revista
e artesanato Ano 1 nº 01 / 2015
Artesanato agora é profissão reconhecida
No Ceará,
aposentado transforma a fibra da bananeira em arte
Baturité, Paraíso com nome de cidade grande
REVISTA VIAGEM
EDITORIAL
Dedicada a você
É com enorme prazer que lançamos a mais nova
revista voltada para o turismo cearense. É maravilho dizer que, esta primeira edição, a gente tentou se superar, fazendo uma revista que mostre um pouco do nosso Ceará. Escolhemos para esta edição o municipo de Baturité. A influência do catolicismo na cidade é bastante notória, com monumentos como a escadaria e estátua de Nossa Senhora de Fátima (falamos delas aqui), o Mosteiro dos Jesuítas, as Igrejas Nossa Senhora da Palma (Matriz), dos Salesianos e de Santa Luzia, além do Mirante do Cruzeiro e da Colina do Rosário. Soma-se os lindos prédios antigos, com arquitetura que datam do século XVIII. O conjunto arquitetônico de Baturité encanta aos visitantes e formam um rico circuito religiosohistórico-cultural. Ficou com vontade de conhecer a cidade? Nesta edição você irá conhecer muito mais sobre a cidade. Assim damos o primeiro passo para a nossa jornada, com o intuito de alcançar nosso maior objetivo, que é superar-se e levar para os quatro cantos do Brasil, muita informação sobre nosso Ceará, a beleza de nossas cidades, sobre a arte do nosso povo. Esperamos que vocês acreditem no nosso trabalho e que nos façam acreditar que um dia “chegaremos lá”, e nos encher de orgulho.
Pelourinho de Baturité
Palácio Entre-Rios
Fotos: http://www.rodandopeloceara.com.br/
Editor: Tiago Bastos Projeto Gráfico e Diagramação: 2T Design Diretor de Criação: Tiago Bastos Realização: Devry Fanor
Antiga Escola Apostólica de Baturité, conhecido hoje como Mosteiro dos Jesuítas.
Igreja de Santa Luzia
Museu Comendador Ananias Arruda
BRASIL
[12] Artesanato agora é profissão reconhecida
ceará
[6] Paraíso com nome de cidade grande Fique por dentro do que vem por aí sobre esta pequena cidade chamada Baturité.
BATURITÉ
[10] No Ceará, aposentado transforma a fibra da bananeira em arte Descubra o dom que um mestre de obras
artigo
[14] A explosão do turismo
crônica
[14] Como se fosse a primeira vez – Capadócia, Turquia
REVISTA VIAGEM
SUMÁRIO
REVISTA VIAGEM
CEARÁ BATURITÉ
Fonte: http://roteiroceara.uol.com.br/roteiro/serras/macico-de-baturite/
7
Foto: http://nina-baturite.blogspot.com.br/2012/04/baturite-248-anos-de-existencia.html
Paraíso com nome de cidade grande
Antes da fundação da cidade de Baturité, os índios Jenipapaos e Canindés - os primeiros habitantes - adoravam uma pequena imagem de Nossa Senhora da Assunção. A denominação de Nossa Senhora da Palma foi criada em 08 de maio de 1758, mas só foi instalada em 19 de junho de 1762. A construção da Matriz foi iniciada às custas dos cofres públicos sob a direção de Francisco Xavier de Medeiros. Construída no Século XVIII, apresenta características do Barroco. É a única Paróquia na Brasil com esta invocação. Hoje, a Igreja Matriz, encontrase bastante modificada no seu interior. As reformas não respeitaram suas características originais, mas a população orgulha-se de seu templo bicentenário. A edificação encontra-se em lugar privilegiado, no centro da cidade, na Praça da Matriz. Região habitada por diversas etnias como os Potyguara, Jenipapo, Kanindé, Choró e Quesito, recebeu a partir do século XVII diversas expedições militares e religiosas. Com a expulsão dos holandeses, a coroa portuguesa iniciou o processo de ocupação definitiva das terras cearenses que se intensificou através da ocupação missionária pelos Jesuítas, a doação de sesmarias, busca de metais preciosos e a implantação da pecuária do Ceará. Em 1755, Baturité, ou melhor, Missão de Nossa Senhora da Palma, surge como uma missão tendo como finalidade aldear os índios da região. Em 1759, com a expulsão dos Jesuítas, a missão foi elevada a condição de Vila com o nome de Monte-Mor o Novo d’América. Em 1791, nesta vila
