e ditorial
índice 3 notícias 4 te m a de capa 10 a program ar 30 s e gurança 34 e l e ctrónica 39 tutorial 45 gnu/l inux 48 anál is e s 49 inte rne t 50 bl ue s cre e n 51 com unidade
e q u ipa PR O G R A M A R
adm inis tração
coorde nador S érg io S antos
coorde nador adjunto M ig ue lPais
e ditor
Joe lRam os
re dacção
Fábio Pe dros a Bruno Vaz Fábio Corre ia Pe dro Te ixe ira R icardo Roch a S andro Pinto M ig ue lW ah nan M arco S il va Jos é O l ive ira
col aboradore s Rui G onçal ve s D anie lCorre ia
contacto
re vis taprog ram ar @ portug al -a-prog ram ar.org
w e bs ite
w w w .re vis ta-prog ram ar.info
A Eq u ipa É dito q ue , para al ém de te r um a boa ide ia, te r um a boa e q uipa é e s s e ncialpara obte r s uce s s o num proje cto. Com e çar e te ntar acabar um proje cto s ozinh o é, m uitas ve ze s , s uicídio para o próprio proje cto. M e s m o q ue as nos s as capacidade s e s te jam à al tura, é s e m pre ne ce s s ário outros pontos de vis ta, opiniõe s , outras s ol uçõe s para um de te rm inado probl ema e, principal m e nte , apoio e m otivação. A probabil idade de um proje cto ficar a m e io, q ue r por de s inte re s s e ou fal ta de te m po, é m uito m aior q uando e s tam os s ozinh os à vol ta de l e. M uitas ve ze s a ide ia ne m é o principaljá q ue ne m s e m pre a ide ia q ue com e çam os é a final . Exis te m m uitos cas os de s uce s s o actual m e nte q ue de m ons tram is s o m e s m o. Ainda m ais , um a boa e q uipa cons e gue s e m pre criar boas ide ias q uando é pre cis o. O tam anh o das e q uipas tam bém é m uitas ve ze s dis cutido. Na m inh a opinião, para com e çar do ze ro o m e l h or é m e s m o com e çar com um grupo re duzido. Todos os factore s "e xtraproje cto" com o a com unicação e organização aum e ntam e xpone ncial m e nte com o núm e ro de pe s s oas e nvol vidas no proje cto. M as irá ch e gar o te m po e m q ue s e rão pre cis as m ais pe s s oas . M as , e m ve z de atirar m ais ge nte para um probl e m a, m uitas ve ze s é m ais útildividir a e q uipa e m vários grupos com dife re nte s áre as de foco. E o principal : re s pe itar s e m pre o trabal h o e as opiniõe s de todos os m e m bros da e q uipa.
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Sérgio Santos
Rui M aia D avid Pintas s il go
notícias
De l le Ubuntu D e pois de um a votação no s ite da D e l l de dicado aos cons um idore s , o Ide aStorm , a De l lde cidiu com e çar a com e rcial izar com putadore s com o Ubuntu 7.04 (Fe is ty Faw n) com o s is te m a ope rativo préins tal ado. A e s col h a re caiu s obre o Ubuntu de vido à m aioria dos cons um idore s o te r pre fe rido. A D e l lnão irá dis tribuir a variante K D E, o K ubuntu, ape nas o Ubuntu q ue us a G NO M E.
G aim m uda nom e para Pidgin D e pois dum l ongo e confl ituos o proce s s o de ne gociaçõe s com a AO L, um dos principais ISPs dos EUA, a e q uipa do G aim de cidiu m udar o nom e do fam os o Ins tant M e s s e nge r para Pidgin. Em caus a e s tava o s is te m a de com unicação e m te m po re al AIM , de tido e re gis tado pe l a AO L, pouco te m po de pois das prim e iras ve rs õe s do G aim te re m vindo a públ ico.
A votação no Ide aStorm e nvol ve u m ais de 100 m ilpe s s oas e re ve l ou q ue ce rca de 70% de s tas e s tavam dis pos tas a util izar s is te m as ope rativos Linux.
Após m uito te m po e m tribunal , a e q uipa do G aim de cidiu dar o braço a torce r um a ve z q ue o proce s s o e s tava a im pe dir o l ançam e nto de ve rs õe s non-be ta do G aim .
Num a fas e inicial e s te s com putadore s ape nas e s tarão dis poníve is para ve nda nos EUA, m as a D e l lnão re je ita a h ipóte s e de e xpandir e s ta iniciativa a outros país e s .
As s im , foi pos s íve la tão aguardada ve rs ão 2.0.0. A nova ve rs ão te m um novo vis ual , m uitas novas funcional idade s e cl aro, um novo nom e : Pidgin.
G oogl e é a m arca m ais val ios a do m undo Se gundo um e s tudo da e m pre s a de pe s q uis a de m e rcado M il l w ard Brow n e m conjunto com o FinancialTim e s , o m otor de bus ca G oogl e é a m arca m ais cara do m undo e s tando aval iada e m q ual q ue r cois a com o 49 m ilm il h õe s de e uros . D e acordo com o rank ing BrandZ - As 100 M arcas M ais Pode ros as , o G oogl e aum e ntou 77% num ano, te ndo ul trupas s ado a M icros oft, a m ais val ios a e m 2006. Es te ano, a M icros oft pas s ou para te rce iro l ugar val e ndo 40,5 m ilm il h õe s de e uros , e s tando abaixo da G e ne ralEl e ctrics q ue val e 45,6 m ilm il h õe s de e uros . O q uarto pos to é ocupado pe l a Coca-Col a, com 32,5 m ilm il h õe s de e uros , um pouco aq uém do val or da M icros oft. Entre as 10 m arcas com val ore s m ais e l e vados , oito s ão norte - am e ricanas , s e ndo as de te cnol ogias e as de cons um o ge ralas m ais pre s e nte s na l is ta. No conjunto, e s tas 10 m arcas - G oogl e , M icros oft, Ch ina M obil e , W al -M art, Coca-Col a, Citi, IBM , Toy ota, M cD onal d's e Bank ofAm érica - val e m 1,2 bil iõe s de e uros , m ais 10,6% do q ue no ano pas s ado. O s e gm e nto de te cnol ogias é aq ue l e onde as m arcas val e m m ais , s e ndo q ue as cinco m ais pode ros as (G oogl e , M icros oft, IBM , Nok ia e H P) ch e gam aos 155,6 m ilm il h õe s de e uros .
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te m a de capa
W indow s Vis ta para Program adore s Introdução W indow s Vis ta (antigo code nam e : Longh orn) é o m ais re ce nte l ançam e nto da M icros oft, m ais de 5 anos após o s e u s uce s s or W indow s XP , contém ce nte nas de novas caracte rís ticas , e ntre as q uais , um a nova inte rface gráfica, m e l h orias de pe s q uis a, fe rram e ntas m ul tim édia, áudio, s e gurança, … e principal m e nte no as s unto q ue nos inte re s s a (pl ataform a de de s e nvol vim e nto), a nova ve rs ão da pl ataform a .NET. Juntam e nte com o l ançam e nto do s is te m a, ve m tam bém inte grada a nova ve rs ão da Pl ataform a .NET 3.0 (antigo code nam e : W inFX).
de s igne rs . Juntam e nte com e s ta te cnol ogia, a M icros oft introduziu um a nova l inguage m de m arcação bas e ada e m XM L, ch am ada XAM L.
•W indow s Com m unication Foundation (W CF) forne ce um a Fram e w ork única para a
cons trução rápida de apl icaçõe s s e guras , fiáve is e orie ntadas Appl ication a s e rviços .
API, de Program m ing Inte rface (ou Inte rface de Program ação • W indow s W ork fl ow de Apl icativos ) é um conjunto Foundation (W W F) ofe re ce
de rotinas e padrõe s tare fas de autom ação e e s tabe l e cidos por um s oftw are trans acçõe s inte gradas para util ização das s uas util izando gráficos de fl uxo. f uncional idade s por program as Bas e ada na ve rs ão 2.0, a É um m ode l o de icativos , is to é: program as program ação, nova ve rs ão da pl ataform a apl m otor e q ue não q ue re m e nv ol v e r-s e traz novas APIs , com o: fe rram e ntas para pe rm itir em de tal hes da apl icaçõe s bas e adas e m im pl e m e nt ação do s of t w are , • W indow s Pre s e ntation fl uxo e m W indow s . m as ape nas us ar os s e us Foundation (antigo Aval on) s im pl ifica a cons trução de s e rviços . • W indow s CardSpace apl icaçõe s cl ie nte ricas , (W CS) é um com pone nte um a ve z q ue facil ita a inte gração de q ue guarda ide ntidade s digitais dum a m ul tim édia, docum e ntos e UI. O W PF pe s s oa e m s e gurança, e ofe re ce um a introduz um s is te m a avançado de l ay outs , inte rface unificada para e s col h e r um a fácilinte gração de m ul tim édia e gráficos ide ntidade para um a particul ar ve ctoriais e 3D , facil itando ainda a trans acção, tal com o o l ogin de um col aboração e ntre program adore s e w e bs ite .
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te m a de capa Es tas te cnol ogias tam bém e s tão dis poníve is para W indow s XPe W indow s Se rve r 2003. Exis te m tam bém novas APIs im portante s no núcl e o do s is te m a ope rativo, incl us ive o re novado inte rface áudio, re de , im pre s s ão e víde o. Al te raçõe s na infra-e s trutura de s e gurança, m e l h oram e ntos na dis tribuição e ins tal ação de apl icação (“Cl ick O nce ” e W indow s Ins tal l e r 4.0), novo m ode l o de de s e nvol vim e nto de drive rs (W indow s D rive r Foundation), Trans action NTFS, de s e nvol vim e nto na API de com putação m óve l(ge s tão de e ne rgia, Suporte Tabl e t PC Ink , Side Sh ow ) e grande s de s e nvol vim e ntos dos s ubs is te m as com o W inl ogon e CAPI.
.NET 3.0 e os novos s ubs is te m as
Inicial m e nte o Longh orn, agora ch am ado W indow s Vis ta, e ra um proje cto ainda m ais am bicios o onde a nova Fram e w ork iria s ubs tituir a actual API bas e dos s is te m as ope rativos W indow s (W in32) e al te rava o am bie nte de de s e nvol vim e nto e m W indow s para s e m pre , util izando código ge rido (m anage d code ). D e facto e s ta ide ia foi abandonada al gure s durante o de s e nvol vim e nto do s is te m a, m as no e ntanto e s ta nova Fram e w ork continua a s e r um a grande m udança.
Porq uê um a nova API?
Parte da razão, é s e m dúvida a ve l ocidade a q ue as te cnol ogias H ardw are e s tão a s e r de s e nvol vidas . O s com putadore s pe s s oais já com e çam a util izar dis cos rígidos com capacidade s e norm e s , m onitore s de al tare s ol ução, ve l ocidade s de proce s s am e nto e norm e s , e tc. Cone ctividade é tam bém de grande inte re s s e , juntam e nte com a ne ce s s idade de m e l h or s e gurança. Standards com o o RSS e Se rviços W e b e s tão a ganh ar adopção e a re s ol ve r probl e m as de inte gração. O utra razão é o l e m a “W rite once , run e ve ry w h e re ”, bas tante util izada para de s cre ve r e s ta pl ataform a, vis to q ue a principalfal h a q ue a API W in32 (m ais de 12 anos de e xis tência) acarre tava e ra a ne ce s s idade de m ante r com patibil idade e ntre al te raçõe s s e m afe ctar as apl icaçõe s q ue a util izavam .
Com e s ta “nova” Fram e w ork e s te probl ema de s apare ce , pois é garantida 100% com patibil idade . Até à ve rs ão 2.0 da Fram e w ork , q ual q ue r apl icação de s e nvol vida util izando a pl ataform a corria e s táve l e pe rfe itam e nte em s is te m as W indow s 9 8 e s upe riore s . Com a nova ve rs ão (3.0) ape nas o W indow s XP SP2 e s upe riore s a s uportam . Exis te m outras m e l h orias na util ização de s ta Fram e w ork , m as não é do âm bito de s te artigo.
W in32 vs . NET Com o é h abitualnos s is te m as ope rativos , um grande e s forço é fe ito para m ante r com patibil idade nas apl icaçõe s , com o a e xe cução de apl icaçõe s W in32 e m W indow s Vis ta. Al gum as apl icaçõe s pode m não tirar vantage m das novas APIs incl uídas nas novas ve rs õe s da Fram e w ork , m as de ve m continuar a trabal h ar igual m e nte às ve rs õe s ante riore s do SO .Por outro l ado, a M icros oft garante continuar a adicionar APIs ge ridas (m anage d APIs ) à Fram e w ork , o q ue pode não aconte ce r na W in32. Cabe aos program adore s e s col h e re m e ntre continuar a util izar a API antiga, adaptar as apl icaçõe s para util izar as novas APIs ge ridas (m anage d APIs ) util izando código de adaptação ou “s im pl e s m e nte ” re e s cre ve r a apl icação util izando código ge rido (m anage d code ).Com o é óbvio e xis te m grande s mel h orias de produtividade , s im pl icidade e com patibil idade e m faze r a pas s age m para código ge rido (m anage d code ). O utra das vantage ns na util ização de código ge rido é o be ne fício de pode r util izar várias l inguage ns , q ue no cas o da Fram e w ork da M icros oft actual m e nte corre s ponde ao C+ + , C# , VB.NET, ASP .NET e J# . Com novas ve rs õe s da Fram e w ork s ão im pl e m e ntadas novas al te raçõe s nas l inguage ns , talcom o outras fe rram e ntas . É tam bém pos s íve lutil izar outras l inguage ns com a Fram e w ork , com o o IronPy th on (im pl e m e ntação do Py th on) e Ruby .NET (im pl e m e ntação do Ruby ).
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te m a de capa
W indow s Pre s e ntation Foundation Com o fal ado ante riorm e nte , W indow s Pre s e ntation Foundation (W PF) é o nom e de um conjunto novo de API’s na nova ve rs ão da Pl ataform a .NET q ue pe rm ite a q ual q ue r program ador dar us o ao novo m ode l o gráfico q ue util iza m e l h or do q ue nunca o pode r gráfico do proce s s ador gráfico (G PU). Q ual q ue r apl icação cons truída util izando W PF cons titui tipicam e nte de um núm e ro de páginas Exte ns ibl e Appl ication M ark up Language (XAM L) juntam e nte com o s e u código s uporte . O bviam e nte a funcional idade q ue um a col e cção de páginas inde pe nde nte s pode ofe re ce r é l im itada, e nâo é s uficie nte para grande parte das ne ce s s idade s . Por e xe m pl o, o proce s s am e nto q ue ocorre ao níve l da página não s uporta ne ce s s idade s com o guardar o e s tado da página e nq uando o util izador nave ga, m uda de página, carre ga páginas , ge re variáve is gl obais , e tc. W PFou W indow s Form ? W PF é cl aram e nte para apl icaçõe s com us o m ul tim édia e l ay out avançado. A não s e r q ue o s uporte a W indow s 98 s e ja m e sm o ne ce s s ário, e ntão o W PF é um e xce l e nte s ubs tituto para o “antigo” W inForm s .
M uitos pe ns am q ue o W PF de pe nde do XAM L, m as is to não é ve rdade . Al iás , tudo o q ue s e cons trói util izando XAM L pode s e r fe ito e m q ual q ue r l inguage m .NET. Até porq ue o XAM Lnão é ape nas util izado pe l o W PF , é tam bém por outras te cnol ogias (W indow s W ork fl ow Foundation [W W F] por e xe m pl o). Apl icaçõe s W PF pode m corre r e m duas dife re nte s form as : •Apl icaçõe s de brow s e r XAM L: El as corre m com o apl icaçõe s al ojadas no brow s e r. El as não corre m no s is te m a do util izador e não corre m offl ine . D o ponto de vis ta da s e gurança, e l as e xe cutam na zona de s e gurança de Inte rne t, q ue l im ita o s e u ace s s o a re curs os do s is te m a. Vis to q ue corre m com um al to níve lde s e gurança, não ne ce s s itam de pe rm is s ão do util izador para corre r. • Apl icaçõe s ins tal adas : Ne s ta form a, as apl icaçõe s ou s ão al ojadas num a jane l a (com o q ual q ue r apl icaçõe s W indow s ) ou al ojadas na jane l a de nave gação W PF . Es ta jane l a contém um a banda de nave gação na re gião do cl ie nte com botõe s de nave gação. Es ta banda é s ubs tituíve lpe l os program adore s q ue q ue iram cons truir a s ua própria barra util izando a cl as s e Sy s te m .W indow s .Navigation.NavigationW indo w s. Para cada um de s te s dois tipos de apl icação e três de dis tribuição, com a e s col h a do m étodo a util izar, e xis te im pacto na s e gurança. Com o tal , convém ao program ador conh e ce r concre tam e nte cada tipo.
Com o tal , o m ode l o da apl icação W PF s uporta a col e cção de páginas XAM L e m um a única apl icação do m odo tradicional . Em te rm os de apl icaçõe s W indow s Form s , e m q ue um a página XAM L é s e m e l h ante a um fich e iro de form ul ário (W inForm ), a apl icação W indow s Form s re une os form ul ários num único e xe cutáve ldo m e s m o m odo q ue um a apl icação W PFre une as s uas páginas XAM L.
