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SEMANÁRIO utterario, politico, agriqola. commercial e noticioso Pr^ço i!n nnKisnniurn Tlioimir: — Armo liOOO rB.—So(oe?tro TO' • i» — Trinj' —uv ,->0rt*.—NumerouvulNTTflfifTjn 1 «* —O ri».—N'oMti-n unalqiícr terra Dooroí:o iiui lo do con oiu.—Patfoim uto nilion, lao').—To'ln a Qorrt-Sf-oÉKjeirOla tjttve sertli i ia .io i>Uuiiuit>U°uvk)i' Tliomuz Arruxijo j fl>* IWStoM. i
immm redimo* h*« rnvalhrlraa «* qtirm rnvtnnao« o nn^M) Jm n«l n flnr*n de nol-o-drvolverrm, rw» nno • quWmm nuNlsanr^. Aqnrliea qu^rcrpheremlrr» numero* «nfuidoi firam por iiéí roniildcradnH rumo rmíçnnnlo. CALE.MUKLO HJS^SAL JHnplr«(3l dinn) Terça feira
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PIJASKS DA LUA Quarto crescente a 5. — Lua rbeia a 12. — Quarto miugoanlc o 20.— Lua nova a 2S. THOMAR' fl Tlinmarfflsf. oncolando a soa publicação no mez de ijneivo de 188i, começa por feliciiar os seus bondosos assignanjçs e leiloas pelo arnio novo,,a que chegaram incólumes. sem serem feridos pela parca inexorável, que fez baixarão In maio, no anno lindo, mnilos dos seus conterrâneos e amigos. FOLHETIM a m rs:ir Valsava-se. Pares muito ent Hum,limados redomoinhavam na febre < <s firunrles delírios, produMndo no s;ia_ilio arrastamentos de sa patos. J)o 11 -to desciam ondas de luz, verdadeiro* risadas de cry«tal, qiw» se ?ef;;mgútm nos pingentes dos lustres e sodMiibuiatn por todo o salAo. Toda uma populdçito de floriís, desile a fiequenirw violeta até a odorante rosre-cliA, adoecia n aqurlli» anthienle r«llklo, clirio de prazer p harmonia^ saturado de pai\fio e árido «'artíoriico. Nas gnrviturts das toilrttes passeara a jm*? sympatliica do bom gosto, e batijiias
Pr« >m e pnbiimrtrK Aimimoios — por linha 20 rs.-iNo oor>1 po nojorn.il -iO i-n.—PnJilicnro-be baiticalè s ooriiiiiuníP-idos i|Uw venlium ueíii^iinilois 1 0 ANVf) Bu DOMÍKGO, 13 SE JASEUO DE 1884 • r«fton Iterados — Annum:i»rn-se latlufe as? '•#. | r i> Ucuçt-es litleriu iun, BCitíHOflcciK ou íii ■ §Ê^ j) veticais do qne se receberem dois eXoui °7> piares. ir
Que o novo.anno, pois, lhes seja propicio, c quq elle venha marcar uma nova epocha de prosperidade para esta terra e concelho. O TkoBareBse, tomando o nome da terra» que o vio nascer, ha-dc idenlificar-se eom ella, promovendo, quanto ser.possa, o seu progresso moral e material, o seu verdadeiro engrandecimento. TJiQrnar, jfio nobre de tradições históricas, tão rico.de. padrões dç gloria, que atleslam a antiguidade dos seus pergaminhos, a nobreza da sua genealogia, á digna d© ser feliz, deve aspirar a ler um nome honroso enjre as.terras deste disIriclo e d este reino, correspondente ás suas tradicções nobres e elevadas, correspondente ainda á ÍK>a iadule dc setís habilantes. A. imprensa 6r sem duvida, um dos ma is 'for tes clementns-do progresso moral e material dos povos. | Pois que, se o dom da palavra é um dos allrihulos mais nobres e caractcir. '"vv 4»' homem, a im prensa hoje não é.rnaift dn que o dom da palavra, fazendo-se ouvir ao mesmo Tempo em todqs os angtilos d'um concelho, d'tim paiz, do universo inteiro. Hoje, que 03 caminhos de ferro fizeram desapparecer as distancias. Iseje, que o vapor, atravessando os more», estabelece, por assim dizijr, a continuidade nas diíTerontes pcirtes *lo gloln>,. o jornal,- aponas impresso, atravessa as distancias com ufna rapidez pasmosa, a voz do escriplor publico faz-se ouvir ao mesmo tempo, e num mofinas epidermes das val.shlas a coloração Ninguinea do" grandesextenuammlos. Todo nquelle aspecto do baile escandi cia: era uma especie de »inlio forte que se bebia pelos olhos e produzia no ccrebro a ebriedade dos gozos extraordinários. I u tarnhem eslava. Mas a epidemia do prazer ufio lia»ia ainda podido romper o cordão snnilario da minha ab-i>luta nostalgia. Hia [jor urpa convençflo. tliniu nos meus lábios a ále(.ria das caveiras. O meu espirito passeava por alli qoo spleen d um irrçdei enfermo. a u.dnba observação, aguda como um bisturi, cortante como uma espada de Toleío, cruzaia aqiirlle ar complexo, viajo»a n .líjiiella «tlimospbera convulsa. J '.'do o rcstb do meu ser permanecia
