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Rio Verde em 1º lugar no Karatê

Possíveis Vitti quer a nomes para presidência 2016 e 2018 da Alego

Prefeito de Acreúna é afastado

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Transporte coletivo

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ontinua precário! De acordo com a Agência Municipal de Mobilidade e Trânsito (AMT), o problema do transporte coletivo não depende apenas do município. Para Francisco Moraes, presidente do órgão, a Justiça é lenta e os processos são demorados. Ainda de acordo com ele, a equipe da AMT trabalha diariamente nas fiscalizações. “E a empresa responsável já informou que falta motorista e os carros estão a cada dia mais deteriorados”, conta Moraes.

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so. Moradores reclamam constantemente dos excessos cometidos por vizinhos, assim como pelos carros de som que passam na porta de hospitais, por exemplo, com o barulho muito acima do permitido. Por isso, anote bem esse número e faça a sua denúncia!

Na última semana, lideranças do Sindicato Rural de Rio Verde estiveram mais uma vez reunidas com as polícias Civil e Militar. O objetivo continua sendo o mesmo dos encontros passados: a adoção de estratégias para o combate aos furtos na zona rural. Na reunião foi reforçada a importância do uso do grupo criado em uma rede social, que facilita a disseminação de informações. Também foi anunciado que até o final deste ano uma cartilha com orientações será lançada pelos órgãos de segurança.

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$# A vereadora Lúcia Batista cobra que o dinheiro desviado da Educação volte para a pasta. Segundo ela, os recursos poderiam ser aplicados na construção das creches, tão esperadas pelos rioverdenses. “Foram tirados dos cofres públicos mais de R$ 6 milhões, que eram da Educação”, disse, completando ser uma responsabilidade dos legisladores a fiscalização e controle das contas públicas.

O povo quer saber: o que aconteceu com a atuação do vereador Paulo Henrique Guimarães? De um dos mais atuantes legisladores, ele agora anda sumido e pouco falador. Tem quem diz até mesmo que Paulo Henrique teria deixado de ser oposição. Pois bem! Apareça mais, vereador!

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nos adaptar, mas fizemos um treinamento no país europeu, acordando às seis horas da manhã e com treinos que se prolongavam até às dez horas.” O carateca também destaca a intensa rotina de treinos em Rio Verde, que duravam em torno de quatro horas por dia. “Saía da faculdade e começava o treino na academia, ficando por lá até meia noite ou mais. Também treinava aos sábados e domingos para estar no ritmo do campeonato”, lembra. O

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atleta ainda conta que teve apenas um mês de preparo, pois logo que terminou a competição em nível nacional já foi preciso partir para a disputa em Genebra. Patrocínio Na viagem para a Suíça, a Secretaria Municipal de Cultura, Esporte e Turismo ajudou Gomes Pereira com as despesas de passagem e o atleta lembra que teve o apoio de vereadores e parentes. “Tivemos um período curto entre o Campeonato

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de Rio Verde. Ele se diz leal às pessoas, principalmente ao prefeito Juraci Martins. Cabral lembra ainda que teve alguns desgastes com a oposição, mas que isso não abalou a sua lealdade ao chefe do Executivo.

A última semana em Rio Verde foi marcada por uma série de assaltos. Os moradores do Setor Morada do Sol ficaram indignados com as ações dos marginais na noite do último dia 5. O assassinato cruel do professor Carlos Barbosa, também neste setor, deixou a comunidade ainda mais revoltada. Os investimentos em segurança têm sido anunciados, mas o povo quer sentir os resultados. Será que as câmeras de videomonitoramento vão serivir para se chegar aos autores de um crime tão cruel?

$ Assim se diz Iran Cabral, que assume em 2015 a presidência da Câmara

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! o Campeonato Mundial de Karatê, disputado na cidade de Genebra, Suíça, nos dias 24 e 25 de outubro, o atleta Jackson Gomes Pereira conquistou a medalha de ouro na categoria kumitê equipe adulto (luta), desbancando a Polônia, país favorito na competição. O mundial envolveu 27 países. Gomes Pereira alcançou o primeiro lugar na categoria de luta de equipe adulta, composta por três atletas titulares e um reserva. A equipe do rio-verdense é composta por dois atletas baianos e um reserva, do Rio Grande do Norte. O carateca disputou contra atletas dos Estados Unidos, Lituânia, Rússia e Polônia e atuou como titular em todas as lutas que enfrentou. Ao todo, cinco goianos marcaram presença na competição. Além de Jackson Gomes Pereira, outro rio-verdense, Afonso Mendes, também participou do campeonato. O mundial ainda contou com a presença de duas garotas de Montividiu e uma de Portelândia. Os atletas enfrentaram vários desafios durante a viagem, que durou 12 horas. Chegando na Suíça, eles tiveram dificuldades para se adequar ao clima europeu e ao fuso horário local, que é de cinco horas de diferença em relação ao Brasil. “Tivemos apenas dois dias para

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Heuler Cruvinel (deputado federal), Lissauer Vieira (deputado estadual) e o prefeito Juraci Martins se reuniram na última semana com a presidente Dilma Rousseff. Outros representantes dos municípios também se deslocaram para Brasília. Juraci conversou pessoalmente com a petista, abordando assuntos como a Ferrovia Norte Sul e a plataforma Multimodal.

