Hindi, tiago portfolio

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portfolio Tiago de Mattos Chafik Hindi


curriculum Formação e atuação 2007 - 2011_Ensino Profissional de nível técnico . Universidade Tecnológica Federal do Paraná, UTFPR, Curitiba, Brasil 2012 - atual_Graduação em Arquitetura e Urbanismo. Universidade de São Paulo, USP, Sao Paulo, Brasil 2014-2015_Intercâmbio pela Universidade de Montréal, Montreal/QC, Canadá

2003 - 2011_Inglês avançado. Cultura Inglesa - Curitiba (PR) 2012 - 2014_Francês avançado. Aliança Francesa - São Carlos (SP) 2009 - 2011_Vínculo: Professor Voluntário - Escola Municipal Centro de Educação Integral David Carneiro e da comunidade do entorno, Curitiba/PR 2010 - 2010_Vínculo: Professor voluntário. Pré-vestibular voluntário UTFPr, Curitiba/PR. 2010 - 2011_Vínculo: Estagiário - Incorporação Imobiliária e Vistoria Cautelar em imóveis. Assenge Engenharia, Curitiba/PR. 2012 - 2012_Vínculo: Estatiário - Projeto executivo de arquitetura. Grifo Arquitetura, Curitiba/PR 2016 - 2016_Vínculo: Estagiário - Projeto executivo de mobiliário. Base Urbana, São Paulo/SP. Capacitações Autocad_Avançado Sketchup_Avançado Suite Adobe [Indesign, Photoshop, Illustrator, Lightroom]_Avançado Suite Office [Word, Excel, Powerpoint]_Avançado

Publicações ALMEIDA, R. G.; JACINTHO, C. R. A.; BUSSAGLIA, G. V.; HINDI, T. M. C (2016). Limites [In] Formais In: GRU-111 Contracartografias.1 ed.São Carlos : IAU-USP, 2016, v.1, p. 2441. HINDI, T. M. C.; MOREIRA, T. A (2017). Experiências de microurbanismo: novos olhares sobre a gestão do solo urbano. 3er Congreso de Suelo Urbano: Curitiba.


sumรกrio

arquitetura e urbanismo

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mobiliario

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arquitetura e urbanismo

habitação unifamiliar

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pavilhão multiuso

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intervenção urbana - São Carlos/SP

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projeto operação água branca - São Paulo/SP

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intervenção no conjunto MCMV - Abdelnur

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habitação unifamiliar

Residência unifamiliar, desenvolvida em um terreno central de tamanho padrão da cidade de São Carlos.

B A

B A 6

planta - pavimento terreo


detalhe 05 detalhe 07 detalhe 03

detalhe 06

corte AA

corte BB Encontro de paineis de centro

Encontro de paineis de canto e continuos

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01. Manta Alwitra; 02. Placa OSB 122x244x1,2 cm; 03. Placa OSB em vista (alma de viga - h=20cm; 04. Prego em vista; 05. Calha metálica - L=50cm; 06. Viga perfil I de madeira - Alma de osb (h=20cm) e mesas de pinus (seção 3x6); 07. Parede autoportante woodframe - em vista; 08. Parafuso brocante (4,2x10mm); 09. Pingadeira de metal Evalon; 10. Sarrafo de pinus (seção 3x6cm); 11. Parafuso brocante para fixação da placa OSB; 12. Cantoneira metálica; 13. Parede autoportante woodframe - vista superior;

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14. 15. 16. 17. 18. 19. 20. 21. 22. 23. 24. 25. 26. 27.