mento dado cm localidades, as mais dislanles, quebra»,lo, por, assim diser, as barreiras, que neutro tempo separavamos povos, di•vidiam as nações. Afas, se a imprensa é um dos elementos mais fortes da civilisação dos povos, lambem delia mais de uma vez se tem abusado, lornando-a elemento dc desmoralisação, de discórdia e de desgraça; será» pois, d "esse escolho, tqjpçbrogo que O líiusuarense procurará aflastat-se com tc*l 0,0. es foiço e empen!»o; e d'esla sorte, desenvolvendo o seu jirogramma, vae explicar as palavras que se-encontram na sua epigraphe: O Tttnmarensc será uro jornal litlevariO; politico, agria>la, çomií>ercinf e noticioso. Como jornal lilterario, forcejará sempre por, ospargjr em loc«o de si a inslrucção e a moralidade, porque são estas duas irmã?, que devem sempre andar unidas e inseparáveis; registará nas suas eoImunas conhecimentos nteis, colhiíIqíx na Iqilura dos bons livros, dos auftores mais disliijclos e.respeitáveis. (]omo jornal politico, tratará das grandes (piesItVs de administração publica, respeitando os homçns e as inslUniçDes, sem recorrer jamais a uma politica facciosa e pessoal. Demonstrará mais de nina vez que politica e religião são eiitidadçs mui drsçrsas, e que tendem a diversos fins. O principio proclamado pelo Divino Mestre: « Dae n Cezar o (jue « i de Cesar, e a Deus o qiie é
senlado, iminovel, estático como as mavrs brutas, insfnsivei às tempestades d.o entbusiosmo. De repente, porém, lampeipti uma fai^ca, e tudo isto que se chama a minha in íividualidade tremeu, como se a abalarem nos fundamentos. Foi um roble que cedeu às rehi>lcnc.iiis de um furacSo. Caiu também. Eu, o forte, o eternamente estoiro, o ayclope dn philosopbia pessimista, sciHi-nyj ferido pela ba<lp duma (lór, Nj». .^larneça do meu seio, onde, jô ha rnuitpj annos, 11^0 abrolhava a mais insignificante planta, senti repentinamente nnscerme uma floresta de lilaz.es. K sobre os lilazes, saltitando, biinçando,beijocando-se, n'um i continua eflerveserncio d amores uma pppul.iç,1o de pis-
«cU Deus k é a resposta mais ca" thégorica, a demonstração mais calai de que se pótjc ser politico sem ser anli-religioso; que a religião do estado se adapta perfeitamente a .qualquer fórma de governo, porque um povo se per lenda governar, e que desta sorte andam erradamente aqueilçs que pensam que se não pode ser bom politico sem proclamar o_ alheismo, a jriloleraucia e a imrnoralidade. \ Cpmo jornal agrícola, tratará deA fazer conhecidos muitos principies elementares d'agncullura, pois é cllai a primçjra industria d'eslepaiz, nae> optado d'um clima privilegiado,.lftm a fac^idadc de poder cultivar uma immerisa variedade de plantas que germinam c.se desenvolvem pm^paizçs mui.diversos. U>trá ainda conhecimento das machinas mais apcrfeiçqjidas, dos,,/ prpcessos.mais. pi.oliciios, que esb'. ríirno da humana actividade tem inventado e obtido. Gomo jornal comnjercial, advogará os. interesses do commereio, tánto d'estq localidade em,especial, como dp lodo a, paiz* so)|iij.lando dos poderes jiublicos providencias tendentes a proteger uma classe, que se encarrega de, dar pr.ompta sabida aos prodnclos da agricultura, tomando eilectiva a permutação dos vários produclos creados. em localidades diiferenles, Além d'isso,existindo n'es(a 1«cplidade cinco fabricas;sendo uma. <"le fiaçfiç^e tecidos d'algodão, Ires dp papel, unja.dejaniiicios e. mn modernb cslal>elecimento de moagens, O Tlinmarcnsc forcejará semsarinbos dava a nota fresca dos renascimentos getiezicos. L'tn mundo novo. muito novo, alegre, extraordinariamente luminoso, surgiu (Testa treva infinitamente profunda dy meu ser, o '.odh a harmonia mosaica me vciu ferir o.tympano da v}da', conio uma sympboni,a de ftjozart, Todas as paredes vrlhas da dr>crrnça se mo esboroaram com um barulho ensurdecedor. E do fundo truculento deste ahysmo. sob a radiaça», brilhante das piimeiras auroras, <oz miraculosa dp Christo pronunciou esta pala\ra suprema : — Surge, /. * * * E surgi, ♦ + ♦ O Christo, no m^u ca o, foran)
O TlfOMABEXNK pre por advogar tom energia os verdadeiros interesses d?eMBs> importantes núcleos de IrAbalho, que muito pódcra e devem cnncon cr para o engrandecimento d'esta povoação. Finalmente, como jornal noticioso. registará nas suas columnas os factos mais notáveis, que occorrerem, não só n esta localidade em especial, mas em geral dentro e ftira do pafe. 0 Thomarcase. confiando que hade ser fiel ao seu programma, ousa liastear utna bandeira, em torno da qual c.°pera Vêr agrupados, senão todos, pelo menos a grande maioria dos habitantes d'este concelho, solicitando (te seus benevolos leitores, favor, prelecção e bom acolhimento. /J
