como patrocinador oficial
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http://www.topogis-ao.com/ Tel: (+244) 912 25 10 80
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Nota Do Editor Chefe
A revista tem o intuito de ser do agrado e interesse de todos, desde formadores, formandos, fazedores de opinião, críticos, isto é, o público em geral. Por isso, em cada edição traremos temas que a todos interessa com sugestão de um especialista da área em abordagem. Para esta edição, que é Especial, abordaremos sobre tutoriais. Os estudantes e os leigos das mais diversas áreas do conhecimento e em matérias de uso de softwares e equipamentos topogeodésicos assim como especialistas com intituito de descobrir ou recordarem algumas funcionalidades ou as melhores práticas de certas aplicações, é a razão de ser desta edição. O material aqui encontrado pode ser distribuído e usado nas escolas, centros de formação e não só, desde que seja dado o devido mérito ao autor do mesmo e a publicadora (TOPOGIS). Desde já bom proveito aos tutoriais. Rosário Dilo CONTEÚDO
6. CÁLCULO DE PRESSÃO IDEAL EM REDES DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA COM O PENANET. (CALCULATIONS OF IDEAL PRESSURE IN WATER SUPPLY NETWORK IN EPANET).
14. EDIÇÃO E CONCEPÇÃO DE MAPAS NO ARCGIS 17. PRODUTOS DE INFORMAÇÃO DA CARTOGRAFIA NA WEB 20. FUNDAMENTOS DE IMPLANTAÇÃO COM A ESTAÇÃO TOTAL LEICA TS-02,06 E 09 26. CRIAÇÃO DE TRABALHO E INICIO DE RASTREAMENTO COM RECEPTOR GPS LEICA SERIES 500 / 1200 / VIVA 32. VECTORIZAÇÃO DE CURVAS DE NÍVEL COM O PROGRAMA AUTOCAD RASTER DESIGN Revista em formato digital © TOPOGIS, Lda Ficha técnica: Forma de destribuição: Editor Chefe: Rosário Dilo Redacção: Vivaldo Augusto, Osvaldo Electrónica, por email ,Blogs, Redes Sociais: Facebook, Google+, Twitter ou Cabanga ainda no site http://www.topogis-ao.com/ Revisão: Domingos Mateus e no blog http://topogis-angola.blogspot.com/ Designer Gráfico: Gelmiro Pireza Publicidade: topogis.ao@gmail.com Colaboraram nesta edição: Tel. (244) 936676924 Maja Turkalj (Croácia/Croatia) Arlete Aparecida Correia Meneguette- Rua Cônego Manuel das Neves edificio 466 2º Andar Apto-G / Luanda-Angola (Brasil) ISSN: 2307-2830 Ano: 2013 / 4ª Edição Mincult: 396 / Depósito legal Nº 327 / 2012 4
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CÁLCULO DE PRESSÃO IDEAL EM REDES DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA COM EPANET. CALCULATIONS OF IDEAL PRESSURE IN WATER SUPPLY NETWORK IN EPANET.
Maja Turkalj is born on 15.06.1974. in Rijeka, Croatia. She graduated from University of Novi Sad, Faculty of Civil Engineering – Department of Hydrotechnical Engineering in Subotica, Serbia and obtained B.Sc. in Civil Engineering. She has 6 years of working experience in designing of small water transport and distribution systems, urban drainage and sewerage, small sewerage pumping station and design of internal plumbing and sewer installations. Maja is full member of Serbian Chamber of Engineers which is full member of ECEC (European Council of Engineers Chambers). Maja Turkalj nascida em 15/06/1974, em Rijeka (Croácia). Formou-se na Universidade de Novi Sad, Faculdade de Engenharia Civil Departamento de Engenharia Hidrotécnica em Subotica, Sérvia, e obteve Licenciatura em Engenharia Civil. Maja, tem 6 anos de experiência trabalhando na concepção de sistemas de distribuição de água de pequeno porte, drenagem urbana e saneamento básico, pequenas estações de bombeamento, projectos de esgoto e projeto de encanamento interno e instalações de esgoto. É membro de pleno direito da ordem dos Engenheiros da Sérvia, e, é também, membro de pleno direito da ECEC (Conselho das Câmaras dos Engenheiros Europeus). EPANET is free and widely used software EPANET é um software livre e from the US Environmental Protection amplamente utilizado da Agência de Agency that models the hydraulic and Proteção Ambiental dos EUA para water quality behavior of water distribu- modelar o comportamento de sistemas tion piping systems. This program is able de tubulação de distribuição de água e a to determine the flow in pipes, the pres- qualidade da água. Este programa é sure at junctions, the flows and heads at capaz de determinar o fluxo nos tubos, each pump and the water depth in each a pressão nós de cruzamento, os fluxos e storage tank. os níveis de cada bomba, e a profundidade da água, em cada With this short manual, you will be reservatório de nível variável (RNV) de guided to calculate pressures in the sim- armazenamento. Com este pequeno manual, você será ple water supply network. guiado para calcular as pressões de redes simples de abastecimento de água 6
EPANET can use either US or metric units of measurement; depending on the choice of flow units (see Setting Analysis Options or Setting Project Defaults): SI Metric units apply when flow units are expressed in liters or cubic meters. US Customary units apply when flow units are expressed in gallons, cubic feet, or acre-feet. In this short manual all units will be given in SI Metric system. Before you start, be sure to collect all necessary data for calculation such as diameter, length, roughness, minor loss coefficient for each pipe, characteristic operating curve for pumps, changes in water demands, etc. Make the necessary settings of parameters for hydraulic calculation of water supply network by selecting Project/Defaults: - in option Hydraulics set the unit of measurement, for example (l/s), - choose a headloss formula to compute headloss as a function of flow rate in the pipe (Hazen-Williams, Darcy-Weisbach or Chezy-Manning) - in option Properties set a pipe roughness depending on the selected materials and formulas for the calculation - keep the option Auto-length off You might want to decide what will be visible on the screen from symbols, nodes etc. - select View/Option These are yours default settings.
