Apostila de Remédios Vallée

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ANTIPARASITÁRIOS PROBLEMA

ANTIPARASITÁRIOS

SOLUÇÃO

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Informações Gerais 1) Conhecimento Parasitas são organismos que estão no hospedeiro, geralmente tirando proveito deste e causando sérios prejuízos econômicos para o produtor. Eles podem ser classificados a partir de diversas características. PROBLEMA A mais utilizada entre elas é quanto a sua localização no animal. Neste caso eles são classificados como:

3) Controle de Parasitas Para evitar essas perdas é necessário que se faça um bom programa de controle de parasitas. Para fazer um controle eficiente e duradouro é necessário levar em consideração 3 pontos sobre cada parasitose: A) Hospedeiro Nutrição – Um animal mal nutrido sempre é mais suscetível a qualquer doença, inclusive às parasitoses.

Endoparasitas - são os parasitas que se localizam dentro do animal hospedeiro (Ex: Vermes).

Idade – Dependendo da idade, o animal pode ser mais ou menos suscetível a alguns tipos de parasitoses.

Ectoparasitas - são os parasitas que se localizam externamente no animal hospedeiro (Ex: Carrapatos e Mosca-dos-Chifres).

Raça – Algumas raças são mais infectadas por parasitas do que outras.

O que são parasitoses? São as doenças causadas pelos parasitas nos animais.

2) A Importância da prevenção e do combate aos parasitas. As parasitoses internas (verminoses) são doenças de rebanho, não apenas de um animal. Em bovinos, apresentam-se geralmente sob a forma subclínica, ou seja, sem sintomas aparentes. Quando aparecem animais com os sintomas típicos e visíveis de verminose - pelo arrepiado e sem brilho, pele desidratada, perda de peso, tosse, dificuldade para respirar, anemia e diarreia - as perdas em produção e produtividade de todo o rebanho, já se encontram acentuadas. O que você vê é apenas a ponta do iceberg; embaixo da água existe muito mais. Isto também se aplica às outras parasitoses, em diferentes níveis. Verminose, Mosca-dos-Chifres, Bernes e Carrapatos, quando associados, podem tirar até 92 Kg de carne do bovino por ano (EMBRAPA).

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Sexo – O sexo do animal pode influenciar na carga de infestação e infecção. B) Ambiente Clima – Dependendo do clima, volume de chuva e época do ano, a carga parasitária de uma pastagem pode aumentar ou diminuir. Lotação – Quanto maior a lotação de uma pastagem maior será a probabilidade do parasita encontrar um hospedeiro e completar o seu ciclo. Tipo de pastagem – A pastagem influencia na sobrevivência das larvas e ovos dos parasitas no microclima que é criado por ela junto ao solo. C) Agente Cepa do Parasita – Dependendo da espécie do parasita e sua cepa, ele pode ser mais ou menos resistente aos fármacos, ao clima ou o animal a ele.

Para a prevenção das parasitoses é necessário agir sobre a seguinte tríade de controle:

I) Nutrição Animais bem nutridos eANTIPARASITÁRIOS saudáveis são mais resistentes às doenças de uma maneira geral, inclusive às parasitoses. II) Manejo Engloba desde a separação de lotes de animais por idade, rotações de cultura e pastagens, lotação de pastagens, não colocação de animais jovens em locais muito úmidos, destino adequado das águas servidas; até a seleção de animais mais resistentes às parasitoses, passando pela vigilância dos rebanhos, limpeza dos pastos e tratamento de animais acometidos. III) Sanidade Prevenção por meio de medidas profiláticas e tratamento de rebanho por meio do uso de fármacos. Gráfico Dentre as práticas de tratamento apresentadas no gráfico, o controle estratégico é a que apresenta o melhor custo benefício, pois associa o uso racional de vermífugos à manutenção de cargas parasitárias compatíveis com a produção animal. Controle estratégico: Modo mais racional de uso de antiparasitários. Tem como objetivo a diminuição da contaminação das pastagens e concomitantemente dos animais que habitam a mesma. Para ter uma maior eficácia, deve ser feito na época desfavorável para a sobrevivência dos parasitas no ambiente. Com isso, espera-se um menor custo com antiparasitários, menos problemas com resistência a fármacos e diminuição nas perdas causadas pelas parasitoses.

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ANTIPARASITÁRIOS PROBLEMA

Classificação

A Importância da prevenção e do combate aos parasitas.

Localização no hospedeiro Anemia, diarreia, pelos secos e arrepiados, emagrecimento e diminuição da produção do leite.

Endoparasitas

Baixo índice de crescimento, interferência na atividade reprodutiva, couro de baixa qualidade e predisposições diversas.

