
rua m arcos auré lio ho mem
apresentação
serv idão lage anos
ár ea da uni ver sidade
estreito centro
morro da cruz trindade
saco dos limĂľes
caracterização
carvoeira e pantanal
titri
hu
caracterização
ufsc
eletrosul
caracterização
a r o lo et c a vi
v ia t rân si t o r áp i do v ia ar t er ia l
v ia a r t eria l
v ia
v ia
co
let
su bc ole tor
or a
v ia
pa no ram ic a
a
caracterização
histórico
servidão lageanos, 1986/ lucelma de lima
Construção da Via de Contorno Norte; A maior facilidade Aumento do contingente de pessoas e pela continuação do de acesso, de deslocamento, juntamente com os processo migratório; Mudança na forma de ocupação, de forma equipamentos instalados ali nas proximidades, incentivaram o que há venda de terrenos e aluguel de barracos; A comunidade crescimento que já estava acontecendo. enfrentou uma ação militar de despejo.
1970
A Trindade era um bairro periférico, com características semi-rurais e sua ocupação era muito esparsa.
1990
Atualmente, os moradores da área Servidão Lageanos estão em processo de recebimento das terras pertencentes à União.
1950
2010
caracterização
1960 Implantação do Campus da Universidade Federal de Santa Catarina; Crescimento e investimento urbano em torno do Maciço Central, na Trindade e em bairros como Carvoeira e 1980 Pantanal; Ocupação da Serrinha mais intensa a partir dessa A ocupação informal na comunidade teve mais expressão, com a época, principalmente nas áreas que faziam limite com o construção do segundo reservatório da CASAN , que abriu uma trilha campus. para áreas mais altas do morro; Processo migratório rural-urbano; Por meio da legislação urbanística, o poder público estabeleceu critérios de ocupação, favorecendo interesses especulativos da área.
2000 Estoque escasso de terras livres para ocupação; O aluguel se destaca como uma das principais formas de acesso à moradia na Serrinha.
Construção da Via de Contorno Norte; A maior facilidade Aumento do contingente de pessoas e pela continuação do de acesso, de deslocamento, juntamente com os processo migratório; Mudança na forma de ocupação, de forma equipamentos instalados ali nas proximidades, incentivaram o que há venda de terrenos e aluguel de barracos; A comunidade crescimento que já estava acontecendo. enfrentou uma ação militar de despejo.
1970
A Trindade era um bairro periférico, com características semi-rurais e sua ocupação era muito esparsa.
1990
Atualmente, os moradores da área Servidão Lageanos estão em processo de recebimento das terras pertencentes à União.
1950
2010
caracterização
1960 Implantação do Campus da Universidade Federal de Santa Catarina; Crescimento e investimento urbano em torno do Maciço Central, na Trindade e em bairros como Carvoeira e 1980 Pantanal; Ocupação da Serrinha mais intensa a partir dessa A ocupação informal na comunidade teve mais expressão, com a época, principalmente nas áreas que faziam limite com o construção do segundo reservatório da CASAN , que abriu uma trilha campus. para áreas mais altas do morro; Processo migratório rural-urbano; Por meio da legislação urbanística, o poder público estabeleceu critérios de ocupação, favorecendo interesses especulativos da área.
2000 Estoque escasso de terras livres para ocupação; O aluguel se destaca como uma das principais formas de acesso à moradia na Serrinha.
Construção da Via de Contorno Norte; A maior facilidade Aumento do contingente de pessoas e pela continuação do de acesso, de deslocamento, juntamente com os processo migratório; Mudança na forma de ocupação, de forma equipamentos instalados ali nas proximidades, incentivaram o que há venda de terrenos e aluguel de barracos; A comunidade crescimento que já estava acontecendo. enfrentou uma ação militar de despejo.
1970
A Trindade era um bairro periférico, com características semi-rurais e sua ocupação era muito esparsa.
1990
Atualmente, os moradores da área Servidão Lageanos estão em processo de recebimento das terras pertencentes à União.
1950
2010
caracterização
1960 Implantação do Campus da Universidade Federal de Santa Catarina; Crescimento e investimento urbano em torno do Maciço Central, na Trindade e em bairros como Carvoeira e 1980 Pantanal; Ocupação da Serrinha mais intensa a partir dessa A ocupação informal na comunidade teve mais expressão, com a época, principalmente nas áreas que faziam limite com o construção do segundo reservatório da CASAN , que abriu uma trilha campus. para áreas mais altas do morro; Processo migratório rural-urbano; Por meio da legislação urbanística, o poder público estabeleceu critérios de ocupação, favorecendo interesses especulativos da área.