XAM L XAM L (pronuncia-s e "zam e l ") é um dos principais conce itos as s ociados com o W PF , pois forne ce ao de s igne r e program ador um a form a concis a de re pre s e ntar um a inte rface gráfica ou outras h ie rarq uias de obje ctos . XAM L é um a l inguage m de cl arativa de m arcação bas e ada e m XM L.
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te m a de capa
M uitos pe ns am q ue o W PF de pe nde do XAM L, m as is to não é ve rdade . Al iás , tudo o q ue s e cons trói util izando XAM L pode s e r fe ito e m q ual q ue r l inguage m .NET. Até porq ue o XAM Lnão é ape nas util izado pe l o W PF , é tam bém por outras te cnol ogias (W indow s W ork fl ow Foundation [W W F] por e xe m pl o).
Exis te m m uitas fe rram e ntas para e xe cução e criação de Xam l . Juntam e nte com o Vis ual Studio 2005 vêm o Xam l Pad q ue pe rm ite introduzir código Xam l e ve r o re s ul tado im e diato. Pode tam bém ape nas guardar o código num fich e iro de e xte ns ão .xam le abrir no Inte rne t Expl ore r (ne ce s s ita do .NET 3.0 ins tal ado).
D as inúm e ras vantage ns e m util izar e s tas páginas XAM L, q ue bas icam e nte s ão fich e iros XM L, um a das principais vantage ns de s te proce s s o é a s e paração e ntre o de s ign do inte rface gráfico e o código de fundo. Es ta s e paração ajuda cons ide ral m e nte q uando a e q uipa ou pe s s oa q ue faz o de s ign não é a m e s m a q ue a as s ociada com a program ação.Por e xe m pl o, a s e guinte im age m m os tra a dife re nça e ntre C# /VB.NET/XAM L na cons trução de um s im pl e s botão:
Com o o W PF introduz tantos novos conce itos , não é prático de s e nvol ve r código e de s ign s e m novas fe rram e ntas apropriadas . D e s de o l ançam e nto do Vis ualStudio 2005 q ue e s te juntam e nte com a e xte ns ão para .NET 3.0 ofe re ce um bom am bie nte para cons truir apl icaçõe s W PF , com novos tipos de proje ctos e e ditore s vis uais e s pe cíficos para XAM L. Com a nova ve rs ão Vis ual Studio “O rcas ” (ainda e m de s e nvol vim e nto) e s te s uporte ainda s e rá am brangido.
Re pare q ue por e xe m pl o, o código Xam l não ne ce s s ita do Ligh tBl ue de cl arado com o m e m bro de Col ors , é re conh e cido autom aticam e nte . Util izando e s te e xe m pl o dado, pode m os tam bém m os trar a de cl aração de e ve ntos .
Exis te m ainda outras fe rram e ntas profis s ionais para criação de conte údo W PF , al gum as de s tas tam bém da M icros oft.
Ao adicionar o atributo Cl ick =”button_cl ick ” na tag Button no código XAM L s e ria o e q uival e nte a adicionar um e ve nto, q ue e xe cutaria o m étodo button_cl ick s e m pre q ue o util izador cl icas s e no botão criado. Es ta adição, im pl icaria a ne ce s s idade de juntar o XAM L com um a l inguage m proce dim e ntal.NET.
M icros oft Expre s s ion Bl e nd é um a das principais fe rram e ntas util izadas para e s te s form atos , principal m e nte porq ue partil ha o m e s m o s is te m a de fich e iros q ue os proje ctos do Vis ualStudio, facil itando o trabal ho em s im ul tâne o no código e de s ign. M icros oft Expre s s ion D ata tam bém é outra fe rram e nta M icros oft q ue pe rm ite criação de im age ns bitm ap e ve ctoriais com e xportação para XAM L.
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te m a de capa
Sil ve rl igh t Conh e cido por W PF/E (W indow s Pre s e ntation Foundation/Eve ry w h e re ), Sil ve rl igh t é um a ve rs ão gratuita e re duzida da pl ataform a W PF com patíve lcom vários brow s e rs e vários s is te m as ope rativos , garantindo as s im a com patibil idade de apl icaçõe s W PF para Brow s e r e m grande parte dos s is te m as e xis te nte s . Actual m e nte já s uporta W indow s , Linux e M ac. Em com pe tição dire cta ao Fl as h pl ay e r da Adobe , e s te pl ug-in traz o m undo m ul tim édia do W PFao brow s e r.
W indow s Com m unication Foundation W CF é o núcl e o das apl icaçõe s com com unicaçõe s orie ntadas a s e rviços para a pl ataform a W indow s . Es tá cons truído no topo dos s tandards de s e rviços w e b e e s tá de s e nh ado para as ne ce s s idade s do s e rvice orie nte d arch ite cture (SO A) e s oftw are as a s e rvice (SA AS). A fil os ofia por de trás de s te s é q ue o s oftw are de ve s e r e s crito util izando inte rface s q ue com unicam util izando protocol os s tandard. Se rviços w e b foram o ínicio de s ta h is tória, onde l ógica dos ne gócios é im pl e m e ntada e m puro te xto, bas e ado e m XM L, util izando um a l inguage m ch am ada W e b Se rvice D e s cription Language (W SD L). Program adore s pode m e ntão util izar um a m e ns age m num form ato ch am ado Sim pl e O bje ct Acce s s Protocol (SO AP) q ue util iza o XM L, para com unicar com o s e rviço. No e ntanto s e rviços w e b e s tão l im itados e não s uportam al gum as funcional idade s com o s e gurança, re ntabil idade , e trans acçõe s se m com pl icadas adiçõe s no m ínim o. W CF e s tá de s e nh ado para pe rm itir tudo is to e m uito m ais ;ofe re ce um a API q ue pe rm ite im pl e m e ntar s e rviços s e m pre ocupação com e s te s de tal h e s, l ibe rtando te m po útil para mel h or conce ntração na l ógica do ne gócio.
W CF ofe re ce o m ode l o orie ntado a s e rviço, cons truído no topo da pl ataform a .NET e unifica as dife re nte s capacidade s de s is te m as dis tribuídos , incl uindo s e rviços w e b e s táticos , m e ns age ns , trans acçõe s e re m oting num a única API. W CF ofe re ce um a nova nam e s pace , ch am ada Sy s te m .Se rvice M ode l , q ue forne ce as fe rram e ntas para al guns dos ce nários util izados e m apl icaçõe s dis tribuídas : •M e ns age ns , num único s e ntido ou am bos •Ch am adas a proce dim e ntos re m otos •Cal l back s •Se s s õe s •Se gurança •Trans acçõe s •e tc W CF é um a e norm e e im portante API, o l e itor s e inte re s s ado já pode e ncontrar al guns l ivros q ue cobre m o as s unto (ne nh um e m português actual m e nte ).
W indow s W ork fl ow Foundation W W F é m ais um a das novas te cnol ogias incl uída no .NET 3.0 e pe rm ite de finir, e xe cutar e ge rir fl uxos de trabal h o. Util izando um fl uxo de trabal h o pode m os de cl arar um program a com o um a s érie de pas s os com pos tos de actividade s . Es tas actividade s pode m s e r facil m e nte criadas por código, m arcação ou através de outras actividade s criadas . Exis te m inúm e ras vantage ns e m util izar e s te s fl uxos de trabal h o ao invés de e s cre ve r código. Em prim e iro l ugar, para program adore s , fl uxos de trabal h o s ão m ais fáce is de e nte nde r do q ue código, porq ue fl uxos de trabal ho ofe re ce m um a re pre s e ntação do proce s s o. Cons e q ue nte m e nte , facil ita o trabal h o q uando o program ador pre cis a de m odificar o fl uxo as s ociado a um proce s s o, q ue ge ral m e nte não é nada fácilpara o program ador m odificar no código.
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te m a de capa Se m e l h ante ao W PF , o W W F tam bém util iza m arcação XAM L para de cl arar a e s trutura do fl uxo de trabal h o. Contudo, e s ta de cl aração tam bém pode s e r fe ita por código de um a das l inguage ns .NET. M ais inform ação s obre e s ta te cnol ogia pode se r e ncontrada no s ite m s dn.m icros oft.com /w ork fl ow .
W indow s C ardS pace H oje , a m aior parte dos w e bs ite s com o o H otm ail , e Bay, Am azon, Pay pal util izam um a com binação de nom e e pal avrach ave para garantir ace s s o a inform açõe s pe s s oais as s ociadas a um a conta. Exis te m dois probl e m as fundam e ntais com e s te m étodo de s e gurança. Prim e iro, util izadore s s ão obrigados a criar e re l e m brar um a l is ta s e m pre a cre s ce r de nom e s /pal avras -ch ave (tipicam e nte um a com binação por cada w e bs ite q ue vis ita). Is to ge ral m e nte ge ra práticas ins e guras , com o util izar o m e s m o nom e e pal avrach ave para vários w e bs ite s , ou guardar l is tas e m te xto ins e guro (de s e ncriptado) no com putador ou pape l .
O q ue é o CardSpace ? CardSpace é o nom e de um a nova te cnol ogia do W indow s q ue s im pl ifica e mel h ora a s e gurança de ace s s o a re curs os e partil h a de inform ação pe s s oal na Inte rne t. CardSpace ajuda a ge rir a inform ação pe s s oale a control ar a q ue m e ssa inform ação é dada, re duzindo o núm e ro de probl e m as as s ociados ao m étodo tradicional de util izador/pal avra-ch ave . Em ve z de forçar os util izadore s a l e m brar um a q uantidade e norm e de util izadore s e pal avras -ch ave , o CardSpace forne ce aos util izadore s um m étodo m ais s e guro e q uival e nte aos util izadore s e pal avras -ch ave , util izando um conjunto de cartõe s de ide ntificação virtual q ue pode m s e r ace didos por um inte rface . Es te s cartõe s pode m s e r util izados para faze r l ogin ape nas com um cl iq ue e m w e bs ite s com com patibil idade à te cnol ogia.
Concl us ão A M icros oft e os s e us re ce nte s l ançam e ntos vie ram novam e nte s ubir a fas q uia na program ação e m am bie nte s W indow s . D e pois de um a pe q ue na e s im pl e s vis ita guiada pe l as principais introduçõe s na pl ataform a .NET 3.0, cabe agora ao l e itor/program ador pre parar-s e para os novos de s afios q ue com is to vão ch e gar.
Fábio Pe dros a
Se gundo, nom e s de util izador e pal avras ch ave s ão s us ce ptíve is a um a am e aça e m cre s cim e nto de ataq ue s de fraude de várias form as , incl uído “ph is h ing”. Ataq ue s Ph is h ing e nganam os util izadore s pe dindo para forne ce r as inform açõe s de ide ntificação a w e bs ite s fraudul e ntos . Le vam a vantage m da incapacidade do util izador confirm ar a val idade do w e bs ite q ue vis itam .
<9 >
a program ar
Es tatís ticas e m PH P 2ª Parte D e pois de um a prim e ira parte na e dição ante rior de s ta re vis ta, o artigo s obre a criação de e s tatís ticas e m PH Ps e rá concl uído ne s ta e dição.
Tabe l as Re s um o A próxim a função irá ge rar um a tabe l a de 3 col unas com os re s pe ctivos dados re s um o pre e nch idos . No e ntanto e xis te m ais 3 tabe l as re s um o no Script Com pl e to q ue pe rm ite ge rar re s um os com inform ação dife re nte .
function getCountrys ( $beginDate , $endDate ) { include ( "connection.php" ); mysql_select_db ( $database , $connection ); $sql_countrys = "SELECT cod_pais, nome_pais, count(nome_pais) as total FROM estatisticas WHERE data >= ".changeDate($beginDate)."' AND data <= '".changeDate($endDate)."' GROUP BY cod_pais ORDER BY total DESC"; $countrys = mysql_query($sql_countrys,$connection) or die(mysql_error()); while($row_countrys = mysql_fetch_array ($countrys , MYSQL_ASSOC ) ) { $total_hits += $row_countrys[ 'total' ]; } $countrys = mysql_query($sql_countrys,$connection) or die(mysql_error());
$table = "<table width='390' border='0' cellspacing='0' cellpadding='0' align='center'> <tr bgcolor='#E4E4EC' class='big_titles'> <td colspan='4' align='center'> Ranking de Visitas por Pa&#237;s </td> </tr> <tr bgcolor='#E4E4EC' class='item' align='center' valign='middle'> <td width='75' height='45'> C&#243;digo Pa&#237;s </td> <td width='125'> Nome Pa&#237;s </td> <td width='100'> Total P&#225;ginas Visitadas </td>
<10>
a program ar
<td width='90'> % (Relev&#226;ncia) </td> </tr>";
while($row_countrys = mysql_fetch_array($countrys , MYSQL_ASSOC ) ) { $table .= "<tr bgcolor='#F8F8F8' class='general_text'> <td height='35' align='left'> ".$row_countrys[ 'cod_pais' ]." </td> <td align='left'> ".$row_countrys[ 'nome_pais' ]." </td> <td align='center'> ".$row_countrys[ 'total' ]." </td> <td align='center'> ".(round((($row_countrys['total'] / $total_hits)*100),2))." % </td> </tr>"; }
$table .= "<tr height='25' bgcolor='#E4E4EC' class='item'> <td> &nbsp; </td> <td align='right'> Total: </td> <td align='center'> ".$total_hits." </td> <td> &nbsp; </td> </tr> </table>";
return $table; } // FIM DE "getCountrys"
D e s ta form a te rm ina-s e a Cl as s e , e m bora o fich e iro 's tatis tics .ph p' não e s te ja final izado, já q ue vai s e r ace dido dire ctam e nte pe l a Cl as s e Ch arts para a ge ração dos gráficos . H ave rá q ue pre parar o fich e iro para e s s as ope raçõe s . Se guidam e nte à Cl as s e s e rá introduzido o s e guinte código:
<11>
a program ar
if ( isset ( $_REQUEST[ 'graph' ] ) && $_REQUEST[ 'graph' ] == 1 ) { // include ( "charts.php" ); $statistics = new Statistics; SendChartData ( $statistics->getPageViewsGraph ( $_REQUEST[ 'begin_date' ] , $_REQUEST[ 'end_date' ] ) ); } elseif ( isset ( $_REQUEST[ 'graph' ] ) && $_REQUEST[ 'graph' ] == 2 ) { include ( "charts.php" ); $statistics = new Statistics; SendChartData ( $statistics->getVisitGraph ( $_REQUEST[ 'begin_date' ] , $_REQUEST[ 'end_date' ] ) ); } elseif ( isset ( $_REQUEST[ 'graph' ] ) && $_REQUEST[ 'graph' ] == 3 ) { include ( "charts.php" ); $statistics = new Statistics; SendChartData ( $statistics->getBrowserGraph ( $_REQUEST[ 'begin_date' ] , $_REQUEST[ 'end_date' ] ) ); } elseif ( isset ( $_REQUEST[ 'graph' ] ) && $_REQUEST[ 'graph' ] == 4 ) { include ( "charts.php" ); $statistics = new Statistics; SendChartData ( $statistics->getOsGraph ( $_REQUEST[ 'begin_date' ] , $_REQUEST[ 'end_date' ] ) ); } ?>
Q uando a cl as s e ‘s tatis tics .ph p’ e s tá a s e r ace dida e xte rnam e nte e s pe ra s e r ace dida através de um a variáve l‘graph ’ na URL. Es ta variáve lpode tom ar 4 val ore s , s e ndo e l e s re s pe ctivos aos 4 gráficos q ue re torna. Para cada um dos gráficos é criada um a ins tanciação da cl as s e , e proce de -s e à ch am ada das funçõe s q ue re tornam o array de dados corre s ponde nte . Com e s s e array, e util izando a função ‘Se ndCh artD ata()’ q ue faz parte da Cl as s e Ch arts é m os trado o gráfico na página. Te rm ina as s im o fich e iro ‘s tatis tics .ph p’.
Funçõe s de datas No de corre r da Cl as s e ‘s tatis tics .ph p’ ce rtam e nte notou q ue s ão util izadas funçõe s q ue ainda não e s tão de s e nvol vidas . Es s as funçõe s vão trans form ar os form atos de data q ue util izam os na Bas e de D ados . Com o na Bas e de D ados a data e s tá a s e r guardada no form ato ‘A A A A-M M -D D ’ de form a a tornar m ais unive rs alo Script, e e s tarm os m ais h abituados ao form ato Português ‘D D -M M -A A A A’ criam os um a função q ue inve rte a data pre te ndida para o form ato Am e ricano. Cria-s e e ntão o fich e iro re s pons áve lpe l o vários tratam e ntos ne ce s s ários às datas util izadas no s cript. O fich e iro a criar te rá o nom e de ‘date _functions .ph p’.