Ectoparasitas

Controle de parasitos Custo/benefício das príncipais formas de tratamento de veminoses em bovinos

Fonte: Embrapa

Manejo

Nutrição

Hospedeiro

Ambiente

Agente

Nutrição Idade Raça Sexo

Clima Lotação Tipo de Pastagem

Espécie do parasita

Sanidade

SOLUÇÃO

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1) Carrapato O carrapato do bovino (Rhipicephalus microplus) é o parasita externo que acarreta mais prejuízos para o setor. No Brasil é praticamente impossível a sua erradicação. Portanto, precisamos aprender a conviver com ele em níveis que não interfiram no lucro do negócio. O carrapato é reconhecido principalmente pela fêmea, que fica gorda (ingurgitada, PROBLEMA com os ovos antes da postura), porém o animal já está muito mais infestado com os machos e as fêmeas que ainda não estão ingurgitadas. 2) Entenda o problema Ciclo biológico do carrapato Para controlar o carrapato é preciso conhecer o seu ciclo: A fase parasitária, quando ele vive no animal, e a fase não parasitária, quando ele está no ambiente. Conhecendo como ele vive, suas formas de sobrevivência, pontos fortes e fracos, podemos aplicar o controle no momento em que o resultado será mais eficaz e os custos financeiros menores. 3) Prejuízos Os prejuízos que o carrapato pode trazer são: -Perda na produção de carne de 6 Kg por ano, por animal. -Perda na produção de leite de 10 à 15% por lactação, por animal. 4) Medidas de Controle É importante saber que apenas 5% dos carrapatos estão sobre o hospedeiro e desses 5% nem todos você vê sem chegar perto do animal. Os outros 95% estão na pastagem em forma de ovo, larva ou fêmeas adultas que se desprenderam do animal. Também é necessário saber que partindo de uma fêmea ingurgitada, em apenas três meses e meio, pode se ter, no mínimo, 25.600 novas teleóginas, caso não seja feito nenhum controle. Controle estratégico O controle do carrapato no animal é feito, na maioria das regiões, na entrada da estação chuvosa. Quando da realização, dê preferência por produtos pulverização e/ou pour-on. Devem ser realizadas de 5 a 6 aplicações a cada 21 dias de intervalo no máximo, pois este é o período modal do ciclo do parasita. A estratégia consite em tentar romper o ciclo utilizando o animal como uma “armadilha”. Tudo isso sem excesso de fármaco, com o menor custo e maior eficácia.

Ícones: I) Manejo - Realizando a rotação de pastagens, o carrapato nãoANTIPARASITÁRIOS encontra o animal. Desta forma, o ciclo de vida é quebrado. - A rotação de cultura elimina os carrapatos do ambiente devido a não presença de animais e à alteração que é feita no microclima do solo. - Utilizar gramíneas de crescimento cespitoso (para cima) e manter a altura do pasto baixa faz com que o microclima no solo seja menos favorável ao desenvolvimento do carrapato. - A baixa ocupação de uma pastagem diminui a possibilidade do carrapato encontrar o seu hospedeiro e completar o ciclo. Deste modo, a infestação da pastagem diminui, assim como a infestação nos animais. II) Nutrição - Animais bem nutridos e saudáveis são mais resistentes às doenças de uma maneira geral, inclusive às infestações por carrapatos. Ainda em relação aos carrapatos, animais mal nutridos estão com o sistema imunológico menos eficaz; por isso, apresentarão reações de hipersensibilidade cutânea menos intensas, diminuindo a eficácia da autolimpeza. III) Sanidade - Banhos estratégicos com carrapaticidas a cada, no máximo, 21 dias (5 a 6 tratamentos), quando a infestação de carrapatos estiver mais alta. - O uso de ivermectinas de longa ação no início das águas é indicado, uma vez que diminui a necessidade de manejo dos animais e garante a proteção para o rebanho.

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ANTIPARASITÁRIOS PROBLEMA

Entenda o problema

Carrapato

Ciclo biológico do carrapato

Teleógina

Metaninfa

Macho Femea

Neógina Ninfa

Partenógina

Medidas de controle Manejo: • Realizar rotação de pastagens e culturas. • Manter o pasto baixo. • Utilizar gramíneas de crescimento cespitoso (para cima). • Selecionar animais mais resistentes às infestações por carrapatos. • Manter baixa a ocupação das pastagens.

5% Teleógina

Nutrição: • Manter animais com o *ECC adequado.

Neolarva

95%

* Escore de condição corporal.

Sanidade: • Realizar banhos estratégicos com carrapaticidas a cada, no máximo, 21 dias, na época de alta infestação. • Utilizar ivermectinas de longa ação no início das águas.

80% 1 TELEÓGINA 2.000 OVOS

30 DIAS

10% 1.600 LARVAS

21 DIAS

Prejuízo por animal 6Kg Perda na produção de carne por ano.

