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Edição nº07 Ano I . Jornal de Distribuição Gratuita. Venda proibida 19 de Junho a 20 Julho 2018
Tráfico alavanca crimes no Guará SAIBA MAIS Página 03
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Leia também:
SAIBA MAIS Página 02
Educação pública do DF:
Disfunção da
TIREOIDE DISTÚRBIOS NA TIREÓIDE ATINGE 300 MILHÕES DE PESSOAS NO MUNDO E A METADE NÃO SABE. A TIREÓIDE É RESPONSÁVEL POR PRODUZIR HORMÔNIOS QUE REGULAM O METABOLISMO, O INTESTINO E O CÉREBRO.
sem condições de um bom aprendizado SAIBA MAIS Página 04
SAIBA MAIS Página 06
Alunos vão fiscalizar as escolas SAIBA MAIS Página 05
Brasilienses com menos dívidas Mesmo com uma variação mínima, pesquisa mostra que famílias da capital estão mais equilibradas SAIBA MAIS Página 09
SAIBA MAIS Página 10 SAIBA MAIS Página 10
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EDITORIAL
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Aconteceu nas cidades
Tráfico alavanca crimes no Guará C
om alto índice de tráfico de drogas, o Polo de Modas do Guará tem uma mancha criminal que o difere do resto da cidade. Os moradores se dizem reféns da ação de criminosos, que conseguem aluguel barato e vendem entorpecentes para se manter. Em 2017, o crime cresceu 109% na região e trouxe uma série de outros delitos. Um adolescente foi assassinado com facadas dos pés à cabeça em suposto acerto de contas. Segundo dados da Secretaria de Segurança,115 ocorrências de tráfico foram registradas no Guará no ano passado. Em 2016, foram 55. De acordo com Johnson Kenedy, delegado-chefe da4ª DP, este é o maior problema do Polo de Modas, entre as quadras QEs 38e 40.“Não podemos dizer que é a área mais violenta, mas destoa do resto do Guará por conta do tráfico”, afirma. Criado para ser um centro de desenvolvimento econômico, o espaço deveria abranger toda a cadeia industrial de vestuário, mas abriga residências e todos os segmentos do comércio. “É uma configuração diferente, com moradia barata. A pessoa mora, começa a traficar para se manter e arrasta uma série de outros crimes”, afirma o delegado. A delegacia é uma das líderes em prisões por tráfico e cerca de 90% dos casos resulta em condenações. O corpo do adolescente de 16 anos morto a facadas na Rua 11 da QE 40 amanheceu estendido no asfalto. Segundo testemunhas, uma briga teria começado a cerca de cem metros dali, e o jovem saiu cambaleando. Marcas de sangue em um carro estacionado indicam que ele tentou se apoiar antes de cair e morrer, próximo a um prédio residencial. Durante a manhã, moradores limparam as manchas com água, sabão, vassoura e rodo.
Manchas criminais
O
policiamento ostensivo é feito pelo 4ª Batalhão de Polícia Militar do Guará. O trabalho se dá com radio patrulhamento, Grupo Tático Operacional (Gtop), Grupamento Policial Militar GPMe complementado por militares que fazem serviço voluntário gratificado. De acordo com o major Vieira, comandante do batalhão, a corporação dribla a falta de efetivo com operações focadas em manchas criminais. “No Polo de Modas, trabalhamos a Operação Ponto Quarenta com objetivo principal de coibir os maiores delitos, que são de roubos a transeuntes e furtos em veículos. As duas estão em queda na cidade”, assegura. A produtividade é grande no quesito tráfico. “Os crimes violentos geralmente são atrelados ao tráfico. A QE 40 é a quadra que mais propícia, mas temos prendido vários traficantes”, garante. As manchas criminais são identificadas graças às ocorrências. Por isso, a orientação é sempre procurar a polícia para informar os casos. Além do disque-denúncia 190, o4º BPM disponibiliza um contato de plantão ininterrupto à comunidade: 3190-0400.
