2013 12 22 sudoeste

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ssim está Júnior Friboi. O pré-candidato ao governo do Estado de Goiás esteve presente na entrega de unidades habitacionais do programa federal Minha Casa Minha Vida, feita pelo prefeito de Goiânia, Paulo Garcia. Enfim, Júnior Friboi aproveitou o espaço para aparecer e até mesmo participou do descerramento da placa do residencial. Se Friboi não teve nenhuma participação na conquista, o que então fazia por lá? Vai entender!

Durante o discurso de entrega das unidades habitacionais, o prefeito Paulo Garcia (PT) disse ser pobre, mas ter amigo rico, ao se referir ao empresário Júnior Friboi. Ainda, Garcia completou: “Esse homem tem um coração muito bom, do tamanho de Goiás, do Brasil”.

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' A senadora Lúcia Vânia (PSDB) subiu à tribuna do Senado no último dia 18 para destacar os 20 anos da Lei Orgânica da Assistência Social (Loas). A lei busca garantias políticas de amparo e organização em assistência social aos brasileiros e representou a conquista de um mesmo patamar dos direitos à saúde e previdência social. A senadora agradeceu apoio dos movimentos sociais, das lideranças políticas e das organizações não governamentais na luta pela aprovação da Loas. “Ali começava uma gestão pública e participativa da assistência social, que passou a ser vista como direito do cidadão e dever do estado”, considerou.

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A cidade de Rio Verde apresentou o maior crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) do estado de Goiás. Com isso, a cidade voltou a liderar o ranking agropecuário goiano, apresentando uma elevação de 32,81%, sendo mais que o dobro que no ano de 2011. Assim, o PIB da agropecuária da cidade é de R$ 723 milhões, seguida por Jataí e Cristalina. Falta força de todos os lados tanto do pré-candidato a governador Vanderlan Cardoso (PSB) quanto de aliados que antes demonstraram interesse na disputar para deputado federal, como Alcides Rodrigues. Com isso, Vanderlan fica com poucos parceiros – para não dizer nenhum – na campanha a governador. Complicou, Vanderlan!

!! Para evitar o endividamento, o exgovernador Alcides Rodrigues (PSB) não deve entrar na disputa para deputado federal em 2014. Apesar das especulações e da vontade de Cidinho, a estrutura financeira tem falado mais alto e pesado nas decisões do político.

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! Dez presos fugiram da Casa de Prisão Provisória (CPP) de Rio Verde na madrugada do último dia 18. Até o fechamento desta edição, a Polícia Militar havia recuperado cinco fugitivos. Segundo informações divulgadas, os detentos serraram as grades e, depois, saíram pelos fundos da unidade. O tenente

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Na avaliação do tenente coronel Wilmar Rubens, é necessário haver uma política de gestão na CPP e no Presídio de Rio Verde. Além disso, ele aponta outra preocupação, que é a participação de menores nos crimes. “O número de crianças e adolescentes apreendidos em Rio Verde no ano de 2013 é mais de 50% superior que no mesmo período do ano passado”, apresentou o tenente coronel.

coronel Wilmar Rubens entende que esse problema precisa ser corrigido pelos diretores responsáveis. “Essas evasões são ruins, porque a polícia perde tempo correndo atrás de um mesmo indivíduo”, apontou.

! % Mais de mil diretores e professores da rede estadual de ensino estiveram reunidos com o governador Marconi Perillo, na última semana. Perillo assinou portarias e mensagens que serão encaminhadas à Assembleia Legislativa, concedendo benefícios à categoria. Ainda, o governador assinou um projeto de lei que estabelece como serão gastos os recursos arrecadados por Goiás a partir dos royalties do pré-Sal e a participação especial no resultado da exploração de petróleo e gás natural.

# Não é a primeira vez que criticamos nesta coluna a situação da coleta de lixo em Rio Verde. Mais um dia de chuva no município e o que se via era sujeira por toda parte, a exemplo de importantes avenidas como a José Walter e Presidente Vargas. Ao que tudo indica, a coleta de lixo será um problema que acompanhará a população rio-verdense no ano que está quase chegando. Vale lembrar, mais uma vez, que a questão não é apenas de responsabilidade da empresa prestadora do serviço, como também da prefeitura municipal, que tem todo o poder para cancelar o contrato com a empresa por um simples fato. A não prestação do serviço contratado.