160 TELEÓGINAS

3.5 meses 25.600 TELEÓGINAS

21 DIAS

10%

256.000 LARVAS

30 DIAS

80%

320.000 OVOS

Postura e eclosão dos ovos

10 à 15% Perda de produção de leite por lactação

Fonte: Embrapa

SOLUÇÃO

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1) Berne O berne (larva da mosca Dermatobia hominis), além de danificar o couro seriamente, interfere na produção e produtividade dos animais, com prejuízos acentuados para a pecuária. O berne é um problema dentre anos e entre anos, ou seja, tem ano que há ocorrência só em determinadas regiões, podendo ficar 2, 3 ou 4 anos sem aparecer; mas quando aparece, a PROBLEMA infestação é acentuada. As regiões acidentadas e de pastos sujos são mais propensas ao berne, devido ao hábito da mosca Dermatobia hominis. 2) Entenda o problema Ciclo biológico da Dermatobia hominis A Dermatobia hominis vive em áreas sombreadas e sujas, como matas, capoeiras e morros. Neste ambiente, ela transfere seus ovos à mosca forética que vai depositá-los no animal. 3) Prejuízos Os prejuízos associados à infecção por bernes são (considerando um animal infectado de 20 à 40 bernes durante um ano): - Perda na produção de carne de 9 à 14% por ano, por animal. - 10 à 20% de perda na produção de leite por lactação, por animal. 4)Medidas de controle - Mosca veiculadora O controle da infecção por bernes deve ser realizado no início da estação seca e início da estação chuvosa, combatendo os vetores (moscas carreadoras ou foréticas) que vão entrar em contato com os animais. O controle do início da estação chuvosa deve ser repetido após 30 dias. Manter o estado sanitário e nutricional dos animais e realizar manejo de pastagens (controlar os pastos sujos) são medidas auxiliares que garantem bons resultados.

Controle - Larva do Berne - Aplicação de ivermectina ou abamectina por via subcutânea. - Aplicação de produtos organofosforados em formaANTIPARASITÁRIOS de pulverização ou pour-on. Ícones I) Manejo - Manter o pasto limpo e evitar terrenos acidentados, pois é nesse local que a Dermatobia hominis vive. - O controle das moscas foréticas previne os animais do berne, porque são elas que depositam os ovos da Dermatobia hominis no animal. II) Nutrição - Animais bem nutridos e saudáveis são mais resistentes às doenças de uma maneira em geral, sendo menos suscetíveis às perdas ocasionadas pelos bernes. III) Sanidade - Aplicação de Ivermectina sistêmica de longa ação nas épocas com maior incidência (época das águas), matando as larvas e evitando a formação de novas moscas. - Utilização de produtos pour-on ou pulverização, eliminando as moscas foréticas, impedindo a chegada dos ovos nos animais.

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ANTIPARASITÁRIOS PROBLEMA

Entenda o problema

Berne

Ciclo biológico da Dermatobia hominis

Mosca Veiculadora

Ovo

Medidas de controle Manejo -Manter os animais em áreas de pastagens limpas. -Evitar pastos em regiões acidentadas. -Controlar as moscas foréticas.

Ad dulto d l Adulto

Larva

Nutrição -Manter animais com um *ECC adequado.

Solo Pupa

* Escore de condição corporal.

Prejuízo por animal

Sanidade -Aplicar Ivermectina sistêmica de longa ação nas épocas com maior incidência (época das águas). -Utilização de produtos pour-on ou pulverização, eliminando as moscas foréticas.

9 à 14%

10 à 20%

Perda na produção de carne por ano

Perda na produção de leite por lactação

Fonte: Embrapa

SOLUÇÃO

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1) Miíase (Bicheira) A Miíase ou bicheira, é a lesão causada por larvas de certos dípteros no organismo de animais vertebrados em cujos tecidos, vivos ou mortos, ocorrem o seu desenvolvimento. Os prejuízos à pecuária brasileira a ela associados são decorrentes da diminuição da produtividade, gastos com tratamentos, danos ao couro e, dependendo da localização e extensão das feridas parasitadas, da morte dos animais. PROBLEMA 2) Entenda o problema Ciclo biológico da Cochliomyia hominivorax A Cochliomyia hominivorax realiza postura dos ovos (de 90 a 330) na bordas de lesões recentes de animais vivos. A eclosão ocorre entre 14 e 18 horas após a postura e as larvas L1 migram para o interior da lesão, iniciando o período de parasitismo. Alimentam-se de músculo e sangue. Passam por 3 estágios e completam seu desenvolvimento em 5 a 8 dias, quando abandonam o hospedeiro indo para o solo, penetrando no mesmo (de 2 a 3 cm) para empuparem. Esse período depende do grau de umidade e da temperatura do ambiente. Quando a temperatura estiver entre 25 a 30ºC, a larva passa à forma adulta ao redor de 7 dias. As posturas ocorrem num intervalo de 4 dias, atingindo um total de 3.000 ovos por mosca. 3) Prejuízos Estima-se que, no Brasil, a perda na pecuária causada pela Miíase esteja em torno de U$ 150 milhões de dólares por ano. 4) Medidas de controle O controle das Miíases pode ser alançado por meio das seguintes ações: evitar a ocorrência de lesões nos manejos; manter as instalações em boas condições de uso, evitando acidentes e traumas que possam ser a porta de entrada das larvas; realizar a cura de umbigo correta. O uso de Ivermectinas e Abamectinas na dose de 200 µg/kg PV, pela via subcutânea, matam as larvas de até 2 dias (e algumas maiores) e tem um efeito residual de 16 a 20 dias. As Ivermectinas administradas imediatamente após o nascimento têm sido utilizadas amplamente no Brasil para prevenir as Miíases de umbigo de bezerros. Recomenda-se o uso de Abamectina LA por via intramuscular, para a castração e descorna de animais. Tratamento Consiste no tratamento de miíase já instalada com produtos conhecidos como “matabicheiras” de uso local. As larvas na bicheira ficam em camadas. Após a primeira