REVISTA VIAGEM
CEARÁ BATURITÉ foi reunido aos Kanindé, Jenipapo, que já viviam na região, um contingente de índios oriundos de missões em conflitos, como: os Jucá da Vila de S. Mateus, os Paiacu da Vila de Montemor-oVelho e da Vila de Portalegre. Monumento comemorativo ao centenário da Estação Ferroviária de Baturité. Trata-se da 1ª locomotiva a vapor a fazer o percurso Fortaleza-Baturité no ano de 1882, conhecida por Maria Fumaça. A estação de Baturité foi inaugurada em 1882, permanecendo oito anos como ponta da linha. Era ela o objetivo inicial da ferrovia. Por causa do clima ameno e da água em abundância, Baturité e outros municípios vizinhos serviram de refúgio para populações sertanejas de cidades como Canindé e Quixadá, que ali se abrigaram durante a Seca dos Três Setes (1777 a 1793). Em 1824, Manoel Felipe Castelo Branco trouxe do Pará para Baturité, mudas de café, fato que trouxe transformações na atividade econômica e vida social local. Na metade do século XIX, Baturité tinha como principal atividade econômica a cultura do café, chegando na época a deter 2% de toda a produção brasileira. Há relatos de que o café de Baturité era um dos mais apreciados nas cafeterias francesas. Com o crescimento da cultura do café surge a necessidade de uma via mais rápida de escoamento da produção para o porto de Fortaleza, que era feita via as precárias estradas da época. Neste contexto, em 1870, um grupo de comerciantes lança a proposta de construir a primeira ferrovia no Estado, que veio a ser a Estrada de Ferro de Baturité e um porto para Fortaleza. Em 1882, é inaugurada a estação ferroviária de Baturité, pela qual o café era transportado diretamente ao Porto de Fortaleza. Em 1921, com a expansão da estrada de ferro, o município recebe mais uma estação ferroviária, mais precisamente no povoado do Açudinho (hoje Alfredo Dutra). A cultura do café a partir de 1870 até a superprodução e a superoferta de café de 1929, impulsionou a economia e a vida social de Baturité, bem com a modernização da cidade. Na Belle Époque que Baturité vivenciou, que ainda é possível se ver na arquitetura colonial existente na cidade, foram inauguradas diversas obras. Após a desativação da linha férrea, as antigas dependências da Estação foram recuperadas e ocupadas: a estação de passageiros abriga o Salão de Artes Chico Sobrinho, com exposição e venda de peças de artesanato, enquanto no prédio da antiga administração - que segundo moradores, precisa de reparos funciona o Museu da Cidade.
BATURITÉ
Acesso: CE 060 / CE 356 Distância de Fortaleza: 106 km População: 33.321 habitantes (IBGE 2010) Área do Município: 308, 579 km² Densidade demográfica: 107,98 hab/km² Distância de Fortaleza: 106 km Localização: microrregião de Baturité, aos pés do Maciço de Baturité, Mesorregião do Norte Cearense
Estações Ferroviárias do Estado do Ceará
Paisagens de Baturité
Mosteiro dos Jesuítas, em Baturitéç
9
Maria Fumaça
Interiro da Igreja Nossa Senhora da Palma
Praça da Matriz, localizada no centro, com imagem São João Nepomuceno, padroeiro da cidade de Baturité.
Fonte: http://roteiroceara.uol.com. br/roteiro/serras/macico-de-baturite/
ARTESANATO
REVISTA VIAGEM
Baturité
No Ceará, aposentado transforma a fibra da bananeira em arte Eduardo Tito, 76 anos, trabalha com artesanato há oito anos. Antes, sua profissão era de mestre de obras.
