2014 01 23 sudoeste sudoeste

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Grupo de 80 homens reforça efetivo da PM

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Produtores buscam solução para prejuízos

“Fazemos dois mandatos diferentes”

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este ano, a Tecnoshow Comigo será realizada entre os dias 7 e 11 de abril, no Centro Tecnológico Comigo (CTC). A feira, que é considerada a principal em tecnologia rural do Centro-Oeste, deverá receber cerca de 90 mil pessoas nos cinco dias de evento. Conforme divulgado pela assessoria da Tecno show, serão 520 expositores neste ano. Como de costume, a feira conta com a presença de representantes de diversas regiões brasileiras, além de Goiás, como Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Distrito Federal, Minas Gerais, Tocantins, Pará, Maranhão, assim como delegações de países da União Europeia, Ásia e África.

$ Marconi Perillo (PSDB) e a base que dá sustentação ao governo estadual poderão ter a metade do total de 20 minutos destinados à propaganda eleitoral televisiva e de rádio. Porém, tal informação apenas será confirmada após as coligações, quando se terá a oficialização de candidaturas. A propaganda tem início no dia 19 de agosto, com encerramento em 2 de outubro.

A pesquisa Grupom, publicada na última semana pelo jornal Tr ibuna do Planalto, aponta para uma situação não tão favorável aos pré-candidatos ao governo de Goiás Júnior Friboi, Vanderlan Cardoso e Antônio Gomide. Os três nomes citados têm realizado uma série de reuniões e encontros pelas cidades do interior goiano, com destaque para Rio Verde, porém, ainda não ganharam as intenções de voto dos eleitores. Perillo e Iris continuam sendo os nomes da vez.

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Desta vez, quem adiantou alguns temas a serem abordados durante as sessões da Câmara deste mês – com retorno das atividades – foi o vereador Paulo Henrique Guimarães. Por meio de sua

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página no Twitter, o vereador reforçou que é précandidato a deputado estadual e disse ainda que levará às sessões as promessas de campanha do prefeito Juraci Martins. Também na rede social, Paulo Henrique antecipou sua avaliação sobre o governo de Goiás, afirmando que o estado está em dificuldades, o que vai exigir sabedoria e experiência do próximo governador. “Não podemos brincar! Só Iris para salvar Goiás”, opinou.

O vereador Elecir Casagrande afirma que existe muitas pessoas tentando calar a sua boca, por meio de divulgação de matérias em jornais, com denúncias infundadas em seu desfavor. De acordo com Casagrande, isso tem acontecido pelo fato de as pesquisas o colocarem como o melhor nome à pré-candidatura a deputado estadual, o que, segundo ele, tem preocupado os adversários. “Denúncias vazias jamais me intimidarão”, garantiu.

O blog Goiás 24 horas se referiu ao deputado estadual pelo PT, Karlos Cabral, como radical e rebelde sem causa, em relação ao comentário feito por Cabral quanto à invasão da Polícia Civil ao Palácio Pedro Ludovico Teixeira, na última semana. Para o deputado, os policiais apelaram para o único recurso que sobrou e, conforme disse, quando se trata do Estado, não existe diálogo, mas, sim, baderna para cima do governo.

#" No último sábado, 22, os professores da rede municipal de educação foram convidados a participar da terceira reunião da Comissão de Reformulação do Estatuto dos Professores, às 8h, na Escola Municipal de Ensino Fundamental Selva Campos. Na oportunidade foi discutida também a paralisação da categoria, com assembleia a ser realizada nesta segunda-feira, 24, na Praça dos Skatistas (Orcalino Guimarães).

É o que afirma o governador Marconi Perillo. De acordo com ele, a base aliada está ansiosa para a definição do nome ao governo de Goiás. Conforme disse Perillo, ele preferiria não ser candidato à reeleição, visando oportunizar que outro nome ficasse à frente do governo estadual. Encerrando as especulações e tentativas da imprensa, Perillo disse ainda que só irá tratar de política/reeleição em abril.

O pré-candidato ao governo de Goiás Júnior Friboi comentou que a figura do global Tony Ramos aumentou em 24% as vendas de carne da gigante mundial JBS-Friboi. “Antes, nenhuma empresa brasileira havia feito campanha para que as pessoas pudessem acreditar no produto”, comentou Friboi. O único detalhe é que, por coincidência, a primeira empresa a se decidir por tão importante campanha a fez quando o empresário Friboi volta seus olhares para a política.

Candidaturas A hora é de zerar as divergências no campo em destaque

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PMDB realizou na última sexta-feira um encontro regional do partido, em Rio Verde. Na oportunidade, as lideranças locais da sigla apresentaram o pré-candidato ao governo de Goiás, Júnior Friboi, aos rio-verdenses e demais pessoas de cidades do Sudoeste goiano. No encontro estiveram presentes prefeitos de municípios vizinhos que apoiam o projeto do pré-candidato para o estado de Goiás. Em entrevista, Friboi falou do seu relacionamento com o grande líder Iris Rezende, assim como teceu várias críticas ao governo feito por Marconi Perillo. Para ele, se Goiás fosse uma empresa, já estaria em processo de recuperação judicial, por gastar mais do que arrecada. Ainda, afirmou que empresas brasileiras não têm interesse em investir em Goiás em função dos principais gargalos do estado. Confira mais detalhes na matéria que segue. Ainda sobre política, o deputado federal Heuler Cruvinel fez um breve balanço dos principais recursos que trouxe para Rio Verde e demais cidades do Sudoeste goiano ao longo deste mandato enquanto deputado federal. Segundo adianta, no momento está totalmente voltado para suas atividades na Câmara e, somente no instante certo, irá discutir qual cargo disputará nas eleições de 2014. Porém, conforme adianta, a tendência natural é a busca pela reeleição. Ainda, o radar portátil já está realizando autuações por excessos de velocidade em Rio Verde. De acordo com informações repassadas pela Agência Municipal de Mobilidade e Trânsito (AMT), uma média de 80 multas é aplicada diariamente na cidade. Fiscalização tem sido reforçada nas principais vias de Rio Verde desde a última semana. E mais. O curso de medicina na cidade de Jataí já é quase uma realidade. Isso porque acontece em maio a primeira fase do processo seletivo, com 60 vagas oferecidas. As inscrições para o vestibular estão previstas para terem início já no mês de abril. A prefeitura tem realizado as obras e ajustes necessários no campus da Regional Jataí, da Universidade Federal de Goiás (UFG). Boa leitura!