aplicação do matabicheiras, deve-se remover o máximo possível de tecido necrosado juntamente com as larvas mortas pois a Cochliomyia hominivorax é uma espécie biontófaga e o tecido necrosado funciona como atrativo para novas infestações. Essa retirada do tecido necrosado acelera, também, o processo de cicatrização da ANTIPARASITÁRIOS lesão. Além disso, quanto mais recente for a Miíase e seu tratamento, mais rápida é a recuperação do animal. Em casos de lesões avançadas, é necessário o tratamento com antibióticos, via parenteral, para combater infecções secundárias por bactérias que podem levar o animal à morte. Ícones: I) Manejo - Evitar a ocorrência de lesões nos manejos, impedindo a formação de locais para a postura dos ovos da Cochliomyia hominivorax. - Utilizar instalações de qualidade que não causem ferimentos nos animais. II) Nutrição - Animais bem nutridos e saudáveis são mais resistentes às doenças de uma maneira em geral, sendo menos suscetíveis às perdas ocasionadas pelas miíases. III) Sanidade - Cura de umbigo correta, pois este é um local propício para instalação de bicheira. - Tratamento das bicheiras já instaladas, pois elas atraem mais moscas. - Tratamento de feridas, pois este é um local propício para instalação de bicheiras. - Uso preventivo de ivermectina ou abamectina antes da castração, descorna, marcação a ferro quente e ocorrência de feridas.

SOLUÇÃO

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ANTIPARASITÁRIOS PROBLEMA

Miíase (Bicheira)

Entenda o problema Ciclo biológico da Cochliomyia hominivorax

As larvas desenvolvem-se na ferida Os ovos são depositados na ferida do animal

Medidas de controle Manejo: -Evitar a ocorrência de lesões nos manejos. -Utilizar instalações de qualidade.

Mosca Adulta

Nutrição Pupa

-Manter animais com um *ECC adequado. * Escore de condição corporal.

Larva no solo

Prejuízo anual no Brasil

Em torno de U$ 150 milhões de dólares

Sanidade -Realizar cura de umbigo correta. -Realizar tratamento das bicheiras já instaladas. -Realizar tratamento das feridas. -Utilizar preventivamente ivermectina ou abamectina quando forem criadas feridas. Fonte: Grisi et. al. 2002

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1) Mosca-dos-chifres A mosca-dos-chifres (Haematobia irritans) é outro ectoparasita causador de grandes prejuízos para a pecuária. Vive 24 horas sobre o corpo dos animais se alimentando de sangue e causando um estresse acentuado. PROBLEMA 2) Entenda o problema Ciclo biológico da Haematobia irritans O seu ciclo biológico é, em média, de 30 dias; mas na época das chuvas ele reduz para 7 a 10 dias. 3) Prejuízos As perdas são grandes na produção e produtividade, além de ter a probabilidade de transmitir determinadas doenças para os animais. Produz sérios prejuízos para o couro. Os prejuízos gerados pela infestação por 200 moscas por animal, durante um ano, são: - Perda na produção de carne de 10%;

Ícones: I) Manejo - Observar o nível de infestação para utilização ANTIPARASITÁRIOS do controle. - Ele só deve ser feito no início da estação chuvosa ou quando o número de moscas por animal ultrapassar 200. II) Nutrição - Animais bem nutridos e saudáveis são mais resistentes às doenças de uma maneira em geral, sendo menos suscetíveis às perdas ocasionadas pelas mosca-dos-chifres. III) Sanidade - Aplicação de brinco mosquicida quando necessário. - Aplicação de produtos pour on ou pulverização. - Observar o nível de infestação para utilização do controle, que deve ser feito no início da estação chuvosa ou quando o número de moscas nos animais for acima de 200.

- Perda na produção de leite de 5 à 15%. 4) Medidas de controle O seu controle deve ser realizado a partir das primeiras chuvas e em nível regional. Além do controle estratégico, quando se observa que as moscas estão incomodando os animais, deve ser realizado um controle tático.

SOLUÇÃO

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ANTIPARASITÁRIOS PROBLEMA

Mosca-dos-chifres

Entenda o problema Mosca adulta vive de 3 à 7 semanas s emanas s

Ciclo biológico da Haematobia irritans

Medidas de controle Manejo: -Observar o nível de infestação para utilizar o controle.

