Traços na Paisagem

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ÍNDICE C ON TACTOS EQUIPA NOTA DE AB ERTURA C ON C URSOS P LAN OS ESTUDOS P ROJECTOS DE E S PAÇ OS EX TERIORES HABI TAÇ ÃO, C OMÉRC IO, E S CRITÓRIOS E EQUIPAMENTOS E SPAÇ OS EFÉMEROS C URRÍC ULO

TRAÇOS NA PAISAGEM A P RE S E N TAÇÃO . PR ES EN TAT ION


CONTACTOS

EQUIPA

Traços na Paisa ge m A tel i e r de Ar te s, Estud os e P r oject os

S ÓC I OS / PA RTN E R S

CONTACTS

TEAM

Rua da Vigia . 2 7 8 2775. 2 9 8 Par e de PORTUG AL

D av i d F l o r e s Filipe Brandão Pa u l a C ô r te - Re a l Pe d r o C a e ta n o d e C a r va l h o

tel . f a x . ( +3 5 1) 2 11 913 738

C o l ab o r a d o r e s/ S ta f f

tracosnapa isa ge m @ gma i l.com www. tr ac osnapa isa gem.p t/ a tp

I n ê s C h ave s Ma r i a Ma nu e l Fe r r e i r a S é r gi o B r i to S a n to s Te r e sa R i b e i r o

A rq u i tecto A rq u i tecto A rq u i tecta A rq u i tecto

Pa i s a g i s ta . L a n ds cape Ar chitect Pa i s a g i s ta . L a n ds cape Ar chitect Pa i s a g i s ta . L a n ds cape Ar chitect . A r ch i tect

A rq u i tecta Pa i s a g i s ta . L a n ds cape Ar chitect E s ta g i á r i a a rq . Pa i s a g i s ta . Tr ainee A rq u i tecto . A r ch i tect A d m i n i s tr a tiva . B a ck O f f i ce

C o l ab o r a d o r e s E x te r n o s / Fr e e l a n c e r s D i o g o M a r ti n s H el e n a C a b r a l Fer n a n d es M a r i a C o ch i ch o S o u s a M a r t a S éci o Pa u l o d e A l m ei d a C o s ta R a f a el C a l a d o R a q u el E s tr ó ci o R i ta G o u vei a S o f i a S ei x a s

D EZ EMB RO 2 0 1 0

A rq u i tecto . A r ch i tect A rq u i tecta . A r ch i tect A rq u i tecta . A r ch i tect A rq u i tecta d e I n ter i o r es . I nter ior Des ig n E n g en eh ei r o d o Ter r i tó r i o . Ter r itor y Eng ineer A rq u i tecto Pa i s a g i s ta . L a n ds cape Ar chitect A rq u i tecta Pa i s a g i s ta . L a n ds cape Ar chitect A rq u i tecta Pa i s a g i s ta . L a n ds cape Ar chitect A rq u i tecta . A r ch i tect


NOTA DE ABERTURA I NTRODU TORY NOTE

Traços na Paisagem was created in 1997 as an art, study and project office, initially directed towards art in public space, promotional and formative initiatives that in 2001 where transposed to a complementary cultural association. Since 2001, Traços na paisagem was structured as an Architecture and Landscape Architecture studies and project office. Today it is directed towards environmental and urban planning and private and public project.

Through investigation and reflection the work explores the affinities between Nature, Habitat and Culture, that invariably translate environmental, social and physical predicates. The rehearsal and critical reflection on the new forms of relationship between Man and Nature, brings forth the reinvention of landscapes / territories and the construction of places, in some cases integrating broadened and multidisciplinary A partir de 2001, a Traços na Paisagem foi estruturada como um atelier de teams, with associated offices.

A Traços na Paisagem foi criada em 1997 como atelier de artes, estudos e projectos, inicialmente direccionado para acções de carácter artístico em espaço público e para iniciativas de promoção e formação, valências que em 2001 foram transpostas para uma associação cultural complementar.

estudos e projectos, nas vertentes de Arquitectura e Arquitectura Paisagista. This book presents a selection of works in the scope of Contests, Plans, Está hoje vocacionada para o planeamento ambiental e urbano e projecto de Studies, Outer Projects, Habitation Buildings, Commerce, Offices, espaços públicos e privados. Equipments and Ephemeral spaces, elaborated between 2001 and 2009. Através da investigação e reflexão explora as afinidades entre Natureza, Habitat e Cultura, que traduzem, invariavelmente, predicados ambientais, sociais e físicos. O ensaio e reflexão crítica sobre novas formas de relação humana com a Natureza, concretiza a reinvenção de paisagens / territórios e construção de lugares, nalguns casos integrando equipas mais amplas e multidisciplinares, com ateliers associados. Este livro apresenta uma selecção de trabalhos no âmbito de Concursos, Planos, Estudos, Projectos de Espaços Exteriores, Edifícios de Habitação, Comércio / Escritórios, Equipamentos e Espaços Efémeros elaborados entre 2001 e 2009.



CONCURSOS COMPET IT IONS


maqueta: ARX Portugal


001

PARQUE MAYER, JARDIM BOTÂNICO E ESCOLA POLITÉCNICA C Â M A R A M U N I C I PA L D E L I S B OA - C O O R D E N A Ç Ã O A R X P O R T U G A L

2 0 0 9 . 2º classificado área inter venção=13,6 ha L I S B OA

Concurso para o plano de Pormenor de uma zona chave da cidade de Lisboa que tem vindo, há décadas, a ser alvo de inúmeros projectos e planos parciais, a maioria dos quais não concretizados. A área alvo do plano – a unidade tripolar Parque Mayer, Jardim Botânico e Escola Politécnica, constitui uma oportunidade “quase lendária” de articulação entre a zona do Príncipe Real e o vale da Av. Da Liberdade. Esta proposta defende a interfuncionalidade deste conjunto tripolar nas suas complementares valências, respectivamente: Arte; Natureza; Ciência. Significa concretamente uma oferta de vivências aos diversos níveis, em ambiente de grande intensidade, de uma urbanidade completa. A componente de arquitectura paisagista encara o cenário / arquétipo urbano enquanto património futuro, assente numa matriz de ecologia urbana, base do reencontro de ambiências, proximidades e intimidade. O princípio de continuidades e fluidez dos principais sistemas ou ciclos de vida, do ar e da água, implicam a procura de continuidades entre as várias estruturas verdes associadas às diferentes situações ecológicas entre o vale da Av. da Liberdade e a colina da Cotovia (ou Rato) bem como índices de construção inferiores aos preconizados no programa. A maximização da área de terreno permeável desempenha aqui um papel fundamental no recarregamento do lençol freático que percorre o vale da Av. Da Liberdade e contempla formas de controlar e encaminhar as águas acumuladas durante um regime intenso de precipitação. Having for decades been the target of numerous unachieved plans and projects, this key area in the city of Lisbon was put forward for a new Urban plan: The triple nucleus unit of Parque Mayer, Botanical Garden and Escola Politécnica, a “close to legendary” articulation between Principe Real and the valley of Avenida da Liberdade. This proposal defends the entwining of functions of the three nucleuses and their complementarities: Art; Nature; Science. This results in experimentation at different levels in intense environments of total urbanity. Landscape architecture faces the scenery/urban archetype as a future heritage, founded on an urban ecology matrix, the base for encounter, proximity and intimacy. The principle of continuity and fluidity of the main systems/cycles of life, air and water, imply a continuity along the various green structures associated to the different ecological situations between the valley of Avenida da Liberdade and the rise of Cotovia (Rato) as well as construction rates bellow the ones in the program. The maximization of permeable areas plays a fundamental role in the recharging of groundwater along Avenida da Liberdade valley and contains ways of controlling and leading accumulated waters during intense periods of precipitation.



002

IC17 - CRIL . SUBLANÇO BURACA/PONTINHA E S T R A DA S D E P O R T U G A L E . P. E . C O N S Ó R C I O L E N A - S O M A G U E - C O O R D. A R PA S

A implementação do Último troço da CRIL (entre Buraca e Pontinha), constituía, na perspectiva da equipa concorrente, uma grande oportunidade de regeneração urbana e social de um tecido urbano denso e desconexo, característico de um território de fronteira entre dois concelhos. Neste sentido propôs-se a pontual dilatação da faixa de áreas, a expropriar, possibilitando a criação de um contínuo linear de espaços verdes, adjacentes ao traçado da via, que incorporavam equipamentos para o recreio e lazer (actualmente sem alternativa) das respectivas populações, bem como a circulação pedonal e ciclável entre si e até ao grande Parque de Monsanto. For the contestant team, a great urban opportunity emerged with the arrival of the last rout for CRIL (between Buraca and Pontinha), making possible the renewal of a dense and disconnect urban tissue, characteristic of a border line between councils. The possibility to create a linear park along the new route was put forward, including outdoor leisure equipment and the possibility for pedestrian and cycling tracks that connected the once isolated neighbourhoods to the nearby Monsanto Park.

2006 área inter venção=48,4 ha L I S B OA



003

REQUALIFICAÇÃO DO CAIS DO CARVÃO C Â M A R A M U N I C I PA L D O F U N C H A L

Entre a Estação de Biologia Marinha e o Cais Nascente do Clube Naval, implanta-se o Antigo Cais do Carvão ao largo da Promenade - um passeio de costa no cimo da falésia. Com o desígnio de assegurar a memória do sítio enquanto ruína do Armazém do Carvão, aposta-se na maximização do carácter mínimo da intervenção, que, a um programa muito exigente em termos de área, responde com a subtracção de matéria, localizando a vivência do espaço dentro e fora da falésia, perseguindo formas tradicionais de trabalhar o basalto, sem acréscimo de edifícios a um quadro visualmente já tão forte. Located between the Marine Biology Station and the Naval Club Eastern Dock, is the Old Coal Dock far off from the Promenade – a coastal walkway on the top of the cliff. To assure the memory of the place while a ruin of the Coal Warehouse, a minimal intervention is taken through the subtraction of matter to the cliff, so as to meet up to the requirements in square meters. The living space is placed in and out of the cliff, pursuing traditional forms of working basalt, and with no addition of buildings to an already strong visual picture.

2 0 0 6 . 1º classificado área inter venção=5,9 ha FUNCHAL



004

COMPLEXO DE CREMAÇÃO DO ESPINHEIRO C Â M A R A M U N I C I PA L D E É V O R A - C O M A R Q. D I O G O M A R T I N S

O projecto para a Área de Cremação do Cemitério do Espinheiro surge pela necessidade de expansão do cemitério, impossível de compatibilizar com a presença de lençóis freáticos à superfície. A obra do Cemitério do Espinheiro deu origem, pela escavação de terras utilizadas para o aterro da zona das campas, a um afloramento de águas, factor de mudança e evolução dos ecossistemas da paisagem. Esta pequena charca deu origem à ideia da criação de um lago no centro da área de intervenção, em diálogo visual com um edifício crematório. Estes dois elementos, por sua vez, envolvidos por uma mata, espaço tampão da relação com o cemitério, e criador de uma espiritualidade própria do lugar. O percurso será um dos elementos estruturantes da proposta, definindo uma aproximação ao edifício através de vários momentos de progressiva intensidade cénica. The Project for the Cremation Compound at Espinheiro Cemetery comes through the need to expand the cemetery, incompatible with the presence of surfacing ground water. The works for building the Espinheiro Cemetery originated the surfacing of ground waters due to excavations for landfills in the graveyard, changing the landscapes’ ecosystems. This small pond originated the idea for a central lake in visual dialogue with the cremation building. These two elements are by turn involved in woods, closing the direct visual relation with the adjacent cemetery and creating a new spirituality of the place. The path will be one of the structuring elements of the proposal, defining the approach to the building through various moments of progressive scenic intensity.

2 0 0 5 . 1º classificado área inter venção=3,9 ha ÉVORA



PLANOS PLANN IN G



005

DESENHO URBANO DA ÁREA NORTE DA AVENIDA DE BERNA E S T A M O, L D A . C O O R D E N A Ç Ã O - A R X P O R T U G A L

2009 área inter venção=12,3 ha L I S B OA

O Estudo Prévio de Desenho Urbano que corresponde ao ensaio de modelos/soluções urbanas, fundadas em objectivos estratégicos de evolução urbana para esta área, tem como aspectos relevantes a grande disponibilidade de alguns dos seus principais proprietários para promover a sua transformação. O modelo urbano proposto incide nos vários sistemas (sistema ecológico, o sistema de circulação viária e sistema de mobilidade pedonal e ciclável). O futuro plano estruturar-se-á a partir da reinvenção do sistema hídrico da cidade em três circuitos independentes como a circulação das águas pluviais, das águas subterrâneas e das águas residuais. Como outrora em Siena, a necessidade de uma regulação hídrica a par com os outros sistemas urbanos, determina uma nova morfologia urbana para esta zona da cidade. This Urban design preliminary study presents the rehearsal of urban models and solutions based on strategic objectives for urban evolution in this area, having as an advantage the availability of the main owners to promote this transformation. The proposed urban model focuses on various systems (ecological system, road system, pedestrian and cycling mobility).The development of three separate water systems for this part of the city (rain waters, underground waters and sewage system), structures this future plan. Like in Siena, the need for regulating waters and other urban systems determines a new urban line for this area.

M A Q U E TA - A R X P O R T U G A L



006

PLANO DA PRAIA AZUL C. M. TORRES VEDRAS . COORDENAÇÃO - GAB. PROJECTO CMTV

O plano representa, no quadro da abrangente iniciativa de requalificação das orlas costeiras, o ordenamento de todos os sistemas, com a implementação da indicações definidas pelo POOC (localização e definição de apoios de praia, definição de bolsas de estacionamento, definição de acessos pedonais e viários), mas também, e sobretudo, a concepção de soluções para a protecção da arriba compatíveis com a preservação e valorização dos habitats da rede Natura2000 aí presentes e com a utilização da praia pelos utentes. In the Framework for requalification of coastal areas, this plan represents de planning of all systems, with the implementation of indications defined by the POOC[Master plan for coastal areas], (location and definition of beach support, definition of parking lots, definition of pedestrian and vehicle access), but also and above all, the conception of solutions for the protection of the cliff, that are compatible with the preservation and enhancement of Rede Natura2000 habitats present and the beach use by public in general.