Por um Natal Não é fácil ser intraempreendedor mais feliz

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m novo ano está quase começando e, como de costume, o período se torna ideal para recarregar as energias e fazer novos planos. Nesta edição, uma matéria sobre microfranquias pode ser motivadora para quem quer começar 2014 com o próprio negócio. Entrevistamos um franqueado que há 3 anos entrou para este segmento e que aponta uma série de vantagens, como maior segurança no negócio e baixo investimento inicial. Em Rio Verde, algumas microfranquias vêm se destacando com a prestação de serviços em diversas áreas, como cuidadores de idosos, corretora de seguros e outros. Vale a pena conhecer um pouco mais sobre esta possibilidade de negócio. Ainda, uma ação da Organização das Voluntárias de Goiás (OVG) deixou muitas crianças rio-verdenses mais felizes neste Natal. O mesmo aconteceu em outros municípios goianos, com a distribuição de mais de um milhão de brinquedos para crianças carentes. Somente em Rio Verde, 13 mil presentes foram entregues à garotada, que esteve acompanhada de pais e responsáveis. Dentre os presentes estavam bolas, carrinhos, bonecas, kit cozinha e vários outros. De acordo com a secretária de Assistência Social, Clarice Martins, a data é especial e merece ser comemorada por todos. “Por isso, queremos levar este símbolo tão importante às famílias que não têm condições”, disse. A Secretaria foi parceira da campanha em Rio Verde e nos distritos. Também nesta edição, acompanhe as declarações de vereadores da oposição que manifestaram suas opiniões quanto à administração do prefeito Juraci Martins neste ano de 2013. Dentre as críticas está o excesso de contratações, quando se propunha justamente a demissão de comissionados, além da má distribuição dos recursos e o envio de projetos irregulares à Câmara que, segundo alguns vereadores, não foram corretamente apresentados pelo Executivo. Nesta última edição de 2013, desejamos um Feliz Natal e próspero Ano Novo. Boa leitura! $%3,(.$ 6,/$3:(4 ',513$ *(3$. ,05(3,0$ *$%3,(.$ 53,%60$'146'1(45( &1/ %3

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m dos motivos pelos quais o empreendedorismo não ganha mais força dentro das organizações é que a empresa quer proteger demais seus funcionários. Na ânsia de buscar maior produtividade por meio da satisfação do funcionário, ela acaba por paparicar demais as pessoas e gera condições que acabam por incentivar mais a lassidão do que o empreendedorismo. Aliás, para falar honestamente, tenho encontrado mais intraempreendedores em empresas tradicionais, burocráticas e arcaicas do que nas empresas modernas e inovadoras. Parece uma contradição, e é mesmo. O verdadeiro intraempreendedor surge normalmente em situações de adversidade, ambientes hostis e agressivos às iniciativas empreendedoras. Como o intraempreendedor é movido a desafio, ele encontra nestes ambientes a provocação que o desafia a levar adiante sua ideia. Ser um intraempreendedor em uma empresa moderna é relativamente fácil, pois a empresa procura criar as condições para que eles se manifestem. Eles contam com toda uma estrutura mobilizada para favorecer a implantação de suas ideias. As empresas reconhecidamente orientadas ao comportamento empreendedor criam condições diferentes para ‘forjar’ verdadeiros intraempreendedores. Quando um funcionário tem uma boa ideia, a empresa não deve bancar sozinha a ideia e assumir os riscos inerentes ao em-

preendimento. O intraempreendedor também tem que correr riscos. Ao invés de entregar os recursos de ‘mão beijada’ para os funcionários com boas ideias inovadoras, elas colocam empecilhos e dificuldades, do tipo: ‘Faça uma projeção da relação custo/benefício da ideia proposta’ ou ‘Descreva todos os componentes da equipe que serão envolvidos no projeto’. Desta forma, o intraempreendedor precisa se esforçar para trazer argumentos concretos de que vale a pena investir em sua ideia. Outros funcionários desistiriam logo de cara, reclamando que o processo é muito ‘burocrático’. Outra forma é exigir do intraempreendedor uma contrapartida ao risco financeiro assumido pela empresa para o projeto proposto. O pressuposto é que o intraempreendedor de verdade precisa correr algum grau de risco, não necessariamente financeiro. Esta contrapartida pode ser na forma de dedicação de horas extras ao projeto, sem remuneração ou alocação de recursos pessoais como contatos ou conhecimento e sem nenhuma garantia que haverá uma recompensa no final do processo. De uma forma geral, apesar de estar, aparentemente, ‘protegido’ pela estrutura corporativa, o intraempreendedor não deve achar que pode se dar ao luxo de errar só porque não são seus bens que estão em jogo. Normalmente, as empresas entram com recursos financeiros e proporcionam a estrutura para atender as necessidades do projeto. Mas é exigida do empreendedor certa dose de dedicação, além das res-