2000 Estoque escasso de terras livres para ocupação; O aluguel se destaca como uma das principais formas de acesso à moradia na Serrinha.
Construção da Via de Contorno Norte; A maior facilidade Aumento do contingente de pessoas e pela continuação do de acesso, de deslocamento, juntamente com os processo migratório; Mudança na forma de ocupação, de forma equipamentos instalados ali nas proximidades, incentivaram o que há venda de terrenos e aluguel de barracos; A comunidade crescimento que já estava acontecendo. enfrentou uma ação militar de despejo.
1970
A Trindade era um bairro periférico, com características semi-rurais e sua ocupação era muito esparsa.
1990
Atualmente, os moradores da área Servidão Lageanos estão em processo de recebimento das terras pertencentes à União.
1950
2010
caracterização
1960 Implantação do Campus da Universidade Federal de Santa Catarina; Crescimento e investimento urbano em torno do Maciço Central, na Trindade e em bairros como Carvoeira e 1980 Pantanal; Ocupação da Serrinha mais intensa a partir dessa A ocupação informal na comunidade teve mais expressão, com a época, principalmente nas áreas que faziam limite com o construção do segundo reservatório da CASAN , que abriu uma trilha campus. para áreas mais altas do morro; Processo migratório rural-urbano; Por meio da legislação urbanística, o poder público estabeleceu critérios de ocupação, favorecendo interesses especulativos da área.
2000 Estoque escasso de terras livres para ocupação; O aluguel se destaca como uma das principais formas de acesso à moradia na Serrinha.
Construção da Via de Contorno Norte; A maior facilidade Aumento do contingente de pessoas e pela continuação do de acesso, de deslocamento, juntamente com os processo migratório; Mudança na forma de ocupação, de forma equipamentos instalados ali nas proximidades, incentivaram o que há venda de terrenos e aluguel de barracos; A comunidade crescimento que já estava acontecendo. enfrentou uma ação militar de despejo.
1970
A Trindade era um bairro periférico, com características semi-rurais e sua ocupação era muito esparsa.
1990
Atualmente, os moradores da área Servidão Lageanos estão em processo de recebimento das terras pertencentes à União.
1950
2010
caracterização
1960 Implantação do Campus da Universidade Federal de Santa Catarina; Crescimento e investimento urbano em torno do Maciço Central, na Trindade e em bairros como Carvoeira e 1980 Pantanal; Ocupação da Serrinha mais intensa a partir dessa A ocupação informal na comunidade teve mais expressão, com a época, principalmente nas áreas que faziam limite com o construção do segundo reservatório da CASAN , que abriu uma trilha campus. para áreas mais altas do morro; Processo migratório rural-urbano; Por meio da legislação urbanística, o poder público estabeleceu critérios de ocupação, favorecendo interesses especulativos da área.
2000 Estoque escasso de terras livres para ocupação; O aluguel se destaca como uma das principais formas de acesso à moradia na Serrinha.
Construção da Via de Contorno Norte; A maior facilidade Aumento do contingente de pessoas e pela continuação do de acesso, de deslocamento, juntamente com os processo migratório; Mudança na forma de ocupação, de forma equipamentos instalados ali nas proximidades, incentivaram o que há venda de terrenos e aluguel de barracos; A comunidade crescimento que já estava acontecendo. enfrentou uma ação militar de despejo.
1970
A Trindade era um bairro periférico, com características semi-rurais e sua ocupação era muito esparsa.
1990
Atualmente, os moradores da área Servidão Lageanos estão em processo de recebimento das terras pertencentes à União.
1950
2010
caracterização
1960 Implantação do Campus da Universidade Federal de Santa Catarina; Crescimento e investimento urbano em torno do Maciço Central, na Trindade e em bairros como Carvoeira e 1980 Pantanal; Ocupação da Serrinha mais intensa a partir dessa A ocupação informal na comunidade teve mais expressão, com a época, principalmente nas áreas que faziam limite com o construção do segundo reservatório da CASAN , que abriu uma trilha campus. para áreas mais altas do morro; Processo migratório rural-urbano; Por meio da legislação urbanística, o poder público estabeleceu critérios de ocupação, favorecendo interesses especulativos da área.