O EPANET pode usar os sitemas de medidas americano ou mesmo métrico; dependendo da escolha na unidade de vazão. (Veja as opções de configuração para as análises ou configuração do projecto): O sistema internacional de medidas métrico é aplicado quando queremos ter as vazões expressas em litros ou m3 , ao passo que no sistema americano a vazão é dada em galão, Pés cúbicos, ou acre-pés. Neste curto manual todas as unidades serão no sistema métrico internacional. Antes de iniciar, tenha certeza que levantar todos os dados necessários para os cálculos tais como: diámetro , rugosidade, coeficiente mínimo de perdas para as tubagens, característica da curva da bomba, mudança nas demandas, etc. Agora, façamos as configurações necessárias dos parámetros para os cálculos hidráulico. Projeto/Configurações Pré-definida -Em opções na aba hydraulica define a unidade de vazão em LPS (litro por segundo) -Na fórmula de perda de carga escolha (H-W, D-W, C-M) -No separador propriedades na Rugosidade da tubulação dependendo no material selecionado e as fórmulas de cálculo -Mantenha a opção Auto-comprimento off. Talvez vais querer decidir o que será visível no ecrã como Simblolos, Nós. Para tal, vai no menu visualizar e escolha opções Estas são as configurações necessárias. 7
Now, let’s perform insertion of parameters in following order: Add a reservoir by pressing “Add Reservoir” on the toolbar . Reservoirs are nodes that represent an infinite external source or sink of water to the network. They are used to model such things as lakes, rivers, groundwater aquifers and some other existing water system. Input properties for a reservoir are its hydraulic head (this value is entered in meters). Add junctions by pressing “Add Junction” on the toolbar. Junctions are points in the network where pipes join together and where water enters or leaves the network.Iinput data required for junctions are: elevation (this value is entered in meters) and water demand (enter this value in l/s since this was the option entered in default settings). The output results computed for junctions are: hydraulic head and pressure. Junctions can also have multiple categories of demands assigned to them. Add tanks by pressing “Add Tank” on the toolbar. Tanks are nodes with storage capacity, where the volume of stored water can vary with time during a simulation. Input properties for tanks are: bottom elevation (enter this value in meters), diameter (or shape if non-cylindrical), initial, minimum and maximum water levels (also, enter all these values in meters).
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Agora, vamos inserir os parâmetros na seguinte ordem: Adicione um reservatório clicando no ícone adicionar RNF na barra de ferramentas. Reservatórios (RNF) são nós especiais que representam um volume de armazenamento de água, de capacidade ilimitada e carga hidráulica constante.. Estes são usados para simular Lagos, Rios, Aquíferos subterraneos e outros sistemas de água existente. O dado necessário para um reservatório de nível fixo é o nível da água (em metros) Adicionando nós: Clique no ícone Adicionar nó na barra de ferramente. Nós são pontos na rede usado para unir as tubulações e onde a água entra e sai na rede: Os dados de entrada dos nós são: Cota (em unidade de comprimento, metros) e Consumo base (entre este valor em LPS desde que esta foi a configuração inicial). Os resultados de saída para os nós são: Carga hydraúlica total e pressão. Os nós também podem ter muitplas categorias de consumo. Adicionando RNV, Pressione adicionar RNV na barra de ferramentas. Os Reservatórios de nível variável são nós com capacidade de armazenamento, onde o volume da água de armazenada pode variar com o tempo durante a simulação. Os dados de entrada dos RNV são: Altura de água inicial (em metros), diámetro (Curva de volume se não for cilindrico), cotas inicial, mínima, e máxima (estes valores também são em metros)
The output result for the tanks is total head (water surface elevation). Tanks are required to operate within their minimum and maximum levels. EPANET stops outflow if a tank is at its minimum level and stops inflow if it is at its maximum level. Connect your nodes (reservoir, junctions and/or tanks) with pipes. Add pipes by pressing “Add pipe” on the toolbar. Pipes convey water from one point in the network to another. EPANET assumes that all pipes are full at all times. Flow direction is from the end at higher hydraulic head (internal energy per weight of water) to that at lower head. The principal hydraulic input parameters for pipes are: diameter (enter this value in millimeters and remember to enter pipe’s inside diameter), length (enter this value in meters), roughness coefficient (it is unitless for Hazen-Williams or Chezy-Manning roughness and has units of mm for Darcy-Weisbach roughness) and initial status (open or closed). For the default value leave the initial status of the pipe “open”. If, for example you want to check what will happen with your network system if some pipe bursts or it is temporary out of order because of some reconstruction or maintenance, then set the initial status of the pipe “closed”
Os resultados de saída para os RNV são: Carga hidráulica e pressão. Tanques (RNV) são necessários e devem funcionar com alturas de água mínimas e máximas. O EPANET para de vazar se o RNV estiver com a altura de água mínima e para de receber fluxo se o mesmo estiver com a altura de água máxima. Conecte os teus nós (RNF, nós, e/ou RNV) com os trechos. adicione os trechos dando clique em “Adicionar trecho” na barra de ferramentas. Os trechos transportam a água de um ponto da rede a outro. o EPANET assume que todos os trechos estão cheios a qualquer altura. A direcção do fluxo é a partir do final da carga hidraúlica maior (energia interna por peso de água) até ao nível inferior. O parámetro hidraúlico a dar entrada para os trechos são: Diámetro (valor entrado em milímetro, e, lembre-se de introduzir o diámetro interno do tubo), comprimento (este valor deve ser em metros), coeficiente de rugosidade (é adimensional para Hazen-Williams ou Chezy-Manning mas para rugosidade para Darcy-Weisback é dado em milímetros). E o estado inicial pode ser (aberto ou fechado). Para o valor prédefinido no estado inicial do trecho“aberto”. Se, por exemplo quiseres checar o que acontecerá com o teu sistema se algumas tubulações possam estoirar ou está degradado por falta de alguma reconstrução ou manutenção, então deixe o estado como “fechado” 9