2009 área inter venção=17,5 ha SANTA CRUZ


LEGENDA N

ALTIMETRIA Curvas de Nivel (10x10m) Curvas de Nivel (50x50m)

CONCELHO DE TAVIRA

0

1000 m

TALVEGUES Talvegues

CONCELHO DE CASTRO MARIM

IC27

LIMITES Concelho de Vila Real de Sto. António Concelhos adjacentes

A22

CONCELHO DE TAVIRA

CONCELHO DE CASTRO MARIM

IC27

Rio Guadiana A22

N

0

1000 m

Corte de António Martins

Corte de António Martins

Champana

Champana

EN122

EN122

Ribeira da Gafa

Ribeira da Gafa

Linha Ferroviária

VILA REAL DE SANTO ANTÓNIO Linha Ferroviária

VILA REAL DE SANTO ANTÓNIO

Hortas

Pocinho Monte Fino

Quinta Manuel Aires Caliço

Monte Fino

Aldeia Nova

EN125

Hortas

Pocinho

Torre dos Frades A22

Torre dos Frades A22

Caliço

MONTE GORDO

Aldeia Nova

EN125

Quinta Manuel Aires

Cruz do Morto Coutada

Cruz do Morto Coutada

Santa Rita VILA NOVA DE CACELA

Casas Novas

Bornacha

Laranjeira

VILA NOVA DE CACELA

Casas Novas

Fonte Santa

Areias

Bornacha

Laranjeira

Alto

Buraco

Pedra Alva

Fonte Santa

Areias

Beco

MONTE GORDO

Santa Rita

Carvoeira

Alto

Buraco

Pedra Alva

Manta Rota

Beco

Nora

Carvoeira

Manta Rota

Nora

Quinta de Cima

Quinta de Cima

EN125

EN125

Ribeira do Junco

Ribeira do Junco

Cacela Velha

LEGENDA

LEGENDA

HIPSOMETRIA (m) < 5.00 5.00 - 10.00 10.00 - 15.00 15.00 - 20.00 20.00 - 25.00 25.00 - 30.00 30.00 - 35.00 35.00 - 40.00 40.00 - 45.00 45.00 - 50.00 50.00 - 55.00 55.00 - 60.00 60.00 - 65.00 65.00 - 70.00 70.00 - 75.00 75.00 - 80.00 80.00 - 85.00 85.00 - 90.00 90.00 - 95.00 95.00 - 100.00 100.00 - 105.00 105.00 - 110.00 110.00 - 115.00 115.00 - 120.00 120.00 - 125.00 125.00 - 130.00 130.00 - 135.00 135.00 - 140.00 140.00 - 145.00 145.00 - 150.00 150.00 - 155.00 155.00 - 160.00 160.00 - 165.00 165.00 - 170.00 170.00 - 175.00 175.00 - 180.00 180.00 - 185.00 185.00 - 190.00 190.00 - 195.00 195.00 - 200.00 200.00 - 205.00 205.00 - 210.00 210.00 - 215.00 215.00 - 220.00 220.00 - 225.00 225.00 - 230.00 230.00 - 235.00 235.00 - 240.00 240.00 - 245.00 245.00 - 250.00 250.00 - 255.00 > 255.00

BACIAS HIDROGRÁFICAS Bacia da Ribeira da Gafa Bacia da Ribeira de Cacela Bacia da Ribeira do Junco Bacia da Ribeira do Rio Seco Bacia da Ribeira do Álamo Bacia de Monte Gordo Bacia de Vila Nova de Cacela Bacia de Vila Real de Santo António Bacia do Barranco dos Casarões Bacia do Esteiro da Carrasqueira Bacia do Morgado

Cacela Velha

Fábrica

CONCELHO DE TAVIRA

CONCELHO DE CASTRO MARIM

LEGENDA

CONCELHO DE TAVIRA

CONCELHO DE CASTRO MARIM

GEOLOGIA - DUREZA Branda Média Dura

IC27

TALVEGUES Talvegues

A22

TALVEGUES 5ª Ordem 4ª Ordem 3ª Ordem 2ª Ordem 1ª Ordem

LIMITES Concelho de Vila Real de Sto. António Concelhos Adjacentes Rio Guadiana

LIMITES Concelho de Vila Real de Sto. António Concelhos Adjacentes

Corte de António Martins

N

Corte de António Martins

Rio Guadiana

0

1000 m

Champana

Champana

N EN122

EN122 Ribeira da Gafa

Ribeira da Gafa

0

1000 m

Linha Ferroviária

Linha Ferroviária

Hortas

Pocinho Monte Fino Torre dos Frades

Monte Fino Torre dos Frades A22 EN125

Quinta Manuel Aires Caliço

Caliço

MONTE GORDO

VILA NOVA DE CACELA

Casas Novas

VILA NOVA DE CACELA

Bornacha

Laranjeira

Fonte Santa

Bornacha

Laranjeira

Fonte Santa

Areias

Carvoeira

Beco

Manta Rota

Alto

Buraco

Pedra Alva

Alto

Buraco

Pedra Alva Beco

Aldeia Nova

Cruz do Morto Coutada

Santa Rita

MONTE GORDO

Santa Rita

Areias

EN125

Quinta Manuel Aires

Aldeia Nova

Cruz do Morto Coutada

Casas Novas

VILA REAL DE SANTO ANTÓNIO

VILA REAL DE SANTO ANTÓNIO

Hortas

Pocinho

Carvoeira

Manta Rota

Nora

Nora Quinta de Cima EN125

Quinta de Cima

Ribeira do Junco

EN125

TALVEGUES Talvegues

Fábrica

IC27

Cacela Velha

Ribeira do Junco Cacela Velha

Fábrica

Fábrica

LIMITES Concelho de Vila Real de Sto. António Concelhos adjacentes Rio Guadiana

CARTA DE PERMEABILIDADE DO SOLO

CONCELHO DE TAVIRA

CONCELHO DE CASTRO MARIM

SOLOS A ASoc Ac Al Aph Arc As Asa Ass Assa(h) Assa(i) Cbc Ec Ex Pc Pc(d) Pcs Px Rg Sb Sbc Sblc Vc Vcd Vcs Vt(p) Vtc

IC27

A22

Ex

A

Corte de António Martins

Champana

EN122

Assa(i)

Ribeira da Gafa

Asa Sb Linha Ferroviária

Arc

Pocinho

Px

Cbc

Torre dos Frades

Vcs

A22

Caliço

As

Ec

Talvegues CONCELHO DE CASTRO MARIM

Beco

Rio Guadiana

IC27

A22

N 0

1000 m

Rio Guadiana

1000 m

Corte de António Martins

Corte de António Martins

N

0

1000 m

Champana

EN122

EN122

Ribeira da Gafa

Ribeira da Gafa

Linha Ferroviária

Linha Ferroviária

Hortas

MONTE GORDO

Santa Rita VILA NOVA DE CACELA

Casas Novas

Bornacha

Laranjeira

Alto

Buraco

Pedra Alva Beco

Bornacha

Laranjeira

Fonte Santa

Areias

Carvoeira

Fonte Santa

Areias

Alto

Buraco

Pedra Alva Beco

Manta Rota

Nora

Manta Rota

Nora

Carvoeira

Manta Rota

Nora

Quinta de Cima

Quinta de Cima

EN125

Quinta de Cima

Cruz do Morto Coutada

VILA NOVA DE CACELA

Casas Novas

Alto

Buraco Carvoeira

Aldeia Nova

EN125

Quinta Manuel Aires Caliço MONTE GORDO

Santa Rita

MONTE GORDO

VILA NOVA DE CACELA Bornacha Fonte Santa Pedra Alva Beco

A22

Aldeia Nova

Cruz do Morto Coutada

Coutada

Laranjeira

Manta Rota

Torre dos Frades EN125

Quinta Manuel Aires Caliço

Santa Rita

Areias

Monte Fino

Monte Fino A22

Cruz do Morto

Casas Novas

VILA REAL DE SANTO ANTÓNIO

Hortas

Pocinho

Torre dos Frades

Monte Fino Aldeia Nova

EN125

Quinta Manuel Aires

Hortas

Pocinho

Torre dos Frades

Al

Linha Ferroviária

VILA REAL DE SANTO ANTÓNIO

VILA REAL DE SANTO ANTÓNIO

Pocinho

Caliço

MONTE GORDO

Vtc

Pcs

CONCELHO DE CASTRO MARIM

Ribeira da Gafa

N

1000 m

CONCELHO DE TAVIRA

Talvegues ALTIMETRIA Curvas de nível: 10x10m LIMITES Concelho de Vila Real de Sto. António Concelhos adjacentes

Champana

A22

0

ALTIMETRIA Curvas de nível: 10x10m LIMITES Concelho de Vila Real de Sto. António Concelhos adjacentes

EN122

Ac Alto

Buraco

Vc

0

Corte de António Martins

Vt(p)

Sbc

Fonte Santa Pedra Alva

TALVEGUES

IC27

A22

Champana

VILA NOVA DE CACELA Bornacha

Laranjeira Areias

CONCELHO DE CASTRO MARIM

Concelhos adjacentes

N

Hortas

Monte Fino

CONCELHO DE TAVIRA

LIMITES Vila real de Santo António Rio Guadiana

Santa Rita Casas Novas

Talvegues

IC27

A22

Aldeia Nova

EN125

Cruz do Morto Coutada

3 - Permeabilidade mínima

Rio Guadiana

VILA REAL DE SANTO ANTÓNIO

Aph

Assa(h)

Vcd

1 - Permeabilidade máxima 2 - Permeabilidade intermédia

CONCELHO DE TAVIRA

Cabeceiras das Linhas de Água

VALOR ECOLÓGICO Solos de muito elevado valor ecológico Solos de elevado valor ecológico Solos de valor ecológico variável Solos de reduzido valor ecológico Solos de muito reduzido valor ecológico

Áreas sociais e zonas rochosas

LIMITES Concelho de Vila Real de Sto. António Concelhos adjacentes

Ass

LEGENDA LEGENDA

LEGENDA

LEGENDA

EN125 Ribeira do Junco

EN125

Ribeira do Junco Cacela Velha

Ribeira do Junco Cacela Velha

Cacela Velha

Fábrica

Fábrica

Quinta de Cima Fábrica

EN125

Pc

Ribeira do Junco

Pc(d)

Cacela Velha

Sblc

Rg

CARTA DE ZONAS ADJACENTES ÀS LINHAS DE ÁGUA OU TALVEGUES HÚMIDOS

LEGENDA

LEGENDA

LEGENDA

LEGENDA

CONCELHO DE TAVIRA

CONCELHO DE CASTRO MARIM

IC27

ALTIMETRIA Curvas de nível: 10x10m

LIMITES Concelho de Vila Real de Sto. António Concelhos adjacentes

LIMITES Concelho de Vila Real de Sto. António Concelhos adjacentes

CONCELHO DE TAVIRA

CONCELHO DE CASTRO MARIM

IC27

Rio Guadiana A22

ALTIMETRIA Curvas de nível: 10x10m

ALTIMETRIA Curvas de Nivel 10 x 10m

LIMITES Concelho de Vila Real de Sto. António Concelhos adjacentes

LIMITES CONCELHO DE TAVIRA

CONCELHO DE CASTRO MARIM

Vila Real de Santo António

IC27

CONCELHO DE TAVIRA

CONCELHO DE CASTRO MARIM

Concelhos adjacentes

IC27

Rio Guadiana

Rio Guadiana A22

Rio Guadiana

N

A22

A22

N

0

Margem das Linhas de Água Talvegues

Zonas Adjacentes às Linhas de Água ou Talvegues Húmidos

Margem das Linhas de Água Talvegues

Cabeços ALTIMETRIA Curvas de nível: 10x10m

N

0

1000 m

0

N 0

1000 m

1000 m

1000 m

Corte de António Martins

Corte de António Martins

Corte de António Martins

Corte de António Martins

Champana

Champana

Champana

EN122

Champana

EN122

Ribeira da Gafa

Ribeira da Gafa

EN122

EN122 Ribeira da Gafa

Ribeira da Gafa Linha Ferroviária

Linha Ferroviária

Linha Ferroviária

Caliço

Caliço

Aldeia Nova

MONTE GORDO

Bornacha

Laranjeira Alto

Buraco Carvoeira

Fonte Santa

Areias

Alto

Buraco

Pedra Alva Beco

Manta Rota

Carvoeira

Manta Rota

Nora

Quinta de Cima

EN125

EN125 Ribeira do Junco

Manta Rota

Ribeira do Junco

Cacela Velha

Quinta de Cima EN125

Cacela Velha

Fábrica

Fábrica

Ribeira do Junco

Quinta de Cima

MONTE GORDO

VILA NOVA DE CACELA

Nora

Quinta de Cima

Manta Rota

Cruz do Morto Coutada

Fonte Santa Pedra Alva Beco

Alto

Buraco Carvoeira

Nora

Aldeia Nova

EN125

Quinta Manuel Aires Caliço

Santa Rita Casas Novas

Bornacha

Laranjeira Areias

Fonte Santa Pedra Alva Beco

A22

MONTE GORDO

VILA NOVA DE CACELA

Bornacha

Laranjeira Areias

Alto

Buraco Carvoeira

Monte Fino Torre dos Frades

Aldeia Nova

Cruz do Morto Coutada

Santa Rita Casas Novas

VILA NOVA DE CACELA

Casas Novas

Fonte Santa Pedra Alva Beco

Nora

VILA REAL DE SANTO ANTÓNIO

Hortas

Pocinho

Monte Fino

EN125

Quinta Manuel Aires Caliço

Aldeia Nova

Santa Rita

MONTE GORDO

VILA NOVA DE CACELA Bornacha

Laranjeira Areias

EN125

Cruz do Morto Coutada

Cruz do Morto Coutada

Santa Rita Casas Novas

Linha Ferroviária

Torre dos Frades

Monte Fino Torre dos Frades Quinta Manuel Aires

EN125

A22

Hortas

Pocinho

A22

Monte Fino Torre dos Frades Quinta Manuel Aires

Pocinho

VILA REAL DE SANTO ANTÓNIO

VILA REAL DE SANTO ANTÓNIO

Hortas

Pocinho

A22

VILA REAL DE SANTO ANTÓNIO

Hortas

Cacela Velha

EN125 Ribeira do Junco

Fábrica

Cacela Velha Fábrica

CARTA DE CLASSES DE INFILTRAÇÃO LEGENDA

LEGENDA

CONCELHO DE TAVIRA

LIMITES Vila Real de Sto. António

CONCELHO DE CASTRO MARIM

Concelhos adjacentes

IC27

CONCELHO DE TAVIRA

CONCELHO DE CASTRO MARIM

1000 m

Áreas de infiltração máxima

Arribas e falésias

Áreas de infiltração intermédia Áreas de infiltração reduzida

Bacias de recepção

Praias

Zonas ameaçadas pelas Cheias

Protecção a Arribas e Falésias

(Áreas sociais, Zonas rochosas)

Sapais CONCELHO DE TAVIRA

CONCELHO DE CASTRO MARIM

Zona Húmida Lagunar e Estuário

IC27

Concelhos adjacentes A22

N

Áreas de infiltração nula

CONCELHO DE TAVIRA

LIMITES

CONCELHO DE CASTRO MARIM

Vila Real de Santo António

IC27

Concelhos adjacentes

LIMITES Vila Real de Sto. António

Rio Guadiana

A22

0

SITUAÇÕES ECOLÓGICAS Depressões Pós-dunares e Interdunares Dunas Litorais

LIMITES DO CONCELHO Vila Real de Sto. António

IC27

Rio Guadiana A22

LEGENDA

LEGENDA

SITUAÇÕES ECOLÓGICAS Albufeiras e Lagoas Cabeços Vertentes Norte Leitos de Cursos de Água

