O Tico-Tico

T/Mase preciso!evar lastro eesse será feito de biscoutos.pão e doces, porqueaviagempodeserlonga.

janella aberta partiu o l.uizinhii.num vôomaravilhoso por umadostelhados

recçãoefoibaternaflecha de " f0 que ondehaviaumgrandegallode|^J^-^r7/

uma verdadeuamania pelaaviação Viviade nariznoai

*) Pela

OsAccumuladoresvosdarãoumPoderOccuIto quevosfavoreceráemtratam^i^medico, negócios ebem-estar! %J£ê\&) ^8

AS CAUSAS DE SUCCESSO—Os Accumuladores

Mentaes produzemuma influenciapsychicaqueconduz ao poder eá fortuna. Quaesquerquesejam suas vantagens e conhecimentos, aquelles que não usam os Accumuladores Mentaesestãoámercêdosqueosadoptam.Seprocurardes ascausasdosuccessodoshomensillustresdetodosostempos, detodosospovos,reconhecereisqueestesuccessovemsempredeteremelles,pormeiodeumainfluenciaocculta, dominado outros para execução dos seusdesejos.

AINFLUENCIA PARA CONVENCER—A manifestaçãomaiscaracterística dosAccumuladores éainfluencia

Para convencer levada aum alto grau. Sereis facilmente acreditadoemtudoquedisserdes,tereissobreosoutrosum ascendente irresistível, quando empregardes os Accumuladores Mentaes. Podereisassim penetrar osêrhumano sob seu verdadeiro aspecto, tendo em conta a influencia dos instinctos edos atavismos inherentes ásuanatureza.

AENERGIATARAALUTAEOÊXITO—OsAccumuIadoresvosdarãoaenergiaparaalutanavida;sãoellesque vos sustentarão einduzirão ávictoria. A vida humana, tal comoafizeramoscustumeseoestadosocial,éumalutaem Quetendemasuccumbirosqueestãomenosarmados. Com oprogresso,aexistênciatorna-sedifficileocombatesempre maior.Oprimeirodeverdetodosêrpensanteéarmar-se,se luizeravictoria,istoé.sequizerterêxitonavida.E' ura deverparaohomemcrearumaposiçãopelosseusconhecimentes, pelo seu trabalho, pela sua condueta; éuma legilimaambiçãoqueninguém podecondemnar. Mas, como os Conhecimentos,otrabalhoeaconduetanemsemprebastam, éimperiosodeverprocuraradquiriroquefalta.TodaeducaÇãoque não ensina os meios de adquirir oselementos do Poderedoêxito,todaaeducaçãoquenãoensinacomoadquir'r ainfluencia psychica, éincompleta esó poderá lançar naarena da vida seres insuficientemente armados para o combate.

„ os accumuladores cream faculdades Novasesaoconvenientes emmuitas motESTlAS—Produzidas pelos Accumuladores certas condiÇõesespeciaes,*apessoaaellessubmettidapossuiráfaculdades n°vas:visãoádistancia,presentimentos.telepathia,—eadquir'ráumaacçãoespecialsobreasfuneçõesdoseucorpo: diSestão.circulação, distribuiçãodaforçavital.Odoente, sob aacçãodosAccumuladores,ficainfluenciadopelaidéasugKcridá;eassimsecuraráfacilmente.Emprega-se-osespecial"•«nte nas nevralgias, na sciatica, nos rheumatismos articularesemusculares,nasconstipaçõesrenitentes,nahysteria, "}a.neurasthenia.naparalysia,etc.Amelancolia,ahypoconY'a,asidéias sombrias, asmonomanias emuitas moléstias ritosãocuraveispormeiosdosAccumuladores Men*aes.Acontece omesmo na insomnia, na faltadeappctite, n^s 'iigestões penosas. Um dos melhores médicos affirma ^UePormtiod'estainfluenciaseobtémainsensibilidadedurante Cüraroparto,cqueassimlheépossíveltambémprevenirou osaccidentes quecomplicam á?vezesagravidez. O jj*lebreprofessorAmbroísePare.disse:"Sóémedicoaquelle JUesabecurar."AvulgarisaçãodosAccumuladorestornará ^ativamente fácil esta missão dos médicos.

OPINIÕES AUCTORISADAS—O Dr. Bernheim, ceie,re Pr<f< r de medicina, diz: "Apoiando-me sobre unia JJPtriercia dedez annos. em milhares dedoentes tratados j asi declara queestesystemaémuitasvezesútil j.ni>ncaprejudicial.AmedicinaoíficialnãoodeveriainterJ*er nem desprezar. Sem oconhecimento aprofundado do t,erncntopsychiconasmoléstiasedoseupapelpathogenicoe j.trapeutico,nãohamédicos, massomenteveterinários." O »ra ;,outromedicoeminente,declara:"Protestocon- *os<,iincompetentes,óculosoppostospelosGovernos,sobinfluenciade aoestudoeaoexercíciod'esteramo p°sciências psychicas chamado hypnotismoou psychotera«:•Depoisdeterapplicadodurantelongosannosasuggesjí~ "ypnotíca nos casos em que ella éapplicavel, e estes JBnumerosos—reconheçoqueellaémuitosuperioraotrata0Por meiodemedicamentos; quenãoprejudica,comolçfli5"himos,poisactiiacitotutoetjuncunde." ODr. Eu"(jsUrL 'laveiprofessordemedicinaemBerlim,escreve: experiências hypnoticas, sempre invocados er*os indivíduos, nada mais sãoque um pretexto fri-

volo,enãopodemservirdemotivoserioparamedidasres-< trictivas e de repressão. Nenhum especialista conceituado provouatéhojeaexistênciad'essesperigos. Sóexistemna imaginação d'aquellcs que procuram disfarçar assim asua ignorância no assumpto, a sua antipathia e a sua incapacidade para esta oecupação." Os fakircs da índia, os derviches da Pérsia e os lamas do Thibet sabem, por meio da influencia psychica tornar-se insensiveis á dòr e curar a si próprios. Num brilhante sermão na Notre Dame de Pari:,ocelebrepregadordominicano,freiLacordaire,induzido a fallar do hypnotismo, considera-o "como o ultimo raio dopoder adamico, destinado aconfundir arazão humana e_a humilhal-a perante Deus." Monsenhor François, bispo de Digne, deu também oseguinte attestado sobre as experiências magnéticas realisadas em sua presença pelo Sr. Moutin, no Pequeno Seminário: "As experiências que elle feztiveramgrande êxito deantedosaluirmos,dospruíessoresedospadresdanossacircumscripçãoepiscopal.Somos gratos por ter assim tido oceasião de constatar, drj mesmo modo que Roma acaba de declaral-o: que a realidadedosphenomenosdomagnetismoéoquehanomundo demaisincontestávelemelhorprovado,equeseuusoépermittidoeinteressanteparaasciíriciacafé,quandoconsista nosimplesempregodemeiosphysicos.-|-A.François,Bisro deDigne."Osphenomenospsychicos,taescomoatransmissãodumaimpressãotelepathica,asuggestãomental,aacção do fluido vital sobreosobjectos inertes, não sãomaisextraordinariosqueatelegraphiasemfioouaphotographiadi invisível. Estes phenomenos têm,aliás, muita analogia, pois sabe-se bilidade>hojequeospensamentossãoondas,equeaposs:deexteriorisação dasensibilidade edamotiicidada está demonstrada d'um modo irrefutável pelas magníficas experiênciasdoSr.CoroneldeRochas.

AO QUE OS ACCUMULADORES HABILITAM Como produzirsobreoutremumaimpressãobastante forte, paraterimpériosobreelle?Comodominarminhasemoções efazeradoptarmeuspensamentos? Dondevemaattracção quetenhoporunsearepulsãoqueinspiroaoutros?Porqtia razão, pessoas dotadas d'uma intelligencia inferior á minha,conseguemvantagemsobremim?Graçasaquepoder,a queinfluencia superior me imporei atalhomemquetenh> interesseemdominare,sentimentalmente,atalmulherCtrjos olhares,apezardosmeusdesejossedesviamsempredaraiha pessoa?—Se vos édado tornar mais feliz vossa vida. graças aos Accumuladores Mentaes, porque hesitar em aproveital-os. sobretudo quando sabeis que não correis o menorrisco?—Habilitamohomemocamulheraattrahir aconfiança,ointeresse,aamizadeeoamor.Odesejomais commumentreoshomenseassenhoraséodeagradar,atrahirosoutrosasi;oque,defacto,dáaohomemopoder,a influencia,ariquezaeosuccesso,—eámulherapopularidade,oencantoeoprestigio nasociedade. OsAccumuladores Mentaes fazem alliviar osoffrimento eadôr, ficar desembaraçado dos maus hábitos, dos pensamentos deprimentes,dossentimentosdesgraçados; retemperaravontade, crear coragem, fortalecer amemória; desenvolver todas as faculdades,todasasforças; curarqualquerdoença,tratara ' outros facilmente, mudar ocaracter dos filhos; suggerir a outrem,mesmosemqueelleosaiba;influenciarporcartaou telegrapho; interessar ou divertir uma assembléa, sempre- judicaraninguém.

AS QUALIDADES DOSACCUMULADORES MENTAES.—Exercem, para omagnetismo humano, um mister análogo aosdosaccumuladores electricos em relaçãoáelectricidade. Preparados materialmente para fixarem em sia auradodesejoou intençãodapessoaqueostrouxer comsigo,elaboramporissooambientepsychicoouactuamnelle como suggestãocontinua,deeffeitos análogos aosdagotta d'agua que,cahindo sempre, acaba por furar apedra mais resistente.Seuseffeitossãoásvezesrápidos,porqueoactuanteéoespiritosoberanoehaumatrindadeoucurva, tendo odonodosAccumuladorescomopontodepartida.osAccumuladorescomoalçademira,eoeffeitodesejadocomoponto dechegada.Opotencialpsychicoactúamelhorporlinhascurvasoumeiosindirectosdeconcentração,comoosAccumuladores,quepelaacçãodirectadopensamento,comoacontece nosprocessosvulgaresdemagnetismoehypnotistno.Assim

O TICO-TICO

comocadaespéciedeaccunmladorelectricotemregimenadequado,eassimcomooazeiteeaáguasópodemmisturar-se comsubstanciasanálogasássuasnaturezas,assimtambémos ACCUMULADORES MENTAESvariamconformeosfins aquesedestinam osqueestiveremsemi-preparadoscoma intenção dearmazenarem certos desejos, não podem servir parafinsantagônicoseessesdesejos,sobpenadeinefficacia.

Poroutra: asqualidadespositivasouaffectuosas (pfofriasdoAccumuladorn.5)nãopoderiamunir-secomqualidades como asdeinteresse de dinheiro ou similares (pkopriasDoAccumuladorn.6).

OsAccumuladores nuncaseesgotameduramparasempre. I*reeodecadaAccNinaladoreominslrucróesimpressas: 3»$OGO.

