A Romã Guia de Comércio e Serviços Fraternos

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ANO I | NÚMERO 01 | JUL 2017

Nesta

edição você confere

Shriners a história de uma das mais influentes

organizações

filantrópicas do mundo

Artigo Responsabilidade Social Corporativa E mais Confira

onde estão

os mais variados comércios e prestadores de serviço entre nossos irmãos




EDITORIAL ANO I | NÚMERO 01 | JUN 2017

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shriNers a história de uma das mais iNflueNtes

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eus Queridos Irmãos, sejam bem vindos a primeira edição do Guia de Comércio e Serviços Fraternos A Romã. É com muito prazer que entregamos em suas mãos um guia completo para que vocês saibam onde encontrar os mais variados serviços oferecidos por nossos irmãos espalhados por vários orientes. A ideia de lançar esse Guia é antiga. Muitos irmãos inclusive já se aventuraram nesta empreitada, mas as circunstâncias do mundo atual, moderno e tecnológico, nos permitiu oferecer um produto que vai muito além do que uma simples revista. Nosso objetivo é fazer com que nossos irmãos saibam onde encontrar ajuda com a qualidade Justa e Perfeita. Conhecemos vários irmãos que tem um produto a vender e outros tantos que querem comprar, mas por alguma razão esses irmãos não sabiam da existência uns dos outros. Assim A Romã cumprirá seu propósito de estreitar o relacionamento comercial entre os Obreiros da Arte Real. Não é de hoje que ouvimos uma lenda (dentro e fora da Maçonaria) de que os maçons são unidos e tem o hábito de ajudarem-se mutuamente. Sabemos que isso funciona muito bem na teoria e agora a prática será aperfeiçoada. A escolha pelo nome A Romã não é por um acaso. Segundo o Dicionário Maçônico, a romã é uma fruta de origem oriental repleta de significados. Por ter suas sementes perfeitamente unidas entre si, simbolicamente, a romã representa os maçons no mundo em perfeita harmonia e solidariedade. A fruta também dá significado à prosperidade entre estes homens que se intitulam irmãos, homens livres e de bons costumes. Temos a pretensão de igualmente representarmos tal harmonia e solidariedade. Romãs encimam as colunas J e B em nossos templos e seus grãos aludem à toda a prosperidade da família maçônica. Desse modo, nosso intuito ao lançar o Guia A Romã é colaborar com a prosperidade desta família, levando para cada Oficina informações que poderão ajudar essa grande e unida fraternidade a se conhecer e a usufruir de tudo o que a própria irmandade tem a oferecer. Desfrutem! Cumpramos nosso compromisso de servir a irmandade humana. E que o Grande Arquiteto trace os rumos retos dessa obra. T .˙. F .˙. A .˙. Thiago Quirino M .˙. M .˙.

comércios e prestadores de serviço eNtre Nossos irmãos

Nesta edição você confere Editorial .................................................. 04 Artigo ...................................................... 06 Matéria de capa ...................................... 08 Romã Guia de Comércio e Serviços Fraternos é uma publicação de AT&T Acontece Comunicação Jornalística LTDA. CNPJ 15.039.934/0001-04 Rua Vinte e Quatro de Maio, 83 Vila América, Santo André - SP. JORNALISTA RESPONSÁVEL Thiago Quirino .˙. MTB 61.451 DIREÇÃO COMERCIAL Murillo Grecco .˙. Distribuição gratuita em todas as lojas maçônica regulares do Grande ABC. Para anunciar contate murillogrecco@gmail.com Para sugestão de pautas ou enviar artigos para publicação mande um e-mail para jediquirino@gmail.com FAÇA PARTE DA ROMÃ EM NOSSA PÁGINA NO FACEBOOK https://www.facebook.com/guiaromacomercio



Responsabilidade Social Corporativa Ir:. Antonio Lizarzaburu é consutor em Responsabilidade Social Corporativa - antonio@vaipa.com.br / www.vaipa.com.br