Pupa - 6 dias

Ovo - 1 dia Larva - 3 dias

Nutrição -Manter os animais com um *ECC adequado.

* Escore de condição corporal.

Prejuízo por animal

Sanidade: -Utilizar brinco mosquicida, produtos pour-on ou pulverização quando necessário.

10%

5 à 15%

Perda na produção de carne por ano

Perda na produção de leite por lactação

Fonte: Embrapa

SOLUÇÃO

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1) Vermes gastrintestinais É um problema que afeta o rebanho. Em bovinos, a verminose se manifesta, na maioria das vezes, na forma subclínica, ou seja, sem sinais e sintomas aparentes. Quando estes chegam a se manifestar em alguns animais é porque todo o rebanho já está contaminado, e os prejuízos já são grandes. PROBLEMA 2) Entenda o problema Ciclo biológico dos vermes gastrintestinais Para o controle dos vermes gastrintestinais, é necessário o conhecimento do seu ciclo, onde, como e com quem vivem. 3) Prejuízos As verminoses são responsáveis por prejuízos enormes para a pecuária no mundo, que são traduzidos em queda da produção, produtividade e morte de animais.

Animais mais jovens são mais suscetíveis à verminose. Além do controle químico, deve ser realizado, também, o controle sanitário geral, a nutrição adequada, o manejo seletivo e outras medidas de ajuda como: rotaçãoANTIPARASITÁRIOS de culturas e de pastagens, rotação por faixa etária e de espécies animais, manejo correto de esterco e de águas servidas, água de bebida de boa qualidade e vermifugar animais estranhos à propriedade, antes de colocá-los nas pastagens. Ícones: I) Manejo - Rotação de culturas, pastagens e espécies animais. - Para evitar que ovos e larvas de vermes se espalhem, não utilize fezes não tratadas para adubação de pastagens. - Adotar outras medidas para impedir que o ciclo se feche.

Os prejuízos que os vermes podem trazer são: -Perda na produção de carne de 30 à 40 Kg, por animal. -Perda na produção de leite de 20% por lactação, por animal.

II) Nutrição - Animais bem nutridos, saudáveis são mais resistentes às doenças de uma maneira geral, inclusive às verminoses.

Os danos causados pela verminose dependem da espécie de parasita e do grau de infecção e este, por sua vez, depende do clima, do tipo de pastagem, do solo, da topografia, da lotação das pastagens, do estado nutricional dos animais, da idade, do sexo e do tipo de exploração.

III) Sanidade - Aplicação estratégica de anti-helmínticos Gado de corte: no início da seca, meio da seca e início das chuvas. Gado de leite: no início da seca, meio da seca e início e meio das chuvas.

4) Medidas de controle Durante a estação chuvosa 95% dos vermes se encontram nas pastagens na forma de larvas. O controle da verminose deve ser realizado de forma estratégica, ou seja, aplicação de anti-helmínticos na época menos propícia para o seu desenvolvimento, que é no período mais seco do ano.

- Rotação de princípios ativos, evitando o aparecimento de resistência aos fármacos. - Descarte de animais sensíveis à verminose (fundo do rebanho).

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ANTIPARASITÁRIOS PROBLEMA

Entenda o problema

Vermes gastrintestinais

Ciclo biológico dos vermes gastrintestinais

Nematóides adultos no trato gastrintestinal

Medidas de controle Larvas L3 suspensas em gotas de orvalho

Manejo - Realizar a rotação de: cultura, pastagens e espécies animais. - Não utilizar fezes não tratadas para adubação de pastagens. - Dar destino correto de águas servidas. - Separar animais por faixa etária. - Não colocar animais jovens em pastos muito úmidos ou alagados. Nutrição - Manter animais com um *ECC adequado.

Larvas L3 no capim

Ovos de nematóides nas fezes

L3 - L2 - L1 - Larvas no esterco

FEZES

5%

* Escore de condição corporal.

Prejuízo por animal Sanidade - Aplicar estrategicamente anti-helmínticos Gado de corte: no início da seca, meio da seca e início das chuvas. Gado de leite: no início da seca, meio da seca e início e meio das chuvas. - Mudar os princípios ativos. - Descartar os animais sensíveis à verminose (fundo do rebanho).

30 à 40 kg Perda na produção de carne.

95%

20% Perda na produção de leite por lactação

Fonte: Embrapa

SOLUÇÃO

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1) Vermes pulmonares É um problema que afeta o rebanho. Em bovinos, a verminose se manifesta, na maioria das vezes, na forma subclínica, ou seja, sem sinais e sintomas aparentes. Quando estes chegam a se manifestar em alguns animais é porque todo o rebanho já está contaminado, e os prejuízos já são grandes. PROBLEMA 2) Entenda o problema Ciclo biológico dos vermes pulmonares Para o controle dos vermes pulmonares é necessário o conhecimento do seu ciclo, onde, como e com quem vivem. 3) Prejuízos As verminoses são responsáveis por prejuízos enormes para a pecuária no mundo, que são traduzidos em queda da produção, produtividade e morte de animais. Os danos causados pela verminose dependem da espécie de parasita e do grau de infecção e este, por sua vez, depende do clima, do tipo de pastagem, do solo, da topografia, da lotação das pastagens, do estado nutricional dos animais, da idade, do sexo e do tipo de exploração. 4) Medidas de controle Durante a estação chuvosa 95% dos vermes se encontram nas pastagens na forma de larvas. O controle da verminose deve ser realizado de forma estratégica, ou seja, aplicação de anti-helmínticos na época menos propícia para o seu desenvolvimento, que é no período mais seco do ano.