2000 Estoque escasso de terras livres para ocupação; O aluguel se destaca como uma das principais formas de acesso à moradia na Serrinha.
Construção da Via de Contorno Norte; A maior facilidade Aumento do contingente de pessoas e pela continuação do de acesso, de deslocamento, juntamente com os processo migratório; Mudança na forma de ocupação, de forma equipamentos instalados ali nas proximidades, incentivaram o que há venda de terrenos e aluguel de barracos; A comunidade crescimento que já estava acontecendo. enfrentou uma ação militar de despejo.
1970
A Trindade era um bairro periférico, com características semi-rurais e sua ocupação era muito esparsa.
1990
Atualmente, os moradores da área Servidão Lageanos estão em processo de recebimento das terras pertencentes à União.
1950
2010
1960
caracterização
Implantação do Campus da Universidade Federal de Santa Catarina; Crescimento e investimento urbano em torno do Maciço Central, na Trindade e em bairros como Carvoeira e 1980 Pantanal; Ocupação da Serrinha mais intensa a partir dessa A ocupação informal na comunidade teve mais expressão, com a época, principalmente nas áreas que faziam limite com o construção do segundo reservatório da CASAN , que abriu uma trilha campus. para áreas mais altas do morro; Processo migratório rural-urbano; Por meio da legislação urbanística, o poder público estabeleceu critérios de ocupação, favorecendo interesses especulativos da área.
2000 Estoque escasso de terras livres para ocupação; O aluguel se destaca como uma das principais formas de acesso à moradia na Serrinha.
Construção da Via de Contorno Norte; A maior facilidade Aumento do contingente de pessoas e pela continuação do de acesso, de deslocamento, juntamente com os processo migratório; Mudança na forma de ocupação, de forma equipamentos instalados ali nas proximidades, incentivaram o que há venda de terrenos e aluguel de barracos; A comunidade crescimento que já estava acontecendo. enfrentou uma ação militar de despejo.
1970
A Trindade era um bairro periférico, com características semi-rurais e sua ocupação era muito esparsa.
1990
Atualmente, os moradores da área Servidão Lageanos estão em processo de recebimento das terras pertencentes à União.
1950
2010
1960
caracterização
Implantação do Campus da Universidade Federal de Santa Catarina; Crescimento e investimento urbano em torno do Maciço Central, na Trindade e em bairros como Carvoeira e 1980 Pantanal; Ocupação da Serrinha mais intensa a partir dessa A ocupação informal na comunidade teve mais expressão, com a época, principalmente nas áreas que faziam limite com o construção do segundo reservatório da CASAN , que abriu uma trilha campus. para áreas mais altas do morro; Processo migratório rural-urbano; Por meio da legislação urbanística, o poder público estabeleceu critérios de ocupação, favorecendo interesses especulativos da área.
2000 Estoque escasso de terras livres para ocupação; O aluguel se destaca como uma das principais formas de acesso à moradia na Serrinha.
caracterização
servidão lageanos, 1987/ lucelma de lima
servidão lageanos, abril 2017
caracterização
vídeo
01 02
caracterização
01 rua marcos aurélio homem aproximadamente 5,5m de rua calçadas pequenas ou inexistentes 02 servidão lageanos aproximadamente 3,5m de rua sem calçadas
passagens
caracterização
01
02
01
caracterização
01
02
02
caracterização
área da servidão lageanos, junho 2017
caracterização
passagens
caracterização
caracterização
caracterização
caracterização
TIPO 01 passagem públicas delimitadas por elementos urbanos, como casas, muros, grades.
caracterização
TIPO 01 passagem públicas delimitadas por elementos urbanos, como casas, muros, grades.
CASO A pavimentadas CASO B não pavimentadas 01 conectadas às vias do entorno 02 deslocamento dentro do recorte
caracterização
TIPO 01 passagem públicas delimitadas por elementos urbanos, como casas, muros, grades.
CASO A pavimentadas CASO B não pavimentadas 01 conectadas às vias do entorno 02 deslocamento dentro do recorte
caracterização
TIPO 01 passagem públicas delimitadas por elementos urbanos, como casas, muros, grades.