De mestre de obras a artesão.
O aposentado Eduardo Tito trabalha com artesanato há oito anos e faz muito sucesso na cidade de Baturité, a 93 quilômetros de Fortaleza. “Seu Tito” como é conhecido carinhosamente na cidade serrana transforma fibra da bananeira em arte. “Descobri a fibra por acaso. Não queria ficar em casa só vivendo da aposentadoria. Então resolvi fazer artesanato. Não tive
professores. Foi um dom que Deus me deu. Descobri testando os instrumentos”, disse. A principal inspiração foi a esposa Maria Aldenora Silva com que é casado há 49 anos. Maria Aldenora trabalha com artesanato. É especialista em bordados, redes e fuxicos. Ela conta que antes, Seu Tito, 76 anos, só vivia na boemia. “Falei para ele que o negócio era trabalhar. Antes ele só vivia na malandragem. Ao me ver fazendo arte, acabou tentando e hoje é um artista”, conta.
Mestre atencioso
Tito repassa seus conhecimentos para quem bate à porta. É o caso do sobrinho Agenor Martins Machado. O jovem mostra até talento e já recebe elogios do mestre. “Bem, o Agenor possui uma técnica diferente da minha. É uma pessoa que tem um trabalho diferenciado do meu. Em questão de visão, detalhe e trabalho com mais perfeição”, disse. O sobrinho é cauteloso e diz que ainda tem muito que aprender com o velho mestre. “Foi Seu Tito que me trouxe para cá e sou grato a ele. Cada elogio que ele me faz vira um estímulo para melhorar mais ainda”, disse.
Seu Tito trabalha todo o dia. O tempo para cada peça ficar pronta varia bastante. Quanto mais detalhe, mas demora sair a peça. “Normalmente demora-se quatro horas para fazer um item simples. Agora quando ela exige detalhes pequeninos, únicos, as horas se multiplicam”, disse.
Flores de fibra de bananeira
11
Esse artesanato é bem diferente e criativo. Nem parece que essas lindas flores foram elaboradas a partir de fibras de bananeira e também com folhas de abacateiro. Veja aqui a lista de materiais necessário e como conseguir obter esse artesanato diferente. Lista: - 1 faca; - Água e soda cáustica para o cozimento; - Panela resistente ou tacho de cobre; - Liquidificador industrial; - Tela e recipiente para fazer papel reciclado;
- 1 tesoura; - Lápis; - Molde; - Prensa para flores; - Arame; - Linha de pipa. - Caule de bananeira e folhas de abacateiro
- Retire do caule da bananeira algumas fatias com uma faca e leve ao fogo com soda cáustica, durante 6-8 horas. - Use luva para proteção das mãos. - Quando ela estiver desmanchando desligue o fogo e lave 3 a 4 vezes para remover o excesso de soda. - Leva a fibra ao liquidificador e bata até virarem uma massa. - Espalhe sobre uma tela de forma uniforme e deixe secar no sol por 4 horas. - Remova a tela. - Escolha primeiro o molde que deseja. - Risque o molde , corte e forme as flores. - Use um arame para essa etapa da montagem, enrole a flor no arame e faça o miolo e com uma linha de pipa vá prendendo as demais pétalas. Essas flores podem ser tingidas ou ficar na cor natural. - Com quinze pétalas é possível fazer uma linda flor. Fonte: http://g1.globo.com/ceara/nosso-ceara/noticia/2012/10/no-ceara-aposentado-transformafibra-da-bananeira-em-arte.html. Essa dica foi retirada do portal http://tvg.globo.com,
REVISTA VIAGEM
brasil ARTESANATO
A nova legislação estabelece políticas públicas de crédito e qualificação e valorização da identidade e cultura nacionais
Artesanato agora é profissão reconhecida A presidenta Dilma Rousseff sancionou sem vetos a Lei do Artesão (Lei n° 13.180), publicada nesta sexta-feira (23), no Diário Oficial da União. O texto regulamenta a profissão de artesão, estabelece diretrizes para as políticas públicas dirigidas à categoria e define parâmetros para o exercício da
atividade. A lei também foi assinada pelo ministro do Trabalho e Previdência Social, Miguel Rossetto. A legislação define que o artesanato deve valorizar a identidade e a cultura nacionais, especifica a destinação de uma linha de crédito especial – para financiar a comercialização da produção e a aquisição de matérias-primas e de equipamentos – e determina, ainda, a integração dessa atividade profissional com outros setores e programas de desenvolvimento econômico e social. “O artesanato é uma atividade muito importante para a economia e a cultura do país e traz a identidade cultural das nossas regiões, dos estados brasileiros, além de movimentar a economia regional. Essa lei vai permitir a formulação de um conjunto de políticas públicas e a destinação de linhas de crédito para esses trabalhadores, ou seja, para apoiar o artesão e também permitir a qualificação e a gestão profissional das atividades dessa categoria”, explica o ministro Rossetto.