ponsabilidades do cargo e além dos limites de horário e local de trabalho. O empreendedor investe o seu conhecimento e o seu tempo nestes projetos. Quanto maior o comprometimento que ele demonstra, maior é a credibilidade sobre o seu projeto e maior é a contrapartida de envolvimento da empresa. Algumas das dificuldades que certamente o intraempreendedor enfrentará está no processo de implementação de uma inovação no processo ou no produto. Cada mudança representa uma ameaça para as pessoas, sobretudo porque faz parte da natureza humana manter o status quo, manter a situação atual. Mudança, para a maioria das pessoas, gera desconforto, desequilíbrio, novas reações, pensamentos, opiniões, a necessidade de se esforçar para se adaptar. E é por isso que as pessoas resistem ao processo de mudança, não querem mudar para não ter que aprender de novo, mexer no que está funcionando, encarar a incerteza. Os gerentes, por sua vez, também têm motivos para não apoiar os empreendimentos individuais. Mesmo que não queira, o intraempreendedor possui um brilho próprio, por suas próprias características, que ofusca o gerente. Quanto maior for a diferença em termos de níveis hierárquicos entre o funcionário e o gerente, maior é este sentimento de inferioridade e insegurança do gerente. O intraempreendedor assume, com a empresa, riscos sobre o projeto, o gerente fica no meio do caminho, sem poder assumir riscos, nem pa-

ternidade, nem as glórias eventuais do projeto. Por isso, ele não quer se envolver, não quer assumir as responsabilidades inerentes ao cargo e nível de supervisão que ele exerce sobre seu funcionário empreendedor. O gerente perde poder com o intraempreendedor. Adquirir o status de empreendedor é ter as portas abertas mais facilmente, o que acarreta num nível de independência com relação ao chefe que o leva novamente a sentimentos de insegurança e inveja. Prioridades departamentais, de responsabilidade do intraempreendedor, são relegadas a segundo plano, comprometendo os objetivos corporativos do gerente, que, obviamente, não fica satisfeito com esta perda de controle. O gerente tem, invariavelmente, dificuldade em lidar com falhas e erros de seus subordinados, pois no final, a responsabilidade acaba sendo sua. Isso o torna mais intolerante com seus funcionários empreendedores. As relações hierárquicas ficam comprometidas. O intraempreendedor tem compromisso dividido entre o seu projeto e o seu chefe, o que gera alguns conflitos difíceis de serem controlados pelo gerente. Ser um empreendedor tradicional, abrindo um próprio negócio, tem suas dificuldades e problemas, é claro, mas ser um empreendedor interno também tem suas dificuldades. Não são as mesmas, mas são tão difíceis de lidar quanto os outros.


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ara apresentar o desempenho da secretaria de Indústria e Comércio (SIC) nos últimos anos, o secretário Alexandre Baldy reuniu a imprensa na última sextafeira (20), no auditório da Secretaria, no Palácio Pedro Ludovico Teixeira. Em 2011, o PIB de Goiás apresentou acréscimo de 6,7%, chegando à soma total de riquezas no valor de R$111,269 bilhões. Isso representou 2,7% do PIB Nacional e a manutenção de Goiás na nona posição no ranking dos Estados brasileiros. A composição do PIB foi feita da seguinte maneira: 60,70% pelo co-

mércio e serviços; 26,80% pela indústria e 12,50% pelo setor agropecuário. Já a balança comercial em 2013 está caminhando para ser encerrada no mesmo patamar do ano passado, acima dos US$ 7 bilhões. “Consideramos que 2013 foi positivo, pois atingimos bons resultados em diversos indicadores econômicos. Tanto o PIB quanto o PIB industrial figuraram acima da média nacional. Estamos entre os cinco maiores estados em produção industrial. A geração de empregos atingiu saldo recorde até o mês de novembro, com mais de 90 mil empregos criados, entre postos abertos e encer-