Computed outputs for pipes include: flow rate, velocity, headloss and friction factor. The hydraulic head lost by water flowing in a pipe due to friction with the pipe walls can be computed using three different formulas: Hazen-Williams Formula, Darcy-Weisbach Formula and Chezy-Manning Formula which was mentioned at the beginning at this manual. Minor losses caused by bends and fittings can also be added by assigning the pipe a minor loss coefficient. Now, we all know that water is not distributed evenly during the hour, or day. It means that our water demand is changing over the time. Please, be careful with these data. If you have them, enter them in program, but, if you are lacking with these kinds of data, then it is better to leave it blank, then to assume wrong. In this case, I recommend entering maximum water consumption or to consult water company in charge for the area where you want to do your calculations. Run the calculation by pressing the “Run” button on the toolbar. You can look at your results by selecting Report/Graph or Table. So, check carefully results for the pressures in your network systems. Are the pressures sufficient? If yes, then congratulations! You completed your task. But, what if the pressures are not sufficient? Then maybe you can increase some pipe diameter and run the simulation again, but if even then the pressures are not sufficient then it is necessary to add a pump. 10
As saídas para os trechos incluem: A vazão, velocidade, perda de carga e factor de resistência. O nível hidráulico perdido pela água seguindo um trecho com fricção com as paredes do trecho pode ser simulado usando três fórmulas diferentes, a mencionar, Hazen-Williams, Darcy-Weisbach e Chezy-Manning mencionados no inicio deste manual. As perdas mínimas causadas pelas curvas e estreitamentos também pode ser adicionado definindo um coeficiente menor ao trecho. Agora já sabemos que a água não é distribuido durante hora ou dia. isto significa que o nosso consumo de água varia de tempo em tempo. Por favor, cuidado com estes dados. Se já os tens, de entrada no programa, mas, se não os tens, então melhor deixar em branco, isto é melhor do que assumir dado errado. Neste contexto, recomendo que dê entrada a um valor máximo de consumo ou consultar uma empresa de água capaz de fornecer-te os dados de formas a efectuares os cálculos que necessitares. Execute a simulação pressionando no botão «Executar simulação» na barra de tarefas. Podes observar os resultados indo em «Relatório/Gráfico ou tabela». Portanto, verifique cuidadosamente os resultados das pressões ao longo da rede. Então felicidades! Terminaste a tarefa. Mas, e se as pressões não forem suficientes? Neste caso podes aumentar o diámetro de alguns tubos e executar a simulação novamente, mas, e se mesmo assim a pressão não for suficiente então é necessário adicionar uma bomba.
Pumps are devices that impart energy to a fluid thereby raising its hydraulic head. Input parameter for a pump is its pump curve (the combination of heads and flows that the pump can produce). The principal output parameters are flow and head gain. Add pump by pressing “Add Pump” on the toolbar and insert it between two nodes. Note: The program does not have database with entered Q-H curve. You can enter Q-H manually in window Browser, option Data/Curves. Now, run your simulation again and check your pressures (and all other results) by selecting Report/Graph or Table. Also, this program allows the comparison of data obtained by calculation with the data measured in the field in water supply network (velocity, pressure, flow, etc) if you want to correct your model. In menu Project/Calibration data you can form the input file as indicated in Help menu, and then in the menu Report/Calibration data you can do a comparative analysis. On the Help/ topics/Contents/Frequently Asked Questions are additional explanations regarding common problems with the modeling of certain parameters and generally work with EPANET.
Bombas são dispositivos que transferem energia para o escoamento, aumentando a sua altura manométrica. Os dados de entrada de uma bomba são os nós inicial e final e a curva da bomba (combinação de valores de altura manométrica e vazão que definem a curva característica). Os principais resultados produzidos pela simulação são a vazão bombeada e a altura manométrica. O escoamento através da bomba é unidirecional. Adicone uma bomba pressionando “Adicionar bomba” na barra de ferramentas e insere o mesmo entre dois nós. Note: O programa não possui uma base de dados da entrada da curva Q-H. Podes dar entrada manualmente, na opção dados/Curvas. Agora execute a simulação novamente e verifique as pressões e outros resultados indo em: Relatório/Gráfico ou Tabela. Este programa também permite a comparação de dados obtidos por cálculo a travez de dados proveniente do campo na rede de fornecimento de água (velocidade, pressão, vazão, etc) se quiseres retificar o teu modelo. No menu Projeto/ dados de calibração, podes formar os dados de entrada como indicado na meu de ajuda, seguidamente vai em Relatório/dados da Calibração e fazer um comparativo. No tópico de ajuda das questões frequentes no manual do software, se encontram algumas explicações adicionais relacionados a problemas mais comuns na modelação de alguns parámetros geralmente no uso do EPANET. 11
The EPANET software and its complete manual are in public domain and can be downloaded from the Web site of the US Environmental Protection agency. The link is: http://www.epa.gov/nrmrl/wswrd/dw/ epanet.html Also, for further reading and practice I recommend those two links: http : / / w w w. s c r ib d. c om / doc/103058660/Epanet-and-Development-How-to-calculate-water-networks-by-computer http : / / w w w. s c r ib d. c om / doc/103057138/Epanet-and-Development-A-progressive-44-exercise-workbook And for the end: HAPPY EPANETING!