Medo e insegurança toma de conta do Guará Comunidade tem medo A costureira Iracema Borges Leal, 55 anos, mora e trabalha na região há 17 anos e relata a insegurança constante de andar pela vizinhança. “Parece outro Guará. Eu não me sinto segura porque vejo que muitos crimes acontecem por aqui”, conta. Ela reclama que há muitas distribuidoras de bebidas,
bares e casas de shows na área, o que causaria muita confusão. O tráfico também é destaque. “Tem muita droga, gente vendendo e gente usando”, completa. Há menos de três meses, ela foi alvo de criminosos e entrou para as estatísticas. “Um homem entrou na minha loja e se passou por cliente. Ficou quase uma hora lá, até pediu água. Só
saiu quando conseguiu levar meu celular”, relata a mulher. A reclamação é colocada na conta da Polícia Militar do Distrito Federal. “Só chegam depois de acontecer o desastre”, adverte.
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Educação
Educação pública do DF: sem condições de um bom aprendizado Problemas de alunos e professores A realidade das escolas públicas do DF preocupa. Algumas chegam a passar a impressão de que necessitam ser demolidas e totalmente refeitas. E os problemas não são novos. Em 2011, relatório do Tribunal de Contas do DF reprovou 87% das escolas mantidas pelo GDF. O documento chamou a atenção para a falta de qualidade das instalações físicas dos centros educacionais. Dois anos depois, a reportagem do Jornal de Brasília percorreu alguns dos colégios apontados na época como os que mais necessitavam de reparos e manutenção, e o cenário encontrado foi desolador. Ontem, o JBr mostrou que a precariedade de algumas unidades contribui para a evasão escolar, que chegou a 31,2% no DF.
começou a ser feita. E é em um espaço de poucos metros quadrados que alunos estudam. A escada foi levantada pelo pai de um aluno. “Aqui é comum que os pais façam trabalhos de pedreiro e marceneiro”, disse o diretor do colégio.
A questão da acessibilidade é outro problema. Fundada há 22 anos, em um terreno curvo, a escola é repleta de escadas por toda parte, e as rampas são poucas. A quadra poliesportiva também pede socorro.
Em outra ponta do DF está a Escola Classe 7, em Ceilândia. Construída em 1974, a unidade é rodeada por pontos de tráfico. Segundo o supervisor Théo Oliveira, a área é delicada e nunca teve nenhum tipo de investimento do GDF, fora o metrô. “Este lado Oeste parece desprezado Em Planaltina, no CEF Juscelino pelo Estado”, avaliou. Kubitscheck, avaliado como uma das escolas com piores instalações Dentro da escola, o cenário também é p e l o T C D F , q u e m f a z a triste. Por medidas de segurança, manutenção da escola é a própria grades enferrujadas cercam os comunidade. “Posso afirmar que alunos.São carteiras, paredes, hoje a educação não tem o apoio do banheiros e portas estragadas e GDF para oferecer ensino de pichadas. A quadra não possui qualidade. Se algo foi feito aqui é cobertura, o que impede a utilização porque nós nos mobilizamos”, em dias de calor e seca. destacou o diretor Nilson Carlos. A quadra de basquete não possui As salas de aula ainda são de cestas. A pista de atletismo virou um madeira revestida com amianto, amontoado de terra. A previsão de composição já retirada da maioria que a realidade mude é em setembro. das escolas antigas. O material “Haverá investimento de R$ 6 esquenta as classes e causa milhões para reforma da escola”, desconforto. Não há previsão de informou o supervisor. mudança. “O órgão não nos passa prazos. Estamos esperando que aconteça. Mas, até agora nada”, desabafou o diretor. Em um terreno cedido à escola, docentes decidiram criar uma sala de reforço. Somente com a ajuda da comunidade e dinheiro dos próprios professores, a construção
Ministério Público
Ainda em Ceilândia, outro centro de ensino, de número 25, não mostrou grandes mudanças nos últimos anos. A reportagem conseguiu ter acesso ao local, com autorização da direção. Porém, depois de alguns minutos de conversa e questionada sobre as paredes, tetos e portas quebradas, a coordenação impediu que a apuração seguisse adiante. O colégio não tem, inclusive, quadra esportiva. A justificativa é de que houve atraso na obra, que deveria ter sido iniciada em janeiro último. Já no Centro de Ensino Fundamental 11 de Taguatinga, a situação é precária. O local, que nunca passou por uma reforma, conta com ambientes em estado de degradação. De acordo com o vice-
diretor Ricardo Paes Pacheco, a verba disponibilizada pela Secretaria de Educação é destinada somente para pequenos ajustes. “A estrutura é a mesma desde 1966. Alguns ajustes vêm sendo feitos, mas não são suficientes”, declarou.
