2014 06 22 sudoeste

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RIO VERDE, 22 A 28 DE JUNHO DE 2014

ANO 8 - Nº 465

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lhos sejam concluídos em seis meses. A Agehab assinou um termo de cooperação e parceria com a Caixa Econômica Federal para retomar a obra como entidade organizadora, isso depois que a entidade que deu início à construção, em 2007, foi afastada.

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mpresários e autoridades rio-verdenses participaram da palestra ministrada pelo jornalista e comentarista econômico Carlos Alberto Sardenberg. Ele falou sobre o cenário econômico brasileiro e destacou as potencialidades de Rio Verde, principalmente no agronegócio. Sardenberg está na lista dos jornalistas mais influentes de todo o País.

Ceser Donisete, presidente regional do PT, fala em nomes como os da exdeputada federal Marina Sant’Anna e do ex-reitor da UFG Edward Madureira para compor chapa majoritária.

% A Agência Municipal de Trânsito (AMT) e a Polícia Militar não estão dando trégua aos motoristas rio-verdenses que insistem em dirigir após ingerir bebidas alcoólicas. Na segunda partida do Brasil na Copa, as autoridades realizaram bloqueios em vários pontos da cidade. De um total de 500 motoristas abordados, 17 motocicletas e oito carros foram apreendidos. Ainda, 76 notificações foram realizadas. Quatro habilitações foram recolhidas, quatro pessoas foram flagradas embriagadas e uma encaminhada à delegacia por porte de drogas.

O Estado tem quatro vezes menos pediatras do que o recomendado pela Organização Mundial da Saúde. Em Goiás existem 695 pediatras, sendo que, do total, 500 estão em atividade. Assim, existe um pediatra para cada quatro mil habitantes goianos. O ideal, de acordo com a OMS e o Ministério da Saúde, seria um profissional para cada mil pessoas.

Em tempo de Copa...

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entrevistado desta edição do Tribuna do Sudoeste é o pré-candidato a deputado estadual Lissauer Vieira. Ele traz em seu currículo político a experiência como secretário de Comunicação, na gestão do prefeito Juraci Martins. Dentre as características mais marcantes do ex-secretário está a humildade e simpatia, mesmo antes de se declarar pré-candidato. Enquanto secretário teve forte atuação junto à imprensa e conquistou a credibilidade de grande parte dos rio-verdenses. Em entrevista, Lissauer comenta sobre o atual momento de pré-campanha; fala das andanças pelas cidades vizinhas e da necessidade de se ter um deputado estadual da base na Assembleia Legislativa. Também nesta edição, os motoristas do transporte coletivo de Rio Verde declararam greve. Inicialmente parcial, a paralisação se deu por completo já no segundo dia. Eles cobram pagamento de salários atrasados e reajuste da data-base. A triste notícia é que, por enquanto, não houve nenhuma abertura para negociação com a empresa, a Viação Paraúna. Enquanto isso, os usuários do transporte coletivo são os mais prejudicados. Falamos com alguns passageiros que disseram como estão driblando a falta de ônibus nas ruas. Em tempo de Copa, uma notícia nada animadora deixou os torcedores do Esporte Clube Rio Verde apreensivos. Os dirigentes do time anunciaram, no último dia 18, que a equipe pode ficar fora da Série B do Campeonato Goiano. Eles alegam falta de recursos para arcar com os custos da competição. O Executivo garantiu que irá buscar o apoio do setor privado. Nada ainda está definido. E conforme informado pelo secretário municipal de Desenvolvimento Econômico Sustentável e Trabalho, Rubens Leão, a licitação para as obras de melhorias do Aeroporto General Leite de Castro deve acontecer no dia 3 de julho. Somente com a reforma o local terá condições de abrigar mais empresas aéreas. Quem ganha com isso são os passageiros, que terão mais opções de voos. A reforma é esperada e uma cobrança constante de muitos rio-verdenses.

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O pré-candidato também admite possibilidade de a chapa ser formada apenas por petistas, mas adianta que ainda está em processo de conversação com outros partidos, o que pode acontecer até no dia da sua convenção 27 de junho.

' A Agência Goiana de Habitação (Agehab) informou na última semana que assumiu, no dia 16 de junho, as obras do Residencial Canadá, em Acreúna. O empreendimento estava paralisado há três anos. A previsão é de que os traba-

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A oposição continua a alfinetar o atual prefeito de Rio Verde, Juraci Martins. Ainda, busca desesperada-

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mente espaço, antecipando as eleições de outubro. Enquanto isso, Juraci Martins – que não concorre a mais nenhum cargo – continua o mutirão de conclusão de obras. Muitas previstas para serem entregues já no dia 25 deste mês.

Iris Rezende, Armando Vergílio e Ronaldo Caiado estão agora no mesmo time, conforme apresentado em evento do PMDB. A situação tem desagradado alguns que questionam a aliança entre Caiado e o ex-prefeito de Goiânia, Iris Rezende.

Confirmado. Os ladrões começaram de fato uma nova modalidade de crime em Rio Verde. A Polícia confirma os casos mais frequentes de roubos de placas de veículos e dão a orientação à comunidade. O ideal é fazer um boletim de ocorrência e também informar ao Detran sobre o roubo. Somente assim o real proprietário do veículo deixa de ser acusado por qualquer crime que venha a ser cometido com carros adulterados. Fica a orientação aos rio-verdenses.

"! Que se a vereadora Naudia Faedo vir a disputar o mandato de deputada federal, ela pode contribuir com a confusão no quadro político de Rio Verde. De acordo com o Jornal Opção, um peemedebista disse que a candidatura da petista resulta do fato de que o deputado estadual Karlos Cabral não quer apoiar o candidato do PMDB a deputado federal, que é Paulo do Vale. Ainda, o Opção trouxe que Cabral pretende ser candidato a prefeito de Rio Verde em 2016 e, além de Heuler Cruvinel, um de seus adversários deverá ser Paulo do Vale.

De acordo com ele, Iris Rezende deu total garantia de que o PMDB em Goiás não irá fazer campanha para a reeleição da presidente Dilma Rousseff. O argumento também não tem sido convincente, já que o partido está sim na base da presidente. Será que a adesão de Caiado vale mais, para o PMDB, do que a presidente Dilma? Questionável e duvidoso. Mais discórdia pode vir por ai...

A implementação do orçamento nos escritórios Jorge Majeski

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onos e sócios de escritórios já ouviram falar em orçamento e certamente sabem da importância de sua aplicação para o crescimento de qualquer tipo de negócio. Muitos, porém, não fazem uso dessa importante ferramenta. A sua não implantação está ligada a dois fatores principais: à falta de conhecimento sobre como introduzir essa ferramenta gerencial na organização; e à falta de organização das informações e números dos departamentos financeiros. Não adianta tentar usufruir de relatórios gerenciais para a tomada de decisão se as informações financeiras não estão bem estruturadas. Para implementar o orçamento em um escritório de forma correta, é preciso que o gestor se atente a seis importantes etapas, que são tidas como essências para o sucesso final de todo o esforço desenvolvido. A primeira é o estudo da atual situação do escritório. Como está composto o faturamento? Qual é a melhor área para se desenvolver o negócio? Essas são algumas questões fundamentais que o gestor precisa saber para definir quais são as melhores direções a seguir. Nesse primeiro momento, também é importante analisar o percentual do faturamento do que é fixo e do que é variável; verificar o quanto é composto por atividades no consultivo e quanto é no contencioso, bem como em qual área o escritório apresenta melhor desempenho. Para obter tais dados, é impor-

tante que seja feita a separação dos contratos por matéria e a composição dos honorários envolvidos. É comum que sejam feitos contratos com várias atividades abrangentes, mas é importante que, internamente, a banca saiba o que o valor de contrato está compondo, assim como as proporções de acordo com os critérios mencionados. Com a organização das informações dá-se início a segunda etapa, com a análise detalhada dos dados. Duas análises são fundamentais. Uma é a da composição da receita, onde, por exemplo, é possível que o escritório mensure se é mais interessante aumentar o faturamento fixo ao invés do variável, para que possua menos risco de oscilação de caixa, bem como qual tipo de atividade remunera melhor o escritório de acordo com o esforço aplicado, o que facilita a decisão de se é melhor ampliar atividades no consultivo ou no contencioso. A outra análise essencial se dá por centro de custos. Por ela, é possível identificar quais são as áreas, contratos e até mesmo unidades mais rentáveis para o negócio. São informações que tornam o ambiente mais seguro para o gestor tomar decisões estratégicas de como e para onde ampliar seu escritório. Ao entrar na terceira etapa, a administração deve definir o modo de ampliação da atividade levantada na etapa anterior. Nesse momento, também é fundamental a definição de uma estratégia de marketing condizente com as metas e objetivos propostos. Tal estratégia deve levar