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odemos perceber ao longo da história que, há décadas, o produtor rural brasileiro vem unindo preservação ambiental e produção agrícola. Mas, mesmo assim, aos olhos da sociedade, ele é quase sempre considerado um dos principais inimigos do meio ambiente. Mas esta imagem deverá ser mudada nos próximos anos. Isso porque a nova lei que obriga a inscrição no Cadastro Ambiental Rural (CAR), do Ministério do Meio Ambiente, vai começar a desmistificar esse processo. Desde janeiro de 2014 começou a correr o prazo de um ano, renovável por igual período, que obriga todos os proprietários dos 5,4 milhões de imóveis rurais do país a prestar informações ao Cadastro Ambiental Rural. Assim, desta vez, a medida do governo é mais justa para o agricultor ao substituir a penalização pela pedagogia, além da criminalização pelo diálogo. No lugar de punir, a meta é a de apoiar o produtor rural brasileiro para que este regularize sua terra. O Cadastro Ambiental Rural acena com um ambiente de legalidade e prosperidade para a agricultura brasileira ao oferecer incentivos para a recuperação de áreas degradadas e abrir novas perspectivas de créditos, tanto públicos quanto privados. A novidade, prevista no novo Código Florestal Brasileiro – que foi amplamente discutido em todo o território nacional e então aprovado em maio

de 2012 - cria para o setor produtivo rural a oportunidade de saldar eventuais pendengas ambientais, originadas num tempo em que o governo estimulava o desmatamento. Esta é a grande notícia de início de ano para o campo em geral e para os pequenos e médios produtores agrícolas cooperados em particular. Com base no Cadastro Ambiental Rural, podemos resumir de forma bastante direta que todos ganham. Ganha, em primeiro lugar, a natureza. Em seguida, o Brasil. E, por último, o produtor rural, pois a lei tira dele o último peso da ilegalidade carregada por tantos anos. O novo Código Florestal Brasileiro prevê uma série de regras e aspectos que merecem observação especial, sendo que dentre elas está as de que os donos de propriedades rurais mantenham percentuais de mata nativa, preservem também os topos de morros, margens de rio, além ainda de realizar a recuperação de florestas. Neste sentido, o Cadastro Ambiental Rural pretende ser uma espécie de documento de identidade, que deverá ser preenchido pelos proprietários, com uma série de informações solicitadas para o correto registro. Ou seja, o Cadastro veio como forma de substituir o velho modelo burocrático e oneroso por outro mais simples e autodeclaratório. De um lado, podemos destacar que se beneficia o poder público. Isso porque ele terá, pela primeira vez, informações completas das propriedades rurais de todo o território brasileiro.

Por outro lado, quem também se beneficia é o setor produto. Este terá à sua total disposição um instrumento capaz de registrar os principais dados ambientais de seus imóveis, inclusive as informações sobre Reserva Legal e Área de Preservação Permanente (APP). Os dados comprovarão a regularidade ambiental de muitas propriedades brasileiras. Não devemos deixar de ressaltar que, neste cenário e ao longo de todo o processo, as cooperativas agropecuárias brasileiras terão papel fundamental. Isso porque elas vão atuar fortemente para regularizar os estabelecimentos rurais de seus cooperados frente às exigências do novo Código Florestal. A meta é cadastrar 100% das propriedades rurais do país no prazo definido de cinco anos. Essas instituições vão contribuir não apenas na orientação de seus cooperados para a inclusão de suas propriedades no Cadastro Ambiental Rural, mas também na adesão destes produtores no chamado Programa de Regularização Ambiental. Ao aderir ao programa, alguns aspectos de total importância devem ser seguidos pelo produtor rural. Cabe a ele se compromete a compensar sua dívida com a natureza e, em um prazo determinado, promover a recuperação ambiental de área degradada em sua propriedade, tendo como contrapartida o acesso às políticas diferenciadas, inclusive de crédito. O governo brasileiro já dispõe do Sistema Nacional de Ca-

dastro Ambiental Rural (SiCAR), ferramenta que disponibiliza imagens de georreferenciamento dos imóveis rurais por meio de satélite. Essa plataforma recebe os dados do Cadastro Ambiental Rural, que foram informados pelos proprietários rurais, que poderão ser cruzados com as imagens de satélite. São essas informações que vão dizer se os proprietários rurais estão quites com a lei ambiental ou se terão que recompor florestas e outras áreas degradadas. Os pequenos produtores, que têm dificuldade de acesso à internet, serão auxiliados pelas cooperativas, técnicos da extensão rural e sindicatos para a realização do cadastro. Para o produtor rural brasileiro cooperado, podemos destacar que o importante é continuar produzindo de maneira sustentável, preservando a biodiversidade, protegendo o solo e acima de tudo os recursos hídricos de sua propriedade, estando completamente regularizado frente ao Código Florestal Brasileiro. É neste novo ambiente legal, de segurança jurídica e prosperidade, que vamos melhorar e fortalecer a imagem do produtor rural brasileiro. É também com base neste novo ambiente que o cooperativismo no campo pretende crescer nos próximos anos em nosso país.


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! chega à prefeitura, a responsabilidade é do Executivo, por meio do departamento de projetos e da secretaria competente.

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E quanto à unidade do Centro de Referência e Excelência em Dependência Química, o Credeq? É uma obra do estado. Já foi licitado para iniciar as obras, assim como iniciou nas cidades de Aparecida de Goiânia e Quirinópolis. Em Rio Verde, a obra inicia em abril, logo após as chuvas. O governo do estado investiu em Rio Verde R$ 200 milhões neste mandato do governador Marconi Perillo e a prefeitura já disponibilizou a área.