CASO A pavimentadas CASO B não pavimentadas 01 conectadas às vias do entorno 02 deslocamento dentro do recorte
caracterização
TIPO 02 passagem públicas sem limites físicos
caracterização
TIPO 02 passagem públicas sem limites físicos
CASO A pavimentadas CASO B não pavimentadas
caracterização
TIPO 02 passagem públicas sem limites físicos
CASO A pavimentadas CASO B não pavimentadas
caracterização
TIPO 03 passagem semi-públicas delimitadas por elementos urbanos, como casas, muros, grades.
caracterização
TIPO 03 passagem semi-públicas delimitadas por elementos urbanos, como casas, muros, grades.
tipologia
tipo de domicílio 17% casa apartamento
83%
50%
1 2 3 mais de 3
caracterização
63%
9%
unifamiliar multifamiliar
7% 56%
37%
ruim regular bom
topografia
forma de ocupação 28%
43%
condições da edificação
nº de pavimentos 7% 23% 20%
57%
alugada cedida propriedade
8% 14% 6% 72%
plano plano em área de risco inclinado inclinado em área de risco 98 unidades habitacionais e 102 famílias
tipologia
o cadastramento
tipologia
tipo de domicílio 17% casa apartamento
83%
50%
1 2 3 mais de 3
caracterização
63%
tipologia
9%
unifamiliar multifamiliar
7% 56%
37%
ruim regular bom
topografia
forma de ocupação 28%
43%
condições da edificação
nº de pavimentos 7% 23% 20%
57%
alugada cedida propriedade
8% 14% 6% 72%
plano plano em área de risco inclinado inclinado em área de risco
tipologia
tipo de domicílio 17% casa apartamento
83%
50%
1 2 3 mais de 3
caracterização
63%
tipologia
9%
unifamiliar multifamiliar
7% 56%
37%
ruim regular bom
topografia
forma de ocupação 28%
43%
condições da edificação
nº de pavimentos 7% 23% 20%
57%
alugada cedida propriedade
8% 14% 6% 72%
plano plano em área de risco inclinado inclinado em área de risco
tipologia
tipo de domicílio 17% casa apartamento
83%
50%
1 2 3 mais de 3
caracterização
63%
tipologia
9%
unifamiliar multifamiliar
7% 56%
37%
ruim regular bom
topografia
forma de ocupação 28%
43%
condições da edificação
nº de pavimentos 7% 23% 20%
57%
alugada cedida propriedade
8% 14% 6% 72%
plano plano em área de risco inclinado inclinado em área de risco
tipologia
tipo de domicílio 17% casa apartamento
83%
50%
1 2 3 mais de 3
caracterização
63%
tipologia
9%
unifamiliar multifamiliar
7% 56%
37%
ruim regular bom
topografia
forma de ocupação 28%
43%
condições da edificação
nº de pavimentos 7% 23% 20%
57%
alugada cedida propriedade
8% 14% 6% 72%
plano plano em área de risco inclinado inclinado em área de risco
caracterização
caracterização
aluguel
projeto de regularização + projeto de urbanização
definição dos espaços públicos e privados sistema viário e acessos saneamento/ drenagem
propostas
espaços públicos e de lazer áreas verdes equipamentos
o projeto de regularização fundiária A proposta de regularização de terras consistiu na mediação entre as condicionantes e critérios de projeto, procurando preservar a memória local, garantir a permanência de todos e afirmar uma relação amigável com o meio natural e urbano.
propostas
esse projeto não foi discutido com a comunidade
área da servidão lageanos, junho 2017
caracterização
situação atual muros e grades
r r es e
SAN
A vat. C
ser v
limite ter reno UFS
idã o
lag
ean o
acesso às unidades habitacionais s
espaços residuais destinados à atividades de lazer e ativ. culturais
C
tipo 01 unid. habitacionais com limites dos lotes já definidos (unifamiliar) tipo 02 unid. habitacionais com limites dos lotes já definidos (multifamiliar) tipo 03 unid. habitacionais com definição parcial dos limites (unifamiliar)
soluções
tipo 04 unid. habitacionais com definição parcial dos limites (multifamiliar) 0
10
20
tipo 05 unid. habitacionais sem definição dos limite (unifamiliar) tipo 06 unid. habitacionais sem definição dos limites (multifamiliar)
tipo 01
soluções
limites físicos claros com muros, cercas ou portões e apenas uma família por lote, mais presente nas áreas mais consolidadas juntamente com o tipo 02.