em conta o estudo do ambiente externo e interno do escritório, bem como o público alvo a ser alcançado, de acordo com o mercado em que o escritório está inserido. Todas as análises de público fazem a diferença em qualquer planejamento, a curto, médio e longo prazo. As estratégias devem vir associadas a metas de crescimento do lucro e aos objetivos que têm que ser atingidos para que o avanço efetivamente aconteça. Não se deve pensar somente no aumento da receita, mas no aumento do lucro, tema abordado na etapa seguinte. Quando se projeta os custos e despesas, é necessário ter em mente que os custos variáveis aumentarão de acordo com o faturamento, ou seja, quanto mais seu escritório produzir, maiores serão seus custos variáveis. Por outro lado, os custos fixos devem ser geridos para que permaneçam estáveis sempre que possível, isto é, não sofram uma influência drástica. Nesse contexto, ainda há os investimentos necessários na ampliação. Os mesmos devem ser considerados no orçamento, visto que influenciarão diretamente no caixa do escritório. Todo esse planejamento faz parte da quarta etapa, que também inclui a necessidade de se pensar em composição de fundos de reserva, visando à solvência do negócio no longo prazo. Assim, chega-se à penúltima etapa de implementação do orçamento no escritório. Aqui, cabe aos gestores realizar o acompanhamento mensal do planeja-

do. Análises do tipo Previsto versus Realizado são fundamentais para que se verifique o andamento das previsões e expectativas desenhadas anteriormente. Se assim julgar importante, podem ser tomadas, trimestralmente, novas decisões estratégicas. Também é fundamental para a administração do escritório que sejam monitorados aspectos básicos do departamento financeiro, tais como a gestão do fluxo de caixa e a apuração do lucro gerencial da banca. A visão do futuro, tendo como base o monitoramento constante do planejamento e a análise dos dados passados, é o grande foco da sexta e última etapa. Deve-se imaginar o planejamento orçamentário do escritório como algo vivo, que deve ser reestruturado e acompanhado ano a ano. Não é algo estático, desenvolvido somente uma vez para a banca. Tem que sempre ser revisto. Não pode ser esquecido, principalmente quando as coisas caminham bem. É sinal de que deu certo e, por isso, precisa ser sempre aprimorado. Assim, com base em todas as etapas citadas, é importante ainda ressaltar que o processo todo resultará em sucesso efetivo somente com total foco e comprometimento. E não estou aqui dizendo somente por parte da diretoria. Mas, também, de todos os demais integrantes da banca. Tais virtudes são fundamentais para gerir bem o escritório.

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a pré-campanha do Lisempresário sauer Vieira (PSD) como possível candidato a deputado estadual, ele tem andado por vários municípios do estado de Goiás visando o fortalecimento de seu nome para chegar forte na convenção, em 28 de junho. Durante as caminhadas, o empresário salienta que as portas estão se abrindo de forma satisfatória. "Nessas andanças buscamos as parcerias, sem querer usar de mentiras para obtermos os apoios”, ressalta. Empresário, produtor rural e ex-secretário municipal de Comunicação, na empreitada, Vieira é um dos nomes fortes em Rio Verde para tentar ocupar uma vaga na Assembleia Legislativa. Consciente de que pode obter grande parte dos votos em seu município, o empresário também não deixará de solicitar apoio em cidades próximas de Rio Verde. Segundo conversas de bastidores, o pré-candidato precisa alcançar entre 25 mil e 30 mil votos para vencer nas urnas. “Trabalhamos bastante para poder fortalecer o nosso nome.” Portanto, para que Vieira obtenha sucesso nas urnas, é necessária uma expressiva votação, de 25 mil votos, segundo ele próprio informou. No momento, ele entende que é muito precoce falar sobre a quantidade de votação suficiente nas eleições, até porque ainda não foram formatadas as coligações. "Elas só serão anunciadas oficialmente depois do dia 28 de junho, nas convenções da base aliada do governador”, disse. Conforme avalia, em Goiás, historicamente nunca um candidato que alcançou 25 mil votos perdeu a eleição. Por isso, ele avisa que vem trabalhando com essa expectativa de número. No cenário atual, afirma que a militância está boa e cita que a grande maioria dos vereadores da Câmara Municipal de Rio Verde está lhe apoiando, assim como grande parte do secretariado da Prefeitura. Juraci Martins é um forte parceiro nessa caminhada de Lissauer e o empresário conseguiu boa visibilidade enquanto atuou como secretário municipal de Comunicação. Segundo o pré-candidato, apoios de vários segmentos do município não lhe faltam na sua pré-campanha, já

que afirma receber a parceria de vários líderes de bairros e membros do Sindicato Rural de Rio Verde. "Além dos mais, nosso trabalho é focado fora da cidade, em mais de 35 municípios", comentou. O empresário acredita que deve chegar com o apoio formatado de, no mínimo, 40 municípios, mas entende que a sua base e estrutura maior está em Rio Verde. "Aqui que nós vamos buscar a maioria dos votos", reforça Vieira. A preocupação é o grande número de pessoas postulantes a uma vaga na Assembleia Legislativa. Assim, o processo é mais complicado para que a cidade consiga eleger muitos deputados estaduais. Mas, no final das contas, o entendimento é de que até as convenções, o número de concorrentes ao parlamento goiano deva diminuir. Pela quantidade excessiva de pessoas na précampanha, Lissauer avalia que aquele candidato que não buscar votos fora tenha mais dificuldades para se eleger. "Então, é preciso trabalhar fora de nossa cidade também."

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Buscamos parceria sem usar de mentira” Conforme estipula a imprensa goiana, a briga de deputado estadual terá duas frentes de batalha em Rio Verde. A primeira, no período de pré-campanha, e a segunda no tempo de campanha. Especialistas apontam que a tendência é afunilar para cinco candidatos. No município, até mesmo já foi noticiado que existem nove nomes no páreo. No entanto, aquele que concentrar mais apoio e estrutura financeira certamente entra mais facilmente na disputa de deputado estadual. As estimativas também apontam que em um universo de mais de 118 mil eleitores em Rio Verde, cerca de 75% dos votos serão para os políticos locais e o restante vão para os chamados candidatos paraquedistas. Uma das bandeiras que Lissauer irá defender é o agronegócio,

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Busco forças na base do prefeito e do governador”

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ao entender que o pequeno, o grande e o médio produtor rural precisam de representantes na Assembleia Legislativa. Em uma atuação parlamentar, o pré-candidato ressalta a necessidade de estar alinhado ao governo federal, ao deputado federal e ao governador do estado para, assim, poder buscar melhorias em prol da classe de produtores rurais que, segundo ele, é uma grande categoria que ajuda a sustentar o País. “É claro que temos de olhar também para todas as áreas da sociedade a fim de contribuir com nossa cidade e estado”, reforça. Lissauer Vieira é citado

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Nunca na vida precisei puxar o tapete de alguém para poder crescer”

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pela imprensa como um dos favoritos. Neste cenário eleitoral, ele tem o apoio dos seus companheiros de partido: o prefeito Juraci Martins e o deputado federal Heuler Cruvinel. “Vamos unir as forças da base aliada do prefeito e do governador e vamos para a batalha. Com perseverança, alcançaremos nosso objetivo", realça. Para conquistar a confiança do eleitorado, o empresário diz que o diferencial é mostrar um trabalho sério. “É poder andar na rua de cabeça erguida e ter palavras para chegar à população e apresentar os projetos, sempre com os pés no chão”,

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acredita Vieira. No cenário atual da política, ele ainda ressalta que a sociedade anseia por políticos que cumpram seus compromissos e promessas de campanha. “E que não deixem de lutar pela população. É com esse objetivo que eu quero trabalhar. Sempre com humildade.” Na sua trajetória política, o empresário teve grande relevância como secretário municipal e seus amigos e companheiros acreditam que ele tem bagagem para disputar um mandato de deputado estadual. “Nunca na minha vida passei por cima de ninguém e nunca precisei puxar o tapete

de alguém para crescer. Sou amigo do prefeito e de outros pré-candidatos que desistiram de enfrentar o pleito por um motivo ou outro. Motivos estes que foram pessoais”, comenta. Conforme informou, ninguém está contrariado com a sua pré-candidatura. Rio Verde não possui um deputado estadual de situação e Lissauer Vieira é um dos nomes que podem ajudar a mudar este aspecto. O prefeito Juraci Martins não vive um de seus melhores momentos, mas a contribuição do chefe do Executivo, somado ao auxílio de Heuler Cruvinel, pode ser válida na possível campanha do empresário. Para os eleitores que ainda não conhecem o trabalho do précandidato, ele terá que mostrar serviço daqui em diante. Lissauer Vieira entende que Rio Verde carece de um deputado estadual da situação. “Nós, pessoas de bem, queremos levar o bem para a sociedade. Nosso desejo é trabalhar e precisamos participar da política, porque, se não participarmos, vamos dar espaço para pessoas mal intencionadas e que não almejam o bem da população e pensam em si próprio.” Lissauer avalia que Rio Verde necessita de um deputado estadual alinhado ao governo do estado. “Hoje nós não temos esse deputado em Goiânia, que possa auxiliar o nosso prefeito. O deputado federal Heuler Cruvinel tem que dividir o tempo dele entre Brasília e Goiânia para poder resolver alguns problemas e buscar certas soluções”, avalia. Em um âmbito geral, se Heuler Cruvinel conseguir novamente a vitória para deputado federal e o possível candidato à reeleição ao governo estadual, Marconi Perillo (PSDB) sair vitorioso nas urnas, Lissauer terá bastante apoio pela frente, caso também ganhe a pretensa candidatura de deputado estadual.