Um accumulador sozinho dá resultado; mas os dous (ns. 5e6) reunidos, tendo força dez vezes maior, são de effeitorápidoemuitomaisefficazesparaqualquerfim.OS DOUSCUSTAM66$oooRS.

Temosmuitosattestadosdepessoasdealtaposiçãosocial que não comprometteriam assim o conceito do seu bom nome, seos effeitos dos accumuladores não fossem reaes. Ospedidosdeforadevemvircomodinheiroemvalepostal ouemcartadevalorregistradonocertificadodocorreioe dirigidos a LAWRENCE & C, RUA DA ASSEMBLÊA N.45,RIODEJANEIRO.

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EDIÇÃO: 32 PAGINAS

r-c^n'"'^PIM,,nP^n""lr^"»lr^WnnHP>"»ll1ti*»HP^niMi l'^>Jii>lLuJU....ULJUii>i|l_Jiali|^U)aiiDUUMiiyC]UMM

AilÉFisg

Meusnetinhos: encheUmpasseiopeloreinovegetal sempre de admiração o observador. Quando seestudaa physiologia dasplantas,istoé,as principaesfuneçõesquepresidem aesseadmirávelphenomeno,que éavida,vê-sequeellesseproduzemquasiidenticamentenasplantascomonos animaes.

As plantas respiram, nutrem-se,dormemesof- ¦•"emcomoosanimaes. Transformam emsangue(a sei\a)a nutrição queassimilame,tambémcomoosarJimaes,transfiram.

Qualquer de nós pode notaros effeitosd'esta Iuncção das plantas; porém nemtodos,talvez,lhe conheçamascausas.

fí. Sideixarmes. durante algumashoras,quaesquer"oresemumvasocheiod'aguaatéá borda,consta-

WmWmWt^WmWMÍ

w$M?J>Tat

1

nutriu, emparte, a planta, e achareis que bebeu muito;porém, desembaraçou-sedoexcessodeliquidoabsorvido,enãofoisenãopelatranspiração,queé feitapelasfolhas.

Nascondiçõesnormaesda vidade umaplanta' sabemosqueafolhaéolaboratórioondeaseivabruta, levada pelasraizes epelos vasos dotronco ou caule,setransforma em seivanutritiva.Ecomoha, muitas vezes, excesso devapord'aguan'essaseiva bruta,asfolhassedesembaraçamlogod'elle.

Este phenomeno è, exactamente,oquesepro-duznohomem,quandointroduzno estômago uma grandequantidadedeliquido,oqualéexpelidopor todososmeiosdesecreção,eaexhalaçãocutânea,ou atranspiraçãoéumdosmaisgeraes, desdequeelle sesubmettáaumexercícioviolento,ouqueapenasa temperaturaseeleve.

E'preciso, porém, proceder deoutra maneira paraobservaratranspiraçãodasplantas.

Osbotânicostêmfeitocomestefim algumasexperiencias concludentes, equequalquerumdenóspôdetambémpôrempraticafacilmente.

Colloquemosumaplantaqualquerem baixo de umaredomadevidro,e,nofimdealgunsinstantes, veremosgottasd'aguafixa_ ,) rem-se nas paredesdare- ruê* doma. Essas gottasinhas não são mais que vapor d'aguaemittidopelaplanta equese condensou. Fig.1.

Aomesrnotempoap'lantaperdeuumapartedoseu peso,oqueédefácilverificação, sihouve ocuidado depesalaantes.

Umaoutra experiência podeserfeita,collocando-seempequenogalhodearvore guarnecido de folhas emumtubodevidrorecurvado.

Esse tubo deverásercheiod'aguaeterumpro- longamento no sentido horizontal,porémmuitoes-treito,comomostraaFig2.

d'aguaNotaremosaoprincipiodaexperiênciaqueonível nesteultimotubováatéA.Nofimde alguns, minutos veremosque esse nivelbaixou até B. O espaçoA B marcaráaquantidaded'aguaabsorvidapelaplanta,passadanasfolhaseevaporada. rém,Estafuneçãoseexerceemtodasasestações;poé,principalmentenotemposeccoequente que aquantidaded'agua absorvida por certasarvoresó considerável.

Assim, calcula-sequeduranteoverão, um carvalhodealturamediana,transpiramais de um wiiIhãodelitrosd'águal

'- —'. ».—.* c^-iMmmmW Run«^?sdeP°isqueoliquidodiminue.No fimdeaiPlica ellelerà1uasidesapparecido.E'oqueex-Ifnosdizendo asfloresbeberamaauua.

Retamente.Mas,paraondefoiessaágua?Ella

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m\j®\jê

ta.

Vovô

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Chiquinho,JagunçoeLili,desenhadospor EdilbertoMendes.

sECÇÃO PARAMENINAS

Damoshoje,um bello numero de modelosdelindissimas golas bordadas.As nossas leitorazinhas,certo,acharão nessa pagina, hoje, o maiorencantopossivel.Asgolasque ahisevêemsãoos últimos modelos que conhecemos:

N. 1— Golaá marinheiraem linhobranco.oucinzento, guarnecido degalSovermelho oubranco.Agola podetambém ser feita de panno branco,vermelho, ouazulclaro,conformeocostumea quedeveacompanhar.N'estecaso, deve-se guarne-cel-ade umatira defianellacortada bemcertae acolchoada dos dous lados.

N. 2—Gola de panno grosso ou alcochoado.dePekim,guárnecidò deum motivoor-

namental desoutachebranco.

Pôdese utilisar o modelo Pa^a umaoutragolade avessosemelhante aovestido, ou a blusa.

Obordadoaso* tache será cosido comumalinhaoo mesmotomdatazenda.

N. 3 - Gola quadradadena*' sonkou baptist3orlada de P0"^ aberto ebordai emrelevo.

Essepontoéw?

Lu,tirandoalgunS fiosdafazendap[« liminarmentee.ac pois,deixando pequenos 1U' ;0 abertos, por ta&° deuma aguiij.^ grossa euma „ nhalina.

N. 4-Golado queza cm Pe[\,0 Unho ou pan" grosso,compegor. nosfurosde v dadoingleze ° teslestonados.

Cura feridas, cortes e &iV

fes&tk-GÁi"Á &^f?*iÂ^k

0heroísmodePequetita

Ouviu-se oruidoquasi imperceptível d'unspas- sinhosque subiamaescada. EraaPequetitaqueia entrando.

APequetita?Imaginemumamorsinhodemenina comunsolhos d'estetamanho, brilhantes comoestrellas.oscabeiloslouroscomo...ellasóospodiater. Voltavadevagarsínhoparanãodespertarmamãe,queestavadoentinha. Ellafoipedir aopharmaceut|cooremédio,masnãolevouodinheiroporquenão tinha. Erapobre,muito pobre, eo pharmaceutico, quenãotinhauma piluladecoração,não lh'oquiz dar.

Assimvoltavaella,com os seus grandesolhos cheiostlelagrimasesemoremédio. Muitolhetinha custado resolveravoltar com asmãos vazias;não queria ver a querida mamãezinha tao triste, tao doente.

Mas, quefazer? Não tinha dinheiroe semdinheironadaseobtêm.

Foi assimqueaPequetita,com aquellaslagri-

pretextosparaobterunsmiseráveistostãesparacomprarremédios,masnadaconseguia.

Trabalhar? Ninguémqueria saber do trabalho d'ella. letrandoApenassabialereescrereramuitocusto,soeborrando, escrevendo maiscomosdedos doquecomapenna. Eissoétudo.

E se mamãe morre?—suspirou Pequetita. E, assustada, olhouparaorostodemamãe, nãolonge doseu.

Apobre mulherdormia, mas pareciamorta,as mãoscruzadassobreopeito.

Osusto,aidéia d'umtal desentace despertoua in'eliigenciadePequetita.Levantou-sesemfazerbarulho,"péantepé,foibuscar um papelão quetinha sidoofundoduma antiquissimacaixa dechapéus, recortou-o átesourae, molhando osdedos no tintetro,começouaescrever,com arinspirado:

ESMOLAPARA UMAPOBREVIUVA COM6 FILHOS

Feitoisto, apanhouumalata vazia,dasdechocolatee,apezardahoraimprópria-,sahiuárua. tadoFoipostar-senacalçada,nopontomaisfrequendacidade.Sentou-se,comocartaz pregadono peitoealatanamão.Anovidadechamouaattenção dagente. Umamenina d'aquelletamanhinhoape- diresmola!...

Edepois,ora veja só1 Mal nasceu ejáéuma pobreviuvacom6/iíhosI

acomeçouamatutarsobreosmeiosde comprarremédiosparaamama

S^satremer,caenãocae,pelosolhos,foiabraçara arrniequejazianacama,r*resadafebre.

qü pequetitanadaquizcomerdosrestos decomida ehaviaemcasa. , scdeitar,nãosemsehavercertificadoantes, jaestavadormindo.

*am tos^°moconseguir.adormecercom.tantospennecouamargosqueseagitavampelasuacabecatat amatutarnasua caminha, ainventar

Umamenina.faquclletamanhinhoapediresmola!

Rebentouumagargalhada entreo grupodegarotosquese tinha formadoemredor dapobresita. Apezirdoridículodasituação Pequetita permane- riaecabisbaixa.

Unsgarotosdemausbófesiam atirandonalata bolinhasdepapeleoutrosobjectosinúteis. Umsoldado veiopôrtermoásituação.Queestásfazendoahi,pequena? Pedindoesmola. Comessa edade? Estás doida? vamospara casa.

Emquantoosoldadoia fazendo levantarPequetitã,umtranseunte, homemdeidadeebemtrajado, parouparaobservar.Quetemessamenina?—indagouelle. Estáfazendofita—respondeuosoldado. Mamãetádoente—retrucouPequetita. Enao resistindomais,desatouachorarcopiosamente. Acalma-te,pequena, vem commigo—disseo

velho,com voz embargada pela commoção—vem commigo,tuamãenaoficarámaisdoente. EtomandoPequetitanosbraços,obomhomem sumiu-se, deixando alli guarda e garotos como idiotas.

D'ahiapouco,ohomemqueeraum medico,foi

em Londresem 1644 e morreu em Kushamb (Buckinghamshire) em 1718.

Obommedicotratoudodoente,fornecendoquanto occorria

ter, guiadopor Pequetita, ácabeceira dadoente,á oualcontoutodooheroísmo da menina, ahistoria docartaz.

Obommedicotratoudadoente,fornecendotudo quantoeranecessário, edeixandopara tratal-auma lilhinhacomoenfermeira.