O Departamento de Fiscalização de Posturas de Rio Verde voltou a atender no antigo número. A ideia foi evitar os transtornos decorrentes da mudança no contato. Assim, permanece o telefone (64) 9954-8007. Rio Verde não difere de outras cidades quando o assunto é falta de bom sen-

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Brasileiro e o Mundial,e houve pouco tempo para conseguir patrocínio.” Pensando nas futuras competições, o campeão mundial agora espera conseguir mais patrocínios: “Um evento igual a esse em Genebra tem um custo médio de R$ 7mil. E o esporte amador não é bem auxiliado em questões financeiras por parte do poder público”, critica o atleta. O Carateca ressalta, orgulhoso, que o Brasil chegou com uma equipe pequena e surpreendeu os adversários na Suíça. O País terminou com um título de campeão, obteve dois segundos lugares e cinco em terceira posição. “O resultado foi ótimo para o Brasil. Conseguimos desbancar os poloneses que, ao contrário de nós, já são acostumados com o fator climático e fuso horário da Suíça”, comemora ele. Para encerrar as competições deste ano, o atleta ainda disputará a final do Campeonato Goiano, que acontece no mês de dezembro. Com 26 anos, Gomes Pereira é faixa preta e começou a treinar aos três anos de idade. Em seu currículo, há os títulos de campeão SulAmericano, bicampeão brasileiro e, no ano passado, terminou como vice-campeão nacional na categoria de luta individual. Ele também chegou ao quinto lugar no Panamericano em 2009.

O promotor de Justiça Márcio Toledo está acionando a Celg para que a empresa promova investimentos necessários para a qualidade do fornecimento de energia elétrica em Rio Verde. Conforme liminar do Ministério Público, as medidas precisam ser implantadas no prazo máximo de 30 dias. Vamos acompanhar!

$' Suposto favorecimento em licitação realizada pela Secretaria de Transportes de Rio Verde está sendo investigado pela promotora de Justiça Renata Dandas de Morais e Macedo. Investiga-se, ainda, fraude na contratação da empresa que, embora tenha sido a vencedora, não estaria concluindo as obras contratadas.

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A sucessão de Garcia Terminada a eleição de 2014 para governador de Goiás, os partidos mantém uma atividade no fechamento da prestação de contas dos candidatos e, em Goiânia, abriu-se a temporada de candidaturas para a sucessão do prefeito Paulo Garcia (PT). E é assim mesmo: com o fim de uma eleição, começa a outra. E o grupo político que não pensar assim perde terreno para o que correm mais rápido ao fazer um planejamento para enfrentar o campo eleitoral. O desgaste sofrido pela administração do prefeito Paulo Garcia, certamente, deve ser explorado pela oposição a ele. O objetivo é muito claro: manter a reprovação ao governo e tentar impedir que melhore a aprovação. Se o prefeito perdeu em termos de imagem entre os eleitores da capital, até agora, conseguiria reverter a situação? Nos bastidores da política, há comentários de que administração petista tem buscado em pesquisas qualitativas os caminhos para reposicionar a imagem da administração de Garcia. Nada mais natural, e recomendável, para que possa encontrar o quê fazer para construir uma percepção melhor para atender aos planos políticos da gestão e, consequentemente, na eleição. Gestões profissionais não prescindem de pesquisas para acertar mais do que errar. Paulo age, sim. Enquanto isso, a oposição se movimenta e os nomes começam a aparecer. Pelo PSDB, o deputado Fábio Sousa, em entrevista à Rádio 730, confirmou o interesse. Do mesmo partido, é perceptível a intenção de Jayme Rincón por uma candidatura a prefeito de Goiânia.

Não será surpresa se Jovair Arantes manter o interesse e lançar a candidatura também. O grupo de Vanderlan Cardoso (PSB) já começou a pensar no assunto logo depois do primeiro turno, afinal ele conseguiu um crescimento substancial na votação para governador de Goiás, na capital. Ele é a única alternativa do setor político agregado ao ex-prefeito de Senador Canedo. Cardoso só não pode cometer o mesmo erro: uma candidatura fraca em alianças e sem uma boa chapa de proporcionais. O movimento mais curioso aconteceu com o deputado Ronaldo Caiado, que preside o DEM de Goiás, ao lançar a candidatura de Iris Rezende (PMDB) a prefeito de Goiânia. Quem diria que fosse dele a voz mais forte, e não dentro do PMDB, que anunciasse a candidatura. Ela ganhou eco entre muitos peemedebistas, mas teve reação do grupo de Maguito Vilela. Aliás, do próprio. A aliança DEM/PMDB espantaria a presença do PT de Goiânia na chapa? Provavelmente, sim. Então, se os dois partidos fossem juntos seria uma estratégia que abriria um novo posicionamento político anti-PT e Paulo Garcia? E não foi assim que Marconi Perillo ganhou em 2010 como um anti-Alcides Rodrigues? O ano de 2015 é crucial para a administração de Paulo Garcia e tem que apontar uma recuperação logo no primeiro semestre. Depende disso, certamente, a formação das alianças para a sucessão dele. Candidatos fogem de governantes mal avaliados e querem proximidade dos que são aprovados pela população. Simples, assim.


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Quais os feitos do município qu e o se nhor destac a nes te ano de 2014? A prefeitura de Rio Verde tem trabalhado arduamente com o objetivo de melhorar a qualidade de vida dos moradores rio-verdenses. Podemos citar que alguns empreendimentos importantes foram concluídos neste ano, a exemplo da Biblioteca Municipal, do Centro de Especialidades Odontológicas (CEO), do Centro Poliesportivo da Vila Canaã e as casas do Residencial Nilson Veloso I. Sobre o Parque Ecológico, posso dizer que ele está completamente pronto e a população já usufrui desse espaço de lazer. Em 2014, finalizamos as pontes situadas no Parque Betel e Vila Menezes e entregamos a reforma do Terminal Rodoviário Epaminondas Portilho. Para completar, digo que esse ano houve mais de R$12 milhões em investimento no recapeamento da malha asfáltica do município e dos distritos de Lagoa do Bauzinho, Ouroana e Riverlândia, além do gasto de R$ 5 milhões para implantação de redes pluviais na cidade. Já na zona rural, a prefeitura fez a reforma em mais de 2.500 quilômetros de estradas vicinais e construiu três novas pontes de concreto. O que o sr. tem a dizer sobre o projeto do lago, no Residencial Interlagos, obra que os moradores já aguardam a conclusão há muitos anos? Sobre esse lago posso dizer que já concluímos o convênio acertado entre o município e o governo federal. Houve um aditivo para construção de uma pista de skate e essa estrutura está quase pronta. Sem contar que contratamos uma empresa para fazer a revitalização do paisagismo no local. Quais os projetos voltados para melhorias na infraestrutura de Rio Verde? A administração não está focada apenas nas obras. Por exemplo, dez novos caminhões vêm realizando a coleta de lixo e adquirimos nove ambulâncias para a Secretaria Municipal de Saúde. Fizemos ainda a revitalização de canteiros centrais de avenidas e praças e a doação de mudas de árvores, totalizando 11 mil mudas que contribuirão na melhoria da arborização de Rio Verde e trarão um impacto real ao meio ambiente. Agora, sobre a implantação de 30 câmeras de videomonitoramento na cidade neste ano, quero frisar que o projeto significa um investimento importante à segurança pública. Com esses equipamentos, já é possível registrar uma redução no número de assaltos e um aumento nas prisões. Isso é perceptível a todos. A obra mais importante da nossa administração é o investimento no ser humano e a qualificação da mão de obra. Na área da educação, a média das escolas municipais de Rio Verde no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) é 6.8 maior do que a média estadual e nacional. Os investimentos na área social são uma preocupação