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Gabriela Guimarães

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s usuários do transporte coletivo de Rio Verde tiveram uma triste surpresa na semana passada. Isso porque os trabalhadores da empresa responsável pelo serviço declararam greve que, inicialmente, resultou na paralisação de 70% dos veículos na segundafeira, 16. Já no dia seguinte, a adesão foi de 100% dos trabalhadores, pois as negociações com a empresa não apresentaram avanços. Na sede da Viação Paraúna, o telefone não parou de tocar na manhã do dia 16, conforme informou funcionários do local. Segundo eles, usuários ligavam revoltados em busca de informações quanto ao atraso nas linhas de toda a cidade. À nossa equipe, uma funcionária contou que muitos rio-verdenses sequer sabiam da greve. Porém, o anúncio já vinha sendo feito nas emissoras de rádio da cidade, há pelo menos uma semana antes da paralisação. De acordo com o presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Transporte Rodoviário de Rio Verde (Sindi-Rodoviário), João Roberto Neves, são cerca de 150 trabalhadores que cobram uma série de melhorias, a exemplo da necessidade de reajuste da data-base e o pagamento de salários atrasados. “Não queríamos ter de fazer a greve, pois sabemos que os grandes prejudicados são os usuários. Mas não temos mais condições de oferecer um serviço de qualidade com tantos problemas. Os motoristas não têm

paz para trabalhar da maneira como estão as coisas”, comentou o presidente. Ainda, Neves afirma que várias tentativas de negociação foram feitas antes de anunciar a greve da categoria. Diante da falta de acordo, um documento de notificação foi feito e entregue ao proprietário da Viação Paraúna. “Pegamos a assinatura já no primeiro dia de greve e informamos todas as demais etapas, até chegarmos na paralisação total. Então, ninguém pode alegar que não tinha conhecimento ou que não tentamos um acordo previamente”, observa. Mesmo com todos os contratempos resultantes da greve dos trabalhadores do tran s porte coletivo de Rio Verde, o proprietário da Viação Paraúna, Marcos de Melo, avisa não ter condições de atender às reivindicações. “No ano passado, a empresa conseguir negociar de forma a evitar a greve. Neste ano, infelizmente, não temos condições”, garante. De acordo com ele, a empresa deveria ser isenta do Imposto Sobre Serviço de Qualquer Natureza (ISSQN), assim como já acontece em outras cidades. Porém, não houve abertura para discussão favorável a respeito. Em nota, a Prefeitura de Rio Verde informou que a empresa Viação Paraúna presta o serviço de transporte coletivo sob contrato emergencial e que a greve é um problema trabalhista entre empresa e funcionários. “No ano de 2012 foi aberto um edital para Licitação do Transporte Coletivo, uma das participantes questionou a docu-

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mentação da Viação Paraúna na Justiça e, na última semana, foi decidido que a empresa não deve participar do processo. A Prefeitura já foi notificada e está tomando as medidas necessárias para o prosseguimento do processo licitatório.” Até lá, a empresa

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continua a operar o serviço em Rio Verde. Até o fechamento desta edição, a greve continuava com 100% dos serviços paralisados. Opinião dos usuários Cerca de cinco mil passageiros são transportados dia-

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riamente em Rio Verde. Só por ai já se tem uma ideia de quantas pessoas foram prejudicadas com a greve da categoria. Para manter a rotina de atividades, mesmo sem o uso do transporte coletivo, muitos usuários tiveram de driblar a falta de ônibus nas ruas.

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A doméstica Divina Aparecida mora na região Norte da cidade. Ela conta que, de ônibus, gasta cerca de 30 minutos para chegar ao trabalho. “Isso quando não há atrasos. Agora, com a greve, estou utilizando mototáxi. O problema é que, no final do mês, isso vai pesar mais no bolso. Mas, qual a saída? Se eu for andando para o trabalho, preciso acordar duas horas mais cedo, no mínimo”, reclama a usuária do transporte coletivo. O aposentado Pedro Vaz comenta que entende as reivindicações dos motoristas e considera desgastante o trabalho dos profissionais. “Nós que utilizamos o transporte coletivo sabemos o quanto esse pessoal sofre no trânsito que Rio Verde tem hoje. Não sou contra a greve, mas fico insatisfeito em ver que nós usuários somos os prejudicados”, comenta.

Licitação para melhorias no Aeroporto está prevista para 3 de julho

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Aeroporto General Leite de Castro, em Rio Verde, espera por reforma para que sua estrutura seja ampliada e atenda, a contento, as necessidades do município e da região. Somente assim outras empresas poderão atuar por aqui. Inclusive, algumas já manifestaram o interesse em fornecer o serviço de transporte aéreo na cidade, que conta com importantes eventos de relevância nacional. Porém, sem melhorias estruturais, não há condições para que tais empresas se instalem em Rio Verde. Segundo o secretário municipal de Desenvolvimento Econômico Sustentável e Trabalho, Rubens Leão, a publicação do edital já foi feita. Em seguida, deve acontecer a licitação para que tenha início a reforma no local. “O investimento na reforma e ampliação do aeroporto gira em torno de R$ 20 milhões, por meio de financiamento do BNDES”, ressalta. Conforme diz, os trabalhos previstos no terminal objetivam aumentar a pista em mais 300 metros de comprimento. As luminárias também serão trocadas por LED, que é uma sinalização mais moderna. “Sem contar que receberemos através de um órgão do governo federal um caminhão contra incêndio e,

neste caso, já foi firmado um convênio juntamente com a Secretaria Estadual de Infraestrutura”, conta o secretário. Leão acredita que no máximo em 60 dias o caminhão deve chegar a Rio Verde. Deste modo, ele explica que a meta é receber nova edificação para abrigar a corporação do Corpo de Bombeiros, atendendo as determinações da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac).

Reforma terá investimentos de R$20 milhões, por meio do BNDES As mudanças previstas no aeroporto vão propiciar mais condições de conforto aos usuários do transporte aéreo. Além disso, Leão lembra que a demanda do terminal é referente a cerca de 36 cidades ao redor de Rio Verde. “Enfim, as melhorias não vão beneficiar somente nossa cidade, mas ajudam a região como um todo, principalmente cidades bem próximas como Santa Helena, Jataí, Montividiu, Maurilândia, Castelândia e Santo Antônio da Barra."

Com a reforma e ampliação do aeroporto, o secretário informa que as mudanças criam a oportunidade de outras linhas aéreas atuarem no município. "Logo, precisamos disponibilizar espaços. Isso nós teremos quando o novo terminal estiver concluído", informa. Hoje, somente uma empresa aérea fornece voos aos passageiros no Aeroporto de Rio Verde. Outras duas até já manifestaram interesse em operar na cidade, mas atualmente o terminal não oferece espaço suficiente para propiciar essa expansão de opções de voos. Leão lembra que um aparelho de raio-X foi instalado recentemente no aeroporto em cumprimento às exigências da Anac. “Estamos dotando o terminal de todas as condições necessárias para operar de acordo com as cobranças dos órgãos oficiais, a exemplo da Secretaria de Aviação Civil e a ANAC. Então, assim que conseguirmos proporcionar melhorias, as outras empresas aéreas podem vir a operar aqui", ressalta. Segundo o secretário, exceto Goiânia, a única cidade que possui voo regular é Rio Verde. A licitação para reforma e ampliação está prevista para acontecer no dia 3 de julho. “O edital foi publicado e a

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partir deste momento, se não houver impedimento legal, o serviço já é contratado e as obras se iniciam", apresenta o secretário. Ele ainda afirma que as obras devem transcorrer de forma tranquila. “Isso porque a ampliação da estrutura do aeroporto realmente é uma necessidade e a falta desse benefício gera carência grande, não só em Rio Verde, mas nos municípios vizinhos também”, diz. A empresa aérea que atua em Rio Verde disponibiliza voos a algumas cidades como Uberlândia, Belo Horizonte e Goiânia. “Apesar de que a prestadora já faz conexão com diversos municípios. Lógico que isso torna o percurso um pouco mais longo. No entanto, a vinda de outras empresas vai possibilitar mais alternativas aos usuários.” No momento em que Rio Verde aumentar o número de prestadoras operando no

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aeroporto, Leão avalia que a situação do passageiro pode melhorar também em relação ao custo das passagens. “Pois quando há concorrência, a tendência é haver redução nos preços", observa. Por fim, o gestor reforça a necessidade de dispor o terminal de maiores condições estruturais a fim de com-

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portar da melhor forma as aeronaves que visitam Rio Verde em épocas de eventos de grande porte. “O município tem passado por um rápido processo de crescimento e transformação. Então, o aeroporto não pode deixar de ter uma ampliação e de receber novas opções de voos”, finaliza.