Vertentes Norte ALTIMETRIA Curvas de nível: 10x10m

Rio Guadiana A22

Concelhos adjacentes Rio Guadiana

0

1000 m

N

N

0

N 0

Corte de António Martins

1000 m

Corte de António Martins

Corte de António Martins

Corte de António Martins

Champana

Champana

Champana

Champana EN122

EN122

EN122

Ribeira da Gafa

EN122

Ribeira da Gafa

Ribeira da Gafa

Ribeira da Gafa

Linha Ferroviária

Linha Ferroviária

VILA REAL DE SANTO ANTÓNIO

VILA REAL DE SANTO ANTÓNIO

Linha Ferroviária

Hortas

Pocinho

Caliço

Pedra Alva Beco

Pedra Alva Beco

Cacela Velha

EN125

Ribeira do Junco Cacela Velha

Ribeira do Junco Cacela Velha

Fábrica

Fábrica

Cacela Velha Fábrica

Alto

Buraco Carvoeira

Nora

Fábrica

Ribeira do Junco

Fonte Santa

Areias Manta Rota

Quinta de Cima

Quinta de Cima EN125

VILA NOVA DE CACELA Bornacha

Laranjeira Alto

Buraco Carvoeira

Nora

Quinta de Cima EN125

Ribeira do Junco

Aldeia Nova

MONTE GORDO

Santa Rita Casas Novas

Fonte Santa

Areias Manta Rota

Nora

Quinta de Cima EN125

EN125

Quinta Manuel Aires Cruz do Morto Coutada

VILA NOVA DE CACELA Bornacha

Laranjeira Alto

Buraco Carvoeira

A22

MONTE GORDO

Santa Rita

Fonte Santa Pedra Alva Beco

Manta Rota

Casas Novas

Bornacha

Laranjeira Areias

Alto

Buraco Carvoeira

VILA REAL DE SANTO ANTÓNIO

Torre dos Frades

Aldeia Nova

Caliço

Coutada

VILA NOVA DE CACELA

Casas Novas

MONTE GORDO

VILA NOVA DE CACELA Bornacha Fonte Santa Pedra Alva Beco Nora

EN125

Quinta Manuel Aires Cruz do Morto

MONTE GORDO

Santa Rita

Cruz do Morto Coutada

Laranjeira Areias

A22

Caliço

Coutada

Monte Fino

Torre dos Frades

Aldeia Nova

Cruz do Morto

Aldeia Nova

Santa Rita Casas Novas

EN125

Quinta Manuel Aires Caliço

EN125

Quinta Manuel Aires

Hortas

Pocinho

Monte Fino

Torre dos Frades A22

Monte Fino Torre dos Frades

Linha Ferroviária

Hortas

Pocinho

Monte Fino

A22

VILA REAL DE SANTO ANTÓNIO

Hortas

Pocinho

Manta Rota

1000 m


007

REVISÃO DO PLANO DIRECTOR MUNICIPAL C Â M A R A M U N I C I PA L D E V I L A R E A L D E S. A N T Ó N I O - C O O R D E N A Ç Ã O - I . S. T.

Colaboração em equipa interdisciplinar no processo de revisão do Plano Director Municipal do Concelho de Vila Real de Santo António. A avaliação das potencialidades ecológicas da paisagem na elaboração da Estrutura Ecológica Municipal, elaborada em tecnologia digital SIG, tem como base a conservação de valores permanentes (naturais e culturais) e a utilização racional dos recursos, bem como, o desenvolvimento harmonioso das actividades no espaço e no tempo. Os conceitos chave utilizados são aptidão / função / potencialidade / sistema / sistema dos sistemas = paisagem / resiliência / dinâmica e permanência / identidade e singularidade. Collaboration in an interdisciplinary team in the revision process of the municipal master plan for Vila Real de Santo António. The evaluation of the landscape ecological potential for the elaboration of the Municipal Ecological Structure, in GIS, has conservation of permanent values for a basis (natural and cultural), as well as rational use of resources and harmonious development of activities in time and space. The key concepts are aptitude / function / potential / system / system of systems = landscape / resilience / dynamic and permanence / identity and singularity.

2007 área inter venção=606.7 ha



008

PLANO DE URBANIZAÇÃO - 30 MANGAIS CL I E NT E PA RT I C U L A R - C O M PAU L O D E A L M E I DA C O S TA

Estudo prévio para a definição do conceito urbanístico e respectivo programa de usos para os terrenos designados por “Mangal 30”, situados a 30 km a Sul de Luanda, na Baía do Mussulo. O Programa preliminar, de cariz maioritariamente habitacional inclui uma marina, centro de informação ambiental, zonas de exposição e formação, autonomia na gestão de resíduos, sustentabilidade energética, protecção dos ecossistemas, processos construtivos “amigos do ambiente” associados a tecnologias não poluidoras. A proposta assume como premissa e objectivo da intervenção a identidade do lugar, fortemente baseada no delicado equilíbrio entre terra e mar. Metodologicamente identificaram-se os valores e “riscos naturais” a proteger e salvaguardar, cuja morfologia informou a definição das diversas funções urbanas: habitacionais, comerciais, turísticas, serviços, rede viária, equipamentos e estrutura verde, bem como a definição de parâmetros urbanísticos para os diversos lotes. Preliminary study for the definition of an urban model and its use program at “Mangal 30”, 30 km South of Luanda, in Mussulo Bay. The housing preliminary program included a marina, environmental information centers, exhibition and formation areas, autonomous residue management, energetic sustainability; ecosystem protection, environment friendly construction processes associated with non-polluting technology. The proposal assumes as a principle and intervention goal the identity of the place, strongly based on the delicate equilibrium between land and sea. The natural values and perils to protect and safeguard where precisely identified and led to the definition of the various urban functions: housing, commerce, touristic, services, roads, equipments and green structure, as well as the definition of urban parameters for the various land shares.

2007 área inter venção=35,7 ha L UA N D A - A N G O L A



009

LEVANTAMENTO BOTÂNICO

FUND. CALOUSTE GULBENKIAN - COORD. PROF. DRª. AURORA CARAPINHA

Com o objectivo de integrar o livro “Fundação Calouste Gulbenkian – O Jardim” da autoria da Prof.ª Aurora Carapinha, editado em 2006 pela Fundação, foi realizado o trabalho de levantamento, identificação e elaboração da planta da vegetação do Jardim da Fundação Calouste Gulbenkian. Este estudo surge na sequência das obras de requalificação do jardim, iniciadas em 2003, com projecto da autoria do arqt.º paisagista Gonçalo Ribeiro Telles. With the goal of making part of the book “Fundação Calouste Gulbenkian – The Garden” by Ph.D Aurora Carapinha, edited in 2006 by Gulbenkian Foundation, the botanical survey and planning of its Garden took place. This study follows the requalification of the garden, initiated in 2003, a project by Landscape Architect Gonçalo Ribeiro Telles.

2004 área inter venção=6 ha L I S B OA



010

BAIRRO DO AEROPORTO SANTA MARIA O Ar qué tipo / T h e A r chetype Estudo / Levantamento de tipologias edificadas e espaço urbano - trabalho prévio à concepção de um futura constr ução da fase II do Bair ro da Ilha do Sol. A pista principal do aeropor to tem orientação nor te/sul. Toda a zona residencial com 60 anos traça paralelas à pista de aviação, soltando os lados mais pequenos aos quadrantes de menor e maior insolação. Os muros baixos acentuam o ambiente de paz. Vive-se a dualidade de uma r uralidade local e um moder nismo impor tado. A clareza e a dimensão das habitações atravessam todos os bair ros. O desenho urbano é evidente e a geometria precisa. Os jardins confundem-se como se de um enor me parque se tratasse. Study / Sur vey of built typologies and urban space - work prior to the conception of a future plan for Phase II of the Ilha do Sol neighborhood. The main r unway of the airport is north / south. The entire residential area (60 years old) draws parallels to the r unway, with smaller sides facing the quadrants of minor and major solar radiation. The low walls accentuate the peaceful atmosphere. We live in a duality of r urality and a local imported modernism. The clarity and size of households are common to all neighborhoods. Urban design is clear and geometr y precise. The gardens look as a whole, as if it were a huge park.

2005 área estudo=165 ha AÇORES



PROJECTOS DE ESPAÇOS EXTERIORES OUT DOOR PR OJ ECT S



011

CONDOMÍNIO ERNESTO DO CANTO M L O G O . C O O R D E N A Ç Ã O - B OX A RQU I T E C T O S

O Jardim Ernesto do Canto é um logradouro de um módulo habitacional maioritariamente construído sobre laje. Partindo da solução proposta de arquitectura, na qual dois dos prédios são vazados ao nível do jardim, e beneficiando do contexto do lote, circunscrito por altos muros que o separam dos lotes adjacentes, o jardim procura desenvolver-se ao longo destas superfícies, à semelhança da ideia de um “casulo” daquelas unidades habitacionais. Neste pequeno microcosmo, a modelação do terreno, a escolha e a distribuição da vegetação e os elementos construídos conjugam-se para produzir uma síntese do arquétipo de paisagem, sedeada na sua dimensão física e mitológica. O projecto tem como objectivo a utilização maioritária de espécies endémicas e características da flora açoriana. Ernesto do Canto’s Garden is mostly a roof garden, conceived as a yard for a habitation module. With two buildings suspended on piers, and benefiting from its context, circumscribed by high walls that separate our site from the surrounding grounds, the garden looks to growing along these surfaces, resembling the idea of a cocoon for those housing units. In this minor microcosm, the land contour, the choice and distribution of vegetation and built elements, come together to produce the synthesis of the landscape archetype, based on its physical and mythological dimension. One of the project’s objectives is to include a major percentage of endemic and characteristic species to the Azorean flora.

2009 área inter venção=2.500m2 P O N TA D E L G A DA . A Ç O R E S



012

JARDIM PARTICULAR NA HERDADE DA AROEIRA C L I E N T E PA R T I C U L A R - C O O R D E N A Ç Ã O A R X P O R T U G A L O p r ojecto d e esp a ço s e x te r i o r e s p r e te n d e c o n sti tu i r e sse n c i a l m e n te u ma a r ti cu la çã o mu i to e f e c tiva e n tr e o e d i f í c i o d e h ab i ta ç ã o e o c o n ju n to em q u e se i n ser e – u m a h e r d a d e d e P i n h a l c o m c a m p o d e G o l f e . A i n ter ven çã o i n ci d e n o r e stab e l e c i m e n to d e u m su b str a to a r b u stivo a u tócton e on d e, a ab e r tu r a d e a l gu m a s c l a r e i r a s, a sso c i a d o a o p i n h a l q u e se p r eten d e ma n te r e r e ge n e r a r, c o n f i gu r a zo n a s d e e sta d i a . T he ou td oor Pr oj ect ai m s to a ch i eve a n ef f ective a r ti cu l a ti o n b etween the d wel l i ng s pa ce a nd i ts s ett i n g – a p r o p er ty o f p i n e f o r es t a n d a g o l f cou r s e. T he i nter venti o n l o o k s towa r d s th e r ees ta b l i s h m en t o f a n i n d i g enou s s hr u bby s tr a tu m , wh er e a f ew o p en i n g s a m i d s t th e wo o d s p r o d u ce a fi na l r es ti ng s pa ce ou td o o r s.

2009 área inter venção=1.800 m2 SETÚBAL



013

2005

REFER

área inter venção=10.000m2 SÃO JOÃO DO ESTORIL

REQUALIFICAÇÃO DA ESTAÇÃO FERROVIÁRIA O projecto corresponde à reestruturação de todo o núcleo da estação e envolvente, que adquire um carácter predominantemente pedonal, envolvendo a construção de passagem subterrânea (e supressão da passagem nivelada), novas infra-estruturas de apoio à estação, pequeno comércio e dotação do espaço público de maior capacidade de carga, promovendo zonas de estadia e descompressão urbana. O projecto inicia-se em 2005, onde envolvia uma interface de transportes, com estacionamento subterrâneo, intermodal e jardins de cobertura (posteriormente abandonada). A proposta sugere a atribuição de uma lógica urbana fundada na fusão entre a vivência da estação e a dos bairros adjacentes.

Restructuring project of the core of the railway station as well as its surroundings, gaining a pedestrian character, involving the construction of underground passages (suppressing the level crossing), new train station backup infrastructures, small commerce and an enhancement of public space, promoting rest places and urban decompression. The project starts in 2005, involving a transport hub with underground parking and roof gardens (a later abandoned idea). The new proposal suggests a fusion between the daily life of the train station and its surrounding neighbourhoods.



014

JARDIM PARTICULAR NA COSTA DO CASTELO C L I E N T E PA R T I C U L A R

A necessidade de uma conceptualização do espaço com qualidades infinitas (o jardim) é uma característica humana e está presente invariavelmente em todas as culturas e em toda a história da humanidade. A variação existe na forma, inevitavelmente impregnada de uma forte carga cultural. Este jardim compõe-se em dois patamares. Um, de carácter mais cultivar, em relação directa com a casa, e que ao fundo tem uma “casa de fresco”, com uma ambiência muito particular, mas que é, sobretudo, uma passagem secreta para um outro lugar do jardim. Este outro espaço, mais recolhido, com uma vegetação exótica, e que tem guardado no seu interior uma casa de vidro que é uma coisa muito especial, onde está condensada a ambiência do próprio jardim. The necessity of conceptualization of a space with finite qualities (the garden) is a human characteristic invariably present in all cultures and history of mankind. The variation takes place in form, inevitably impregnated with a heavy cultural load. This garden is drawn in two levels. The cultivar landing has a direct relationship with the house and a “cool house” in the backdrop, a particular environment that leads to a secret passage way to another place inside the garden. This place, hidden on a second landing at a higher and set back level, is composed by exotic vegetation and keeps inside a glasshouse that condenses the very essence of the garden it rests in.

2005 área inter venção=120m2 L I S B OA



015

REQUALIFICAÇÃO DO BAIRRO DA BOAVISTA GEBALIS

O bairro localiza-se numa das encostas de Monsanto, na orla da mata. A sua requalificação, em 2004, aspirava significar uma regeneração social, no entendimento do espaço público enquanto valor intrínseco à qualidade de vida da população. Simultaneamente, a intervenção exigia opções simples com materiais duráveis. A aposta forte do projecto incide na criação de um circuito através de toda a área e na enfatização da Mata enquanto elemento genesíaco do lugar. The neighbourhood is located on one of Monsanto’s slopes, on the edge of the woods. Its requalification aspired to a social renewal, facing public space as a key value in the populations’ quality of living. Simultaneously, the intervention required simple options with long lasting materials. The strong hand of the project focused on the creation of a circuit throughout the intervention area and on the emphasizing of the Woods as a genesical element of the place.

2004 área inter venção=2,6 ha M O N S A N T O . L I S B OA



016

REQUALIFICAÇÃO DA AVENIDA ESTADO DA ÍNDIA C Â M A R A M U N I C I PA L D E L O U R E S

A construção da CRIL-IC17 sobre parte do troço da antiga estrada nacional transformou a Av. Estado da Índia numa estrada de trânsito local mas de grande intensidade de tráfego. No âmbito da sua geral requalificação na óptica do peão, o projecto incidiu nas áreas de lazer, correspondendo às principais centralidades urbanas a gerar, nomeadamente com a produção de zonas estar e de recreio infantil, envolvendo estacionamento subterrâneo e jardins de cobertura, associadas à reinserção do terciário. The construction of CRIL-IC17 over a part of the early national route, altered Estado da Índia Avenue traffic to local but high intensity use. The requalification of space to the extent of the pedestrian, focused on leisure areas corresponding to major urban happenings, where resting places and playgrounds where centred, involving underground parking lots and roof gardens, associated to the reinsertion of small commerce.