da atual gestão. Em nossa cidade, jovens são atendidos pelos programas: Curso Pré-vestibular, Telecentro, Bolsa Futuro, Pró-Jovem Urbano, Internet para todos e Contra Turno, além do município oferecer a esses jovens, atividades como hip hop, malabarismo, circo, capoeira e outras artes marciais. A Secretaria de Assistência Social beneficia 20 mil famílias por ano e mais de R$ 5 milhões são designados ao Bolsa Universitária e R$ 6 milhões em convênios com instituições filantrópicas do município. Rio Verde se tornou referência no setor de assistência social e três programas da prefeitura foram premiados em eventos nacionais. E quanto às creches? Outra grande cobrança da população rio-verdense... Sobre a construção das creches, as obras estão em fase de andamento. Todas elas já foram licitadas e seguem o cronograma estipulado. A Secretaria de Infraestrutura e Desenvolvimento Urbano fiscaliza essas construções. Duas estão em fase adiantada e com conclusão prevista para o próximo ano. Quais as obras previstas para serem entregues até o final do ano? Até o final do ano, a administração visa entregar diversas obras que já foram concluídas. Como exemplo, cito as casas do Residencial Nilson Veloso II; o Centro de Esporte e Cultura (CEU's) no bairro Céu Azul e a Avenida 1, entre a Avenida 25 com a Avenida Presidente Vargas, ligando a região Sudoeste e Oeste de Rio Verde. Em andamento, temos ainda a canalização do Córrego Barrinha, a nova sede do Centro de Referência Especializado em Assistência Social (Creas), o centro esportivo do Bairro Gameleira, e o minianel viário. Para completar, a prefeitura entregará mais cinco pontes de concreto na zona rural e trabalha na recuperação do Córrego do Sapo. Também temos reformas previstas no albergue municipal, no Centro de Convivência ao Idoso (Conviver), na Praça da Morada do Sol e uma revitalização da orla do Residencial Dona Gercina. No próximo ano, o aeroporto de Rio Verde passará por reformas. Até mesmo, a obra já está licitada e irá receber investimento de R$ 20 milhões. Projetamos a ampliação e reforma do Hospital Municipal

Os problemas enfrentados pela Secretaria de Saúde nessa distribuição de medicamentos foram reflexos de dois fatores. Primeiro, a ANVISA realizou o recadastramento dos laboratórios e a maioria não apresentou a documentação em tempo satisfatório. Em consequência disso, diversos medicamentos foram retirados do mercado. Outro problema foi em relação às empresas vencedoras do processo licitatório. Ao serem chamadas para a entrega dos remédios, elas não tinham condições financeiras de cumprir o compromisso, sendo necessário o departamento tomar as medidas cabíveis, chamando os demais colocados para assumirem com essa entrega. Mas agora, já solucionamos todos esses contratempos e, gradualmente, os medicamentos estão chegando e dentro de poucos dias a situação se normalizará.

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e a licitação para isso acontecerá nos próximos dias. Nossa meta é instalar mais 30 câmeras de videomonitoramento na cidade, além de complementar o recapeamento da malha asfáltica nos bairros da cidade que ainda não receberam o benefício. Nesse caso, o total a ser investido é de R$ 12 milhões. Em seguida, digo que as obras de construção da creche, em parceria com a empresa BRF, estão em fase adiantada. Por fim, recebemos a Unidade Regional da Polícia Florestal com sede na Vila Mariana. Em qu e fase se encontra o projeto de construção do Hospital Materno Infantil (HMI) em Rio Verde? As obras do Hospital Materno Infantil já começaram, mas por causa do período eleitoral, o recurso repassado foi apenas para a terraplanagem do terreno. Agora, com o fim das eleições, os recursos serão novamente enviados e a obra seguirá o planejamento, com término previsto para o ano de 2016. Sobre trânsito, quais as principais modificações previstas? Os investimentos visando a melhoria na mobilidade urbana são inúmeros. Rio Verde cresceu muito e, por isso, a frota de carros nas ruas da cidade também expandiu. É preciso melhorar a infraestrutura da malha urbana. Então, os esforços estão concentrados na abertura de vias de grande fluxo que reduzirão o trânsito das vias menores. Um exemplo é a continuação da Avenida 1, que faz a ligação da Avenida 25 com a Presidente Vargas. A conclusão das obras de canalização do Córrego do Sapo e do minianel viário também servirá para desafogar o trânsito nas principais regiões

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que enfrentam problemas. Além do mais, o governo do Estado planeja a construção do Anel Viário de Rio Verde, entre a BR-060 e a GO-174, ajudando a reduzir o tráfego de caminhões na cidade. Quero ressaltar que a Agência Municipal de Trânsito trabalha incansavelmente procurando soluções para melhorar as condições de trafegabilidade. Como a prefeitura pode viabilizar esforços para aumentar a capacidade de abastecimento de água na cidade? Visando o crescimento da cidade, é necessário pensar em melhorias no sistema de captação de água, que ainda é antigo e hoje enfrentamos difi-