Vencendo desafios para empreender com eficácia Andre Costa*

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uem não gostaria de dar adeus a seu emprego, à rotina maçante e monótona enfrentada diariamente, ao chefe exigente e ao salário limitado (que quase sempre é insuficiente) para ser seu próprio patrão? Muitas pessoas, mesmo tendo oportunidade de ter seu próprio negócio, não se sentem encorajadas o suficiente para abandonar a segurança e estabilidades do trabalho atual e se aventurar. O desânimo logo de cara, no início da avaliação de um empreendimento, está fortemente associado tanto a fatores culturais quanto a fatores realísticos do país. É fácil de entender: quantas pessoas se sentem intimidadas ao perceber que não estão suficientemente preparadas para um empreendimento próprio com renda incerta? Quantos interessados tem ciência das cargas tributárias, economia, política, segurança (dentre muitos outros fatores realísticos do pais) que podem desmotivar drasticamente um empreendimento fundamentado em uma boa ideia? Não basta então ter uma boa ideia, coragem, disciplina sem uma boa estratégia e um bom plano de inserção. A empolgação com a ideia (inovadora ou até mesmo inédita) é um combustível que aliado à nossa cultura (que é a de pegar-pra-fazer) nos impulsiona a colocá-la em prática sem qualquer planejamento adequado, atropelando processos importantes, o que comumente acaba resultando no insucesso do empreendimento, gerando grandes frustrações e sem contar em possíveis prejuízos. Também observo em muitos casos pessoas com ótimas ideias mas sem motivação para trabalhalas, pelo simples fato de entenderem que sem um bom planejamento a ideia não vai pra frente e essa consciência gera desmotivação, pois também simplesmente não sabem planejar e não se sentem capaz de pedir ajuda para tal. Outro fator desmotivador no pais é percebido quando se vence as barreiras de se ter uma boa ideia e entender que deve se ter um bom planejamento e exatamente na construção deste, se deparam com as realidades drásticas do pais: carga tributária onerosa, economia instável, política desfavorável e falta de segurança (principalmente para quem planeja um empreendimento no comércio). Então, diante dos fatos, como vencer os desafios para se ter sucesso num empreendimento com eficácia? A resposta não é simples e nem muito especifica, pois depende tanto de fatores mercadológicos como de uma visão um pouco mais ampla e generalista. Primeiro, vamos pensar na validação da ideia, é o que chamo de fase 1. Antes de investir dinheiro (o que normalmente é um recurso caro), deve-se investir em tempo de qualidade, ou seja, o tempo para validar se a ideia é inédita (se já não tem algo assim no mercado), se a ideia é inovadora (qual a proposta da mesma que irá ser fator de reformulação ou renovação no mercado) e se há aceitação no mercado (garantir que há um público-alvo suficiente para que a ideia seja justificada do ponto de vista financeiro). Lembrando que tempo de qualidade se refere a obter o máximo de resultados no mínimo de tempo investido. Segundo, após validar sua ideia, vá para a fase 2 que é o lançamento de uma versão básica/inicial de seu produto/ serviço para um público restrito com o perfil de seu público-

alvo, que no mundo das Startups chamamos de MVP (Mínimo Produto Viável). Trata-se de uma “amostra” com os recursos principais (embora não conclusos ou com funcionalidades básicas) mas que permite ao seu público (por amostragem) “usar” e “entender” o que você pretende lançar. O MVP tem que ser básico, objetivo e ficar claro que se trata de uma amostra (um beta tester), mas deve ser minimante funcional. Com isso, apenas com um investimento modesto (mais focado em tempo de qualidade e o mínimo de dinheiro possível), é possível saber se sua ideia tem aceitação e se são necessários ajustes e principalmente que ajustes e quais os custos para o mesmo. Terceiro, validada a ideia e coletados os feedbacks do MVP, vem a fase 3 que é a análise de viabilidade. Nesta fase, são utilizados como insumos os resultados da validação da

ideia no qual irá proporcionar uma visão sistêmica da ideia dos pontos de vista de investimentos para construção, tempo para lançamento e retorno esperado. Nesta fase, o empreendedor irá perceber se vale à pena ou não continuar com a ideia. É justificável nesta fase porque os investimentos em tempo e dinheiro são baixos nas duas fases anteriores, pois caso a ideia não seja exequível/viável, não há prejuízo ou frustração, mas sim lições aprendidas para aprimoramento da ideia ou até mesmo inspiração para novas ideias (pertinentes ou não à original). Quarto, só é possível dar este passo se a fase 3 teve o resultado da análise de viabilidade positivo. Aqui inicia a fase 4, que é o planejamento para captação de recursos (investimentos financeiros e de serviços), sócios, patrocínio, etc., são justificados pela evidencia da viabilidade da ideia,

que serve também de argumento para convencimento de captação destes recursos. No planejamento, deve se ter muito cuidado para identificar os potenciais riscos (financeiro, político, econômico, tecnológico, mercadológicos, etc.) e gerar um plano de alerta e resposta aos mesmos. Também, deve-se assegurar do investimento financeiro necessário para manter o negócio por um espaço de tempo suficiente para que o mesmo esteja estabilizado financeiramente e seu produto/serviço esteja maduro para ser competitivo e aceito. Deve estimar uma quantidade mínima e escalável do produto/serviços a ser vendida na linha do tempo, com base na fase 3, para que possa ter indicadores realistas do sucesso do empreendimento. Até esta fase, o empreendedor não necessita abandonar seu emprego ou atividades de renda atuais, pois é possível conci-

liar as atividades da fase 1 à fase 4 e fazer a transição com segurança para se dedicar inteiramente ao empreendimento. Quinto, por fim, trata-se da execução e atualização do plano que é a fase 5. Nesta fase, o produto/serviço é colocado em produção e as estratégias de marketing e divulgação são colocadas em prática. Os resultados devem ser coletados e organizados periodicamente (por semana, por quinzena, por mês e por trimestre, por exemplo) e analisados no mesmo período para que se tenha um controle sobre o andamento da execução, alertas de riscos e promover as correções devidas em tempo. Esse processo é continuo e atualizado, de forma a garantir a maturidade e o sucesso da execução, entregando resultados no mínimo iguais aos esperados. Nesta fase, normalmente é exigida a dedicação completa e total do empreendedor em seu

empreendimento. Embora nossa cultura seja fazer e não planejar (...cortar a árvore sem se preocupar em afiar o machado), o brasileiro é empreendedor por natureza, mas temos de nos conscientizar que nosso sucesso depende mais de um bom planejamento e conteúdo do que sorte na famosa “tentativa-erro” (seja por desinteresse ou mesmo negligencia), comum em nossa cultura. A busca de informação (com qualidade) aliada uma boa estratégia de inserção e planejamento para realizar um empreendimento baseado numa ótima ideia não garante o sucesso mas é possível assegurar, seguindo os passos sugeridos acima, que minimizem bastante a frustração e maximizam as chances de sucesso.

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Produção e competição global Frank Sowade*

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dimensão global da competição traz novas fronteiras para a indústria e exige que a manufatura seja administrada sob uma perspectiva que considere a integração entre as áreas da organização. Como nunca, hoje é preciso ultrapassar os antigos sistemas cunhados por Taylor e Ford para sobreviver no atual ambiente de negócios, e, quem sabe, sobressair. Um bom exercício de observação e identificação das prioridades competitivas que afetam essas áreas pode ajudar, e muito.Os padrões comuns para avaliação de desempenho das operações existem, e são bem conhecidos - ciclos menores do produto, qualidade e confiabilidade, cumprir prazos de entrega, agilidade para produzir novos produtos, flexibilidade para ajustar mudanças de volume, velocidade e baixo custo.A questão é que, adaptadas ao novo ambiente, as vantagens competitivas parecem ter se multiplicado, e identificálas se tornou tarefa tão complexa quanto urgente para quem pretende resultados de longo prazo.Quando o assunto é o novo cenário mundial enfrentado pelas organizações e a lógica dos fatores que desencadeiam a competitividade, até mesmo os estudiosos mostram diferentes tendências. Alguns atribuem mais importância à responsabilidade ecológica, outros focam na tecnologia e na inovação. Mas, na raia da vantagem competitiva, a maioria converge no conceito de que a informação e a velocidade desta têm papel vital e se destacam cada vez mais na corrida pelo mercado. A importância da flexibilidade e da Tecnologia da Informação (TI) no processo de reestruturação produtiva, em tempos de necessidade intensa de mudança, é diretamente proporcional à eficiência dinâmica das respostas das organizações na geração de novas ideias para um mercado ávido e disputado a cada palmo. Uma operação pode se considerar flexível na medida de sua habilidade para não apenas resolver situações de flutuação de demanda, mas também todas as turbulências do ambiente, o que inclui mudanças tecnológicas.Não por acaso a industrialização do Estado do Paraná, bem mais recente que a de São Paulo, culminou no segundo polo automotivo do Brasil. A decisão das empresas do setor automotivo que se instalaram por lá seguiu a rota da flexibilidade estratégica como fórmula de competitividade.Um caminho de custo/ benefício com recursos e investimentos de curto, médio e longo prazo em diversos níveis, que lhes rendeu a fama de serem as empresas mais modernas do mundo para as matrizes, mesmo não sendo as mais automatizadas. Um sucesso parametrizado pela inovação, tempo, custo e qualidade, que não abre mão de projetos ambiciosos de capacitação de mão de obra.Feita a lição de casa, a avaliação de quanto cada recurso contribui para a capacidade de respostas de mudança pavimenta os próximos passos. A nova ordem mundial dos negócios não nos dispensa de manter um olho no peixe e outro no gato.