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O software EPANET e o seu manual completo são de domínio público e podem ser baixados a partir do site da EPA. O link para baixar é: http://www.epa.gov/nrmrl/wswrd/dw/ epanet.html para mais leituras e prática também aconselho estes dois links: http : / / w w w. s c r ib d. c om / doc/103058660/Epanet-and-Development-How-to-calculate-water-networks-by-computer http : / / w w w. s c r ib d. c om / doc/103057138/Epanet-and-Development-A-progressive-44-exercise-workbook A versão em português do software e do manual podem ser baixados em: http:// www.lenhs.ct.ufpb.br/?page_id=34 E finalmente feliz epanetização. ah ah
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EDIÇÃO E CONCEPÇÃO DE MAPAS NO ARCGIS Artur do Nascimento Engº Geógrafo
Definição de Mapa Podemos definir mapa como sendo a representação de fenómenos físicos, culturais , sociais e etc. da superfície da Terra, de um planeta ou satélite em uma superficie plana ou não, cumprindo todos os requisitos de correspondências. (Artur do Nascimento - 2010) Escolha do Software Existem vários softwares para a concepção e edição de mapas, de tal forma que a escolha do mesmo depende principal¬mente de quem o elabora, pois, o mais im¬portante é termos um produto final bem elaborado. Para esse tutorial faremos o uso do ArcGis e, como exemplo, faremos a elaboração de um Mapa em que mostraremos apenas algumas informações (por tratar-se de um exemplo) sobre classificação de vias. Mapa e Arte
Mapa e Arte
Um mapa além de comportar os aspectos técnicos também deve ter em conta que é um produto que acarreta muitos aspectos artísticos. Daí, termos de olhar os técnicos que o elaboram como sendo também artistas, o que acaba por dar em cada mapa um toque especial. 14
Pré requisitos Antes da concepção de um mapa devemos ter em consideração alguns dos seguintes aspectos: - Objectivos do mapa; - Destinatário; - Definição da escala; - Definição do tamanho de Impressão; - Definição da informação do mapa; - Definição do sistema de coordenadas. Neste tutorial iremos apresentar 9 (nove) passos para a concepção e edição de um mapa de classificação de vias. Mas, não é obrigatória que a ordem de execução seja necessariamente igual ao exemplo, pois o mais importante é o produto final. PASSO 1 Configurar a página de trabalho Neste passo são feitas as configurações das dimensões do projecto (A4,A3,... etc.) e definição da posição da folha do projecto (vertical ou horizontal).
PASSO 2 Definição do título Em função dos Objectivos do mapa atribuí-se um titulo que esteja de acordo com a informação \ conteúdo apresentado.
PASSO 4 Colocar legenda Consiste na inserção automática da legenda onde o técnico tem a possibilidade de escolher os formatos que deseja em função de uma norma ou estilo artístico próprio.
PASSO 3 Definição da informação e da escala. Neste passo são feitas a definição da informação em análise, e a inserção da escala de trabalho que não deve ser aleatória, mas, calculada, de formas a não inviabilizar a qualidade de visualização da informação representada.
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PASSO 5 PASSO 8 Colocar sistema de coordenada Colocar moldura O técnico elabora a escolha, a inserção do sistema de coordenadas do projecto, assim como toda a configuração que o técnico achar melhor.
PASSO 6 Colocar data e quem elaborou. Coloca-se a data do Projecto e a identificação do técnico que o elaborou, (como informação adicional que não deixa de ter importância para o projecto).
PASSO 7 Colocar o Norte O aspecto do Norte é um assunto que acarreta algumas disclusões a quem defende a colocação e a quem diz que não, mas que para esse tutorial não abordarei sobre essa polemica deixando ao critério do técnico.
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PASSO 9 Produto final O produto final é no fundo o mais importante pois acaba por julgar os outros passos e pode ser apresentado de várias maneiras e formatos.
PRODUTOS DE INFORMAÇÃO DA CARTOGRAFIA NA WEB
Arlete Aparecida Correia Meneguette Engenheira Cartógrafa, PhD em Fotogrametria, Livre Docente em Cartografia, Professora e Pesquisadora da Unesp – Campus de Presidente Prudente, arletemeneguette@fct.unesp.br, Brasil. Mapeadora Voluntária e Revisora Especialista Regional (RER) do Google Map Maker Este artigo revisita o conceito e definição ao invés de ter que baixar e instalar aplide Cartografia na Web e depois cativos em seu computador pessoal. Os apresenta alguns dos produtos de programadores e desenvolvedores de informação sendo produzidos no bojo aplicações podem também usar a de uma pesquisa transformativa, na qual computação em nuvem para criar os usuários são produtores e servidores virtuais e plataformas de consumidores pró-ativos, participativos computação online para suas aplicações e críticos. Web ao invés de manter para seus A Cartografia na Web é a nova fronteira projetos equipamentos e servidores Web em pesquisa cartográfica transformando locais que são onerosos. os princípios de design da construção de b) Rich Internet Applications: refere-se mapas e o escopo do uso do mapa, a um conjunto de métodos de enfatiza Tsou (2011), que redefine programação para produzir aplicações Cartografia na Web como o estudo da na Web assíncronas interativas. RIA representação cartográfica usando a pode prover aplicações na Web muito Web como mídia, com ênfase no design amigáveis com o usuário, de alta centrado no usuário (em inglês, User- performance, responsivas, com Centered Design ou UCD), no conteúdo poderosas ferramentas e recursos de gerado pelos mapeadores voluntários e interface com o usuário. no acesso ubíquo. Um breve resumo das c) Crowdsourcing: é uma nova três tecnologias-chave para a nova abordagem para gerar dados ou reportar geração de mapas na Web é apresentado informação por parte de amadores, por Tsou (2011): voluntários, pessoas em tempo parcial, a) Cloud Computing: possibilita ou cidadãos que adotam algum hobby. aplicações, aplicativos e infraestrutura Um grande grupo de pessoas sem como serviços para muitos usuários a treinamento cartográfico profissional partir de centros de dados distribuídos pode criar e compartilhar seus próprios pela Internet. Os usuários podem mapas e dados geoespaciais no modo utilizar diretamente os aplicativos online. Os voluntários podem contribuir 17
com seu conhecimento e envidar esforços para coletar informação cartográfica, utilizando receptores GPS (Global Positioning System), sensores móveis e ferramentas de mapeamento na Web. A Cartografia na Web favorece o empoderamento dos prosumidores (produtores+consumidores), ao disponibilizar recursos de mapeamento colaborativo, através dos quais os usuários podem contribuir com seu conhecimento local. Uma das plataformas utilizadas nesta pesquisa transformativa é o Google Map Maker, que pode ser acessado a partir de www.google.com/mapmaker, na qual a partir de 2010 a Unesp – Campus de Presidente Prudente passou a ser representada em detalhe, não só com a maior fidelidade possível em termos geométricos e topológicos,mas também do ponto de vista do conteúdo de informação. O banco de dados georreferenciados possibilita a realização de buscas e a geração de mapas temáticos (Figura 1).