Infelizmente,amãedePequetita,minadaporlongossofírimentoseprivações,nãopôderesistirãoma] queavançavae,apezardetodososcuidadosecuralivos,falleceuabençoandoafilhinha. Nosolhosda moribunda, Pequetitapoudelerquanta ternuralhe

Filho deumdistinetohomem dorriar,oalmiranteWilliamPenn, desdemuitomoçosemostrouum exaltado em crenças religiosas, filiando-se cedo na seita dos "quakers", o que muito <_esgQStouseupae.Perseguidosos"quakers"daInglaterraetendoPenn, aessetempo já, importantes terrenos na America do Norte, que lhe haviam sido concedidos Por Carlos II, passou com muitosde seus companheiros atomar conta d'essesterrenos,quedenominouSylvaniaporcausadesuas florestas, nomequedepois transformou, poropinião dorei nodePennsylvania,formadodoquejátinha,comaanteposiçãodoseunomeFoiassimorealfundadordaconhecidaregiãodaPennsylvania,ondeseestabeleceucomnumerososemsgrantes.Ellemesmoseproclamouchefed'aquellenúcleo,>a" zendo uma Constituição queproclamou desde logo emA*j sembléa que convocou eque votou essa Constituição, k"1 1676fundouacidadedePhiladelphia.Em1684. voltando a Inglaterra,ondeentãogovernavaoreiJacquesII,foiadmit' tido'nacorte,gosandodaestimad'aquelle rei. Sendo então governador da Pennsylvannia, soboprotectorado daIng'a" terra, dequeaquella região eracolônia, maistarde,porse tornarsuspeitodepartidáriodosStuarts,quetambémvieram areinar em Inglaterra, foi esbulhado do seu governo, Qu lhefoirestituidoem1696.Permanecendoporalgumtempo*13 Inglaterra, allienviuvou, mastornando acasar-se em IWp pouco depois voltou pa/_ a Pennsylvania, levando sua 'a" milia. 1

OsJilhosdodculoracolheram-nacomo irmã valeuo seu heroísmo. Abôa mulhermorreu,po- rém, consolada, porque obommedico declarou-lhe queadoptariaPequetitaequesuas filhasaacolheriamcomoirmã,felizesporsaberemquantaternura, quanta delicadeza,abrigava ocoraçãosinhode Pequetita.

Agora, Pequetita, filha aoptiva do bom do Dr.B... mostracomorgulhoo cartazcom quefoi pediresmolaparasuapobremãe.

O TAMBOR

feitoMeupaeéumdoshomensquemaisbarulhotem nheiro.nomundo-diziaumgrumetteaumseucompa—--Então,quetemellefeito?

Foitambordurantecincoentaannos.

ManuelC.Pimio(13annos) PonteNova—Minas.(Ozito)

Em 1701 alterou a Constituição do Estado com 6er reprovaçãodoscolonos,tomandoparasioexercício c..c|u sivodopoderexecutivoevariasprerogativa Sab.rido que o governo inglez tinha obtido do Parla mento auetorisação para fazer reconhecer a soberania Inglaterra,cmdiversasterrasdaAmerica,entreasQuaeS doEstadod'ellePenn,semdemoravoltouaLondresec0. seguiuqueessaauetorisação ficassesemeffeito,peloIJlU' prestigio deque gozava epor influencia da rainha An ' cujas boasgraças tratou deobter eobteve. Continuando gozard'essasboasgraças earesidirem Inglaterra, ac~,a tempoacolôniadequeeragovernadorestavasobrecarrega dedividasePenn,paraaspagar,tratoudenegociarumJjjj prestimoemLondres,de6.600libras,querealizouem?7°S'aS Vendo que não podia fazer frente ao mau estado finanças da Pennsylvania, projectava vendel-a ao g°ve inglez efazia asprecisas negociações em i7__. quando ^ pentinamente foi atacado de apoplexia perdendo deto memória.Todavia,sópassadosseisannosé que veio a ' lecer, continuando acolôniaasergovernada porseu " atéquemaistardeogovernoinglezprovidenciouatalresp Penndeixoumuitosescriptoseminglez.mormentetratadossobreadministração,queogovernoinglezfezrecol" seusarchivos.

Porqueserá?

(PorVicenteAnnibale)

M. Yanfock

William Penn

Penn (William) nasceu

^Poariív3*'commedo,occultava-senofundodobarco.Osmarujos.àforçaderemos,impeliamaembarcação,emqanto °ador denovose preparavaparaarrçmassarnovafisgasobreabaleia.

Quandoocommandantearremessouasegundafisga,abaleia,num supremoesforço,entreavidaeamorte,deucomacaudatãoforte raba^ nada,quefezsossobraraembarcação.

Uiltc,'estava(lVanÇavaveloz,eabaleiaespesrriep/7'para t,ara'K'30Que oslr'- ,eciam.

i)OChicoRaspadeira era umcháuífeui depri- meira ordem. Ninguém melhor do que ellesabia guiar um

8) .automóvel Um dia. oC/uVoviuurnajgueiracarregadadelindasinanyas enaoresisu tentação.Fezpararoautomóveletrepouna

ni3n:

5»Atinai,teve ima idéa. Puxou pela faca e pòz-.> atraasquatrorou«s Joautomóvel,fez funccion.n

oCAí 4jMasocoitadodobicharoco teveuma '^^oH1^' Wconão sabia comorehaveroseu lindo

8),.o motor,e.em poucos instantes»" ^0Jli cbdujfeur*de 6m exquisito iafdrelaxiMOv* • rercorreuomundolodo

3). mangueira Fmjacaré,quetinhamaisfomequeoChico,comeu-lheoautomóvel,numbocadosó.

()Maneco ouviu, uma vez. um Srandeexploradordas regiõesafricanasdizerqtetinhauma pomada ^lPazdelazeradormecerumafamlllainteiracomoseuperfume.

.

°Mc 6 0, e^maneco para conseguir isto -nodiaseguintedava »vies*"Uduas h,,rw mm n«nAcHpn pirrosporminutoedizia:—Aporá tr"de,,S f ?P, nãosentireioseffeitosdapomada.u<-umpântanomuitoInoe...

doE<»Manecofoipediraocriadoafricano explorador, um poucq de pomada: este lh'adeuedisse,quepara ellenão sentirtambémoseffeitosdapomada.era precisoestarmuitoendefluxado.

deEfoiparaocoilegio,Haviasabbatina geographiaeellequeriaser opri-meirodaclasse:porissobotou a po- madanoscabellose...

¦n^^u-seT-y-ocaescrever.Qgcòliegas cò- O professor recolhe os rinlej'nadormir.mal'tinhamescriptoas trabalhos ese admira do 'Uslinhas. Maneco terescripto tanto.

Mas,nodia seguinte,elle diz —Ü único que escreveu alguma cousa,e certo, foioManeco Elle tirou opri- meirologar.

—Piqueseiente,professor,dequ quenãodormeaquisou eu. Mas tinhapassado, ed'ahiamornemos elle a dormir, sob o effeito da africana'

¦ oúnico o delluxo começou pomada

1)—Opobreelephante,queZéMa-l * ^H5^ t-~CL3^^ í ^i ' ~" a real- cacohaviacomprado,nãotinhaum #2) —O elephante esItav,imava minutodedescanço.Diaenoite.atoda mente acabrunhado. Lasu» ahora,oinrelizpachidermetinhaque sua sorteechoravaamargam^ caminharpelasruas,emridículoex- te aliberdade dos serioc hibicionismo. *».< LÁfrica- ,-—-j

\ :<)—Masumbellndia,obichoteveaventu-

f) —OChocolatequandovoltouasi.do J ^**... -~* \ radejogarumapartidaaosseusalgozes.Pe- seu atordoamento,se encontroun'umes\ gandooChocolatedescuidadoenrolou-ona tomago formidável,queestavaenferruja- A suatromba,eenguliu-osemmaisaquella. í doebastantesujo. >JP

da5)—Omolequenãoperdeuotinoe,contraapartidoelephante,resolveu jogar outra partida Iria provocarumagrandeindigestão.

*-=» Of0Cu

6-Nessemeiotempo,afamíliaZéMa^^quec**vaportodososcantosoChocolate,eP°r.mterin'J0' massemporelle,ninguémrespondiaOnde llllU.v

PAGINASRELEMBRADAS

HISTORIADEUMREINEGRO

"VersostleEustorgio"Wanderley

Illiistrpções de LeonicUs

I—\osdesertosafricanos Elleerareipoderoso; Passava,feliz,osannos, Semprealegreeventuroso.

II—Porém,sendoaprisionado, •AoBrazilveioparar; Ondefoiescravisado Eviviaatrabalhar

III—Curtindodoressemconta, Entreosparceirosdolote. Soffreuamaisduraaffronta NahumilhaçãodochicoteI

rxw1 vi!

Pelosseuenterroimponente Sendoparceirosfoiteito,umaprovaeloqüente Degrandeamorerespeito.

IV—Detantamaguaesaudade Dasterrasemquenasceu; Orei,deedadeavançada, Serenamente, morreu...

VI—\'amorte—inconstantefadol Foi,prestigiorenasceu: com umrei,sepultado t^uem,comoescravo,viveu..

"SR.X"ESUAPAGINA

CURIOSIDADES

GRANIE PONTE DE CIMENTO ARMADO

sentandoDamoshojearcproducçãodeumagravurarepreumaponte queacabavade serconstruída r.aIrlandaequepassaporumdos mais audaciosos edifíciosde^tegênero,porser inteiramente feitade cimento armado.

Tratava-sedeligardousroehedos.queseparavam um braçodemar noextremopontosudoestedaIr-landa.Osengenheirosabandonaramloe,o ai'_i_ade fazeruma pontedeaço,previram com aceno que essa construcção seria constantemente inundada pe'aáguasalgadae,porisso,rapidamente,compromettjdaasolidezdoedifício,minadope'aacçãodestruidorada ferrugem. Dousmateriaesapenaspoderiamresistir: amadeiraeocimento armad

sobre dous grandessupportes, collocados o mais pertopossívelda rodae que terminamem coxiní entreosquaesgiraoeixo. N

Duas machinas a vapor, especialmente construidasparaisso, empregam-se emfazermover o

ventilador,sendocadaumad'ellascapazdeorr,o^{ porsisó.

Ora.amadeira eracousajámuito\eha.eoeimentoarmado,alémdesernovidade,eramuitíssimo resistente. Foielleoescolhido.

lheQuanaooprojectofoisubmettidoaopublico,não faltaramasmaisseverascriticas.

O cimento armado era. comefTeito,suspeitoa muitas pessoas por causadosseusconstantesdesmoionamentos.Porquese épossível construir um Mosqueoucasadeumsóaníar,inteiramentedeeimentoarmado,semofferecergrandeperigo,iarecia serda grande audácia querer construir tom esse material uma'ponte sobre um verdadeiro preci- picio.Masosengenheirosnão recuaram. Affrontaram mesmoadilliculdade,dandoaoarcodaponteamais atrevidaegraciosaforma.Ficou,emfim, deumasegurançaatodaaprova.

Onotáveléqueessanovaponte da Irlandanão temmaisque1metroe15cm.delargura,emquanto queoseucomprimento é de 8:> menos. Apoiada sobre dousrochedos.apique,ellaseelevaaumaai-turade70metrosacimadoniveldágua.

UMVENTILADOR MONSTRO

Muitojustamentesepôdedizerqueocoração de umaminadecarvãoéoapnarelhodeventilação que forneceoarrespiravel ;;os pa.entes mineiros que cavamahulhanosub-solo.