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deputado federal Heuler Cruvinel (PSD) responde as perguntas referentes ao seu projeto político para 2014 e as recentes críticas à administração do prefeito Juraci Martins. De acordo com ele, é preciso diferenciar as figuras do deputado e do líder do Executivo rio-verdense. Heuler Cruvinel destaca ainda as principais obras concluídas e em execução na cidade com recursos federais e opina sobre assuntos polêmicos, como o abastecimento de energia elétrica, não só em Goiás como em todo o país Tribuna do Sudoeste – Com base nas especulações políticas e nas eleições deste ano, qual o seu projeto para 2014? Heuler Cruvinel – Meu foco no momento é cumprir o meu mandato de deputado federal, trabalhando ainda mais nos próximos meses, como tenho trabalhado para viabilizar os recursos para as obras em licitação e em andamento, não só para Rio Verde, como também para os demais municípios do Sudoeste goiano. Depois de tudo isso, ai sim, no momento certo, vamos discutir qual será o cargo que vou disputar em 2014. Mas a tendência natural é buscar a reeleição para a Câmara Federal e continuar este trabalho por mais um mandato. Mas ainda não se tem nada definido, pois todas as articulações políticas quanto à chapa majoritária do governador Marconi Perillo continuam abertas. O prefeito Juraci Martins tem enfrentado uma série de dificuldades na atual gestão. Muitos atrelam o seu mandato à administração do prefeito. O seu sucesso depende da boa avaliação de Juraci Martins? Como avalia? São dois mandatos totalmente separados. Eu respondia pela prefeitura quando fui secretário de Habitação. Hoje sou aliado do prefeito Juraci, tenho viabilizado os recursos, mas o prefeito responde pela prefeitura, juntamente com os seus secretários. O meu trabalho é de parceria com o prefeito, iniciei minha caminhada política junto a ele. Mas hoje viabilizo recursos e trabalho na Câmara Federal. Não tenho nem mesmo ido à prefeitura, não tenho participado de reuniões junto à equipe de Juraci. Deixo claro que acredito na pessoa de Juraci, mas fazemos dois trabalhos e dois mandatos diferentes. Não tenho autonomia nem poder de indicação dentro da prefeitura municipal. São atribuições do prefeito.

Ainda sobre as eleições deste ano, como o sr. avalia a grande quantidade de précandidatos à deputado estadual? É preciso ter cuidado com as candidaturas a deputado estadual. Temos que ter responsabilidade para buscarmos um número mais reduzido, dando mais condições de buscar a eleição e a representatividade de Rio Verde na Assembleia Legislativa de Goiás. Precisamos de candidatos que tenham a viabilidade em buscar votos fora, não somente aqui na cidade. Em relação às candidaturas para federal, muitas delas são apenas para me derrubar e para atrapalhar um projeto que é para Rio Verde. Mas é a população quem vai escolher, é o povo que vai saber distinguir quais são essas pessoas. Rio Verde sentiu muito a falta de um deputado federal ao longo destes 18 anos. Temos que nos

lembrar que 72% dos impostos que pagamos vão para o governo federal, então, por isso da importância de um deputado para representar a cidade e buscar recursos. Vejo que vivemos em um país democrático. Quem tem vontade pode colocar uma candidatura à disposição da população, isso é natural, mas algumas estão sendo colocadas apenas para atrapalhar. O governo de Goiás tem dois grandes problemas a resolver, sendo eles Celg e Saneago... Sim, a Celg é um problema antigo do governo estadual, que começou ainda na gestão do exgovernador Maguito Vilela. Temos problemas hoje no aspecto de investimentos, principalmente quando consideramos as novas ligações que estão sendo solicitadas, tanto para residências quanto para empresas. Quanto à

negociação com a Eletrobrás, Marconi passou o comando e a Eletrobrás fez o compromisso de investir em Goiás. O fato é que hoje o país passa por um apagão elétrico e, com a escassez de chuvas, deveremos ter problemas na época de seca, justamente no período da Copa, em que poderemos ter apagões entre junho e outubro. É de fato um problema do Ministério de Minas e Energia para resolver este problema da Celg em Goiás. Um dos seus compromissos de campanha foi a federalização da Universidade de Rio Verde. Em quê resultou este projeto? Fiz a indicação ao Executivo federal, estive reunido com ministros para buscarmos condições de viabilizar a federalização. Eles me disseram que não tinha outra universidade que passasse por este processo e não haveria condições de fazer a federalização. Buscamos outra saída, que foi investir no IF Goiano, campus Rio Verde. Viabilizamos o curso de engenharia civil, por meio de emenda parlamentar individual, e agora R$ 50 milhões que consegui para construir laboratórios e novas salas para os cursos do IF Goiano. Temos hoje nove cursos profissionalizantes, nove técnicos, absorvendo 3.800 alunos, totalmente de forma gratuita. Hoje podemos dizer que Rio Verde tem uma universidade federal, dando oportunidade para aqueles que não têm condições de custear a despesas de uma faculdade. Quais os trabalhos de maior destaque na Câmara federal? Temos trabalhado muito em prol do desenvolvimento da cidade de Rio Verde, assim como de todo o Sudoeste goiano. Temos viabilizado inúmeros recursos, seja por meio de emenda parlamentar individual, de programas do governo federal. São muitas obras já concluídas, outras em andamento e também demais com recursos alocados, que foram empenhados. A prefeitura fica com os recursos em caixa para executar as obras e ordenar as despesas. Alguns de

destaque como na habitação, com a entrega de 2.068 casas, no valor de R$ 117 milhões, pelo Minha Casa Minha Vida. Na área de esportes, está sendo construída a praça de esporte e cultura no Céu Azul, duas quadras poliesportivas, o complexo esportivo no Canaã, além de R$ 1 milhão para o complexo no Bairro Gameleira, que está em licitação. Na saúde, aquisição de equipamentos para o Hospital Municipal, autorização da construção de mais uma Unidade de Pronto Atendimento [UPA], com recursos já na conta da prefeitura. Também novas unidades básicas de saúde, sendo um total de cinco, além de recursos de R$ 1 milhão para o Hospital Evangélico. E o Materno Infantil, também com recursos já na conta da prefeitura. Na educação, a vinda do curso de engenharia civil para o IF Goiano e mais seis creches na cidade. Obras como a canalização do Córrego do Sapo, a primeira etapa do Centro de Convenções de Rio Verde, que também está no caixa da prefeitura. Enfim, muitos trabalhos e recursos do governo federal e também do estadual, como a conclusão da GO333, reconstrução das rodovias que passam por Rio Verde, o asfalto no perímetro urbano e recapeamento da cidade. Então, muitos recursos já estão sob a responsabilidade da prefeitura? Sim, a partir do momento que o recurso