Morre secretário municipal de Educação, Lindomar Barros Secretário municipal de educação, professor Lindomar Barros dos Santos morreu na sexta-feira, 20, às 20h18 em decorrência de insuficiência respiratória aguda, insuficiência renal e pneumonia grave. Ele estava hospitalizado desde o dia 9 de junho na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Santa Terezinha, devido a uma pneumonia. O estado de saúde do secretário de educação era grave, porém, com o passar dos dias, havia se estabilizado e ele apresentava melhora. Lindomar Barros Santos era natural de Rio Verde

(GO), nasceu em 29 de agosto de 1961 e era filho de Olinda Barros Viana. Possuía graduação em Pedagogia pela Universidade de Rio Verde (1990), era especialista (Lato Sensu) em Planejamento Educacional pela Faculdades Integradas de São Gonçalo (1991) e Mestre em Educação pela Universidade Dom Bosco - UCDB, Campo Grande-MS (2010). Tinha experiência na Formação de Professores, com ênfase em estágio supervisionado em Educação Infantil e Anos Iniciais do Ensino Fundamental. Na carreira como educa-

2012, Barros foi eleito vereador com votação expressiva

dor, lecionava há 29 anos, exercia há 10 anos o cargo de coordenador do curso de pedagogia no Instituto Superior de Educação Almeida Rodrigues e foi coordenador dos trabalhos pedagógicos

da Secretaria Municipal de Educação (SME) durante o primeiro mandato do prefeito Juraci Martins. Preocupado e comprometido com a educação, a trajetória de Lindomar na área educacional foi marcada pela preocupação dele com o diagnóstico e análise em busca de obter de forma contínua melhores resultados, tendo a escola como local de possibilidade de construção de relações de autonomia, de criação e recriação de seu próprio trabalho. Em 2012, disputou a eleição para vereador pelo PSDB e foi eleito com expressiva votação.

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Marcelo Tavares !& !

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espeitar a sinalização e dar preferência para o pedestre durante a travessia na faixa deveria ser a regra no trânsito, mas em Goiás optar por atravessar a rua em local apropriado não deixa o cidadão livre de um acidente. Dados mais atuais do Departamento Estadual de Trânsito de Goiás (Detran) são de 2012 e mostram que pelo menos cinco pessoas morreram naquele ano quando passavam na sinalização exclusiva. No Hospital de Urgências de Goiânia (Hugo) as estatísticas não identificam acidentes em faixa de pedestres, mas mostram que em 2014, somente nos primeiros quatro meses do ano, em média, 3,21 pessoas foram atropeladas, podendo estes acidentes terem ocorridos na faixa ou até mesmo em calçadas. Conforme dados do Detran, o número de feridos em acidentes na faixa de pedestre, nos 12 meses de 2012, chegou a 103 em todo o estado. A situação é mais crítica em Goiânia, onde cinco mortes foram registradas em 2012 causadas por atropelamentos na faixa. Aqui também se concentrou o número maior de feridos. Dos 103, 61 eram de Goiânia, ou seja, 59,2% do total. Os números de 2013 ainda não estão consolidados, mas as estatísticas do Estado nos quatro primeiros meses do ano passado registram duas mortes por

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atropelamentos na faixa de pedestre e outros 66 feridos. Mais uma vez Goiânia se destacou negativamente no quadro, já que os dados de janeiro a junho de 2013 registraram dois óbitos e 49 feridos no período na capital. Sem uma cultura de respeito a faixa de pedestre e muita falta de consciência por parte de condutores, não é difícil registrar flagrantes de desrespeito ao Código de Trânsito Brasileiro (CTB), que estabelece que os pedestres têm preferência no momento de atravessar na faixa. Mas os exemplos de desrespeito às regras de trânsito são muitos, conforme a reportagem da Tribuna pode constatar. Na Praça Universitária, por exemplo, foi possível registrar diversas infrações. Como no caso da estu-

dante Fernanda Raquel, que quase foi atropelada na faixa que fica em frente a área IV da Pontifícia Universidade Católica de Goiás (PUC). Fernanda também é motorista e observa que situações de desrespeito a faixa de segurança são comuns. Segundo a estudante, na Praça Universitária a situação ainda é melhor porque a maioria dos condutores respeitam a faixa, mas acredita que no resto da cidade o que impera é um total desrespeito aos pedestres. A estudante Laisy Matias também concorda que há pouca conscientização dos motoristas na capital. “Aqui na Praça universitária, por ser um local onde circulam muitos universitários e professores, influencia para haver maior respeito à faixa, mas no restante da cidade isso não acontece”, ressalta a estudante. Em locais como a rua 4, no Centro de Goiânia, é perceptível o descaso com a faixa. Os pedestres normalmente se acumulam para fazer a travessia, mas nenhum motorista se sensibiliza em parar o veículo. Mesmo quando alguém arrisca a travessia para forçar a parada de alguns motoristas, são ignorados e correm o risco de serem atropelados. “Já presenciei vários acidentes aqui. Isso é comum porque falta aos motoristas um mínimo de educação. Aqui em Goiânia o que se vê são motoristas egoístas que fechados em seus carros acreditam que o trânsito é feito só para os veículos”, afirma o protético Antonino Pereira Souza. Condutores desatentos O especialista em trânsito e professor da escola de Engenharia da Universidade Federal de Goiás (UFG), Cristiano Faria Almeida, explica que 90% dos casos de acidentes na faixa ocorrem em função da falta de atenção dos motoris-

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tas. “Que conduz o carro com negligência, imprudência, tendo, por exemplo, feito a ingestão de alguma droga e não tendo a atenção total para o trânsito”, pontua o especialista. De acordo com ele, os motoristas goianos, devido ao grande número de veículos circulando pelas ruas, ainda encaram o trânsito de forma individualista e no sentido de disputa. Como uma forma de combater as imprudências, Cristiano Faria acredita que são necessários programas educacionais a longo prazo. Como investir em disciplinas sobre educação de trânsito na escola já no ensino básico, onde pedagogos com o auxílio de especialistas de trânsito atuem em conjunto na educação das crianças para que no futuro isso resulte em condutores mais sociáveis e, consequentemente, em menores números de acidentes. “O condutor precisa apreender a viver em sociedade. Isso nada mais é do que respeitar o direito do próximo. Se em outros locais o respeito a faixa funciona, aqui também é possível”, sublinha.

Detran e SMT afirmam trabalhar na conscientização As administrações municipais, através dos departamentos de trânsito, é que são responsáveis por realizar campanhas e ações educativas sobre o uso da faixa de pedestre. Em Goiânia, onde os números de acidentes são maiores, a Secretaria Municipal de Trânsito (SMT), diz que trabalha constantemente com palestras ou blitzes para orientar sobre o uso da faixa de pedestre. O órgão também ressalta que este ano já foram revitalizadas 155 faixas das 1.236 instaladas pelas ruas de Goiânia. Para o chefe de gabinete da SMT, Jean Damas, o não respeito a faixa de pedestre

reflete a falta de educação, cidadania e respeito com o próximo por parte dos motoristas. “O mesmo cidadão que desrespeita a faixa, não respeita o sinal, usa o celular ao dirigir e não usa o cinto de segurança. Quer sempre levar vantagem no trânsito”, sublinha. De acordo com Damas, muitos condutores argumentam que a parada na faixa pode provocar uma colisão traseira, mas ele ressalta que isso é desculpa, falta de inabilidade do motorista. O chefe de gabinete da SMT lembra que a faixa não é 100% segura, mas que ela é muito mais segura que uma travessia fora dela. Pa-

ra se ter uma ideia, de janeiro a maio de 2013 foram registrados 517 atropelamentos fora da travessia e quatro no dispositivo. Nesta estatística quem não usa o equipamento tem até 130 vezes mais chances de ser atropelado. “Por mais desrespeito que ocorra, uma hora a pessoa vai parar e quando alguém para, acaba fomentando a parada de outros motoristas”, diz Damas. E completa que a cultura do motorista precisa ser melhorada e mudada. Segundo a gerente de Edu cação para o Trânsito do Detran, Priscila Carandina, o órgão realiza palestras

educativas em todo o Estado sobre o uso correto da faixa e que o pedestre ao tentar atravessar deve sinalizar a intenção com aceno da mão. Ela ressalta a importância do trabalho com crianças, que pode possibilitar um novo aprendizado, mudança de cultura no futuro. “A criança você ensina e ela aprende, mesmo o pai não tendo uma conduta ainda de não parar na faixa. Já com relação ao adulto, o que podemos fazer é tentar sensibilizá-lo de que o pedestre é o mais frágil nessa relação e os motoristas precisam fazer uma mudança de comportamento”, ressalta.