<12>
a program ar <?php function date_validation ( $date_to_check ) { $valid = true; if ( ( substr_count ( $date_to_check , "/" ) ) != 2 ) { $valid = false; }
Para ve rificar s e um a data é vál ida irá proce de r a um a s érie de te s te s , o prim e iro irá ve rificar s e a data introduzida te m ape nas duas barras “/”. Cas o te nh a m ais ou m e nos q ue 2 barras , e ntão e s tam os pe rante um a data invál ida. else { if((ereg("([0-9]{1,2})/([0-9]{1,2})/([0-9]{4})",$date_to_check, $separated_date))){ $day = $separated_date[ 1 ]; // atribuicao do dia $month = $separated_date[ 2 ]; // atribuicao do mes $year = $separated_date[ 3 ]; // atribuicao do ano
No 2º te s te ve rifica-s e s e a data contém ape nas núm e ros com o form ato de ‘D D -M M -A A A A’. Cas o s e ja um a condição ve rdade ira, s e para a data e m 3 te rm os , s e ndo e l e s : o dia, o m ês e o ano. if ( ( $year < 1900 ) || ( $year > 2200 ) ) { $valid = false; } elseif ( $month > 12 ) { $valid = false; }
Se o ano fôr infe rior a 19 00 ou s upe rior a 2200, ou o m ês fôr s upe rior a 12 e s tá pe rante um a data Invál ida. Se guidam e nte vai te s tar os dias pos s íve is de te r nos vários m e s e s do ano. else { switch ( $month ) { case 2: // Fevereiro if ( $day > 29 ) { $valid = false; }
Se o dia fôr s upe rior a 29 no m ês de Fe ve re iro e ntão te rá um a data invál ida. elseif ( ( $day == 29 ) && ( $year % 4 != 0 ) ) { $valid = false; } break;
<13>
a program ar Se tive r s ido introduzido o dia 29 , m as o ano não fôr bis s e xto e ntão a data introduzida é invál ida. case case case case if
4: // Abril 6: // Junho 9: // Setembro 11: // Novembro ( $day > 30 ) { $valid = false;
} break;
Para todos os m e s e s q ue têm 30 dias (Abril , Junh o, Se te m bro, Nove m bro), s e o dia introduzido fôr m aior q ue 30 é e ntão um a data invál ida.
case case case case case case case if
1: // Janeiro 3: // Marco 5: // Maio 7: // Julho 8: // Agosto 10: // Outubro 12: // Dezembro ( $day > 31 ) { $valid = false;
} break; }
Se o dia fôr s upe rior a 31 nos re s tante s m e s e s (Jane iro, M arço, M aio, Jul h o, Agos to, O utubro, D e ze m bro) é tam bém um a data invál ida. } } } return $valid; }
Se e m q ual q ue r al tura dos te s te s s e ve rificar q ue a data é invál ida o e s tado da variáve l‘$val id’ pas s a a ‘fal s e ’ indicando as s im q ue a data é invál ida. Se a data pas s ar por todos os te s te s com condição pos itiva e ntão o re torno da variáve ls e rá ‘true ’. function ch ange D ate ( $inputD ate ) { $s pl it= e xpl ode ( "/", $inputD ate ); $outputD ate = "". $s pl it[2]. "/". $s pl it[1]. "/". $s pl it[0] ; re turn $outputD ate ; } Com a função ‘ch ange D ate ()’ proce de -s e e ntão à al te ração do form ato da data talcom o já foi re fe rido ante riorm e nte .
<14>
a program ar
function get_dates ( ) { $end_date=date("d/m/Y"); $begin_date=date("d/m/Y",strtotime("-1 week",strtotime(changeDate($end_date)))); $date_interval[ 'begin_date' ] = $begin_date; $date_interval[ 'end_date' ] = $end_date; return $date_interval; }
Na página principaldo s cript e xis te a pos s ibil idade do util izador s e l e ccionar as datas q ue pre te nde . No e ntanto, por de fe ito e s s as datas e s tão pre e nch idas com um a s e m ana ante rior ao dia actual . Ne s ta função ve rifica-s e q ualé o dia actuale guarda-s e e s s a data, ve rifica-s e o q ualo dia h á um a s e m ana atrás de s s a data e re tornam -s e as duas . function date_interval_form ( $begin_date , $end_date ) { $form = "<form action='".$_SERVER[‘PHP_SELF’]."' method='post' target='_self' id='frmIntervaloDatas'> <div align='center'> <br /><table width='600' border='0' cellspacing='0' cellpadding='0'> <tr class='big_titles'> <td height='40' colspan='5' align='center'> Per&iacute;odo a que correspondem as estatisticas </td> </tr> <tr> <td width='100' height='40' align='center' class='item'> Data In&iacute;cio: </td> <td width='150'> <input name='begin_date' type='text' id='begin_date' maxlength='10' value='".$begin_date."' /> </td> <td width='100' class='messagem' align='center'> Formato:<br />(dd/mm/aaaa) </td> <td width='100' class='item' align='center'> Data Fim: </td> <td width='150'> <input name='end_date' type='text' id='end_date' maxlength='10' value='".$end_date."' /> </td> </tr><tr> <td height='40' colspan='5' align='center'> <input name='btnOK' type='submit' id='btnOK' value='Gerar Estatisticas'/> </td> </tr></table></div></form>"; return $form; } ?>
<15>
a program ar D e form a a tornar m ais s im pl e s a inte gração do s cript e m q ual q ue r página, cria-s e um a função q ue pe rm ite criar o form ul ário de s e l e cção do inte rval o de datas . Te rm ina e ntão a criação do fich e iro ‘date _functions .ph p’.
Ligação à Bas e de D ados Para ace de r à inform ação re l ativa à bas e de dados de form a rápida e e ficie nte cria-s e um fich e iro ‘conne ction.ph p’ q ue s e rá guardado na raiz do w e bs ite . Es te fich e iro te rá todas os dados re l e vante s à l igação da Bas e de D ados util izada para o bom funcionam e nto do s cript. <?php $hostname = $database = $username = $password = $connection
"localhost"; "nome_da_bd"; "utilizador"; "password"; = mysql_pconnect($hostname, $username, $password) or trigger_error(mysql_error(),E_USER_ERROR);
?>
Página principal Agora q ue e s tá cons truído o s cript, fal ta ape nas pô-l o a trabal h ar. <?php include ( "statistics.php" ); include ( "date_functions.php" ); $statistics = new Statistics; $statistics -> saveStatistics ( ); ?>
Es te s e rá o código q ue de ve rá s e r col ocado e m todas as páginas q ue q ue ira incl uir no s is te m a de e s tatís ticas . Ape nas e s te código s e rá re s pons áve lpe l a re col h a de dados do vis itante , guardando-os na bas e de dados para pos te rior tratam e nto. Agora para re al izar a página de re s um o das e s tatís ticas : <?php if ((isset($_POST['begin_date'])) && (isset($_POST['end_date']))){ if(date_validation($_POST['begin_date']) && date_validation($_POST['end_date'])){ if ( $_POST[ 'begin_date' ] > $_POST[ 'end_date' ] ) { $date_interval = get_dates ( ); $begin_date = $date_interval[ 'begin_date' ]; $end_date = $date_interval[ 'end_date' ]; } else { $begin_date = $_POST[ 'begin_date' ]; $end_date = $_POST[ 'end_date' ]; } } } else {
<16>
a program ar
$date_interval = get_dates ( ); $begin_date = $date_interval[ 'begin_date' ]; $end_date = $date_interval[ 'end_date' ]; } ?>
Col oca-s e e s te bl oco de código no topo da página q ue q ue ira ve r incl uída no s is te m a, ante s do código H TM L. Es te conjunto de código s e rá re s pons áve lpor te s tar s e o util izador já introduziu datas , ou s e de ve rá s e r util izado as datas por de fe ito. As datas q ue o util izador e ve ntual m e nte te nh a introduzido s e rão val idadas e ape nas s e rão util izadas cas o s e ve rifiq ue m vál idas , de outra form a s e rão util izadas as datas por de fe ito. D e s e guida s ão de m ons tradas as ins truçõe s para com pl e tar a página com :
M e nu de introdução de datas <?php echo date_interval_form ( $begin_date , $end_date ); ?>
G ráfico de Totalde vis itas por dia <?php echo InsertChart ( "charts.swf", "charts_library", "statistics.php?graph=1&begin_date=".$begin_date."&end_date=".$end_date ,390 ,250 ,"F8F8F8", false); ?>
Re s um o de Páginas vis itadas <?php echo $statistics -> getPageVisits ( $begin_date , $end_date ); ?>
Concl us ão Te rm ina-s e de s ta form a e s te tutorialpas s o-a-pas s o q ue pe rm ite de um a form a s im pl e s , conh e ce r as inform açõe s e s s e nciais de um vis itante tais com o, País , de onde vêm e ntre outras .
A e norm e vantage m de s te s is te m a é a pos s ibil idade de s e r total m e nte inte grado num w e bs ite , q ue s e traduz num a m ais val ia, pois o util izador pode rá optar por partil h ar a inform ação com todos os vis itante s do s e u w e bs ite ou m ante r e s ta inform ação num a áre a de ace s s o re s e rvado. Q ue m q uis e r faze r dow nl oad do s cript h ttp://w w w .nul l de s ign.onl ine .pt/proje ct/e s tatis ticas /.
<17>
com pl e to
pode
ace de r
a
Bruno Vaz
Exis te m um a ‘infinidade ’ de s is te m as on-l ine q ue pe rm ite m control ar as vis itas a um w e bs ite de form a e ficaz, com o por e xe m pl o, o G oogl e Anal y tics , m as o de fe ito de s te s s is te m as , é a q uantidade e xce s s iva de inform ação de s ne ce s s ária para um a vis ual ização rápida.
a program ar
Por e s tas razõe s o us o de JNI de ve s e r fe ito de form a cuidada e ape nas cas o não s e ja pos s íve l im pl e m e ntar ape nas com a l inguage m Java.
JNI Java Native Inte rface
D e pois de s ta bre ve introdução vam os pas s ar e ntão à prática, vam os ve r q uais os pas s os ne ce s s ários para a criação de um program a e m Java com JNI.
Java Native Inte rface (JNI) é um fram e w ork de program ação q ue pe rm ite o código e xe cutado pe l a Java Virtual M ach ine ch am ar e s e r ch am ado por apl icaçõe s nativas (apl icaçõe s e s pe cíficas para um h ardw are e s is te m a ope rativo) e por bibl iote cas e s critas e m outras l inguage ns , tais com o C, C+ + , De l ph i e As s e m bl y. Com o todos os fram e w ork s JNI tam bém te m as s uas im pl icaçõe s , o us o do JNI col oca e m ris co dois be ne fícios da pl ataform a Java. Prim e iro as apl icaçõe s Java q ue util izam JNI ficam de pe nde nte s do am bie nte de e xe cução, contrário de Java puro q ue pode se r e xe cutado e m m úl tipl os am bie nte s com JNI a parte nativa te m de s e r re com pil ada e m cada um dos am bie nte s de e xe cução, pe rde ndo a portabil idade do Java. Se gundo a l inguage m de program ação Java é um a l inguage m ty pe -s afe e s e gura, ao contrario das l inguage ns nativas com o C ou C+ + q ue não s ão s e guras .
<18>
a program ar D e pois de ve rm os o pe rcurs o a pe rcorre r vam os com e çar com a im pl e m e ntação da cl as s e H e l l oW orl d.java public class HelloWorld{ private native void print(); public static void main(String args[]){ new HelloWorld().print(); } static{ System.loadLibrary("HelloWorld"); } }
Na l inh a 3 foi de cl arado o m étodo nativo print e nas l inh as 9 e 10 é dito ao Java para carre gar o bibl iote ca “H e l l oW orl d”, q ue vam os criar de pois de re al izar m ais al guns pas s os . Em s e guida vam os com pil ar a cl as s e criada : javac H e l l oW orl d.java.
Com o pode m os ve r na l inh a 15 é de cl arado o h e ade r para o m étodo nativo q ue ire m os im pl e m e ntar, vam os us ar e s s a h e ade r para criar o fich e iro de código nativo (H e l l oW orl d.c), com o pode m os ve r e m s e guida. #include <jni.h> #include <stdio.h> #include "HelloWorld.h" JNIEXPORT void JNICALL Java_HelloWorld_print(JNIEnv *env, jobject obj){ printf("Hello World!\n"); return; }
Se obs e rvarm os vam os ve r q ue a l inh a 15 do fich e iro H e l l oW orl d.h é praticam e nte igualao código na l inh a 5 do fich e iro H e l l oW orl d.c.
D e pois de obte rm os o fich e iro Hel l oW orl d.cl as s vam os us ar a fe rram e nta javah do Java para criar o fich e iros h e ade r (H e l l oW orl d.h ), com o com ando javah -jni Hel l oW orl d vam os obte r o fich e iro Hel l oW orl d.h com o s e guinte conte údo.
Agora q ue já dis pom os de todos os fich e iros ne ce s s ários “H e l l oW orl d.java”, “H e l l oW orl d.cl as s ”, “H e l l oW orl d.h ” e “H e l l oW orl d.c” vam os criar a nos s a bibl iote ca nativa. Vam os ve r com o o faze r e m dife re nte s s is te m as ope rativos .
/* DO NOT EDIT THIS FILE - it is machine generated */ #include <jni.h> /* Header for class HelloWorld */
Linux com G CC gcc -fPIC -I jdk/include -I jdk/include/linux -shared -o libHelloNative.so HelloNative.c
#ifndef _Included_HelloWorld #define _Included_HelloWorld #ifdef __cplusplus extern "C" { #endif /* * Class: HelloWorld * Method: print * Signature: ()V */
Sol aris com Sun Com pil er cc -G -I jdk /incl ude -I jdk /incl ude /s ol aris -o l ibH e l l oNative .s o H e l l oNative .c W indow s com M S C+ + Com pil er
JNIEXPORT void JNICALL Java_HelloWorld_print (JNIEnv *, jobject);
cl -I jdk\include -I jdk\include\win32 -LD HelloNative.c FeHelloNative.dll
#ifdef __cplusplus } #endif #endif
O nde jdk é o cam inh o para a pas ta de ins tal ação do Java.
<19 >
a program ar Vam os agora ve r com o re al izar a pas s age m de dados e ntre Java e C através do JNI. Para is s o criam os um pe q ue no program a e m q ue vam os im prim ir um a pe rgunta, us ar a função s canfdo C para re col h e r o input e re torná-l o para o Java com o um O bje cto String. Para is s o vam os com e çar cl aro pe l a criação do fich e iro Prom pt.java.
Até aq ui não h á nada de novo re l ativam e nte ao H e l l oW orl d im pl e m e ntado ante riorm e nte , as novidade s e ntão agora na im pl e m e ntação do fich e iro Prom pt.c q ue vai conte r al gum as novidade ao níve l de JNI e no tratam e nto de Strings e m JNI-C. Vam os e ntão im pl e m e ntar o s e guinte código.
public class Prompt{ private native String getLine(String prompt);
#include <stdio.h> #include <jni.h> #include "Prompt.h"
public static void main(String args[]){ Prompt p = new Prompt(); String input = p.getLine("Qual o seu nome ? "); System.out.println("Escreveu : " +input); }
JNIEXPORT jstring JNICALL Java_Prompt_getLine(JNIEnv *env, jobject obj, jstring prompt){ char buf[128]; const jbyte *str; str = (*env)->GetStringUTFChars( env,prompt,NULL);
static{ System.loadLibrary("Prompt"); } }
if(str == NULL){ return NULL; }
Em s e guida vam os ge rar o fich e iro Prom pt.h q ue irá conte r al go s e m e l h ante a e s te :
printf("%s",str); (*env)->ReleaseStringUTFChars( env,prompt,str); scanf("%s",buf); return (*env)->NewStringUTF(env,buf);
/* DO NOT EDIT THIS FILE - it is machine generated */ #include <jni.h> /* Header for class Prompt */ #ifndef _Included_Prompt #define _Included_Prompt #ifdef __cplusplus extern "C" { #endif /* * Class: Prompt * Method: getLine * Signature: (Ljava/lang/String;) * Ljava/lang/String; */ JNIEXPORT jstring JNICALL Java_Prompt_getLine(JNIEnv *, jobject, jstring); #ifdef __cplusplus } #endif #endif
<20>
}
Com o pode m os ve r na l inh a 5 nos argum e ntos do m étodo para al ém das variáve is de am bie nte q ue por de fe ito s ão col ocadas , ne s te cas o foi adicionada m ais um a a variáve lprom pt do tipo js tring q ue corre s ponde à String dada com o argum e nto da cl as s e Java. Com o o C não te m o O bje cto String com o o Java vam os te r de pas s ar a String para outra form a trabal h áve le m JNI-C, para is s o é criada um a variáve lapontador do tipo jby te , q ue de um a form a bás ica é o by te do JNI da m e s m a form a q ue o js tring é a String do JNI. O pas s o final para faze r a conve rs ão é us ar a função do JNI G e tStringUTFCh ar q ue re torna um a cópia da String dada no s e gundo argum e nto (l inh a 10) e as s im a variáve ls tr vai ficar com o val or da String dado com o argum e nto ao m étodo ge tLine .
a program ar D e pois de s te proce dim e nto bas ta util izar a função printf do C para im prim ir a String e para te rm inar o proce s s am e nto da String vam os us ar a função Re l e as e StringUTFCh ars (l inh a 17) q ue vai l ibe rtar a m e m ória us ada para guardar a String, ate nção q ue e s te m étodo ape nas de ve s e r util izado de pois de te re m te rm inado todas as ope raçõe s na String. Vam os agora para final izar o nos s o program a capturar o input do util izador através da função s canf(l inh a 18) e guardar o input s ob a form a de String no array de ch ar de finido na l inh a 7, e m s e guida bas ta conve rte r o array de ch ar para um O bje cto String e re torná-l o para o Java, para is s o vam os us ar a função Ne w StringUTFcom o pode m os ve r na l inh a 19 . Ao e xe cutar e s te e xe m pl o o q ue vai aconte ce r s e rá um inte rcâm bio de dados bas tante s im pl e s , o Java e nvia um a String q ue é im pre s s a pe l o C, e m s e guida a função s canf vai capturar o input do util izador e irá re tornar e s s e input para o Java q ue o irá im prim ir com o m étodo printl n(). Pas s am os agora ao tratam e nto de array s de Java para C, para is s o vam os im pl e m e ntar o s e guinte código.