rados. Nossa balança comercial deve manter os números de 2012, podendo atingir os US$ 7,100 bi (sete bilhões e cem milhões de dólares), com o saldo comercial acima de U$ 2,100 bi (dois bilhões e cem milhões de dólares), detalhou Alexandre Baldy. O programa de incentivo Produzir/Fomentar aprovou 100 novos projetos até outubro de 2013, que serão responsáveis pela criação de 8.820 empregos diretos. A medida gerou R$1,044 bilhão em investimentos fixos. “Trabalhamos com o programa Produzir/Fomentar de forma descentralizada, para que mais municípios

goianos fossem contemplados”, explicou. Outro fator positivo este ano foi o número de constituições de empresas que superaram o de extinções, tendo sido iniciados 21.529 novos negócios diante de 8.506 extintos. “A criação do Vapt Vupt Empresarial contribuiu sobremaneira para auxiliar os novos empresários neste processo. No período de um ano foram realizados 145 mil atendimentos, com índices de satisfação de 99,8%”, informou o secretário. Sobre os desafios futuros, o secretário considera fundamental trabalhar a manutenção dos programas de incenti-

vos fiscais, que tornam os investimentos em Goiás mais atrativos, compensando a distância com o maior mercado consumidor do País, situado no Sudeste. “Precisamos conseguir mais recursos para o Estado e a manutenção dos incentivos fiscais que são a principal mola de atração de investimentos e que nos possibilitaram captar investimentos do setor privado em 2011 a 2013 superiores a R$31 bilhões de reais”, calculou. Na ocasião, foi apresentada uma prévia do resultado de um Censo realizado com a participação de 456 empresas beneficiadas com os programas de incentivo do Go-

verno de Goiás. O estudo mostrou que a concessão de incentivos fiscais figura como o principal estímulo para se investir no Estado, seguido da localização geográfica, proximidade e disponibilidade da matéria-prima e, por último, a proximidade com o mercado consumidor. “Esse Censo representa um importante documento para balizar as políticas públicas para o setor produtivo de agora em diante. Estamos diante da apreciação de 456 empresas que representam 50% de todo o PIB do Estado e que contam com os incentivos para se desenvolverem”, refletiu.

Governo lança programa Minha Empresa Digital Com a intenção de potencializar, fomentar e promover as micro e pequenas empresas goianas no mercado digital, a Secretaria de Indústria e Comércio (SIC) - em parceria com a Associação de Jo-

vens Empreendedores e Empresários de Goiás – AJEGoiás e Sebrae - lançou o projeto Mi nha Empresa Digital (MED). O objetivo do MED é inserir micro e pequenas empresas no universo digital

proporcionando capacitação aos empresários para que possam divulgar e comercializar produtos e serviços por meio da internet e redes sociais. A utilização da tecnologia fortalece o negócio de forma eficien-

te e acessível, aumentando o número de clientes e oferecendo oportunidades iguais para empresas de qualquer tamanho. De acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad -

2012) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) 83 milhões de brasileiros navegam na web - aumento 6, 8% em relação ao ano anterior. Além disso, pesquisa IBOPE E-commerce di-

vulgada em outubro deste ano afir ma que 86% das pessoas já compraram pela inter net sendo que, 57% delas buscam várias vezes ao dia informações sobre produtos/ servi ços que desejam adquirir.

cionar melhor os recursos. De acordo com o vereador, nenhuma secretaria municipal rendeu da forma como deveria neste ano. “A

Secretaria de Infraestrutura e Desenvolvimento Urbano foi o destaque no mandato anterior de Juraci, mas, em 2013, esteve morta e apagada”, aponta. Para Ribeiro, grande parte dos problemas se deve à falta de planejamento e firmeza do prefeito. “Juraci deveria ter pulso firme, chamar a responsabilidade e não deixar que outros falem por ele”, finaliza. A vereadora Lúcia Batista também avalia que o ano não foi positivo para a prefeitura de Rio Verde. Ela destaca que, neste ano, o município não conseguiu emplacar uma reforma administrativa. “Ou seja, não arrumou aquilo que se propôs a fazer. O Executivo deveria dispensar 400 assessores, mas contratou mais de 800 neste ano”, diz.