Parede autoportante woodframe; Parede autoportante woodframe - nervura externa; Camada impermeabilizante; Sarrafo (seção 4x5cm) - fixação dos sidings; Sidings de madeira (seção 2,5x20cm); Material isolante; Painel de elementos vazados; Parafuso de ancoragem; Peça metálica de fixação da viga I ao bloco estrutural; Fundação radier; Solo; Bloco de alvenaria estrutural (20x40x20cm); Soleira (seção 5x20cm); Calha metálica - L=15cm;


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pavilhão multiuso

Pavilhão multiuso, projetado em madeira laminada colada, voltado para o uso estudantil no novo Campus da USP - São Carlos.

i=2

7%

i=2

1%

i=5

1%

i=1

2%

ÁREA: 822 M² IMPLANTAÇÃO: CAMPUS 2 - USP SÃO CARLOS SISTEMA CONSTRUTIVO: ESTRUTURA INDEPENDENTE EM MADEIRA LAMINADA COLADA PROGRAMA: ESPAÇO MULTIUSO.DEPÓSITO.SALA DE FERRAMENTAS.APOIO TÉCNICO. BANHEIROS.COZINHA.ÁREA DE SERVIÇO.SALA DE PROJEÇÃO

implantação geral

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planta terreo

corte AA

corte BB

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detalhamentos

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01. Manta Alwitra; 02. Placa OSB 122x244x1,8 cm; 03. Parafuso de cabeça chata para fixação das placas OSB (3,8x80mm); 04. Barrote de madeira de seção 6x60cm; 05. Parafuso de cabeça chata para fixação (3,8x120mm); 06. Viga de madeira laminada colada de seção variada (mínima: 12x30cm; máxima: 12x100cm); 07. Parafuso brocante (4,2x10mm); 08. Pingadeira de metal Evalon; 09. Pilarete de madeira - seção 15x15cm; 10. Espera metálica - espessura 7,5mm; 11. Rótula de aço - diâmetro 50mm; 12. Laje e contrapiso em concreto; 13. Pilar de madeira laminada colada de seção variada (mínima: 12x45cm; máxima: 12x150cm); 14. Preenchimento de graute para chumbamento das chapas de aço da rótula; 15. Bloco de sapata em concreto; 16. Chapa metálica para união e enrijecimento do encontro viga-viga e viga-pilar - espessura 7,5mm; 17. Barra roscada para união dos três pilares e dos pilares às vigas - diâmetro 3cm e comprimento 45cm; 18. Calha de madeira revestida com manta Alwitra na superfície superior - espessura de 5cm; 19. Perfil cantoneira metálico para fixação dos barrotes às vigas - seção 30x100mm; 20. Barra roscada para fixação dos barrotes - diâmetro 2cm e comprimento 8cm.

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intervenção urbana São Carlos Semelhantemente ao projeto anterior, este projeto busca intervir numa gleba da região central da cidade de São Carlos - SP, a qual incorpora um córrego e uma nascente. Para o desenvolvimento deste projeto foi-se desenvolvido coletivamente a implantação, para posteriormente ser detalhado um edifício, aqui com finalidades específicas de abrigar um público alvo, o qual configurava uma das premissas iniciais do projeto. Dentre eles, destacam-se unidades HIS, HMP, estudantis, e ademais, voltadas a população que pratica a coleta de materiais reciclados em São Carlos. Buscou-se miscigenar usos, de forma a criar ambientes saudáveis, com diversas qualidades e temporalidades. Dentre estes usos, destacam-se uma escola técnica, uma biblioteca, uma creche e um teatro. O recorte ressaltado em amarelo foi o edifício escolhido para detalhamento individual, e destina-se a população coletora de material reciclado. Entendeu-se a necessidade de espaços de serviços, usos coletivos, e diversidade tipológica.

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implantação geral edifício detalhe

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edifĂ­cio detalhe - pavimento tĂŠrreo

corte AA 16


edifĂ­cio detalhe - pavimento tipo

corte BB 17


unidade tipo A

unidade tipo B

unidade tipo C

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projeto operação água branca Este trabalho, realizado no quarto ano do curso de graduação, foi elaborado em conjunto com mais três colegas. Sua proposta segue o modelo do concurso Operação Urbana Consorciada Água Branca. Dessa maneira, o projeto buscou criar espaços de qualidade, incorporando as questões da área de circulação, de contradições sociais e territoriais. Buscou-se também incorporar as populações socialmente vulneráveis da região no interior da intervenção, e a reurbaniazação da favela próxima a gleba de intervenção. Embora a premissa do concurso previsse apenas uma gleba, o desenvolvimento do projeto indenficou o potencial das áreas adjacentes para implantação de equipamentos públicos e um parque urbano. Após o desenvolvimento da implantação e dos partidos projetuais, foi desenvolvida coletivamente o detalhamento de um recorte representativo dos partidos gerais, ressaltado em lilás, e individualmente o detalhamento de um dos edifícios, aqui ressaltado na cor amarela.