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Número de acidentes na faixa pode ser maior O hospital de Urgências de Goiânia (Hugo) não tem estatísticas exatas de acidentes em faixa de pedestres, mas registrou um número alto de atendimentos por conta de atropelamentos em 2013. Um total de 1.123 pessoas foram socorridas no hospital vítima de atropelamentos, o que representou 11,65% do total de atendimentos na unidade. Os números mostram que, em média 3,08 pessoas por dia necessitam de atendimento após atropelamentos. Em 2014 essa média, nos quatro primeiros meses do ano, já tem elevação. Foram 3,21 atropelamentos diariamente. Até agora 385 pessoas precisaram passar pelo Hugo, vítimas deste tipo de acidente. Do total de feridos no ano passado, 435 precisaram passar por algum tipo de cirurgia no Hugo. Em 2014, no primeiro quadrimestre, 180 pessoas foram parar no centro cirúrgico.

Segundo o diretor do departamento médico do Hugo, Antônio Guise, o número de morte em virtude de atropelamentos é muito alto. Em 2013, foram registrados 73 óbitos, representando 24,83% de todas as mortes registradas na unidade. De forma global os acidentes de trânsito são responsáveis por 70% dos atendimentos no Hugo. Mesmo os acidentes envolvendo atropelamentos não sendo os maiores na estatística do Hugo, o diretor explica que os número são altos, principalmente se considerar que o pedestre tem preferência e deveria ser respeitado. Guise ressalta que os ferimentos nas vítimas de atropelamentos depende muito da velocidade do veículo no momento do impacto. “Na maioria das vezes os atropelamentos acontecem com pessoas idosas, o que faz com que as lesões sejam graves”, pontua.


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io Verde será beneficiado com um centro de desenvolvimento de pesquisa para a cultura da cana-de-açúcar. No ano passado, o governo federal lançou um programa chamado Arco Norte, disponibilizando alguns investimentos em todo o Brasil. O presidente da Comissão Nacional de Cana-de-açúcar da Confederação Nacional de Agricultura (CNA) e presidente da Comissão de Cana-deAçúcar e Bioenergia da Federação da Agricultura e Pecuária de Goiás (Faeg), Ênio Fernandes, lembra que o governo federal vai disponibilizar R$ 50 milhões em investimentos totais no projeto. "É

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claro que toda essa quantia não vem de uma vez, mas chegará por etapas", explica. O município doou uma área onde irá funcionar o centro, voltado para os estudos sobre a cultura da cana-deaçúcar. Conforme destacou Fernandes, o investimento será em pesquisa. "Se um determinado empresário quiser analisar algo sobre a cana-deaçúcar, ele investe 10% do custo total da pesquisa e o governo federal coloca os outros 90%. Caso ela dê resultado, o empresário que a desenvolveu fica com o benefício. O produto é dele", explica. Segundo o presidente da Comissão Nacional de Canade-Açúcar da CNA, esse as-

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pecto é bom porque haverá um centro de difusão de tecnologia. "Enfim, nós vamos compartilhar tais conhecimentos com o Brasil inteiro. Quando alguém desejar fazer uma pesquisa muito específica em cana-de-açúcar, terá à disposição um centro em Rio Verde”, completa. A cidade já é referência como centro de tecnologia nas culturas de soja e milho, além de ser forte no ramo da avicultura e suinocultura. A longo tempo, Fernandes avalia que Rio Verde também será referência na cultura da cana-de-açúcar com a instalação do centro de pesquisa. "Será um presente para a nossa cidade difundir tecno-

logia. Quando isso acontece, surgem vários prestadores de serviço para cá", antecipa. Portanto, Fernandes entende que, através do projeto, as pessoas irão visualizar oportunidades de investimento. Para que o empreendimento funcione, o presidente lembra que a prefeitura foi ágil em doar a área em prol da sede do centro. "Além disso, muitas pessoas do governo, Legislativo e as entidades de classe defenderam que o centro de pesquisa viesse para Rio Verde. Logicamente que a pujança do município também ajudou para que o investimento federal fosse encaminhado para cá", ressalta. Na época do prefeito Paulo

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Roberto Cunha, Rio Verde até tentou limitar a área de canade-açúcar por meio de uma lei municipal, mas, posteriormente, a medida foi considerada inconstitucional. "Isso aconteceu porque havia um medo de que a cana tomasse conta, mas Rio Verde é bastante competitivo, qualquer que seja a área em que o produtor entrar. Então, essa competição e luta por espaço faz dele um empresário melhor", acredita Fernandes. Atualmente, ele analisa que o agricultor responsável por produzir cana-de-açúcar vive um momento complicado. "Mas, daqui uns dias, a soja vai passar por uma situação delicada e, em contrapar-

tida, o produtor de cana terá recurso. Quer dizer, isso ajuda bastante e faz a cidade ser constantemente produtiva. Rio Verde é uma das regiões que puxam o País, independentemente se é cana, soja, milho ou pecuária", afirma. Em entrevista ao Tribuna do Sudoeste, Fernandes lembra que a área do centro de pesquisa funcionará em um espaço localizado na saída para Montividiu. Para a instalação desse centro de pesquisa, primeiro há a fase de regularização jurídica da área. "No dia 15 de julho haverá uma reunião com os empresários para ver o levantamento de demandas das pesquisas”, comenta.


Para evitar conflitos, políticas de RH podem ajudar a esclarecer o que é permitido e o que é proibido em relação ao uso de redes sociais no ambiente de trabalho Alessandro Copetti

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ifícil encontrar alguém hoje em dia que não marque presença em algum tipo de rede social disponível no universo da internet. Como também não é raro ver pessoas utilizando esses canais durante o horário de trabalho. A prática, não entanto, é vista como prejudicial para as relações trabalhistas, exceto quando a atividade da empresa requer o uso das plataformas sociais. Caso contrário, de acordo com o Juiz do Trabalho, Rodrigo Dias da Fonseca, coordenador do curso de Ciências e Legislação do Trabalho do IPOG, fazer uso desse tipo de plataforma on line durante o período produtivo de trabalho pode incorrer em falta grave. E, nos casos mais extremados, até demissão por justa causa pode ocorrer. Com a finalidade de evitar conflitos a partir do uso inapropriado da internet, Fonseca acredita que uma boa política de Recursos Humanos seja um bom caminho para deixar claro o que pode ou não quanto o assunto é o uso da internet no trabalho. “A vedação ao uso de rede social é perfeitamente legítima. Porque está comprovado, há pesquisas qualitativas e quantitativas mostrando que isso causa prejuízo efetivo”, diz Fonseca. Para ele, os conflitos trabalhistas envolvendo o tema tendem a aumentar e acredita que a questão deva ser debatida. Nesta entrevista à Tribuna, o magistrado fala do quanto a rede social pode ser prejudicial no trabalho e das ações que podem minimizar conflitos entre empresa e empregados. Tribuna do Planalto – Já há muitos casos no campo jurídico sobre esse tema? Rodrigo Dias da Fonseca – Eu diria que ainda são poucos porque é matéria relativamente nova. Mas os poucos que são levados a julgamento, justamente porque essa matéria chama atenção, está na ordem do dia, são muito divulgados, comentados. Existe uma tendência de crescimento porque cada vez mais as pessoas usam redes sociais. Em todos os lugares, inclusive de forma inconveniente, no trabalho. E a tendência, portanto, é que haja problemas trabalhistas decorrentes disso. Essa é uma questão que provavelmente vai aumentar no curso do tempo. A gente está abordando o fenômeno relativamente no período inicial. Em que condições no ambiente de trabalho o uso da rede social é considerada inadequada? Existem algumas profissões, como a de jornalista, possivelmente, que exige que o sujeito esteja em contato com várias pessoas diferentes,