E'sabidocomosepode fazer a ventilação das cmnas,pelosmeiosnaturaes.comopoeosventiladores correntesdearpropositalmentearranjados.

Ora, esses processos, conhecidos ha muito tempo,n;osãosempresufficientesquandoasminasseaprofundammuito»

Recorreu-se.então, aos ventiladores mecan. cqueremosapresentar-lhesaquioque dizemmaispoderosodomundo.FunccionanaPensylvania, i-mumaminadocondadode Washington, ea r itcsseenormelequetemumdiâmetrode11metri 1metroFornece,e80centimer'Sdelargura. assim,oxygenio rospiravela5.000mineiroseéprc.isoquetrabalheseminterrupção,sem laltarumaúnicapancadadose i_- aço.Feitodelargasepesadasplacasmetallicas, com aespessuradeocentimetros.cssevenlilladorrepousa

maengenhosadisposiçãode escóraspcrrmjb-.; quandosequer fazergerara força electrica w°,l^ 'deumadessasmachinas, nomomento em que.e'^ deixademovimentaraoventiladore,porassimdrze" descança.

D'essamaneira,oventiladornãodeixanunca ° trab lhar.

Eemquantoumadasmachinasacciona o yen'-., lador,aoutrapôdeserempregadaem transmiti'» ' suaforçaaointeriordamina,ea assegurar o<u. ccionarhentodeoutrosapparelhosqueajudamac, culaçãodoarnasgalerias de grande profundidaJ BERÇO SUECO

NaSuéciaoscam amasolidamolaemponezessuspendemosberços espiral,queprendemti*?™*1

•.^hLlfi1 aumadasvigasdotecío, oquepermitteaof fjUi lhobalançar-se brandamente sem soffrerns abaloviolento.

Mariazinha,graciosa filhinhado sr. leraclitoA. Sarzedas, residente em (Cachoeira de .Macacú li-tadodoRio'.

Anossa svmpathica amiSuinhaIracema de Oliveira,residenteemCamPinas.

AntôniodeCastro (Vi- ctoria)—A festaMi-Carcme não é nossa. Pertence aos francczes quecomcilaelegearainhadoannoentreas costureiras dos innumeros aicliersdemodasdaCidadeLuz.

As festas*da Paschoa aqui realizadas sãomaisou menosessaqueosfrancczes realizam com a melhor bôa vontade.

AsoperáriaspremiadasforamMariaTavareseZulmira Gonçalves.

Carlos da Silva—Neva éum rioquebanha S. Petersburgoequeapoucasléguasdedistanciasevaelançarnó golfodaF"inlandia.

Maria Tiquet—Naturalmente, porque não chegaram ás nossasmãosassoluçõesdagentilamiguinha.Omesmo,com as photographias. Não n'as temos aqui. Ellas sahirão publicadas,logoqueatenhamosentremãos.Querver?Mandenol-as,denovo.

ErastaGaertner (Curytiba)—Ospadresforamexpulsos dePortugalporquea"Republicanessepaizosacreditouperniciososásuavida.

Autilidadedos padres?Elles,atêmpara aquellesque sãocatholicosapostólicosromanos.

Clarimundo Antônio Laurd—O duque de Enghien (Luiz Antônio Henrique de Bourbon-Condé) era filho deLuizHcnrique-JosédeBourbon-CondéedeLuizaMaria Thereza RathildedeOrleans,enasceunocastellodeChantilly,em1772.FoifuziladonosfossosdeVinccnnesem180.4. FezOJovenpríncipepartiuparaoexíliocomseusparentes. partedoexercito deConde. Foi emEtteheim queelle encontrou,cm1792,aprincezaCharlottedeRohan-Rochefort, sobrinha docardeal, ecomquem mais tardeellesecasou, secretamente. Envolvido na conspiração de Bruges, da qual dizem cm nada participava, acreditou-se mesmo que elletivesse relações coraDemauriez. Entrou emjulgamento a10deMarçode1804e.depois,eraVinccnneserafuzilado, sem motivo, sem testemunho, sem publico, sem defensor e semmençãodeleispenaes.

A"melhorobradeVictorHugoéOsMiseráveis.Assim pensamtodososcríticosmundiaes.

"Hormy s«.:t qui mal y pense" tem varias traducções. Ahi está uma «pie se ouve commummcnte: Sem malícia alguma. v

lioryiaéuniucelebrefamilia,oriundadeBorja,naliespanha. Destacam-se Cezar Borgia (Duque Valentino) conhecidoporseuscrimes,cLucreciaBorgia,famosaporsua bclUza edesordem.

José Joaquim de Moura—Fabios era uma família pa- tricia de Roma, que pretendia-descender de Evandro. IIlusti mbatendo contraosVeios. 306membros d'esta família,morreram em uni mesmocombate, nasmargens do Crcmera ;77annosânusdeChristo).Osmaiscelebresdos Fabi Quinto Maximino-Rulliano,quesedistinguiunas guerras contraos Sammitas (296annosantes deChristo); Qllintd MaximinO, seu neto, chamado o Tcmporisador que com uma prudente lenteza soube parar os progressos de Annibal (275-203 antes de .1. C.) Quinto-Fabio—Pitt.r. o maisantigoannalistade Roma*vivianoIIséculo,tambem aiit<sdeChri

Mallet (liarão de Itapcry) marechal úo exercito brazileiro. comandante deartilharia, era deorigem franceza c tougrandesserviçosnacampanhadoParaguay.Falleceu acapital ajdeJaneirode1886.

Lamartine S. Marinho (üahia)—Estamos deposse da suacaninha. Cartinha, não Que ellaébemgrande eum pouco exigente. Tudo seu hade serpublicado. Falta porém env^ir-nosessetudooamiguinho. Nãorecebemosnemseus desenhosnemseuscontos.Nomais,adeus.

Ofí. TUDO-SABE

Onossointelligente assignanteeadmirador Vicente de Paulo Albuquerque,com7annosde edade, e residente em VilladeMercês.

NOITEDENATAL

'Armando-Diniz)

*. rS:«

OpequenoReynaldo,que completouum annoa7 deAbril,filhodosr.ArthurLeiteed.JudithNoronhadeOliveiraLeite, residentesemNictheroy.

Brinquedos para os dias de chuva JARDIM DEACCLIMAÇÃO

? y^^\JJn. - ^S>z) ("o^

Apresentamos,hoje,umbrinquedomuitobonitoequesócarecede gostoehabilidade,0quetodososnossosleitorestêm desobra. meeempordecalcaraspranchasi,2, 'ü,4eò.Depoisosanimaeseosoutrosacces-

sorios. Uma vezdecalcados, collemen pelãotino,colorido,oupapeldebristoL ^ Parai\pianchan./, arvoresata- .^uéprecisoqueocoloridosejaverde-claro.^.^ lado.Orochedodevesersombreado a

daChina,depois uma camada de cinzento escuro deve serdadano rochedo; overde claroemprega-se para ogramado.A casa dadireita,deveterotectovermelho,paraíigurarastelhas,venezianas verdes. Asarvores dafrente,verdelustroso,sombreadas atinta daChina. Aágua deveserpintada deum verdeglaucoverdemar,,nasbordas.

Pranchan.2. Pedras cinzentas; para-Peitodemadeiraescura;gramadoverde. '

Prancha n.3.—Accidentes de terreno; grandespedrascobertas de musgo, moitas decapim.

Pranchan.4.—Kiosques,casasnabordadolago, 1undo verde; lago azul glauco, a casaaemadeiracobertadesapé.

Ocamelloépardoclaro:ocysnebranco; os patos amarèllos; o elephante, cinzento

A QUATRO REMOS ísmíse

Quizcorrerumaregata MestreMacacovestido, Etinhaacertezaexacta Deobtermelhorpartido.

MHp|2S>£K

Osquatroremospegando, Acorrerlogodesata, Comacaudagovernando, Ganhoulonge,naregata...

claro;arreiosvermelhos, bordadosdeamarello;odomador,deazulouverde.AscreanÇasdecoresclaras.

Apranchan.5representauma pilastracumabarreirasobrefundoverdeclaro.

Quandoosanimaesestiverem promptos, |plIoquem-nosem umapranchetaumpouco'(,nc,depapelãogrosso,comumas rodasde n,lhapprbaixo. "

Estaprancharectangular(Vejamodesetemunscortesondeestãoostraçospre-tosna figura. Nestes cortes équedevem raspranchas, dobrando-ospelalinha P°niihada.que sevé nabase. Estepedaço fJ°ntilhadoécollocado pordetrazdaprancha °crapelão.

íspranchas2e3sãodispostasemcurva;asoutrashorisontalmente.

Ostraçospretos,quenãoestãonumeraindicamoscortesquesedevefazerpara osaecessoriosdaparteinferiordapaPiVíiequcsãodestinad>sadarvidaápaisaKni-Clloquem-nosondeacharemmelhor. m,sequi/.ercm.fazernovoscorteseauUemesitaronumerodosanimaesoudosaccidoterreno.

queestiveremcollocadas,umadian-j-gí,as>outras,astrezpranchas noassoalho, HpÇfamumquadradodearame,quecollocarSo J-trazcjapranchan. 1eestendam porcima '"Pannocomofundopintadodeazulclaro, mnuvensquecorrem.

AIllustraçãoéumarevista,cuja leitura nãopo- deserabsolutamentedispensada: Publica-se quinzenalmenteenellaseencontrammagníficasproducçõeslitterarias,chronicastheatraes, sportivaseda moda.Aiemd'issoassuaspaginassãoillustradaspor magníficasgravuras.

ACARESTIADAVIDA

—Quantosannosvocêpeusaquetemessamenina?

—-Eucreioqueelladeveterdousannos... Pois estáenganado!émaisvelhadoqueeu! masestáassimpequenadevidoácarestiadavida...

Semrivalparaahygienedabocea

EMOUTROSTEMPOS

COMO" SE PENTEAVAM AS MENINAS EGYPCIAS

6Mfr3G

Ascgypciasinhas do tempo de Mçysés edos Pharaóseramasmais dignas deIaslimaeletodasasmeninasdo mundo,quando sjtratavamdepentear-se.

Possuíam cabelleiras frisadas e muito abundanteseseuspenteseramfeitoscieespi ahosdearvorestiradosnas florestas.

Quandoas mamas egvpcias acabavam dedesembaraçar oscabelios de suasfilhi nias,comopentefeito deespinhos, oque eraum trabalho enorme,ellas dividiam os cabeliosdasmeninasem grande numer pedaços e os trançavam de n:oJoqueas trincas ficassem bem finas. O numero de tancaschegavaásvezes a120 numa saca becadecreança. »

Felizmenteascgypciasinhaserammuito pacientes.Asestatuasepinturasencontradas representam-nas sempre cmaltitudestranqúilias,acceitandoospequenosaborrecimentosdavida,comgravidadeebomhumor. dade.E'precisoacerescentar,paradizeraverteavamquenóEgypto,ascreançasnãosepenmamastodososdias.poisseassimfosse,as eascriadasnãofariamoutracousa. Demais, as cabelleiras tãobem trancadas naoseembaraçavam facilmente.