Segundo Paes, os problemas refletem diretamente no processo de aprendizagem. “A acústica, a iluminação e ventilação são péssimas”, destacou. Ele conta que o estado da escola ocasiona problemas aos professores. “Uma professora já sofreu um acidente vascular cerebral em sala de aula”, relatou. Outro problema relatado é a burocracia para usar as verbas do governo.
A promotora de Educação Márcia Pereira Rocha afirmou que os reparos simples, como pinturas das paredes, não resolvem o problema das escolas. “O DF ainda não conseguiu dar prioridade à educação”, disse. Na tentativa de recuperar as escolas, foi firmado um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) com algumas regionais.
Diretores e pais de mãos atadas Segundo a diretora do Centro de Ensino Fundamental 11 do Cruzeiro, Fátima Mendonça, o uso da verba dispensada à instituição conta com inúmeras restrições. “Não temos plenos poderes para utilizá-la. Do total que eles disponibilizam, 70% é usado para o custeio de materiais didáticos e administrativos. E os outros 30% para a manutenção do patrimônio”, declarou. Para a diretora, as principais limitações dizem respeito à instalação elétrica, aos pisos e à falta de acessibilidade. “Muitos ajustes devem ser feitos. De forma gradativa, vamos fazendo o possível”, diz. Ela destaca que para garantir o acesso de dois alunos com deficiência, os funcionários se uniram e improvisaram uma passagem. “Tampamos o trilho para que a cadeira não ficasse presa”, declarou. Há dez anos existem no Brasil leis que tratam da adequação dos espaços públicos às pessoas com necessidades especiais. Para Rayanne Nascimento, mãe da cadeirante Ester, o espaço físico da
escola deixa muito a desejar para os alunos com algum tipo de deficiência. “Isso que fizeram foi totalmente improvisado. Eu agradeço muito aos funcionários da escola. Porém, mais coisas devem ser feitas em prol dos alunos com deficiência física”, disse. Ela frisa que a filha tem o direito de ter acesso as dependências da escola como os demais alunos. “Ela é uma criança normal e, naturalmente, quer participar de todas as atividades. A estrutura precisa ser transformada para que isso possa se tornar realidade”, defende. O instrutor de autoescola Elídio Caldeira, pai de um aluno de Taguatinga, reclama da situação das escolas. “A estrutura física não é boa. Meu filho sempre reclama que faz muito calor dentro da sala”, declarou. Para ele, é um dever do Estado oferecer um local seguro e confortável para os alunos. “Nós pagamos impostos e isso é o mínimo que queremos de volta”, desabafou. Dificuldade na Asa Norte
Para a vice-diretora da Escola Classe da 115 Norte, Lúcia Helena Carvalho, a falta de segurança da escola é uma das grandes preocupações. “Temos apenas uma grade, que é muita baixa e facilmente pode ser pulada. Temos muito medo disso”, afirmou. A falta de espaço também é uma dificuldade. “Não temos área de lazer. Por isso, durante o intervalo dividimos as turmas em três partes. Em função disso, alguns têm que ficar do lado de fora da escola. É claro que estão sempre acompanhados dos professores, mas o ideal é que tivessem um espaço aqui dentro”, declarou. Outro ponto apontado é o estado da caixa d´água: “Sempre que fazem manutenção nos alertam que ela está balançando. Isso é perigoso. Já procuramos a secretaria, mas fomos informados que a verba não pode ser usada para este fim, por se tratar de um problema estrutural”. Segundo ela, a escola tem uma preocupação especial com a marquise da entrada da escola. “ Achamos que ela está meio torta”, apontou a educadora.
