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Após 87 dias, a Polícia Civil de Goiás colocou fim à paralisação por votação feita em assembleia, na última quarta-feira (11), em frente à Câmara de Goiânia. Os agentes concordaram com a proposta do governo de Goiás, que definiu bônus de produtividade de 20%, além de reestruturação da carreira. Porém, o reajuste do piso – de R$ 3.060 para R$ 7.250 – não foi negociado. Outro fator que colaborou com o fim da greve foi a restituição dos pontos cortados.

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Em reunião realizada na Secretaria de Aviação Civil (Sac), na última sexta-feira (13), em Brasília, representantes de municípios goianos conheceram a empresa contratada que realizará o estudo de viabilidade técnica nos dez aeroportos do estado, dentre eles o de Rio Verde e Jataí. A ação faz parte do Programa de Investimento em Logística: Aeroportos Regionais, em que o governo federal deverá aplicar R$ 7,3 bilhões. A meta é promover a expansão e organização dos terminais aéreos e, na reunião, ficou definido também o cronograma de obras. A expectativa é de que as reformas tenham início em fevereiro.

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rias, os custos de transporte podem ser reduzidos em até 12%, ou R$ 7 bilhões por ano.

ão falta dinheiro quando sobra criatividade. Boa parte da decoração de Natal da cidade de Acreúna foi feita com material reciclado, iniciativa de professores e estudantes da rede municipal, sob a coordenação da secretária de Educação, Adriana dos Santos. Além de valorizar a beleza da data, a ação visou desenvolver a criatividade, estimular a participação e a decoração ecologicamente correta.

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" No último dia 11, na Comissão de Infraestrutura do Senado, o Projeto Centro-Oeste Competitivo foi tema de debate. Apesar de a região apresentar crescimento superior à média nacional, gargalos como a precariedade na infraestrutura ainda comprometem o escoamento dos produtos e diminuem a rentabilidade. De acordo com o projeto, o Centro-Oeste brasileiro precisa de 106 obras prioritárias e investimentos de R$ 36,4 bilhões até 2020. Com a realização das melho-

Contribuintes com débitos fiscais terão facilidades e descontos para a quitação de seus tributos. Até o dia 20 deste mês, a Prefeitura de Rio Verde, por meio da Secretaria da Fazenda (Sefaz), realiza o Programa de Recuperação Fiscal, o Refis. Os interessados devem procurar o prédio da Sefaz. Mais informações: (64) 3624-2400.

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A promotora de Justiça Renata Dantas de Morais e Macedo propôs ação civil pública contra o ex-secretário de Obras de Rio Verde, Evandro Fiúza, e outras cinco construtoras por ato de improbidade administrativa.

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As empresas foram contratadas em 2008 pela administração para promover o recapeamento asfáltico, porém, de acordo com a pro-

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motora, as obras foram executadas com padrões técnicos insuficientes que comprometeram a qualidade final, sendo que algumas obras nem mesmo chegaram a ser executadas, mesmo com o pagamento integral do contrato.

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Assim, o Ministério Público requer liminarmente a indisponibilidade de bens dos acionados de acordo com os valores do prejuízo causado, além da condenação de todos por improbidade, inclusive com ressarcimento de danos.

& O professor de educação física Leonardo Oliveira participa nesta segunda-feira, 16, do programa “Encontro”, da Rede Globo, comandado pela jornalista Fátima Bernardes. O professor é reconhecido pelo ato de coragem ao salvar duas crianças que estavam em uma casa que pegou fogo, após um caminhão carregado de combustível colidir contra três residências.

Em entrevista a uma emissora de rádio local, o presidente do PMDB de Rio Verde, José Henrique de Freitas, disse que os grandes partidos precisam saber lidar com os diferentes pensamentos. “Cada um tem a sua preferência e, se não for assim, não haverá democracia. Apesar disso, estamos todos juntos, somos peemedebistas”, garantiu o ex-vereador e précandidato a deputado estadual.