E a tendência, portanto, é que haja problemas trabalhistas decorrentes disso. É uma questão que provavelmente vai aumentar no curso do tempo

inclusive, provavelmente, por meio de redes sociais. Mas essa não é a regra. Como regra, a pessoa usa as redes sociais como atividade recreativa. E nesse sentido recreativo, é incompatível com a relação de emprego, com a relação de trabalho em geral. Porque o empregador espera, tem a justa expectativa, de receber do prestador, do empregado, a dedicação de forma quantitativa e qualitativa decorrente do pagamento que ele está fazendo. E se o empregado, durante a jornada de trabalho dedica algum tempo às redes sociais, a uma atividade recreativa, naquele período o empregador está fazendo um pagamento para o empregado se divertir, por assim dizer. De tal forma que isso é uma falta contratual, muitas vezes grave. Se ela for se acumulando no curso do tempo, é possível causar um prejuízo econômico grande ao empregador. No limite isso pode levar a uma dispensa por justa causa. Que postura a empresa deve ter nesses casos? Tem vários meios de lidar com isso. No próprio Tribunal Regional do Trabalho, encarregado do julgamento de causas trabalhistas, o sistema de informática não permite acesso às redes sociais. Ele bloqueia. Isso não cerca todas as possibilidades porque a pessoa pode usar o próprio celular, um tablet, para ter esse acesso. E a gente está falando de um órgão público e que não tem intenção lucrativa. Nas atividades privadas, principalmente aquelas que se dedicam ao lucro mesmo, é perfeitamente possível, legítimo,

que se proíba a consulta às redes sociais. Evidentemente não estou falando daqueles casos que é da natureza da atividade a consulta da internet, redes sociais, etc. A vedação ao uso de rede social é perfeitamente legítimo. Porque está comprovado, há pesquisas qualitativas e quantitativas mostrando que isso causa prejuízo efetivo. É mesmo? Na Inglaterra, em 2011, se não me engano, houve uma pesquisa que chegou a uma conclusão que naquele ano as empresas inglesas perderam US$ 1,4 bilhão de libras esterlinas por conta de déficit de produtividade decorrente de uso de rede social por empregado. Ou seja, o empregador tem toda a razão para evitar que isso seja feito na sua empresa. Que políticas o RH de uma empresa pode adotar para evitar que o funcionário fique em redes sociais durante o expediente? O uso de rede social em computador no ambiente com várias pessoas certamente retira a produtividade de quem está usando o computador, mas potencialmente o faz também em relação a quem o cerca. Porque é algo que chama a atenção.• Numa empresa tradicional, que não utilize a ferramenta como parte do trabalho, eu acho, e quando digo que acho, é porque não tem legislação sobre isso, que seja claro que o empregador pode, legitimamente, restringir o uso dessas ferramentas, como WattsApp, facebook, twitter, instagram, durante o período produtivo. Exceto no intervalo porque ele não integra a jornada de trabalho. Quais outras políticas, de uma maneira legal, as empresas podem adotar? Existem graus do que a gente chama de poder disciplinar do

O contrato de emprego envolve uma série de obrigações recíprocas. Uma delas é que o empregado se dedique, na medida do esperado, quantitativa e qualitativamente. E o uso das redes sociais prejudica isso”

empregador na exata proporção da falta cometida. Então, a primeira vez que se flagra o empregado utilizando a rede social, não parece razoável que de pronto, por esse motivo, se dispense o empregado por justa causa. A não ser em algum caso extremado, como a pessoa estar usando a rede social de tal forma que prejudique a empresa diretamente ou a imagem dela. Mas se for uma coisa só pessoal, que causa prejuízo por mau uso do tempo, mereceria inicialmente uma advertência oral, escrita. Se nada disso funcionar, pode-se aplicar uma suspensão de um, dois, até três dias, dependendo da gravidade da falta e da continuidade. Essa é uma sucessão de medidas disciplinares que tem por objetivo enquadrar o empregado para que ele deixe de cometer o erro. Se não adiantar, aí a única solução é a dispensa por justa causa mesmo. Que é o limite. Dessa forma a empresa se protege? É uma forma de se proteger. E é importante também que a empresa deixe tudo isso muito bem explicitado. Não se pode deixar ao empregado a alegação de haver sido pego de surpresa com a impossibilidade do uso da rede social. Isso deve ficar muito claro aos empregados. Por exemplo, quando uma empresa, como faz o TRT, veda no computar próprio o uso das redes sociais, isso já é um indicativo muito forte de que não deve ser utilizada. Mas, melhor ainda, penso que isso deveria ser externado de forma expressa, com circulares, se for o caso, para novos empregados. Isso seria o ideal. Caberia até uma cláusula no contrato de trabalho indicando que as redes sociais não devem ser usadas. Para aqueles funcionários que têm o contrato mais antigo, em que não existe essa cláusula, cabe a divulgação genérica a todos. De que maneira isso pode ser realizado? Isso pode ser feito de várias formas, como a forma oral, por exemplo. Eu acho importante que ao fazer isso, que se corra uma lista para que se colha a ciência. E para os novos empregados o plano ideal é escrever uma cláusula de trabalho muito simples, indicando a vedação do uso das redes sociais durante o horário de trabalho. Isso é legítimo? Mas é lógico. Eu estou remunerando o sujeito naquele período, faz parte do contrato. O contrato de emprego envolve uma série de obrigações recíprocas. Uma delas é que o empregado se dedique, na medida do esperado, quantitativa e qualitativamente. E o uso das redes sociais prejudica isso. Empregador e empregados devem estar atentos? É importante que as empresas tenham uma política de RH para evitar o mau uso das redes sociais no ambiente de trabalho, evitando problemas para as empresas e

para o empregado. Todas tem por objetivo o lucro, o melhor uso possível do tempo, da mão de obra do empregado durante aquele período remunerado. Uma boa política de recursos humanos, no que diz respeito ao uso das redes sociais, auxilia o empregado. Porque o que a gente está vendo aí sucessivamente, aqui em Goiás nos últimos três meses, são casos na justiça muito emblemáticos de empregados sendo prejudicados, perdendo o emprego por justa causa, muitas vezes porque não têm noção da questão. De tal forma que, deixar as coisas o mais claro possível, com uma política de recursos humanos clara no que diz respeito ao uso ou não uso das redes sociais, é benéfico para todo mundo. Eu acho que o mais importante nesse momento é a conscientização. Porque a maioria das pessoas e das empresas são imaturas no uso da rede social. Eu penso que as empresas até se apercebem do prejuízo potencial que isso causa, mas não sabem muito bem exatamente o que fazer. É por isso que é preciso uma política de recursos humanos mais segura, consciente. Além do uso da rede social em horário inapropriado, também há casos em que o funcionário utiliza o e-mail de trabalho, cedido pela empresa, de modo inadequado? Esse é um problema que a gente já tem mais contato com ele na Justiça do Trabalho. O Tribunal Superior do Trabalho, que é o que define a jurisprudência trabalhista, que dá o norte de como deve ser as decisões juridicamente falando, já decidiu que o empregador que concede ao empregado o tal e-mail coorporativo, tem o direito de verificar o seu conteúdo. E, ao verificar o conteúdo, se por um acaso o uso tiver sido desvirtuado, nós temos até casos de dispensa por justa causa baseadas especialmente nisso. Esse é um caso já mais tranquilo, isso já foi muito discutido em juízo. No que diz respeito ao trabalho, é sempre importante saber separar o profissional do pessoal... O uso do e-mail pessoal durante a jornada de trabalho, para atividade desvinculada daquilo que o empregado foi contratado, vai cair naquele mesmo caso que eu tratei anteriormente: o sujeito está utilizando do período de serviço para atividade pessoal, recreativa. Isso é uma falta contratual, tecnicamente a gente chama nos termos da lei o que caracteriza Desídia (negligência, desleixo..), que pode levar, com a repetição dessa conduta, a dispensa por justa causa. No horário de intervalo, no celular dele (trabalhador), ele pode fazer o que quiser. Não é possível nem a intromissão sobre o que o funcionário faz nesse período. O problema é que, o que se começa no intervalo, não raro passa as fronteiras do intervalo para continuar. E aí o empregador pode reagir.


Penélope Quadros

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uem tem mais de trinta anos certamente se lembra das populares fitas K7. Elas eram muito mais baratas que o vinil e o CD e ainda possibilitavam criar uma coletânea só com nossas músicas favoritas, misturando artistas, estilos e gêneros musicais. Algo que outros formatos, na época, não permitiam. E foi inspirado pelas fitas K7 – não por acaso uma delas figura na capa da obra – que o escritor goiano Israel Teles escreveu a obra Letra & Música, e-book que reúne contos baseados em canções, todas cuidadosamente escolhidas pelo autor. A ideia surgiu com o objetivo de unir duas paixões de Israel: a música e a literatura. “A inspiração precisa movimentar-se com liberdade e é sempre interessante quando uma mídia guia e influencia outra”, conta o escritor. Para ele, tanto a literatura quanto a música, apesar de utilizarem forma e conteúdo de maneiras diferentes, partem do mesmo objetivo: contar uma história. No entanto,

enquanto a literatura se utiliza de um enredo, de uma estrutura narrativa e de personagens previamente definidos, a música faz uso da melodia, da composição e das variações de notas que seguem a letra da canção.