Com o pode m os ve r o código im pl e m e ntado vai criar um array com 10 pos içõe s e vai pre e nch e l as com os núm e ros de 0 a 9 , e m s e guida vai e xe cutar o m étodo nativo s um Array q ue vai s om ar todos os val ore s pre s e nte s no array e vai re tornar o totalda s om a. Vam os agora pas s ar à im pl e m e ntação do m étodo nativo e para is s o vam os com e çar com o s e m pre por ge rar o fich e iro IntArray.h .
/* DO NOT EDIT THIS FILE - it is machine generated */ #include <jni.h> /* Header for class IntArray */ #ifndef _Included_IntArray #define _Included_IntArray #ifdef __cplusplus extern "C" { #endif /* * Class: IntArray * Method: sumArray * Signature: ([I)I */ JNIEXPORT jint JNICALL Java_IntArray_sumArray(JNIEnv *, jobject, jintArray);
public class IntArray{ private native int sumArray(int [] arr); public static void main(String args []){ IntArray p = new IntArray(); int arr[] = new int[10]; for(int i = 0; i < 10; i++){ arr[i] = i; } int sum = p.sumArray(arr); System.out.println("sum = "+ sum); } static{ System.loadLibrary("IntArray"); } }
<21>
#ifdef __cplusplus } #endif #endif
Ao ve rm os os argum e ntos do m étodo pode m os ve rificar q ue e s tá agora pre s e nte um jintArray q ue corre s ponde ao array de inte iros do Java q ue é dado com o argum e nto na ch am ada do m étodo.
a program ar O JNI te m e ntre outras um a função bas tante im portante para o tratam e nto de array s , trata-s e da função G e tArray Le ngth q ue com o o próprio nom e indica re torna o tam anh o de um array, e s ta função pode s e r us ada da s e guinte form a :
Agora o código nativo do nos s o m étodo.
#include <jni.h> #include <stdio.h> #include "IntArray.h" JNIEXPORT jint JNICALL Java_IntArray_sumArray(JNIEnv *env, jobject obj, jintArray arr){
jsize len = (*env)->GetArrayLength( env, arr);
jint jint jint carr
*carr; i = 0; sum = 0; = (*env)->GetIntArrayElements( env,arr,NULL); if(carr == NULL){ return 0; } for(i = 0; i < 10; i++){ sum += carr[i]; } (*env)->ReleaseIntArrayElements( env,arr,carr,0);
Concl us ão E com is to e nce rram os e s te artigo s obre Java Native Inte rface , com o pode m ve r é um fram e w ork m uito pode ros o m as m as q ue de ve s e r ape nas us ado com o re curs o à fal ta de outro re curs o por parte do Java ou no cas o de criação de novas bibl iote cas . Em todo o cas o de ve s e r util izado com bas tante cuidado vis to tratars e de program ação não s e gura.
return sum; }
Nas l inh as 15 a 17 é e xe cutado um cicl o for(), q ue faz a s om a de todo o array e guarda o val or na variáve l s um pre viam e nte criada. D e pois dis to bas ta us ar a função Re l e as e <Tipo> Array El e m e nts para l ibe rtar o apontador q ue contém o array (l inh a 19 ) e por fim na l inh a 21 vam os re tornar a s om a.
<22>
Fábio Corre ia
Anal is ando o código pode m os ve r q ue na l inh a 7 é criado um apontador do tipo jint q ue vai s e r us ado para guardar o array dado com o argum e nto ao m étodo, para is s o us am os a função G e t<Tipo> Array El e m e nts e m q ue o <Tipo> é s ubs tituído ne s te cas o por Int, e s ta função vai re tornar um apontador para o array dado com o argum e nto com o s e pode ve r na l inh a 10.
a program ar
LUA Linguage m de Program ação
Q ue m não s e l e m bra do grande títul o de jogo “Es cape from M onk e y Is l and” na década de 9 0. Provave l m e nte o q ue o l e itor não s abe é q ue LUA foi util izada ne s s e jogo para o de s e nvol vim e nto da program ação re s pons áve lpe l o control o da pe rs onage m principal , todos os cál cul os ne ce s s ários à m ovim e ntação das pe rs onage ns e ram re al izados através de s cripts e m LUA.
Provave l m e nte s e o l e itor ouvir al guém fal ar e m LUA, irá l ogo pe ns ar no pl ane ta s atél ite q ue o as tronauta Ne il Arm s trong te ve o privil égio de pis ar pe l a prim e ira ve z. No e ntanto ne s te artigo ire m os fal ar de al go be m dife re nte , m ais ao al cance de um a pe s s oa com um …
H is tória e Caracate rís ticas A LUA foi de s e nvol vida e m l íngua Portugue s a por um a e q uipa de program adore s do de partam e nto Te cgraf da Unive rs idade Catól ica do Rio de Jane iro, e m código ope ns ource . O obje ctivo inicialfoi a ge s tão de um proje cto indus trialda Pe trobras . G raças à s ua portabil idade , facil idade de apre ndizage m , rapide z e e ficiência, rapidam e nte cre s ce u para outras áre as de program ação, e s tando actual m e nte a faze r parte de apl icaçõe s inform áticas de grande porte . A LUA é um a l inguage m de program ação proce duraldo géne ro de Pas cal , C, Py th on, PH P , Cobol , e ntre outras . Por e s te facto q ual q ue r program ador te rá um a curva de apre ndizage m curta e rápida. No e ntanto a m aior vantage m da LUA é tal ve z a s ua e norm e portabil idade q ue l he pe rm ite inte racção com q ual q ue r outra l inguage m de program ação ou s is te m a ope rativo. Com a s ua s intaxe s im pl e s , q ual q ue r s cript é de de s e nvol vim e nto rápido, e com um m e nor te m po de proce s s am e nto, tal ve z te nh a s ido e s ta caracte rís tica q ue cativou a grande Em pre s a de Jogos para PC “Lucas Arts ”.
<23>
Com a e ntrada no m undo dos jogos , a rapide z e portabil idade da l inguage m de s pe rtou a ate nção de outras Entidade s . O s Es tados Unidos da Am érica foi a próxim a conq uis ta, te ndo inúm e ras Em pre s as do Parq ue Indus trialde Sil icon Val l e y optado pe l a LUA para de s e nvol ve r grande parte do s e u s oftw are . Pos te riorm e nte a afirm ação finalde LUA é cons ol idada com a inte racção dos s is te m as do program a e s pacialda NASA e com al guns dos proje ctos inte rnos .NET da M icros oft. M ais inform ação e m : Página oficialda Linguage m LUA h ttp://w w w .l ua.org Te cgraf h ttp://w w w .te cgraf.puc-rio.br/
A e vol ução de LUA Com um cre s cim e nto bas tante ace ntuado, cada ve z m ais program adore s tive ram a curios idade de l e r e s e inform ar o porq uê de tanto s e ouvir fal ar e m LUA. Rapidam e nte os grupos de de bate da com unidade foram aum e ntando e os proje ctos novos s urgiam a um a rapide z al ucinante . Por tudo is to a e vol ução de LUA te ria de pas s ar por al go q ue s e tornou indis pe ns áve l no nos s o dia-a-dia… . a Inte rne t. Capaz de de s e nvol ve r W e bs ite s com pl e tos através da bibl iote ca CG I/LUA e LuaSQ L. Im agine o q ue s e rá de s e nvol ve r um w e bs ite com pl e tam e nte e m CG I/LUA (e q uival e nte para a LUA, talcom o o IIS é para o ASP) com re curs o a LuaSQ L.
a program ar Com o Back -e nd com pil ado e m ANSI C ou Lua pré-com pil ado, s e um dia de cidir trocar o s e rvidor de W indow s para Sol aris por e xe m pl o, não s e rá ne ce s s ário de s e nvol ve r a pl ataform a toda de novo, bas ta re com pil ar o código C e configurar o novo W e bs e rve r. M ais inform ação e m : M ódul o Lua para o Apach e h ttp://os s .digirati.com .br/m od_l ua/1.0/ Pl ataform a de D e s e nvol vim e nto de apl icaçõe s W EB e m LUA h t tp://w w w .k e pl e rproje ct.org/ Al ojam e nto de proje ctos e m LUA h t tp://l uaforge .ne t/ Com unidade de util izadore s LUAh tt p://l ua-us e rs .org/
Atribuição m úl tipl a de variáve is
D e form a a m axim izar o código, com a LUA pode m os faze r atribuiçõe s m úl tipl as de variáve is : n, i = “Olá, Mundo” , 2;
Ficando de s ta form a a variáve ln com a s tring “O l á M undo” e a variáve li com o val or “2”. Troca de val ore s e ntre atribuiçõe s m úl tipl as É pos s íve lno e ntanto a atribuição m úl tipl a com troca de val ore s e ntre variáve is : a, b = b, a;
A program ação Com o e s te artigo não pre te nde de m ons trar a total idade da l inguage m de program ação LUA, m as s im abordar as principais caracte rís ticas q ue tornam e s ta l inguage m única, re com e nda-s e a l e itura do m anuale m h ttp://w w w .l ua.org . Tal com o e xis te no JAVA a Java Virtual M ach ine , tam bém LUA te m al go pare cido, q ue te m o nom e de Am bie nte G l obalÚnico, e s te am bie nte guarda todas as variáve is gl obais e de finiçõe s de funçõe s . É autom aticam e nte activado q uando o inte rpre tador é inicial izado, e e s tá activo durante toda a e xe cução do s cript. O Am bie nte G l obalÚnico é m anipul ado ape nas por código e s crito e m LUA ou por bibl iote cas e m C, q ue util ize m funçõe s da inte rface C-Lua.
Variáve is Talcom o aconte ce e m PH P ou Py th on as variáve is gl obais não pre cis am de s e r de cl aradas , bas ta util izar al go do géne ro: a = 2.3;
É im portante re fe rir q ue as variáve is gl obais não têm tipos de dados de finidos , ape nas o conte údo de fine o tipo de variáve l , e xis tindo s e te tipos bás icos : nil , num be r, s tring, function, cfunction, us e rdata e tabl e.
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Faze ndo com q ue a re ce ba o val or ante riorm e nte arm aze nado por b e q ue b, re ce ba o val or ante riorm e nte arm aze nada por a, s e m ne ce s s idade de variáve is te m porárias . Im agine o q ue s e rá os ve l h os al goritm os de bubbl e s ort para orde nação de dados com e s ta vantage m .
Concate nação
Para s e pode r concate nar variáve is com conte údos s tring util iza-s e o ope rador “..”: a = “Olá”; b = “, Mundo”; z = a .. b;
Re s ul tado e m z s e rá “O l á, M undo”.
Variáve is Locais
Q uando s e e xe cuta cicl os (if..e l s e ..e nd, re pe at..until , do..w h il e , e tc..) e xis te a pos s ibil idade de criarm os variáve is l ocais dis poníve is ape nas de ntro de s s e cicl o. a = 2; if a > 0 then local a = ( a + 2 ) * 5; print( a ); end print( a );
O re s ul tado do prim e iro print é 20 e do s e gundo print é 2. Com e s ta caracte rís tica de LUA, pode m os criar um a variáve lq ue ape nas dura e nq uanto o cicl o e xis tir, pode ndo re al izar as ope raçõe s q ue q uis e rm os m e s m o q ue a variáve lte nh a o nom e igual , e q uando s airm os do cicl o a variáve loriginalcontinua com o val or inicial .
a program ar D a m e s m a form a q ue é pos s íve l re al izar m úl tipl as atribuiçõe s e m variáve is pode m os te r m úl tipl os re tornos de um a função e al iar a m úl tipl as variáve is : function num_anterior_e_seguinte ( x ) anterior = x -1; seguinte = x +1; return anterior , seguinte; end num_actual = 5; anterior, seguinte = num_anterior_e_seguinte( num_actual );
Com e s te código pode m os faze r us o de um a função q ue nos irá re tornar os núm e ros q ue ante ce de e s e gue o introduzido na função. O re s ul tado s e rá: a variáve lante rior irá conte r o núm e ro 4 e a variáve ls e guinte irá conte r o núm e ro 6.
Re curs ividade
Em l inguage ns proce durais a re curs ividade é por ve ze s m uito util izada, o s e u us o e m LUA é al go s im pl e s e rápido o q ue torna a s ua util ização m uito grande : function factorial( n ) if n == 0 then return 1; else return n * factorial( n -1 ) end end
Com a util ização de s ta função pode -s e ve rificar q ue a util ização da re curs ividade é al go s im pl e s de im pl e m e ntar. Para program adore s de Java e s ta caracte rís tica não é inovadora, m as e m grande parte de l inguage ns de program ação, a re curs ividade de funçõe s é al go q ue ainda não e xis te , obrigando os program adore s a um e s forço e xtra no código para re al izar o m e s m o obje ctivo. M ais inform ação e m : M anualda Linguage m LUA 5.0 (ENG ) h ttp://w w w .l ua.org/ftp/re fm an-5.0.pdf M anualda Linguage m LUA 3.1 (PT) h ttp://w w w .l ua.org/ftp/nocoe s -3.1.pdf
Ins tal ação e am bie nte de s e nvol vim e nto
de
Ne s ta fas e o l e itor ce rtam e nte de ve e s tar de s e jos o de e xpe rim e ntar a LUA. Então vam os prim e iro proce de r à ins tal ação. Para pode r ins tal ar o Am bie nte G e ralÚnico de LUA de ve rá re al izar o dow nl oad do Inte rpre tador e m : h ttp://prdow nl oads .s ource forge .ne t/l uach e ia/ l uach e ia5-w in32-5.0.1a5.e xe ? dow nl oad Exis te m várias opçõe s e ve rs õe s de dow nl oad, no e ntanto vam o-nos ce ntrar na ins tal ação para W indow s . Após re al izar o dow nl oad do inte rpre tador vam os e ntão ins tal ar a LUA m ante ndo o dire ctório s uge rido por de fe ito (c:\l uach e ia\). Após al guns cl iq ue s m ais , e e s tam os aptos a program ar e m LUA. Para de s e nvol ve r código e m LUA q ual q ue r e ditor de te xto s e rve o propós ito, até m e s m o o s im pl es bl oco de notas (Note pad) do W indow s , no e ntanto s ugiro a util ização do fam os o ID E Ecl ips e e a ins tal ação do m ódul o LuaEcl ips e e m : h ttp://l uae cl ips e .l uaforge .ne t/br/inde x.h tm l .
O prim e iro s criptde LUA Para faze rm os cum prir a tradição o nos s o prim e iro s cript s e rá o fam os o “O l á M undo!” apare ce r no nos s o e crã. Para talabrim os o Bl oco de notas do W indow s e incl uím os o s e guinte código: print( “Olá Mundo!” );
E e s tá concl uído o nos s o s cript. Sim pl e s , não é? Ao contrário de várias l inguage ns q ue nos obrigam a s e guir um a e s trutura, e m LUA tudo é e m função da rapide z… s e ja e l a de proce s s am e nto ou de s e nvol vim e nto. No fim de guardar na pas ta C:\l uach e ia\ e de ace de r pe l o D O S (e s cre ve ndo cm d no m e nu e xe cutar) bas ta e s cre ve r cd \l uach e ia\ s e guido de l uach e ia5 ol am undo.l ua. E apare ce -nos no e crã O l á M undo!. O util izador agora ape nas te m de dar l argas à s ua im aginação e com e çar a de s e nvol ve r e m LUA.
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Bruno Vaz
M úl tipl o re torno e m funçõe s
a program ar
CSS: Cas cading Sty l e Sh e e t Introdução H oje e m dia, com a gl obal ização das te cnol ogias e s obre tudo da Inte rne t, poucos s ão aq ue l e s q ue nunca cons ul taram um a página w e b. Todavia, a s ua grande m aioria não im agina com o é e l aborada, e m uito m e nos q ue por de trás daq ue l a be l a aparência e xis te , principal m e nte , um a l inguage m de program ação ch am ada H TM L. Contudo, e s s a l inguage m , um a ve z q ue foi conce bida para us os dife re nte s dos actuais , pos s ui al gum as l im itaçõe s , e m uita da “be l e za” q ue e l a proporciona m uito s e de ve ao s e u al iado CSS.