Oposição critica gestão municipal As ações da prefeitura de Rio Verde neste ano de 2013 foram motivo de críticas e questionamentos por parte de alguns legisladores locais. Não poderia ser diferente nas últimas sessões, realizadas em dezembro, em que alguns vereadores voltaram a apontar as falhas do Executivo ao longo deste ano. Uma das críticas é referente aos projetos de lei enviados pela administração à Casa, além dos seguidos questionamentos quanto à má distribuição dos recursos municipais, apontando falta de planejamento. Com base nas críticas e acontecimentos de 2013, alguns vereadores questionam agora se o orçamento para o exercício de 2014, recém-aprovado pelo legislativo municipal, será suficiente para que a prefeitura cumpra com seus compromissos no próximo ano. Na avaliação do vereador Leilton Ribeiro (PSB), se o prefeito Juraci Martins fizer uma boa administração, a verba a provada poderá até mesmo sobrar. “No entanto, cabe ao chefe do Executivo conduzir bem os recursos e não deixar que ninguém administre por ele. Enfim, o que esperamos é que o município aplique o dinheiro nas áreas certas, sendo escolas, creches, ou em setores da Saúde”, acredita Ribeiro. Neste orçamento, o vereador entende que algumas emendas apresentadas pelos parlamentares poderiam seguir adiante. “Mas Juraci

retirou parte delas. Na minha visão, o prefeito deveria ter aprovado, porque nenhum vereador entra com emenda em benefício próprio. Pelo contrário, a intenção é ajudar a comunidade”, critica o legislador. Em declarações à imprensa, a vereadora Lúcia Batista (PT) também criticou, na última semana, a aprovação do orçamento. “Vejo que ele será voltado para uma cidade virtual. Se existem recursos capazes de fazer três ou quatro obras, então, concentrem os esforços nestes empreendimentos. Mas, conforme consta, estão previstas 22 obras, ou seja, duas em média por mês. Isso certamente não seria possível”, observa. Ainda, nas sessões de dezembro, a maioria dos pares da Casa votou a favor do aumento do Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU), mas Leilton Ribeiro foi um dos que desaprovou o acréscimo. “Tudo cai em cima do povo. São eles que pagam tudo. Então, acho que não era a hora deste aumento. Vejo que foi abusivo e nem mesmo deram conta de explicar a elevação do IPTU, sendo um projeto que chegou de última hora na Câmara. O que não for bom para o povo, voto contra”, ressalta. Lúcia Batista também critica o fato de o Legislativo ter aprovado o aumento do imposto, relatando que o município não fez o cálculo do valor máximo que o IPTU pode-

ria chegar. “Mas, mesmo assim, a maioria dos colegas de bancada permitiu esse acréscimo. Não houve um porcentual ou um gráfico para estudar a mudança de valor. Isso é uma vergonha”, avaliou. Ao citar os trabalhos legislativos, Leilton Ribeiro entende que os vereadores são parceiros do prefeito. “Achamos as falhas e mostramos ao poder Executivo, já que é esta a função do parlamentar. Portanto, cabe ao chefe da administração municipal fazer as correções”, completa. Questionado sobre o desempenho administrativo da Prefeitura de Rio Verde ao longo deste ano, o vereador avalia que a cidade parou no

tempo. “Rio Verde está morta e parada. Nesta época de Natal, em vários outros lugares do estado, percebemos que as ruas estão enfeitadas com a decoração natalina. Aqui, o prefeito recolhe dinheiro com a arrecadação e não enfeitou Rio Verde”, diz Ribeiro. Segundo ele, para fazer os investimentos necessários, a prefeitura precisa saber a forma correta de repartir o dinheiro. “Se todo ano teve verba para fazer o enfeite natalino, o que aconteceu neste ano? Então, entendo que o dinheiro foi aplicado em setores errados”, critica. Neste caso, ele analisa que o município poderia ter estabelecido metas e regras a fim de dire-


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lém dos presentes para familiares e amigos, as festas de final de ano exigem uma ceia mais elaborada, o que pode acabar pesando no bolso de muitos brasileiros. Mas, para fazer uma boa comemoração, existe uma série de maneiras de economizar na preparação das refeições, garantindo pratos saborosos sem deixar de lado o requinte. Decidir previamente o cardápio a ser servido na noite de Natal e calcular a quantidade de comida conforme o número de convidados são duas importantes dicas para começar a organizar a ceia. A pesquisa de preços é item básico para quem quer economizar e, além disso, ser criativo e criar receitas com ingredientes que já se tem em casa também é essencial. A substituição de alguns itens e simples adaptações no preparo dos pratos são algumas alternativas para o jantar natalino. A chef de cozinha Rizia Prado preparou dicas especiais para os leitores do Tribuna do Sudoeste economizarem na ceia de Natal. “Podemos fazer receitas simples e econômicas, além de serem de fácil preparo”, comenta. Formada em gastrono-