I

magine que você precise comprar uma geladeira nova. Você entra na loja e avalia alguns produtos. Verifica os preços, condições de pagamento e prazos de entrega. Ao sair você percebe que há uma outra loja bem parecida do outro lado da rua. Novamente você entra e percebe que são vendidos os mesmos produtos, pelos mesmos preços e condições. Então você pensa: em qual loja comprarei o produto? Esta pergunta pode ser desafiadora, mas a resposta é simples. Uma pesquisa realizada nos Estados Unidos mostra que, neste caso, compraremos do vendedor que gostarmos mais. Apesar da simplicidade quase elementar da conclusão alguns gestores de ponta passaram a refletir: por que um vendedor foi mais simpático e nos atendeu melhor do que o outro? Da mesma forma que reagimos de forma positiva ante a quem nos atende bem os funcionários de uma empresa reagem da mesma forma. Falam 06 bem de seus locais de trabalho, a recomendam e expressam sua satisfação em fazerem parte da

equipe, demonstrando assim sua lealdade. Sem dúvida a melhor propaganda. Vivemos um momento em que produtos e preços são cada vez mais homogêneos, o que dificulta elaborar estratégias que nos diferenciem da concorrência. Fatores como qualidade e preço correto passaram a ser atributos obrigatórios, eliminando as empresas que não os praticarem. Buscando criar novos diferenciais competitivos passamos a considerar que as pessoas preferem as empresas que tratam seus diversos públicos, a sociedade e o meio ambiente de forma justa e responsável. Esta constatação bastante simples fez surgir o conceito da Responsabilidade Social Corporativa (RSC), que ganha cada vez mais espaço e revoluciona os negócios em ritmo impressionante. Uma pesquisa realizada pela Business & Society Review (1999) mostrou que, das 300 maiores empresas americanas, as que praticam a responsabilidade social dobraram o valor de suas ações em bolsa de valores, além de terem suas produções aumentadas em 50% em menos de cinco anos.


Uma outra pesquisa realizada pela Global Compact junto com a Accenture (2010) mostrou que 93% dos presidentes de empresas acreditam que as questões ligadas à sustentabilidade serão críticas para o futuro sucesso de seus negócios. Todos nós sabemos que possuímos uma legislação trabalhista bastante rígida, e as leis ambientais seguem pelo mesmo caminho. Então, basta cumprir as leis trabalhistas, ambientais, de direito do consumidor, etc., para estarmos praticando a responsabilidade social? Não necessariamente. O conceito de Responsabilidade Social Corporativa pode ser resumido como o conjunto de ações planejadas onde a empresa busca oferecer voluntariamente mais do que a legislação determina. As empresas não são obrigadas a organizar, por exemplo, concursos culturais ou torneios esportivos, nem são obrigadas a ajudar alguma instituição filantrópica. Mas certamente as que tomarem essas iniciativas serão mais bem vistas no mercado. Os vendedores das lojas, voltando ao exemplo anterior, podem possuir remuneração semelhante e ambos estão sujeitos à mesma proteção trabalhista. Se uma das lojas, entretanto, motivar seus vendedores mais do que a outra, indo além da legislação, este certamente terá um profissional que venderá mais. O ponto central é que a Responsabilidade Social Corporativa não objetiva necessariamente as ven-

das, embora estas sejam consequência indireta de sua aplicação, nem tem sua prática restrita apenas aos colaboradores. Seu principal benefício é a fidelização de clientes externos e internos, o desenvolvimento de novos negócios, a valorização da marca, maior facilidade na obtenção de crédito, a formação de parcerias sólidas e a melhoria das relações com as partes interessadas, ao qual chamamos stakeholders. Além disso atrai mão de obra qualificada, melhora o gerenciamento de riscos, poupa custos operacionais e de energia, aumenta sua influência nos negócios e gera publicidade positiva. Apesar de todos esses benefícios, aderir a programas de Responsabilidade Social Corporativa pode ser um verdadeiro desafio. Isso ocorre porque a decisão precisa partir da alta direção, que deve estar consciente de que alguns dos antigos paradigmas podem ter se tornado um problema. Trabalhar em favor do mercado ao invés de apenas atuar nele constitui, por mais nobre que seja, uma decisão difícil. É preciso ter em mente que o mercado é dinâmico e os hábitos e preferências dos consumidores mudam em velocidade estonteante, o que faz a RSC ser objeto de análise e planejamento específicos. É importante saber que a maior contribuição da Responsabilidade Social Corporativa é promover uma boa reputação e fazer sua empresa sentir-se bem. Sua marca é seu maior ativo e seus públicos os aliados 07 mais importantes.