A oposição critica que o município arrecada mais de R$ 40 milhões, mas não se vê grandes obras por meio de recursos municipais. Qual é a explicação da prefeitura para tal argumento? A oposição usa os meios que encontra para tentar desmoralizar a administração. É o papel dela, mas é preciso reconhecer que a população não tem ido ao encontro desse pensamento. Hoje, cerca de 70% da população está satisfeita com a nossa gestão, que trabalha arduamente para a melhoria na qualidade de vida de todos. O orçamento do município é todo convertido em obras e melhorias, tais como os repasses constitucionais de 6% para a Câmara de Vereadores, de 16,5% para a Saúde e 26,5% na área da Educação, mais que o estabelecido por lei. Grande parte das obras federais e estaduais tem contrapartida do município. A prefeitura também utiliza da arrecadação para a manutenção dos prédios municipais e na folha de pagamento dos fornecedores e servidores. As contas do Executivo estão todas em dia. Como exemplo de investimentos por meio de recursos próprios de Rio Verde, cito a reforma da Biblioteca, o recapeamento, além de melhorias em todas as áreas.

culdades com a distribuição. Para melhorar a situação, a prefeitura vem trabalhando em uma nova central de abastecimento, com a canalização do Rio Verdinho. No entanto, ainda é preciso fazer um trabalho de conscientização junto à população. O planeta passa por uma redução considerável nos reservatórios de água. Apesar de o Brasil possuir recursos hídricos abundantes, eles não são infinitos e a comunidade deve ter mais responsabilidade e consumir água de forma consciente. Muitos reclamam da falta de remédios para os pacientes da rede pública de saúde. Qual sua posição sobre isso?

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Eduardo Sartorato

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á um ditado na política que diz: quando uma eleição termina, já se inicia a próxima. Essa frase traduz bastante o atual momento político no Estado. Após renovação da Assembleia Legislativa, Câmara Federal e das eleições de Ronaldo Caiado (DEM) para o Senado e de Marconi Perillo (PSDB) para mais quatro anos de governo, as eleições de 2016 e 2018 já são pautas das conversas de bastidores. A maior preocupação no momento é tentar decifrar a mensagem passada pelos eleitores nas eleições deste ano e prever quem serão os protagonistas dos dois próximos pleitos eleitorais. A Tribuna traz a lista de 15 nomes mais comentados como possíveis candidatos a prefeito de Goiânia, em 2016, e ao governo e Senado em 2018. A grande maioria deles obteve vitórias pessoais este ano e começam 2015 fortes para articular seus futuros políticos. O primeiro desafio, tanto para a base aliada do governador Marconi Perillo quanto para a oposição, é a eleição para prefeito da capital daqui a dois anos. Pela base governista, oposição em Goiânia, três nomes saem na frente. O mais citado entre as lideranças de seu grupo é o do presidente da Agetop Jayme Rincón (PSDB). Apesar de nunca ter disputado uma eleição, Rincón colhe os frutos de ter sido o principal tocador das obras do governo nos últimos anos – grande parte delas na capital. O seu desafio será conseguir sair do campo técnico para o político. Este movimento, para muitos, é grande incógnita em relação ao nome de Rincón. Dois outros nomes são especulados na base aliada. O deputado federal eleito Fábio Sousa (PSDB) tentou ser candidato a prefeito em 2012 foi mais preterido após grande disputa entre os governistas. À época, o principal argumento para a recusa do nome do tucano é que Fábio representa o setor evangélico e, por isso, teria dificuldades para uma disputa majoritária. Com a eleição para a Câmara Federal, Fábio ganha força para tentar ser candidato em 2016. O outro nome é o do vereador e deputado estadual eleito Virmondes Cruvinel (PSD), o mais votado do PSD em Goiânia. Situação Entre os nomes da situação, o que mais se destaca é o do ex-governador e do ex-prefeito de Goiânia Iris Rezende (PMDB). Apesar de mais uma derrota para o governo este ano, Iris deu mostras de que permanece com um

+. capital político muito importante em Goiânia, onde venceu Marconi Perillo por cerca de dez pontos de frente. Iris, porém, ainda não deu sinais de que topará a disputa, já que, logo após o fim do segundo turno estadual, ele divulgou carta dizendo que não será mais candidato. Além da idade avançada – Iris completará 81 anos no final deste ano -, o ex-prefeito ainda terá que ser hábil articulador político para construir uma base coesa, caso deseje ser candidato. Isso porque ele terá a missão de unir DEM e PT na capital, dois partidos antagônicos e rivais da política nacional. Na semana passada, Ronaldo Caiado disse, ao jornal O Popular, que apoiará Iris, caso ele venha a ser candidato. Ao mesmo tempo, o PT goianiense orbita muito ao redor do peemedebista, já que o atual prefeito Paulo Garcia (PT) foi seu vice-prefeito em 2009 e 2010 e herdou o cargo quando Iris deixou o Paço Municipal para ser candidato ao governo.

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Caso Iris não venha a ser candidato em Goiânia, o PMDB não possui um substituto natural. Uma opção seria o deputado federal Sandro Mabel (PMDB). Ele, porém, teria que driblar certa rejeição de seu nome na capital, de acordo com aliados. Mabel também avalia ser candidato a prefeito de Aparecida de Goiânia, cidade onde tem negócios. No PT, dois nomes saíram fortes de 2014 e são opções para a sucessão de Paulo Garcia – a deputada estadual eleita Adriana Accorsi e o suplente de deputado federal Edward Madureira. Outro nome forte que pode concorrer na capital é o do ex-prefeito de Senador Canedo Vanderlan Cardoso (PSB). O projeto já anima o empresário, principalmente depois de conseguir cerca de 25% dos votos goianienses na eleição para o governo este ano, mas ele precisará superar vários desafios para ter uma candidatura viável. O principal será costurar uma ampla base de apoio, que lhe faltou, por exemplo, na corrida pelo Palácio das Esmeraldas este ano. Ele, contudo, já dá mostras de que ainda não se decidiu com qual grupo político se aproximará, já que ficou neutro no segundo turno da disputa e, após o pleito, ainda não escolheu posicionamento em relação ao governo estadual – se será oposição ou situação. Isso pode enfraquecê-lo.