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Alunos vão fiscalizar as escolas Com orçamento de R$ 1,250 milhão, oito mil estudantes farão pente-fino em 200 colégios públicos
P
ara colocar a pulga da cidadania e do controle social atrás das orelhas de 8 mil estudantesem200 escolas públicas, a Controladoria-Geral do Distrito Federal lança o 2º Prêmio Controladoria na Escola. Em 2017, o projeto alcançou 4 mil alunas e alunos distribuídos em 104 unidades educacionais. Para este ano, o governo de Rodrigo Rollemberg (PSB) quer redobrar os esforços na iniciativa. Além de aprenderem a fiscalizar a coisa pública, crianças e jovens também são incentivados a formular iniciativas para melhorar o ambiente escolar com as próprias mãos. Diretores de escolas podem fazer as inscrições no site da C o n t r o l a d o r i a : www.controladorianaescola.df.gov. br. Na edição de 2018, o projeto sinaliza ter fôlego para atingir 200 unidades educacionais. Resumidamente, as crianças recebem aulas sobre ética e os conceitos básicos de como fiscalizar a gestão pública. Na sequência, os estudantes fazem um pente-fino na própria escola para detectar problemas. Com o diagnóstico pronto, os alunos elaboram um projeto para resolver as pendências. O passo a passo também é chamado de auditoria cívica. “Desde a primeira edição, esse projeto vem se ampliando, levando a percepção da transparência e da correção na aplicação dos recursos públicos”, destaca o governador Rodrigo Rollemberg. “A corrupção, a omissão e a má gestão acabam drenando os recursos. Mas, mais do que nunca, o país está adquirindo consciência. E não tenho dúvida de que, a permanecer esse programa, teremos uma nova geração muito mais atenta à aplicação do dinheiro público. E no nosso governo, ao colocarmos luzes em todos os processos, nós estamos contribuindo para a melhor aplicação destes recursos”.
Segundo o controladorgeral do DF, Lúcio Carlos de Pinho Filho, tudo é avaliado ao longo do projeto. As unidades com melhor pontuação recebem prêmios para os estudantes e professores. No ano passado, dez escolas foram premiadas. Em2018, será a vez dos 35 colégios com melhor desempenho. O projeto será dividido em três categorias. A primeira abraça turmas do sexto ao nono ano dos ensinos fundamental, médio e das escolas militares a segunda, do quarto ao quinto ano do ensino fundamental. A terceira categoria abrange a rede do Serviço Social da Indústria (Sesi). “No momento em que o aluno fiscaliza a escola, aplica o questionário no smartphone, ele passa a entender também que é parte da solução e do problema”, afirma Pinho Filho. “Então, se tem uma
cadeira quebrada, se a escola está pichada, depredada, é porque alguém depredou. E esse alguém pode ser um dos alunos do projeto. Então, eles passam ater uma autoconsciência, um sentimento de pertencimento”. Ao final da edição do ano passado, a Escola Miguel Arcanjo, no bairro de São Bartolomeu, em São Sebastião, reformou a biblioteca em função do projeto. Outra unidade fez uma reforma completa nos banheiros. “Fizeram uma vaquinha, uma galinhada, para refazer as instalações”, comemora o controlador. Segundo ele, o projeto fomenta a formação de lideranças para o futuro e também combate o descrença e descontentamento popular com a política. A meta do projeto, afinal, não é apenas aprovar cidadãos críticos, mas pessoas com olhar aguçado e disposição para somar.
GDF triplica a verba Objetivos maiores demandam gastos maiores. Na edição de 2017, o projeto mobilizou R$ 350 mil do orçamento da Controladoria, fora 28 bolsas de mestrado. Para este ano, os gastos serão de, aproximadamente, R$ 1,250 milhão. Nessa largada, a iniciativa tem no caixa R$900 mil, aíincluídosR$100 mil da Secretaria de Fazenda e uma emenda do deputado distrital Israel Batista (PV). Além desses recursos, o governo aguarda uma emenda parlamentar do deputado distrital Rodrigo Delmasso (PRB), no patamar dos R$ 350 mil. O Sesi também dará ajuda financeira os trabalhos com recursos próprios. O projeto conta com a parceria das
secretaria de Planejamento e Educação, bem como do Ministério Público do DF e Territórios (MPDFT) e da Federação das Indústrias do Distrito Federal (Fibra). O desempenho do projeto chama a atenção, especialmente por ser feito na área educacional - uma das pastas mais complicadas do GDF, com problemas no quadro de professores, precariedade nas condições físicas das escolas e até mesmo críticas sobre a merenda escolar. Além disso, politicamente, a categoria dos professores, ligada ao PT, está em guerra aberta contra R o l l e m b e rg . M e s m o a s s i m , o Controladoria na Escola gera resultados positivos entre alunos, docentes e o próprio governo.