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LOIYAYEL
Na historia da politica nacional, um dos factos márs importantes, e que hade ficar imperecedouramente gravado'no espirito de todos, é a recente fiartnwiia dos partidos paia se pôr efo obra a grande questão das reformas politicas. A imprensa moirarchica festejou este accordo, e progressistas e regenerad >res foram todos, imiistinctivamente, o fito das tnais enthusiasticas accIamaçOes dos homens eminentes do <para. Porque uns e outros se houveram n^este accordo com o máximo desinteresse partidario, virtude que não estavaeios muito costumados a Vfir iros grandes conílictos parlam -nitres, e nos artigos de fundo dos joniaes. Em regra, a vida dos parUtíos militantes vivia n'um ambiente desorganizador, sacrificando o interesse geral ao egoísmo d'umas convcuienciaspcssoaes e mal entendidas. Este facto, porém, basta, por si só, para fazer a rehabUilação da nossa politica. Ao si". Fontes caiu-, indiscutivelmente, uma parte muito maior n'esta gloria, .que a historia nacional "hade registar com maxima imparcialidade. O nosso illuslrado collega, o tbmmereio d* Parlugal^un tractou o assumpto com mão do mestre, é os olhos de uma mulher. N3o eram bem olhos: eram dois carbtinculosde luz que rebentaram (tara mim numa profunda atacridítde solar, t^tla estava u um dos Miremos da sala, quieta, silenciosa, ficlando aquelle conjuneto da alegria humana, Como quem vê o universo do alto d'nma montanha. Senlia-se • passar «'aquelle cerebro pequenino a récèrie poética das pessoas queprofligam o infinito em busca do ideal. A soa loileue justinhâ, clara, meio vaporosa, accusavu a eWciil— pUiraç-So durtias formas nrchi-typica«. qne nem Miguel Angelo poderia sonhur. nem Ioda a Renascença poderia imitar de leve. O setim das suas faces, o rulior dos seus lábios, li/tham a coloração harmónica da« porúo Japão. Yôl-a, era vôr um
Calino precisava escrerer-Ihe. um dois primeiros & 'ÈOtife^ir este Mas a prudência aconselhava-o a documento honroso ao nosso emique o fizesse de forma que o papá nente estadista. Ouçamol-o nos seus nâo viesse a receber a carta. primeiros paragraphos: E matutava, scismava, nndava com a cabeça no ar, ô cata d'uma «Quando, em uma série de artigos, idéu, d'um expediente qualquer. ãcerca das reformas politicas, fizeUma tarde bateu uma fórte palmamos, com energia, a critica da posida -na lesta. Tinha resolvido o proção que o sr. Fontes tinha assumido perante o paiz, accetituámus as blema. Entrou em casa, escreveu e torsuas contradicções. nou a sahir. O ministro que pouco antes havia Dirigiu-se ao correio. declarado, que ii3o reconhecia a ne—Selie-mo esta carta—disse. cessidade das reformas politicas, tiO empregado recebeu a carta, vinha-as proposta; o ministro qne conrou-a de todos os lados. siderava como um grande perigo disN8o tinha adresse. cutil-as sem ô accordo de todos os —Para onde vai isto?—perguntou. partidos, presccndia d'esse accordo e Calino formalisou-se. insistia ein levar por deanle o seu —Que era muito curioso, que n8o proposto. Se a primeira conlradicçSo subsis- se importasse com o destino da carta, te ainda, a segunda desapparsceo com- que era justamente isso que elie depletamente depois "do facto poliliro sejava occultar! O empregado sellou-a e disse, que ha pouco se verificou e que teve meio a rir: o applauso quasi geral (ia imprensa —Pois bem, deixe ficar. liberal motrarchica. Mas o Calmo na rua pdz-se a faNós, fazendo côro com ella, nSo podemos deixar de preslar homena- zer reparo nas maneiras irónicas do gem ft habilidade com tjne se-houve empregado do correio, e pensou com o illustre presidente do tonseHro, cm ós seos botões': -^-C^patife 6 capaz 'de a nJo mancftwjíctura tio**tietícada, feliritando-o ao mesmo tempb pOr tér tido a ven- dar t rapariga. Foi comprar um enveUoppe, tf voltura de realisar o seu desideraitim, tou ao correio. tantas vezes manifestado no parla—A carta'? mento e «pie nos parecia difHcil se—Está aqui. não impossível conseguir. Deixe vêr. - Por isso mesmo é que a nossa leMetteu-n dentro do noVo pftrêilnpaldade tios leva 'a encarecer esse impe, sobrescriptOU-a ô namorada. Peportante successo na politica do paiz e que é devido em grande parte á drj outro sello, e entregou-a ao emperseverança, prudência, e tino poli- pregado. Quando sahiit, nrco^iti-fee outra tico dosr. Fontes Pereira de Mello.» vez a idéa de ijue o papa a poderia receber. - li