13
Escola técnica federal de artesanato
A Lei define a criação de uma Escola Técnica Federal de Artesanato, dedicada exclusivamente ao desenvolvimento de programas de formação; e diz que o artesão deverá ser identificado pela Carteira Nacional do Artesão, válida em todo o território nacional por, no mínimo, um ano, e que só poderá ser renovada com a comprovação de contribuições para a Previdência Social.
Unilab realizou curso de bordado para artesãs da região do Maciço do Baturité A Pró-reitoria de Extensão, Arte e Cultura (Proex), em parceria com o Centro de Artesanato (CEART), promoveu curso de bordado para artesãs do Maciço de Baturité. A capacitação que faz parte do Projeto de Extensão Economia Criativa contempla 21 artesãs da região.
A lei também permite o apoio comercial e a identificação de novos mercados internos e fora do país. Para isso, indica a criação de certificados de qualidade, que permitam agregar valor aos produtos e técnicas artesanais.
Para a ministrante do curso, consultora em artesanato, Patrícia Quintella, “essa é uma iniciativa importante, uma vez que proporciona um aprofundamento das técnicas de bordados para as mulheres da região, além de trabalhar com artesanato local, valorizando a identidade visual da cultura de Redenção”. Ainda segundo ela, “a maioria das artesãs já tem um nível técnico evoluído e esse momento possibilita pensar produtos com mais criatividades dentro do que elas já vinham fazendo”. O curso conta também com a participação da ministrante Rosimar Nascimento, artesã da região do Maciço do Baturité.
Feirinha da Avenida Beira Mar
Meireles: Avenida Beira Mar (entre Oswaldo Cruz e Desembargador Moreira) Horário de Funcionamento: Todos os dias de 17h às 24h N° de barracas: Aproximadamente 600 boxes Fonte: http://www.mte.gov.br/index.php/noticias-mte/1252-artesanato-agora-e-profissao-reconhecida
Fonte: http://www.unilab.edu.br/noticias/2013/10/24/unilab-realiza-curso-de-bordado-para-artesas-da-regiao-do-macico-do-baturite/
REVISTA VIAGEM
Turismo ARTIGOS
A explosão do turismo
Analisando o texto da Revista Exame “A Explosão do Turismo” podemos afirmar o Brasil é o grande negócio do momento para grupos de investidores do setor de turismo e hotelaria. Estão em fase de construção cerca de 300 empreendimentos, num total de 6 bilhões de dólares (de 1998 até 2002) e com previsão de gerar mais de 500 mil empregos. Além de milhares de oportunidades de negócios que surgem com os setores cujas atividades são relacionadas com o turismo (fornecedores em geral, transporte e indústria de alimentos). Vindos principalmente da Europa, os investidores trazem dinheiro conseguido a juros baixo da no Mercado Comum Europeu e investem no Brasil, principalmente no litoral do Rio de Janeiro e do Nordeste. Outros negócios que estão crescendo dentro do setor turismo são as viagens através de vôos fretados e os cruzeiros pela Costa Brasileira. Depois de divulgar o país no exterior sem muito planejamento, a Embratur mudou a estratégia. Resolveu qualificar mão-de-obra, identificar e explorar novos roteiros, além de trabalhar as noções de planejamento nos municípios com potencial turístico. Nos últimos anos os Governos Estaduais e Federal tem investido 10 milhões em infra estrutura das regiões turísticas, parte deste dinheiro na construção ou modernização de rodovias, aeroportos e saneamento básico. Vários empreendimentos são mega negócios, conjunto de resorts, muitas vezes distante das cidades e