mia pela Guilford Technical, na Carolina do Norte (EUA), a chef de cozinha explica que, apesar dos itens mundialmente tradicionais no Natal, os gastos com as compras podem ser reduzidos pela metade. “Neste período, alguns itens têm aumento de até 20%, o que limita a compra de um grande número de pessoas. Mas isso não é empecilho para caprichar na ceia”, aponta. Assim, o tradicional peru pode facilmente ser substituído por frango, que pode ser encontrado por menos da metade do preço. “Outra troca que pode ser feita é o bacalhau, sendo substituído por sardinhas, com a elaboração de um prato delicioso e muito requintado, que leva o nome de escabeche. E, o melhor, é de fácil preparo. Além de mais barata, a sardinha é rica em Omega 3 e o escabeche é um prato típico da cozinha mediterrânea”, comenta Rizia Prado. Outra sugestão da chef de cozinha é uma deliciosa sobremesa que tem a cara do Natal: torta de limão com calda de frutas vermelhas. “É super econômica e o tom vermelho e verde completa as combinações do clima natalino”, garante Rizia Prado. Confira logo abaixo duas receitas econômicas para a sua ceia de Natal.

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Microfranquias movimentam mais de R$ 4 bilhões ao ano Com investimentos iniciais entre R$ 10 mil e máximo de R$ 80 mil, as chamadas microfranquias têm se firmado no mercado brasileiro como uma opção a mais ao empreendedor que busca iniciar um negócio de baixo custo. Conforme dados da Associação Brasileira de Franchising (ABF), o setor faturou R$ 4,5 bilhões em 2012. Além disso, neste ano, o segmento apresentou um crescimento superior a 19% se comparado ao mesmo período do ano passado. Tal avanço no setor vem sendo apresentado, principalmente, desde 2005. No Brasil, mais de 13 mil microfranquias se encontram em atividade, com destaque para as prestadoras de serviços como reparo de imóveis, limpeza residencial e comercial, cuidadores de idosos e outros. Apesar das facilidades para se tornar um microfranqueado, alguns fatores devem ser levados em consideração, como a avaliação do cenário econômico e os impactos em determinado segmento. Outro destaque para as franquias é a segurança no investimento, sendo que novas empresas oferecem

mais riscos ao empreendedor por ainda não estarem consolidadas no mercado. Foi pensando nestes aspectos que o franqueado Abílio de Oliveira optou pela microfranquia ao abrir um novo negócio. Com empresa localizada no Centro de Rio Verde, ele conta que se interessou pela modalidade após participar de uma feira de franquias, em São Paulo. “Lá, 80% era microfranquias. Acredito que é um segmento cada vez mais procurado por necessitar de pouco dinheiro para a pessoa ter o próprio negócio”, diz Oliveira. Ele conta que abriu a empresa em Rio Verde em 2010 e reforça que uma

das principais vantagens é a segurança no negócio. “Se fosse para eu abrir uma empresa sem conhecimento de mercado, certamente não teria as mesmas vantagens”, completa. Oliveira atua na corretagem de seguros, sendo que a

microfranquia conta com mais de 100 mil clientes em todo o Brasil. Uma importante dica para quem quer se tornar um microfranqueado é conversar com outros empreendedores da rede. Assim, é possível saber se a empresa de fato atende as necessidades do interessado e, por meio da avaliação de um franqueado, a pessoa tem mais condições de conhecer a real rentabilidade do negócio. Vale destacar, ainda, que o franqueador também encontra vantagens na negociação, já que recebe um pagamento mensal, os chamados royalties, para ceder sua marca e ensinar a gestão do negócio.