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Base aliada e oposição acreditam que uma vaga do parlamento nacional em 2018 será de Marconi. A luta será pela vaga restante Eduardo Sartorato

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pós a reeleição do governador Marconi Perillo (PSDB), aliados de sua base e lideranças oposicionistas já tentam visualizar o jogo eleitoral de 2018, quando o tucano não poderá mais concorrer ao governo. Líderes de ambos os grupos unificam seus pensamentos quando a disputa é o Senado Federal daqui a dois anos – com duas vagas em jogo e o fortalecimento de Perillo após a vitória em 2014, é geral a opinião de que uma das cadeiras será do tucano. A disputa, na visão de lideranças nos bastidores, seria pela segunda vaga. Na base, o nome mais forte ao lado do tucano é do

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da atual senadora Lúcia Vânia (PSDB), que poderá buscar a reeleição ao final de seu mandato, embora não tenha confirmado o intento.

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Dois nomes da oposição são lembrados quando o assunto é a disputa parlamentar em 2018. Após sair com um bom porcentual de vo-

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tos, o Senado pode ser o caminho para o ex-prefeito de Anápolis Antônio Gomide (PT). Ele ainda poderia ser, novamente, candidato ao

governo. O atual prefeito de Aparecida de Goiânia Ma guito Vilela (PMDB) também é um nome apontado para disputar, mais uma vez,

uma cadeira na Casa. Ele, porém, só seria candidato se seu filho, o deputado federal eleito Daniel Vilela (PMDB), não for candidato majoritário daqui a quatro anos. Daniel é hoje o nome mais lembrado do PMDB para o governo do Estado. O que mais chama a atenção na oposição, porém, é o senador eleito Ronaldo Caiado. Com mandato no Senado até 2023, Caiado é nome certo para o governo em 2018. Ele dá mostras de que tentará manter a aliança com o PMDB, que o ajudou a ser eleito este ano. Seu desafio é manter os aliados (além do PMDB, o Solidariedade) e expandir o número de partidos que deem suporte ao seu projeto. Do lado governista, dois nomes saem fortes de 2014 e são apontados como possíveis sucessores de Marconi Perillo – o vice-governador José Eliton (PP) e o deputado federal eleito Giuseppe Vecci (PSDB). Eliton será o candidato natural à reeleição caso o tucano deixe o governo em março de 2018 para ser candidato a outro cargo. Mesmo assim, ele terá que ter habilidade para manter a base unida em torno de seu nome. Vecci é um aliado de confiança de Marconi, sempre lembrado como um substituto do governador. Caso não seja candidato à prefeitura de Goiânia – ou seja derrotado neste projeto – Vanderlan Cardoso ainda poderá ser, novamente, candidato ao governo do Estado. É outro nomes lembrado para 2018.

Prefeito é afastado por improbidade administrativa Gabriela Guimarães !

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Rogério Sandim, prefeito de Acreúna, está afastado do cargo pelo prazo de 180 dias, conforme ação proposta pelo Ministério Público (MP). Isso porque, de acordo com o processo, Sandim teria celebrado contratos que apontam fraudes nos procedimentos, como a falta de concorrência nas licitações, o ajuste prévio dos preços, assim como a execução dos serviços por terceiros. O afastamento foi determinado pelo juiz Reinaldo Dutra. Conforme denúncias, o prefeito teria contratado para a realização de serviços de transporte escolar algumas pessoas que o apoiaram durante a campanha eleitoral. O afastamento, segundo o magistrado, ocorreu para que não houvesse

prejuízos na instrução processual. “Ainda, existem suspeitas de que o valor pago aos prestadores de serviço era destinado à manutenção do esquema de corrupção”, aponta o juiz. Respondem ao processo também a secretária de Cultura de Acreúna, Adriana dos Santos Almeida; o procurador do município, Paulo Lemes Tavares; o ex-diretor do Departamento de Compras, Geraldo Barros Machado, além dos servidores públicos Patrícia Ferreira dos Santos, Aparecido Luiz Alves, Eliel Gomes de Miranda, Ramilton de Souza Pereira e Sebastião Caitano Maia. Os beneficiários do esquema de corrupção também foram acionados, sendo eles: Associação Nacional dos Prestadores de Serviços em Locação de Veículos e Máquinas (Brasloc); Asso-

ciação dos Trabalhadores em Transporte Escolar do Estado de Goiás (Atego); e os motoristas Ladimir Teixeira da Cruz, Moacir Souza Santos e Wellington Abreu Silva. Não é a primeira ação civil pública por improbidade administrativa que o prefeito Rogério Sandim comete. Diante dos mais recentes fatos foram expedidos ofícios à Câmara de Acreúna para a posse de um substituto legal no cargo de prefeito municipal. Quem assumiu foi o vice-prefeito Edmar Neto. Ainda, foram enviados ofícios também às agências bancárias onde o município tenha conta-corrente, evitando o pagamento indevido. No dia 5 deste mês, a contratação irregular de serviços contábeis levou ao bloqueio de bens do prefeito de Acreúna. Acolhendo pedido liminar do MP, o magis-

trado determinou a indisponibilidade de bens no valor de R$ 300 mil de Rogério Sandim; do ex-diretor do Departamento de Compras, Geraldo Machado; e da Cosmoplan Contabilidade. Já o município declarou a não exigência de licitação para se contratar a empresa prestadora dos serviços de assessoria contábil para a administração. Porém, no entendimento da promotora de Justiça Anna Boabaid, a licitação deveria sim ter sido realizada, já que a empresa prestava serviços rotineiros, não configurando qualquer especialidade de dispensa. Ainda, a contratação era superfaturada. Apesar disso, não houve a suspensão do contrato, já que para o juiz Reinaldo Dutra a interrupção causaria ainda mais prejuízos ao município de Acreúna.