O deputado estadual Mauro Rubem (PT) não cedeu às chantagens do empresário Júnior Friboi. Em nota, ele respondeu: “Sobre a declaração de Júnior do Friboi (PMDB), de que o PMDB pode procurar aliança com Eduardo Campos em vez de Dilma Rousseff, não aceitamos chantagens eleitorais”, disse. Ainda, Rubem completou que o PT demorou 22 anos para chegar à Presidência da República e, quando alcançou, fez e continua fazendo a diferença. “Não ganhamos nenhuma das eleições, tanto locais quanto nacionais, sozinhos. Não vamos ficar reféns de chantagens eleitorais, pois política não se faz apenas com dinheiro e não é negócio”, alfinetou o deputado.

$ Na semana passada, publicamos fotos de Capa e da página 3 (Prêmio Poupança Aluno) sem os devidos créditos. Retratamos que as imagens foram concedidas pela fotógrafa Charlene Carmo.

Casa própria O desafio do pré-sal em 2013

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árias famílias rio-verdenses vão encerrar este ano de 2013 com motivos de sobra para comemorar. Somente na última sexta-feira, 13, cerca de 700 famílias foram beneficiadas pelo programa de regularização fundiária Casa Legal – Sua Escritura na Mão, da Agência Goiana de Habitação (Agehab). Também na sexta-feira foi divulgada a lista dos 533 contemplados com as casas no Residencial Nilson Veloso I, do programa Minha Casa Minha Vida. Os endereços dos beneficiados pelo programa do governo federal serão sorteados nesta semana, na quinta-feira, pela Secretaria de Habitação e Regularização Fundiária. Encerrando as atividades do Legislativo rio-verdense, a Câmara aprovou na última semana a Lei Orçamentária Anual (LOA). Rio Verde terá uma verba de R$ 507.401.995,59 milhões para o exercício de 2014, sendo que neste valor estão contidas as previsões de receita e fixação das despesas, com cada uma das atividades governamentais apontadas no projeto. Apesar de alguns questionamentos feitos pelos membros da oposição, a LOA foi aprovada e os pontos em discussão foram justificados pela base aliada. E a previsão é de comércio aquecido neste Natal. Em Rio Verde, conforme dados divulgados pela Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL), o aumento no volume de vendas deverá ser de até 15% a mais que no mesmo período em 2012. São favoráveis também as expectativas de geração de empregos temporários. De acordo com o presidente da CDL, Fernando Jayme, deverão ser geradas cerca de cinco mil oportunidades de trabalho. Apesar das boas previsões, uma pesquisa feita pela CDL, em parceria com o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), aponta que os consumidores rio-verdenses não estão satisfeitos com o atendimento recebido no comércio local. Empresários devem ter atenção redobrada para impedir que insatisfação do cliente comprometa as vendas de final de ano. Boa leitura! #$1*',# 4*-#18'2 &*3/1# ('1#, *.3'1*.# (#$1*',# 31*$4.#&/24&/'23' %/- $1

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esde o anúncio oficial da existência do présal, considerada uma das maiores descobertas do mundo nas últimas décadas, o governo brasileiro e os demais setores envolvidos na exploração e processamento do petróleo tem atravessado uma inquietação ímpar na história do setor. O motivo, por mais óbvio que possa parecer, merece ser explicado. O petróleo e seus derivados ainda representam a matriz energética de maior valor agregado do mundo, o que desperta o interesse de várias empresas. Em outras palavras, podemos resumir que o planeta funciona a base do petróleo e dos seus subprodutos. Logo, o pré-sal é alvo do mais profundo interesse da economia global e o governo assume de imediato a responsabilidade de instituir diretrizes para a exploração e divisão dos royalties. A presidente Dilma Rousseff declarou na ocasião de sua campanha que seria “um crime privatizar o pré-sal”. Mas, passados três anos, a situação mudou de cenário. A presidente Dilma entregou 60% da maior reserva de petróleo abaixo da camada salina para quatro empresas estrangeiras, sendo duas privadas e outras duas estatais chinesas. Em resposta ao turbilhão de críticas que recebeu na época, a presidente Dilma diferenciou o modelo de partilha adotado pelo governo do modelo de concessão e, de forma didática, declarou: “O modelo de con-