Ne s te s e ntido, e s te com pl e m e nto do H TM L torna a tare fa do program ador bas tante m ais s im pl ificada, vis to q ue e s te pode al te rar proprie dade s de várias páginas , al te rando ape nas um re s pe ctivo cam po na fol h a de e s til os .
Re gras e Sintaxe Um a fol h a de e s til os não é m ais do q ue um conjunto de re gras CSS. Por s e u turno, um a re gra CSS é um a de cl aração com um a s intaxe própria cons tituída, na s ua form a m ais s im pl e s , por três parte s : um se l e ccionador (e l e m e nto H TM L ide ntificado por um a tag, cl as s e , id, e tc, à q uals e rá apl icada a re gra e m q ue s tão – e xe m pl o: <body > , <h 1> , .m inh acl as s e ), um a proprie dade (q ual idade à q ual vai s e r apl icada a re gra – e xe m pl o: font, borde r, col or – no e l e m e nto H TM L) e um val or (caracte rís tica adoptada pe l a proprie dade –e xe m pl o: l e tra tipo ve rdana, l inh a dupl a, fundo branco), com o s e e xe m pl ifica de s e guida: seleccionador { propriedade: valor; }
O q ue é? O CSS é, e ntão, a s igl a ingl e s a de Cas cading Sty l e Sh e e t, q ue e m português s ignifica fol h a de e s til o e m cas cata, e é nada m ais do q ue um m e canis m o para adicionar e s til os (core s , e s paçam e ntos , avanços , tipos de l e tra, back grounds , e tc) aos docum e ntos w e b. Por outras pal avras , pode m os dize r q ue e nq uanto o H TM L te m com o função e s truturar os te xtos , cabe çal h os , botõe s , tabe l as , l ink s , im age ns , ou s e ja, o conte údo da página, o CSS e ncarre ga-s e de de finir as core s , o pos icionam e nto, o e s til o das l inh as , is to é, tudo q ue diz re s pe ito ao vis ualda m e s m a. Por s ua ve z, e s ta tare fa de e s til ização, inde pe nde nte m e nte da form a de de finição (e xte rna, incorporada ou inl ine ) é s e m pre fe ita aparte do H TM L, porção e s ta q ue contém todas as re gras de e s til o para os el e m e ntos do docum e nto.
<26>
Com o pode m os ve rificar, na s intaxe de um a re gra CSS prim e iro e s cre ve -s e o se l e ccionador, e pos te riorm e nte a proprie dade e o val or s e parados por dois pontos e e ntre ch ave tas . Contudo, s e pre te nde rm os de finir m ais de um a proprie dade para um de te rm inado el e m e nto, é cos tum e e h ábito (e m bora s e ja opcional ) util izar-s e o ponto e vírgul a para as s e parar, e us ar l inh as dis tintas para as e s cre ve r, de form a a criar um a m e l h or l e gibil idade . Ne s te s e ntido, de form a a e l ucidar o l e itor, ne s te m om e nto torna-s e inte re s s ante o e nte ndim e nto dos e xe m pl os dados de s e guida: body { background: #999999; }
a program ar No e xe m pl o acim a, o s e l e ccionador é todo o docum e nto (body ), a proprie dade é o fundo e o val or é a cor cinza.
Re s ul tado:
Titul o ve rm e l h o e al inh ado à dire ita
Parágrafo ve rm e l h o e al inh ado à dire ita
h1 { font-size: 40px; font-style: italic; color:#00FF66; font-family: verdana; text-align: center; }
Ne s te e xe m pl o m ais e l aborado, o e l e m e nto é o “títul o1” (h 1), e as cinco proprie dade s com os re s pe ctivos val ore s , faze m com q ue o re s ul tado s e ja q ue todos os títul os principais (s e guindo as caracte rís ticas pe l a orde m e m q ue s ão de cl aradas ) te nh am um tam anh o de 40 pixe is , s e jam e m itál ico, de cor ve rde , com o tipo de l e tra ve rdana e al inh ados ao ce ntro. O re s ul tado pode ve r-s e im e diatam e nte :
Se guindo a l inh a das cl as s e s , torna-s e igual m e nte im portante re fe rir q ue um a m e s m a tag pode s e r pe rs onal izada com proprie dade s dife re nte s . Por outras pal avras , as pote ncial idade s do CSS pe rm ite m q ue no m e s m o docum e nto te nh am os , por e xe m pl o, dois tipos de títul os principais (h 1): um com l e tras ve rm e l h as e outro com l e tras azuis . Para is s o, bas ta q ue e s pe cifiq ue m os atrás do ponto da cl as s e por nós criada a e tiq ue ta H TM L q ue pre te nde m os al te rar. Ve jam os o s e guinte e xe m pl o: h1.vermelho { color: #FF0000; }
Contudo, ne m s ó as tags (e tiq ue tas ) do H TM L pode m s e r e s til izadas . Com a e vol ução do CSS1 para o CSS2, para al ém de aum e ntare m o núm e ro de proprie dade s pos s íve is de pe rs onal izar, pas s ou-s e tam bém a pode r criar l ivre m e nte um a cl as s e e apl icál a a q ual q ue r e l e m e nto H TM L. Para tal , bas ta q ue s e om ita o tag a pe rs onal izar, e q ue s e col oq ue um ponto ante s do nom e da cl as s e q ue pre te nde m os criar. Por e xe m pl o:
h1.azul { color: #0000CC; }
Na nos s a fol h a de e s til os de finim os , e ntão, dois e s til os dife re nte s para o títul o principal , pe l o q ue no e xe m pl o abaixo s e de m ons trará com o s e riam apl icados na fol h a H TM L: <h1 class="vermelho"> Título vermelho. </h1> <h1 class="azul"> Título azul. </h1>
.minhaclasse { color: #FF0000; text-align: right; }
As s im , e s tá criada a cl as s e , pe l o q ue pode rá agora apl icá-l a a q ual q ue r e l e m e nto do docum e nto w e b: <h1 class=”minhaclasse”> Título vermelho e alinhado à direita. </h1> <p class=”minhaclasse”> Parágrafo vermelho e alinhado à direita. </p>
<27>
a program ar
#meuID { propriedade: valor; }
Tipos de vincul ação de fol h as de e s til o Adq uiridas as re gras e s intaxe de s ta “l inguage m ” de e s til ização, o l e itor de ve , ne s te m om e nto, indagar-s e com o é q ue , afinal , o CSS e o H TM L s e as s ociam , vis to e s te s s e re m puros al iados . Na ve rdade , as fol h as de e s til o pode m s e r vincul adas aos docum e ntos de três form as dis tintas : 1- Exte rna; 2- Incorporada; 3- Inl ine ;
Fol h a de e s til o e xte rna:
Talcom o o próprio nom e indica, no m étodo e xte rno a pe rs onal ização é fe ita num docum e nto dife re nte do docum e nto H TM L, te ndo e s s e arq uivo (pode ndo s e r e l aborado e m q ual q ue r e ditor de te xto) a e xte ns ão .cs s . As s im , de pois do docum e nto CSS criado, de fine -s e na fol h a H TM L um l ink q ue carre gará as pe rs onal izaçõe s por nós el aboradas . O e xe m pl o abaixo de m ons tra a s intaxe a col ocar no docum e nto para q ue s e torne pos s íve lcarre gar a fol h a de e s til os : <head> ………………. <link href="folhadeestilo.css" rel="stylesheet" type="text/css" /> ……………….. </head>
Fol h a de e s til o incorporada:
Um a fol h a de e s til o diz-s e incorporada q uando a e s til ização é fe ita no próprio docum e nto H TM L. As re gras , vál idas s om e nte para aq ue l e docum e nto, s ão de cl aradas no cabe çal h o (h e ad) com a tag <s ty l e > , com o s e pode obs e rvar de s e guida: <head> ………………. <style type=”text/css”> <!-body { background: #999999; } p { font-size: 10px; color: #000000; } --> </style> ……………….. </head>
Fol h a de e s til o inl ine :
Um a fol h a de e s til o é dita inl ine , q uando a pe rs onal ização é fe ita de ntro da tag do el e m e nto H TM L. Contudo, e s te m étodo é bas tante l im itado, pois pe rde a grande vantage m do pode r do CSS, is to é, com o s ó é apl icáve laq ue l e próprio e l e m e nto, não se pode com um a única ins trução m odificar vários e l e m e ntos de vários docum e ntos com o m ínim o do e s forço. Contudo, a s ua s intaxe pode ve r-s e a s e guir: <p style=”color:#999999; font-size:20px;”> Isto é um parágrafo de cor cinza e com um tamanho de letra de 20 pixeis. </p>
Agora q ue já te m um as razoáve is noçõe s de pe rs onal ização CSS, o l e itor pode com e çar por criar páginas s im pl e s H TM Le pe rs onal izál as a s e u gos to. Pode , tam bém , aprofundar m ais conh e cim e ntos e m : h ttp://w w w .m aujor.com / h ttp://w w w .codigofonte .com /cs s /
<28>
os
s e us
Sandro Pinto
Por fim , re l ativam e nte aos s e l e ccionadore s ID , e s te s dife re m das cl as s e s na m e dida e m q ue s om e nte pode m s e r apl icados a um el e m e nto H TM L de ntro do docum e nto. Por outras pal avras , os ID s ão cl as s e s tam bém por nós criadas m as q ue s e pode m util izar ape nas num e l e m e nto. A s intaxe de um se l e ccionador ID é m uito s e m e l h ante a um a cl as s e , te ndo ape nas de novo o # , conform e pode m os vis ual izar abaixo:
s e gurança
Se gurança e m Sis te m as D is tribuídos
O com partil h am e nto de re curs os (im pre s s oras , dados , CD ´s , e tc.), a trans parência, concorrência (ace s s o das várias m áq uina a um a s ó), tol e rância a fal h as (confiabil idade - s e fal h ar um com putador num a re de de vários é m ais fácilre cupe rar da fal h a do q ue s e fos s e ape nas num com putador), e s cal abil idade (facil m e nte pode m se r adicionados com putadore s à re de ), aum e nto da capacidade de com putação, aum e nto da s e gurança / e s tabil idade gl obal , factor e conóm ico (é mel h or te r vários com putadore s m e dianos /fracos q ue um forte ) e capacidade de proce s s am e nto. São e s tas as principais vantage ns .
Já l á vai o te m po e m q ue e ra ne ce s s ário com prar um s upe rcom putador para re al izar tare fas m ais com pl e xas . H oje e m dia tudo faz m ais s e ntido q uando a m e s m a tare fa é proce s s ada e m paral el o por vários com putadore s , ou q uando os m e s m os pe riféricos s ão ace didos por vários te rm inais e m s im ul tâne o. D aí o conce ito de Sis te m a D is tribuído.
Proce dim e ntos Re m otos
O q ue é um Sis te m a D is tribuído –D e finição
Um s is te m a dis tribuído é um conjunto de com putadore s inde pe nde nte s , inte rl igados através de um a re de de com putadore s , q ue s e apre s e nta ao util izador com o um s is te m a único e cons is te nte . Por e xe m pl o, um a tare fa q ual q ue r a e xe cutar, s e for fe ita por um conjunto de com putadore s a com putação é dis tribuída por todos e não ape nas por um , não s e ndo ne ce s s ária s obre carga de proce s s am e nto. Um a tare fa q ual q ue r, s e divis íve le m várias s ubtare fas pode s e r re al izada e m paral el o.
Vantage ns /D e s vantage ns
A grande vantage m dos Sis te m as D is tribuídos é pode r, com com putadore s baratos e de baixo proce s s am e nto, form ar um s upe rcom putador q ue norm al m e nte s airia m uito caro.
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O s proce dim e ntos re m otos tive ram orige m nos anos 80, s urgindo da ne ce s s idade de h ave r um a m e todol ogia de program ação dis tribuída. A prim e ira foi o RPC (Re m ote Cal l Proce dure ), num a al tura e m q ue a l inguage m dom inante e ra o C. Com o a l inguage m C e ra proce dim e ntale pe rm itia ch am ar um a função e m q ual q ue r parte do código, pe ns ou-s e e m de s e nvol ve r um a técnica q ue facil itas s e o de s e nvol vim e nto de apl icaçõe s para Sis te m as D is tribuídos m ante ndo a ide ia de ch am ar funçõe s de m áq uinas e xte riore s da m e s m a m ane ira com o s e fos s e na própria. Logicam e nte q ue tinh a de h ave r al go q ue fos s e total m e nte trans pare nte para o program ador e q ue fize s s e a conve rs ão dos dados re ce bidos /e nviados para o cl ie nte e para o s e rvidor, is to é, as s tub routine s . Para m e l h or pe rce be r e s te proce dim e nto, pode ol h ar para o s e guinte e s q ue m a:
s e gurança
Com o s e pode obs e rvar, os s tubs e ncarre gam -s e daq uil o a q ue s e ch am a m ars h al l ing, ou s e ja, conve rte r os dados para o form ato inte rm édio para e nviar do cl ie nte para o s e rvidor ou do s e rvidor para o cl ie nte , e vol tar a conve rtê-l os do form ato inte rm édio no l ocal de de s tino (unm ars h al l ing). Al guns e xe m pl os de im pl e m e ntaçõe s de RPC s ão: Sun RPC (para pl ataform as UNUX / Linux), Java RM I (RPC para Java), D CO M (RPC para W indow s ), SO AP (util izado por s e rviços da w e b) e CO RBA (padrão RPC inde pe nde nte da pl ataform a).
Pol ítica de Se gurança
Um a re de de com putadore s , por nature za, te m várias am e aças . Num s is te m a inform ático o principalobje ctivo é prote ge r a inform ação, ou s e ja, control ar a capacidade de ace de r, al te rar ou e xe cutar um fich e iro, um re gis to, um a bas e de dados , e tc. M as o principalobje ctivo de um s is te m a dis tribuído é a partil h a de inform ação, l ogo is to conduz a um dil ema porq ue tam bém é ne ce s s ário facil itar o ace s s o à m e s m a. A s ol ução pas s a por de finir um a pol ítica de s e gurança, na q ual s e de ve te r s e m pre e m conta vários factore s com o é o cas o do cus to, val or da inform ação, o q ue s e pre te nde prote ge r,
q ue m e canis m os de prote cção pode m se r util izados e cl aro, faze r um a aval iação das pos s íve is am e aças e form as de ataq ue . Es ta pol ítica te ve orige m nos s is te m as m il itare s , e m q ue o principal probl e m a e ra a divul gação de inform ação não autorizada. Para al ém do control o do ace s s o à inform ação tam bém é ne ce s s ário garantir a s ua inte gridade . É ne ce s s ário te r e m cons ide ração as várias am e aças a de finir na pol ítica de s e gurança. Entre el as de s tacam -s e o ace s s o e divul gação não autorizado de inform ação, m odificação il e gítim a da inform ação, ope raçõe s não autorizados s ob re curs os do s is te m a, bl oq ue io de ace s s o l e gítim o à inform ação e vandal is m o. Q uanto aos pos s íve is ataq ue s , de s tacam s e : a pe rs onificação (q uando al guém s e faz pas s ar por nós ), e xe cução de ope raçõe s q ue contornam os m e canis m os de s e gurança, introdução de código m al icios o ou pre judicial(e xe m pl o: vírus ) nos s is te m as inform áticos , criação ou util ização de canais para com unicaçõe s il e gítim as (fuga de inform ação), e s cuta de m e ns age ns e adul te ração de m e ns age ns (m odificação, ins e rção, re pe tição de m e ns age ns antigas … ).
Tipos de Pol íticas de Se gurança
D e s tacam -s e três tipos de pol íticas de s e gurança. A prim e ira é a ch am ada de is ol am e nto dos age nte s . Caracte riza-s e por l im itar a inte racção do age nte à s ua m áq uina virtual(com o s e fos s e um a s e s s ão num s is te m a ope rativo). Im pl ica a ide ntificação de cada age nte , is to é, ne ce s s ita de aute nticar-s e (por e xe m pl o a val idação re corre ndo ao par l ogin/pas s w ord).
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s e gurança Cada age nte pos s ui um ID , is to é, um ide ntificador q ue o re pre s e nta cada ve z q ue te ntar ace de r a um re curs o do s is te m a. Es ta pol ítica te m várias vantage ns : im pl ica a im pos s ibil idade de contornar os m e canis m os de control o de s e gurança e de criar ou util izar canais de com unicação e ncobe rtos ou il e gítim os . Tam bém pos s ui dive rs as de s vantage ns , al gum as de l as já m e ncionadas : infil tração de código m al icios o, e s cuta de te rm inais de m onitore s (através da radiação e l e ctrom agnética dos te rm inais é pos s íve lve r o q ue um a pe s s oa faz no s e u pos to de trabal h o), e o ataq ue às pal avras pas s e s dos util izadore s (e m q ue a m aioria s ão bas e adas e m dicionários : s érie s de te l e vis ão, fil m e s , próprio nom e , fam íl ia, m atrícul a do carro, … ). O utro tipo de pol ítica é o ch am ado control o de ace s s os e foca-s e na l im itação da capacidade de inte racção. Exis te um a m atriz de dire itos de ace s s o q ue dá autorização ou não a um age nte q uando e s te pre te nde e fe ctuar um a ope ração. Tam bém e xis te m as ACLs (Acce s s Control Lis ts ), q ue e m português corre nte s ignifica l is ta de control o de ace s s os . Es tas s ão arm aze nadas junto de cada obje cto e control am o ace s s o de age nte s a obje ctos do s is te m a. H á tam bém as capacidade s de cada age nte pe rante os obje ctos do s is te m a, m as e s tas capacidade s s ão guardadas junto de cada age nte . D e pois é im portante re al çar a im portância de dois m e canis m os : aute nticação (val idação da ide ntidade , um a fal h a na aute nticação inval ida a util ização da m atriz de dire itos de ace s s o) e autorização (ope ração q ue val ida os dire itos do age nte s obre o obje cto). D e pois h á um a e s pécie de M onitor de control o de re fe rência, q ue val ida na al tura de e xe cução de um a ope ração s e o age nte te m o dire ito de a e fe ctuar. Is to tam bém obriga a q ue cada obje cto s e ja al vo de um a ide ntificação única e ine q uívoca. O s ataq ue s a e s te tipo de pol ítica vis am al te rar o is ol am e nto e ntre age nte s , al te rar a m atriz de control o de re fe rência e e l im inar o control o e fe ctuado pe l o M onitor de Control o e Re fe rência.