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Eduardo Sartorato e Fagner Pinho

Tribuna do Planalto – Deput a d o , e s t a f oi u m a e l e i ç ão e m qu e m ui t o s d ep ut a d o s e s ta d u a i s e f e d e r a is r e c l a m a r a m d a co n c o r rê n c i a . O s e n ho r n o t ou q u e e s s a f o i uma eleição um pouco mais “violenta”? José Vitti – É. Eu percebi. Em relação a minha primeira eleição, nessa eu já era um pouco mais conhecido e tive facilidade de acesso a lideranças do interior. Isso facilitou. As eleições têm sido cada vez mais financeiras e menos de ideais e propostas. Nessa eleição, foram mais de 700 candidatos estaduais para 41 vagas na Assembleia. Muitos mereciam a reeleição, mas infelizmente não conseguiram. A política ela é assim. Teremos deputado que conseguiu se eleger com menos de 9 mil votos e deputados com 36 mil votos de fora. O sr. conseguiu ser bem votado em muitas cidades? Sim. Eu tive uma votação que eu considero expressiva. Eu aumentei quase 30% dos votos em relação a minha eleição anterior, com aumento de votos em minha região. A única cidade da região em que perdi votos foi na cidade de Edeia, por conta de um candidato local muito forte. Esse chapão que foi feito com os principais partidos da base aliada também influ enciou nessa dificuldade? Na verdade eu até acreditava que com esse chapão se diminuiria o ponto de corte em relação à eleição passada. Isso não se concretizou. Essa foi uma eleição um pouco atípica. A abstenção foi muito grande e fez com que o quociente fosse mais difícil de ser alcançado. Mas, ao mesmo tempo, o chapão foi importante para o governador Marconi Perillo (PSDB), pois conseguiu uma base grande. Mas acaba que o jogo fica mais difícil, mais duro. Nas manifestaçõe s de 2013 havia o pedido de mudanças na política, mas Marconi e Dilma foram reeleitos e vários deputados também. O sr., que andou no interior, sentiu esse sentimento de mudança? Isso é curioso. Nós tínhamos muito medo dessa eleição dada àquela manifestação toda. Mas, olhando bem, houve renovação de 50% na Assembleia, não só entre parlamentares, mas também em idade. Os jovens entraram. Isso, de certa forma, reflete uma mudança. O sr. defende uma reforma política? Bastante. Implantar uma reforma que seja importante para o desenvolvimento do nosso país. A adoção do voto distrital, por exemplo, é fundamental. Isso já seria uma ganho muito importante para os municípios e para a política. A gente restringe um pouco essa representatividade local no parlamento.

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Mas não caberia ao eleitor local eleger o representante local? Teoricamente sim. Só que como a política tem sido hoje, nós temos visto o lado financeiro falando muito mais alto do que as vezes o bairrismo que o eleitor tem pela sua região. Há “lideranças”, vivendo a cada dois anos da política. No meu gabinete mesmo nós tivemos diversos vereadores que ajudamos, com benefícios para a sua região, encaminhávamos seus pedidos, etc. Chega na hora da eleição dava apoio a outro candidato por ter oferecido dinheiro. E aí? Como é que fica a política dessa forma? Muitos apoiadores te abandonam por que acham que mil reais vão fazer a diferença na vida deles. Se a gente não mudar esse sistema, infelizmente isso se repetirá.• O sr. defende o financiamento público como solução? Talvez, mas não sei se só o financiamento público de campanha seria a solução. Eu tenho muito medo de falar só sobre financiamento público de campanha e, de repente, começar a acontecer caixa dois por meio de empresas privadas. Acredito que poderia haver regras melhores para que as empresas fizessem a sua doação, obrigando-os a reduzir ou chegar a um teto de doações. Falta fiscalização também? É, eu acho que falta. Existe zelo demais por um lado e as vezes falta de coerência por outro lado. Algumas coisas precisam ser melhores trabalhadas. Saindo de uma eleição e entrando em outra, o sr. tem a pretensão de ser candidato à presidência da Assembleia? Bom eu tenho sim. Quando me dispus a ser candidato à reeleição, já era com intenção de chegar à presidência. O governador sempre soube dessa minha pré-disposição. Vejo que é uma eleição extremamente difícil, existem outros nomes que tem credenciais para ocupar esse cargo e que também contam com força externa que tem um peso grande na decisão na casa. Não será uma eleição fácil. Acredito que se o PSDB souber se articular em torno de um nome, existe uma grande chance para fique a presidência. Acredito que também que o governador quer manter a tradição de ter o presidente da Assembleia dentro do seu partido. Agora, nós não podemos desmerecer o atual presidente Hélio de Sousa (DEM), que tem feito um trabalho muito bom perante os deputados, é um parlamentar experimentado. Sabemos também que o Lincoln Tejota (PSD) tem articulado e tem o sobrenome muito forte. Estes são nomes que tem apresentado maior destaque aqui na casa. Em uma eleição como essa, o que pesa mais ser eleito presidente? Olha, eu acho que a capacidade de articulação. Vo-

Faltou transparência das ultimas gestões com relação à divulgação de dados? Não é que faltou transparência. É que muitas coisas vinham e tradicionalmente aconteciam, não só na Assembleia de Goiás, mas também no Congresso Nacional. Tudo aquilo que parece que vai ser exposto para a sociedade, causa muito medo. Mas isso é um processo irreversível, é natural que, obviamente, nós temos que resguardar alguns direitos que são constitucionais, mas boa parte das ações está sempre exposta.

que mais tem sido um articulador para que eu consiga viabilizar meu nome. Nós superamos isso e o Alberane foi fundamental na minha votação expressiva dentro de Palmeiras. Para se ter uma ideia, dos 11 vereadores de Palmeiras, 10 me apoiaram. Mostramos maturidade e o governador entendeu isso. Demos a ele uma votação expressiva com quase 86% dentro da cidade dele.