POR DENTRO DO SHRI

DO COPO D’ÁGUA À UMA DAS MAIORES ORGANIZAÇÕES MAÇÔNICAS FILANTRÓPICAS DO MUNDO

08

Não é de hoje que grandes decisões tomadas entre maçons, ou ideias que revolucionaram a história da humanidade acontecem durante um típico Copo D’água. A história mostra que o encontro fraterno, aparentemente descontraído, tem o poder de mudar vidas, iniciar revoluções e transformar o mundo positivamente. Um dos grandes exemplos de sucesso é a organização filantrópica internacional Shriners, criada em 1872, fruto de um encontro de maçons.


NERS INTERNATIONAL Surgimento Suas origens foram iniciadas dois anos antes, durante o que poderia ser chamado de um Copo D’água entre irmãos maçons de Nova York. Em 1870, o tradicional restaurante Knickerbocker Cottage era palco de um encontro entre algumas das mentes mais brilhantes da época: o médico Walter M. Fleming e o ator William J. Florence (o “Billy”). O dr. Fleming e Billy Florence, juntamente com outros maçons, discutiam os mais variados assuntos. Um deles, porém, ocupava grande parte das discussões: a criação de uma nova organização fraterna, de maçons, porém com foco no convívio social. A dupla, então, começou a traçar os esboços do que futuramente viria a se tornar uma organização filantrópica reconhecida no mundo todo. O cotidiano de ambos serviria para inspirar a criação desta nova

ordem. Billy Florence, por exemplo, a primeira reunião formal da nova ficou encantado ao participar de ordem fraterna: Shriners de Meca. um banquete promovido por um Filantropia diplomata árabe durante um curto Desde sua origem o grupo se período em que se apresentava em uma peça na França. Ao se encon- aplicou em ações filantrópicas. A trar novamente com Fleming, Billy influência do doutor Walter Fledetalhou como aquela festa era ming colocou os filiados em ações decorada, os sabores exóticos e a de combate à febre amarela, auxiliando doentes na música envolvente. O Somente Flórida. Em 1889, uma médico, por sua vez, aplicou o que conhe- Mestres Maçons enchente devastou o Estado da Pensilvânia, cia de esoterismo do Oriente Médio e do ri- podem se tornar nos Estados Unidos, em especial o condado tual maçônico e propôs S hriders de Jonhstown. Os Shria criação da AAONMS ners se empenharam (a Antiga Ordem Árabe dos Nobres em auxiliar as famílias desabrigado Místico Shrine, em tradução didas oferecendo socorro imediato reta do inglês). Dessa união de ideias nasceram aos habitantes afetados. Foram as o ritual de iniciação Shriners, sua inúmeras doações financeiras, de simbologia, paramentos (especial- remédios, de serviço voluntário e mente o uso do barrete vermelho), de tempo que ajudaram a amenitoques e palavras. E assim, em 26 zar o sofrimento das vítimas daque-09 de setembro de 1872, aconteceria la trágica catástrofe.


Shriners históricos Com isso, a ação dos Shriners ganhou força e adesão. Em 25 anos, o número de filiados ultrapassou a marca de 50 mil integrantes. Os quase 80 templos espalhados pelos Estados Unidos possuíam uma bem estruturada plataforma de ajuda humanitária que colaborava com os mais diversos projetos filantrópicos locais e até mundiais.