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implantação geral recorte geral edifício detalhe

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recort e geral 22


planta tĂŠrreo

unidade tipo A - HMP

planta pavimento tipo A

unidade tipo B -HIS

planta pavimento tipo B 23


corte AA

corte BB

corte CC

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intervenção no conjunto MCMV - Abdelnur Este projeto ainda em desenvolvimento é o resultado de um processo de reflexão e análise referente ao Trabalho de Graduação Final. Parte-se do entendimento da financeirização da cidade, e da transformação da habitação em ativos financeiros, culminando na mercantilização da vida e dos lugares urbanos. O trabalho, que parte inicialmente da perspectiva do trabalho na cidade, sua concentração e mobilidade torna-se, a medida que se vivencia e percorre o local escolhido, em uma intervenção mais profunda. Percebe-se a necessidade de prover locais de subsistência, em função da escassa mobilidade urbana, locais de educação e assistência infantil, em função da faixa etária predominante e locais de congregação, em função da destituição de lugares urbanos. Para tanto, escolhe-se uma técnica que pode ter como princípio moto a autoconstrução ou a 26

industrialização, de forma a permitir intervenções em múltiplas escalas, e por diversos agentes. Trabalha-se, portanto, com um conjunto de peças em madeiras, as quais permitem a variabilidade, ainda que padronizadas. Propõe-se, portanto, um sistema construtivo que permita a tranformação de espaços em lugares. Para tanto, embora tenha se buscado sempre a possibilidade de autoconstrução, entende-se que alguns aspectos urbanísticos podem ser melhorados, como por exemplo as conexões urbanas e a arborização viária e qualificação das áreas vacantes.


implantação 27


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espaço privado interface híbrido espaço público área verde viária leito carroçável 29


paineis de vedação

vedação externa

encontro com a fundação

conexão entre paineis

pilar

pilar de madeira, perfil quadrado, composto por quatro elementos de perfil 2”x2”

painel de vedação em madeira, composto por ossatura de perfis de pinus ou eucalipto (2”x4”)

conector metálico perfil “T” - e=7,5mm

revestimento de vedação em chapa de OSB - e=10mm

barras roscadas chumbadas - d=19mm

preenchimento de shafts em chapa de OSB - e=10mm

fundação em estaca de concreto ou sapata

encontro de pilares e vigas

composição de paineis viga de madeira perfil “I”, composta por alma de OSB (e=10mm) e mesas de pinus ou eucalipto (1”x2”)

painel de vedação em madeira, composto por ossatura de perfis de pinus ou eucalipto (2”x4”) revestimento de vedação em chapa de OSB - e=10mm

pilar de madeira, perfil quadrado, composto por quatro elementos de perfil 2”x2”

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preenchimento interno em lã de rocha ou outro material isolante


vigas e terças

painel oitão autoportante

conexão entre terças e vigas

revestimento externo viga de madeira perfil “I”, composta por alma de OSB (e=10mm) e mesas de pinus ou eucalipto (1”x2”)

viga de madeira perfil “I”, composta por alma de OSB (e=10mm) e mesas de pinus ou eucalipto (1”x2”)

painel de vedação em madeira, composto por ossatura de perfis de pinus ou eucalipto (2”x4”)

perfil de pinus ou eucalipto (2”x2”) para fixação da alma das terças

perfil em pinus ou eucalipto (1”x2”), para suporte dos sidings manta impermeabilizante

terças de madeira perfil “I”, composta por alma de OSB (e=10mm) e mesas de pinus ou eucalipto (1”x2”)

forro

sidings em perfil de madeira 1”x4” chanfrado, para ventilação permanente

cobertura e telhamento viga de madeira perfil “I”, composta por alma de OSB (e=10mm) e mesas de pinus ou eucalipto (1”x2”) terças de madeira perfil “I”, composta por alma de OSB (e=10mm) e mesas de pinus ou eucalipto (1”x2”)

forro em chapa de compensado ou OSB - e= 4mm

telha metálica sanduíche - e=66mm terças de madeira perfil “I”, composta por alma de OSB (e=10mm) e mesas de pinus ou eucalipto (1”x2”)

painel oitão autoportante em madeira, composto por ossatura de perfis de pinus ou eucalipto (2”x4”) e revestimento em OSB - e=10mm