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Disfunção da
TIREOIDE DISTÚRBIOS NA TIREÓIDE ATINGE 300 MILHÕES DE PESSOAS NO MUNDO E A METADE NÃO SABE. A TIREÓIDE É RESPONSÁVEL POR PRODUZIR HORMÔNIOS QUE REGULAM O METABOLISMO, O INTESTINO E O CÉREBRO.
A tireóide é uma glândula que regula a função de orgãos importantes, como o coração, o cérebro, o fígado e os rins. Ela produz os hormônio T3(tri-iodotironina) e T4(tiroxina). Dessa forma, garante o equilíbrio do organismo. A glândula possui forma de borboleta e se localiza na parte anterior do pescoço. Atua diretamente no c r e s c i m e n t o e desenvolvimento de crianças e de adolescentes, na regulação dos ciclos menstruais, na fertilidade, no peso, na memoria, na concentração e até mesmo no humor e no controle emocional.
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ARTIGOS.
Brasilienses com menos dívidas Mesmo com uma variação mínima, pesquisa mostra que famílias da capital estão mais equilibradas
O
número de famílias endividadas no Distrito Federal teve uma queda mínimade2,85% de março para abril: foram menos 21,5 mil pessoas na lista de devedores. Na prática, isso significa que 76,2%das famílias brasilienses possuem algum tipo de dívida. É o que mostra a Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic), divulgada pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo d o D F (Fecomércio). Especialistas alegam que com a restituição do imposto de renda é possível que esse número caia mais e ainda dão dicas de como limpar o nome. De acordo com a Peic, o número de famílias com dívida sem março era de 753.111 e passoupara731.593 em abril. O estudo também mostra redução no número de famílias com conta sem atraso, que passou de106.415 no terceiro mês do ano para 105.334 em abril representando queda de 1%. Mesmo comum a diferença mínima, o presidente da Fecomércio, Adelmir Santana, afirma que os números são a n i m a d o r e s . “ S ã o representativas do ponto de vista numérico, quantitativo, nominal. E nos anima porque mostra que as pessoas estão honrando com suas dívidas, administrando melhor orçamentos, estão mais cuidadosas, principalmente em cima das dificuldades que atravessa o nosso País”, argumenta.
Líder O cartão de crédito segue no topo da lista como o principal gerador de dívida. Do total dos endividados, 91% se declararam comprometidos nessa modalidade. “A pessoa vai ao mercado, à farmácia, ao posto de combustível, e os empresários dão a opção de parcelar em três, quatro vezes, e isso significa que o indivíduo está estendendo a dívida. A parte boa é que a inadimplência é pequena”, aponta Santana. Dentre as famílias com contas em atraso, 25,6% disseram ter condições de quitar suas dívidas totalmente e 68,7% afirmaram ter condições de pagar o montante parcialmente. Ainda de acordo com o presidente da Fecomércio, a expectativa é de que o segundo semestre seja ainda melhor. “No início do ano tem muitas contas relativas à material escolar, impostos federais e estaduais, além de eventuais despesas. Passado esse período, as famílias conseguem organizar melhor as contas e a intenção é que o endividamento caia ainda mais no segundo semestre”, aponta Adelmir Santana. Ainda segundo o presidente da Fecomércio, 1.199 famílias brasilienses disseram não ter condições de pagar a dívida. Em março esse número era de 1.182.
Consulta ao SPC O Serviço de Proteção ao Crédito (SPC), reúne informações de inadimplência dos consumidores referentes a duplicatas, carnês, financiamentos, cartões de crédito, mensalidades, anuidades, condomínios e outras dívidas, que são incluídas pelas empresas associadas de todos os segmentos, como por exemplo, bancos, financeiras, lojas e supermercados.