éra o dialnj! Ma o pe. Ittfteliiii liueioristico lio dos «eus e*j e<b ■/.. ^H tavél. Sabia qoe «a «ema pruui esX... apresentou-se um dia todo tava um amigo a bimlio*. de lucto, montado em um cavallo Escrevcu-lhe e" voltou ao correio. vistoso, cheio de laçarotes— um —A carta ? verdadeiro cavallo de circo. —Ainda aqui está. Um amigo perguntou : —Dé-ui'a. —Que diabo de mania é essa? caDentro da carta do amigo metteu vallo de galla e cavalleiro de lucto ? a da namorada. X. . . explicou : —Selle. —Sim. O empregado Collou-lhe dois seHos —-Venho de lucto. porque morreu de 25 réis.' meu pae. Ora o cavallo vem de galla, E Calino sahiu contente, a rir, topara mostrar que nào tiuha parentes- do satisfeito de si, no tom de quem co algum com elle. resolve a mais gravo das ques"# tões. () amigo de Callino nâo conhecia Catino tinha um namoro. Esse oamoro, na estação balnear, foi com o a destinatária. Precisou perguntar. Dirigiu-se ao papá gosar o gáudio das praias. Alíirmou-me com um superlativo. Eu. entSo, fallei-lliè em Céus—um lugar onde se passa uma vida a dançar perpetuamente, a cantar sein interrupção. Oisse-me que n?io acre^íava no cen I Oli, eu julguei "enlouquecer quamlo entrei no fundo d aqu lia pequenina erganisaçào descrente. Seutú como se sento uma purthalada. aquella revelação. Porque nào acreditar no ceu, é uào acreditar no amor; e não acreditar no amor, é ser-so abs<viutameute infeliz. DeducçSo lógica, que vaie uma certeza indiscutível. N&o pude sondar mais tempo aqu-jila Eu nSo lhe disse lanto. Quando a ulma envasada nos moldes do sceptifui tirar para uma contradança, en- cismo moderno; porque, . . porque a contradança terminou, e eu fui-me Ue outras cousas, perguntei-lfie: seutar a muita distancia* perdido-no —'V. Ex.* gosta de chuça?
quadro único, uma -creaçBo \iva, animada, feita de pedacinhos do neve, de pétalas de rosa, de elaridòes de alvorada. Tein a gente fontade de i rear «tn n ime, aiguma cou-a superior às divindades do pa mino. para lhe appropriar, para lhe otffreci-r Cam o mimo da sus' uiácn perfuíção. O nosso espirito anthropolalra sente o desejo invencível de curvar deanle d eila, nVste ítnihilaineBto que nos dà a convicção da nossà inleriori-lade summa, e dizer-lhé:"—Adoro-k!
seu primeiro conbeciiio coro a carta na mfto: —Sabe q íem é esta serihora? —Perfeitamente. Era o papá. Tableau! Um mez depois. Calino recebia a resposta tia carta com duas bmgaladas, Assumptas locaes No domingo passado realisou-se a soifée dançante, que mensalmente costuma oflerecer o Club Thomarense aos seus associadas. Nao sendo das mais concorridos, pó le, cointudo, dizer-se que f< i a mais animada. Daoçou-se coin lodo o enihu.-insmo até às 3 horas da mutlià, para o que muito concorreu o esforço d'nlguns dignos membros «Io «Corpo de baile-» —rapazes brio.-ô*, que punham no serviço da alegria todas «s suas for,ças, to o o seu empenho o actividade. As senhoras, por «eu turno, correspondiam ~a esta febre d-\tccasi'flo, e parfceti-nos que não havia alli seniiy temperarn«>nltis sanguineos. constilniçòes fortes, innccessiveis íi languidez doentia d is pessoas lympbaticas. Foi uma noite chrin, uma noite como poucas. Entre as senhoras que «concorreram h-snirst, lembra-nos vir •as ex.m" srl" 1). Beatriz de Seabra Mousinho. D. M aria Adelaide Itivar Dores. D. Marianna Gonçalves de Lemos Salema. D. MatlnTle "ífeahra Mousinho. D. Joaquina Julia de'Vasconcello*. D. Thereza Julia de Vasctmcelíos. D Henriqueta da*, Ne.es Kamalho. D- Maria <la Coftceiçâó SiMisa. 1). Margarida da Ovwceiçfto Sousa. I). Carolina Loiza Siíacroaau Macedo. D* Emília das Neves Ramalho. D. Carlota Valente d Araujo D. Virgínia dWraujo. D. Beatriz <ia Veiga Lencastre -e Menezes. D. Amélia Uarbara Casquilho Alpedrinha. D. Lucrécia Guimnrap*. D. Aima Augusta Pereira Guimarães. 1) Eli-in do Carmo e Silva. D. Carolina Candida das Neves Silveira. D. Mariasnn d'Araujo Surdo. D. Maria Cecília Marques Codina. mare marjnum dos h iks a meditar, d pensar, a scismar. ACordei quando fui obrigado a servir o chocolate. Instiuclivamente. olhei no sentido em que a tiuha deixado, mas. ja a nâo vi. A fadiga, talvez o tédio, vencera-a, e h via-se retirado. Foi como se tivera descido pela espirai il'uiu sonho para a vida da crua realidade. Acordei peior. Toda a flora das minhas ilInsões morreu nutra vez, como se a bafej .ra a peste. Triste. íhomar, 2 de ja m iro de 188Í-. •MTELUu HtOL.