Aspessòas'-quenãotinhamtempo suppiamessalonga,operaçãousandocabelléira P»stiça,easpessoasquenaotinham cabello bastanteparafazeremcemoucento e vinte trancinhas.augmentavam ovolumedesuas cabelleiras comcabeliospostiços.

Asmeninas tinhamapelle morena: os cabelos muito pretos eos olhos doces e grandes.Seus hombros eram largos e seu talhecomprido.

paiz émuito quente, ves- Como0seu tiam-nas somente com umatúnicade demangascurtas; estaroupaera estreita,e presanacinturaporumafaixade musselina

pregueada,queamarravamde diversasmaneiras.

Se acreditarmos nos historiaoores a0 tempo,osegvpciosanda amsempre coma cabeçadescoberta,seuscrancoseram extrc~ mamente duros; observavam isso nas'batalhas,eattribuia-seaosoloteremascabeças tãoresistentes.

chapéuNoentretanto,todasasestatuasestãoÇe oubonnet,Ochapéucobriabemtoda acabeçaedesciaatéoshombros,comoseV<? nasesphinges.

Uma vez penteadas, as egvpciasinb**eramfelizes;possuíambastantes"jóias, mac erammuitomais affeiçoadasaosanimaes ° tinham sempreperto d'ellas, gatos,cãese outrosbichos;sahiamsempreacompanhadaporumaavepernaltadebicocomprido,Qü asobedeciamcomo sefora um cão.

Ocommissariodepolicia:

—Olá!esteannojáéaquartatvez queérreS Qneotrazcá? .* —OSr.commisariobemsabe quemmetraz<-» éumpolicial!...

ManuelC.PinhoC13annos)

PonteNova—Minas(Ozito)

(DesenhodeüswaÚoC.Araújo)

Oida5ocialInfantil

ANNIVERSARIOS

Completounodia5docorerntemezoseuIoanniversario natalicio,ainteressanteElsa,queparaofuturoseráumadas nossas admiradoras. Ella reside nesta Capital eé filhinha CoSr.J.AntôniodeCarvalho.

Passoua30deMarçooanniversario donosso conítanteleitoreamigoFlorianoF.ConceiçãoNetto,alumnodo CollegioMilitar.

A nossa distincta admiradora Austrcgesila Freitas % Barbosa completou no dia8de Março, mais um anno de preciosaexistência.

NASCIMENTOS

Acha-se enriquecido olardoSr. Henrique Cardosode Andradedesdeodia7deMarço,comonascimentodesua interessante primogênita, que receberá na pia baptismal, o IcllonomedeOrminda.

OSr.HenriquedeAndradeéconceituadonegocianteera S.Paulo.

Reinadesdeadia16deFevereirocompletaalegriano lardoSr.JoãoBarbosaJúnior,resideptenestaCapital,com onascimentodeumabellacriança,quetemonomedeXair.

BAPT1SADOS

interessanteBaptisou-senodia6deAbrilnaegrejadeS.Joaquim, Floriano, filhodoSr.majorRodolphoSoares Barbosa,negociantedestapraça,sendopadrinhosoIotenente Oanicl Barbosa dos Santos easenhorita Amélia Barbosa 'essôa.

Nodia 6docorrente me? foi baptisado opequeno Ayrton, filhinho do Sr. João Paraiso Loureiro, negociante destapraçaedesuaesposaD.IsolinadaCostaLoureiro. Serviram depadrinhos onegociante Manuel Guimarães eaprofessoramunicipalD.ZulmiraLealdaRosa.

VIAJANTES

OsmeninosCarloseArchimedes, filhosdoSr.Manuel CarlosGomes estiveram,apasseio,nanossaCapital.Essesnossosintelligentesleitoresresidem emEntreRios— ''••do Rio deJaneiro, paraonde regressaram nodia5do corrente.

Amama (severamente)—Júlio, queéfeitodopu- °imquedeixei cmcimadamesa?

Júlio—Mama,dei-o a um pequeno que estava c°mtantafome...

Elleficoutãocontente,quandolhodei 1 Amama (enternecida) —Vem a meus braço-, «leulilho.meuanjo!

Quemeraessepequenino? —t£raeu,mama.

ManuelCamposPinho (13annos) PonteNova—Minas(Zito.)

UM CRIADO LIGEIRO

—Acoisaécomplicadadedizer,mas éfácil de aclaar...Odiaboéa gaveta que está emperrada... Empregandoaforça...

11SE -

—PumI...Quandoeutenhopressaéassim.,

_—___¦ ——_______________———_s_———__——s

dev^"^'ábuscardepressaascolheresde prata que fcUaM estarguardadasna 3-gaveta,á esquerda,00 lUaprataquees.áádireita.

—Promptoascolheresdeprata!...

Muitoobrigado!Játomámosasopasemellas...

Entãomenino,gosta de estar a cavallonos jtelhosdeseupae?

Gosto eatéparece,quemontonumburrode verdade!

Manlti.C.Pinho(13annos)

PonteNova-Minas(Zito.)

Recebemosevão serexaminados osseguintes trabalhos: /

Composições,contos,desCRIPÇÕES EANirCDOTAS DE1 «Umheroe deliannos», Francisco Pasternack; «As duasbilhas» e«Um bomfilho»(traducção),ManuelCamposPinho;«Soisumcovarde», ilernandeC.Lima; «Dulce», Dora Costa «Um lvrio» e -Umsonho», Maria Thereza luas da Silva;«Contode Natal», Mariada Gloria Draga; «Obosque da miséria»,Cassilda LimaAlvares «Aoclarãodalua»,LuizdeMendonçaeSilva;«Obuliçoso»,José Augustod'AbreuAraújo;«Amor materna:..-NairLeitedeMoraes;«Osmeiosdecavaçào\LuizSilvaNunes; «Fábula», AspaziaMartins; Apomba eaformiga», MaurícioR.Torres; «Ciepusculo»,AíTonsodeMagalhãesSobrinho;«Poesias» de:AnlonioFranciscoMariani, NelsonCorrêa.Aai SeabraDarcelloseManuelCamposPinho;«Ai;c:d<•de LuizCavendeis, II. C.Lima,ManuelCamo.

zenhosde:OrlandinoViannadaSilva,Euval > R.Pinheiro,JoséPoertas,AdhemardeAlmeidaGonraBarcellos,IsabussúDucha,IvoD. irioSampaio,DoraCosta,B.Voltares,Francisco

Morei!, Lucilia Alvarenga, Antenor Villela,Alfredo CorrêaeWalfridoBrunoTrindade.

Pergurtasde:—PedroO'Reilly, Ezequiel José Vianna, Luiz C.Cavendish, Alvesde Freitas,Mary Brandão,GentilMarcondesdeMoura,ManuelCampos Pinho,AlziradosSantos,FiletorTrindade, DoraAngelita de Carvalho, Djalma Araújo. Victor Parmé, AorbertinaGouvêa deSouza,Nairde Souza, Maria Clara Delgado, Lidrú Maria Botelho, Clarimundo Mesquita,JoséRibeirodaMatta, Linoda Silva Ribjiro,ZithaFerreira,OswaldoCorrêadosReis,Svlvia Nogueira, Anna Goldemberg, Ernani Filho, Átalá <:osta, Mathilde Staffa, Anayde Silva,Arlindo Fer iandesdeAraújo,AlfredoCorrêa,DermevalBaptista Noronha,AthanagildoAssumpçao,CarlosdaRocha, JosédeAndrade, AffonsoM.SalgueiroeAntônioda CostaCarvalho.

O PINTASILGO COUTO

Emumarbusto.ábeiradeumlímpidoregato,es-tavaacrearosfilhotes, umpintasilgo.

Ao raiar da aurora,quandoaoseiodasgrande*forestasserecolhemosanimaes braviosdos monles,voavamospássaros,saudandoodiaalegremente evolteandonaatmosphera.

alimentoDoquenteninhosahiaopintasilgoembuscade paraosíilhinhosqueoesperavam,apenas sabendo abrir o biquinho para oreceberem;e,ao pinodosoltornavacontenteealegreaavesinha.trav.endoocibatores pequeninos. Aocahirda tard-\ alegrava-oscantandoternamente.

Certo dia, aovoltardassuaspesquisas,encon-troujuntoaoninho,osfilhose.i^aioadus.

Ouvindo-ospiardefome epresos, desesperado disse:

—Desgraçadomonstro

Desejasroubarmeusfilhos paraos matara t° melQueromorrerjuntod'elles.

Aoentrar noalçapão, ficou prisioneirocomo- filhos.

Nãomuito tardou, appareceuumhomembai*«« grossoevozcheia,quedisse: ^ 3>—Então,meupintasilgo,teresolvesteasermeuMaistristeaindaficouopassarinho. 3 Emcasadaquellehomem,foramremovidospa <ati-Alhíi a qiiin rríiinla ria rrrncQnQ.iMmPí nndC ^*'.umavelhaesuja"gaioladegrossosarames,ondev»x tristeeacabrunhadoopobre pintasilgo, alim^nia espaçadasvezes.comunspedaçosdebananas,pre ásgradesdatorvaprisão.

Quinzediasdepoisforamvendidososfilhos. Pensativo etriste, semcomernembeber,pa» vaosdiasopintasilgo. vCz Já sem forças para resistir, dominado uma • pelosomno,poz-seacantar, sonhandoestara _ ü do ninho, comos íilhinhosemliberdade,ecau longotempo. Assustadoaccordou. 0ço Deantedesi,deboceaaberta,attentoaomay,e. cantodeprisioneiro,estavaoseubroncoeboçai',, tentor, que havia recusadoavultadasquantia-i\,-encantadoraavesinha.Elle,decontente, foraD,s"si. novo e fresco alimento ao pintasilgo;dere^''^,,.approximando-sedagaiola,encontrou morto° .ae toso prisioneiro,nomesmo logaremquesom-* cantara. , arii- Moral—Não sedeveroubaraliberdadeao* mães. -c\ AlcindoDavrell(10annos;RioGranJ- Resid.nleem doNorte.13 Bello Horizonte, rua

ftH.j«iMi'^v.v>'\>%m.>.«.>*.»*^'«a\v-v\».«.\v.v*v\.\,^*ic>^*

Nossosconstantes Ieitoies Oswaldo àsloeoke EméritaCqi.inPacheco,quenosoffereceram seusretratoscomolembiançadalavagem de grejadeN. S.SanfAnna.

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CarmenBorselsJ.Oliver de12annosdeedade, moradoraemPelotasRioGrandedoSulápraçadaRepublica. |'1' Él«,I*-, l«-,IJe 1K,premioui—ASSl-gnaturassemcslraesdo

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5'prêmiodoconcursocxIraordinario;a linda bonecaqueojfcrcceu o BazarJapão.