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mobiliario

mesa de centro 01

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mesa de centro 02

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mรณdulo 01

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mรณdulo 02

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cadeira andorinha

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poltrona crate2

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banco coletivo

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luminรกria experimental

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mesa de centro 01 Este móvel, marca o início de uma produção de mobiliário, que se desenvolver no uso da madeira como seu elemento principal, focando a sustentabilidade do processo. Em função da fase inicial, este especificamente, ainda parte da iniciativa de conjugar perfis metálicos com madeira, afim de criar um conjunto de mobiliário leve e versátil.

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mesa de centro 02 Esta peça se deu através do aproveitamento de perfis e chapas descartadas de marcenarias, e compostos de maneira a evitar o máximo de despercício. O resultado obtido foi uma mesa de centro com estrutura otimizada, em MDF revestido em fórmica branca e amarela.

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módulo 01 Novamente com a intenção de aproveitar descartes de marcenaria, esta peça foi o resultado do desmonte de vigas rompidas no laboratório de estudos em madeira da USP-São Carlos. Como as vigas rompidas não permitiam o aproveitamento de peças com maior envergadura e largura, o apreitamento em ripas foi necessário. O objeto obtido foi um conjunto de três módulos identicos, que associados formam elementos de usos diversos, entre mesas de centro, assentos e estante.

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módulo 02 Este trabalho, realizado em grupo para a disciplina de Linguagem da Arquitetura e da Cidade, compõe-se de um módulo repetido de forma que sua associação permita a configuração de espaços e a múltipla apropriação. A finalidade deste objeto era propor uma nova apropriação aos lugares do Instituto de Arquitetura e Urbanismo de São Carlos, para que se ativassem os espaços deste instituto. Desenvolvido com a intenção de aproveitar o máximo os materiais escolhidos e evitar o desperdício, são empregados dois perfis em madeira (1”x4” e 1”x12”), que associados criam a estrutura e o tamanho necessários para o emprego ergonômico das peças.

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cadeira andorinha Esta cadeira vem da vontade de aproximação com técnicas manuais de encaixes de madeira, e é desenhada com a intenção de otimizar a estrutura e evitar desperdicios. Mesmo que a cadeira se mantenha apenas com os encaixes, foi utilizada cola para garantir a durabilidade da montagem, embora não fosse necessária. Descobriu-se que, com as devidas ferramentas, o emprego de pregos e parafusos pode ser substituído, reduzindo-se portanto, o uso de materiais não sustentáveis na produção de mobiliário.

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poltrona crate2 Esta cadeira, baseada na cadeira Crate de Rietveld, utiliza-se apenas de materiais encontrados em caçambas e descartes de marcenarias. Isso implica na reformulação da cadeira originalmente desenhada pelo arquiteto neoplástico, para o melhor apreitamento das peças encontradas.

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banco coletivo Este banco, desenhado de forma a não necessitar de pregos ou parafusos em sua estrutura (apenas para fixação do tampo), trabalha a ideia de encaixes em madeira.

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Para a construção do conjunto foram utilizadas duas tábuas de 1”x12”, as quais foram usadas em sua totalidade sem desperdício de madeira, em função da ponderação entre comprimento e altura.


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luminária experimental A intenção por trás desta luminária foi a produção do objeto com apenas materiais encontrados em descartes. Isso se manifesta no apoio e na estrutura, resultante de restos do laboratório de maquetes da USPSão Carlos. Em função das peças, foise escolhido um sistema que permitisse a varibilidade da forma do objeto final, com o uso de apenas três parafusos com porcas borboleta.

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