2003 área inter venção=5.800 m2 S A C AV É M



HABITAÇÃO HOUS IN G



017

QUINTA DO CUCO

C L I E N T E PA R T I C U L A R

Numa pequena quinta de oliveiras, pastagem e mata, fechada com um grande muro de pedra que ondula com o relevo, uma pequena casa de pedra no ponto mais alto assenta fundações desde sempre. A essa pequena “casa das alfaias” junta-se agora um abrigo para dormir, com cozinha, casa de banho e um terraço; um barracão de madeira e um tanque. Estes quatro elementos formam um conjunto articulado por uma eira quadrada com 10 metros de lado. In a small farm of olives, pasture and woods enclosed by a large stone wall that follows the waving landscape, on the highest point sits a small house since the “beginning of time”. Joining this “tool house” is now a sleeping shelter, with kitchen, bathroom and a terrace; a wooden shack and a tank. These four elements now form a set articulated by a stone square floor with 10 meter sides.

2009 área inter venção=3,6 ha I D A N H A - A - N OVA



018

MORADIA NA CALÇADA DOS MESTRES

C L I E N T E PA R T I C U L A R

O “grupo de casas económicas” da Calçada dos Mestres foi construído nas décadas de 40 e 60. Dois modelos, um pequeno e um maior definem as volumetrias do bairro em pares geminados. Passados mais de 50 anos, esta tornou-se uma zona residencial privilegiada, vizinha do aqueduto das Águas Livres. A recuperação de uma moradia geminada de outra passou pela substituição do modelo pequeno pelo grande e não pela sua ampliação, para não gerar um terceiro modelo – o pequeno ampliado. Mantendo o desenho das fachadas, a intervenção resume-se aos revestimentos e materiais, betão branco e o mármore Estremoz branco serrado; ao interior e ao desenho dos muros, forçosamente novo para alojar e esconder a bateria de contadores e caixas técnicas. The “economic housing units” in Calçada do Mestres was built in the 40’s and 60’s. Two models, a small and a bigger one define the volumes of the neighbourhood in semidetached cottages. Over 50 years gone by, this became a privileged residential area, neighbour to the “Águas Livres” aqueduct. The recovery process of a smaller semidetached house reproduces the bigger house model avoiding a eventual third model (resulting from its extension). Keeping the elevations of the bigger model the intervention is resumed to linings and materials, white concrete and “Estremoz white” marble with a sawed finish; the interior design as well as outer walls, redone to lodge meter boxes and other technicalities.

2007 área bruta construção=225m2 C A M P O L I D E . L I S B OA



019

LOFT NA AVENIDA 24 DE JULHO

C L I E N T E PA R T I C U L A R

A dificuldade em apropriar o espaço neste duplex de grandes dimensões fez repensar os seus elementos principais. O reposicionamento da escada, prevendo novos percursos, foi a única mudança a nível estrutural desta proposta. A sua dissimulação prevê um momento de curiosidade e de descoberta. Outros elementos contribuiram para a consolidação do projecto, que procura o inesperado e a interacção com o indivíduo: limites (flexíveis) são criados por meio de portas de correr, a iluminação é repensada e recriada com novas sancas, a pintura branca imprime leveza à estrutura metálica aparente, a guarda do piso superior cumpre uma tripla função: limite físico; espaço para livros e “cortina” para o quarto - espaço da intimidade. The difficulty of suiting space in this large duplex led to the rethinking of its main elements. The relocation of the stairs, foretelling new paths, was the only structural change in this proposal. Its dissimulation predicts a moment of curiosity and discovery. Other elements contributed towards the consolidation of the project, that looks for the unexpected and interaction with the individual: limits (flexible) are created by sliding doors, lighting is rethought and integrated into ceiling mouldings, painting is white and casts lightness to the showing metal structure, the upper landing handrail maintains a triple function: physical barrier; book shelving and a curtain for the sleeping room – an intimacy space.

2005 área inter venção=175m2 A L C Â N T A R A . L I S B OA



020

PRÉDIO EM ALCÂNTARA C L I E N T E PA R T I C U L A R

O lugar situa-se numa zona de transição de escalas, passando de uma mais compacta e alta para outra mais fragmentada, baixa e degradada. O lote encosta-se à muralha do Baluarte, que é o seu limite tardoz. A rua estreita é identidade do lugar. O edifício existente, em ruínas, não possui condições de habitabilidade. O projecto, difícil na invenção de uma linguagem de encontro de escalas, desenha-se num alçado neutro. O programa acompanha - dois fogos de pequena escala com tipologias em “open-space”. In one urban transition area, between a high and compact scale and a fragmented, low and degraded one, is our site. The grounds are limited by the Bastion wall, their back elevation. The narrow street is the place identity. The existing building, in ruins, is not habitable. The project, caught in between scales and their different languages, is drawn out in a neutral elevation. The program follows it – two small scale plots with “open-space” typologies.

2005 área bruta construção=195m2 L I S B OA



021

BAIRRO “ILHA DO SOL II” C O O P E R A T I VA “ I L H A D O S O L ”

O bairro para habitação a custos controlados ocupará os terrenos no limite do perímetro do Aeroporto. A implantação segue a dos bairros vizinhos – norte/sul, mas em relação perpendicular à rua. Mantendo a simplicidade dominante, estica em patamar suave para o mar, com o alçado principal voltado para o tardoz do seguinte, em patamar inferior. As palas servem para ensombramento e são, simultaneamente, elementos reguladores da construção - o limite para futuras e quase certas ampliações. As habitações adquirem outra escala quando unidas de topo, reforçam o eixo paralelo ao da pista do aeroporto e consolidam a imagem global do bairro. The controlled cost housing neighbourhood will occupy the grounds adjacent to the perimeter of the airport. The planning follows adjacent neighbourhoods – north/south, but perpendicular to the street. Keeping the dominant simplicity, it overhangs towards the sea, with front elevation facing back elevation of the next row, at a lower level. The shadow casting canopy is, simultaneously, a regulating element of the construction – the limit for future and almost certain extensions. Houses gain a different scale when united at the tops, reinforcing the axes parallel to the airport runway and consolidating the neighbourhood’s global image.

2004 área inter venção=2,8 ha SANTA MARIA . AÇORES



022

CASA HÉLIO ANDRADE

C L I E N T E PA R T I C U L A R

O terreno onde se implanta a moradia, à beira-estrada, beneficia do patamar que o eleva e permite observar a paisagem sem a interferência da via. A casa típica mariense degradada que outrora existia no lugar é substituída por uma nova construção, cujo desenho horizontal, na fachada principal, apela à velocidade. Em contraponto, o espaço central do pátio, semi-interior, convida à permanência e à contemplação do entorno natural. The grounds where the house is set in, next to the road, gain from an overhanging situation that elevates them and lends an overview of the landscape with no interference from the road. The typical and degraded “mariense” house there once was gives way to a new construction, whose horizontal design, on the main facade, appeals to haste. On the other hand, the central patio, semi-enclosed, invites to permanency and the contemplation of the natural environment.

2003 área bruta construção=210m2 SANTA MARIA . AÇORES



023

CASA JORGE COSTA C L I E N T E PA R T I C U L A R

O terreno apresenta um conjunto de três moradias, que foi preservado no essencial. Em dicotomia, dialogam duas filosofias de intervenção. Em primeiro, a modernidade: o alçado principal como um muro, confere unidade à intervenção. Em segundo, uma vez transposta a porta encarnada, memória resgatada, descobre-se o universo interior da moradia. As chaminés são recuperadas e vivenciadas. Pela adição de outros volumes salientes, o alçado posterior ganha em plasticidade e é pano de fundo ao “jardim de fetos”. The site presents a set of three houses, preserved at its essential. Two intervention philosophies dialogue in dichotomy. The first, modernity: the front elevation as a wall, gives unity to the intervention. The second, after the red door is transposed, memory is restored and the interior universe of the house is unveiled. The chimneys are recovered and lived. With the addition of volumes, the back elevation is enriched in plasticity and becomes scenery to a “fern garden”.

2003 área bruta construção=165m2 SANTA MARIA . AÇORES



024

CASA LUÍS BETTENCOURT C L I E N T E PA R T I C U L A R

Um processo com várias fases, desde a recuperação de uma casa rural existente, à ampliação de uma nova ala de quartos, uma garagem-estúdio e dois tanques. A intervenção estendeu-se organicamente pelo terreno, marcado pela presença dos muros de pedra centenários e sebes. Exploração das escalas, das formas de percepção dos espaços – como se entra, o que se vê, para onde se olha, o que enquadra. Dois momentos distintos na construção nova: a ampliação da casa – volumes brancos quebrados abrem varandas escondidas para os espaços mais íntimos; a construção de uma garagem, fora do espaço da casa, experimenta outras materialidades que dialogam, em contemporânea diversidade, com a nova casa. This site was processed in various phases, from the recuperation of an existing rural house, to the extension of a new wing of bedrooms, a studio-garage and two watering tanks. The intervention extends organically throughout the site, scattered with centenary stone walls and hedges. Exploring scales, forms of perceiving spaces – how to enter, what to see, where to look, what is framed. Two distinct moments in the new construction: the house extension – white broken volumes open hidden balconies to more intimate spaces; the construction of a garage, away from the space of the house, experiments new materials that dialogue, in a contemporaneous diversity, with the new house.

2001 área bruta construção=211m2 LAJES . AÇORES



025

CASA PÁTIO C L I E N T E PA R T I C U L A R

Condensada num lote mínimo e sobre um anexo de uma pequena quinta engolida pelos arrabaldes da vila, o lugar confronta-se agora com a altura das construções vizinhas. Optou-se por lhes contrapor um só piso. Três muros cegos desenham alçados e o quarto, o da frente, liga-se à rua pelo jardim. No interior guarda-se um pátio transparente que relaciona toda a casa. Condensed in a minimum plot and drawn upon an existing extension of a small farm swallowed by the city outskirts, the site is confronted by the height of neighbouring buildings. The option was to present a single storied building. Three blind walls compose elevations and the front connects to the street through the garden. In the interior a transparent patio brings together the whole house.

2000 área lote=222m2 SINTRA



COMÉRCIO, ESCRITÓRIOS E EQUIPAMENTOS T RA D E , O FFI C E N D I N S T I T UT IONAL BUILDIN G S



026

INSTITUTO SUPERIOR DE GESTÃO, LOGÍSTICA E TRANSPORTES G OV E R N O D E A N G O L A

Projecto de um “Campus” para o Instituto Superior de Gestão Logística e Transportes em Luanda, Angola. Um edifício de dois pisos, com um pátio central aberto para o parque, integra salas de aula, investigação, secretaria e auditórios. O complexo, agregado pelo parque densamente arborizado integra ainda um edifício de refeitório e um recinto polidesportivo, com balneários. A vegetação fundamentalmente xerófita agrupa-se em orlas que alternam com clareiras de gramíneas, e constituem igualmente espaços informais de recreio, lazer ou actividades lectivas. A estrutura que descrevem organiza todo o espaço, promovendo uma relação controlada entre os seus vários momentos. A Campus Project for the Institute of Management, Logistics and Transports in Luanda, Angola. A two storey building, with a central patio open onto the park, includes classrooms, investigation, office and auditoriums. The complex, brought together by a densely planted park also includes a cafeteria and a sports hall with changing rooms. The mainly xerophytic vegetation is grouped in borders that alternate with grassy clearings and make up informal areas for recreation, leisure or school activities. The structure presented organizes space in general, promoting a controlled relationship in between its various moments.

2009 área inter venção=13,8 ha ANGOLA



027

SEDE DA PRODUTORA “MADE IN LISBON” - COM PEDRO SANTAREM (art dir.)

O interior do armazém para uma produtora de publicidade, desenha-se na procura de uma métrica comum às 3 naves existentes. As portas de correr em ferro com painéis transparentes, definem o programa. As asnas de madeira determinam a complexidade. O betão o ferro e o policarbonato materializam a intervenção. The interior of a warehouse for an advertising agency is drawn in search of a common metric between 3 existing aisles. The steel running doors with transparent panels define the program. The wooden trusses determine its complexity. Concrete, iron and polycarbonate materialize the intervention.

2007 área bruta construção=250m2 B E L É M . L I S B OA



028

FLORISTA “ROSAMAIOR” C L I E N T E PA R T I C U L A R

Uma pequena loja, sem montra disponível, transforma-se numa caixa com acontecimentos inesperados. Dois universos, com uma fronteira bem definida que disciplina a intervenção: a “tampa” superior branca, com 10 cúpulas em gesso difusoras da luz; o “contentor”, inferior, negro, base funcional da loja- inclui tanques, torneiras e expositores, que se anulam na presença dos elementos mais importantes – as flores. A small store with no window available becomes a box of unexpected events. Two universes, with a well defined frontier that disciplines the intervention: the white lid, with ten light diffusing plaster domes; the container, inferior, black, functional base of the store – includes tanks, faucets and display cases, which disappear in the presence of the main elements – the flowers.

2005 área bruta construção=16m2 L I S B OA



029

SEDE DA ASSOCIAÇÃO ASSOCIAÇÃO DOS DIRECTORES DE HOTÉIS DE PORTUGAL

Para este “espaço de reunião” pretendeu-se um ambiente neutro, austero, forte que permitisse várias formas de apropriação, consoante a actividade a decorrer no espaço, alterando as relações dos espaços entre si e tornando as circulações mais fluidas. A manipulação dos tectos falsos potencia a entrada de luz num espaço naturalmente sombrio, com muitas imposições em termos estruturais. A escada e o lustre dialogam e reinterpretam os dois elementos preponderantes de um átrio de entrada. O lustre foi produzido pela Mood especialmente para este espaço, com placas de acrílico moldadas à mão. For thi s “meeti ng s pa ce” the obj ective wa s a neu tr a l , a u s ter e a n d s tr o n g env i r o n m en t th a t wo u l d p er m i t vari ous for ms of s u i ti ng s pa ce, i n a ccor d a nce to the even ts ta k i n g p l a ce, a l ter i n g r el a ti o n s h i p s b etween spaces and creati ng a f l u i d ci r cu l a ti on. T he ma ni pu l a ti o n o f cei l i n g l i n i n g s en h a n ces th e en tr a n ce o f light i n a di m space, wi th l ots of i mpos i ng s tr u ctu r a l i s s u es. S ta i r s a n d ch a n d el i er d i a l o g u e a n d r ei n ter pret the two mai n el ements of a l obby. T he cha n d el i er wa s m a d e by M o o d es p eci a l l y f o r th i s s p a ce, wi th hand-made acr yl i c pl a q u es.

2004 área bruta construção=250m2 R E S T E L O . L I S B OA



030

PATRICK CABELEIREIRO L´OREAL - KÉRASTASE

A reorganização das funções deste espaço pretende clarificar a sua percepção e livrá-lo da sua carga técnica. A zona de corte é o espaço central, que lança braços para outras alas: entrada, espera e pintura. A escolha de desenhar a maior parte do mobiliário torna o espaço ainda mais exclusivo. Os biombos de espelhos, que podem girar e assumir novas posições, refletem imagens que compoem os objectos que estão para além destes. The reorganization of this space looks towards clarifying its perception and riding it of its technical load. The Hair cut zone is the central space and spreads to other wings: entrance, waiting and dyeing. The choice of drawing most of the furniture makes it an even more exclusive space. The glass mirrors, which turn and assume new positions, reflect images of objects that are beyond themselves.