Dr. Walter M. Fleming 1838 - 1913

William J. Florence 1831 - 1891

W. Freeland Kendrick1831 1873- 1891 - 1953 William J. Florence

Forrest 1865 - 1936 William J. Adair Florence 1831 - 1891

Ortopedia infantil A partir do início do século XX, a fraternidade encontrou a estrutura necessária para crescer ainda mais. Porém, havia um desejo coletivo de se fazer algo a mais pela humanidade. As constantes doações monetárias para ajudar em grandes calamidades pareciam pouco, nem mesmo a doação de U$ 25 mil para ajudar a reconstruir a cidade de São Francisco, na Califórnia, após um terremos, parecia o suficiente para agradar a boa vontade dos Shriners. Em 1919, o irmão W. Freeland Kendrick, que servia como segundo presidente do Conselho de Curadores dos Shriners, apresentou a ideia da criação de redes hospitalares para tratamento de crianças com algum tipo de debilidade ortopédica. Kendrick ficara abalado após visitar um hospital especializado em debilidade motora infantil em Atlanta. Entre 1919 e 1920, atuando como Potentado Imperial Shriner, Kendrik iniciou uma intensa campanha para formalizar uma ação filantrópica permanente. Nesse período, o futuro prefeito de Philadelfia pelo Partido Republicano visitou quase 150 templos para apresentar sua ideia. E no encontro anual, conhecido como Sessão Imperial, realizado em 1920, o irmão W. Freeland Kendrick propôs a audaciosa ideia de construir um hospital infantil. A proposta foi recebida com uma série de ressalvas. Haviam muitas dúvidas quanto a assumir um compromisso desse porte e de tamanha responsabilidade. Quando a ideia

estava prestes a ser descartada, o irmão Forrest Adair, proeminente corretor imobiliário e membro da Yaarab Shriners de Atalnta, convenceu toda a congregação fraterna com as seguintes palavras: “Eu estava deitado na cama ontem às quatro horas da manhã, e um pobre colega que havia se desviado do resto da banda ficou sob a janela tocando durante 25 minutos ‘I’m Forever Blowing Bubbles’. Mais tarde, quando acordei, fiquei pensando naquele músico e me perguntei se não havia um profundo significado na música que ele estava tocando para os Shriners”. Adair fez uma pausa em seu discurso enquanto fitava seus irmãos nos olhos. Após alguns segundos ele declarou: “Gastamos dinheiro com canções e bandas, mas chegou a hora para os Shriners dispender dinheiro com a humanidade. Quero ver isso iniciar. Vamos nos livrar de todas as objeções técnicas. E se houver um Shriner na América do Norte que tenha alguma objeção por ter pago dois dólares depois de ter visto a primeira criança paralítica ajudada, eu mesmo lhe darei um cheque de volta”. Forrest Adair foi ovacionado e o projeto de construir um hospital ortopédico para crianças foi aprovado por unanimidade. Cada Shriner assumira o compromisso de doar aos menos dois dólares por ano para ajudar a manter o novo hospital. A ideia foi tão bem aceita que ao invés de um centro hospitalar, os Shriners trabalharam para a construção de uma rede de hospitais especializados. Por um ano, foi elaborado o plano que apresentava localização, estrutura de funcionamento e custos de operação. Então, em meados de 1922, na cidade de Shrevenport, Lousiana, a fraternidade fez o lançamento oficial da Pedra Fundamental do Primeiro Hospital Shriners para Crianças. No final do mesmo ano, a primeira paciente receberia atendimento, uma garotinha com uma



má formação nos pés, que a obrigava a andar com a parte de cima do pé. Até o início da Segunda Guerra Mundial, havia cerca de 150 mil Shriners atuantes em todo o mundo. Com o fim do conflito, centenas de soldados buscavam formas de continuar contribuindo com a sociedade e muitos acabaram sendo iniciados na filosofia Shriner. No final da década de 50, a quantidade de Shriners ultrapassava mais de 250 mil membros. O crescimento exponencial favoreceu a criação de muitos outros templos e a expansão da rede de hospitais. Com isso, muitas mudanças ocorreram na gestão do Shriners International, inclusive o Circo Shriner, criado em 1906 meramente para entretenimento, passou a ser usado para arrecadar fundos para manter hospitais, financiar pesquisas e tratamentos diversos. Em pouco tempo, crianças da América do Norte inteira, incluin12 do o México, tinham acesso à tratamento ortopédico de excelência