cessão enseja muito risco para descobrir petróleo. Você não sabe onde está o petróleo, você não sabe se tem petróleo e a taxa de sucesso é baixa, em torno de 20%. Você consegue tudo o que resultar do achado para quem achar. No modelo de partilha, ali você sabe que tem petróleo, nós conseguimos saber o tanto de petróleo que tem, qualidade e nós conseguimos estimar o que tem. Não se entrega para ninguém tudo o que for descoberto. [...] Não tem taxa de sucesso de 20%. O risco é desse ‘tamanhozinho’”, falou a presidente Dilma Rousseff. Os estados intervieram para negociar a divisão dos royalties obtidos com a exploração do petróleo do pré-sal, tema que gerou polêmica entre estados produtores e não produtores, ainda no ano passado. Os governadores entregaram à presidente um documento intitulado de Carta de Brasília, que especifica as reivindicações dos estados em dez pontos principais para discussão. A mesma carta também foi entregue aos senadores. “A presidente não emitiu opinião de mérito sobre os royalties, o que ela nos pediu foi a construção de um acordo entre São Paulo, Rio de Janeiro e Espírito Santo (que são os estados produtores) e, se isso for construído, teremos base para viabilizar a aprovação (de um acordo). Esse acordo é para evitar a votação do veto”, disse Marcelo Déda, governador do Sergipe. O veto ao que o governador Marcelo Déda se refere é o que derrubaria outro veto, instituí-

do durante o governo do presidente Lula, que garante a divisão igualitária dos royalties entre todos os estados da federação. Em meio a uma situação irresoluta e ao debate desgastado, a presidente Dilma Rousseff foi à TV para garantir que 85% da renda a ser produzida no campo de Libra ficaria com o Estado e a Petrobras, por isso não teria havido privatização. Para sustentar essa defesa, o modelo adotado pelo governo foi um sistema de concessões que, segundo a crítica, é “menos lesiva aos interesses nacionais”, mas ainda assim é uma maneira de abrir a exploração a empresas estrangeiras. A União deixaria de ganhar R$ 176 bilhões, além da perda de soberania. Outra justificativa levantada pelo governo foi a de que o Brasil não teria condições de realizar o serviço por si só. Foi essa a afirmação do então deputado federal Luiz Paulo Vellozo Lucas (PSDB-ES), em 2010, ao jornal Folha de S.Paulo. “Vamos precisar de centenas de bilhões de dólares para explorar o pré-sal e é uma sandice achar que a Petrobras e o estado brasileiro terão dinheiro para fazer tudo”, declarou o tucano. No entanto, a declaração de Maria das Graças Foster - chefe da estatal petrolífera - ao Senado, em setembro do mesmo ano, dizia que a Petrobras “do ponto de vista técnico e operacional”, poderia dar conta de 100% da exploração de Libra. O impasse teve um marco no dia 21 de outubro, quando a Agência Nacional do Petróleo (ANP) leiloou o campo de Libra -

o maior do país e o primeiro do pré-sal. Saiu vencedor o consórcio formado pela Petrobras, Total, Shell e as chinesas CNOOC e CNPC. Antes do leilão, também no mês de outubro deste ano, houve protestos e confronto com tropas da Força Nacional, na Barra da Tijuca. A questão não parece ter atingido um diálogo satisfatório e está mais viva do que nunca em todo o território nacional. O pré-sal ainda é, e vale dizer e ressaltar que continuará sendo por um bom tempo, um grande desafio para o governo brasileiro. Um exemplo que conta boa parte de todo este dilema é o documentário “O desafio do pré-sal”, que aborda aspectos técnicos e operacionais da exploração do petróleo do pré-sal. O material conta com uma série de entrevistas com profissionais de diferentes áreas, sendo especialistas, engenheiros, cientistas, ambientalistas e analistas de relações internacionais e geopolítica do petróleo, além de o curta reunir também diferentes perspectivas ligadas aos principais aspectos da exploração do pré-sal, desde sua geografia e formação geológica, passando pelos desafios tecnológicos, financeiros e ambientais, até os aspectos políticos, econômicos e geopolíticos envolvidos na exploração deste grande campo petrolífero, que pode conter cerca de 100 bilhões de barris de petróleo. "