Animais mais jovens são mais suscetíveis à verminose. Além do controle químico, deve ser realizado, também, o controle sanitário geral, a nutrição adequada, o manejo seletivo e outras medidas de ajuda como: rotação ANTIPARASITÁRIOS de culturas e de pastagens, rotação por faixa etária e de espécies animais, manejo correto de esterco e de águas servidas, água de bebida de boa qualidade e vermifugar animais estranhos à propriedade, antes de colocá-los nas pastagens. Ícones: I) Manejo - Rotação de culturas, pastagens e espécies animais. - Para evitar que ovos e larvas de vermes se espalhem, não utilize fezes não tratadas para adubação de pastagens. - Adotar outras medidas para impedir que o ciclo se feche. II) Nutrição - Animais bem nutridos, saudáveis são mais resistentes às doenças de uma maneira geral, inclusive às verminoses. III) Sanidade - Aplicação estratégica de anti-helmínticos para gado de corte: no início da seca, meio da seca e início das chuvas. - Aplicação estratégica de anti-helmínticos para gado de leite: no início da seca, meio da seca e início e meio das chuvas. - Rotação de princípios ativos, evitando o aparecimento de resistência aos fármacos. - Descarte de animais sensíveis à verminose (fundo do rebanho).

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ANTIPARASITÁRIOS PROBLEMA

Vermes Pulmonares

Entenda o problema Ciclo biológico dos vermes pulmonares Os ovos são expectorados dos pulmões para a boca e engolidos

Os adultos vivem nos pulmões e põem ovos

Medidas de controle Manejo -Realizar a rotação de: cultura, pastagens e espécies animais. -Não utilizar fezes não tratadas para adubação de pastagens. -Dar destino correto de águas servidas. -Separar animais por faixa etária. - Não colocar animais jovens em pastos muito úmidos ou alagados. Nutrição - Manter animais com um *ECC adequado.

Larvas L3 infectantes numa gota de orvalho

As larvas penetram no estômago e passam, via linfa para os pulmões

Os ovos transformam-se em larvas ao passar pelo intestino Larvas L1 e L2 se associam a fungos que crescem nas fezes para a sua dispersão.

L3 - L2 - L1 - Larvas nas fezes

Larvas L3 no capim

5%

* Escore de condição corporal.

Sanidade - Aplicar estrategicamente anti-helmínticos Gado de corte: no início da seca, meio da seca e início das chuvas. Gado de leite: no início da seca, meio da seca e início e meio das chuvas. - Mudar os princípios ativos. - Descartar os animais sensíveis à verminose (fundo do rebanho).

95%

SOLUÇÃO

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ANTIPARASITÁRIOS PROBLEMA

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SOLUÇÃO

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ANTIPARASITÁRIOS PROBLEMA

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A segurança da Ivermectina.

Produto seguro para animais de todas as idades e categorias, evitando acidentes e perdas por intoxicação, comuns quando se utilizam produtos a base de Abamectina.

Ivermectina 3,5% Veículo Tixotrópico.

MODO DE USAR Injetável via subcutânea Dose: 1mL/50kg. Agite bem o frasco antes de usar. PRECAUÇÕES - Volumes acima de 5 mL devem ser fracionados em mais de um local. - Não guardar ou aplicar junto de alimentos, bebidas, produtos de higiene e domésticos. - Usar luvas de borracha na aplicação, evitando o contato com a pele; se ocorrer, lavar as mãos após o manuseio do produto. - Ajuste a dose de acordo com o peso de cada animal para que se evitem doses excessivas. - Não administrar em fêmeas leiteiras lactantes.

Efeito Tixotrópico FLUIDEZ

GEL GEL

AGITAÇÃO

SOLUÇÃO

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ANTIPARASITÁRIOS PROBLEMA

INDICAÇÕES Numa única dose, o dobro de proteção e segurança que você quer para o seu gado.

Vantagens

Benefícios

Ótima relação entre custo e benefício.

Excelentes resultados com custo inferior ao dos líderes do segmento.

Indicação de uso por via intramuscular.

Disponibilização mais rápida do princípio ativo na corrente sanguínea, garantindo a ação já nas primeiras horas após a aplicação.

Segurança da Ivermectina, mais ação prolongada e com indicação intramuscular.

Produto de eleição no manejo do neonato (cura de umbigo), evitando o surgimento de miíases.

COMPOSIÇÃO Ivermectina 1% Veículo de longa ação.