éS7 4> THOKlBEKHi D. Luiza Viwu Pinheiro. 1). Maria Vizeu Pinheiro. D. Fmilia Macedo. ]). Maria Emília de Macedo. I). Francisca Liberata de Machado. D. Georgina d'Arnujo Dias. T). E.-lephauia d'Araujo Dias Madureira. I). Henriqueta d'Araujo Dias Sou•it. D. F.lisia Pereira Mendes. D. Maria José d Araujo. ]). Carolina d Araojo. I). Adelaide Silveira. D. IMoisa Silveira. No dia 7 do corrente reuniramse nos paços do concelho o* í-0 maiores contribuintes para se proceder 6 eleição da commissSo recenseadora, ficando 8ssim constituída a lista apresentada prlt) digno presidente da cainara, o sr. dr. José Maria de Freitas. Eflectivos, os-sr».
azeitona para o lagar d El Rei, subtrahiu parte d'ella, vendendo o azeite de «ua conta. O lagareiro, descanliando d isto, avisou o sr. dr. José de Mello, que logo preparou as cousas de modo q'ie o sr. Barbosa podesse surprcbondel-o, quando estava vendendo segunda quantidade d'azeitc u José Branco, da rua Larga. Também foi prezo um ereado effectivo do sr. Barbosa, Miguel Cardoso Pimentel, <le Carregueira-, por ter vendido alguma azeitona d este sr. apropriando-se do dinheiro. Suppòe-se t|ue ambo-< eram connivenlcs, por i»so que já lêem íeito outros furtos de sociedade. Tomnilin lmp««"lnnte Na noute de sexta feira foram apprehendidos pelos fiseaesda fazenda, (i fardos de contrabandos Calcula-se o seu valor em i50$000.
Na torça feira consorciaram-se na egreja de S. Jo9o Baptista, d esta ciDr. Carlos da Costa Pereira Men dade. a ex.* sr.* D. Olinda Julia d'Oliveira Baptista, com o sr. dr. Jofto des. da S Iva Teixeira, sendo padrinhos José Joaquim de Araujo. Antonio Kebello da Costa Frauco do««cto e«qHnisálicio os srs. José da Silva Teixeira, e dr. Antonio da e Abreu. Silva Teiveira. Joaquin» Pedro Maria VUrina. Dezejamos aos íftustres noivos uma Joaquim An usto de Macedo. inifKernipta lua de mel. Marino Pereira da Costa. Thoinaz Araujo de Basto». Substitutos, os srs.
CAflF\RA MUfilCJPAL DE THOMAR Sessão lie 9 do corrente
jectára sobre a limpeza, ijá estavam era rigor; que agradecia as allenções de deferencia do seu collega, mas que o seu estado de saúde lhe nSo permitlia acceitar este ou outroqualquer pelouro. Pelo vereador sr. Magalhães foi lambem dito que agradecia egualmente as attençòes do seu collega o sr. Martins Velho, ma« que ■nSo aeceitava aquelle ou outro quril3'ier pelouro que lhe fosse distribuio. Então.o sr. dr. Martins Velho declarou que, com quanto tivesse muito gosto em ficar encarregado do pelouro da bibliolheca, por ser aquelle para que se julgava mais habilitado; comtudo, vista a recusa dos seus dois collegas, o recusava também. Em vi*ta d'estas declarações o sr. presidente encarregou o vereador sr. José Joaquim d'Araujo do pelouro do matadouro, e o sr. Antonio Joaquim d Araujo, dos jardins e arvoredos, aggregando o da bibliotheca ao da «nslrucçSo publica, ,a cargo já do sr. presidente. N'esla mesma sessão deliberou a camara, por proposta do seu presidente, que se pedisse a instailaçâto d uma escola das ha pouco creadas pelo governo, para os diversos centro* iodustriaes do paiz. E náo havendo mais nada de que tratar, encerrou-se a sessão.