2004 área bruta construção=108m2 L I S B OA



ESPAÇOS EFÉMEROS EPHEMER AL S PACES


a

c

PAR 02

PAR 02

d

e

f

g

h

i

j

k

l

m

n

o

p

q

r

s

PAR 02

PAR 02

PAR 02

E31 PAR 02 PAR 02 IMPRENSA 20.00 m2 PAV 01 TE 04 PAR 02 PAR 02 PAR 02 PAR 02

PAR 01

PAR 01

PAR 02 PAR 02 PAR 02 PAR 02

PAR 02 PAR 02 PAR 02 E30 ACESSO PISO -1 PAR 02 36.00 m2 PAV 01 TE 04 PAR 02

E02 PAR 01 PAR 02

PAR 02

PAR 02 ATM E04 PAR 02

1

transição entre paredes PAR 07

PAR 02

PAR 02

PAR 01

BILHETEIRA 9.00 m2 PAV 02

PAR 02

PAR 07

V1

PAR 07

PAR 07

V3

V1

V1

PAR 07

V1

V1

PAR 07

V3

V3

PAR 07

PAR 07

V1

V3

PAR 07

PAR 07

V1

V3

V1

PAR 07

EXPOSIÇÃO 49.00 m2 PAV 01 TE 03

V3

V1

V1

PAR 07

PAR 07 PAR 07 PAR 07 PAR 07 PAR 07

PAR 07

E20

PAR 07

PAR 07

PAR 07

PAR 07

V3

V3

PAR 07

PAR 07

PAR 07

PAR 07

PAR 07

V1

V1

V1

V1

EXPOSIÇÃO 37.00 m2 PAV 01 TE 03

PAR 07

PAR 07

PAR 02

PAR 07

E19 V3

V3

V1

V3

V1

V1

PAR 07

PAR 02

V1

V1 PAR 07

PAR 02

PAR 01 PAR 01 PAR 01

PAR 01

PAR 01

PAR 01

PAR 01

E03

ACESSO A EXPOSIÇÃO 19.00 m2 V3 V3 PAV 01 TE 03

FOYER 42.00 m2 PAV 01 TE 03

V1

PAR 02

PAR 02

E07

E08

V3

transição entre paredes

V1

ATM 7.00 m2 PAV 02 TE 04 PAR 02

E01

ENTRADA 11.00 m2 PAV 02 TE 04

V3

PALA 128.00 m2 PAV 02 TE 01

V1

PAR 07

PAR 02

PAR 02

PAR 01

E17 transição entre paredes

2 PAR 07 V1

PAR 02 E29

PAR 02

ANTE-CÂMARA 9.00 m2 PAV 01 TE 04

V1

PAR 07

PAR 07 V2

PAR 02

V1

PAR 07

V1

V2

V1

PAR 07

EXPOSIÇÃO 24.00 m2 PAV 01 TE 03 V1

PAR 07 PAR 07 PAR 07

PAR 07

E21

V2

PAR 07

PAR 07 PAR 07 PAR 07

PAR 07 PAR 07

PAR 07

PAR 06

PAR 06

PAR 07

PAR 06 PAR 06

PAR 06

PAR 07

PAR 06

V1

V1

V1

PAR 07

PAR 07 PAR 02

PAR 07

E18 EXPOSIÇÃO 24.00 m2 PAV 01 TE 03

PAR 06 PAR 06

PAR 02

3

PAR 07

V2

PAR 07

V2

V2

PAR 06

PAR 04 PAR 04 PAR 04 V6 PAR 04

V1

V1

V1

PAR 07

PAR 02 PAR 02

PAR 04 V4

V4

PAR 02

PAR 02 PAR 02 PAR 06 PAR 06

PAR 06

PAR 07

V1

PAR 07

V1

PAR 07

PAR 02

V5

V5

PAR 03

PAR 05

PAR 02

V1

PAR 02

PAR 02

V5

V5

PAR 05

PAR 03 V1

V1

PAR 06

V4

V1

V1

V4

PAR 02 PAR 02 E05 RECEPÇÃO 26.00 m2 PAV 02 TE 04

PAR 02 PAR 02

V6

V6

V6

PAR 06

PAR 04

PAR 06

PAR 02 V6

PAR 04

PAR 06 PAR 02

PAR 06

PAR 02

V4

V4

PAR 04 V6 PAR 04 PAR 04 PAR 04

PAR 06 PAR 06

PAR 06 PAR 06

PAR 03

PAR 02 PAR 02

PAR 06

PAR 06

PAR 07

PAR 02

PAR 02

V1

PAR 07

V2

V2

PAR 07

PAR 02

V1

V1

PAR 07

EXPOSIÇÃO 24.00 m2 PAV 01 TE 03 V1

PAR 06

PAR 07

PAR 07

PAR 07

V1 PAR 07

PAR 07

V1

V1

PAR 07

V1

V1

PAR 07

V3

V3

PAR 07

PAR 07

PAR 07

V3

V3

TABELA 2

V1

V1

V1

PAR 07

PAR 07

V1

ANTE-CÂMARA PAR 07 30.00 m2 PAR 07 PAV 01 TE 03 PAR 07 PAR 07

PAR 07

EXPOSIÇÃO 49.00 m2 PAV 01 TE 03

PAR 07 PAR 07

V1 PAR 07

PAR 07

PAR 07 PAR 07 PAR 07

PAR 02

PAR 07

PAR 02

V4

V1

V5

V1

V5

V4

PAR 05

V1

PAR 03 PAR 03

V5

PAR 02

V5 PAR 02

PAR 03

PAR 05

V5

V5

PAR 05

PAR 02

V1

V1

V1

V1

V3

PAR 07

PAR 07

PAR 07 V2 PAR 07 PAR 07 PAR 07 PAR 07

PAR 07

PAR 02

PAR 02

PAR 02

PAR 07

E23 EXPOSIÇÃO 24.00 m2 PAV 01 TE 03

PAR 07

V2

V2 PAR 07

V1

V1

V1

V2 PAR 02

PAR 02

PAR 07

PAR 07

PAR 07

E14 V3

V3

V3

EXPOSIÇÃO 17.00 m2 PAV 01 TE 03

PAR 07

V1

EXPOSIÇÃO 42.00 m2 PAV 01 TE 03

V3 PAR 07

V2

PAR 07

PAR 07

PAR 07

PAR 07

PAR 07

PAR 07

V1

V1

V1

PAR 07

PAR 07

PAR 02

V1

PAR 07

E13

EXPOSIÇÃO 19.00 m2 PAV 01 TE 03

PAR 07

V1 PAR 07

V2

PAR 07 PAR 07

E24 EXPOSIÇÃO 37.00 m2 PAV 01 TE 03

V1 E12

V2

PAR 07

PAR 07

V3 PAR 07

V1

PAR 07

PAR 07

E22

PAR 07

PAR 07

E25 V3

PAR 06

V2 PAR 07 PAR 07 PAR 07

PAR 07

PAR 07

PAR 06

PAR 06

PAR 06

V2

10

V3

PAR 05

V1

PAR 06

PAR 06 PAR 06

PAR 07

E26 V2

V1

PAR 07

11

a

c

d

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f

PAR 02

PAR 02

PAR 02

g

h

i

j

k

l

m

n

o

p

PAR 02

V5

V4

PAR 06 PAR 06

V1

E28 ANTE-CÂMARA 9.00 m2 PAV 01 TE 04

PAR 02

V5

V5

EXPOSIÇÃO 44.00 m2 PAV 01 TE 03

q

r

s

TABELA 1

PAR 01

ARRUMOS RECEPÇÃO 11.00 m2

PAR 02

E10 V1

PAR 02 V1

PAR 02 V2 PAR 02 PAR 07 PAR 07 PAR 07

PAR 06

PAR 06

PAR 06 V1

PAR 02

PAR 02

BASTIDORES 8.00 m2 PAV 01 PAR 02 PAR 02

V5

V1

PAR 06 estátuas brancas

estátuas brancas

PAR 02 PAR 02

PAR 05 PAR 02

PRAÇA 1 44.00 m2 PAV 01 TE 02

PAR 02

PAR 06

9

V5 E09 V4

PAR 02

V1

PAR 06 PAR 02 PAR 02

PAR 06 PAR 02

V6 PAR 04 PAR 04 PAR 04 PAR 04

V5

V1

PAR 02

V1

PAR 06

PAR 06 PAR 04 V6 PAR 04 PAR 04

PAR 03 PAR 02

PAR 06 PAR 06

PAR 02

PAR 02

PAR 06

V1

PAR 04

V2 E15

ANTE-CÂMARA 24.00 m2 PAV 01 TE 02

PAR 02

PAR 02 PAR 06

V1

PAR 02 PAR 06

E16 PRAÇA 2 96.00 m2 PAV 01

V6

V6

PAR 02

PAR 06

PAR 02

E27 PRAÇA 3 64.00 m2 PAV 01 TE 02

PALCO 14.00 m2 PAV 03 TE 04

PAR 01

PAR 02 PAR 02

E06 CAFÉ BENG. 5.00 m2 PAV 02 TE 04

V1

PAR 02

PAR 02

PAR 01

V2

PAR 06

PAR 06 PAR 02

PAR 03

PAR 01

PAR 02

PAR 07

PAR 06

PAR 06

V1

PAR 01 PAR 02

V1

V2

PAR 02

PAR 02

PAR 07 PAR 07 PAR 07 PAR 02 V2 PAR 02

estátuas brancas

V1 E11

EXPOSIÇÃO 17.00 m2 PAV 01 TE 03

A12

PAR 04 V1

PAR 06 PAR 06 PAR 06

PAR 06 PAR 06

PAR 06 PAR 02

PAR 06

PAR 06

estátuas brancas PAR 02

PAR 07 V2

PAR 06 PAR 06

PAR 04 PAR 04 V6 PAR 04

PAR 02

V2

PAR 06

PAR 06

PAR 04 PAR 04 PAR 04 V6

transição entre paredes

PAR 07

ANTE-CÂMARA 49.00 m2 PAV 01 TE 03

PAR 07 PAR 07

V2

PAR 01

PAR 01

PAR 01


030

FESTIVAL INTERNACIONAL DE BANDA DESENHADA C Â M A R A M U N I C I PA L D A A M A D O R A

É um trabalho contínuo, no último dia do Festival Internacional de Banda Desenhada da Amadora inicia-se o projecto do ano seguinte. Tem sido assim desde 2006. Os temas mudam e o projecto acompanha - naves espaciais, labirintos, templos barrocos, palácios... O Fórum Luís de Camões tem sido um lugar de grande experimentação. Nos quase 4000m2 de exposição desenham-se objectos esquisitos, mobiliário, iluminação, praças, palcos e estabelecem-se percursos que no ano seguinte se transfiguram. O controlo da espessura das paredes permite o desenho de plantas de outros séculos. As chapas de aparite, que dão corpo aos espaços, reutilizam-se ano após ano… In a continuous work, the last day to the Amadora International Comics Festival is the first of next year’s project. It has been this way since 2006. Themes change and the project follows – Spaceships, mazes, baroque temples, palaces… - The “Luís de Camões” Forum has been a place of great experimentation. In it’s nearly 4000m2 of exhibition space strange objects, furniture, lighting, halls and stages are drawn with pathways that change every year. The ability to control wall thickness permits for plans from other centuries. The particleboard panels give volume to space and are reused year after year.

2008 área inter venção=3.850m2 AMADORA



032

CAMARIM NO TIVOLI

“TIVOLI DESIGN CHALLENGE”

O camarim 7 é um espaço dentro de outro que nasceu da privação de uma janela para o exterior. Perseguiu-se a concepção de um momento interior e envolvente, e por isso, resulta num espaço denso: no material – veludo; na cor – dourado e na forma - redonda e abobadada. Depois de lançado o desafio em desenho, o sistema construtivo a adoptar aparece na obra – a estrutura em aço galvanizado, revestida a placas de gesso cartonado, dá forma ao conceito. Cabinet 7 is a space inside a space that was born from the privation of a window to the outside. The idea of an interior and involving moment was pursued, resulting in a dense space: its materials – velvet; colour – gold and shape – round and domed. After the challenge was set in drawing, the construction system turned up in the building phase – a galvanized steel structure, clad in plasterboard, gives shape to the concept.

2006 área inter venção=8m2 L I S B OA



CURRÍCULO CUR R ICULUM


001 002

003

004

CO NCURSOS

COMPETITIONS

2008 Co nc ur so públic o d e i d ei a s p a ra o Pa rq u e Ma yer, Ja r d i m Bo tâ nic o e Esc ola Poli técn i ca . Li sb oa Co or de na ç ão ge r a l: A RX Por tu ga l. Pr o m otor : Câ ma r a Mu n i ci p a l d e Li sb oa . 2º cla ssi fi c a d o

2008 O p en I n ter n a ti o n a l I d ea s C o m p eti ti o n f o r Pa rq u e M ayer, B otanical G a r d en a n d E s co l a Po l i técn i ca . L i s b o n C h i ef co o r d i n a ti o n : A R X Po r tu g a l D evel o p er : L i s b o a C i ty C o u n ci l . 2 n d r a n k .