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O outro tipo de pol ítica é o control o do níve lde s e gurança da inform ação e parte do princípio q ue s ó s e de ve dar ao age nte a inform ação q ue e l e re al m e nte pre cis a. A inform ação é cl as s ificada de acordo com o s e u níve l de confide ncial idade . O control o de ace s s o dos age nte s é e fe ctuado com bas e e m duas re gras : não pode m l e r inform ação cl as s ificada e m níve is s upe riore s ao s e u, e não pode e s cre ve r inform ação cl as s ificada e m níve is infe riore s ao s e u.
Criptografia
D e form a de e vitar a e s cuta e fal s ificação de m e ns age ns s urge a cifra de m e ns age ns –Criptografia. O u s e ja, é e s tabe l e cido um canal s e guro onde pas s am os dados cifrados . Es ta técnica te m um s e não, pois não e vita a re util ização de m e ns age ns . Convém re fe rir q ue ape s ar das m e ns age ns e s tare m cifradas , e xis te um a pe q ue na probabil idade de um atacante de duzir a ch ave , e m bora e s ta s e ja m uito pe q ue na. O tam anh o da ch ave de cifra é ful cral , pois um a ch ave pe q ue na é m ais facil m e nte de s cobe rta (através de “força bruta” por e xe m pl o) q ue um a ch ave m aior.
Exis te m dois tipos de criptografia: Criptografia Sim étrica e Criptografia As s im étrica. O s al goritm os de cifra s im étrica s ão norm al m e nte m ais rápidos q ue os de cifra as s im étrica, a ch ave s ó de ve s e r conh e cida pe l os inte rve nie nte s l e gítim os e é us ada tanto nas ope raçõe s de cifra com o nas de de cifra. Um e xe m pl o dis s o é o Al goritm o D ES (D ata Encription Standard). Na criptografia as s im étrica us am -s e pare s de ch ave s re l acionadas : um a ch ave públ ica (do conh e cim e nto de todos ) e outra privada (do conh e cim e nto de um a e ntidade ). D e s ta form a e l im ina-s e o probl e m a da partil h a de ch ave s .
s e gurança
Para obte r a privacidade dos dados cifras e com a públ ica e de cifra-s e com a privada, para a aute nticidade dos dados cifra-s e com a privada e de cifra-s e com a públ ica. Um e xe m pl o de um al goritm o q ue util iza a criptografia as s im étrica é o cas o do D iffie -H e l m an, m uito util izado e m cifra de com unicaçõe s e m re de s .
Aute nticação, Autorização e As s inatura digital Para a autorização de ope raçõe s dos age nte s e m Sis te m as D is tribuídos , é us ado o m e canis m o m ais vul gar e m s is te m as m ul tiprogram ados , com o é o cas o do UNIX / Linux. O u s e ja, cada grupo e cada util izador te m um código q ue é atribuído q uando o util izador s e aute ntica. As s ociados a e s s e código e xis te m os dire itos pos itivos ou ne gativos às cate gorias de dono, grupo e re s tante s util izadore s . Um factor de e xtre m a im portância é s abe r a autoria de de te rm inada inform ação. A is to dá-s e o nom e de as s inatura digitale proce s s a-s e de form a a cal cul ar um a de te rm inada H as h para a inform ação X as s ociada ao Age nte A. Com is to pre te nde s e garantir q ue o re m e te nte da inform ação foi XPTO (aute nticidade ) e q ue o conte údo não foi adul te rado (garantir a inte gridade ).
Concl us ão Com e s te artigo pre te nde u-s e q ue o l e itor ficas s e a s abe r, por al to, o q ue é um Sis te m a D is tribuído e q uais as s uas caracte rís ticas , nom e adam e nte : as am e aças , vantage ns , de s vantage ns , al gum as técnicas us adas na com unicação de proce s s os , e ntre outras . Convém re fe rir q ue ne nh um te m a foi aprofundado pe l o q ue s e q uis e r s abe r m ais s obre al gum as s unto te rá q ue pe s q uis ar na Inte rne t s obre o m e s m o. Para facil itar a tare fa, a s e guir e s tão várias h ipe rl igaçõe s para s ite s q ue tratam do as s unto.
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ttp://pt.w ik ipe dia.org/w ik i/Com puta% C3% A7% C3% A3o_dis tribu% C3% AD da ttp://pt.w ik ipe dia.org/w ik i/Criptografia ttp://w w w .infow e s te r.com /criptografia.ph p ttp://pt.w ik ipe dia.org/w ik i/Ch am ada_de _proce dim e nto_re m oto ttp://w w w .faq s .org/rfcs /rfc1831.h tm l
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Pe dro Te ixe ira
Re fe rências
el e ctrónica
M icrocontrol adore s : Protocol os SPI Es te artigo foi criado com o intuito de apre s e ntar o protocol o SPI apl icado à com unicação e ntre m icrocontrol adore s e pe riféricos . Com o inte rface s e rá us ada um a apl icação fe ita e m Vis ual Bas ic.
Protocol os SPI
Vis to os re curs os dis poníve is num m icrocontrol ador s e re m l im itados , por ve ze s h á ne ce s s idade de os e xpandir. As s im e xis te m circuitos inte grados com as m ais variadas funçõe s : m e m órias EEPRO M , s h ift re gis te rs , conve rs ore s A/D … Para s e pode r com unicar com e s te s pe riféricos é ne ce s s ário um protocol o de com unicação para q ue “am bas as parte s s e e nte ndam ”. D os m uitos protocol os dis poníve is , um q ue foi m as s ivam e nte adoptado para com unicação e ntre m icrocontrol adore s e pe riféricos e xte rnos foi o SPI (Se rialPe riph e ralInte rface ).
O protocol o SPI é um protocol o s érie q ue pe rm ite trans m is s ão s íncrona bidire ccional de 8 bits . O SPI ne ce s s ita q ue e xis ta um M as te r q ue control e o re l ógio. Vis to o SPI s e r bidire ccional , o M as te r pode e nviar ou re ce be r inform ação dos s l ave s , m as e s te é q ue irá ditar q ue m e nvia ou q ue m re ce be . Para de te rm inar o de s tinatário da inform ação é ne ce s s ário um a l igação dire cta a cada um dos Sl ave s , q ue s e rá a l igação q ue cone cta os pinos CS (Ch ip Se l e ct). As s im q uando a inform ação tive r com o de s tinatário o Sl ave 1, o pino CS1 te rá q ue s e r activado para q ue e s te ace ite a inform ação.
M icrocontrol adore s Para de m ons trar a apl icação de s te protocol o s e rá us ado um M icrocontrol ador da M icroch ip (PIC18F2580) e um a D AC (M CP49 21). Um a D AC é um dis pos itivo q ue conve rte um s inaldigitalpara anal ógico (D igital -to-Anal og Conve rs ion), a D AC M CP49 21 us a o protocol o SPI para re ce be r a inform ação digital(8 bits ) prove nie nte do m icrocontrol ador e conve rte a inform ação re ce bida num a te ns ão anal ógica. A D AC us ada re ce be a inform ação pe l o pino SD I e e m bora o SPI pe rm ita q ue a com unicação s e ja bidire ccional , não é pos s íve le nviar inform ação da D AC para o m icrocontrol ador. O com ando de e s crita da D AC cons is te e m 16 bits . Ne s te s 16 bits e s tará inform ação re l ativa ao m odo de ope ração e aos dados . O s prim e iros 4 bits dize m re s pe ito ao m odo de ope ração, os 12 bits re s tante s corre s ponde m ao val or da te ns ão a conve rte r.
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el e ctrónica
A fórm ul a de s e guinte
A te ns ão de As s im para ne ce s s ário s ignificativos ou s e ja:
conve rs ão da D AC é a
re fe rência us ada foi de 4.09 6V. um a te ns ão de 3,265V é q ue os 12 bits m e nos re pre s e nte m o núm e ro 3265,
void main(void) { unsigned char dac_val1,dac_val2, dac_val3; unsigned int node1,node3,node2,aux;
//Enable interrupts INTCONbits.GIE = 1; INTCONbits.PEIE = 1; // Enable interrupt priority feature INTCONbits.IPEN = 1; // GIEH must be set in order to get access to low priority interrupts INTCONbits.GIEH = 1; INTCONbits.GIEL = 1;
adcInit(); TRISAbits.TRISA4=0; //PORTA4->output
As funçõe s q ue pe rm ite m q ue os re gis tos s e jam configurados s ão dis ponibil izadas pe l a M icroch ip, as s im não s e rá obje ctivo de s te artigo e xpl icar com o as cons truir, m as s im com o as us ar, talcom o aconte ce u nos artigos re l acionados com m icrocontrol adore s das e diçõe s ante riore s . #include #include #include #include #include
<p18cxxx.h> <math.h> "usart_funcs.h" "function.h" <spi.h>
Para com e çar é ne ce s s ário im portar os protótipos das funçõe s SPI Ante s de com e çar a us ar os re curs os do m icrocontrol ador é ne ce s s ário activar todos os m ódul os q ue s e rão us ados . As s im activam -s e as inte rrupçõe s , as AD Cs e de fine -s e o tipo de s aída da porta us ada com o Ch ip Se l e ct
Activa-s e de s e guida a USART q ue s e rá us ada para com unicar com o PC e final m e nte o m ódul o SPI.
//SYNC = 0, BRGH = 1, BRG16 = 0 //fosc=40Mhz,baudrate=115200-->spbrgh=21 OpenUSART(USART_TX_INT_OFF & USART_RX_INT_OFF & USART_ASYNCH_MODE & USART_EIGHT_BIT & USART_CONT_RX & USART_BRGH_HIGH, 21); OpenSPI(SPI_FOSC_16, MODE_00, SMPMID);
O program a irá aguarda por um a orde m vinda do PC, via USART. Q uando for re ce bido al go pe l a USART o bit RCIF do re gis to PIR1bits ficará a “1”.
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el e ctrónica As s im :
Se na ve z de s e te r re ce bido inicial m e nte o caracte r “s ”, s e s e tive r re ce bido o carácte r “r” e ntão s ignifica q ue s e pre te nde r l er o val or da AD C0, q ue faz parte do m icrocontrol ador.
LATAbits.LATA4=1; while(1) { if(PIR1bits.RCIF) { switch (Re()) { case 's':
case 'r': Wr(adc_read(0)); break;
Cas o a inform ação re ce bida s e ja o carácte r ‘s ’, e ntão os próxim os by te s a s e re m re ce bidos dize m re s pe ito ao val or q ue s e pre te nde conve rte r. dac_val1=Re(); dac_val2=Re(); dac_val3=Re(); dac_val1=convert_to_hex( dac_val1); dac_val2=convert_to_hex( dac_val2); dac_val3=convert_to_hex( dac_val3);
Se o carácte r re ce bido não for ne m o “s ” ne m o “r” não s e e xe cuta nada. default: Putsr("\r parametro incorrecto\r"); break; } } } }
As s im s e te rm ina o program a para o m icrocontrol ador.
aux=0; aux=dac_val2; aux=aux<<4; aux=aux|dac_val3;
Inte rface e m Vis ualBas ic
Te ndo e m conta q ue os prim e iros 4 bits dos 16 q ue s e rão e nviados para a D AC dize m re s pe ito ao m odo de funcionam e nto, e ntão faz-s e um a m ás cara com o by te m ais s ignificativo para pode r concate nar com os 4 bits de configuração. LATAbits.LATA4 = 0; WriteSPI(0b01110000 | dac_val1);
O s outros 2 by te s re ce bidos s e rão concate nados e ntre s i para q ue s e pos s am e nviar para a D AC. D e notar q ue ante s de e nviar q ual q ue r inform ação a porta A4 foi col ocada a ze ro para activar o CS da D AC. Em bora pos s a s e r contraditório, o CS da D AC é activado q uando e s te e s tive r com o val or l ógico ”0”… WriteSPI(aux); LATAbits.LATA4 = 1; break;
<36>
Daqui em diante assume-se que o leitor está minimamente familiarizado com o programa Visual Basic Para a inte rface pode -s e com e çar por criar ol ay outda m e s m a:
el e ctrónica Um dos com pone nte s m ais im portante s de s ta inte rface é o com pone nte M SCom m . É aq ui q ue s e de fine com o irá s e r us ada a porta s érie do PC. Tam bém s e adicionam duas caixas de te xto e dois botõe s . As s im q ue o program a for e xe cutado configura-s e a porta s érie 1. Es te s parâm e tros têm q ue e s tar de acordo com os dados da inicial ização da USART do m icrocontrol ador.
Private Sub send_Click() MSComm1.Output = "s" MSComm1.Output = Hex(tensao_dac.Text) End Sub
Para s e re ce be r a te ns ão da AD C do m icrocontrol ador us a-s e o botão q ue te m a ins crição “Te ns ão AD C [m V] ” . A e s te botão foi dado o nom e “Re q ue s t_buttom ”. As s im q uando e s te for pre s s ionado s e rá e nviado o carácte r “r” Private Sub request_Click() MSComm1.Output = "r" End Sub
Private Sub Form_Load() ' chose correct settings for your device Settings = "115200,N,8,1" MSComm1.Settings = Settings
As s im q ue o m icrocontrol ador re ce be r o carácte r “r”, vai activar a AD C após a conve rs ão e nvia o val or para a s ua USART. As s im q ue o m icrocontrol ador tive r e nviado o val or da conve rs ão pe l a USART, a porta s érie do PC re ce be rá e s s e val or
'''''''''''''''''''''''''''''' ' Open COM1 MSComm1.CommPort = 1 MSComm1.OutBufferSize = 4 MSComm1.PortOpen = True
Private Sub MSComm1_OnComm() Dim sData As String Dim Lido As Integer
' Make sure DTR line is low to prevent Stamp reset MSComm1.DTREnable = False MSComm1.RThreshold = 1 MSComm1.InputLen = 1
' If Rx Event then get data ' and process
End Sub If MSComm1.CommEvent = comEvReceive Then sData = MSComm1.Input
É pos s íve ltornar e s ta inte rface m ais robus ta, para q ue pe rante s ituaçõe s não pre vis tas e s ta re aja de um a form a e s pe rada.
As s im q uando o botão “s e nd_buttom ” for pre s s ionado s e rá e nviado o val or da caixa de te xto para o m icrocontrol ador. Para não com pl icar a com pre e ns ão do código e para us ar os re curs os dis poníve is no VB optou-s e por e nviar o val or da te ns ão num conjunto de 3 by te s , ante ce didos do carácte r “s ”.
End Sub
A AD C fe z um a conve rs ão de 8 bits . O re s ul tado de s s a conve rs ão e s tará com pre e ndido e ntre 0 e 255, o q ue im pl ica q ue e s te val or te nh a q ue s e r adaptado à nature za da conve rs ão. D aí s e m ul tipl icar o val or re ce bido por 19 .4. Para te rm inar a inte rface é conve nie nte q ue s e de s active a porta s érie para q ue não e xis tam confl itos futuros … Para te s tar tanto o e nvio de inform ação para a D AC pode -s e l igar a AD C do m icrocontrol ador à s aída da D AC. A não coincidência da te ns ão l ida da AD C com a te ns ão de s aída da D AC e s tá re l acionada com o facto da AD C s e r de 8 bits .
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Ricardo Roch a
A caixa de te xto re fe re nte à te ns ão da D AC te m o nom e “te ns ão_dac” e o botão te m o nom e “s e nd_buttom ”.
tensao_adc.Text = Round( Asc(sData) * 19, 4) End If
tutorial
Program ação e m C 2ª Parte D e pois de um a prim e ira parte na e dição ante rior, e s te artigo é concl uído ne s ta e dição.