É um serviço das Câmaras de Dirigentes Lojistas e conta com um banco de dados nacional, acessado por lojistas em todo o país, oferecendo-lhes segurança na concessão de crédito. Os lojistas podem consultar o SPC pelo telefone (61)3323-1422, http://www.cdldf.com.br/servicos/ consulta-ao-spc
De acordo com o doutor em Ciências Contábeis, Bruno Vinícius Ramos, o primeiro passo para limpar o nome é procurar a empresa em que se está devendo para negociara dívida. “Se a empresa estiver disposta, e na maioria dos casos está, os dois entram em um acordo, o cliente quita o débito e a empresa retira o nome dele dos bancos de dados”, explica Bruno Ramos. Uma vez com a dívida negociada e quitada, o especialista alerta que é preciso se controlar para manter as finanças em ordem. “Ter os gastos sob controle é o mais difícil. As pessoas acabam desconhecendo o que gastam por mês e por isso não sabem se controlar. Para começar é bem simples: anotar os gastos em uma folha de papel, o que paga nas contas de casa, energia, água, telefone, internet, alimentação e transporte. Depois que você passa a conhecer os gastos, precisa verificar aqueles que mais correspondem ao orçamento e ajustar”, indica. Além disso, Bruno Ramos ainda recomenda que se tenha uma poupança com uma boa reserva em caso de e m e r g ê n c i a . “ Te n h a m n a poupança, pelo menos, seis meses de despesas mensais. Por exemplo, se uma pessoa gasta R$ 2mil, tem que ter pelo menos R$ 12 mil na poupança”, explica. “Isso seria uma reserva importante para a pessoa se manter em um momento de dificuldade”.
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POLÍTICA
O
conflito entre o governador Rodrigo Rollemberg (PSB) e o deputado federal Laerte Bessa (PR) alcançou um novo patamar em função da briga pelo futuro da Medida Provisória 821, cujo texto trata da criação do Ministério da Segurança Pública. O Palácio do Buriti acusa o parlamentar de desferir um soco contra um subsecretário da Casa Civil. Bessa nega a acusação. Nessa guerra de versões, os dois lados prepararam ações na Justiça. O parlamentar afirma que tentava emplacar uma emenda no MP para assegurar recursos do Fundo Constitucional para a Segurança Pública, durante Comissão Mista do Congresso Nacional. Contudo, o GDF apresentou um documento para o relator do projeto, o senador
Dário Berger (MDB/SC). Conforme o texto, a emenda de Bessa iria retirar R$ 1 bilhão da Saúde do DF. O material foi entregue pelo subsecretário de Articulação Federal da Casa Civil, Edvaldo Dias da Silva. Berger ouviu o Buriti, e o caldo, então, entornou.
Dois lados Na versão do governo, Bessa teria partido para cima de Dias e desferido um soco no ombro. Além de ameaças, o deputado também rasgou o relatório. Tudo teria sido testemunhado pelo chefe da Casa Militar do DF, coronel Márcio Pereira. O caso foi registrado na Polícia Legislativa do Congresso. O Executivo também anunciou que vai apresentar, contra o deputado um pedido de uma ação disciplinar e ética.
Do ponto de vista de Bessa, a história foi outra: “Não dei um murro. Tivemos uma forte discussão e tivemos uma troca de empurrões. Ele me empurrou também. Vou representar na Justiça contra os dois contra o GDF e o subsecretário -, provavelmente, na ProcuradoriaGeral da República (PGR)”. Bessa alega que estava defendendo os direitos da segurança pública. “Apresentei emenda para regularizar a distribuição correta do Fundo Constitucional. Todo ano, o governo desvia dinheiro que pertence à Segurança Pública para fazer pagamento de dívidas do GDF, e isso é inconstitucional”, acusa. Bessa também questiona o relatório do Buriti: “É mentira, porque a Saúde, este ano, vai receber em torno de R$ 5 bilhões - dinheiro que, pela legislação do Fundo Constitucional, pertenceria à Segurança Pública”.
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