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AlniiraMoreiraNetto 13annos—E.dePernambuco— Recife—RuaFormosa, Zü. RenatoF.Guimarães de12annos,residenteáruada Egreja,G07—Jaraguá—Maceió —Alagoas.

AzhirSabrosodeRezende com10annos—PortoAlegre RioGrande do Sul—Ruada Republica,139.

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Decio Pinto com10annos, residente árua JoséPaulino—Campinas—E. ^!eS.Paulo.

Entraramemsorteioosseguinlesleitores:

Amaury de Freitas Castro, Arlindo Araújo Vianna, Álvaro Alberto Brandão, Agenor Belmonte dos Santos, Alba Sei*as,Ary SouzaPlaisant, AlfredoHóbay- ko, Arnaldo de Souza, Antônio Ferreira Ribeiro da Silva Filho, Ângelo Mario Schiavo,ArindaGentil Py,Antônio Herodano Pereira, Amadeu Zalli, Alfonso '¦Mi, Aracy Machado Cardoso, AljniradaFonseca,Amadeu Merlino,AlaricoFonseca, Áurea feixeira, Álvaro de Oliveira Júnior, Álvaro Andrada Oliv|er,AntônioCarneiroFilho,ArthurdaMottaMacedoJun'or,AlfredoCorrêa,AgenorNascimento,Antenor Pereira, Américo Espinheira, Antônio de Souza Pinto Júnior, ArmuThomazCoelhoJúnior,ArthurCortinesFilho,Antônio ¦^'olo, AntônioJuliano, Adriano MetelloFilho,AryBorges fortes, Aldemar Velloso, Antônio Souto, Antônio-Gonçalv's, Álvaro de Almeida, Albino Pinto Dias, Adherbal Pe-

*re'raMadruga,AdeliaMachadoCurvello,AmaurydeMello

Alvim, Antônio Iglesias Escuder, Anna de Gouvêa, ArhndoFernandesCarvalho,AymarFlorestadeMiranda,Agen°r Evangelista Cabral, Ananias Pires Amaral, Antônio Ascenção, Affonso Q. Guariglia, Archimedes de Azevedo, Almir Affonso Brandão Maciel, Alice Bruce, Anna Amara',AnnibalFaro,ArthurdeAguiarBarbosa,AntônioMagno ygnelloSoaresOliveira,AngelinaAngerami,ÁlvaroMuller eCampos, Anna Cândida Pereira, A. Andrade Filho. Al- ,írico de Vasconcellos Mac-Cora, Armando Ângelo, Anni- ,a'Tasso SayãoCardoso, AidaGallo,Alberto Gomes, Ansto Regulo <la Cunha Rodrigues, Antônio Coelho An\rabellaVillas-Bôas,ÁlvaroPassosdeMello,Alfredoaulr,BandeiradeMello. AricioGuimarãesFortes,Alcysio *»«relles, Antônio Rios Dias.

BrauliadeBarrosLeite.BenjaminAlvesMartins, Bem•nda(',.Seixas,BenedictoMendesdeCastro,BenedictoRa0sdeLima,BenjaminMassonJacques.

j i^''a.Clemente Campbell, Clovis Nunes Pereira, CarI Lisl>ôa, Clarimundo do Nascimento Mesquita, Cecília rio"pde S' I,;anSc'- Carmen \'illaça Meyer, Cauby Pulchej. CarlosdaCosta,CasimiroSeverinodosSantos,Carmita (•*nco'CândidadaCruz Moreira,CarlosRibeiroda Silva, Ae fCTCir* Monteiro, Carmen Simões, Cid Gomes de (^"lar> Celina Hermogencs, Clara H.de Oliveira, Cezario ranl ^.ouza'vCarmclino AugustoTeixeira, CarmendeMiCaria'CidCouto,ClaricedeAlmeida,CoraJeolásdaSilva, 08Arieira,ClovisNewtonSayãoCardoso.

rj ^morah Azevedo, Diva Mauchlert, Dulce Pinto Alves, *on'sio Erazil, Delphino Clarindo Dahl, Débora M. Mo-

Asoluçãoe.xacta

reira,DimasdeSiqueiraMenezes,DoralicedeAlmeidaPrado, Dora Angelita de Carvalho, Deusdedit Andrade Alencar.

E

Edauardo Caldas Vianna, Everardo Luiz Lopes, Euclydes Alves, Edmundo Arthur de Albuquerque Mello, Edmundo da Cunha Aréa, Elvira Plank,Edith Gonçalves, Eüsabeth Marino, Euclydes VieiradaCosta, Ernestina Sil\a,Edith Silveira,EmiliaAntunesFerreira, EdithTeivede Magalhães,EuniceJeolás,EmygdioCostaMiranda,Edmundo deLima,EudoxiodeSallesBorges,EmiliaVieiraCardoso, EduardoLuizdaMotta,E.LuizMotta,ErnestoAmadei,E. .Mario Tissiano Sayão Cardoso, Ewaklo Uhlmann, Ernani Campos Seabra, Edgard Macedo, Edgard Walker da Silveira.EuricodeSiqueiraCouto,ErnestodaCunhaVelloso, Eurydicc Magalhães.

Francisco Teixeira da Silva Júnior, Francisco Jejuhy AffonsodaCosta,FranciscoAntônioCurzio,FranciscoJosé Gonçalves Penna, EloripesMariaGomes, Fernando Araújo, Flora Mutzembecher, Frederico Oberlaender Uhl, Francisco Xavier SoaresvPereira, FranciscoCorte Imperial, Fortunato Senolard, Francisco Antônio Cortez, Francisco Ferreira da Câmara.

GastãoMotta,GuiomarNogueiradaGama,GentilMarc.ndes de Moura, Glauco Martini, Guilherme Hentz, Gustavo E. de Abreu.

II

Hilda Silva. HclaisscdeMello Feijó, Helenodos SantosJordão,HeloísaMathildeSayãoCardoso.H.G.Menezes, HercnlinadeLima,Henrique D.Goulart.HenriquetaInglez deSouza,HenriqueGuanabara,HaydéeBuenodeCamargo, HermantinadeLima,HélioAmóraFernandes,HeliBrissac, HeitorAbiate,HildaMagdalena.

Ilka Schiefkr. Irineu Rodrigues Chaves, Isaura Mar- 'os Santos. Isaura Rosa Moreira, Ilka Machado C,uimarães,lára.deOliveiraQuito,IsidorodosSantosLiberato, IreneCirio,IracemaRoncacourt,índioFerreiraPessoa,Iraetma Lopes,

(.uesJoséIzaltinodaLuz.JairRegodeOliveiro,JaymeMar-

dos Santos,Jotedy de Souza Lopes,Joaquim de Oliveira,JoaquimAugustoCanevello,JaymeSobreiro,Joaquim PintoMagalhãesTolentinoAlvaresdeOliveira,JoséM.M. Xaegele,JoãoB.LeitedeSouza,JardilinaXavier,JoséBustamante, João Gimenes Fernandes, José Cunha, João MartinsdeAndrade,JayfnedeÁvilaMachado,JoaquimDuarte deSouzaAguiar,JuremaAraújo,JoãoLaguardia,Joaquina <!eFigueiredo Lobo,JosédeFigueiredo Lobo,João KodriguesdaSilva,JoséBorsotti,JustinoCordeiro,JoãoDantas, Joaquim Fogaça deAlmeida, Jayme Pereira, João Antonio Júnior,JaymeCoimbra,JaymedaCunha,JoséFernandesdos Santos,JoséMarquesdeOliveira,JoãoVicenteSayãoCardoso,JairdeFigueiredo,JoãoFontes,JoaquimPradoPinto, JacyMartins.JoãoBaptistaElia,JoãoLeiteRibeiro,Javino DuartedeOiveira,Joaquim Sylos Cintra, João Evangelista Mofrtita, José da Rocha Ribeiro, João Teixeira Pinta, JudithdeQueirdz,JorgeFeijó.

LuizNi-,sésdeBarros,LuizPederneiras,LeiláLeonardes,LauroCotiaMacedo,LincolnCastelloBranco,Luciliada Costa Alvarenga, Lupercio Rozo Rodrigues, Lucilia Corrêa deAbreu,LourençodeAlmeidaPrado,LuizNogueiraMartinsFilho,L.ieySilvesBahia,LauradaCruzNogueira,LucindaTeixeira Bastos,LeonorLeandroDiniz, Laura Sylvia

.Mendes Pereira, Lourival Motta, Lincoln Campello. I.ais Martins do Valle, Ladislau S. Conceição, Lourival Villar, Luiz Ippolito, Levy Botelho Caves, Lygia Darcy. M

Marianra Saraiva,ManueldeAzevedo Raymundo, Manuel Luiz de Bulhões Marques, Mucio Prado Hoffmann, Martinho Ch2ves, Maria Elisa Blandy Pinto, Marietta Piquet, Marina Cavalheiro Figueiredo, Margarida Maria de Carvalho, Maria Lima, Maria de Lourdes da Camera Saldanha, MariadaLuz, Mariade Carvalho Santos, Marietta Pereira da Luz, Maria Clara Delgado, Mariquita Seixas, MariadaGloriaBarataRibeiro,MariadeBarrosP.deSouza, Marcellino da Silva Gomes, Maria de Lourdes Jardim da Cunha,MarioPacheco,MilneEvaristodaS.Ribeiro,Maria JoséFernandes, MyrthesFaria,MariaApparecidaAzevedo Corrêa,ManuelVictorinoPereira,ManuelGomesdaCunha, MariadeFigueiredoLobo,MozartMeniconi, Margarida de SantiagoPimentel,MariettaBuysdeAraújoeSouza,Maria de Lourdes Euphrazia, Maria Isabel de Mattos Ferreira, MilitinoThomazdaSilva,ManueldeSouzaBurity,Mariada (''inceiçãoSaccaduraFalcão,MariadeLourdesSouto,Mary tleArvellos Espinola, Moacyr Bitencourt, Maria do Carmo DiasLeal,MariaClaradaSilva,MariaRibasDuarte,Max Buhrer.MigueldeCamposlunior,MagdalenaLuzziPizanti, MariaC.Santos.

Nelson de Queiroz Carvalho Oliveira, Nelson Bouillva de Mello. Nenê Figueiredo, Nair Lessa Caldeira, Nympha FonsecaCocchoarale, Nair Barbosada Silva, Nelson Pires, Ncy Moraes, Nestor Ferreira, Nelson de Carvalho Araújo, .sair'leSouza,NelsonCorrêa.

Otto Franca, Olympio Baptista Monteiro Nogueira da Gama,OscarDumingues Pinto,OlavoParetoTorres,Oscar atairo, Ormindo da Rocha Santos, Oswaldo Fernandes, Oswaldo Vclloso, Octacilio Villcla, Oswaldo Willmesdorí,OthonLeonados,OswaldoPiodaRochaVidal, IaCamargo,OlgaArinsVieira,Oswaldode PaulaFonseca,OctavioGuimarães.