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s trabalhos da Câmara Municipal de Rio Verde encerraram neste mês com a aprovação de projetos importantes, a exemplo do orçamento municipal para o ano de 2014, que ganhou votos favoráveis de todos os parlamentares da Casa. Segundo informações do Legislativo, o orçamento é dividido em três peças de planejamento, sendo: o Plano Plurianual (PPA), a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) e a Lei Orçamentária Anual (LOA). Nelas estão contidas as previsões de receita e fixação das despesas, com cada uma das atividades governamentais. O vereador Manoel Pereira (PSDB) lembra que teve a oportunidade de participar ao longo deste ano da aprovação de alguns projetos, como este do orçamento. “É de R$ 507.401.995,59 milhões para o exercício de 2014”, destaca. Segundo o parlamentar, a oposição questionou certos pontos do projeto, mas, durante a sessão, alguns membros da base aliada defenderam a proposta, mostrando documentos e justificando o orçamento de R$ 507 milhões. “Ficou completo, já que todas as pastas do município foram contem-

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pladas”, completa Pereira. Conforme diz, o orçamento servirá para que as obras sejam realizadas na cidade, ressaltando também que as discussões ocorridas no plenário sobre a aprovação foram salutares. “São questões que devem ser de fato debatidas, justamente para que os colegas cheguem num consenso, pois o planejamento aprovado naquela oportuni-

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dade é o que servirá durante todo o ano”, reforça. Para Pereira, a divisão do projeto foi feita com base em vários critérios, permitindo que diversos setores do município venham a ser beneficiados. “Não vi polêmica sobre o tema. A oposição questionou que o primeiro orçamento era de R$ 501 milhões, mas, depois, passou a ser de R$ 507 milhões. Isso

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acontece por causa de alguns convênios fechados com o governo federal depois da execução do primeiro orçamento, motivo este que provocou aumento no valor. Tudo resulta na maneira em que o prefeito poderá trabalhar. O povo rio-verdense será o maior beneficiado”, garantiu o vereador. Na avaliação do parlamentar, vários projetos im-

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portantes foram aprovados ao longo deste ano na Câmara de Rio Verde. Conforme destaca, um deles é a doação de uma área do município ao governo do estado a fim de construir um centro de internação para menores infratores. “Já foi trabalhada uma área para a implantação do Centro de Referência em Dependência Química, que é o Credeq. São providências de

extrema importância nos dias de hoje, pois o crack tem afetado a sociedade de maneira direta”, argumentou. Nas atividades parlamentares de 2013, o vereador destaca ainda a aprovação da permuta de uma área para a expansão do aeroporto da cidade. “O local será de grande utilidade, pois nosso aeroporto necessita passar por um plano de ampliação e modernização. Rio Verde não para de crescer e precisamos ter uma estrutura para receber os aviões e acolher os nossos visitantes”, explicou. Para o vereador, a prefeitura de Rio Verde está empenhada em concluir todas as obras que estiveram paralisadas em 2013. “Nós acreditamos que o cidadão receberá mais benefícios em 2014”, salienta. Um projeto que ganhou voto favorável pela maioria dos parlamentares, mas causou polêmica entre os pares da Casa, é o que cria o cargo de assessor especial do poder Executivo. Os vereadores Leilton Ribeiro (PSB), Naudia Faedo (PT), Lúcia Batista (PT) e Paulo Henrique Guimarães (PMDB) não votaram a favor da proposta. Para Lúcia, a lei foi alterada de última hora, sem ser possível estudá-la em tempo hábil.