tipo 01 / caso A
optou-se por r etirar a g aragem d a unidade h abitacional para g arantir maior segurança e conforto no espaço público, d estinando e sse espaço p ara um r etorno p ara veículos. destaca-se que o t erreno possuía mais que 2 50 m n a demanda dos moradores.
tipo 01 / caso B
as casas com limites já definidos de alguma forma, o s tiveram preservados,considerando a metragem quadrada permitida e a relação com o espaço público.
tipo 01 / caso C
optou-se por r etirar a g aragem d a unidade h abitacional destinando esse e spaço para a cesso à agua proveniente da b ica d’água, que está hoje dentro de uma habitação. destaca-se que o t erreno p ossuía mais que 2 50 m n a demanda do morador.
tipo 01 / caso A
soluções
optou-se por r etirar a g aragem d a unidade h abitacional para g arantir maior segurança e conforto no espaço público, d estinando e sse espaço p ara um r etorno p ara veículos. destaca-se que o t erreno possuía mais que 2 50 m n a demanda dos moradores.
tipo 01 / caso B
as casas com limites já definidos de alguma forma, o s tiveram preservados,considerando a metragem quadrada permitida e a relação com o espaço público.
tipo 01 / caso C
optou-se por r etirar a g aragem d a unidade h abitacional destinando esse e spaço para a cesso à agua proveniente da b ica d’água, que está hoje dentro de uma habitação. destaca-se que o t erreno p ossuía mais que 2 50 m n a demanda do morador.
tipo 01 / caso A
soluções
optou-se por r etirar a g aragem d a unidade h abitacional para g arantir maior segurança e conforto no espaço público, d estinando e sse espaço p ara um r etorno p ara veículos. destaca-se que o t erreno possuía mais que 2 50 m n a demanda dos moradores.
tipo 01 / caso B
as casas com limites já definidos de alguma forma, o s tiveram preservados,considerando a metragem quadrada permitida e a relação com o espaço público.
tipo 01 / caso C
optou-se por r etirar a g aragem d a unidade h abitacional destinando esse e spaço para a cesso à agua proveniente da b ica d’água, que está hoje dentro de uma habitação. destaca-se que o t erreno p ossuía mais que 2 50 m n a demanda do morador.
tipo 01 / caso A
soluções
optou-se por r etirar a g aragem d a unidade h abitacional para g arantir maior segurança e conforto no espaço público, d estinando e sse espaço p ara um r etorno p ara veículos. destaca-se que o t erreno possuía mais que 2 50 m n a demanda dos moradores.
tipo 01 / caso B
as casas com limites já definidos de alguma forma, o s tiveram preservados,considerando a metragem quadrada permitida e a relação com o espaço público.
tipo 01 / caso C
optou-se por r etirar a g aragem d a unidade h abitacional destinando esse e spaço para a cesso à agua proveniente da b ica d’água, que está hoje dentro de uma habitação. destaca-se que o t erreno p ossuía mais que 2 50 m n a demanda do morador.
tipo 02 / caso A
as casas com limites já definidos de alguma forma, o s tiveram preservados,considerando a metragem quadrada permitida e a relação com o espaço público.
soluções
tipo 02 limites físicos claros com muros, cercas ou portões e mais de uma família por lote (unidades habitacionais multifamiliares, podendo também ser situações de aluguel ou co-habitação, quando não há laço entre as famílias).
tipo 02 / caso B
alguns e spaços r esiduais f oram preservados como forma de respiro dentro a m alha u rbana, p ela presença d e vegetação e p ela potencialidade como espaço público de lazer.
tipo 02 / caso A
soluções
as casas com limites já definidos de alguma forma, o s tiveram preservados,considerando a metragem quadrada permitida e a relação com o espaço público.
tipo 02 / caso B
alguns e spaços r esiduais f oram preservados como forma de respiro dentro a m alha u rbana, p ela presença d e vegetação e p ela potencialidade como espaço público de lazer.
tipo 02 / caso A
soluções
as casas com limites já definidos de alguma forma, o s tiveram preservados,considerando a metragem quadrada permitida e a relação com o espaço público.
tipo 02 / caso B
alguns e spaços r esiduais f oram preservados como forma de respiro dentro a m alha u rbana, p ela presença d e vegetação e p ela potencialidade como espaço público de lazer.
tipo 03 / caso A
as casas c om limites já definidos de alguma forma, o s tiveram preservados, c onsiderando a metragem quadrada permitida e a relação com o espaço público.