Concurso concepção / constr ução para a empreitada da IC17 Circular Regional Interior de Lisboa, Sub-lanço Buraca / Pontinha Pr o je c to de inte g r a çã o p a i sa gí sti ca Co or de na ç ão e c o-au tori a : A RPA S , Ld a . Cl i ente : Consór c io Len a C on str u ções / Soma gu e Pr o m otor : Câ ma r a Mu n i ci p a l d e Li sb oa

D es i g n / B u i l d i n g co n t r a ct C o m p eti ti o n f o r I C 17 - U r ban Reg ional I n n er H i g h way, s u b - r o u te B u r a ca -Po n ti n h a L a n d s ca p e D e s i g n Pr o j ect C o o r d i n a ti o n a n d Pa r tn er s h i p : A R PA S, L d a . C l i en t: C o n s ó r c i o L en a C o n s tr u çõ es / S o m a g u e D evel o p er : C â m a r a M u n i ci p a l d e L i s b o a

2006 Co nc ur so de ide ias p a ra a r eq u a li f i ca çã o d a s Pen h a s D o u r a d a s

2006 O p en C o m p eti ti o n f o r a Re q u a l i f i ca ti o n p l a n o f Penhas Dou r adas .

. Mante igas Parc e r ia: P.R.U., Ld a Pr o m otor : Câ ma r a Mu n i ci p a l d e Ma n tei ga s

M a n tei g a s Pa r tn er s h i p : P. R . U. L d a D evel o p er : M a n tei g a s C i ty C o u n ci l

Co nc ur so públic o p a ra a Req u a li f i ca çã o d o C a i s d o C a r v ã o . Func ha l Pr o m otor : Câ ma r a Mu n i ci p a l d o F u n ch a l. 1º cla ssi f i c a d o

O p en I d ea s C o m p eti ti o n f o r th e Req u a l i f i ca ti o n of “ Cais do C a r v ã o ” . Fu n ch a l D evel o p er : Fu n ch a l C i ty C o u n ci l . 1 s t r a n k

2005 Par tic ipaç ã o no Con cu r so d e i d ei a s SU05 - “ Solu ci o n e s U r b a n a s 2006 ” Pr o m otor : Conse lho Su p eri or d e A rq u i tectos. E sp an h a

2005 O p en I d ea s C o m p eti ti o n S U 0 5 - “ S o l u ci o n es U r banas 2 0 0 6 ” D evel o p er : S u p er i o r C o u n ci l o f A r ch i tects. S p a in

Co nc ur so públic o p a ra a Á r ea d e C r ema çã o d e Resto s Mo r ta i s do Ce mité r io do Esp i n h ei r o . É vora Pr o m otor : Câ ma r a Mu n i ci p a l d e É vora . 1º cla ssi f i c a d o

O p en co m p eti ti o n f o r “ C r e m a ti o n co m p o u n d - Es pinheir o C em eter y” . É vo r a D evel o p er : É vo r a C i ty C o u n ci l . 1 s t r a n k


20 04 Conc ur so de idei a s p a ra o a r ra n jo e ord en a men to d a zo n a ribe ir inha de Alcou ti m P r omotor : Câ ma ra Mu n i ci p a l d e A lcou ti m

2004 O p en I d ea s co m p eti ti o n f o r th e r e-q u a l i f i ca tion of r iver s ide in A l co u ti m D evel o p er : A l co u ti m C i ty C o u n ci l

Conc ur so de r e qu a li f i ca çã o d o esp a ço p ú b li co - “ Á r e a s d e Laze r ”. Av. Esta d o d a In d i a e E nvolven te ( E N1 0 ) . S a c av é m . Lour e s Coor de na ç ão G e ra l: G ab i n ete d e P r ojecto d a Câ m a r a Mu n i c i p a l de Lour e s - Ar qª Lú ci a A b r eu P r omotor : Câ ma ra Mu n i ci p a l d e Lou r es. 1º C la ssi f i c a d o

O p en co m p eti ti o n f o r th e r e-q u a l i f i ca ti o n o f pu blic s pace at Av. E s ta d o d a I n d i a a n d i ts s u r r o u n d i n g s (E N 1 0 ) . Sacav ém . L ou r es C h i ef co o r d i n a ti o n : L o u r es C i ty C o u n ci l D evel o p er : L o u r es C i ty C o u n ci l . 1 s t r a n k

20 03 Conc ur so “Taba q u ei ra Na ci on a l 2003” , em colab o r a ç ã o c o m a ar tista plástic a Joa n a Va scon celos . Li sb oa Coor de na ç ão gera l: Joa n a Va scon celos. P r omotor : Câ ma ra Mu n i ci p a l d e Li sb oa . 1º P ré m i o Conc ur so de r e qu a li f i ca çã o d o esp a ço p ú b li co d o B a i r r o d a Boavista. Lisboa P r omotor : G EBALIS . 1º C la ssi f i ca d o

005

2003 O p en co m p eti ti o n “ Ta b a q u ei r a N a ci o n a l 2 0 0 3 ” in collabor ation with a r ti s t Jo a n a Va s co n cel o s . L i s b o n C h i ef co o r d i n a ti o n : Jo a n a Va s co n cel o s D evel o p er : L i s b o a C i ty C o u n ci l . 1 s t p r i z e O p en co m p eti ti o n f o r th e r e-q u a l i f i ca ti o n o f pu blic s pace in B o av i s ta wel f a r e n ei g h b o u r h o o d . L i s b o n D evel o p er : G E BA L I S. 1 s t r a n k

PLANOS

P LA N N I N G

20 09 E studo Pr é vio de D esen h o Urb a n o d a Á r ea Nor te d a Av. d e Be r na . Lisboa Coor de na ç ão gera l: A R X Por tu ga l, Ld a Clie nte : Estam o, Ld a

2009 U r b a n Pl a n n i n g - N o r th s i d e o f Aven i d a d e B er na . L is bon C h i ef co o r d i n a ti o n : A R X , Po r tu g a l

De finiç ã o da Reser va E cológi ca Na ci on a l . Vi l a Re a l d e S a n to António, Algar ve Clie nte : Soc ie dad e d e G estã o Urb a n a d e Vi la Re a l d e S a n to António

D ef i n i ti o n o f th e N a ti o n a l E co l o g i c Res er ve f or Vila Real de Santo A n tó n i o C o u n ci l , A l g a r ve C l i en t: S. G. U. V i l a Rea l d e S a n to A n tó n i o

C l i en t: E s ta m o, l d a


006

007

008

2008 Pl ano da Pr aia Az ul . Tor r es Ved ra s Co or de na ç ão ge r a l: G ab i n ete d e P r ojecto d a C â ma r a Mu n i c i p a l de Tor r e s Ve dr as - A rq tº Ti a go B a ti sta Cl i ente : Câ ma r a Mun i ci p a l d e Tor r es Ved ra s

2008 B ea ch p l a n , L a n d s ca p e A r ch i tec tu r e p r o j e ct “ Pr aia Azu l” . Tor r es Ve d r a s C h i ef co o r d i n a ti o n : To r r es Ved r a s C i ty C o u n ci l C l i en t: To r r es Ved r a s C i ty C o u n ci l

Pl ano de Or de na men to e A r ra n jo d os E sp a ços E x te r i o r e s d o Co m ple xo De spor tivo d e Vi la Rea l d e Sa n to A n tóni o Co or de na ç ão G e r al : P.R .U., Ld a Cl i ente : Câ ma r a Mun i ci p a l d e Vi la Rea l d e Sa n to A n tó n i o

Pl a n n i n g a n d A r r a n g em en t o f th e S p o r ts Fa ci l i ties Ou ter Space, Vila Rea l d e S. A n tó n i o C h i ef co o r d i n a ti o n : P. R . U. L d a C l i en t: V i l a Rea l d e S a n to A n tó n i o C i ty C o u n ci l

Revisã o do PDM de Vi la Rea l d e S . A n tón i o ( em e l ab o r a ç ã o ) Co or de na ç ão ge r a l: I.S .T Cl i ente : Câ ma r a Mun i ci p a l d e Vi la Rea l d e Sa n to A n tó n i o

Rev i s i o n o f th e M u n i ci p a l M a s ter Pl a n , V i l a Real de S. António (in th e m a k i n g ) C h i ef co o r d i n a ti o n : I . S. T C l i en t: Ter r a Fo r m a , l d a . V i l a Rea l d e S a n to A n tónio City Cou ncil

2007 Pl ano de Ur baniz aç ã o – 30 Ma n ga i s . Lu a n d a . A ngo l a Parc e r ia: Engº Pa ul o d e A lmei d a C osta Cl i ente : Ir mã os Patrí ci o

2007 U r b a n Pl a n – 3 0 M a n g r oves, L u a n d a . A n g o l a Pa r tn er s h i p : E n g. Pa u l o d e A l m ei d a C o s ta C l i en t: I r m ã o s Pa tr í ci o

ESTUDOS

RESEARCH

2009 Cara c te r iz aç ã o Biof í si ca e Pa i sa gí sti ca d a zon a d e E x p a n sã o U rbana da UP1 . La goa Co or de na ç ão ge r a l: Ter ra For ma . Ld a - P r of . D r. Pa ul o C o r r e i a Cl i ente : Câm a r a Mu n i ci p a l d e La goa

2009 L a n d s ca p e a n a l ys i s o f th e u r b a n ex p a n s i o n a r ea in U P1 . L ag oa C h i ef co o r d i n a ti o n : Ter r a f o r m a , L d a - Ph . D Pa u lo Cor r eia C l i en t: L a g o a Town C o u n ci l

2006 Mapa s te má tic os pa ra “ G u lb en k i a n , A rq u i tectu ra e Pa i sa ge m ” , ed i ção FCG 5 0 a nos, Li sb oa Co or de na ç ão ge r a l: P r of .ª D rª A u r ora C a ra p i n h a Cl i ente : Funda ç ão C a lou ste G u lb en k i a n

2006 G u i d e-b o o k , G u l b en k i a n g a r d en s C h i ef co o r d i n a ti o n : Ph . D Au r o r a C a r a p i n h a C l i en t: C a l o u s te G u l b en k i a n Fo u n d a ti o n


009 010

011

Site “Obse r vatóri o d os Ja rd i n s” , p á gi n a on li n e d a F C G so b r e os jar dins Coor de na ç ão gera l: P r of .ª D rª A u r ora C a ra p i n h a Clie nte : Funda çã o C a lou ste G u lb en k i a n

Pr o j ecto o b s er va tó r i o, G u l b en k i a n g a r d en s s ite C h i ef co o r d i n a ti o n : Ph . D Au r o r a C a r a p i n h a C l i en t: C a l o u s te G u l b en k i a n Fo u n d a ti o n

P lanta digital e C D i n tera ctivo sob r e os Ja rd i n s d a F C G Coor de na ç ão gera l: P r of .ª D rª A u r ora C a ra p i n h a Clie nte : Fundaçã o C a lou ste G u lb en k i a n

C D -RO M , G u l b en k i a n g a r d en s s u r vey C h i ef co o r d i n a ti o n : Ph . D Au r o r a C a r a p i n h a C l i en t: C a l o u s te G u l b en k i a n Fo u n d a ti o n

20 05 Le vantam e nto botâ n i co d os Ja rd i n s d a F u n d a çã o C a l o u ste Gulbe nkia n Coor de na ç ão gera l: P r of .ª D rª A u r ora C a ra p i n h a Clie nte : Funda çã o C a lou ste G u lb en k i a n

2005 B o ta n i ca l s u r vey, a n d to p o g r a p hy o f G u l b en k ian g ar dens C h i ef co o r d i n a ti o n : Ph . D Au r o r a C a r a p i n h a C l i en t: C a l o u s te G u l b en k i a n Fo u n d a ti o n

E studo sobr e o B a i r r o d o A er op or to n o â mb i to d o c o n c u r so d e ide ia s SU0 5 - “Solu ci on es Urb a n a s 2006” . Sa n ta Ma r i a . A ç o r e s

Res ea r ch o n th e A i r p o r t H o u s i n g u n i ts u n d er the Open Ideas

PROJECTOS DE ESPAÇOS EXTERIORES

OUTDOOR PROJECTS

20 09 Ja r dim Er ne sto d o C a n to . Pon ta D elga d a . A ço r e s Coor de na ç ão gera l: B ox A rq u i tectos Clie nte : MLogo

2009 G a r d en E r n es to d o C a n to . Po n ta D el g a d a . Azor es C h i ef co o r d i n a ti o n : B ox A rq u i tecto s C l i en t: M L o g o

E spaç os Exte r io r es d o C en tr o d e A colh i men to I n f a n ti l d a F MG SC . Be ja Clie nte : Funda çã o Ma nu el G era rd o Sou sa e C a str o Re qua lific a ç ão d a p a i sa gem d e C a melo F u n d ei r o . Tu r i sm o r ur a l Ca sta nhe ir a d e P êra Clie nte : Inve sf ox , ld a

L a n d s ca p e a r ch i te ctu r e p r o j ect f o r th e Wel coming center of M GSCF . B ej a C l i en t: M a nu el G er a r d o S o u s a e C a s tr o Fo u n dation C a m el o Fu n d ei r o, L a n d s ca p e a r ch i tectu r e p r o ject C a s ta n h ei r a d e Pêr a C l i en t: I nves f ox , l d a

co m p eti ti o n S U 0 5 “ S o l u ci o n es U r b a n a s 2 0 0 6 ” . Santa M ar ia . Azor es


012

Casa Dia s - Ja r dim Pa r ti cu la r n a H erd a d e d a A r oe i r a . C h a r n e c a da Ca par ic a Co or de na ç ão ge r a l: A RX Por tu ga l Cl i ente : Filipe Dia s e E va D i a s

D i a s H o u s e - Pr iva te G a r d en a t H er d a d e d a A r o eir a . Char neca da C a p a r i ca C h i ef co o r d i n a ti o n : A R X Po r tu g a l C l i en t: Fi l i p e D i a s a n d E va D i a s

2008 Requalific aç ã o dos esp a ços ex teri or es d o C en tr o de A colhim e nto Inf anti l d e Va le F u n d ã o II. Li sb oa Co l abor aç ã o: ARPA S Cl i ente : Santa Casa d a Mi seri córd i a

2008 Va l e Fu n d ã o K i n d er g a r ten C en tr e, L a n d s ca p e a r chitectu r e pr oject . Lisbon C o l l a b o r a ti o n : A R PA S C l i en t: S a n ta C a s a d a M i s er i có r d i a (Wel f a r e i n s titu te)

Requalific aç ã o dos esp a ços ex teri or es d o Moi n h o d o B o j u d o . Que ija s . Oe ir a s Co or de na ç ão ge r a l: Of i ci n a 111 Cl i ente : Rui Ribe ir o

Re-q u a l i f yi n g o f M o i n h o d o B o j u d o, L a n d s ca p e ar chitectu r e pr oject. O ei r a s (i n t h e m a k i n g ) C h i ef co o r d i n a ti o n : O f i ci n a 1 1 1 C l i en t: Ru i G u i l h er m e

Jardim Pa r tic ular do Lote 20 . Qu i n ta d a Mou ra . Oe i r a s Co or de na ç ão ge r a l: A RX Por tu ga l, ld a Cl i ente : W hite Castel E x p lora ções Imob i li á ri a s

Pr iva te G a r d en . Pl o t 2 0 . Q u i n t a d a M o u r a . O eir as Chief

Requalific aç ã o Ur ba n í sti ca d os B a i r r os Soci a i s 160 Fogo s e Barquinha . Vila Rea l d e Sa n to A n tón i o Co or de na ç ão ge r a l: P.R .U., Ld a Cl i ente : S .G .U. Soci ed a d e d e G estã o Urb a n a d e Vi l a Re a l d e S anto António

Re-q u a l i f i ca ti o n o f o u ter s p a ces i n Wel f a r e N ei ghbor hoods - 1 6 0 Fo g o s a n d B a rq u i n h a . V i l a Rea l d e S a n to A n tó n io. C h i ef co o r d i n a ti o n : P. R . U. , L d a C l i en t: V i l a Rea l d e S a n to A n tó n i o ’s U r b a n M a n ag ement Society

2007 Pr o je c to de Espaç os E x teri or es d a Urb a n i za çã o d o U l m e i r o , R am a lhal . Tor r e s Ved ra s. Co or de na ç ão ge r a l. A RX, Por tu ga l. Cl i ente : Joa quim An a cleto - Soci ed a d e d e C on su lto r e s, L d a Jardim do Ministério dos Negócios Estrangeiros . Dili . Timor Leste Co or de na ç ão ge r a l: D a la n Cl i ente : G ove r no de Ti mor Leste