MODO DE USAR Injetável via subcutânea ou intramuscular Bovinos, ovinos e caprinos: 1mL/50Kg Suínos: 1mL/33Kg PRECAUÇÕES - Volumes acima de 5 mL devem ser fracionados em mais de um local. - Não guardar ou aplicar junto de alimentos, bebidas, produtos de higiene e domésticos. - Usar luvas de borracha na aplicação, evitando o contato com a pele; se ocorrer, lavar as mãos após o manuseio do produto. - Ajuste a dose de acordo com o peso de cada animal. - Não administrar em fêmeas leiteiras lactantes.

SOLUÇÃO

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ANTIPARASITÁRIOS PROBLEMA

INDICAÇÕES

Vantagens

Benefícios

Uso por via intramuscular.

Disponibilização mais rápida do princípio ativo na corrente sanguínea, evitando a formação de miíases já nas primeiras horas após aplicação.

Abamectina 1% Veículo de longa ação.

Veículo de longa ação.

Animais protegidos por mais tempo.

MODO DE USAR

Endectocida com amplo espectro de ação.

Proteção contra os prejuízos causados pelas parasitoses. Ação rápida e eficiente no combate aos vermes gastrintestinais e pulmonares, carrapatos, bernes, miíases e sarnas.

Ótima relação custo e benefício.

Efeito endectocida com preço de endoparasiticida.

O mesmo Lancer que você conhece, agora com o dobro de proteção. A melhor opção na castração.

COMPOSIÇÃO

Injetável via subcutânea ou intramuscular Dose: 1mL/50Kg. PRECAUÇÕES - Volumes acima de 5 mL devem ser fracionados em mais de um local. - Não administrar em fêmeas leiteiras lactantes. - Não guardar ou aplicar junto de alimentos, bebidas, produtos de higiene e produtos domésticos. - Usar luvas de borracha na aplicação, evitando o contato com a pele; se ocorrer, lavar as mãos após o manuseio do produto. - Ajuste a dose de acordo com o peso de cada animal. - Não utilizar em animais com até 4 meses de idade, ou mais velhos com o mesmo peso. - Não utilizar em animais estressados, debilitados e convalescentes.

SOLUÇÃO

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ANTIPARASITÁRIOS PROBLEMA

INDICAÇÕES Completo, seguro e imunoestimulante.

COMPOSIÇÃO

Vantagens

Benefícios

É a droga que mais se aproxima da ideal no combate aos nematódeos dos animais domésticos nas fases adultas e imaturas

Combate efetivo aos principais parasitas pulmonares e gastrintestinais incluindo fases imaturas e não combatidas pelas avermectinas.

Baixo período de carência.

Menor perda com descarte de carne e/ou leite.

Excelente relação custo/benefício, com uso multi-espécie.

Opção de baixo custo para aplicação como parte de um programa de controle estratégico. Otimização do uso do produto com menos perda devido as sobras.

Ação imunoestimulante.

Além de combater os parasitas, estimula a resposta imune dos animais potencializando a resposta do organismo às vacinas.

Fosfato de levamisol 18,8%. MODO DE USAR Injetável via subcutânea Bovino e suínos: 1mL/40Kg Ovinos e caprimos: 1mL/30Kg PRECAUÇÕES - Deixar os animais em descanso pelo menos 1 hora antes e 1 hora após o tratamento. - Alguns animais podem apresentar excitabilidade passageira ou andar vacilante logo após o tratamento. Tais sintomas desaparecem normalmente dentro de 1 hora.

SOLUÇÃO

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ANTIPARASITÁRIOS PROBLEMA

INDICAÇÕES O vermífugo completo, sem estresse.

COMPOSIÇÃO

Vantagens

Benefícios

Via de admistração oral.

Menor estresse ao animal. Não interfere na produtividade e não agride animais jovens.

Amplo espectro de ação.

Combate efetivo aos nematódeos pulmonares e gastrintestinais, cetódeos e trematódeos não combatidos pelas avermectinas.

Atuação nas formas adultas, imaturas e os ovos dos vermes.

Controla a infestação no ambiente e o risco de contaminação. Importante em ovinos, animais mais sensíveis às verminoses.

Período de carência de apenas dois (2) dias no leite.

Menor perda com descarte.

Albendazole 10% Sulfato de cobalto 1,3%.

MODO DE USAR Uso oral Nematóides gastrintestinais e pulmonares, e cestódeos: 1mL/20Kg (5,0mg/Kg) Trematódeos: 1mL/10Kg (10mg/Kg) Ostertagia ssp. (formas inibidas) 0,75mL/10Kg (7,5mg/Kg ) RESTRIÇÃO DE USO - As doses indicadas não devem ser ultrapassadas, principalmente nas fêmeas em gestação, ovinos e caprinos. - Outras posologias poderão ser adotadas a critério do Médico Veterinário.

SOLUÇÃO

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ANTIPARASITÁRIOS PROBLEMA

INDICAÇÕES A formulação mais completa e equilibrada do mercado no combate à bicheira.