Outra cobrança constante é quanto à obra do Centro de Cultura e Convenções. Os recursos já estão empenhados para a primeira etapa, de R$ 2 milhões. O valor está depositado na conta da prefeitura municipal para que possa fazer a licitação desta obra. Como tem sido também os trabalhos para representar as demais cidades do Sudoeste? Indicamos emendas para 36 municípios de toda a região. Digo que meu mandato é em favor da representatividade do Sudoeste goiano, independentemente do partido, temos levado esses recursos para toda a região. Garanto que em toda cidade que você chegar da região Sudoeste vai ter uma marca do deputado federal Heuler Cruvinel. Recentemente o sr. promoveu uma reunião entre prefeitos de cidades goianas com o governador Marconi Perillo. Qual foi a pauta do encontro? Um total de 26 prefeitos goianos se reuniram com o governador Marconi. Cada prefeito teve a oportunidade de apresentar suas prioridades e necessidades de cada município. Marconi atendeu individualmente cada um, que elencou uma prioridade, e o governador fez o compromisso de cumprir cada uma delas. Perillo autorizou, por meio dos ofícios levados até ele, os benefícios para todas as cidades por meio destes 26 prefeitos que estiveram na reunião.


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io Verde é um dos municípios goianos que necessitam aumentar o efetivo policial para conseguir atender a demanda local. Essa situação não atinge apenas os rio-verdenses, já que afeta a população de demais cidades brasileiras. Pelo fato de o município ter entrado em um momento considerável de crescimento econômico e populacional nos últimos anos, além de estar posicionado geograficamente em um trecho de rota do tráfico de drogas, o pouco efetivo é um fator que preocupa a comunidade. Pensando em propor melhorias neste sentido, o governo de Goiás entregou 80 policiais que agora passam a integrar o efetivo da Polícia Militar (PM) de Rio Verde. No caso, os homens que reforçam o trabalho da corporação chegaram à cidade graças ao Serviço de Interesse Militar Voluntário Estadual (Simve), programa que integra jovens egressos do Serviço Militar ao corpo policial da PM de Goiás. Na cerimônia de apresentação dos novos policiais estiveram presentes o prefeito de

Com o objetivo principal de divulgar as pré-candidaturas e apresentar José Batista Júnior, o Júnior Friboi, ao povo rio-verdense e de todo o Sudoeste goiano, o PMDB realizou na noite da última sextafeira, 21, um encontro regional do partido. O evento aconteceu no espaço Mega Place, localizado no setor Morada do Sol. Antes, no início do dia, um café da manhã foi oferecido pelo presidente do diretório do PMDB em Rio Verde, o exvereador José Henrique de Freitas, que recebeu lideranças políticas e demais convidados em sua residência. O discurso dos líderes da oposição está totalmente baseado na mudança de gestão do estado de Goiás, com críticas diretas à administração do atual governador, Marconi Perillo. Em entrevista, Friboi deu o seu posicionamento enquanto empresário, afirmando que atualmente poucas empresas brasileiras teriam o interesse de se instalar em Goiás. “Não é favorável se considerarmos estradas, energia elétrica, qualificação profissional e demais políticas públicas sob o ponto de vista de oferecer qualidade de vida às pessoas. Deixa a desejar”, opina o pré-candidato ao governo de Goiás. Como gargalos da atual gestão, Friboi destaca a saúde, educação, segurança e infraestrutura. Com base em tais argumentos, o pré-candidato afirma ser impossível convidar um empresário paulista a vir instalar qualquer tipo de negócio em Goiás, por exemplo. “Para ter desenvolvimento, o governo precisa de infraestrutura de qualidade. Estamos perdendo muitas empresas em Goiás, inclusive, a JBS deixa de ampliar as atividades no estado em função de tais dificuldades”, disse. Sobre as recentes pesquisas de intenções de voto - a exemplo da realizada pelo Tribuna do Planalto e o instituto Grupom, nos municípios es-

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Rio Verde, Juraci Martins, o deputado federal Heuler Cruvinel, o secretário estadual de Segurança Pública, Joaquim Mesquita, o comandante geral da PM de Goiás, Sílvio Benedito Alves e o vice-governador, José Eliton de Figueiredo, além de outras autoridades civis e judiciais. Segundo o secretário estadual de Segurança Pública, Joaquim Mesquita, a chegada do grupo significa um auxílio

tratégicos de Goiás -, Friboi se diz satisfeito com os resultados, porém, entende que as pesquisas qualitativas são de maior valor, no momento. “As quantitativas não dão o retrato real das eleições de 2014. Para se ter ideia, 68% dos eleitores não querem falar ainda em política. Qualquer pesquisa agora está falando com 40% dos eleitores, o que não retrata a realidade”, opina o pré-candidato. Friboi lembra que esteve em Rio Verde em outras três oportunidades e, por aqui, diz ver a vontade de mudança e alternância no governo de Goiás. “Tenho meu nome como opção para o estado, é o que as pessoas estão pedindo. Mais gestão, mais ação, mais compromisso do que política. O estado só avança à medida que o governo faz gestão. O estado hoje não tem gestão, está voltado em fazer política”, critica o empresário.