fíâo cansa muito o espirito com o estudo das 'lettras. Ap«nas aprende as lingnas chinoza .e-manlchu, e um pouco de exerCirio de frecha —o quantum satis para fazer um monarcha oriental. A Livraria «lo «r. Camille Castello Bronca. Terminou o leilão d'esta importante livraria, produzindo apenas a importância de 3:000^000, sugeitos fts despezas. O eminente escriptor tivera quem lhe oíferecesse, antes de entrarem em lyilão. 7:000^000 de réis pelos seus jiiros. Avaliem, por isso, o que etles.valiam, e como foram depreciados na veoda. Ewoina Sogundo uma nola oI«hor;»d,\ no ministério do reino, existiam em fins do dezembro de 188:2 as seguintes::
N#lkas diversas
-Valor laduslrlal. Dr. Antonio AUe» de Macedo. Miguel da Motta Pessoa dWmorim. Segundo o resumo »do inquérito Antonio Augusto Rodrigues de Estiveram presentes os srs. dr. ,.industrial «de lKS81, puldicado jielo Faria. J©«A Mário de Freitas. pre«i- ministério idohr»" publica? ^ de José Antonio Pereira. dante. edr. Affonzo A<r« -w M»r- á7:328:£7f>££ti9 o *alor das producJixA * ntonio Ln?3o. Ihs Velho, José Joaquim ste Arati çôes devidas às dUTereutes industrias Scbnst'^0 José Mattia*. do ^«aiz. dos Sanlo> Vaseon •■!!"*. Antonio Kacboln de |ior'nguea Joaq«inn dWraujo e Antonio da Kslá gravemeuta enfermo o sr. eus rarizi Silva Magalhães, vereadores. Jo*é Augusto Serpa, alferes d'infauDepois de lida e approvada a acta Sob esta epigraphe, diz o nosso teri-i II. estimável collega O Cotnmercio do «da sessão anterior, proced''ii-se á leiDesejamos-Ihe promptas melhotura da correspondência ofticial, e re- Porlo: A municipalidade de Paris ras. solveu-se sobre a mesma. Em segui- acaba de crear uma cadeira da linda « sr. presidente fez a propo-ta para gua portugueza na escala da rua ColPartiram no dia 8 do corrente a distribuição "dos pelouros na forma hert, e parece que será uomeado propara Santarém, os srs. dr. Çarlos da fessor o nosso patrício, o sr Cohen, si-giiinlr: Costa Pereira Mendes e Joaquim AuObras publicas, ruraes e urbanas, traductor do «Euricoa, de A. Hergusto de Macedo,-nossos procuradoculano. sr. Marino Pereira da Costa. res h junta geral do dMricto. Jardins e arvoredos, sr. Autonio A' data das ultimas noticias já esO sr. dr. Pereira Mendes seguirá tavam matriculados quarenta e quada Silva Magalbâeíi d ali para Lisboa onde se demorará llluminação e cemiterio, sr. Jo- tro alumnos. ailguus diH-t. Este facto deve alegrar-uos sobre sé Joaquim d'Ar«ujo. «. Bibliolheca municipal sr. dr Affonso maneira. Foi no domingo passado a (deiç.to Accacio Martins Velho. do jury conimerctal, que tem de serDoença Matadouro, sr. José dos Santos vir no corrente anno, recalnndo a Vasconcelios. Esta ligeiramente encommodado o escolha em cavalheiras dignos epresiHstrwcçfto' publica, sr. dr. José sr. Barjouna de Fleitas. luntes. Maria de Fretta». O sr. dr. Alfonso Vtcario Martins Eilaurilu Coo 1 Cio Urna noute desta semi na arrom- Velho, tom.indo a palavra, disse que bara"! a porta da taberna d-> vr. attpnilenlo a que as (kifhs do nosso Esteve em Coimbra, e partiu jíi M nuel Joaquim, da rua de S. Jo3o, mercado tem ost -do, d; ha mui- pa-a a cajiital este no-»so dístincto cole Jevnríim-lbe 809^ réi< diurna jyivo- to, a carsn <^o vereador sr. Antijuio ie. a dt> Diário de Noticias. 1a. Foi prezo tirii tal Luiz sapateiro da Silva Magaline». i.n mm •« •] •«" (» coma auctor d esta esperteza. ilito mercado formas d' j»" ■' ú Tem apenas 13 annos o impera um- pelouro, a qual deveri.t licar a dor do "Celeste Império. Vive no pacargo do iM^rnp vereador; e que atPartiu para Ijsboa, afim de servir tendeielo laioheiu a< - melhoramen- Jflcio de lang-Clisio-Tieiíg, o é servino« e^rr«elhós de guerra o sr. lo.lo tos iiilnuliizwiw na iiuip' ta u <ri la- do por eunucos, que se approximam José (la Maia e V .-(oiirwUus^l- nente de pelo vereail r sr. José dos Saiilos d'elle como d'iun sanctunrio. Come coronel de infantena II. Vasconcellos. e a ntuilss -outros que ■pouco, porque lhe nâofdeixam satisir)<asm» vereador pr«»í«ndia e^latie- fazer bem o apetite da gula, e faz os ■ iilo p -louny t«ropui|ha eyualfríns largos somnos de rapazinho feFoi prezo s*l»t>nd<» puss i... ' liz n'»im rico leito de marfim e ouro, ■ iii i.* este Ihfpsse distribuído, ilirdo Comes porque. teiel que vaie a bagalelia d'uma opulciipelo ■ 'Tender sr. VascOIHvlIos loi c irresado pelo sr. Joào Ian i j.c iá inelúujumentos ^ue pioI ciai fu iguini íi.ii U.'-J (Je Coiidu:.t. .