quase sem contato com as comunidades. Nestes empreendimentos os turistas encontram de tudo. Fruto da discussão sobre até que ponto esses imensos hotéis instalados em locais remotos beneficiam as comunidades à sua volta, um bom exemplo é Complexo Costa do Sauípe, Bahia - a 76 km de Salvador. Um projeto chamado Instituto da Hospitalidade capacitou milhares de pessoas na comunidade de pescadores da região e hoje muitos, que não sabiam nem ler, são funcionários do Complexo Costa do Sauípe. Os negócios do turismo no Brasil já representam 4% do PIB, cerca de 20 milhões de dólares. Mas o Brasil ainda tem vários problemas apontados pelos investidores estrangeiros: sujeira nos espaços públicos, estradas mal conservadas, a falta de sinalização e o despreparo (baixa instrução) das pessoas para lidar com o turista. Isto faz com que o país ainda esteja na 29ª posição entre os países que mais atraem turistas. Atrás de Tailândia, Malásia, Irlanda e Bélgica. Sem planejamento cidades com alto potencial turístico podem ter sérios problemas, Porto Seguro
contabiliza 25 000 pessoas vivendo em favelas. Ainda assim os investidores estrangeiros acreditam que o Brasil resolverá num futuro próximo seu problemas estruturais e se antecipam com grandes investimentos. A Embratur aposta na capacitação das pessoas e que o nosso patrimônio histórico, cultural e ambiental será um diferencial inigualável” quando o turista for definir seu destino. Fonte: http://www.revistaturismo.com.br/artigos/explosao.html
Turismo Crônicas
Como se fosse a primeira vez Capadócia, Turquia Nossa viagem entre o Líbano e a Capadócia foi tranquila. Fiquei com a impressão que 2 dias em Beirute foi muito pouco, mas de qualquer forma, confesso que senti um certo alívio ao sair de lá. O conflito bem ali ao lado e a falta de informações confiáveis torna tudo muito instável. Descemos em Kayseri e nosso translado até Goreme já estava à nossa espera no lado de fora. Mais 1 hora de carro até Goreme e novamente uma grata surpresa com o Traveller’s Cave Hotel. O hotel está mais ajeitado e o Bekir e sua esposa japonesa (realmente não me lembro do nome dela) continuam grandes anfitriões e agilizam tudo o que se precisa para o período que se deseja passar por lá. Passeamos sem grandes pretensões pela cidade. Ao voltar ao hotel, conversei com o atendente para me certificar de que o translado das meninas estava certo para a madrugada. Sem problemas afirmou! Por volta de 2 da manhã recebo a ligação de um número brasileiro! Eram as meninas e não tinha ninguém para recebê-las. Naquele momento relembrei da experiência de uns anos antes onde entrei na primeira van com destino à Goreme, uma vez que não havia nenhuma plaquinha com meu nome… Corri até a recepção, acordei o atendente (o mesmo que garantiu) e expliquei a situação. Não sei exatamente o que rolou, pois xingava (parecia pelo menos) em turco e falava ao telefone com um monte de gente. Olhou pra mim e disse: sem problemas! Em menos de 1 minuto recebi uma nova ligação: apareceu um táxi para pegá-las. Chegaram bem, não cobraram pelo translado. Agora era descansar para começar os passeios pela região após uma longa viagem. Não entrarei em detalhes sobre os passeios, pois seria repetitivo, afinal já descrevi a Capadócia em 2010 (Turquia). Deixo as fotos desse novo passeio pela região na companhia de grandes parceiros de viagem! E a próxima parada será Oludeniz, um paraíso turco! Fonte: http://www.cronicasdeviagens.com.br/
15