de navegação ou o próprio smartphone dotado de receptor GPS. A Figura 2 demonstra a trilha capturada com uso do aplicativo MyTracks (o qual pode ser baixado a partir de http://www.google. com/mobile/mytracks/). A trilha exibida no Google Maps pode ser salva como um arquivo KML e ser sobreposta no Google Map Maker, como ilustrado na Figura 3, para servir como referência no traçado de caminhos percorridos por pedestres.
Figura 2 – Representação da Unesp – Campus de Presidente Prudente na plataforma Google Maps (em 2011)
Figura 3 – Representação da Unesp – Campus de Presidente Prudente na plataforma Google Map Maker (em 2011) Figura 1 – Representação da Unesp – Campus de Presidente Prudente na plataforma Google Map Maker (em 2011)
O mapeamento colaborativo pode ser realizado no Google Map Maker com base na interpretação de imagens de satélite e vetorização em tela, mas outro recurso muito utilizado é o levantamento de campo utilizando receptor GPS 18
Uma nova plataforma de mapeamento online foi lançada em 2013, tratase do Google Maps Engine Lite (https:// mapsengine.google.com/map), que possibilita a elaboração e disponibilização de mapas customizados. A Figura 4 demonstra o resultado do mapeamento que está sendo realizado de forma cooperativa e colaborativa nesta pesquisa com a participação de estudantes dos cursos de graduação em Geografia e Engenharia Ambiental. As árvores representadas por pictogramas estão localizadas na primeira área de intervenção em acessibilidade da Unesp-Campus de Presidente Prudente. As raízes de muitas das árvores estão impactando o passeio público, onde podem ser vistos também trechos com solo exposto e coberto por gramíneas, além da presença de outros obstáculos à mobilidade (https://mapsengine.google.com/map/edit?mid=zDteTvTo4lO4. kAA2mOXLHo10).
Figura 4 – Representação da Unesp – Campus de Presidente Prudente na plataforma Google Maps Engine Lite (em 2013)
Como continuidade à investigação será feita uma pesquisa de opinião para avaliar a usabilidade (em termos de eficiência e eficácia) desses produtos, a facilidade/dificuldade no manejo dos recursos tecnológicos, o tempo necessário para resolver problemas associados com identificação, localização, orientação, navegação e mensuração, tanto sobre as representações 2D quanto as 3D, as taxas de acerto/erro da realização das tarefas, dentre outras. Um rigoroso controle de qualidade geométrico, topológico e semântico será conduzido sobre os mapas colaborativos produzidos em diferentes plataformas considerando a mesma área de estudo, a fim de quantificar e qualificar as contribuições dos “neocartógrafos”. Tutoriais serão elaborados e oficinas de mapeamento colaborativo (MapUps / Mapping Parties) serão organizadas e realizadas almejando capacitar os voluntários para que possam mapear localmente e pensar globalmente. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA TSOU, M. H. Revisiting web cartography in the United States: the rise of usercentered design. Cartography and Geographic Information Science, v. 38, n. 3, p. 250-257, Jul. 2011.
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FUNDAMENTOS DE IMPLANTAÇÃO COM A ESTAÇÃO TOTAL LEICA TS-02,06 E 09
Rosário Dilo
Bacharel em Engenharia Geográfica, Gestor de projectos e formador TOPOGIS, Lda, topógrafo desde 2003 com cursos básicos em Urbanismo pelo Cefoprof e Transporte e abastecimento de águas pela UNESCO-IHE, pesquisador de tecnologias SIG e Topográfica para compartilhamento da informação via facebook, YouTobe, blogs e na revista TOPOGIS 1- A princípio, assim que ligamos o 4- Depois de a bolha aparecer nos aparelho pressionamos a tecla FNC para níveis esférico e tubular como na ir á página apresentada abaixo imagem anterior, podemos usar os parafusos nivelantes para calhar devidamente a bolha
2- Em seguida Pressionamos na tecla enter para entrar na página Nível
5- Depois de calhada a bolha, 3- A partir daí, usando o jogo das pressionamos em F4 (Continuar) pernas procuramos centralizar a bolha 6- Na página que vem a seguir no nível esférico escolhemos “programas” pressionando enter
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7- Em programas vamos em implan- 11- Vamos preencher as informações tação e teclamos enter novamente como na imagem que se segue
8- de implantação começamos a por pressionar em F1 (Definir obra)
12- Em seguida pressionamos enter
9- Geralmente se a obra já existe no aparelho, apenas escolhemos e continu¬amos. Mas, para o nosso caso, iremos definir uma obra nova pressionando em F1;
13- Na página seguinte pressione F4 (Continuar) 10- Na página apresentada, devemos dar entrada do nome da obra e de outros dados relacionado a obra em questão utilizando as teclas alfanuméricas e outras auxiliares
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17- Preencha os campos como na ima14- Depois de definida a obra, passe mos para a definição da estação gem abaixo para o nosso caso (para os leigos na matéria, a estação é o ponto aonde está estacionado o aparelho) para tal, pressionamos agora F2 (Estação) 18- Depois de preenchido, faça enter (na tecla vermelha) e continuar seguidamente 15- Em seguida pressionar F4 (Iniciar) para iniciar a entrada dos dados da estação;
19- Em seguida, pressionamos F3 (ENH) para dar entrada dos dados no ponto alvo; 16- Na página ilustrada abaixo pressionamos em F3 (ENH) para dar entrada das coordenadas, da cota e do nome do ponto de estação. Caso o ponto já se encontra armazenado no aparelho, fazemos busca ou lista. Podemos também, medir a altura do aparelho e 20- Preencha como na imagem abaixo dar entrada em hi. Para o nosso caso, e em seguida pressione F4 (Continuar) pressionamos F3 para dar entrada dos dados mencionados.