cê conseguir votos da maioria no parlamento não é fácil. Outro fator é contar com a confiança irrestrita do governador. O presidente trabalha em sintonia com o executivo. Se ele tiver aqui um presidente que não tenha as mesmas ideias, terá dificuldade. A relação entre o legislativo e o executivo é muito tênue e muito importante para o governador. O governador contou com uma base que passou por muitas dificuldades, com momentos de muita tensão, com professores em greve, policiais civis tomando o parlamento etc. Se a base não acreditasse no governador e o defendesse, ele teria mais dificuldades ainda para manter a governabilidade. O sr. falou com o governador sobre sua disposição de concorrer à presidência? O governador já sabe de minha vontade desde quando eu vim para o PSDB, lá atrás quando eu sai do Democratas, em um momento em que ele estava talvez, passando pelo seu pior momento como político. Eu fui o único parlamentar naquela época que saiu de um outro partido para vir para o PSDB. Então ele reconhece esse meu gesto, sabe da minha lealdade. Agora não adianta eu ter só o governador. Temos que trabalhar a bancada, a oposição e aí mostrar também a qualidade de cada postulante ao cargo de presidente. Aquele proble ma que tinha com o prefeito de Palmeiras de Goiás já está superado ou pode te prejudicar de algu ma forma? Acredito que não. Para você ter uma ideia, o Alberane [Marques] é uma das pessoas

Para a próxima le gislatu ra, quais são os desafios para a presidência deputado? Te m alguns pontos que são levantados como a construção da nova sede, concurso público e a reforma do regimento que está sempre na pauta. Quais são os mais importantes? Você disse três pontos que eu considero importantíssimos. A reforma do regimento, já é ponto pacifico. Já está na pauta a elaboração de algumas mudanças. Como relator do projeto, preferi aguardar porque não acho justo prepararmos a mudança de um regimento no final de uma legislatura, onde mais de 50% da casa será modificada. Em relação à nova sede, eu vejo que temos que ter cautela, e ao mesmo tempo isso seria fundamental, construir talvez um centro administrativo aqui para Goiás um local melhor. Estamos em um local apertado, em pleno centro de Goiânia, onde não há estacionamento, e de difícil acesso para muitos que vêm do interior para cá. Agora, o mais importante é saber se vai ter recurso para isso. Nós não podemos criar uma expectativa e levantar um elefante branco na nova sede e acabar o recurso e o prédio ficar parado. Se eu vir a ser presidente, a Assembleia já tem parte dos recursos, mas esse virá do tesouro estadual. Temos que ver com o governador a possibilidade de manutenção desse recurso. Outro ponto é resgatar a confiança, a credibilidade do parlamento perante a sociedade, com mais transparência, afinal estamos aqui para defender o interesse da população.

O s e nho r t e m u m t r a b a l h o que é voltado para o lado social para conseguir benefícios c o m e m p r e s a s . Se o s e nho r for pre sidente, acredita que vai continuar conseguindo fazer esse trabalho? O trabalho vai aumentar. Tem horas que eu me pergunto quando eu vou ter tempo para cuidar da minha empresa, mas eu sou um apaixonado por política. Minha forma de conduzir, inclusive em minha empresa, é confiando nas pessoas que estão ao meu lado. No parlamento não vai ser diferente, eu quero ter ao meu lado parlamentares que já deixaram o mandato, porque conhecem o andamento e sabem como funciona a casa. Quero trazer para ajudar a administrar a assembleia. Nós temos aqui cargos importantes, boas diretorias, que, com certeza, seriam bem geridos por ex-parlamentares, que me auxiliariam e fariam com que eu também pudesse ter tempo de fazer o meu trabalho de político. Obviamente que os compromissos vão aumentar, a presença do chefe do legislativo é cobrada de forma mais contundente em alguns eventos e isso é natural. Minha vontade é de fazer com que a Assembleia seja administrada não só pelo presidente, mas por uma série de deputados, dos 41 deputados. Seria um trabalho de descentralização de poder? Exatamente. Eu nunca fui centralizador. Gosto de participar de todas as decisões, mas de forma que essas decisões sejam tomadas pela maioria. Meu grande desejo é que alguém possa descentralizar um pouco o poder aqui na casa. Como está a articulação pes-

soal do senhor. Já se reuniu com outros deputados? Como é sua relação com a oposição, vai também buscar votos da oposição? Sim. Eu sempre tive como característica minha um bom relacionamento com a maioria dos parlamentares. Se a eleição fosse nessa legislatura agora, eu teria grande maioria dos votos da oposição. Tenho amigos lá, pessoas que eu estudei junto, companheiros do meu segmento, pessoas as quais eu tenho uma relação muito próxima. Com essa formatação da próxima legislatura, eu tenho ainda alguns amigos que permaneceram ali, e tem alguns deputados que eu tenho conversado o próprio deputado Humberto Aidar (PT), Bruno Peixoto (PMDB), mas eu sei que a oposição pretende fazer valer o voto dela, buscando um espaço maior dentro da casa e acho isso justo. Neste primeiro momento quero sentir qual seria a aceitação do meu nome. A partir do momento que existe uma aceitação aí sim você vai começar a partir para articulação mesmo. Mas até eu ter tido o aval do governador e ter tido uma conversa com o atual presidente, eu não me senti a vontade para tomar decisão de articular com qualquer partido, qualquer deputado. E dentro do seu partido, o senhor já conversou também? Já conversei com praticamente todos os deputados do meu partido e existe uma boa aceitação. O deputado Manoel de Oliveira demonstrou também que quer ser postulado à presidência, acho legítimo, mas vou trabalhar para que haja um consenso do meu partido. Em relação ao quarto mandato de Marconi Perillo. É de desafios? Ele chega fortalecido para fazer uma reforma administrativa? O governador tem autonomia total para promover uma reforma administrativa. Na minha visão, esse mandato do governador vai ser de divisor de águas para o seu futuro político. Ele vai ter oportunidade de mostrar não só para Goiás, mas também para os demais entes da federação o porquê dele ter conseguido alcançar quatro mandatos no Estado. Se ele fizer um mandato diferenciado terá oportunidade de ocupar cargos importantes a nível federal. Se não conseguir a reforma ou a desburocratização do Estado ele com certeza não terá vida longa nos próximos anos. O governador já escreveu sua história no Estado de Goiás e isso ninguém vai apagar. É um grande líder, articulador e extremamente jovem ainda. Então eu acho que esse mandato vai ter oportunidade de se firmar como grande nome na política nacional, ou realmente ficar restrito à política de Goiás. Eu tenho convicção que ele vai realmente promover as mudanças necessárias. Essa votação era o que ele realmente precisava para ter essa autonomia, não ficando preso a partidos, a negociações com líderes partidários e a indicações políticas. Eu estou com uma expectativa muito grande que ele assim o faça. Espero mesmo que isso se concretize porque será muito bom para nós goianos.