em qualquer um dos 22 centros médicos Shriners. Cerca de um milhão de pacientes foram tratados no início da década de 20 graças ao trabalho excepcional de irmãos Shriners e sua exclusiva capacida-

de de levantar fundos. Atualmente, mais de de 200 templos espalhados pela América do Norte, América do Sul, Europa e Sudeste Asiático reúnem um número crescente de filiados empenha-

Um dos maiores hospitais de tratamento ortopédico e de queimaduras do mundo



Graças ao empenho e à dedicação filantrôpica, Shriners do mundo todo colaboram com avanços na medicina que garantem o tratamento adequado para crianças de todas as idades.

dos em socorrer o próximo. Expansão e pesquisa Hoje, os hospitais Shriners para Crianças, além do atendimento a uma vasta quantidade de pacientes com as mais variadas enfermidades, coordenam uma série de pesquisas clínicas. Áreas como ortopedia, queimadura, lesão da medula, lábio leporino e fissura palatina são suas especialidades. Tais pesquisas tem agilizado o atendimento e o tratamento de debilidades motoras e físicas, além de apresentarem resultados pioneiros e avanços médicos, o que tem sido essencial em descobertas importantes nas áreas de genética, cicatrização de feridas, metabolismo e nutrição. Os hospitais Shriners também funcionam como centros de treinamento médico e especialização para profissionais da área. Fazer estágio nestes hospitais é quase que atividade obrigatória para todos os médicos e outros profissionais da saúde que pretendem se especializar nesse tipo de atendimento.


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Os irmãos Murillo Grecco e Léo Cinezi durante encontro Shriner em São Paulo

No Brasil A atuação Shriner em solo nacional é relativamente recente, apenas 16 oito anos. No início de 2009, um experiente mestre maçom da Gran-

de Loja Maçônica do Rio Grande do Sul, Marcos Hans, que na época atuava como Grande Secretário de Relações Internacionais, entrou em contato com a diretoria Shriners

Internacional. Com o apoio do Potentado Imperial, Douglas Maxwell, a formação de um clube tupiniquim foi iniciada, contando com o suporte dos irmãos Shriners do Uruguai – Clube Almas do Uruguay, quando, em Montevideo, um grupo de brasileiros foi iniciado, incluindo o grão-mestrado da GLMERGS, os irmãos Gilberto Moreira Mussi e João Otávio César Lessa. A missão de expandir e tornar o Clube Shriners Brasil dinâmico foi cumprida fielmente. Em oito anos, a organização se espalhou por todo o território nacional, sendo uma colaboradora no auxílio aos necessitados, especialmente crianças e adolescentes que precisam de atendimento médico especializado. O grupo ainda está em expansão. Para fazer parte, além de cumprir o pré-requisito mínimo (ser um mestre maçom regular), o candidato precisa se inscrever no site oficial pelo link (https://goo.gl/ EEkLfH). Ou, para saber mais sobre como se tornar um maçom e um Shriner, visite www.beashrinernow.com.



Significados Barrete: representa o tema árabe em que a fraternidade foi baseada. Seu significado se assemelha ao avental maçônico. Emblema: Lua crescente e a cimitarra representam os Shriners, as duas garras representam a fraternidade e a filantropia, a esfinge representa o corpo diretivo Shriners, a estrela de cinco pontas representa as milhares de crianças ajudadas pela filantropia. Emblema “Robur et Furor”: Significa “Força e Fúria”.

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Organização Divan Imperial: corpo governamental internacional da Shriners International, composto por 13 oficiais. Potentado Imperial: presidente e o chefe executivo da Shriners International, eleito para um mandato de um ano.

Muito mais que um grupo de boas pessoas, os Shriners são uma grande família à serviço da humanidade




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