PauloLeopoldo P.daCâmara, PauloFredericodeMapalhães, Pedro Belizarii Veilosd Rebello, Pedro Guerra. PaulodeLiir.a,PedroPereiraCaldas,PauloDuvivkr,Paulo Pereira Reis, Paulo u'cFigueiredo Lobo, Pedro Ribeiro da Silva,. íuim Martin, Potyguar Veiga, Paulo Rodrigues.

gues, Sali iVarcondes Machado, Sylvio Brandão Ahrends, Svmphorosa da Rosa, Sylvia Nogueira, Sara da Cunha Freire, Sylv-VüEspinheira, SaraFormenti, Sylviada Fontoura Tavares, Syfvia Galland.

Thomyres Ferraz Nobrega, Tcrcio Soares de Oliveira, ThemisSerzedello.

Waldemar Braga, Waldemar do Paiva, Wilton Corrêa Barbosa,Waldemar Dall'Orto,WaldemardaCunha Passos. V

Veridiana Sallart, Vera Costa Rodrigues, Victor Alves Campos.

Z

Zenith de Souza*fafra, Zaiz Amaral, Zelindo Franco Braga. Aindahanomesapublicar. •

RESULTADO DO CONCURSO N. 745

Asoluçãodoconcursohojeencerrado,devido á faltadeespaço,sóserápublicadanopróximonumero. LiaoParaguay opaizprocurado. Muitosraros concurrentesdeixaramdeacertarcomasoluçãoquc» aliás,estavabemclara,atravezdasilhuetadomappaHouvediscordância sobreacidaderepresentadapelopequenocirculosuperior,odemaisacima. . Adoptamos,—pornãoestarbemclaraa posição daditacidade—aopiniãodamaioriadosleitoresque preferiramacidadedeConcepcion.

sorteio,Comtudo,todasasdemaissoluçõesentraramem poisnenhumad'ellaspoudeserconsiderada cmerro.

Osprêmiosforamdistribuídos pelasorte. Seuresultadofoi:

1-prêmio—10$000.

Herman deC. Lima com15annos.RuaBarãodoRioBrancon.35—Forleza,Ceará.

2-premic—10$000.

Clovis Nunes de11annosdeedade.Victoria,E.doE.Santo—Pfa' çadoQuarteln.9.

3*premio—Uma assignatura semestraldoT^0 Tico.'

Eunny Kirchnes de10annos—RioNegro,Paraná.

4*premio—Umaassignaturasemestral do Tt<Tico.

Tobias de .Menezes Bruto, Kobcrto 5. Hertzíddt, Rcjana Jardim, Raymundo Ferreira Polônia Júnior, Ramiro Va/. /alvoTavaresdaSilveira, RogérioCczar osaüaBarroso,ReynaldoTeixeiradeAndrade.

S

:-,-iaceMelloFeijó,SophiaKirchner,SahihC.

Osmar Furtado de11annos.Várzean.43-PortoAlegre,R.G.d°s Nosorteioentraramosseguintesnomes _r. DéboraM.Moreira, Nairde Souza,Nelsonig réa,Rubem Carvalhosa, Ilka MachadoGuimar Paulo Pereira Reis, Alice Bruce, Guiomar l'^.0 nçalves,InahCatunda,AliceB.dePaula,U'« MarcosdaRochacSilva,LauraNogueira,Aracvr seca, Aifredo de CarvalhoDias, Odaléa Cara" Soares, CarlosdeAndrade, LinoPaschicUo.rj'"3ciscocerruti,íidgarciiueronnobantos,noiu|"~ Ferreira,OrlandoEduardoSilva, Jeannete'^:t,unr laissedeMelloFeijó,JoãodeQueirozReis,pf;J,3vra Wiíra.ArthurzinlnowernccK, ^arareixoi".¦>"••. deAthaydeCarneiro,DomingosdaCunha Br^t\0i EduardoAracydosSantos, Lourival Motta, \<riCo Paraguassú deSá,Elmano ArantesCunna,Vára<** de SiqueiraCouto, Eugênio Camparotto, 'a(-0r- FariaBraga,EmitiaAntunesFerreira, llom^f.,círo. réa.JoaquimAntonioNaegele, MariaJosj K' AjtípniodeCastro Carvalho, Maria ^ult> di R IIlUll) k?UIIUCIIXCI, JU9C VjUIICiI, l.Ulí. U" -_— ., Pederneiras,AliceLeonardes,OdilaGirao, '< TavaresdaSilveira,JoséGomesdaSilvi, i\,a G.Penna,PaulodeFigueiredoLobo,^V{oC\\a,deLima,TitoFrancodeLima,TitoFrancodau

HeitorMotta,Álvaro deAlmeida, Maria da Gloria BarataRibeiro,JaymePereira,LuizNogueiraMartins Pilho,SylviaTeixeiraLeite.Eumury Kirchner, Joa• quimdeFigueiredoLobo,MariodoCarmoDiasLeal, Donguinha DiasLeal, Homero Dias Leal, Filhote Dias Leal, Marilia Dias Leal,Waldemar de Sylos Cintra,LaurodeBarros,IsauraMarquesdosSantos, CarmendeMiranda,Diva Maucklert,JosédaRocha Ribeiro,LinoAlmeida,MariaFaria,Arlindo Araújo Vianna,DoraAngélica deCarvalho, Emydio Costa Miranda,AristótelesDomiciano dosSantos, Ncemia .1.\'ianna,MariadaConceiçãoReis,LstellaOliveira, CarmenDulcedAmore.AnnitaMariani Bittencourt. OrmandiniMoraes,LuziaMartinsAzevedo,Benedicto MendesdeCastro,\'ictor Alves de Campos. Irene Cirio,Innocencio Pederneiras, Dinah Wilburesdoy, EduardodeAzevedoFeio Sobrinho, Clovis Xunes, MigueldeCamposJunicr..MariaAlcidaPaiva,Lucilia PassosMaia,Paulo Satyro Torres, Zuleika Gomes, AlbaFonseca,Armando"deCarvalhoDias, JoséAlfredoGonçalves,LinneudeAlbuquerqueMel'o.Zaira GomesdeAguiar, PedroPereira Caldas, Maria de deLourdesBandeiradeOliveira,Francisco Antônio Curzio,EdmundodaCunhaAr.a,VaraPiedade Dezouzart,Francisco Teixeira daSilva Júnior, Mary lispinola,ElviraPlank,AldebaranBandeiraMarques, AntônioIglesiasEscuder,HildaMagdalenaNicolari, JairRegodeOliveira,GlaucoMartini, OswaldoAufrustodaSilva,EdgardM.Portugal,ClemcntMarioni Bittencourt, Celina Cunha. Djalma da Silva Pires Ferreira,F.deXavier,IielioBrandão,CarletoPrestes, kdicadeMenezes,Fernandoda Gama Lobo d'Eça, CassildaLimaAlvares.OrnarFurtado,IracemaRosa, 11-ioPinto,HermandeC.Lima,LeonidasFortuna Garees,AntônioRenaud,MariadaCloriaBraga,Hilda fogueira de Carvalho, Waldemar deOliveira,JoaquimPradoPinto.VirgíniaLstherCarneirodeÁlbuquerque.MariaIzabel daSilvaPinto,Eloy Teixeira Bastos,ClotildeWerneckDutra,Clarice dosSantos, Antônio Simões Reis, Zuleika Braga Guimarães, João Ribeiro, Archiminio Pereira, * Paulo Ferraz Sampaio,AarãoSeabra Barcellos, MariadeBreyne, HenriqueGonçalvesdeAndradeSilva,M.Carvalho, SeverinoCarneirode Albuquerque, Maria Aliceda Silva.JoãoBaptista.EuricoBranco Ribeiro,Walde•parE.daSilva,MariaMarianiBittencourt,Arvdos SantosRibeiro.JoséNogueiraFilho,Cauby PulcherJ0,ManaAntoniaGuimarãeseSouza,Luiz Sea4era, ^elsoBrazilMedeiros Lessa,Josephina D. Muigel, SdgarC. Brazil,Manuel Florentino da Silva. José fogueira,AlaydedeBarros,SireílyLucena, Arnaldo ^uimarães,Orminda Moraes Prudente dos Santos Corrêa.OrchideaCosta,MurilloC. CésardaCosta, Armando Castilho de Carvalho, Antonietta Jennv, AlbertinaLassanceFrend.EdgarM. M.de Castro, A'"gemiroCoutinho, JavmedeA.Machado.Graccho J°sé,-uizRibeiro,JennydeÁvilaMachado,IvoCoutinho, RobertoTinoco Gonçalves, Helvécio Pires de Carvalho,GuiomarNogueiiadaGama,WalterCosta, ^JovisSyrioSampaio/AlbertoGomes,ÁlvaroAlmachioRibeiroGuimarac-.OctavioA.Machado,Affontj0CelsoDias,Homero S. de Macedo, Vicente de *raujaAlbuquerque Ericina Walffenbútel, Geraldo eCarneiroManuelAntôniodeCarvalho.

RESULTADO DO CONCURSO N. 758

Unsr-OSTAS: r—Fortaleza.

;r*—Corcovado.

•¦—Paraty. 4'—Manga.

]u„.0concurson.758foibemsuccedido. Muitosso- "'onistas,muito successo. t0rA-ortedistribuiu osprêmiosaos seguintesleil*premio-10$Q00.

Edith

deMagalhães

•*Íinnnosde eJadc> residente em Alfenas, Sul de

2-prêmio—10$000. PauloDuvivier

de10annos,moradornestacapitaláruadoFlamengon.178.

Concurreramaosorteio; AntomoCoelhodaCostaGuedes, Octavio Gonçalves,HildettedeAzevedoVillasBoas,GuiomarNogueiradaGama, Inah Catunda, Edith de Azevedo Coutinho,UldaLeite Muller, Maria Apparecida du Góes,AmadeuZalli, Iracema Julia Natale, Maria MargaridaCarvalho,AldaGoulartdaSilveira,Nelson Corrêa,VictorinoLuizPereira, Djalma das ChagasLeite,HenriqueD.Goulart,MariadasDores, Teimo deSouzaPereira,Zelah Estella Moretz,Aristotelina Lopes,Zizinha Alvares, Tatinha de MelloMoraes, IIomeroPulcherio,FranciscoXavierSoares Pereira, Elza Gibson, José Leoni Sorio, Alice de Oliveira, (iJilaGirão,G. Penna,Maria DagmarRocha, Luiz losédosSantosDias Neto, Joaquim Prado Pinto, Mary A. Espinola, Moema Aguiar, Edith Icinede Magalhães,AracyLisboadeMeirelles,Amalia MendonçadosSantos,CarmitaFranco,AugustodeLima Neves.AntônioAraújo,PauloXavier, João Orlando Corrêa,Jaad de Andrade, Servio Ferreira, Caema WerneckFranco,EugênioLuizTelson,MarioSoares Maria de Lourdes Assis Ribeiro, Eduardo Caldas Vianna,MariadoCarmo Dias Leal, Donguinha do CarmoDias Leal,Homero Dias Leal, Filhote Dia> Leal,MariliaDias Leal, Manuel Mendonça júnior, RuyBarbosadeArruda,DoraAngelita de Carvalho, MariaTherezaDiasdaSilva,Estèlla deOliveira TinocoeManuelA. deCarvalho.