Governo faz balanço da saúde A criação da Rede Hugo e a gestão dos hospitais pelas Organizações Sociais estão entre os principais avanços na área da saúde. As duas ações foram apresentadas na terçafeira, 10, pelo governador Marconi Perillo e pelo secretário da Saúde, Antônio Faleiros, durante balanço da gestão da pasta 2011-2013, no Master Hall, em Goiânia. Marconi destacou o comprometimento da equipe da saúde para atingir os resultados positivos nesses últimos três anos, além de elogiar a dedicação de Faleiros. O evento contou com a presença de superintendentes e servidores da secretaria. O governador falou sobre a melhoria dos hospitais com gestão das Organizações Sociais (OS) e a Rede Hugo (composta por nove unidades), que foi criada para integrar e otimizar o atendimento de urgência e emergência em Goiás. Ainda citou o Centro de Medicamentos de Alto Custo Juarez Barbosa, que tem 100% de seus estoques de medicamento abastecidos. O secretário da Saúde, Antônio Faleiros, ressaltou que

outro projeto importante realizado pela área da Saúde é o lançamento das redes de Ambulatórios Médicos de Especialidades (Ames). Os Ames são centros de diagnóstico de média complexidade e orientação terapêutica que reúnem cerca de 20 especialidades médicas, para atendimento aos pacientes encaminhados pela rede básica de saúde. “Teremos 18 Ames no estado todo e já estamos na fase de iniciar a construção dos oito primeiros. A expectativa é de que no ano que vem eles já estejam em funcionamento”. Para o ano que vem, Marconi garantiu inaugurar e colocar em funcionamento grandes hospitais, como o Hugo 2, além de proporcionar melhorias aos demais. Também serão inaugurados em 2014 os Centros de Referência e Excelência em Dependência Química (Cre deq). O primeiro está sendo construído na Avenida Copacabana, em Aparecida de Goiânia. A expectativa é que sejam construídos mais quatro em regiões estratégicas do Estado.

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“Plano de carreira sai em 2014” Até o final do mandato do governador Marconi Perillo, os servidores da saúde terão o plano de carreira aprovado. A afirmação foi feita pelo governador Marconi Perillo, durante discurso em que apresentou as metas e resultados da Se-

cretaria da Saúde. Durante o evento no Master Hall na semana passada, diatne da presenças de superintendente e servidores da pasta, Marconi enfatizou: “Não vou sair desse terceiro governo sem que este assunto esteja resolvido”.

Segundo o governador, o assunto está sendo discutido e o plano será formatado de forma que seja justo para os profissionais da saúde, mas também possível financeiramente para o Estado. “Tudo que precisa ser consistente e duradouro preci-

sa ser feito com os pés no chão. Não adianta aprovar um plano e que daqui a pouco ser interrompido por outro governador por conta de dificuldades financeiras no Estado”, disse. “Tenho obrigação de ter preocupação com a equação financeira.”


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equipe da Agência Goiana de Habitação (Agehab) esteve em Rio Verde na última sexta-feira, 13, para a coleta de assinaturas em escrituras de cerca de 700 famílias. Os moradores do bairro Dom Miguel foram os beneficiados pelo programa de regularização fundiária, o Casa Legal – Sua Escritura na Mão. O evento aconteceu na Feira Coberta do bairro e contou com a presença do presidente da Agehab, Marcos Abrão Roriz, assim como do deputado federal Heuler Cruvinel, o vice-prefeito Demilson Lima, além de vereadores e secretários municipais. O programa Casa Legal está presente em 50 cidades goianas, regularizando 87 bairros localizados em áreas de domínio do estado. O secretário de Ação Urbana e Serviços Públicos, José Carlos Pimenta, representou os demais gestores e destacou a importância da regularização para que os moradores possam ter mais segu-

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rança quanto à casa própria. “Agora vocês podem dizer tranquilamente que estes imóveis são de todos vocês”, disse Pimenta. Somente em Rio Verde, mais de 2.675 casas localizadas em áreas pertencentes ao estado de Goiás estão sendo beneficiados pelo programa Casa Legal.