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24- Em seguida o aparelho apresenta um display mostrando as coordenadas do ponto de estação e o erro da distância horizontal entre o calculado pelo aparelho com relação as coordenadas entradas dos pontos de estação e o ponto alvo (de orientação) e o medido pelo aparelho (no nosso caso temos aí abaixo o valor de 83418.814. Geralmente, este erro deve ser o mínimo possível, isto é, na casa de milímetros, se 22- Depois de visado o ponto alvo, possível 0.000m). Se for o mínimo posbem centralizado no prisma, pressione sível até 5mm dependendo da precisão medir (F1) aí o aparelho medi e grava a do trabalho, pressionamos em Definir. Se não for como o caso da imagem abaixo, informação deve-se verificar as co-ordenadas dos pontos inseridos. façamos Definir (F4) supondo que o erro deu 0.002 m (2mm). 21- Observe no extremo superior esquerdo (vem a informação visar ponto alvo), neste momento, o auxiliar deve já estar com o bastão nivelado no ponto de orientação
23- Na página a seguir pressionamos calcular (F4) 25- Depois de definirmos, na página a seguir, a última linha é a informação do erro da cota. Se tivermos que implantar cotas com a estação, então este valor também deve ser o mínimo possível.
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26- Pressionamos em Nova para aceitar a cota que introduzimos actualmente. Se for para aceitar uma cota antiga que já estava definida, pressionamos em Velho. Em seguida no Display aparece muito rapidamente a informação “ Estação e orientação definida”. 27- Agora, depois de tudo definido podemos iniciar a implantar. Primeiro pressionamos F4 (Iniciar) para ir na página principal da implantação.
2- Em seguida pressionamos F2 (ENH) Para dar entrada das coordenadas do ponto a sere implantado
3- Introduzimos as coordenadas Este, Norte e cota (se necessário) do ponto a implantar, veja imagem abaixo como exemplo
Obs: Os pontos a serem implantados, podem automaticamente ser importados no aparelho como um arquivo do Excel ou Landxml ou outro, mas, para o 4- Pressionamos continuar (F4) nosso caso, temos uma lista das coordenadas dos pontos a serem implantados já impressos e queremos dar entrada manual de cada ponto a ser implantado. Para tal: 1- Pressionamos a tecla F4 5- A seguir o aparelho apresentará o Dis(indicando uma seta para baixo) play mostrado, como na imagem abaixo.
6- Observe a seta no lado direito a indicar que o aparelho deve ser girado a esquerda (o giro a ser feito, é o Azimute mostrado em ΔHz deve estar zerado ou pelo menos com 5 segundos depende-ndo da precisão do trabalho) 24
7- Em seguida devemos mandar o auxiliar em frente do aparelho, na direcção dada pelo aparelho, caso o auxiliar estiver a direcção certa, pressionamos em Dist (F2)
Obs 2: Observe que no programa de Implantação se quisermos levantar um ponto qualquer que poderá ser usado como ponto de estação, caso tiver de se movimentar o aparelho seguimos os passos abaixo:
1º pressionamos F4 (Tecla de 8- Depois de pressionado em Dist, movi-mento) em Δ surgem valores negativos 2º Pressionamos F3 (Medição) ou positivos (se por exemplo for -0.100, isto implica dizer que, o auxiliar deve aproximar-se 10 cm para frente, mas, se for 0.020 o auxiliar deve recuar 2 cm ). A ideia é zerar esta distância ou mesmo obter um valor mínimo com relação a 3º Visamos o ponto que queremos precisão do trabalho. Assim que levantar encontrarmos este valor, marcamos aí o 4º Para voltar novamente ao programa ponto. de implantação pressionamos Esc e 9- Depois do ponto ser implantado e depois, F1 (Medir). quisermos continuar a implantar outros pontos, basta pressionarmos em F4 e de-pois, ENH para dar entrada dos dados do ponto seguinte e continuar com o processo. Obs: Observe que uma vez o Azimute zerado para implantação de um determi-nado ponto, não podemos girar mais o aparelho na horizontal enquanto o pon¬to não for implantado. Se o ângulo fugir muito devido a ventania ou mesmo um toque no aparelho, podemos ajustar com os parafusos de pequenos movimentos horizontais.