2007 U l m ei r o U r b a n i z a ti o n , R a m a l h a l , L a n d s ca p e a r chitectu r e pr oject. To r r es Ve d r a s C h i ef co o r d i n a ti o n : A R X , Po r tu g a l . A r ch . A l ex andr a M ar g aça C l i en t: Jo a q u i m A n a cl eto - C o n s u l ta n t s o ci ety, L da G a r d en o f th e M i n i s tr y o f Fo r ei g n A f f a i r s. D i l i . Eas t T imor C h i ef co o r d i n a ti o n : D a l a n C l i en t: E a s t T i m o r G over n m en t

co o r d i n a ti o n : A R X Po r tu g a l , l d a . C l i en t: W h i te C a s tel E x p l o r a çõ es I m o b i l i á r i a s


013

014

015 016

20 05 Re qua lific a ç ão d os esp a ços ex teri or es d a E sta ç ã o Fe r r ov i á r i a de S . João do Estori l . C a sca i s Coor de na ç ão gera l: Invesf er Clie nte : Re fe r

2005 B u i l d i n g Pl a n o f th e r a i l r o a d s ta ti o n ´ s o u ter s paces. S. João do E s to r i l . C a s ca i s C h i ef co o r d i n a ti o n : I nves f er C l i en t: Ref er

Com ple xo de Cr ema çã o d o C emi téri o d o E sp i n h e i r o ( c r e m a tó r i o e par que ) . Évor a Clie nte : Câ ma r a Mu n i ci p a l d e É vora

C r em a ti o n co m p o u n d a t E s p i n h ei r o ´ s C em eter y, Évor a. B u ilding p l a n o f o u ter s p a ces C l i en t: É vo r a C i ty C o u n ci l

Ja r dim Pa r tic ular, C osta d o C a stelo . Li sb oa Clie nte : Pa r tic u la r

Pr iva te G a r d en , C o s ta d o C a s tel o. L i s b o n C l i en t: Pr iva te

E spaç os e xte r ior es d e u m Ja rd i m d e In f â n ci a . A l vo r. Coor de na ç ão: Arq ª Pa trí ci a R a mos Clie nte : Santa C a sa d a Mi seri córd i a d o A lvor

B u i l d i n g p l a n o f a k i n d er g a r d en ´ s o u ter s p a ces . Alvor. C h i ef co o r d i n a ti o n : A r ch . Pa tr í ci a R a m o s C l i en t: S a n ta C a s a d a M i s er i có r d i a d o A l vo r (Welf ar e ins titu te)

20 04 P r oje c to de e spaços ex teri or es d o con d omí n i o Qu i n ta d a s Pa tinhas . Casc ai s Clie nte : Edgar Ma rq u es, Sol Imóvei s Ld a

2004 B u i l d i n g p l a n o f o u ter s p a ces - Q u i n ta d a s Patinhas ´ s condominiu m . C a s ca i s C l i en t: E d g a r M a rq u es, S o l I m ó vei s L d a

Re qua lific a ç ão d o esp a ço p ú b li co d o B a i r r o d a B o av i sta . Monsanto . Lisboa Clie nte : G EBAL IS

B o av i s ta N ei g h b o u r h o o d . Pu b l i c s p a ce r e-q ualif ication of the wel f a r e n ei g h b o u r h o o d C l i en t: G E BA L I S. (U r b a n p l a n n i n g s o ci ety)

20 03 P r oje c to de r e qua li f i ca çã o d a Av. E sta d o d a Índ i a e E nvo l ve n te (EN10 ) - Ár e a s d e La zer . Sa cav ém . Lou r es Coor de na ç ão: Div i sã o d e E stu d os e P r ojectos - A r q ª L ú c i a Abr e u Clie nte : Câ ma r a Mu n i ci p a l d e Lou r es

2003 Pu b l i c s p a ce r e-q u a l i f i ca ti o n o f Av. E s ta d o da India and its

E studo pr é vio p a ra r esta u ra n te/ estu f a e r eq u a l i f i c a ç ã o d o Mir adour o de S . Ped r o d e A lcâ n ta ra . Li sb oa

Pr el i m i n a r y d es i g n f o r a r es ta u r a n t/ g r een h o u s e and S. Pedr o de A l câ n ta r a ’s B el ved er e Req u a l i i ca ti o n . L i s b o n

s u r r o u n d i n g s (E N 1 0 ) - L ei s u r e A r ea s . L o u r es . Sacav ém Chief Coordination: City Council´s Projects Division - Arch. Lúcia Abreu C l i en t: L o u r e s C i ty C o u n ci l


HABITAÇÃO

HOUSING

017

2009 Quinta do Cuc o . Id a n h a - a - Nova . Cl i ente : Pa r tic ular

2009 Q u i n ta d o C u co . I d a n h a -a -N ova . C l i en t: Pr iva te

018

2007 Mor adia na Ca lç ada d os Mestr es . C a mp oli d e . Li sb o a Cl i ente : Pa r tic ular

2007 H o u s e i n C a l ça d a d o s M es tr es . C a m p o l i d e . L i s bon C l i en t: Pr iva te

2006 Rem ode laç ã o de apa r ta men to n a Ru a P r of essor B r a n c o Rodr igue s . Lisboa Cl i ente : Pa r tic ular

2006 Rem o d el l i n g o f a n a p a r tm en t i n Pr o f es s o r B r a n co Rodr ig u es Str eet . Lisbon C l i en t: Pr iva te

Estudo de viabilida d e d e u ma i n ter ven çã o n o solar d o s Vi sc onde s da Amor ei ra . Mon temor Cl i ente : Pa r tic ular

V i a b i l i ty s tu d y f o r a n i n ter ven ti o n i n s o l a r d o s Vis condes

Prédio na Rua R a in h a J i n ga . Lu a n d a . A n gola Cl i ente : Pa r tic ular

B u i l d i n g i n R a i n h a J i n g a S tr eet . L u a n d a . A n g o la C l i en t: Pr iva te

2005 In te r ve nç ão num L of t n a Av. 24 d e Ju lh o . Li sb oa Cl i ente : Pa r tic ular Rem ode laç ã o de Apa r ta men to n a Ru a Vi ctor B a sto s . C a m p o l i d e . L isboa Cl i ente : Pa r tic ular

2005 I n ter ven ti o n i n a L o f t o n 2 4 d e Ju l h o Avenu e . L is boa C l i en t: Pr iva te Rem o d el l i n g o f a n a p a r tm en t i n V i cto r B a s to s S tr eet . Campolide . Lisbon C l i en t: Pr iva te

Prédio e m Alc â nta ra . Li sb oa Cl i ente : Pa r tic ular

B u i l d i n g i n A l câ n ta r a . L i s b o n C l i en t: Pr iva te

Rem ode laç ã o de apa r ta men to n a C osta d o C a stelo . L i sb o a Cl i ente : Pa r tic ular

Rem o d el l i n g o f a n a p a r tm en t i n C o s ta d o C a s telo . L is bon C l i en t: Pr iva te

019

020

d a A m o r ei r a . M o n tem o r C l i en t: Pr iva te


021

022

Ampliação de uma casa na Baia de S. Lourenço . Santa Maria . Açores Co-autor : Ar q. R i ca rd o Ma r ti n s d e Fr ei ta s Clie nte : Pa r tic u la r

Amplification of a house in Baía de S. Lourenço . Santa Maria . Azores Pa r tn er s h i p : A r ch . R i ca r d o M a r ti n s d e Fr ei tas C l i en t: Pr iva te

20 04 Re mode laç ã o de u ma ca sa . B a i r r o d os p esca d o r e s n a F u ze ta . Algar ve Clie nte : Pa r tic u la r

2004 Rem o d el l i n g o f a h o u s e i n th e f i s h er m en n eig hbou r hood . Fu zeta . A l g a r ve C l i en t: Pr iva te

Ope r aç ã o de lotea men to “ C oop era tiva Ilh a d o S o l ” . S a n ta Ma r i a . Aç or e s Co-autor : Ar q. R i ca rd o Ma r ti n s d e Fr ei ta s Clie nte : Coope ra tiva “ Ilh a d o Sol”

A l l o tm en t o p er a ti o n f o r “ C o o p er a tiva I l h a d o Sol” . Santa M ar ia . A z o r es Pa r tn er s h i p : A r ch . R i ca r d o M a r ti n s d e Fr ei tas C l i en t: “ C o o p er a tiva I l h a d o S o l ”

Ca sa Vale ntina . Sa n ta Ma ri a . A çor es Co-autor : Ar q. R i ca rd o Ma r ti n s d e Fr ei ta s Clie nte : Pa r tic u la r

Va l en ti n a H o u s e . S a n ta M a r i a . A z o r es Pa r tn er s h i p : A r ch . R i ca r d o M a r ti n s d e Fr ei tas

20 03 Re mode laç ã o de u m ed i f í ci o n a Ru a D i r ei ta . Vi se u Clie nte : Pa r tic u la r

2003 Rem o d el l i n g o f a b u i l d i n g i n Ru a D i r ei ta . V is eu C l i en t: Pr iva te

Re mode laç ã o de u ma mora d i a “ C a sa l Nossa S e n h o r a ” . S i n tr a Clie nte : Pa r tic u la r

Rem o d el l i n g o f “ C a s a l N o s s a S en h o r a ” . S i n tr a C l i en t: Pr iva te

Ca sa Soar e s e M a ta . Sa n ta Ma ri a . A çor es Co-autor : Ar q. R i ca rd o Ma r ti n s d e Fr ei ta s Clie nte : Pa r tic u la r

S o a r es e M a ta H o u s e . S a n ta M a r i a . A z o r es Pa r tn er s h i p : A r ch . R i ca r d o M a r ti n s d e Fr ei tas C l i en t: Pr iva te

Ca sa Hé lio And ra d e . Sa n ta Ma ri a . A çor es Co-autor : Ar q. R i ca rd o Ma r ti n s d e Fr ei ta s Clie nte : Pa r tic u la r

H él i o A n d r a d e H o u s e . S a n ta M a r i a . A z o r es Pa r tn er s h i p : A r ch . R i ca r d o M a r ti n s d e Fr ei tas C l i en t: Pr iva te

C l i en t: Pr iva te


023

Rec upe r a ç ão da Ca sa Jorge C osta . Sa n ta Ma ri a . A ç o r e s Co -autor : -Ar q. Rica rd o Ma r ti n s d e Fr ei ta s Cl i ente : Pa r tic ular

Recu p er a ti o n o f Jo r g e C o s ta H o u s e . S a n ta M a r i a . Azor es Pa r tn er s h i p : A r ch . R i ca r d o M a r ti n s d e Fr ei ta s C l i en t: Pr iva te

Casa Manue l Cae tan o . A zói a d e B a i xo . Sa n ta rém Cl i ente : Pa r tic ular

C a s a M a nu el C a eta n o . A z ó i a d e B a i xo . S a n ta r ém C l i en t: Pr iva te

2001 Rem ode laç ã o de uma ca sa em S . B a r tolomeu d o Ou te i r o . Po r te l Cl i ente : Pa r tic ular

2001 Rem o d el l i n g o f a h o u s e i n S. B a r to l o m eu d o O uteir o . Por tel C l i en t: Pr iva te

024

Casa Luís Filipe Be tten cou r t . La jes . Tercei ra Cl i ente : Pa r tic ular

L u í s Fi l i p e B etten co u r t H o u s e . L a j es . Ter ce i r a C l i en t: Pr iva te

025

2000 Casa Pá tio . Sintr a Cl i ente : Pa r tic ular

2000 Pa ti o H o u s e . S i n tr a C l i en t: Pr iva te

Rem ode laç ã o de um a p a r ta men to n a Ru a Mora i s S o a r e s . L i sboa Cl i ente : Pa r tic ular

Rem o d el l i n g o f a n a p a r tm en t i n M o r a i s S o a r es Str eet . L is boa C l i en t: Pr iva te

CO MÉRCIO, ESCRITÓRIOS E EQUIPAMENTOS

TRADE, OFFICE AND INSTITUTIONAL BUILDINGS

2009 In stituto Supe r ior d e G estã o, Logí sti ca e Tra n sp or te s . A n go l a Co or de na ç ão G e r al : Logi stel Cl i ente : G ove r no de A n gola

2009 S u p er i o r I n s ti tu te o f M a n a g em en t, L o g i s ti cs a n d Tr ans por ts . Angola C h i ef C o o r d i n a ti o n : L o g i s tel C l i en t: G over n m en t o f A n g o l a

2007 Remodelação de escritório de uma Produtora . Junqueira . Lisboa Cl i ente : Made In L i sb on ( MIL)

2007 Rem o d el l i n g o f a n o f f i ce . Ju n q u ei r a . L i s b o a C l i en t: M a d e I n L i s b o n (M I L )

026

027


Remodelação da Loja StockOut . Campera Outlet Shopping . Carregado Clie nte : Pa r tic u la r

Remodelling of a store . StockOut . Campera Outlet Shopping . Carregado C l i en t: Pr iva te

20 06 Adaptação do Convento da Graça a Museu Municipal . Torres Vedras Coor de na ç ão G e ra l: G ab i n ete d e P r ojecto d a Câ m a r a Mu n i c i p a l de Tor r e s Ve dr a s Clie nte : Câ ma r a Mu n i ci p a l d e Tor r es Ved ra s

2006 Adapting of Convento da Graça into a Municipal Museum . Torres Vedras Chief coordination: Tor res Vedras City Council´s Project De par tment C l i en t: To r r es Ved r a s C i ty C o u n ci l

Projecto da Galeria de Ar te dos Paços do Concelho . Tor res Vedras Coor de na ç ão G e ra l: G ab i n ete d e P r ojecto d a Câ m a r a Mu n i c i p a l de Tor r e s Ve dr a s Clie nte : Câ ma r a Mu n i ci p a l d e Tor r es Ved ra s

Pr o j ect f o r th e a r t g a l l er y o f th e ci ty h a l l . Tor r es Vedr as C h i ef co o r d i n a ti o n : To r r es Ved r a s C i ty C o u n cil´ s Pr oject D e p a r tm en t C l i en t: To r r es Ved r a s C i ty C o u n ci l

Gue st House . L u a n d a . A n gola Coor de na ç ão G e ra l: Logi stel Clie nte : Logiste l + Logi stem

G u es t H o u s e . L u a n d a . A n g o l a

Gue st House . L u a n d a . A n gola Coor de na ç ão G e ra l: K awa A rq u i tectos Clie nte : BP

G u es t H o u s e . L u a n d a . A n g o l a C h i ef co o r d i n a ti o n : K awa A rq u i tecto s C l i en t: B P

Le vantam e nto de In f ra estr u tu ra s . Lu a n d a . A ngo l a Coor de na ç ão G e ra l Clie nte : Instituto Méd i o d e Logí sti ca , Tra n sp o r te e Com unic aç õe s

S u r vey f o r th e L o g i s ti cs I n s ti tu te . L u a n d a . Ang ola C h i ef co o r d i n a ti o n : L o g i s tel C l i en t: L o g i s ti cs I n s ti tu te . A n g o l a

Sna c k-Ba r Ma gn i x . F á ti ma Clie nte : Pa r tic u la r Re mode laç ã o da Loja In ter lu x . Li sb oa Clie nte : Inte r lux

S n a ck -B a r M a g n i x . Fá ti m a C l i en t: Pr iva te Rem o d el l i n g o f a s to r e . I n ter l u x . L i s b o a C l i en t: I n ter l u x