CONCURSOS ATRASADOS

N. 734

Carmen Dulce,OrlandoF.Gelio,JosédeLauro, Pedro J. Maldonado,NoelMarinho,LuizM.Cumplido.NicanorSoaresdoNascimento, OttoFreusel. Olivia Gonçalvesde Oliveira,FranciscoCavalcanti de Albuquerque, Carlos G. Lopes, OrlandodeAlmeida.

N.756

boaCarmenDulce,ClarimundoMesquita,AracyLisdeMeirelles, Maria DoloresPintoCoelho,FanahildeGomesdeAzevedo,AracyDelduque,Manoel C.deAraújo, AlaricoAffonsoBrandãoMaciel,Lulu Alvares, Olivia Gonçalves de Oliveira, Homero Pulcherio.HelenaPeixoto,MariaDagmardaRocha, Nathalina Brito, Hilda de Brito Pereira,Victorin> Luiz Pereira, HeitorMotta,JosédeLauro,Antoni» Coelho Costa Guedes, Ulda Leite Muller,Hildeth, VillasBoas.

CONCURSON.764

TARAOSLEITORES DOS ESTADOS PRÓXIMOS Ed'ESTA CAPITAt Perguntas:

1*—Qualéanossaparentaqueestánosinstrumentos (Por JoséCoimbra)

2*—Está nas arvores c nas garrafas, quando jfi lhe mudaaprimeiralettra.Queé?(DeSebastiãodeSouza)

3*—Commsoudoce,com/souamargo.Queéí (Remettida porHelvécio Pires deCarvalho)

4*—Acapitaldeumapossessãofrancezaéformadapor umadvérbioeumanimal.Qualé? (Enviada por Jayme Sobreira)

Os concurrentes disputarão dous prêmios de 10$ ca'':i um Só entrarão em sorteio as soluções certas que vierem acompanhadasdaresidência,edadeeassignaturadoconcorrente.

O prazo para o encerramento d'este concurso éo d1 27deAbril.

HORLICKSMALTEDMILK A SALVAÇÃO DAS CREANÇAS

RecortemosVamosresolveroconcursodehojecommuitafacilidade. as figuras acima e as juntemos, formando a silhuetadeumacabeça. D'estafôrma,scforem observ; impoucodepaciênciaeumpoucodehabilidade,terem concurso resolvido.

Haverá trez prêmios dous de 10$cadaumeumaasKgnaturasemestrald'0Tico-Tico.

remEntrarãonosorteiotodasassoluçõesboasquepreencheasseguintescondições: comoB'indispensávelcollar-seámargemovalen.761,assimo nome do concurrente deve ser escripto por elle próprio,comsualettrausual.

Cadaconcursodeveserfeitoempapelseparadodequalquer outro trabalho, inclusive mesmo, qualquer outro concurso, emboravários trabalhos possam viremumsóenvcloppe.

Oprazoparaesseconcursoterminanodia10deJunho.

CONCURSODECONTOS GRANDES PRÊMIOS 100%, 50%,25%!.'

OUTROSPRÊMIOSSERÃO DISTRIBUÍDOS

1' Ooci infantis, de ata am.guiulios e vai cm pleno loceesso. Recel o,diariamenti e dezenasde exilo>séqueé.Assim,pois,nãobirádemaisadiantarmoso omelhoracoroaresteconcurso. Sãoestasasbasesdoconcurso:

a) Qualquercriança,atéos15annos,pôdeconcorrerao concurso,que

b)deve ser de contos infantis, sobre assumpto 31 umateumaliçãodemoral;

c)nãodevempassarde15laudasdepapelalmasso. tf auetora,d)comlettraintclligivel,doprópriopunhodoauetor que u e)deve assignar asua producção, dando, em segai' edadeeresidência. ,e

/) nesta capital, no interior e no estrangeiro. P°r()ja sleitores, enãopoucos, na Europa ena Amerk3 Norte;cé'porissoque jjg)esteconcursosóseráencerradoaIdeMaio,àc h) Oprimeiroprêmioéde100$,illustrando-s:oc° ,í todasasproducções vir bem acondicionadas edestinad**«_ scc;ão—CONCURSOS DE CONTOS D"0 TICO-TI^ epublicando-seoretratodoauetorouauetora: t0 e 2.prêmiode50$,eo3.de25$, {Ilustração<loc0 publicaçãodoretratodoauetorouauetora; 4.prêmio,umaassignaturaannualdaLeitorapara'

5. Brazücira.prêmio, uma assignatura s 11nauev-.rara'" emestral da ///'""« dos,i)Oscontosnãopremiados,masquepossamserP> sel-o-ão,comorctr.ü-.il cm auetoraaolado.

CONCURSO759 CORRIGENDA

Houveenganonoconcursosobeste 0«: mero,aberton'0Tico-Ticon.391.Vae,aQ.^ anecessáriacorrigenda.AfiguradequC.cvel maspartenão édeumpersonagemn°tahapoucodesapparecidonaIiuropa. (1s O personagem que é o que Quere.nte«mandemestáemevidencianesteinsW Digamoslogo;éumreinusBalkans

O GRANDE CONCURSO B

VALIOSOS PRÊMIOS

Vaeempleno successo esse segundo concurso extraordinárioqueOTico-TicooíTerèceaosseusamifuinhoseleitores. , ComooconcursoA,dequehojedamos o resuitado,o_vaeagradandoatodaapetizada. SãosoluÇõesemaissoluçiesquerecebemos atodoinstante. melhoréque,nasuamaioria,ellasvêem certinhas.

Nenhumadasfigurasqueestampamostemnasua ochapéoquedeviaestarnacabeçadeoutra.Eéeste oconcurso.

Repetimosalistadosprêmios: f«'prêmio

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utiica farinha que,porprocesso previlegiailo, uliümiexclusivamenteabauanamadura.

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PRÊMIOS D'0 TICO-TICO

denteA'meninaCoemaWerneckFranca,resinestacapitalápraiadaFreguezia,43, milIlhadoGovernador,foipagooprêmiodedez réis,quelhecoubenoconcurson.710.

residente—A'meninaDoraAngélicadeCarvalho, Cadete),nestacapitalcáruaS.Salvador41. íoipagooprêmiodedezmilréis,quelhecoubenoconcurson.754.

IMPRESSÕES DA PRIMEIRA BONECA

?euTinhaentãotrezannosapequenitaNeuza,quando apá,seguindoparaumalongaedemoradaviagem,quizcausarumagrande satisfação ásuaíillni.haunxa.

cesse,Perguntou-lheumdiaoquequeriaq'ielhetroucella, como creança, respondeuensejarumaIabonecadamesmaalturaqueamanasmha. Seguiuobompapá.emquanto Neuzapassavaos diaspedindoaoBomDeusque ellevoltasse omais brevepossível.

Eisqueumdia,com grande surpreza de todos, levantouferrosumnaviodeguerra,noqual viajava .p.rbosoebravoofficial demarinha,adorado papa deNeuza.

Aprimeirapalavraquetrocou acreançacompapáfoiparalheperguntarpelalinda boneca,

^g-, Opapálherespondeuqueviria nodia seguinte, BcNeuza,indodeitar-se.sonhouáleamadrugadacom Kiabonecaejáseimaginavadepossj delia.

Antes, ánoite,já viera a boneca, masopapá

nao a entregou íogo, porque queria preparar-lhe umaagradável srpresa.

A'noite,emquantoamenina dormia, collo, gracilbonecaaolado da creança.em sua macia e quentecaminha;eapequenitadormiaeaessetemp° sonhavacousas phantasticas desuagrandeboneca.

Quando, ao amanhecer,accordou,teve umaiOf descriptivelsatisfação,vendoomimoe,correndo,foi moslral-oaseupapá alegremente.

Nãofoideitar-semais, para admirar o seu pre" sente.

EraalindaLavinia,comoNeuza logo aappeH'" dou,damesmaalturaquea menina, ciara e rosada comoella,eoscabellos dacõrdosalegres raiosJ" solquejáentravam pelas janelasdoseuquarto,cahiamenroladosemcaracóespelasrendasdovestido. creança.emFoiamelhorimpressãoquetevealouraegent» suaexistênciatranquillaefeliz,comaprjs meira bonecae amaiorqueprendeuemseusbract- nhos.

íanotodoVam.e Gonçalves(Alumnadocursocomplementardaescola.Modelo Dias.)

Desenhodeürestes)

—Nãoseráonetodemeu avô,nemopaedemeusíilhosque deixarádeterem casa,pelomenos, um vidro deBROMIL,omilagrosoxatopequecuraqualquertosse cm24horas.

^CJSjWÈÊW*& >^C.aftf^a^H V/( CaaaaaaaaaaV "C Jf\\ LMaaal^

JtíMNPlÍala^aaaaal BPP^^:f^ Jj^aC.^^Ç^oB^^^' a

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•>)—Felizmente, um gancho que havianatorresegurou-o pelos fundilhos

•urouon-alão.deixanooescapartodoo onosso aeronauta cahiolá do alto lastraetudo.

.t, ol.uizinho ticoupenduradoalli entreoceoeaterra.' gritando

tf! 1 'j1\

4)—Andorinhas e pombos voavam-lhe em redor, admirados de vèi-oassime,perguntando porque nãocontinuavaoseu vôo.

5)—Todaagentegritavanarua,eosbombeiros foram chamados para salvar o intrépido aviadorsuspenso nogancho.

S)-Coraiodod cuidado,levaramnoparacasa.emumarequeriamaça __L-r-_k

nt^colloc,ula 7 "',0l"rc.e Uesrnaiacio

umaescadaenoi quandoumoomo Lui/.inho. este

7)-Desceupssimnas v.ostasdohombeiro,que pensava terencontrado umdefunto

<) —Quando tornouasi Luizinho estavadeitado nasua camaedizia,anteatijelladasopa: —Quebom6tomar umasopa. deitado, emvezdeandar pelosareslevadoporumcolchãocheiodegaz:.

3)Mas,opaedeChiquinho,sem reparar, sentou-se em cima do caclus que o professor deixara nodivan edeu um pulo formidavel eumgrito.

vez, t\3lo mee&capa^Adisseoprotessor.\_deuVan.aspa\ 1 madas no Chiquinho, que atèo pince-nez saltou-lhe"do nariz.

_\-<o.Va. _._ _\ia,Oásscao v_^ AeCM qtitnho, que _eia embova nara—Atésempre. que emfim Apanhei umas palmadas,mas estou livredo professor.

.)—Foioprofessor quedeixou isso ahi,para osenhor se espetar—papa. diSSÇoChiquinho, ingenuamente.

—Pois omelhoréatirar pelajanellaafora .. Continua