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campanha Show de Natal fez a alegria de crianças carentes do estado de Goiás, com a distribuição de um milhão de brinquedos. Ao todo, 246 municípios goianos foram beneficiados pela iniciativa da Organização das Voluntárias de Goiás (OVG). A entrega dos brinquedos teve início no dia 16, em Acreúna, seguindo para demais cidades do interior, com encerramento no dia 21, em Goiânia. Em Rio Verde, por meio de uma parceria entre a OVG e a Secretaria de Assistência Social, cerca de 14 mil brinquedos foram distribuídos gratuitamente no Módulo Esportivo Gonzaga Jaime. Quem passou pelo local se deparou com uma enorme fila, em que crianças e responsáveis aguardavam ansiosos pela entrega dos brinquedos. A organização do trânsito na região contou com o apoio da equipe da Agência Municipal de Mobilidade e Trânsito (AMT). Dentre os presentes distribuídos estavam bolas, carrinhos, bonecas, kit cozinha e vários outros. De acordo com a secretária de Assistência Social, Clarice Martins, a ideia é garantir a alegria dos pequenos. “É uma data muito especial e comemorada por todos. Por isso, queremos levar este símbolo tão importante às famílias que não têm condições”, disse. A abertura da entrega dos brinquedos contou com a presença de várias autoridades, como o secretário Estadual de Agricultura, Antônio Flávio Camilo, que na oportunidade representou o gover-

nador Marconi Perillo, o prefeito Juraci Martins, a primeira-dama e secretária Clarice Martins, além de demais gestores de pastas e vereadores. Em discurso, Antônio Flávio Camilo aproveitou para desejar a todos um Feliz Natal e reforçou o empenho do estado de Goiás para a realização da campanha, agradecendo a parceria do município.

A entrega também aconteceu nos distritos de Rio Verde, sendo eles Ouroana, Riverlândia e Lagoa do Bauzinho. No dia 19, a secretária de Assistência Social, Clarice Martins, juntamente com uma comitiva da pasta, visitaram as crianças e fizeram a distribuição dos brinquedos. Conforme reforçou Clarice, a ação faz parte dos festejos natalinos: “Não pensamos apenas nas crianças de Rio Verde, mas também naquelas que estão nos distritos”, reforçou. Além dos presentes distribuídos em Rio Verde e nos distritos, o mesmo aconteceu em demais cidades do Sudoeste goiano. Em Jataí, a entrega de 12 mil brinquedos foi realizada no último dia 20 e, por lá, as crianças tiveram ainda a oportunidade de acompanhar a chegada do Papai Noel, que desceu de rapel, sendo uma programação especialmente organizada pelo Corpo de Bombeiros.

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Gabriela Guimarães

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urante coletiva de imprensa no último dia 18, o presidente da Federação da Agricultura e Pecuária de Goiás (Faeg), José Mário Schreiner, apresentou um balanço de 2013, com destaque para cada um dos setores e seus respectivos desempenhos. O aumento de empregos no setor rural, assim como de exportações, e o saldo positivo da balança comercial foram assuntos de relevância para a avaliação positiva feita pela Federação. Ainda, na oportunidade, os cenários em formação para 2014 também foram exibidos pelo presidente da Faeg.

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Conforme disse José Mário Schreiner, 90% das exportações do estado de Goiás são da agropecuária. “Apesar disso, tivemos uma consolidação aquém do esperado, mas temos de reconhecer que tivemos um bom ano”, apresenta o presidente. Com base nos dados, o aumento foi de 3,4% nas exportações do agronegócio em 2013, ou US$ 5,9 bilhões. Ainda, o saldo da balança comercial apresentou aumento de 12%, passando para US$ 5,4 bilhões. Em relação à agricultura, comparado ao ano passado, o crescimento da área foi de 4,8%, totalizando 4.688 milhões de hectares em Goiás. Por outro lado, a produção teve queda de 1,1%, sendo que os custos da soja e do milho subiram em 20% e 12,4%,

respectivamente. Queda também nos preços, de 5,6% da soja e 6,1% do milho. Quanto à pecuária, a se considerar bovinos, frangos e suínos, houve aumento de 3% a 4% e, enquanto os preços de bovinos e frangos permaneceram estáveis, houve recuperação dos preços de suínos. Conforme avaliação da Faeg, o ano de 2013 foi de grandes desafios, principalmente a se considerar os altos juros, o crescimento da inflação, o baixo crescimento do PIB, além do aumento nos custos de produção. “Tivemos também alguns problemas fitossanitários. A Helicoverpa armigera nos deixou com um prejuízo de mais de R$ 1 bilhão, se considerarmos as perdas e aumento no custo de produção”, enfatiza Schreiner. Ao antecipar 2014, de acordo com José Mário Schreiner, os produtores goianos terão de se concentrar na prudência e percepção de mercado. “A palavrachave é gestão. Temos pequenos produtores que produzem pouco por falta de respaldo técnico”, disse o presidente da Faeg. Conforme orientação de Schreiner, é preciso estar atento ao mercado chinês, já que a perspectiva é de que metade dos chineses que hoje mora no campo se mude para as cidades. “Isso diminui a produção e aumenta a necessidade do mercado externo”, avalia. Quanto aos desafios para o próximo ano, a implantação de um Projeto Estruturante para o setor agropecuário goiano ganha destaque. “Um medo que temos é o de perder o jogo para nós mesmos, para nossa infraestrutura. Alguns problemas precisam ser sanados, precisamos de investimentos em armazenagem e energia elétrica, por exemplo”, antecipa o presidente da Faeg.