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CRIAÇÃO DE TRABALHO E INICIO DE RASTREAMENTO COM RECEPTOR GPS LEICA SERIES 500 / 1200 / VIVA
José Oliveira Topógrafo/Administrador
Antes de mais agradecer a oportunidade de puder escrever este tutorial, passo a passo, de como criar um trabalho e começar a trabalhar com o Gps em medições. O SISTEMA DE POSICIONAMENTO GLOBAL – mais conhecido como GPS, foi desenvolvido e mantido pelo departamento de defesa dos Estados Unidos (DoD - Department of Defence), NAVSTAR-GPS (NAVigation System with Timing And Ranging – Global Po-sitioning System), e trata-se de um sistema de posicionamento por satélites artificiais que proporciona informações de tempo e posição tridimensional em qualquer instante e lugar do planeta. Embora o sistema tenha sido concebido para fins militares, atualmente o Departamento de Transportes (Department of Transportation) mantém o serviço para os usuários civis. Atualmente os satélites transmitem os sinais continuamente em duas freqüên-cias da banda L, denominadas de L1 (1575,42 MHz) e L2 (1227,60 MHz). Sobre as freqüências são moduladas as mensagens de navegação e os códigos pseudoaleatórios (PRN – Pseudo Ran¬don Noise). Na sua concepção original dois tipos de códigos foram implementados no sistema, sendo eles: P (Precise ou Protected) e C/A (Course/Acquisition) 26
O primeiro é modulado sobre as duas portadoras, enquanto o código C/A é modulado somente sobre a portadora L1. É oportuno salientar que o posicionamento com GPS está sujeito a degradações provocadas por algumas fontes de erros. Tais erros podem ser reunidos em quatro grupos: satélites, propagação do sinal, receptor/antena e estação. Ora bem, iremos aqui debruçar-nos sobre como começar a trabalhar com o GPS Geodésico na sua maioria, mas propriamente no GPS Leica Series 500, 1200 e Viva.
De realçar que, primeiro, devemos saber quais configurações o GPS possui, atendendo os objectivos destas medições, sem deixar de se ter em conta as taxas de registo por tempo e o tempo de rastreio em dado ponto.
1º Para iniciarmos as nossas medições precisamos saber qual o método em que pretendemos trabalhar. Suponhamos que queremos trabalhar no método estático, devemos ligar o equipamento. A partir da tecla On, no Menu Principal, entraremos no menu Medição. De seguida entramos em qualquer trabalho existente com a tecla Enter e Clicamos em Novo ou a partir da tecla F2.
O passo seguinte, Começar os trabalhos ou as medições. Para tal devemos seleccionar trabalho em que queremos trabalhar e clicar em Continuar ou a partir da tecla F1. De seguida teremos Inicio da Medição onde devemos definir o método da nossa medição. Em Configuração definimos estático (Atenção: Para este Caso), definimos a antena do equipamento e Clicamos em Continuar ou a partir da tecla F1.
De seguida Teremos o Menu Medição com o Nome do nosso trabalho onde teremos por definir o Id do Ponto, a altura da antena e em submenu o código do ponto a ser medido feito isto clicamos em “Ocupa” ou a partir da tecla Depois, no Menu, iremos definir o F1 dando inicio a medição (rasteio) do Nome do Nosso Trabalho, a Descrição, nosso ponto. o Nome do autor e o Dispositivo. Importa realçar que teremos também de navegar nos Sub Menus que ai se encontram, sem esquecer, que no Sub menu Sist.Coord devemos definir o sistema de coordenadas em que pretendemos trabalhar. Feito, podemos clicar em De realçar que no posicionamento relagravar ou a partir da tecla F1. Assim tivo estático, tanto o receptor da estação teremos o nosso trabalho criado. referência, quanto o da estação com coordenadas a determinar, permanecem estacionários durante todo o levantamento. A duração do levantamento vária de 20 minutos até várias horas. 27
Nas mais variadas técnicas de Posicionamento recomenda-se para os Levantamentos Relativos Estáticos realizados em linhas de base com comprimento inferior a 10 km, cujos receptores estejam estacionados em locais onde não haja ocorrência de obstrução e sob condições ionosféricas favoráveis, 20 minutos são suficientes para se conseguir solução das ambiguidades com receptores de simples frequência. Esta situação se modifica conforme as condições de localização das estações e com o aumento do comprimento da linha de base. No caso de linhas de base maiores que 10 km recomenda-se a utilização de receptores de dupla frequência, bem como a utili-zação de efemérides e do erro do relógio do IGS. A precisão conseguida com esta técnica de posicionamento vária de 0,1 a 1 ppm. Lembrando que deixamos aqui um breve passo a passo para trabalhar com GPS no método ESTÁTICO e no método RTK desde que mudado o referido método em configuração visto mas acima. Outrossim, pretende-se nas mais variadas questões e abordagens que se prendem aos vários conceitos a se ter em conta quando se fala em GPS, o assunto é muito abrangente e envolve muito mais do que foi descrito. Obrigado.
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Notícias A trimble empresa de fabricação de softwares e equipamentos topogeodésicos, acaba de lançar mais um aplicativo para coleta de dados SIG o terraflex com uma interface amigável, saiba mais em: http://www.trimble-terraflex.com/info
A conferência Autodesk brasil acontece no dia 10 de Outubro de 2013 no WTC convention center-São Paulo os temas abordados serão relacionado a: Arquitetura e Design, Personalização e Programação, Gestão de dados e colaboração, Fábricas e Projeto Mecânico Desenho Industrial, Engenharia de Sistemas Prediais, Engenharia Estrutural, Engenharia de Infraestrutura Mídia e Entretenimento Plantas Industriais (Cont.)