soluções
tipo 03 limites físicos pouco claros em alguma dimensão, como laterais e fundos (em detrimento de transições da ocupação, espaços residuais ou da presença de passagens), uma família por lote.
tipo 03 / caso B
para preservar os recursos naturais, garantir u ma r elação harmoniosa entre estes e o espaço público, optou-se por s ugerir modificações em uma unidade habitacional.
tipo 03 / caso C
alguns e spaços r esiduais foram preservados como forma de respiro dentro a m alha urbana, pela presença d e vegetação e pela potencialidade como e spaço público de lazer.
tipo 03 / caso A
soluções
as casas c om limites já definidos de alguma forma, o s tiveram preservados, c onsiderando a metragem quadrada permitida e a relação com o espaço público.
tipo 03 / caso B
para preservar os recursos naturais, garantir u ma r elação harmoniosa entre estes e o espaço público, optou-se por s ugerir modificações em uma unidade habitacional.
tipo 03 / caso C
alguns e spaços r esiduais foram preservados como forma de respiro dentro a m alha urbana, pela presença d e vegetação e pela potencialidade como e spaço público de lazer.
tipo 03 / caso A
soluções
as casas c om limites já definidos de alguma forma, o s tiveram preservados, c onsiderando a metragem quadrada permitida e a relação com o espaço público.
tipo 03 / caso B
para preservar os recursos naturais, garantir u ma r elação harmoniosa entre estes e o espaço público, optou-se por s ugerir modificações em uma unidade habitacional.
tipo 03 / caso C
alguns e spaços r esiduais foram preservados como forma de respiro dentro a m alha urbana, pela presença d e vegetação e pela potencialidade como e spaço público de lazer.
tipo 03 / caso A
soluções
as casas c om limites já definidos de alguma forma, o s tiveram preservados, c onsiderando a metragem quadrada permitida e a relação com o espaço público.
tipo 03 / caso B
para preservar os recursos naturais, garantir u ma r elação harmoniosa entre estes e o espaço público, optou-se por s ugerir modificações em uma unidade habitacional.
tipo 03 / caso C
alguns e spaços r esiduais foram preservados como forma de respiro dentro a m alha urbana, pela presença d e vegetação e pela potencialidade como e spaço público de lazer.
tipo 04 / caso A
alguns espaços residuais foram preservados como forma de respiro dentro a malha urbana, pela presença de vegetação e pela potencialidade como espaço público de lazer.
soluções
tipo 04 limites físicos pouco claros em alguma dimensão, como laterais e fundos, e mais de uma família por lote (unidades habitacionais multifamiliares, podendo também ser situações de aluguel ou co-habitação, quando não há laço entre as famílias.).
tipo 04 / caso B
as casas com limites já definidos de alguma forma, os tiveram preservados, considerando a metragem quadrada permitida e a relação com o espaço público.
tipo 04 / caso A
alguns espaços residuais foram preservados como forma de respiro dentro a malha urbana, pela presença de vegetação e pela potencialidade como espaço público
soluções
de lazer.
tipo 04 / caso B
as casas com limites já definidos de alguma forma, os tiveram preservados, considerando a metragem quadrada permitida e a relação com o espaço público.
tipo 04 / caso A
alguns espaços residuais foram preservados como forma de respiro dentro a malha urbana, pela presença de vegetação e pela potencialidade como espaço público
soluções
de lazer.
tipo 04 / caso B
as casas com limites já definidos de alguma forma, os tiveram preservados, considerando a metragem quadrada permitida e a relação com o espaço público.
tipo 04 / caso A
alguns espaços residuais foram preservados como forma de respiro dentro a malha urbana, pela presença de vegetação e pela potencialidade como espaço público de lazer.
soluções
tipo 05 limites incertos visualmente, uma família por lote.
tipo 04 / caso B
as casas com limites já definidos de alguma forma, os tiveram preservados, considerando a metragem quadrada permitida e a relação com o espaço público.
tipo 05 / caso A
os limites foram definidos ponderando a opinião dos moradores, a memória local, a metragem permitida, a relação com os recursos naturais além da relação com o espaço público.
tipo 04 / caso A
alguns espaços residuais foram preservados como forma de respiro dentro a malha urbana, pela presença de vegetação e pela potencialidade como espaço público
soluções
de lazer.