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DISTB1CTOS
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Aveiro Beja Braga Bragança Castello Branco ... Coimbra Évora Faro Guarda Leiria ,., Lisboa Portalegre ■Porto. . Santarém Vianua do Castello. Villa Keal Vizeu
142 172 123 157 115 15S 42 55 216 101 159 60 18-2 1-1H 107 171 217
No continente. . 2:262 Angra Horta Ponta Delgada . . . . Funchal Nas ilhas
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A oífieina de alfaiate do sr. JOÃO JOSE D 0LIVKÍHA, é liojn lima das mais bem montadas n'esIa cidade, e a que mais depromplo e melhor satisfae ás condições da modicidade e perfeição. Vni autiuucio na secção eompelente. Seccãit lillcraria c seienlilica Á IMPRENSA. 0 século xv foi um verdadeiro canluio de. luz que veio ex.|dusir m> seio do genero humano. eãccendiT na consciência dos povos o p!<aioi da sua rehahflilaçàò histórica. À Iminanidade, a enlãa iucsjnscienle vipjora, fliegava cangada, ar(juejanle, no desespero de <|iietn leal perdido o rasto do seu ideal, j ao limiar da liberdade, depois do | haver percorrido o lon^o coivçdor
O Ta.KAKr\»R de dez scculos dc obscurantismo quarto, impressa em caracteres per-1 atravez das luctas formidáveis que manicos, com as -foHias escri-la consliíuem a vida luiimlluoza da sjó. d'um lado, e nem .suwpre edade media. bem alinhadas. Os primeiros livros Vinha decrépita, quasi moríbun que sahiram dos prelos continham <la, arrastando a custo a armadu- psalmos, bymuos, versieolos bíbliDE COSEIS ra d aço, os pefc descalços, a pelle cos, ornamentados com "gravuras ennegrecida pelo pó das batalhas dc santos. Um d'esses foi a «Diblia PARA religiosas. panperum'», de 40 folhas, que, emNI; seu caminho linha deixado pastadas duasaduas, faziam vinte. Ce2TflSEJM, Í.LFAIATH2 2 SAPÀJHS05 Godefroy de Bouillon, Louis vu, Em 1457 foi impresso um PsalA prestações do 500 rtfls wmannM, o a prompto pagamento Conrado ih, André 11, Frederico lerio cpmpleto, por iniciativa de rittK grande itr^ruufo Barba-Roxa, São Luis, e muitos SchoíTer; cm l.{50 uma biblia, de Abslemó-nos de recommcndar a perfeição do trabalho dVstss outros, que a não poderam acom- 037 paginas, sahiu das officinas maciiinas, por isso qrlb cilas já são bem conhecidas. Limitamo- í panhar na sua trabalboza derrota de Mentz. Os typos moveis foram nos a lembrar ao publico que antes de comprar nautra parto, não * K no fim de tantas cancéiras, de seguramente inventados entre os pois de ter gasto a sua cxislencia annas.de 1422 a 1450. s deve deixar de vêr as d este estabcHecimcnto. no trabalho subserviente de quéfa' Mil annos antes j.ros chinezes segufe uma causa pela força do conheciam tim systema de impresT;inib<4D ha agulhas e carrinhas, e toifes tis 'domais accossories instinclo, uma cousa lhe vinba são muito fudirtientar, e supp&e-sè conccrnentes ás mesmas engrossar mais o estado deplo- que -a idéa fora suggeridlí a KtJs105, 100 E 107—RIA DA CORRF.DOURA—105, 100 E 107 rável da sua posição: chegava ter e Guttcmberg por algum viacompletamente pobre. Pobre de jante. Mas os typos moveis são inTíiosi.tn crenças; porque a sna crença uni questionavelmente invento d estes. C3. fundada nos princípios abstra Trinta annos depois da invenctos d'uma philosopliia subjectiva ção da imprensa, começaram os não satisfazia por completo á sua papas a publicar o índex dos livros finalidade social. Pobre de affectos pròhibidos, e a exigir a censura JCÃO CANDIDO DA SILVA porque ao amor egoisla de classe prévia, sob pena de excomunhão. I 229—Rua do ônro—-2õ( qne lhe punha na nião a arm* fra- Até enlão a imprensa è a escri[»ta tricida, faltava este caracter impes- eram livres. As oflicinas da ColoSabbado, 19 do corrente, pelo soatie altruísta que coustitue o fun- nia, Mentz, Treves e Magdeburg meio dia, juncto da secretaria da do moral das sociedades bem for- foram