Representando o prefeito Juraci Martins, o vice Demilson Lima fez um breve resumo ao expor que várias famílias esperavam há mais de uma década pelo documento, que agora comprova a propriedade da casa. “O momento chegou como um grande presente de Natal. Já estivemos em outros bairros e vamos entrar 2014 construindo ainda

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mais sonhos. Uma casa se completa com propriedade”, acrescentou. O programa foi criado pelo governo de Goiás em 2011 e, neste ano, 427 escrituras já foram entregues nos conjuntos habitacionais Maurício de Nassau e Valdecy Pires.

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“Passa um filme na cabeça dos momentos que antecederam a vitória de Juraci”, lembrou o deputado federal Heuler Cruvinel, exsecretário de Governo e de Habitação. De acordo com ele, Rio Verde foi a terceira cidade brasileira a fazer par-

Prefeitura faz sorteio de unidades do Minha Casa Minha Vida A prefeitura de Rio Verde, por meio da Secretaria de Habitação e Regularização Fundiária, divulgou a lista dos contemplados com as casas no Residencial Nilson Veloso I. São ao todo 533 residências populares, de 41,42 m² cada, e que fazem parte do programa habitacional Minha Casa, Minha Vida, do governo federal. O sorteio dos endereços será feito nesta quinta-feira, 19, no Ginásio de

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Esportes Jerônimo Martins, na Vila Amália, a partir das 17 horas. O programa tem como meta reduzir o déficit habitacional em todo o Brasil e, nesta segunda fase, entre 2011 e 2014, foram construídos dois milhões de unidades habitacionais, sendo 60% do total voltado para as famílias de baixa renda. Neste período a previsão de investimento é de R$ 125,7 bilhões no programa, sendo R$ 53,1 bi-

lhões de financiamento e R$ 72,6 bilhões de subsídios. Em todo o estado de Goiás, 42 municípios aderiram à segunda fase do programa habitacional. O Minha Casa Minha Vida passou por alterações, como reajuste das faixas de renda nas áreas urbanas e rurais, além da ampliação da área construída para melhorar a acessibilidade dos moradores. Dentre as prioridades do programa estão

as famílias em áreas de risco ou desabrigadas, mulheres chefe de família e pessoas com deficiência. Além disso, para adquirir a moradia, os beneficiários precisar seguir alguns critérios básicos, como não ser proprietário de nenhum outro imóvel residencial, não possuir financiamento habitacional e não ter recebido qualquer benefício em termos de habitação com recursos provenientes da União.

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te do programa Minha Casa Minha Vida. “Começamos com um audacioso projeto de habitação. Já foram entregues 1.300 casas e haverá ainda outras 700”, completou. Na avaliação do deputado, o município pode ser hoje considerado um

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grande centro em função das estruturas existentes em todos os bairros: “Não existe mais aquela diferença com o Centro de Rio Verde. Temos escolas, postos de saúde, tudo para melhorar o atendimento das comunidades dos diversos bairros”, considerou Heuler Cruvinel. Já o presidente da Agehab, Marcos Abrão, reforçou que o programa Casa Legal é o maior em termos de regularização fundiária em toda a história do estado de Goiás. Conforme explicou, a escritura é gratuita às famílias com renda de até quatro salários mínimos e moradores originários. “É um processo longo e demorado, mas que resolve definitivamente a questão da regularização fundiária”, afirmou. De acordo com o presidente da Agehab, após a coleta das assinaturas, é feito o registro em cartório e, em seguida, é feita a entrega das casas. “E voltaremos em Rio Verde na presença do governador Marconi Perillo. Em 2014 vamos entregar também as escrituras do bairro Céu Azul”, adiantou Abrão.