tipo 04 / caso B
as casas com limites já definidos de alguma forma, os tiveram preservados, considerando a metragem quadrada permitida e a relação com o espaço público.
tipo 05 / caso A
os limites foram definidos ponderando a opinião dos moradores, a memória local, a metragem permitida, a relação com os recursos naturais além da relação com o espaço público.
tipo 04 / caso A
alguns espaços residuais foram preservados como forma de respiro dentro a malha urbana, pela presença de vegetação e pela potencialidade como espaço público de lazer.
soluções
tipo 06 limites incertos visualmente, uma família por lote e mais de uma família por lote (unidades habitacionais multifamiliares, podendo também ser situaçõesde aluguel ou co-habitação, quando não há laço entre as famílias.).
tipo 04 / caso B
as casas com limites já definidos de alguma forma, os tiveram preservados, considerando a metragem quadrada permitida e a relação com o espaço público.
tipo 05 / caso A
os limites foram definidos ponderando a opinião dos moradores, a memória local, a metragem permitida, a relação com os recursos naturais além da relação com o espaço público.
tipo 06 / caso A
os limites foram definidos ponderando a opinião dos moradores, a memória local, a metragem permitida, a relação com os recursos naturais além da relação com o espaço público.
tipo 04 / caso A
alguns espaços residuais foram preservados como forma de respiro dentro a malha urbana, pela presença de vegetação e pela potencialidade como espaço público
soluções
de lazer.
tipo 04 / caso B
as casas com limites já definidos de alguma forma, os tiveram preservados, considerando a metragem quadrada permitida e a relação com o espaço público.
tipo 05 / caso A
os limites foram definidos ponderando a opinião dos moradores, a memória local, a metragem permitida, a relação com os recursos naturais além da relação com o espaço público.
tipo 06 / caso A
os limites foram definidos ponderando a opinião dos moradores, a memória local, a metragem permitida, a relação com os recursos naturais além da relação com o espaço público.
o projeto de urbanização Esse projeto, a partir do manejamento do sistema viário, de espaços públicos e semipúblicos e de propostas de infraestrutura, visa preservar as relações vizinhança e convívio, garantir acesso à todas as moradias, caminhabilidade por toda a comunidade, sempre preservando a memória local e garantindo a permanência dos moradores.
sistema viário e acessos saneamento/ drenagem
proposta
espaços públicos e de lazer áreas verdes equipamentos
sistema viário
0
marcos aurélio homem
soluções
lageanos
05
10
soluções
0 05 10
0
novas conexões para pedestres
expansão da calçada
retorno para carros
nova via para automóveis e pedestres
soluções
caminho aberto para pedestres em direção à rua des. vítor lima
marcos aurélio homem
lageanos
parte de terreno ocioso utilizado para calçada
05
10
conexões urbanas marcos aurélio homem lageanos
3,0m de passagem
a partir daqui só pedestres
soluções
2,0 m de passagem 5,5 m para veículos retorno para carros
com a nova passagem, há o deslocamento de no máximo 350 m para acesso à linhas de ônibus mais diversificadas
modificações nas unid. habitacionais
marcos aurélio homem
soluções
lageanos
reforma e demolição de garagem perda de quintais frontais e muros
drenagem
0
marcos aurélio homem
soluções
lageanos
05
10
drenagem
0
marcos aurélio homem
soluções
lageanos
05
10
drenagem
0
bica d’água
marcos aurélio homem
sistema zona de raízes
lageanos
soluções
sistema zona de raízes
bica d’água
05
10
caracterização
área da servidão lageanos, junho 2017
corpos d’águas situação atual em tracejado o que é canalizado
01
02
caracterização
01
02
águas fluviais em tracejado o que é canalizado
bica 01
soluções
bica 02
águas fluviais zonas de raízes/ bicas/ córregos
águas pluviais e esgoto
soluções
em tracejado o que é canalizado
drenagem urbana captação de água da chuva/ fluxos esgoto urbano captação de esgoto/ fluxos
sistema de drenagem locação de tubulação e sentido de percurso
soluções
aberta fechada sentido
encontro das tubulações e depois junção à rede já instalada nas cotas mais baixas próximo à UFSC
o projeto de iluminação
soluções
caminho de acesso às casas
rua periférica/ residencial
soluções
espaços públicos
0
05
10
soluções
esquema paginação
mobiliário
01
N 0 1
2.5
5
02
N 0 1
2.5
5
03
N 0 1
2.5
5
04
N 0 1
2.5
5
05
N 0 1
2.5
5
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N 0 1
2.5
5
07
N 0 1
2.5
5
08
N 0 1
2.5
5
09
N 0 1
2.5
5
10
N 0 1
2.5
5
11
N 0 1
2.5
5
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N 0 1
2.5
5
13
N 0 1
2.5
5
caracterização
Apesar do foco deste trabalho ser a escala urbana, projetouse duas edificações devido às demandas locais e à existência de espaços ociosos no recorte -que poderiam ser destinados para uso da comunidade. A volumetria, bem como o seu entorno é resultado de um diálogo com a topografia, com os fluxos, além de um jogo de permeabilidade com a paisagem natural e urbana da área.