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importante no combate à criminalidade, além de reforçar na comunidade a sensação de segurança. Para Mesquita, é difícil dimensionar o número ideal de policiais necessários em Rio Verde, mas ele avisa que o crescimento do efetivo propicia certamente um combate mais eficiente contra a criminalidade. "Esses novos homens são pessoas egressas das Forças Armadas e receberam instrução e capacitação

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da Polícia Militar para ajudar nas ações. A cidade agora possui mais que o dobro do efetivo da PM nas ruas." No Sudoeste goiano, outros 20 policiais foram encaminhados à Quirinópolis. Com a ajuda estadual, o comandante da PM de Rio Verde, tenente-coronel Wilmar Rubens, analisa que é possível abranger uma área bem maior de policiamento ostensivo e preventivo. "Portanto,

vamos aumentar os bloqueios, barreiras e abordagens”, relata. Como fator positivo, o comandante observa que em Rio Verde houve redução de 40% nos homicídios em janeiro se comparado ao mesmo mês do ano passado. “Isso significa uma vitória e é fruto de um trabalho que já vem sendo feito há algum tempo", completa. Outro ponto a favor, segundo o comandante, é o fato de 100 pessoas terem sido presas em Rio Verde no último mês de janeiro. "Pessoas estas que estavam envolvidas em furtos, roubos e tráfico de drogas. Com a vinda do Simve, nossa intenção é implantar um combate mais efetivo, principalmente nos pontos de venda de drogas, as chamadas bocas de fumo", antecipa. Ao discursar para o público, o prefeito Juraci Martins afirmou estar contente com o reforço da equipe policial, destacando que a ajuda do estado contribui com a diminuição dos índices de criminalidade. "Esse é um dos compromissos do governo de Goiás e daremos todo o apoio para esses policiais perma-

necerem em nossa cidade", destaca. O prefeito também ressaltou a importância de manter o criminoso na cadeia, ao lembrar que apesar de 101 pessoas terem sido presas em Rio Verde no mês passado, 60 delas já estão soltas. "Portanto, é importante resolver essas questões de legislação penal”, observa. A expansão dos servidores não se limitou apenas à Polícia Militar, já que 50 policiais chegaram para somar com o efetivo da 8ª Delegacia Regional, que cobre 19 municípios. "No total, recebemos seis delegados em toda nossa região, sendo que três são encaminhados à Rio Verde", explica o delegado titular da 8ª Regional, Danilo Fabiano Carvalho. Para completar, ele afirma que a cidade contará com a Delegacia Especial de Combate ao Patrimônio. A chegada dos 80 policiais militares do Simve possibilitou que Rio Verde dobrasse seu efetivo. Segundo o vicegovernador de Goiás, José Eliton, a previsão é aumentar em mais cinco mil homens nas diferentes forças da Segurança Pública até o mês de março, em Goiás.

diz ser a favor da renovação de ideias: “Se fosse construído um projeto de acabar com a reeleição e implantar mandatos de cinco anos, acho que seria um bom tempo para qualquer pessoa executar o que se propôs a fazer”, opina. Ele completa que Goiás precisa de um governo que pense adiante e diz que, caso eleito, irá implantar políticas públicas que estruturem o estado para os próximos 20 anos. “Quero trazer para Goiás o mesmo que me fez um empresário de sucesso”, finaliza.

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chapa majoritária, para o Senado. “Iris tem me dito que está à disposição do PMDB, como sempre esteve. Ele é um político que pode ajudar e muito no gerenciamento de crises, ele tem um legado de 55 anos de vida pública e uma experiência invejável. Iris é importante na construção deste projeto”, garante Friboi. Para ele, a receita ideal seria a união entre gestão – que ele diz saber muito bem – e o ponto de vista político de Iris Rezende. Ainda, sobre a relação PT com o PMDB, a meta de Friboi é de que os dois partidos caminhem juntos. Para o empresário, a união da oposição irá vencer as eleições em outubro. “Esperamos que o PT nos dê essa reciprocidade, já que apoiamos o prefeito de Goiânia, assim como a presidente Dilma. Contamos com a experiência de gestão que o PT tem”, aponta. Já em relação ao DEM,

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Friboi nega qualquer dificuldade de relacionamento entre os dois partidos. Sobre o deputado federal Ronaldo Caiado, o empresário diz apenas que as diferenças foram alinhadas. “Já conversamos. Caiado é um grande líder e que tem feito um trabalho brilhante no Congresso. O pro-

blema do DEM é com o PT, e não com o PMDB”, garante. Caso o PT não faça coligação, Friboi diz que as portas estão abertas ao DEM. “Não excluímos ninguém”, completou. Questionado se existiria alguma situação que o levaria a desistir do projeto de ser pré-candidato ao governo de Goiás, Friboi explica que cumpre as decisões do PMDB. “Não é uma candidatura minha. Mas, para alterar o presente cenário, precisaríamos de uma pré-convenção do partido. Acredito que isso não vá acontecer. Fiz um compromisso com o partido e é o PMDB que vai definir os rumos.” Sobre reeleição, o empresário afirma ser a favor de um governo de 5 anos, apenas. Conforme diz, seria o tempo ideal para que o governador eleito fizesse de fato uma gestão pensando no povo, e não nas próximas eleições. Ainda,

Avaliação de Friboi Para o presidente do diretório do PMDB em Rio Verde, José Henrique de Freitas, o empresário e pré-candidato Júnior Friboi tem as características necessárias para quem anseia ser governador de um estado como Goiás. “Apesar do sucesso material e empresarial, Friboi é uma pessoa simples, que emociona. Ele gosta de gente”, avalia o ex-vereador. De acordo com Freitas, 20 prefeitos goianos estiveram presentes no encontro realizado pelo PMDB em Rio Verde. “Tivemos a oportunidade de mostrar Friboi como pré-candidato e, com certeza, ele será nosso próximo governador, pela competência administrativa que tem”, opina o presidente da sigla em Rio Verde. No encontro estiveram presentes grandes lideranças políticas, como os deputados federais Sandro Mabel e Leandro Vilela. “Foi um grande evento político, realizado para dar continuidade à pré-campanha de Friboi”, disse Freitas.