especialmente' interdielas. administração do conselho, sebãumadas. Pobre de sciencias; porque Ern Portugal apparéceu a pride arrematar." a quem mais- der; a scienc a era patrimonio d'um pe- meira imprensa em Leiria petos os estrumes do 'Pinhal- de Santa queno numero, dum punhado de annos de 1470'a i474, no 'reinaCila. indivíduos privilegiados: dos de t>. João n. rcria de RezenExtracção em 5 dc janeiro Pouca gente sabia ler, mui ponca de colligiu e pnblfcflíi prrr 'essa Administração do concelho de sabia escrevei . O espirito popular oçcasíão o seu Cancioneiro, c co-J X.* liS3t»m cnnf, <ii000:000 Thomar, 8 de janeiro de 1881. aliittentava-se de lendas, umas ira-- meçaram, então; a llorescer as dicções que corriam de paes a fi- nossas leltras. 0 admiiiislrader -do concelho A 19 de janeiro, bespanholá lhos, ora exageradas, ora modifiNa Inglaterra foi Caxton quem 1 «.tOOlOOO réis introduziu a typographia, e em cadas. st de Mello. A vida intelieclual domiciliava 1471 publicou o primeiro livro inBILHETES G^OOO RÉIS se nos convénios, era um exclusi- titulado William Cax(on's Reunyel CAMBISTA vismo da egreja. Os manuscriptos of lhe Histories of Troye, Ixy Iiaoul A 15 de janeiro, portugueza eram raros, e por isso mesmo ca- i fFeúre. e.oofltooo r*in O prelo mechanico fdi inventaríssimos. O aiphabelo era uma nodo por Nicholson, em 1700, e vidade para a grande maáàa dos aperfeiçoado por KOcnig. A 30 de março, portuenseestados meditaes. Astereolypia appareceu naHolFoi n'esta' altura qóe Gútten50.000:000 ríli» berg apparec.cu do seio daquellas aníia no 'fim do scculo xviu. sl, m bo absmi, n BILHETE 10^000 RÉÍS* tenebrosidade». De entãò para'cá ava!ie-seo nuPor 1436 fez aqnelle grande filiaes no Porío c Draga mero de milhares de milhòes de D BiZILEI 0A—1»00 .OÔÔ^OOO RÉIS liomem os seus primeiros ensaios premio* mnior^« Tendidos sobre a imprensa; ed'ahi surgiram volumes que se tem publiíado, e n'esln chnii. na exlrncçáo de BILHETE 51,000 RÉIS os confliclos entre Lut Itero e Leão ior clles a somma dc conhecirrten5 do Ja #lro j Para esta extracção ainda nãò x. A reforma, auxiliada pela im- os que se tem espalhado na granestá designado o dia. NÚMEROS PRÍ3U0S prensa, veia espalhar nas consci- de massa do povo. A humanidade tem feilo conquistas immensas nas 2:111 caalellas l':000^000 ências dos povos o direito do livre exame. Todos começaram a saber, regiões do pensamento, e as scicn2:895 » 174^440 rià jcsé mmiiL porque lodos começaram a ler. 50 cias, por este systema de vulgari811 . 100^000 Lutheros haviam apparfceido antes sação, lerm ahiigado a sua orbita COM 2:143 . 100^000 dc Martinho; mas'báVíam sidò cx.- dacção a lê aos paizes mais afas2:799 » . Edabolcrlmnito d'airaln(n iooíooo linetos pelo fogo c pela tortura sem tados do globo. 3:^55 . 100^000 Gaitemberg e Kosler são os dois que as suas idéas oblivessem poNesta casa Ija sempre om maprimeiros homèM* do século xv. pnlariedada. Ao sol da reforma gnifico sorliníenlo de. casimiras, A seguinte loíeria portngueza é veiu juntar-sc a brilhante conslelpróprias para Iodas as estações* no ília 15 do corrente, sendo o TVP. THOJuIrôSSE'" lação da Renascença. Foi a Fedemlofria eneoniihendas de fa- premio maior RUA DA CORRKDOURA. 47. pção do genero humano, que gemia tos completos, e bem assim, encarsob o capliveiro da ignorancia. rega-se" de qualquer obra, cuja faCAMAS DE FERRO zenda seja apresentada pelo freguez. Com enxergfiei e colrbAc« Anlcs de Guttcmberg, já Kosler, Garanle-sc a poi feirão do (ralialíio Vendem-se por preços muito um hollandez, havia feito impriACCENDEDOHES EC0N0MIC0S. PHEÇON KIMI MEStaN mir. em Horlam, um livro, sob o resumidos. lilulo de «O espelho da nossa re- Roa da Corredonra, 10a, 108 c 107 Rua da Coanr:doura, 10f, 102,-103 Ateifl-se lume 50 vezes por 30 rs. (fempção.« Era uma edição em EIA DA CORRED018A, Í07 THOMAR SSíliSl