A Penn State oferece cursos online Geoespacial, existem váreas áreas de formação em geoprpcessamento alem de certificados de cursos básicos, ainda oferecem cursos de mestrado online em sistemas de informação geográfica, mais informações em: https://gis.e-education.psu.edu/
A última versão do arcgis (Arcgis 10.2) pode ser baixado em: http://www.esri.com/software/ arcgis/arcgis-for-desktop/free-trial , a versão trial do arcgis tem a duração de 60 dias e inclui o seguinte: ArcGIS 10.2 for Desktop Advanced software and the following extensions: * ArcGIS 3D Analyst * ArcGIS Geostatistical Analyst * ArcGIS Network Analyst ArcGIS Publisher * ArcGIS Schematics * ArcGIS Spatial Analyst * ArcGIS Tracking Analyst * ArcGIS Data Interoperability * ArcGIS Data Reviewer * ArcGIS Workflow Manager
Uma boa quantidade de livros em PDF relacionado a transporte e abastecimento de águas pode ser baixado no site do Lens-Laboratório de eficiência energética e hidráulica em Saneamento em: http://www.lenhs.ct.ufpb. br/?page_id=102, monografias das mesmas áreas pode ser baixado no mesmo site no seguinte link: http:// www.lenhs.ct.ufpb.br/?page_id=165
(Cont.) Óleo e Gás
Engenharia de Grande Porte (Energia, Mineração, Extração, Transportes) Construção. Existe ainda uma conferência online que é apresentado no momento da conferência apresentaço em Las vegas desta vez será 3-5 Dez. 2013, Um vasto número de material das edições anteriores desta conferência pode ser baixado em: http://au.autodesk. com/?nd=classes
Lista de blogs com onde podem ser econtrado diversos tutoriais e notícias: http://tbn2.blogspot.com/ (Civil 3D) http://topogisdicasdoramo.blogspot. com/ (Civil 3d, Map 3D, SIG) http://civil3dbr.typepad.com/ (Civil 3D brasil) http://www.blogdaengenharia.com/tag/ blog-de-engenharia-civil/ (Engenharia civil) http://mundogeo.com/ (Topografia, SIG, Infraestructura, VANT, etc)-cont.
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Vectorização de curvas de nível com o programa AutoCAD Raster Design Engº Geógrafo, Mestrando em Sistemas de informação geográfica na Faculdade de ciências da UAN, topógrafo desde 2007, funcionário do Gabinete técnico para gestão e implementação da área residêncial do Camama Introdução O AutoCADRaster Design permite o uso efectivo de desenhos em papel digitalizados, fotografia aéreas, modelos de elevação digital (DEM) e dados de satélite em desenhos do AutoCAD. Permite a inserção de imagens raster bitonal, na escala de cinza e imagens de cores verdadeiras em desenhos do AutoCAD Com a possibilidade de em seguida,correlacionar, editar, analisar e exportar os resultados. AutoCAD Raster Design pode analisar e exibir dados de imagem a partir de uma ampla variedade de fontes, incluindo imagens de satélite, e modelos de elevação digital (DEM). O Raster Design também oferece ferramentas eficientes para a limpeza e arquivo de desenhos em papel na forma digital.
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Adilson S. Freire
1. Inserção da Imagem Procedimento: Click no menu RasterTools>RasterInsert…
Este software também permite a georreferenciação de imagens, caso a imagem não esteja georreferenciada utilize a ferramenta Rubbersheet. Esta ferramenta utiliza pelo menos dois pontos para georreferenciar uma imagem. Consiste em clicar num ponto da imagem e posteriormente introduzir o valor da coordenada correspondente (x,y).
2. Limpeza e transformação do tipo de Imagem A vectorização de curvas de níveis só é possível em imagens bitonais. Normalmente as imagens apresentam-se na cor verdadeira, por essa razão o AutodeskRaster Design dispõe de uma série de ferramentas que possibilitam essa transformação. O quadro a seguir mostra Tonalidade de cores suportadas peloAutodeskRaster Design e o número de cores que cada tonalidade pode mostrar
Procedimento: Click no menu RasterTools>ImageProc essing>ChangeDensity 2.1. Transformação da Imagem de cor Como esperado a tonalidade da imagem Verdadeira em cor Indexada muda consideravelmente pois houve uma queda exponencial do número de Este tipo de transformação, permite uma cores da mesma. forma de limpeza bastante produtiva, pois permite a manipulação da imagem com base nas suas cores. É possível com uma imagem com cores indexadas “trocar e combinar” cores. Nesse, caso específico o objectivo é eliminar todo tipo de cores com Cor verdadeira excepção da cor das curvas de nível. Procedimento: Click no menuRasterTools>ImageProce ssing>Change Color Depth Na linha de commandos em “specifynew color type [Bitonal/Idexedcolor/Greyscale]:” escolha Idexedcolor. Cor Indexada
É importante que depois desse passo, se faça a troca da densidade da imagem. Algumas das razões mais comuns para a troca da densidade da imagem são a redução do tamanho do ficheiro de imagem ou do desenho e disponibilização de mais pixels na imagem.
2.1.1. Troca e/ou combinação de cores da Imagem Uma imagem com cores indexadas permite a troca das cores da mesma ou a combinação de uma ou mais cores numa determinada cor. Procedimento: Click no menu Raster Tools>Image Processing>Palette Manager>Select Color Em seguida escolhe-se no mapa a cor que se pretende trocar ou combinar com alguma existente. De outra forma as cores podem ser seleccionadas directamente a partir da paleta de cores. 33
Em seguida faz-se a inversão da imagem Procedimento: Click no menu Raster Tools>Cleanup>Invert
A imagem invertida facilita a identificação das feições da carta como se vê abaixo.
O aspecto da imagem depois de eliminados alguns tons de cinza e verde é como se mostra abaixo. 4. Limpeza da Imagem Boa parte das ferramentas de limpeza podem ser encontradas em Cleanup e Remove. Uma ferramenta de limpeza bastante eficiente pode ser obtida pelo seguinte procedimento: Click no menu Raster Tools>Cleanup>Despeckle 3. Conversão da Imagem no tipo Bitonal Procedimento: Click no menu RasterTools>ImageProcessing>Chan ge Color Depth Na linha de commandos em “specifynew color type [Bitonal/Idexedcolor/Greyscale]:” escolha Bitonal.
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5. Vectorização das curvas de nível Para a vectorização de curvas de nível usa-se a ferramenta “Contourfollower” que cria contornos vectoriais com base no seguimento (digitalização) de contornos raster. Esta ferramenta é recurso bastante poderoso em termos de economia de tempo, pois normalmente não exige que se cliquem em muitos pontos da curvas, bastando apenas um click em alguns casos. Procedimento: Click no menu Raster Tools>Followers>Contour Follower Depois de seguir-se a curva de nível pressione Enter e em seguida digite o valor de elevação da curva de nível e pressione finalmente Enter.
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