! " Rever as contas do estado, principalmente em relação às campanhas e propagandas, está dentre as prioridades destacadas por Friboi. Segundo ele, se eleito, mostrará o que o estado tem feito com o dinheiro do povo, de forma transparente. “As pessoas precisam ver a verdade, sentir confiança no governo. É isso que proponho”, comenta. Para ele, o estado gasta mais do que arrecada: “Se Goiás fosse uma empresa, estaria em recuperação judicial.” Ao citar o histórico e grande líder do PMDB, o ex-governador Iris Rezende, o empresário e pré-candidato Júnior Friboi afirma que o partido vai convocá-lo para participar da

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a última semana, a Agência Municipal de Mobilidade e Trânsito (AMT) deu início à utilização do Radar Portátil, aparelho voltado para o controle de velocidade nas principais ruas da cidade. Após passarem por treinamentos, os agentes terão agora mais um aliado na fiscalização dos excessos no trânsito, sendo que o radar passou por aferição e homologação por parte do Inmetro. De acordo com o presidente da AMT, Cabo Moraes, a meta é de que o uso constante do aparelho consiga inibir os motoristas rio-verdenses tidos como mais apressados. “Fizemos uma série de estudos técnicos nas vias e, por meio do radar, poderemos fotografar os veícu-

los que excederem os limites de velocidade, tendo informações de dia, hora e local da infração”, comenta. Moraes lembra que, em Rio Verde, existem 14 pontos fixos de radares e lombadas eletrônicas. Conforme diferencia o presidente, os radares medem apenas a velocidade, enquanto que as lombadas fiscalizam velocidade, avanço de semáforo e também da faixa de pedestres. “No caso do radar portátil, é importante destacar que a AMT não é obrigada a avisar os condutores de que eles estão sendo fiscalizados pelo aparelho.” O equipamento é utilizado pela equipe de agentes da AMT de segunda a sexta-feira, das 8h às 18h. De acordo com o presidente, a velocidade máxima permitida em Rio Verde é de 50 quilômetros por hora. Porém, em algumas vias, esse número pode cair para 40 e

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30 quilômetros: “Depende de aspectos como a presença de escolas e hospitais, por exemplo, que reduzem um pouco mais a velocidade permitida em algumas ruas”, considera. Diariamente, somente o radar portátil aplica uma média de 80 multas, conforme informa o presidente da AMT. Nos casos de infração, as multas variam entre R$ 85 a R$ 1.000, ou ainda mais. “O valor é de acordo com a velocidade excedida. A meta da AMT não é multar, mas, infelizmente, precisamos adotar esse tipo de medida administrativa para buscar controlar os que ainda insistem em desrespeitar os limites”, reforça Moraes. Para o presidente, uma das melhores maneiras de se evitar as infrações de trânsito é por meio da educação. Ele comenta que a Agência conta com uma equipe voltada exclusivamente para os traba-

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lhos de educação no trânsito, como ações e palestras. “Temos uma coordenadora e cinco agentes especializados neste trabalho. Apesar das orientações, nem sempre apenas os conselhos resolvem. É quando precisamos aplicar as multas”, opina. Questionado sobre o posicionamento da população quanto ao uso do radar portátil pela AMT, o presidente afirma que os rio-verdenses são a favor das blitzes na cidade como forma de controlar os excessos. De acordo com Moraes, a equipe da Agência acompanha as críticas dos rioverdenses por meio também das redes sociais. “Com isso, até o momento, não tivemos muita resistência quanto à aplicação das multas. A população de bem nunca vai achar errado uma situação correta, como a fiscalização, que é feita para o bem de todos”, acredita.

Moradores da região sul esperam por creche A prefeitura de Rio Verde vem trabalhando para atender a grande demanda de alunos à procura por creches na cidade. Pensando nisso, o secretário municipal de Educação, Lindomar Barros, adianta que algumas providências estão em andamento para aumentar o número de vagas para as crianças. No Bairro Gameleira, situado na região Sul de Rio Verde, moradores aguardam a chegada de uma creche cujas obras estão em andamento. Enquanto a unidade não fica pronta, a camareira Maria de Lourdes Vieira reclama que o mato em torno do prédio em construção cresceu bastante, relatando também que marginais utilizam o local no período noturno para o consumo de drogas. Moradora do setor, ela informa que muitos pais da região deixam seus filhos pequenos na creche da Vila Mutirão, geralmente, por causa da proximidade com o Gameleira. "Alguns até mesmo pagam babás para cuidar dos menores. Além do mais, a unidade que funciona na Mutirão é pequena, por isso precisamos de mais uma creche", diz. Segundo Lindomar Barros, a prefeitura de Rio Verde promoveu no dia 19 de fevereiro uma nova licitação para concluir a creche do Gameleira. Já no próximo dia 25, terça-feira, ele antecipa que haverá uma licitação a fim de reformar o Centro Municipal de Educação Infantil (Cmei) Ana Pimenta, localizado na Vila Mutirão. Sobre o projeto de implantar creche no Bairro Eldorado e Distrito Industrial Municipal de Pequenas Empresas (Dimpe), o secretário explica que a lici-

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tação será marcada nos próximos 60 dias. O município também projeta a instalação de mais creches, visando atender bairros como Serpró e Residencial Nilson Veloso, dentre outros locais. "Nestes casos, estamos terminando de arrumar toda a documentação para enviar à Brasília e, assim, conseguir aprovação do governo federal.” De acordo com o secretário, as novas unidades funcionarão dentro de um projeto padrão de creche pré-moldada, medida que reduz o prazo de entrega da unidade infantil. Segundo informações do governo federal, por meio do sistema, as creches ficam 20% mais baratas. No entanto, a exigência é implantar um espaço de qualidade com conforto térmico e boa acústica, por exemplo. As prefeituras têm até o dia 31 de maio para enviar a documentação necessária a fim de aprovar os projetos. Com o objetivo de fazer um levantamento a fim de ver a demanda de vagas, o município realizou, em janeiro, o cadastramento de novos alunos. A análise do cadastro continha questões que observavam o aspecto social e oferecia a opção de horário em que a criança poderia estar na creche, seja em tempo integral ou