6 –Expre s s õe s Condicionais e Cicl os
Continuando na l ógica. A l ógica na program ação de s e m pe nh a um pape lm uito im portante porq ue nos pe rm ite tom ar de cis õe s m e diante de ce rtas condiçõe s ou e xpre s s õe s condicionais . Ne s ta s e xta s e cção vam os ve r cicl os . Um cicl o é al go q ue te m um a condição de parage m e s e e l a for ve rdade ira [tive r um val or dife re nte de ze ro] , o corpo do cicl o é e xe cutado, cas o contrário não o é. À vol ta de s ta de finição, e xis te m três cicl os e m C: w h il e (), for( ;;) e do w h il e (). Ve jam os o prim e iro. O w h il e (), é m uito fie l à de finição apre s e ntada acim a. O u s e ja, te m um a condição e um corpo. Se a s ua condição for ve rdade ira, o s e u corpo é e xe cutado, cas o s e ja fal s o, o corpo não é e xe cutado. M as pode m os pe ns ar: is to é iguala um if (). O ra é igualne s ta de finição, m as te m um a particul aridade q ue o torna m uito inte re s s ante e útil . Um cicl o, e o próprio nom e o indica, não pára de e xe cutar o s e u corpo e nq uanto a condição e xpre s s a na condição do w h il e (), for fal s a, ou s e ja, todo o corpo do w h il e () é e xe cutado e nq uanto el a for ve rdade ira. Ve jam os um e xe m pl o: #include <stdio.h> int main() { int entrar = 1; int contador = 1; while (entrar == 1) // o mesmo que // while(entrar), visto que entrar=1 { if(contador < 6) { printf(“contador vai em: %d\n”,contador); contador++; } else {
printf(“contador chegou a %d\n”, contador); entrar = 0; // obriga ciclo a //terminar da próxima vez que testar } } return 0; }
O u s e ja, te m os um a variáve lq ue condiciona o cicl o, e ntrar, q ue é inicial izada com o val or 1 [ve rdade iro] , de m odo a q ue pos s a e ntrar no corpo do cicl o w h il e () e a variáve l contador com o val or 1, q ue vai s e ndo incre m e ntada, de cada ve z q ue e ntra no corpo do w h il e () e q ue for m e nor do q ue 6 [ditado pe l o if()]ao m e s m o te m po. Q uando o contador for 5, e l e e ntrará no cicl o um a ve z m ais , s e rá m e nor do q ue 6 um a úl tim a ve z e ao re e ntrar no cicl o pe l a úl tim a ve z, a e xpre s s ão condicionalcontador < 6 [6 < 6] , dará fal s o e portanto s e gue para o e l s e , q ue dirá o val or guardado no contador e porá a variáve lq ue condiciona a e ntrada no cicl o w h il e (), a ze ro, para q ue da próxim a ve z q ue a s ua condição s e ja te s tada, dê fal so e o cicl o te rm ine . O s e gundo cicl o q ue vam os ve r é o for ( ;;). Te m e s ta form a s intáctica e s tranh a m as vai s e r fácilpe rce be r. Com o s e vê, o for ( ;;), e s tá dividido e m três parte s . A prim e ira é de dicada à de cl aração de variáve is , a s e gunda às e xpre s s õe s condicionais do cicl o e a te rce ira aos proce dim e ntos de incre m e ntação ou de m udança de variáve is . Para e xpl icar m e l h or, nada m e l h or do q ue um e xe m pl o: #include <stdio.h> int main() { int entrar = 1; for (int contador = 1; contador < 6; contador++) { printf(“contador vai em: %d\n”, contador); } printf(“contador chegou a %d\n”, contador); return 0; }
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tutorial Ne s te cicl o, é pos s íve lre parare m q ue fica tudo m ais arrum ado e s im pl e s de pe rce be r. Te m os a prim e ira parte q ue de cl ara e atribui um val or à variáve l contador [não é obrigatório s e r pre e nch ido] , de pois te m os a s e gunda parte q ue te m a condição de parage m do cicl o e na te rce ira parte te m os o nos s o m odificador da variáve l , q ue ne s te cas o a incre m e nta um a unidade , e e nq uanto contador < 6, o corpo do for ( ;;) é aval iado e e xe cutado. Por fim te m os o cicl o do w h il e (), q ue é praticam e nte igualao w h il e (), m as te m a particul aridade de e xe cutar o s e u corpo ante s de te s tar a condição de parage m . Is to te m um a vantage m . Se q uis e rm os q ue um a dada e xpre s s ão s e ja e xe cutada inde pe nde nte m e nte de a e xpre s s ão condicionaldo w h il e () s e ja fal s a ou não, e l a é s e m pre e xe cutada, pe l o m e nos , um a ve z. E m ais um e xe m pl o: #include <stdio.h> int main() { int entrar = 1; int contador = 1; do { printf(“contador vai em: %d\n”, contador); contador++; } while (contador < 6); printf(“contador chegou a %d\n”, contador); return 0; }
Com o s e vê, o corpo do do w h il e (), é e xe cutado ante s da s ua condição de parage m . D e pe nde ndo da s ituação, das variáve is e m q ue s tão e do s e u val or actual , dá je ito us ar um tipo de cicl o q ue re s ol va mel h or o probl e m a. Com variáve is , e xpre s s õe s condicionais e cicl os , já é pos s íve l faze r m uita cois a e m C, é um a q ue s tão de s e praticar e de s e te ntar de s cobrir m e l h or cada e l e m e nto aq ui vis to.
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7 –Strings [cade ias de caracte re s ] Até agora vim os vários tipos de dados conh e cidos . A m aior parte de l e s , através da m ate m ática [int, fl oat, doubl e ]e vim os um tipo de dados , ch ar, q ue ajudará a pe rce be r o tipo de dados q ue vam os ve r ne s ta s e cção, s trings . Um a s tring é um conjunto de caracte re s s e guidos q ue te rm ina com o caracte r e s pe cial , te rm inador de s trings , '\0' [l e ia-s e , barra ze ro] . O u s e ja, um a s tring não é m ais q ue um a fras e q ue te m com o l im ite s , inicial e final , o prim e iro caracte r e o caracte r e s pe cial '\0', re s pe ctivam e nte . Se q uis és s e m os e s cre ve r a s tring "ol á", e s ta e ra com pos ta da s e guinte m ane ira: 'o' 'l ' 'á' '\0' = "ol á" Em q ue a pos ição 0 [ze ro]da s tring te m o caracte r 'o', a pos ição 1 te m o caracte r 'l ', a pos ição 2 te m o caracte r 'á' e a pos ição 3 te m o caracte r e s pe cial '\0'. Se re pararm os , e xis te m 3 caracte re s vis íve is na s tring, m as e s ta é form ada por 4, um a ve z q ue pos s ui o caracte r te rm inador de s tring '\0'. O utro as pe cto im portante te m a ve r com o facto de a contage m e pos te rior se l e cção das pos içõe s com e ça com o núm e ro 0 [ze ro]e não no 1. Funciona com o inde x, ou com o pos içõe s de cas as . Se a s tring te m n caracte re s , as s uas pos içõe s vão de 0 até n-1, e a pos ição n, é pre e nch ida com o caracte r te rm inador de s tring '\0'. Com o vim os até agora, q uando q ue re m os us ar um a variáve l , te m os de a de cl arar. O ra para criar um a variáve ldo tipo s tring s ó te m os de a de cl arar e de indicar o e s paço q ue e l a vai ocupar. Por e xe m pl o, s e a s tring e m q ue s tão us ar 20 caracte re s , pode m os de cl arar: char a-minha-string[20];
E te m os a nos s a s tring com capacidade para 20 caracte re s criada.
tutorial Em s e guida, pode ríam os us ar o e s paço re s e rvado para e l a da s e guinte m ane ira: a-m inh a-s tring = "O l a, s ou um a s tring"; E inte rnam e nte is to s e ria e q uival e nte a:
0 1 2 3 4 5 6 , s o O la 7 8 9 10 11 12 13 u u m a s
O u s e ja, de cl arám os um a variáve l "count" do tipo inte iro s e m ne nh um val or à partida, e vol tám os a de cl arar a nos s a s tring, de s ta fe ita com o nom e "m y Str", com as m e s m as 20 pos içõe s e a m e s m a s tring "O l a, s ou um a s tring". Es te program a produziria o s e guinte : s O s o l t u a r , i u n m g a
14 15 16 17 18 19 t r i n g \0 São 20 caracte re s de ntro de um a s tring q ue conte m 19 caracte re s vis íve is m ais o caracte r te rm inador '\0', total izando 20 pos içõe s , inde xadas de 0-19 . A m anipul ação de s trings dá m uito je ito e é bas tante fácil . Ve jam os : s e q uis és s e m os ace de r à pos ição núm e ro 3 da s tring [q ue nos dá um caracte r] , faríam os :
Pode ríam os ainda m os trar o núm e ro de caracte re s im prim idos no e crã acre s ce ntado ao código o s e guinte : printf("numero de caracteres imprimidos no ecrã : %d\n", count);
Ante s do "re turn 0; " [fim do program a]e de pois do l oop for.
8 - Ve ctore s
a-minha-string[3]
E para q ual q ue r outra pos ição faríam os am inh a-s tring[n] . Um e xe m pl o util izando um s im pl e s cicl o, m os tra com o pode ríam os im prim ir um a um e s e parados por l inh as , cada um dos caracte re s da s tring acim a criada e o re s pe ctivo núm e ro de l e s. #include <stdio.h> int main() { int count; char myStr[20] = "Ola, sou uma string"; for(count = 0; myStr[count] != '\0'; count++) { printf("%c\n", myStr[count]); } return 0; }
Com o vim os na s e cção ante rior, um a s tring é um a cade ia de caracte re s todos orde nados e s e guidos de um caracte r e s pe cialte rm inador '\0'. O ra um ve ctor te m e xactam e nte o m e s m o conce ito m as contém q uais q ue r e l e m e ntos , de pe nde ndo do tipo de dados ao q uals e as s ocia o ve ctor. Por e xe m pl o, pode ríam os q ue re r um ve ctor de inte iros com os anos de várias datas de nas cim e nto, as s im faríam os : int vecAnos[10];
Em q ue criaríam os e por cons e q uência re s e rvaríam os m e m ória para 10 bl ocos de inte iros s e guidos para o nos s o ve ctor. Para m anipul ar o ve ctor, faríam os tale q ualnas s trings , um a ve z q ue cada pos ição do ve ctor te m um índice as s ociado, q ue vai de s de 0 até ao s e u tam anh o, n, m e nos 1 [0 -> n-1] .
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tutorial Util izando o ve ctor acim a criado, m odifiq ue m os , ou ne s te cas o, pre e nch am os o s e u conte údo, um a ve z q ue até agora o ve ctor e s tá vazio. vecAnos[0] = 1987; vecAnos[1] = 1988; vecAnos[2] = 1989;
e por aí fora. Se ria um a m açada andarm os a de cl arar todas as datas , s e , para al ém do m ais , e l as fos s e m s e guidas . Para is s o us am os um s im pl e s al goritm o, para pre e nch e r o ve ctor, s abe ndo o s e u tam anh o final .
#include <stdio.h> int main() { int vecAnos[10]; int start = 1987; for(i = 0; i <= 10; i++, start++) { vecAnos[i] = start; } for(i = 0; i <= 10; i++) { printf("vecAnos[%d]=%d\n", i,vecAnos[i]); } return 0; }
Portanto o conce ito de ve ctor é o m e s m o da s tring s ó q ue funciona com m úl tipl os tipos de dados pe l o q ue ao ve ctor de ch ar ch am am os -l h e s tring. Ape s ar de tudo, através do q ue foi aq ui e xpl icado até à s e cção 8 dos ve ctore s , é pos s íve l faze r-s e m uita cois a e m C. No e ntanto, e xis te um a "m atéria" bas tante im portante para a e ficiência e organização de código nos program as : funçõe s .
9 - Funçõe s Não é ne nh um a novidade fal ar e m funçõe s vis to q ue te m os vindo a fal ar ne l as e a us ál as de s de o início. A m ais fal ada, a m ais us ada e a e s s e ncialpara q ue q ual q ue r program a e m C corra é a função m ain(). M as e m ge ral um a função apre s e nta a s e guinte s intaxe : tipo_de_retorno Nome_da_função ( parâmetros declarados ) { CORPO; RETORNO; }
M uito s im pl e s . Um pe q ue no e xe m pl o tornará m ais cl ara a ide ia de função: #include <stdio.h> int func_soma(int x, int y) /*função que retorna um int, que tem o nome func_soma, que tem os parâmetros declarados "int x, int y", que tem um CORPO e um RETORNO do inteiro relativo -> soma (x + y) */ { return (x + y); // ou int temp = x + y; seguido de return temp; } int main() /* função que retorna um int, que tem o nome main, que não tem parâmetros declarados, que tem um CORPO e um RETORNO do inteiro 0 [zero] *\ { int a, b, soma; printf("SOMADOR:\n"); printf("Insira dois valores para\n"); printf("a:"); scanf("%d\n", &a); printf("b:"); scanf("%d\n", &b); soma = func_soma(a, b); printf("A soma de %d com %d e %d\n", a, b, soma); return 0; }
<42>
tutorial
Com o pode m os ve r, a função "func_s om a" criada para auxil iar a s om a, te m o m e s m o as pe cto da função m ain() m as util iza parâm e tros de cl arados à partida. O u s e ja, a função "func_s om a", re q ue r q ue s e "pas s e m " ce rtos argum e ntos para e l a funcionar. Ne s te cas o, a função e xige q ue pas s e m os dois inte iros . É de notar q ue os nom e s 'x' e 'y ' pode riam s e r 'a' e 'b' com o foram e nviados na ch am ada de ntro da função m ain(), um a ve z q ue s ão zonas dis tintas . Ape nas foram e s col h idos x e y dife re nte s de a e b para facil itar a pe rce pção.
10 - Ponte iros G e ral m e nte , os ponte iros s ão a “dor de cabe ça” dos apre ndize s iniciados , e por is s o cos tum am s e r e xpl icados no fim . Não vam os fugir à re gra e por is s o fica aq ui a s ua e xpl icação. Em bora pos s a pare ce r com pl icado de início, ve re m os q ue é m uito s im pl e s , m as q ue ape nas com prática s obre o as s unto s e cons e gue pe rce be r be m o s e u funcionam e nto. Com o vim os nas s e cçõe s 7 e 8, s trings e ve ctore s , re s pe ctivam e nte , o s e u tipo de dados é um a e s trutura e m cade ia e m q ue pode m os im aginar várias cas as s e guidas com conte údos l á de ntro re s pe ctivos ao s e u tipo de dados . O s ve ctore s s e rão de s te tipo com val ore s inte iros de ntro das cas as e as s trings s e rão de s te tipo com caracte re s de ntro das cas as . No e ntanto, q uando criam os um a s tring ou um ve ctor, atribuím os -l h e um nom e . É aq ui q ue e ntram os ponte iros . O nom e de um ve ctor não é m ais do q ue um ponte iro para a prim e ira cas a [índice 0]do próprio ve ctor. E um ponte iro não é m ais do q ue um e nde re ço da e s trutura para a q ualaponta.
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Se criarm os a s e guinte s tring: char revista[9] = “PROGRAMAR”;
8000H 8001H 8002H 8003H 8004H P R O G R 0 1 2 3 4 8005H 8006H 8007H 8008H 8009H A M A R \0 5 6 7 8 9
Es te s e ria o e s q ue m a na m e m ória. E, com o foi e xpl icado ante riorm e nte , o nom e da e s trutura, “re vis ta” é um ponte iro para a prim e ira cas a da e s trutura, q ue ne s te cas o é um a s tring. Portanto, “re vis ta” aponta para a cas a 0 [ze ro]q ue contém ‘P’ e q ue por s ua ve z te rá um e nde re ço. Supondo q ue a s tring com e ça no e nde re ço 8000H , e ntão, “re vis ta” te m o e nde re ço 8000H . Com o um carácte r ocupa 8 bits [1 by te ]na m e m ória, os e nde re ços s al tam de um e m um com o s e vê na tabe l a. Se m andarm os im prim ir, carácte r a carácte r, e s ta s tring, faze m os al go com o is to:
char revista[9] = “PROGRAMAR”; char c; while (*revista != ‘\0’) // ‘\0’ é o carácter terminador de // strings { printf(“%c”, *revista); revista++; }
O ra apare ce aq ui um s ím bol o novo: ‘*’. O s ím bol o as te ris co, s ignifica “conte údo”. Com o foi e xpl icado ante s , o nom e de um a s tring/ve ctor não é m ais do q ue um ponte iro para o e nde re ço da prim e ira cas a de s te . Com o tal , o nom e e m s i contém o e nde re ço de m e m ória, m as fal ta pode r ace de r ao s e u conte údo.
tutorial Pode m os inde xar, faze ndo re vis ta, com i pe rte nce nte e ntre 0 a 9 , m as com o o nom e da s tring/ve ctor aponta para a prim e ira cas a, para s e ace de r ao conte údo de s s a pos ição de m e m ória, ape nas s e m e te o ‘*’ ante s do nom e . E para q ual q ue r nom e de um a e s trutura de s tas , ao pôr-m os um as te ris co ante s de s e u nom e , e s tam os a ace de r ao conte údo da q uale s s e nom e aponta. Com o vim os na tabe l a acim a e pe gando no pe daço de código, no início, “re vis ta” aponta para 8000H . Se m andarm os im prim ir o s e u conte údo, através da ope ração *re vis ta, s e rá im pre s s o o carácte r ‘P’ porq ue é o conte údo de 8000H . Se agora incre m e ntarm os “re vis ta” [q ue é um e nde re ço] , e s te avança um a pos ição na m e m ória e portanto fica com o e nde re ço 8001H , q ue por s ua ve z, *re vis ta, pas s a a conte r ‘R’. E as s im s uce s s ivam e nte até *re vis ta e m q ue vai, contive r ‘\0’ e aí para porq ue acabou de im prim ir toda a s tring.