área do galpão, servidão lageanos, outubro 2017
0, 0
0
estacionamento no nível mais baixo da rua -3,00
POSTO DE SAÚDE administração e recepção, salas de vacinação, consultórios, depósito, copa, sanitários.
-3 ,0 0
PRAÇA 01 estar, parquinho, bica, jardim e acesso às edificações
S
Co -05 rte
50
soluções
-1 0,
00
-7 ,
PRAÇA 02 estar, hortas, jardim e conexão com as passagens próximas
-6 ,0 0
-4 ,5 0
-1 ,5 0
0, 0
0
bic a
GALPÃO CULTURAL associação de moradores, salas multiuso, sanitários, salão e copa.
S
Co -03 rte
GA
D
10
Co - 02 rte
9
S
8 7 10E(0,17 m) 9P(0,29 m)
6 5
Co -08 rte
4
S
3 2
á con rea d fra e ter niza ç
S
1
D
LP ÃO ~2 CULT 05 ,0 URA m² L
ass
9 8 7
9E(0,17 m) 8P(0,30 m)
6 5 4
.m ora do r
3 2 1
S
PO ST OD ~10 E SA 4,0 ÚD m² E
ão
es
0,0 0
Co -07 rte
S
Re f.
Co -04 rte
S
wc
0
,0 rec 0 epç ão e
D
sala s
-3, 00
mu
ltius o
s vacala con ina/ s.03 wc 9D 8 7 9E 8P (0 (0 ,17 ,3 m 2 m ) )
6
5
cop
4
3 2 1 S
a
Re f.
s vacala con ina s.02
esp
era
dep ósit o
D 9D
con s.01
8 7 9E 8P (0,1 (0 7 ,3 m 2 m ) )
6
5
4
3 2 1
S
Co -07 rte
S
S
Co -03 r te
0
D 9D 8 7 9E 8P (0,1 (0 7 ,3 m 2 m ) )
6
5
4
16
3 2
15
1 S
14 13 12 11 10 9 8 7 17
6
D
5 4
2
S
1
Co -05 rte
17 16 E(0 P(0 ,1 ,2 8 m 9 m ) )
S
Co -04 r te
soluções
3
02
04
A
Co 1 rte
POSTO DE SAÚDE
GALPÃO CULTURAL
GALPÃO CULTURAL jardim bica
soluções
praça 01
acoplada à bica, há também um reservatório que com saída para as cotas mais baixas, ajuda a regar as hortas e jardins
soluções
A GA LP ÃO
CU
LT UR AL
Cor te
PO ST O
A’ S
Cor -04 te
A
Cor 1 te
soluções
DE
SA ÚD
E
CU
B
GA LP ÃO
LT UR A
L
Cor te
PO ST O
S
Cor -04 te
B’ A
Cor 1 te
soluções
DE
SA ÚD
E
soluções
à esquerda, parte do salão de confraternização, copa e passagem; abaixo vista da sala multiuso e sua relação com a escadaria;
Agradeço à todas as pessoas que de alguma forma me incentivaram e me ajudaram na realização desse trabalho. Aos meus pais e irmão, amigos, à minha namorada, à todos os estudantes do curso que se envolveram com este projeto, moradores da comunidade e professores. Em especial à minha orientadora, Dra. Maria Inês Sugai, pessoa a qual admiro e que contribuiu para que este trabalho fosse uma experiência prazerosa e cheia de aprendizado. E por fim, à Dona Celma e à Dona Hilda, moradoras da Serrinha que sempre fizeram o possível para contribuir com muito carinho.