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meio período. O levantamento resultou em 845 cadastros e, do total, 170 crianças estão na fila de espera para ingressar na sala de aula e 675 menores conseguiram a matrícula. Barros lembra que a prefeitura recebeu uma liminar da Justiça exigindo o prazo de um ano para que o Executivo crie mais duas mil vagas em creches. Conforme já foi explanado, a Secretaria de Educação, por meio do cadastramento, relatou que 170 alunos estão fora das creches no momento. Com a futura inauguração da unidade no Gameleira e a reforma do prédio na Vila Mutirão, o secretário avisa que o município já irá atender mais 500 crianças. Atualmente, Rio Verde acolhe 1.433 alunos entre 0 e 3 anos nas creches. Das obras que já estão em andamento, como a dos bairros

Gameleira (conclusão) e Mutirão (reforma), a previsão é de entrega em torno de oito meses, segundo Barros. "Mas é lógico que o prazo será concretizado se tudo acontecer corretamente e a empresa ganhadora da licitação começar a trabalhar, sem que aconteça qualquer imprevisto. Essas obras federais serão concluídas com a contrapartida do município", comenta. O secretário explica que grande parcela dos pais de outras cidades procuram vagas nas creches de Rio Verde, mas ele lembra que algumas pessoas com melhor poder aquisitivo também correm atrás de matrículas para os filhos pequenos nas unidades da cidade. "Eles conseguem pagar por uma creche, mas, como a educação oferecidade pela prefeitura é de qualidade, a hora que descobrem vaga na rede municipal, os pais acabam por tirar os menores da escola e procuram o ensino público de Rio Verde", afirma. Na educação dos menores entre 0 e 3 anos, Limdomar Barros enfoca que o município trabalha com mentalidade diferenciada ao contratar dois especialistas, cuja proposta é mudar a metodologia de trabalho com os alunos. "Contamos com uma profissional mestre em educação infantil e outra em nutrição, por exemplo", destaca.

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Vestibular de medicina em Jataí será em maio A Regional Jataí da Universidade Federal de Goiás (UFG) deve receber entre os dias 10 e 13 de março a visita de uma equipe do Ministério da Educação (MEC). O objetivo será analisar as instalações do campus, que passa por ampliação e reforma para adequação dos espaços onde serão ministradas as aulas da primeira turma do curso de medicina. Serão 60 vagas para o processo seletivo 2014/2, sendo que as inscrições estão previstas para terem início no próximo mês de abril. Até o momento, conforme informações divulgadas pela assessoria de comunicação da Regional Jataí, já foi concluída a elaboração do Projeto Pedagógico do curso, além de licitações de materiais de laboratório, equipamentos e bibliografia. Tais medidas têm sido adotadas pela Comissão de Implantação do Curso de Medicina. Em fevereiro, a prefeitura de Jataí, por meio da Secretaria de Obras, deu início à construção de um novo pavilhão de aulas no Campus Riachuelo, com custo médio de R$ 650 mil aos cofres do Executivo. Porém, no Campus Jatobá, ainda não se tem previsão de quando as adequações terão início. Isso porque

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houve atrasos na licitação do governo federal, segundo informa a assessoria de comunicação. Para garantir o ensino à primeira turma, as aulas teóricas serão iniciadas no novo prédio em construção no Campus Riachuelo, enquanto que as práticas funcionarão em laboratórios do Campus Jatobá. As provas da primeira etapa do processo seletivo acontecerão no próximo dia 18 de maio. A segunda etapa deverá ser realizada em 8 e 9 de junho. Até o momento, o curso de medicina da Regional Jataí já conta com seis professores concursados, além de quatro médicos, uma psicóloga e uma professora de Anatomia. Foram também empossados profissionais da assistência social. Mais sete concursos estão previstos para serem realizados entre 10 e 13 de março. Conforme a prefeitura de Jataí, o prédio em que funcionará de maneira definitiva o curso de medicina foi licitado, com obras tendo início em março. Na última semana, o secretário de Saúde de Jataí, Amilton Fernandes, esteve em Brasília durante a 1ª Reunião da Comissão Intergestores Tripartite (CIT) para repassar ao então Ministro da Saúde, Arthur Chioro, informações sobre a implantação do curso de medicina na cidade.

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embros do Conselho de Arquitetura e Urbanismo de Goiás (CAU) estiveram presentes em Rio Verde, na última sexta-feira (20), para conversar com políticos e autoridades, propondo um diálogo no sentido de encontrar melhorias nas questões urbanísticas. A ação pertence a um projeto que consiste em levar caravanas a todas as regiões do interior do estado. Neste trabalho, a meta é visitar municípios de maior densidade demográfica. Além de Rio Verde, a caravana esteve presente também nas cidades de Jataí, Mineiros, Santa Helena e Quirinópolis. Segundo o presidente do CAU, John Mivaldo da Silveira, o projeto visa, neste primeiro momento, promover uma apresentação do Conselho junto ao profissional arquiteto e urbanista e às autoridades políticas, legislativas e judiciárias dos municípios. "Desta forma, vamos nos preparar para um segundo momento, cuja pretensão é realizar audiências públicas, mas, ao mesmo tempo, estreitar relações de interesse comum, principalmente ao se tratar da fiscalização das atividades urbanas relacionadas à arquitetura e urbanismo", ressalta. Pensando assim, Silveira aponta que a meta é buscar par-