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esta época de festividades de final de ano, o comércio se prepara para as vendas aquecidas em decorrência, principalmente, do Natal. Devido ao endividamento da família brasileira, o presidente da Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) de Rio Verde, Fernando Ramos Jayme, ressalta que o comprador está mais consciente na hora de gastar o dinheiro. “Isso porque o próximo mês é o período que coincide com o pagamento de várias contas, como IPTU e IPVA, além dos gastos com material escolar”, exemplifica. Segundo Jayme, o consumidor está bem mais cauteloso e terá maior critério quando for escolher o presente. “A previsão é de que as compras sejam pagas à vista neste ano”, aponta o presidente. Caso o consumidor compre a prazo, Jayme afirma que o importante é pesquisar se a parcela se encaixa no orçamento familiar. “A análise é essencial para que o comprador não venha passar por dificuldades posteriormente, já que pode surgir alguma emergência na família, por exemplo. Então, a dica é não acumular dívidas, nem juros”, diz. Em Rio Verde, o presidente da CDL aponta aumento de 12% a 15% no volume das vendas em comparação com o período natalino do ano passado. “O acréscimo ocorre pelo fato de o município ter economia muito forte e viver um momento de crescimento”, acredita. Em um universo de cerca de seis mil empresas ativas em Rio Verde, a expectativa é gerar uma média de quatro a cinco mil empregos temporários na cidade, segundo observa Jayme.

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No entanto, ele avalia que o grande problema encontrado no município é a questão da mão de obra qualificada. “O gargalo não ocorre somente aqui, mas em outros lugares também”, diz o presidente. Do total de funcionários temporários contratados em Rio Verde para atender a demanda de clientes do Natal, ele estima que cerca de 20% a 30% desses empregados serão efetivados. “Muitos novatos chegam com força e estão preparados. Dessa forma, estes podem tomar o lugar de um funcionário antigo”, observa. Por esse motivo, ele res-

salta a importância de o trabalhador sempre buscar a atualização profissional. Jayme conta que, neste ano, um fator positivo é que o número de pessoas que acertaram as dívidas e saíram do banco de dados do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC) é maior do que a quantidade daquelas que entraram. “Isso é bom e mostra que Rio Verde possui um comércio pujante, está em franco crescimento e tem economia sólida”, diz. Conforme ressaltou, muitos consumidores irão aproveitar o pagamento da primeira parcela do 13º salário para

pagar as dívidas. “O correto é agir dessa forma. Com isso, a segunda parcela pode ser destinada a compra de presentes à família, por exemplo”, fala. Sobre a qualidade do atendimento lojista em Rio Verde, o presidente da CDL entende que houve melhora, mas avalia que ainda está aquém do que o consumidor merece. “Falta treinamento na cidade e o vendedor precisa se conscientizar. Treinar não significa gasto, mas sim, investimento”, afirma. Conforme pesquisa realizada ano passado pela CDL, em parceria com o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), 80% dos consumidores acham o comércio rio-verdense ruim. Além disso, nesta época do ano, vários malandros aproveitam para dar calote, utilizando táticas como passar cheque sem fundo, clonado ou falsificado. “Por isso é importante o lojista estar atento aos golpistas. Uma medida a ser tomada é fazer um cadastro bem feito do cliente, além de atenção redobrada às notas falsas”, orienta. Subgerente de uma loja de eletrônicos e informática, Renato Bernardes avalia que a última semana que antecede o Natal é sempre a melhor em termos de vendas. Conforme destaca, aparelhos como celular, tablets e notebooks são os itens mais procurados pelos clientes. Neste Natal, Bernardes adianta que a previsão do estabelecimento é ter um volume de vendas 50% superior em comparação ao restante do ano. A vendedora Raíza Sousa percebe que o movimento de consumidores aumentou desde a semana passada nos es-

tabelecimentos comerciais da Avenida Presidente Vargas. Camisas slim e ternos são roupas que vendem bastante nesta época, segundo afirmou a vendedora de uma loja masculina. “Muita gente já comprou produtos para presentear. Além disso, serão contratados dois funcionários temporários”, ressalta. Decoração O presidente da CDL lamenta o fato de a prefeitura não providenciar a decoração natalina em Rio Verde neste ano. Para ele, o município deveria oferecer mais apoio ao comércio local. “Talvez eles entendam a decoração de Natal como um gasto a mais. Só que o comerciante não vê dessa forma. Para o comércio, o enfeite seria um investimento, pois se ruas, praças e avenidas estão iluminadas, isso automaticamente reflete nas compras”, aponta.