C h i ef co o r d i n a ti o n : L o g i s tel C l i en t: L o g i s tel + L o g i s tem


028

029

2005 Restaur ante na r ua Ma ch a d o d os Sa n tos . Pa r ed e . C a sc a i s Cl i ente : Pa r tic ular

2005 Res ta u r a n t a t M a ch a d o d o s S a n to s S tr eet . Pa r ede . Cas cais C l i en t: Pr iva te

Rosa ma ioR . F lor ista n a s G a leri a s d o Pa lá ci o Sotto m a yo r . L i sboa Cl i ente : Pa r tic ular

RosamaioR . Flower Shop. Commercial Galleries at Sottomayor Palace . Lisbon C l i en t: Pr iva te

2004 Remodelação de uma habitação dos anos 20 para atelier . Parede . Cascais Cl i ente : ATP2

2004 Rem o d el l i n g o f a 1 9 2 0 ’s h o u s e i n to a s tu d i o. Pa rede . Cas cais C l i en t: AT P2

Rem ode laç ã o da Sed e d a A ssoci a çã o d os D i r ector e s d e H o té i s de Por tuga l . Re ste lo . Li sb oa Cl i ente : Assoc iaç ã o d os D i r ector es d e H otéi s d e Po r tu ga l

H ea d q u a r ter Rem o d el l i n g f o r th e A s s o ci a ti o n o f Por tu g u es e Hotel M a n a g er s. Res tel o . L i s b o n C l i en t: A s s o ci a ti o n o f Po r tu g u es e H o tel M a n a g er s E x h i b i ti o n p av i l i o n i n V i l a d o Po r to . V i l a d o Por to . Azor es Pa r tn er s h i p : A r ch i tect R i ca r d o M a r ti n s d e Fr ei tas C l i en t: Pr iva te

Pavilhã o de Exposições d e Vi la d o Por to . Vi la d o Po r to . A çor e s Co -autor : Ar qº Ric ard o Ma r t i n s d e Fr ei ta s Cl i ente : Pa r tic ular 2003 Estudo pr e lim inar de P ólo E scola r. Lu a n d a . A n go l a Co or de na ç ão G e r al : Logi stel Cl i ente : Ensinus

2003 Preliminar y study of the school campus for Ensinus . Luanda . Ang ola C h i ef co o r d i n a ti o n : L o g i s tel C l i en t: E n s i nu s

Co nve r sã o de um ar ma zém em Resta u ra n te- B a r . S i n tr a Cl i ente : Pa r tic ular

C o nver s i o n o f a wa r e-h o u s e i n to a Res ta u r a n t-b ar . Sintr a C l i en t: Pr iva te

PROJECTOS DE INTERIORES . KÉRASTASE . L’ORÉAL

INTERIOR DESIGN . KÉRASTASE . L’ORÉAL

2005 Jacque s De ssange . C ab elei r ei r o . Li sb oa

2005 Ja cq u es D es s a n g e . H a i r d r es s er . L i s b o a


030

031

20 04 Ca sta nhe ir a . Cab elei r ei r o . F á ti ma Alic e N une s . C ab elei r ei r o . Por to Pa tr ic k . Cabe le i r ei r o . Li sb oa

2004 C a s ta n h ei r a . H a i r d r es s er . Fá ti m a A l i ce N u n es . H a i r d r es s er . Po r to Pa tr i ck . H a i r d r es s er . L i s b o a

20 03 Instituto Kérastase . Inês Pereira . Spa do Hotel Sheraton . Por to

2003 K ér a s ta s e I n s ti tu te . I n ês Per ei r a . H o tel S h er aton Spa . Por to

ESPAÇOS EFÉMEROS

EPHEMERAL SPACES

20 09 20 º Fe stiva l de In ter n a ci on a l d e B a n d a D esen ha d a d a A m a d o r a (FIBDA 2 0 0 9 ) P r omotor : Câ ma ra Mu n i ci p a l d a A ma d ora

2009 2 0 º I n ter n a ti o n a l Fes tiva l o f C o m i cs - FI B DA 2 0 0 9 . Amador a D evel o p er : A m a d o r a C i ty C o u n ci l

20 08 19 º Fe stiva l de In ter n a ci on a l d e B a n d a D esen ha d a d a A m a d o r a (FIBDA 2 0 0 8 ) P r omotor : Câ ma ra Mu n i ci p a l d a A ma d ora

2008 1 9 º I n ter n a ti o n a l Fes tiva l o f C o m i cs - FI B DA 2 0 0 8 . Amador a

20 07 18 º Fe stiva l de In ter n a ci on a l d e B a n d a D esen ha d a d a A m a d o r a (FIBDA 2 0 0 7 ) P r omotor : Câ ma ra Mu n i ci p a l d a A ma d ora

032

20 06 Re mode laç ã o de C a ma ri m n o Tea tr o Tivoli n o â m b i to da inic iativa “Tivoli D esi gn C h a llen ge” P r omotor : Câ ma ra Mu n i ci p a l d e Li sb oa

D evel o p er : A m a d o r a C i ty C o u n ci l 2007 1 8 º I n ter n a ti o n a l Fes tiva l o f C o m i cs - FI B DA 2 0 0 7 . Amador a D evel o p er : A m a d o r a C i ty C o u n ci l

2006 Rem o d el l i n g o f a d r es s i n g -r o o m i n Tea tr o T ivoli in the s cope of “ T ivo l i D es i g n C h a l l en g e” . L i s b o n D evel o p er : L i s b o n C i ty C o u n ci l

20 05 Sta nd no “T he H otel Sh ow ” . D u b a i . E mi ra d os Á r ab e s U n i d o s P r omotor : Four C on tra ct

2005 S ta n d f o r Fo u r C o n tr a ct i n “ T h e H o tel S h ow” . Du bai, T he U nited A r a b E m i r a tes D evel o p er : Fo u r C o n tr a ct

E xposiç ã o Casa Li sb oa 2005 . A n ti ga Sed e d o E x p r e sso . L i sb o a P r omotor : Ca sa Li sb oa

E x h i b i t C a s a L i s b o a 2 0 0 5 . O l d H ea d q u a r ter s f or Semanár io Ex pr es s o D evel o p er : C a s a L i s b o a


Dav i d F lor es Davi d .f l or es @ s a po.pt Ma i a , 1976 Li cenci a d o em A rq u i tectu r a Pa i s a g i s ta pela U niver s i d a d e d e É vor a - Por tu g a l S óci o-g er ente d o a tel i er Tr a ços na Pa i s a g em , atel i er d e a r tes, es tu d os e pr oj ectos, o n d e tr a b a l h a des d e 2003, coor d ena nd o pr oj ectos, co n cu r s o s e estu d os. 2 0 03 – 2006 - M es tr a d o em Des i gn U r b a n o, p el a Fun d a ci ón B os ch i Gu i mper a - U niver s i d a d e d e Bar cel ona ; or i enta d or Pr of. Dr. A nto n i Rem es a r. Tema : Des enho d o es pa ço pú bl i co - A I m p o r tâ n ci a do d eta l he d o d eta l he pr oj ectu a l . 2 0 02 – Pós -g r a d u a çã o em d es i gn a m b i en ta l u r b a n o, 3 ªed i çã o – “ Des l oca çã o e Pr ox i mi d ad e” , p el o C en tro Por tu g u ês d e Des i g n / Fu nd a ci ó n B o s ch i G u i mp er a - U niver s i d a d e d e B a r cel ona e o B a r cel o n a Cen tr e Di s s eny. 1 9 99 - 2007 Tr a ba l hou no a tel i er A R PA S, a rq u i tec tos pa i s a gi s ta s a s s oci a d os, L d a . col ab o r a n d o em diver s os pr oj ectos e a s s i s tênci a técn i ca . Deg r ee in L an dscap e Ar ch itectur e by th e University of E vor a, Po r tug al M a n ag in g p ar tn er o f Tr aço s n a Paisag em , where he works si n ce 2 0 0 3 , leadin g p r o jects, co m p etitio ns and studie s. 2 0 0 3 - 2 0 0 6 - M aster o f U r b an D esig n , Fundación Bosch i Guim p - U n iver sity o f Bar celo n a; sup er visor Prof. Dr. An to n i Rem esar. To p ic: D esig n o f p ub lic space - T he I mpo r tan ce o f p r o ject detail. 2 0 0 2 - Po stg r aduate studies in ur b an env i ronmental d es ig n , th ir d editio n - “ D isp lacem en t an d Proximity, “ by th e C en r o Po r tug uês de D esig n / Fun dación Bosch i Gu i m p - U n iver sity o f Bar celo n a an d th e Barce lona Cen tr e D issen y. 1 9 9 9 - 2 0 0 7 - Wo r ked in th e lan dscap e ar chitecture studio - ARPAS .

Filipe Brandão f i l i p e. b r a n d a o @ g m a i l . co m Lisboa, 1972 L i ce n ci a d o em A rq u i tectu r a Pais ag is ta p el a U n iver s i d a d e d e É vo r a - Por tu g al S ó ci o -g er en te d o a tel i er Tr aços na Pais ag em, ateliê d e a r tes, es tu d o s e p r o j ectos, onde tr abalha des de 2 0 0 3 , co o r d en a n d o p r o j ectos, concu r s os e es tu dos. 1 9 9 9 - 2 0 0 3 Tr a b a l h o u n o atelier NPK arq u itectos p a i s a g i s ta s a s s o ci a d o s, L d a . onde colabor ou em v á r i o s p r o j ecto s, es tu d o s e concu r s os. D eg r ee i n L a n d s ca p e A r ch i tectu r e by the U nivers i ty o f E vo r a , Po r tu g a l M a n a g i n g p a r tn er o f Tr a ço s na Pais ag em, wher e he wo r k s s i n ce 2 0 0 3 , l ea d i n g pr ojects, competitions a n d s tu d i es. 1 9 9 9 - 2 0 0 3 - Wo r ked i n th e lands cape ar chitectu r e s tu d i o – N PK a rq u i tecto s p ais ag is tas, collabor ating o n va r i o u s p r o j ects a n d co m petitions.


Pa u la C ôr te- Rea l pa u l a cor ter ea l @g ma i l .com Coi mbr a , 1978 L i cenci a d a em A rq u i tectu r a Pa i s a g i s ta pel a U niver s i d a d e d e É vor a , Por tu g a l

Pe d r o C a e ta n o d e C a r valho mu r o 2 2 @ g m a i l . co m Lisboa, 1973 L i ce n ci a d o em A rq u i tectur a pela Facu ldade de A rq u i tectu r a d a U n iver s i dade T écnica de L is boa

S óci a -g er ente d o a tel i er Tr a ços n a Pa i s a g em , a te l i er d e a r tes, es tu d os e pr oj ectos, o n d e tr a b a l h a d es d e 2003, coor d ena nd o pr oj ecto s, co n cu r s o s e es tu d os.

S ó ci o -g er en te d o a tel i er Tr aços na Pais ag em, a tel i er d e a r te s, es tu d o s e pr ojectos, onde tr abalha d es d e 2 0 0 3 , co o r d en a n d o pr ojectos, concu r s os e es tu d o s. 2 0 0 1 – Pó s -g r a d u a çã o em “ Cu ltu r a Arq u itectónica co n tem p o r â n ea e C o n s tr u ção da Sociedade M od er n a ” p el a Fa cu l d a d e d e Arq u itectu r a da U niver s i d a d e T écn i ca d e L i s b o a . 2 0 0 3 – 2 0 1 0 - C o l a b o r a ção com o arq t. º Pedr o H en r i q u es em L u a n d a - Ang ola. 2 0 0 3 – 2 0 1 0 - C o l a b o r a ção com o arq t. º Ricar do M a r t i n s Fr ei ta s em S t. ª Mar ia - Açor es. 2 0 0 2 – 2 0 0 4 - C o l a b o r a ção com o arq t. º Du ar te R a m i r ez . 1 9 9 7 - 2 0 0 2 - C o l a b o r o u com o arq t. º B er nar do Pi z a r r o M i r a n d a .

2005 – Tr a ba l hou pa r a a Fu nd a çã o C a l o u s te Gu l benki a n na i nves ti g a çã o s obr e “ Fu n d a çã o Ca l ou s te Gu l benki a n - O Ja r d i m ” co o r d en a d a pel a pr of.ª Au r or a Ca r a pi nha . 2002 – Tr a ba l hou no a tel i er d e a rq u i tectu r a p a i s a g i s ta PROA P, col a bor a nd o em d iver s o s p r o j ecto s e concu r s os. D eg r ee in L an dscap e Ar ch itectur e by the University of Evo r a, Po r tug al M an ag in g p ar tn er o f Tr aço s n a Paisag em, where she wo r k s sin ce 2 0 0 3 , leadin g p r o jects, competitions and studies. 2 0 0 5 - Wo r ked f o r th e C alo uste G ulbenkian Foundation in th e r esear ch o n “ “ Fun dação C alo uste Gulbenkian T h e G ar den ” , co o r din ated by Ph D Aurora Carapinha. 2 0 0 2 - Wo r ked in th e lan dscap e ar ch i tecture studio PROAP, co llab o r atin g o n var io us p r ojects and competi tio n s. p r o jects an d co m p etitio n s.

Deg ree in archit ecture by the S chool of Archi tectu re, Technical University of Lisb on - Por tu g a l Managing Par tner of Traços na Pa i s a g em, where he works since 2003, leading projects, competi ti ons a nd s tu d i es. 2001 - Graduate in “Culture a nd Contempora r y Archi t ec tural Constr uction of Moder n S oci ety “ bt the Fa cu l ty of A rchitecture, Technical Univers i ty of L i s bon. 2003 - 2010 - Collaboration wi th a rchi tect. Ped ro Hen riques in Luanda - A ng ola. 2003 - 2010 - Collaboration wi th a rchi tect. R i ca rd o Ma rtins Freitas at St. Maria - A z ores. 2002 - 2004 - Collaboration wi th a rchi tect. Du a r te Ramirez . 1997 - 2002 - Collaborated with architect. Bernardo Pizar ro Miranda.


ED IÇÃO . PUBLISHE RS traços na paisa ge m, ateli er d e a r tes, estu d os e p r oje c to s PROJE CTO DE DESI G N G RÁ F IC O . A RT D IRE C TI ON Jo ão Abr e u / He le na C ab ra l Fer n a n d es / tra ços n a pa i sa ge m D ES I G N Hel ena Cabr a l Fe r nand es FOTOG RAFIAS . PH OTOG RA P H S Paul a Cor te -Re al / Pe d r o C a eta n o d e C a r va lh o D an i el Ma lhão ( Loft n a Av. 24 d e Ju lh o) TRA DUÇÃO . TRANSLA TION In ês Chave s IMPRESSÃO . PRINTING Várzea da R a inha Imp r essor es ©2010 tr aç os na pa isa gem



T raรง o s na Pa is ag em a te li e r de a r te s, estu d o s e P ro jecto s, Ld a. rua da V ig ia , 2 7 8 277 5 - 2 9 8 Pa re de Por T uga L T: (+351) 21 191 37 38 e- ma i l: t ra co sn a p a i sag em@g mail.co m www.t ra co sn a p a i sa gem.p t/atp


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