G.
PATRICIA I.
PANEGASSI
Não
está fácil! Nós humanos, nascemos livres ou deveríamos nascer, porém, somos dependentes. Temos nossos próprios instintos, mas é notório que não sobrevivemos por muito tempo sozinhos. A liberdade de expressão deveria ser a extensão dessa liberdade, com o intuito de agregar valores, revelar talentos, capacidade de convivência com as diferenças, já que sem ela estaríamos reprimidos, mas muitos, por
espiritual ou até mesmo leviandade
e distorcem valores básicos
imaturidade
confundem liberdade com libertinagem. Degradam
essenciais para a vida em sociedade, como por exemplo, o respeito. Esses
que
clamam ética, moral, bons costumes, tradição, família e
que
exigem direitos e respeitos são
os que menos
demonstram ter,
nem se quer, um resquício
desses valores,
muitas vezes, nem mesmo com
o próprio sangue.
Pregam
muito e praticam quase nada. E, isso tudo não diz respeito a partidos políticos, mas a humanidade em si, pois, antes de estar presidente, deputado, governador, prefeito ou qualquer que seja a condição que se encontre em sociedade, somos todos seres humanos, e portanto, para todos, existe um fim. É nítido
que estamos cavando dia a dia covas
profundas
e, quando nos dermos conta,
estaremos presos
na
penumbra
consciente da
própria ignorância,
por
puro orgulho
e vaidade.
"Orgulho e vaidade são os atributos mais sofisticados do ego, que produzem os comportamentos egoístas, que tantos prejuízos causam a todos, de si próprio ao semelhante mais próximo e até o mais distante ser existente no universo de seu alcance." Luíz Trevizani – 29/06/2017. É urgente tomar consciência de que estamos nos perdendo e cegamente caminhando pra trás em pleno século XXI, e nesse cenário, quem perde não sou eu, não é você e nem ele ou ela, mas sim, toda raça humana. Patricia I. G. Panegassi 12/10/2022