Para Jayme, a ausência de decoração significa um despreparo da prefeitura. “O poder público tinha que ter se organizado a fim de enfeitar a cidade. A população e o comércio local mereciam isso. Vários municípios como Jataí, Mineiros e Anápolis já estão bem iluminados com as luzes de Natal. No entanto, Rio Verde é a quarta maior cidade de Goiás e não ganhou esse embelezamento natalino nas ruas e praças. Isso é uma vergonha para o turista que aparecer por aqui neste período”, observa.


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estado de Goiás representa mais de 10% da produção nacional de leite, além de ser o quarto maior produtor do Brasil. Porém, mesmo com índices tão positivos para a atividade, atualmente, um grande problema que tem sido enfrentado pelos produtores é a diminuição no preço do alimento. É o que relata o presidente da Cooperativa dos Produtores de Leite de Rio Verde e Região (Proleite), Nivaldo Gonçalves. De acordo com ele, as empresas se uniram para induzir a queda no valor. “É uma medida que eles adotam para melhorar a margem de lucro no fechamento do ano. Com isso, as empresas alegam aumento de produção da mercadoria, mas, se formos analisar o trabalho físico, essa expansão ainda não aconteceu”, ressalta. Para saber se existe exce-

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dente ou não de leite no mercado, o presidente da cooperativa explica que os consumidores devem notar o prazo de validade do produto, principalmente nos grandes supermercados. “Se o produto for recém-envasado, certamente não há o excesso de produção”, diz. Nivaldo entende que tal redução no preço do leite pode ser entendida como um acordo entre cavalheiros, sendo a indústrias e os supermercados. Para ele, o maior vilão da história é o supermercado, que adquire o leite da indústria a custo zero. “No caso, o pagamento da bebida aconte-

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ce 30 dias após sua entrega. Quem recebe o valor final do leite é o dono do comércio”, reforça o produtor. Ao exemplificar, Nivaldo conta que o leite é pago a R$ 1,15 ao produtor, mas chega ao consumidor final no preço médio de R$ 3,00. “Isso é o que vem sendo praticado até o momento. Já a indústria repassa o produto ao supermercado no custo entre R$ 1,80 a R$1,85 a depender do padrão da mercadoria, que é dividida em níveis de qualidade. Se o prazo de consumo do leite vencer dentro do mercado, a indústria é obrigada a recolher. Logo, o vendedor não tem perdas”, relata.

De acordo com Nivaldo, os produtores do ramo leiteiro também vivem uma situação diferenciada em função do aumento no custo de produção, já que o alimento dos animais sofre uma crescente de valores. “Em março, o farelo de soja custava R$ 700 a tonelada. Hoje, o produto vale cerca de R$ 1.300. Já o milho, cultura que também serve de alimento para a vaca, tinha valores próximos a R$ 16. Porém, tem sido negociado por cerca de R$ 20, sem contar os altos gastos na parte de veterinária e medicamentos”, analisa. Com isso, Nivaldo ressalta que o

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produtor leiteiro vive um período em que há aumento de custo e ameaça de queda no leite produzido. O presidente da Proleite aponta ainda alguns dados relacionados à fabricação leiteira em Goiás. Primeiramente, ele cita uma indústria da região, que tem capacidade para fabricar um milhão de litros de leite por dia, mas trabalha somente com 350 mil. Já em Goiânia, ele expõe que a capacidade é para fazer mais de um milhão de litros, também diariamente, contudo, a produção no momento é

de apenas 600 mil. “São números reais e fatos que vêm ocorrendo. No final das contas, muitas fábricas têm atuado ociosas”, afirma. O zootecnista Fabrício Domingues percebe que existe um movimento justamente contrário ao cenário de consumo. “Querem baixar o preço do leite, mas, quando fazem isso, baixam também a capacidade de investimento do produtor. Essa limitação trava o mercado, fazendo com que quem tem intenção de investir, opte por sair da atividade leiteira”, diz.


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