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Focos de ferrugem são confirmados em Rio Verde Mais de 40 focos de ferrugem asiática já foram confirmados pelo laboratório de fitopatologia do Sindicato Rural de Rio Verde, inaugurado há apenas 15 dias. Apesar de preocupar os produtores brasileiros todos os anos, a situação esteve controlada nas últimas safras. Agora, entretanto, aparece fortemente nas lavouras do estado, propiciadas pelas altas umidades, o que exige cuidados por parte dos produtores goianos. O primeiro foco da doença foi detectado em Rio Verde na inauguração do laboratório, em 4 de dezembro. Segundo um dos coordenadores do laboratório e fitopatologista da Universidade de

Rio Verde (UniRV), Hércules Diniz Campos, até o momento já foram confirmados mais de 40 focos de ferrugem asiática nas amostras recebidas pelo Sindicato, e o problema já está afetando toda a região Sudoeste. Diniz também destaca que, normalmente, as primeiras aparições de ferrugem asiática na safra de verão goiana costumam ocorrer após a metade do mês de janeiro. Principalmente incentivados pela alta umidade, os casos estão ocorrendo muito cedo na região de Rio Verde, sendo detectadas amostras infectadas pela doença ainda no início do mês de dezembro. A ferrugem asiática da

soja é uma doença de rápida dispersão e é esperado o seu aparecimento também nas demais regiões do estado. A recomendação é que, além do monitoramento das lavouras, seja feito o controle químico preventivamente, utilizando fungicidas à base da mistura de triazóis com estrubirulinas, ou triazóis com carboxamidas. Também é importante que não se retardem as primeiras aplicações, sendo recomendado o controle já no início do florescimento da soja, ou até mesmo no final do período vegetativo, principalmente nas regiões onde os focos já foram confirmados. O intervalo entre as aplicações de fungicidas

também deve ser respeitado, realizando subsequentes a cada 15 ou 20 dias, dependendo do grau de infestação e do produto utilizado. Para o vice-presidente Institucional da Federação da Agricultura e Pecuária de Goiás (Faeg) e presidente da Aprosoja Goiás, Bartolomeu Braz Pereira, a ferrugem asiática é um grave problema à produção de soja em todo o país. “É de extrema importância que o produtor esteja atento a esta doença e atue preventivamente, garantindo uma maior eficiência no controle e evitando perdas significativas na produção de soja do estado”, finaliza.

Detran inicia recesso nos serviços de CNH Até o dia 27 deste mês, o setor de Habilitação do Departamento Estadual de Trânsito de Goiás (Detran) e as unidades Vapt Vupt estarão em recesso. Segundo o órgão, a paralisação é em virtude da mudança no

sistema de tecnologia da informação. Nesse período, não haverá nenhuma abertura, movimentação ou conclusão de serviços nas áreas que envolvem CNH. As provas de Legislação de Trânsito e Prática de Di-

reção também estarão suspensas até 12 de janeiro de 2014, quando os examinadores da Universidade Estadual de Goiás (UEG) estarão em recesso. Desde o último dia 16, as provas para este ano não estão mais sendo

agendadas via site. A marcação via internet foi encerrada na sexta-feira, dia 13, e será retomada a partir do início do mês de janeiro. Os demais serviços prestados pelo Detran-GO continuarão sendo realiza-

dos normalmente, mesmo durante o recesso do setor de Habilitação. Os serviços da área de veículos, como vistoria, transferência, alteração de característica, baixa ou inclusão de gravame e outros, serão manti-

dos. Os setores referentes à aplicação de penalidades e recursos (Comissões de Pontuação, Defesa Prévia e de Suspensão Administrativa) também fun cionarão normalmente nos horários de funcionamento do órgão.


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