E-book Letra e Música pode ser encontrado em Português e Inglês E se partem do mesmo objetivo, literatura e música também alcançam a mesma finalidade. Por esta razão, a música pode ter múltiplos significados, e cada um que a ouvir interpretará determinada canção de uma maneira muito específica e particular – tal e qual acontece com a literatura. A mesma música e o mesmo livro serão compreendidos e decodificados por cada ouvinte e por cada leitor a partir de suas próprias crenças e experiências. O fato é que não se faz música e literatura sozinho –

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e Israel Teles sabe disso muito bem. Sem alguém para receber e reinterpretar a visão

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do artista, a arte encerra-se em si mesma, e não gera resultados e nem reflexões,

nascendo e morrendo sem sair do lugar. Assim, há um espaço cativo para o leitor - e para o ouvinte também - nas páginas virtuais de Letra & Música. É a partir desta identificação entre o produtor e o consumidor de arte que se dá o milagre da multiplicação de significados. Quem lê precisa sentir -se parte da história; precisa ser, de alguma forma, tocado e provocado pelo texto. Da mesma forma, quem ouve determinada música precisa se enxergar nela, seja em sua melodia, em sua letra, em seu ritmo. Sem identificação, não há relação. Por esta razão, Israel foi bastante eclético no momento de escolher as músicas nas quais seus contos seriam inspirados: encontramos na obra desde sertanejo de raiz, representado por Tião Carreiro e Pardinho; rock pesado, com Faith No More, e o inclassificável e belo Cordel do Fogo Encantado, entre muitos outros. O autor conta que a inspiração para a produção dos contos não veio apenas das letras das canções, mas de suas harmonias, notas, batidas, e de determinadas pala-

vras perdidas em sua composição. Também, é claro, da bagagem cultural do próprio escritor, e de situações que viveu ou presenciou, e que de alguma forma marcaram sua produção artística e literária, e o tornaram quem é. O mais bacana é que, ao final de cada conto, há links e informações a respeito da música em questão, permitindo que o leitor conheça mais e melhor os artistas citados na obra. Porém, engana-se quem pensa que Israel é somente um amante da música; o autor é músico também. A canção que consta no vídeo de divulgação da obra (e que pode ser conferido aqui: www.youtube/nrnElc-Q9OU) chamase Você se Vai, e foi composta pelo autor em parceria com Flor de Araújo. A música está disponível para download gratuito no site www.flordearaujoeisraelteles.com.br. Lançado em português e inglês, o e-book pode ser adquirido nas lojas da Apple, Amazon, Barnes & Noble, Google, Kobo, Samsung, Livraria Cultura e IBA. Leitores interessados em adquirir, ou saber mais sobre a obra, podem acessar o site do autor: www.israelteles.com.br.

ECRV pode ficar fora do Campeonato Goiano, Série B Gabriela Guimarães gabriela@tribunadosudoeste.com.br

Dirigentes do Esporte Clube Rio Verde (ECRV) convidaram a imprensa rioverdense para uma coletiva, que aconteceu na manhã do último dia 18. Em pauta, a possibilidade de o time não participar da Série B do Campeonato Goiano. Até o fechamento desta edição, a situação da equipe continuava indefinida. De acordo com o presidente do time, Marcos Evandro, o ECRV não conseguiu a verba necessária para bancar os custos com o campeonato, fator que teria aberto a possibilidade de desistência da equipe. “A coletiva foi, justamente, para anunciar as chances de afastamento da direção, com a entrega dos cargos ao município”, informou. O presidente comenta ainda que o poder público não apresentou, inicialmente, nenhuma abertura para ajudar financeiramente o time. Assim, apenas com a contribuição do setor privado, o Esporte Clube Rio Verde fica sem condições de disputar o campeonato. “Apesar disso, o time começou a ser montado”, diz Evandro. Praticamente toda a base

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da equipe também está contratada. “Estamos com 21 jogadores e toda a comissão técnica. Mas, sem o apoio financeiro, podemos vir a começar a dispensar os jogadores.” Caso o time desista da disputa, ele pode ser punido

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com o afastamento do campeonato pelo prazo de dois anos. “Além de multa de R$ 190 mil e cair para a terceira divisão”, completa o presidente. Ainda, Evandro antecipou que, sem a ajuda do poder público ou de empre-

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sas que banquem parte dos custos, os dirigentes deverão encaminhar um anúncio de desistência à Federação Goiana de Futebol (FGF). Porém, depois que o assunto veio à tona, a Prefeitura de Rio Verde deu um posi-

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cionamento que abre espaço para esperanças quanto à continuidade do ECRV na competição. Em nota encaminhada à nossa equipe, na noite do dia 18, a Prefeitura informou por meio da assessoria de Comunicação que o

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Executivo irá providenciar toda a estrutura para a captação de recursos com as empresas parceiras “para possibilitar a disputa do Esporte Clube Rio Verde na segunda divisão do Campeonato Goiano.”

Meninas da Villa conquistam vaga para a 2ª fase dos Jogos Abertos Com o apoio da Prefeitura de Rio Verde, por meio da Secretaria Municipal de Cultura, Esporte e Turismo, a equipe rio-verdense de futsal feminino Meninas da Villa participou nos últimos dias 14 e 15 de junho da 14ª edição dos Jogos Abertos de Goiás – Fase Microrregional em Quirinópolis. A competição conta com a participação de cinco equipes da região dentre elas: Águia Futsal ‘’A’’ (Acreúna), E. C. Quirinópolis, Gouvelândia, Itumbiara e a única equipe representante rioverdense Meninas da Villa. Os jogos aconteceram

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no Ginásio de Esportes João Gonzaga Jaime, na cidade de Quirinópolis. A equipe rio-verdense enfren-

tou as equipes de Quirinópolis e Itumbiara. A equipe rio-verdense venceu a Quirinópolis por 4 a 3 e Itumbiara por 4 a 2 e com a vitória nas duas partidas a equipe rio-verdense conquistou a vaga para a 2ª fase dos Jogos Abertos que acontecerá em Rio Verde no mês de agosto, com data ainda a ser definida. O Secretário de Esportes, Antônio Matos Cardoso parabenizou as atletas da equipe Meninas da Villa pela excelente campanha nos jogos e deseja uma boa sorte para a próxima fase. (Fonte: Prefeitura de Rio Verde)

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altando pouco mais de 20 dias para o início da 56ª Exposição Agropecuária de Rio Verde, o parque de exposições já começa a ganhar forma, com a chegada dos materiais que serão utilizados durante os dias de festa. As ferragens para a estrutura da arquibancada e dos camarotes, por exemplo, já podem ser vistas no Sindicato Rural de Rio Verde, local em que acontece a tradicional festa. Neste ano serão cerca de 30 carretas contendo os materiais para erguer as arquibancadas. Os ferros vêm do município de Paulínia, em São Paulo, e uma equipe de funcionários da empresa já está começando a descarregar e empilhar o material para então dar forma à arquibancada e aos camarotes. De acordo com a diretoria do Sindicato Rural, a ideia é estar com toda a estrutura montada até, no máximo, 8 de julho. Outro trabalho em fase de realização é a retirada da areia velha localizada na pista, para dar lugar a uma nova, de mais qualidade e segurança para os quatro dias de rodeio. Os pavilhões que irão receber os animais também estão sendo preparados. São cerca de 140 toneladas de palha de arroz que estão sendo colocadas para receber uma média de 1 mil animais, entre gado de leite e de corte. A pintura dos pavilhões tam-

bém se iniciou. Ao longo dos próximos dias, os brinquedos do parque de diversões devem estar chegando, bem como os estandes. A área é, todos os anos, uma das principais atrações que chamam a atenção do público infantil. A 56ª Exposição Agropecuária de Rio Verde acontece de 10 a 20 de julho e promete diversas novidades para o público. E no dia 18 de junho aconteceu uma das principais festividades que fazem parte da programação da Expo Rio Verde, que é o tradi-

cional Baile das Comitivas. A festa foi realizada no Salão Verde do Sindicato Rural e teve o objetivo de reunir todas as equipes para escolher as rainhas das comitivas, por meio de desfile. A noite contou com três atrações, sendo Marcos e Ruan, o violeiro Joinsol Bedin, de São Paulo, e o DJ de Santa Catarina, Rafa May. Shows Conforme divulgado pelo Sindicato Rural de Rio Verde, neste ano, a programação de shows tem início no dia 10 de julho. Quem faz a abertura é

a renomada dupla sertaneja Fernando e Sorocaba. Em seguida é a vez do grupo Jota Quest animar os rio-verdenses e demais visitantes da exposição agropecuária. Já no dia 12 de julho a atração artística é Di Paullo e Paulino. E, por último, no domingo, outra dupla de sucesso que comanda o show é Israel e Rodolfo. De acordo com tabela divulgada pelo Sindicato Rural de Rio Verde, o passaporte promocional para todos os dias de shows está R$ 50 para Pista e R$ 200 para Extra Vip, com open bar.


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