Concl us ão Exis te m m uitas m ais "m atérias " e m C q ue pode m s e r fal adas , m as para um início, é im portante cativar o apre ndiz com ce rtas m atérias m ais s im pl e s de m odo a q ue , s e e s te de cidir avançar com a apre ndizage m a fundo da l inguage m e m q ue s tão, não de s m otive por fal ta de ce rtos conh e cim e ntos bás icos q ue o im pe çam de avançar e de pe rce be r outros conte údos m ais avançados . Em bora s e ja pos s íve l apre nde r-s e a program ar, através de l ivros , tutoriais , artigos , aul as , e tc., é im portante pe rce be r q ue s e m prática autónom a, é m uito difícil adq uirir e xpe riência e prática na program ação de q ual q ue r l inguage m . Então, um ape l o im portante a todos os program adore s iniciante s , é de pore m e m prática e xe rcícios s e us e de te ntare m pe rce be r a l inguage m por s ua autore criação.
M igue lW ah non
Es te proce s s o é m uito s e m e l h ante com ve ctore s ou com outros tipos de dados ne s tas e s truturas s e q ue nciais na m e m ória.
Re capitul ando, um nom e de um a e s trutura de s tas é um ponte iro para e l a e contém o e nde re ço para onde aponta [a m orada da cas a] . E para s e l h e ace de r ao conte údo, us a-s e o s ím bol o ‘*’ ante s do nom e .
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gnu/l inux
Apre s e ntação do Ubuntu 7.04 "Fe is ty Faw n" Já pas s aram 6 m e s e s de s de o l ançam e nto da úl tim a ve rs ão do Ubuntu, o 6.10 “Edgy Eft” e o l ançam e nto do Fe is ty Faw n foi no dia 19 de Abril . Com e s te artigo pre te ndo faze r um a apre s e ntação s im pl e s de al gum as das novas funcional idade s de s ta nova ve rs ão.
À prim e ira vis ta O aparência gráfica de s te novo l ançam e nto continua a s e guir a aparência das ve rs õe s ante riore s com tons de cas tanh o e l aranja, h ave ndo m e l h orias s ignificativas . Ao níve ldas apl icaçõe s ins tal adas , continua a s e r um s is te m a com pl e to, te ndo apl icaçõe s para a m aioria das actividade s com uns – m ús ica, víde o, docum e ntação, ins tantm e s s aging.
G nom e 2.18 O novo G nom e ve m com m uitas m e l h orias a níve l de ve l ocidade e e s tabil idade , com o um a inte rface m e l h orada, m e l h or s uporte para re de , e m uito m ais . O G NO M E Control Ce nte r, ve m com um a nova inte rface q ue agrupa as funcional idade s e m tare fas se m e l h ante s . O Controlce nte r pe rm ite al te rar várias de finiçõe s no s is te m a, com o fonts , te cl ado, s om , te m as , e tc.
D e s e m pe nh o Pode m os contar com al gum as mel h orias a níve lde de s e m pe nh o, al gum as graças a novas ve rs õe s de al guns s is te m as , com o o Xorg 7.2 (m otor gráfico), Ups tart 0.3.6 (Sis te m a de inicial ização no Ubuntu de s de o 6.10) e K e rne l2.6.20. A incl us ão do Xorg 7.2 ao Ubuntu foi um a s urpre s a, poucos e s tavam à e s pe ra da s ua adição ne s te l ançam e nto. Es ta ve rs ão ve m com várias m e l h orias s ignificativas de e s tabil idade e funcionam e nto, com o auto-configuração m ais e ficie nte , s uporte m e l h orado para ge s tore s bas e ados e m G L, com o o Com piz ou Be ry l e pol íticas de s e gurança m ais e xte ns as .
Ins tal ação A ins tal ação gráfica e s tá m ais fácil , com novas mel h orias tanto ao níve l de e s tabil idade com o funcional idade s do ubiq uity - Sis te m a de ins tal ação gráfico us ado no Ubuntu.
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gnu/l inux Um a das novas funcional idade s do ubiq uity é o “M igration-As s is tant”. Es ta apl icação pe rm ite aos util izare s im portare m docum e ntos , fich e iros e de finiçõe s de outros s is te m as ope rativos q ue e s te jam ins tal ados , e conve rte r para os s e us e q uival e nte s e m Ubuntu. Por e xe m pl o, pode copiar o conte údo da pas ta M y M us ic no W indow s para a pas ta M us ic no Ubuntu, e adicionar ao Rh y m tbox, ou s e tive r o Fire fox, IE ou O pe ra ins tal ado, e s te irá com pil ar as book m ark s e adicionar as do Ubuntu.
Ins tal ar D rive rs Proprie tárias para as tanto para as pl acas gráficas com o w ire l e ss é m ais s im pl e s , us ando o Re s tricte d D rive rs M anage r. Num cl iq ue os drive rs s ão ins tal ados .
Re de Sim pl es Se guindo a fil os ofia do Ubuntu para s im pl ificar a e xpe riência do de s k top ao m áxim o de util izadore s , um a das e s pe cificaçõe s para e s te l ançam e nto foi o “Z e roConfNe tw ork ing”, q ue re s um idam e nte é a capacidade de configurar o ace s s o à re de autom aticam e nte e com o m ínim o de inte rve nção do util izador. O Sis te m a te ntará configurar o q ue pode r para te ntar faze r a re de funcionar corre ctam e nte .
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Um a das apicaçõe s q ue ve m de bas e para ajudar ne s ta tare fa é o Ne tw ork M anage r, um a inte rface gráfica, no q ual s e pode configurar tanto a re de por e th e rne t, w ire l e s s e VPN.
M ul tim édia Um dos m aiore s de s afios para um novo util izador é a parte m ul tim édia, is to é, a capacidade para re produzir áudio e víde o no s e u Ubuntu. M ais um a ve z, para s im pl ificar, e s te proce s s o já não é al go de outro m undo. Ao e xe cutar um fich e iro m e dia q ue não te nh a ne nh um code c com patíve lins tal ado, o s is te m a irá l ançar um avis o e ajudar no proce s s o de ins tal ação dos code cs ne ce s s ários . O utra m e l h oria a e s te níve l , foi a criação do pacote “Ubunture s tricte d-e xtras ”. Es te pacote é na re al idade um “m e tapack age ” q ue aponta para a ins tal ação de ce rca de 20 pacote s para ajudar a e xpe riência m ul tim édia. Incl ui Java JRE, Fl as h 9 , al guns code cs e m ais uns pacote s .
Efe itos G ráficos Para os q ue pe ns am q ue os e fe itos gráficos do Vis ta s ão novidade , de ve rão ficar adm irados por s abe r q ue e m Linux já e xis tiam e não é pre cis o um a m áq uina úl tim a ge ração para funcionare m com fl uide z. O Ubuntu Fe is ty ve m com o Com piz 0.3.6 ins tal ado de bas e , e se a vos s a gráfica for com patíve l , de ve rá funcionar l ogo s e m ne nh um a configuração e xtra.
gnu/l inux O rganização das jane l as abe rtas
Re s um indo, e s te l ançam e nto é a continuação da e vol ução vis íve lno Ubuntu. A e xpe riência do util izador e s tá m ais s im pl ificada e o s is te m a m ais e s táve le com patíve l . Acons e l h ado a todos os q ue q ue re m e xpe rim e ntar G NU/Linux.
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M arco Sil va
Efe ito de "cubo"
anál is e s
M oodl e: Um a pl ataform a de e Le arning
O M oodl e é um a fe rram e nta q ue pos s ibil ita a ge s tão de apre ndizage ns e de trabal ho col aborativo, pe rm itindo a criação e ge s tão de curs os on-l ine e m torno de com unidade s com obje ctivos e ducativos . A ide ia inicialfoi de M artin D ougiam as , q ue e m 19 9 9 pe ns ou criar o M oodl e , s e m q ual q ue r obje ctivo com e rcial , pois acre dita nas pote ncial idade s do e ns ino e da cons trução do conh e cim e nto através da Inte rne t. D e pois de al gum as te ntativas iniciais é e m Agos to de 2002 q ue s ai a ve rs ão 1.0 do M oodl e. A partir daí a com unidade M oodl e te m cre s cido bas tante e s ão cada ve z m ais as e s col as , unive rs idade s , ce ntros de form ação, e m pre s as e organizaçõe s a util izar e s ta fe rram e nta. Em Portugal(q ue re gis ta já um totalde 858 “M oodl e s ” re gis tados ) te m -s e ve rificado um a grande ade s ão de várias e s col as e ce ntros de form ação a e s ta fe rram e nta. Es ta “m oda” de ve -s e e s s e ncial m e nte à s ua facil idade de us o, acom panh ada da aus ência de cus tos com o s oftw are , be m com o ao novo Q uadro de Re fe rência da Form ação Contínua de Profe s s ore s na Áre a das TIC.
Q ue s tõe s técnicas O M oodl e é O pe n Source dis tribuído s ob a G NU Publ ic Lice nce . No finaldo m ês de M arço foi l ançada a ve rs ão 1.8, mel h orando a fl e xibil idade , a ace s s ibil idade e a us uabil idade da pl ataform a, nom e adam e nte no q ue diz re s pe ito à param e trização dos papéis dos util izadore s . O M oodl e corre e m PH P e s uporta M YSQ L ou Pos tgre SQ L, e m bora nas úl tim as ve rs õe s s e pos s a ainda us ar e m al te rnativa M icros oftSQ LSe rve r ou O racl e.
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Pote ncial idade s do M oodl e O M oodl e pe rm ite a criação de curs os /dis cipl inas q ue pode m ou não e s tar ace s s íve is a todos os vis itante s . Ne s te s e s paços pode m de pois s e r criados e col ocados re curs os . O M oodl e , te ndo por bas e um a fil os ofia cons trutivis ta da e ducação, traz já um conjunto de fe rram e ntas q ue facil itam a ne ce s s ária inte racção e ntre os participante s . D e s taca-s e aq ui a pos s ibil idade de criar W ik i’s , fóruns , gl os s ários , ch ats , bl ogs , bas e s de dados , diários , inq uéritos , l içõe s , te s te s . É tudo is to q ue pode tornar o M oodl e num e s paço de apre ndizage m m uito m ais rico q ue um s im pl es re pos itório de conte údos . É e s s e o de s afio l ançado a q ue m pre te nde us ar o M oodl e em toda a s ua pl e nitude .
Site s de re fe rência Página oficialdo M oodl e h ttp://w w w .m oodl e .org Com unidade Portugue s a de M oodl e h ttp://w e b.e ducom .pt/m oodl e pt/ Página onde s e pode te s tar o M oodl e h ttp://w w w .ope ns ource cm s .com
Jos é O l ive ira
O q ue é o M oodl e?
Para um bom funcionam e nto o M oodl e pre cis a corre r tare fas autom atizadas (cron) e te r e s paço dis poníve lpara a col ocação dos vários re curs os dos curs os a criar. No s ite oficiale s tá ainda dis poníve lum conjunto de pl ugins (m ódul os e bl ocos ) q ue pe rm ite m al argar ainda m ais as pote ncial idade s do M oodl e.
inte rne t
O Bl og da LinTe am A LinTe am , um a das e q uipas do nos s o forum q ue s e de dica ao G NU/Linux, de u, durante o m ês de Abril , um grande pas s o no s e u trabal h o: l ançou um bl og. Com e s te bl og o obje ctivo é l e var o Softw are Livre a cada ve z m ais util izadore s através de te xtos críticos , artigos de opinião, notícias e de s e nvol vim e ntos do m undo ope ns ource .
h ttp://w w w .l inte am .portu g al -a-prog ram ar.org
Es tatís ticas : •18 pos ts •45 com e ntários •M ais de 1000 vis itas únicas •M ais de 8000 H its •Vis itas de 16 país e s dife re nte s
M otji O M ojiti pe rm ite pe rs onal izar víde os al ojados nos principais s e rvidore s de víde o da Inte rne t. D e pois de e s col h ido o víde o pode m os col ocar l e ge ndas , anotaçõe s , várias form as , im age ns , anim açõe s ,… tudo is to no l ocalde s e jado. O M ojiti adiciona de pois um l ay e r com e s tas pe rs onal izaçõe s . Re ce nte m e nte foram ainda adicionadas novas funcional idade s a e s ta fe rram e nta. É ne s te m om e nto pos s íve l tam bém adicionar áudio e víde o a um outro víde o! Um re curs o a conh e ce r.
h ttp://w w w .m ojiti.com
Conve rs ão de Víde os Todos nós gos tam os de ir ao YouTube ou a outros s ite s do géne ro e ve r al guns víde os . M uitos gos tam tam bém de faze r dow nl oad dos m e s m os para a pos te rioridade . O probl e m a s urge no fim do dow nl oad: te nh o um víde o e m .fl v, l ogo te nh o de faze r dow nl oad de um pl ugin ou de um program a! Norm al m e nte is to é um a grande m açada principal m e nte q uando q ue re m os m os trar o víde o aos am igos e e l e s têm de ins tal ar um program a. Com o vixy.ne t e s s e probl ema e vaporou-s e . É pos s íve lconve rte r no próprio s ite e s s e s víde os .fl v para AVI, M O V para M ac, M P4 para o iPod e para a PSP , 3G P para q ual q ue r te l e m óve le M P3, q ue ape nas conve rte o aúdio do víde o.
h ttp://w w w .vixy.ne t
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bl ue s cre e n
Pe l o m e nos é m ais bonito q ue a concorrência...
Aí e s tá e l e ... ...o Bl ue Scre e n ofD e ath !
Se rá q ue a tortura re s ul ta? <50>
com unidade Re l e m bro q ue as candidaturas a e s tas e q uipas e a todas as outras e s tão abe rtas , pe l o q ue todos os m e m bros da com unidade s e pode m ins cre ve r nas m e s m as . Para o faze r, bas ta fal ar com um m ode rador, adm inis trador ou com o ge s tor do proje cto.
Fal ando do q ue s e fe z e do q ue s e fará, e s tam os a pl ane ar avançar com outro proje cto l ide rado e e l aborado pe l o s taff já a partir de Jul h o. Te rá de s e r adiado para e s s a época de vido aos e xam e s e à im portância q ue os m e s m os te rão na carre ira profis s ional de cada um . O utros proje ctos têm s urgido por iniciativa dos util izadore s e provave l m e nte ve re m os m ais de s e nvol vim e ntos nas próxim as s e m anas . Q uanto ao q ue s e fe z, te m os várias e q uipas a trabal h ar e m s im ul tâne o e m várias áre as e q uipas de tradução, de de s e nvol vim e nto de s oftw are e de trabal h o para a com unidade - e portanto é be m prováve l q ue m uito e m bre ve com e ce m a s urgir notícias de proje ctos acabados . D e s de o l ançam e nto da úl tim a e dição foram criadas duas e q uipas de tradução, um a l ide rada pe l o K nitte r outra pe l o djth y rax, a D e s ign Te am , q ue te rá com o funçõe s forne ce r el e m e ntos de de s ign às várias pl ataform as da com unidade .
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Es pe ro q ue te nh am um bom m ês de M aio, q ue ace dam m uito fre q ue nte m e nte ao fórum , q ue participe m nas nos s as dis cus s õe s e q ue contribuam activam e nte para a com unidade . Ve m o-nos no P@ P .
Rui M aia
Ch e gám os ao m ês de M aio, um m ês q ue m e cos tum a traze r m uitas e boas l e m branças . Porq uê?O ra, foi e m M aio de 2005 q ue a com unidade Portugal -aProgram ar foi criada, m ais pre cis am e nte no dia 28, às 19 h oras e 18 m inutos . O u s e ja, faze m os no dia 28 de s te m ês de M aio, dois anos de e xis tência. E para com e m orar e s s e s dois anos de trabal h o e de dicação q ue tantos frutos têm trazido, o s taffdo Portugal a-Program ar de cidiu l ançar um concurs o: RoboCode e m Java. Para m ais inform açõe s e para s e ins cre ve re m , s ugiro q ue vis ite m a nos s a s e cção Java ou q ue e ntre m e m contacto dire cto com o m ode rador K nitte r.
Em te rm os e s tatís ticos , a com unidade continua e m grande cre s cim e nto: no pas s ado m ês de Abril , tive m os 2219 2 vis tante s únicos , com um a m édia de 1171 por dia. São núm e ros q ue indicam um bom cre s cim e nto e q ue nos m otivam para continuar a trabal h ar na e xpans ão da com unidade .
Q ue re s participar na re vis ta PRO G RAM AR?Q ue re s inte grar e s te proje cto, e s cre ve r artigos e ajudar a tornar e s ta re vis ta num m arco da program ação nacional ? Vai a
w w w .re vis ta-program ar.info para m ais inform ação com o participar ou e ntão contacta-nos por
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Eq uipa PRO G RAM AR Um proje cto Portugal -a-Program ar.org