Vantagens

Benefícios

A formulação mais completa e equilibrada do mercado.

Enquanto boa parte dos concorrentes possuem apenas um organofosforado como componente, a combinação do óleo de pinho com o cristal violeta e a colofônia asseguram um produto com eficácia ímpar não apenas no combate às miíases, mas também como cicatrizante e bactericida.

O diferencial da colofônia.

A colofônia é uma resina natural utilizada largamente em vários segmentos da indústria. Tem como principal característica o seu efeito fixador. Sua presença na fórmula do Matabicheiras Azul assegura que os demais componentes se fixem na ferida, potencializando a ação bactericida, cicatrizante e larvicida do produto.

Maior concentração de óleo de pinho.

Maior efeito bactericida do produto, o que previne a ocorrência de infecções secundárias no local lesionado.

COMPOSIÇÃO Em cada 100 mL DDVP 2 g Álcool etílico absoluto 40mL Colofônia 10g Cristal violeta 0,2 g Óleo de Pinho 2mL Veículo q.s.p. MODO DE USAR Agitar antes de usar, retirar a tampa rosqueável do bico, inverter o frasco e dirigir o fluxo do líquido para o local que se deseja aplicar o medicamento. Uso exclusivamente externo. RESTRIÇÃO DE USO - Não use a embalagem vazia. - Não guarde ou aplique junto de alimentos, bebidas, medicamentos, produtos de higiene e domésticos.

A praticidade e economia da embalagem 500mL.

A embalagem do Matabicheiras Azul da Vallée alia a praticidade e a facilidade na aplicação do produto à economia associada às embalagens de 500mL.

SOLUÇÃO

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ANTIPARASITÁRIOS PROBLEMA

INDICAÇÕES

A marca que não sai da cabeça.

Vantagens

Benefícios

Brinco com princípio ativo injetado no poliuretano.

Homogeneidade na liberação do diazinon 40% por 5 meses.

Proteção duradoura (5 meses). Menor estresse dos animais e melhor aproveitamento da mão-de-obra na fazenda.

COMPOSIÇÃO Diazinon 40%.

Proteção Permanente.

O prejuízo é evitado e a produtividade assegurada.

MODO DE USAR Aplicado em uma das orelhas, utilizando o alicate. PRECAUÇÕES - Os brincos Neocidol® B 40 devem ser retirados cinco meses após a aplicação, cortando-se o pino fixador (macho) com uma tesoura ou alicate. -Nesse momento, havendo ainda condições propícias a novas infestações, um novo brinco deve ser colocado, aproveitando-se a perfuração já existente na orelha.

SOLUÇÃO

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ANTIPARASITÁRIOS PROBLEMA

INDICAÇÕES Chega de perfumaria. Só Ectofós resolve.

COMPOSIÇÃO DDVP 60% Clorpirifós 20%. MODO DE USAR

Vantagens

Benefícios

Associação de diclorvós e clorpirifós.

Alta eficácia no controle de ectoparasitas.

Menor período de carência.

Aproveitamento de todo o leite produzido em sua fazenda, sem preocupar-se com resíduos ou descartes.

Melhor relação custo/benefício É mais eficiente que o produto dentre os ectoparasiticidas líder de mercado, custando pulverização. menos.

Diluir na proporção de 10 mL para cada 4 litros de água. Em média, o consumo por animal é de 3 a 5 litros da mistura. PRECAUÇÕES -Usar luvas de borracha, máscaras cobrindo nariz e boca, óculos protetores, macacão com mangas compridas, avental impermeável e botas. - As embalagens vazias não devem ser reutilizadas e sim destruídas ou incineradas. - Não utilize equipamentos com vazamentos. - Não fumar, não comer e não beber durante a preparação e aplicação do produto. - Não desentupir bicos, orifícios e válvulas com chaves. - Não aplicar o produto associado a outros organofosforados. - Não é recomendado aplicar o produto quando houver ventos fortes, e mesmo quando fracos, o operador deverá colocar-se em posição favorável ao mesmo e nunca em sentido contrário, evitando assim inalar ou aspirar partículas do produto. - Não guardar ou aplicar junto de alimentos, bebidas. medicamentos, produtos de higiene e domésticos. - Não jogar as embalagens vazias ou restos do produto em mananciais, lagos ou rios, pois o produto é tóxico para peixes. - Evitar o contato do produto com a pele e mucosas do corpo humano. - Em casos de acidentes lavar as partes afetadas várias vezes com água e sabão. - Diluir no momento do uso e utilizar em no máximo 24 horas.

SOLUÇÃO

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ANTIPARASITÁRIOS PROBLEMA

Nascimento

Desmama

Recria

Terminação

Castração

Vacada

SOLUÇÃO

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ANTIPARASITÁRIOS PROBLEMA

AntiparasitáriosVallée AntiparasitáriosVallée AntiparasitáriosVallée AntiparasitáriosVallée AntiparasitáriosVallée

SOLUÇÃO

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