cerias e convênios. Infelizmente, o presidente do CAU diz que o processo de organização de certas cidades - ao invés de melhorar e evoluir com a própria tecnologia e conhecimento da matéria urbanística - vem perdendo qualidade urbana e ambiental. "Acho que o Conselho de Arquitetura, ao dar suporte, orientação técnica e buscar promover uma fiscalização educadora, leva à tendência de mudar um pouco este quadro pessimista em que se encontram as cidades brasileiras. Em Goiás, não é diferente", oberva. Para Silveira, atualmente existe um problema cultural ao relatar que a participação do arquiteto e urbanista não é relevante junto à sociedade. "Muitos se veem na condição de elaborar o melhor projeto e, assim, fazer sua própria casa e empreendimento. Entretanto, sabemos que não funciona assim. Quando uma casa desaba no momento da reforma em um ambiente interno, se houver qualquer acidente, a pergunta é saber quem se responsabiliza por essa situação", diz. Segundo informou, os conselhos profissionais, como é o caso do Conselho de Arquitetura e Urbanismo de Goiás, surgem exatamente para assumir essa reponsabilidade. "Logo, temos que cobrar que nessas atividades exista a participação do arquiteto como responsável por

aquele empreendimento ou serviço", comenta. Contudo, o presidente do CAU afirma que nossa cultura ainda é um pouco atrasada para reconhecer o profissional da área de arquitetura e urbanismo. "Diferentemente do médico, pois todos hoje na sociedade entendem a importância deste profissional na saúde pública", exemplifica. Mivaldo alega que as melhorias dependem de um trabalho junto à sociedade. "Estamos evoluindo para isso, por meio das parcerias firmadas com outros conselhos profissionais, inclusive com a Ordem dos Advogados do Brasil", aponta. Para ele, o poder público deve entender que no processo de planejamento, o projeto tem que ser em médio e longo prazo. “Não é possível planejar uma cidade em quatro anos quando o assunto são as questões urbanísticas”, afirma. Mivaldo realça a importância de haver essa consciência nas administrações. Aproveitando a ocasião, ele diz que ao invés de o Conselho criticar um projeto ou trabalho, a ideia é dar suporte técnico às iniciativas dos municípios. Em Rio Verde, o presidente esteve em reuniões agendadas com arquitetos, urbanistas, Ministério Público e vereadores. Na oportunidade, infomou que a cidade terá um porta-voz do Conselho para atender a região.

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“Se Marconi não for candidato, será um problema para a base” Presidente da Goiás Parcerias, Igor Montenegro admite que poderá haver complicações caso o governador decida não ser candidato à reeleição em outubro # "

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chuva retornou um pouco em algumas regiões de Goiás, mas os produtores do estado ainda estão em situação de alerta por causa da estiagem forte, ocorrida nos últimos meses. Para conversar sobre os prejuízos causados pela seca, especialistas se reuniram na sede da Federação da Agricultura e Pecuária de Goiás (Faeg), na última semana, oportunidade em que produtores e técnicos agrícolas relataram a situação encontrada em cada região do estado. Inclusive, no Sudoeste goiano, agricultores apontam que a ausência de chuva foi bem mais intensa, tanto que em Quirinópolis, por exemplo, foi decretada situação de emergência. A Faeg calcula que a perda na produção de soja no estado pode chegar a 25%. Além de debaterem sobre o baixo nível da chuva que vem afetando as plantações de soja, milho e canade-açúcar, o prejuízo também é encontrado na criação de gado, já que os pastos foram bastante prejudicados. No geral, a Faeg relata que o dano estimado é de 1,4 milhões de toneladas de grãos, o que equivale a cerca de quase R$ 2 bilhões. Com as perdas, os produtores buscaram orientações técnicas e jurídicas junto à Faeg. O presidente da Federação, José Mário Schreiner, lembra que na atual crise enfrentada pela classe ruralista faltam peritos para avaliar os danos, informando também que apenas 25% da soja goiana é segurada. "A renegociação de dívidas impacta no limite de crédito dos produtores. Enfim, precisamos analisar caso a caso e faremos isso juntamente com o Banco do Brasil", disse. Neste contexto, o vice-presidente institucional da Faeg, Bartolomeu Braz, reforça que o produtor deve se ater ainda com as pragas que atacam a lavoura e acabam elevando o custo da produção agrícola. "Já existem regiões com perdas irreparáveis, por isso é importante que o agricultor se proteja e busque ajuda na hora certa. Além do mais, esse impacto negativo, devido à seca, será sentido até mesmo

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pelos consumidores e a agroindústria", garante. Pensando em melhorar a situação da economia agrícola, Braz ressalta que a Faeg buscará esforços para socorrer o produtor rural. Na reunião, participaram técnicos da Faeg, consultores do Senar e o assessor de agronegócios da Superintendência do Banco do Brasil em Goiás, Talvane Povoa, que ouviu as reivindicações dos agricultores sobre o seguro sural. Segundo o setor ruralista, o seguro não atende todas as demandas dos produtores, principalmente em períodos de estiagem. Rio Verde Alguns produtores de Rio Verde tiveram prejuízos de 100%, enquanto que outros sofreram apenas perdas de 5%. Na região do Rio Preto, por exemplo, o decréscimo chegou a 30%, fora os contratempos enfrentados ultimamente em função das pragas, como a Helicoverpa armigera e a ferrugem asiática.

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Durante o encontro, especialistas não deixaram de comentar sobre o município de Quirinópolis. Os números na cidade são bem relevantes, já que a produção de cana-deaçúcar caiu 30% e, na cultura de soja, o prejuízo por lá chegou a 50%, uma diminuição de 20 sacas por hectare. Com a situação encontrada em Quirinópolis, o presidente do Sindicato Rural da cidade, Cacildo Alves, lembra que é possível viabilizar verba federal para cobrir contratempos como este. Em Cristalina, os agricultores que resolveram plantar mais tarde passam agora por uma situação delicada, pois as perdas variam entre 10 e 15%. Já em Santa Helena, a média do dano foi entre 20 e 25%. No Sul do estado, em Itumbiara, os índices apontam perda de 40% da produção de soja e 30% na cana-de-açúcar. Goiatuba registrou um prejuízo entre 30 a 40%. Por fim, a baixa registrada é de 20% em Jataí.

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