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última sexta-feira, 7, foi marcada premiação do concurso de redação da Tribuna do Planalto – Goiás na Ponta do Lápis em Rio Verde. A solenidade foi realizada no auditório da Universidade de Rio Verde (UniRV) e contou com a participação dos alunos da rede estadual, municipal e particular de ensino. O evento. Em Rio Verde, houve uma grande participação, já que 17.272 textos foram inscritos. Na cidade, a premiação contemplou 49 alunos reconhecidos pelo trabalho desenvolvido na redação. Os estudantes receberam suas premiações do quarto ao décimo lugar na fase regional e ficaram com certificados de participação e medalhas de honra ao mérito. “Agora, o terceiro lugar é contemplado com o certificado e medalha de bronze. O segundo lugar ganha o certificado e medalha de prata. Já o primeiro colocado recebe também esse certificado, a medalha de ouro, além de uma bicicleta, sem contar que está automaticamente selecionado para a fase estadual”, esclarece Enoel Júnior, coordenador do concurso Goiás na Ponta do Lápis. Em seu pronunciamento, a subsecretária regional de Educação de Rio Verde, Deusmaura Vieira Leão, disse que estar presente na premiação do Goiás na Ponta do Lápis é um motivo de festa e comemoração, ressaltando sua satisfação em ver o auditório cheio para o evento. Deusmaura destaca a parceria e o trabalho conjunto de todas as pessoas, incluindo os profissionais da Tribuna do Planalto, educadores, diretores e gestores de escolas, além da equipe da Subsecretaria, para que o projeto seguisse adiante. “Agradeço por terem acreditado nisso. Mostra que o envolvimento de todo o segmento faz a coisa acontecer.” A subsecretária também aproveita para falar sobre o número recorde de redações que houve em Rio Verde para o concurso e informa a importância do tema proposto na redação deste ano, que foi “Queimadas: Crime Contra a Vida”. “Abordar o tema é essencial porque incentiva o estudo diante do assunto e provoca discussões, a fim de propor soluções à frente do problema. Como dizem, não é à toa que o desmatamento vem provocando o aquecimento global”, ressalta. Deusmaura até citou um exemplo em que alguns estudantes estão bem-informados quando o tema envolve o meio ambiente. “Alunos do IF Goiano foram ministrar palestras em escolas, mas, ao falar com os estudantes, os universitários perceberam que muitos deles já entendiam sobre o assunto, fazen-

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do inclusive, questionamentos além do que esperavam.” Por fim, a subsecretária destaca novamente a relevância do Goiás na Ponta do Lápis, ao dizer que o concurso de redação incentiva a prática da leitura e escrita, conscientizando os jovens e adolescentes. “Hoje é um dia significativo para Rio Verde e até me lembro da frase de uma pessoa, que diz que escrever é um poder, um poder de vencer”, comenta Deusmaura. O coordenador do concurso Goiás na Ponta do Lápis, Enoel Júnior, fala da sua alegria e satisfação em estar em Rio Verde mais uma vez para a premiação, destacando a importância do momento. Ele não deixa de agradecer a subsecretária Deusmaura pela parceria, apoio e dedicação ao projeto. “Agradeço a você e a sua equipe”, diz. Nesta 11ª edição, Júnior também faz questão de lembrar o apoio das 40 subsecretarias regionais que compõem a Educação no Estado de Goiás. “Somos muito bem recebidos por elas. Além do mais, deixo meu agradecimento aos gestores e educadores de diversas escolas, por tornarem possível o projeto.” Conforme disse ao público presente em Rio Verde, o Goiás na Ponta do Lápis aborda temas de grande preocupação para a sociedade. “Assuntos estes, como queimadas, desmatamento, falta de abastecimento de água, que afetam várias cidades do país. É fundamental promover a conscientização, e

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a mudança é possível por meio dos estudantes”, observa. Em Rio Verde, 49 alunos foram reconhecidos pela premiação do concurso de redação. “Aliás, eu não vejo como prêmio, mas percebo que o concurso é apenas um incentivo. O grande prêmio é o

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conhecimento adquirido. Esse, a pessoa leva para a vida”, destaca Enoel Jr. Presente ao evento, o secretário municipal de Educação, Jammes Miller, primeiramente parabenizou os alunos, professores, gestores e coordenadores de escolas

que, juntos, colaboraram com o projeto. “Somente pela rede municipal, mais de sete mil textos de alunos participaram do concurso”, realça. Sobre o Goiás na Ponta do Lápis, Miller não deixa de tecer elogios, relatando que o concurso desperta o desenvolvimento da criatividade dos alunos, incentiva a leitura e escrita e reforça o domínio da Língua Portuguesa. Somado a isso, ele afirma que as temáticas propostas pelo projeto enfocam temas de grande importância, como a questão das queimadas, que é o assunto recorrente na mídia. Iniciativas como esta provocam e conscientizam as pessoas a se preocuparem com o mundo em que vivem.” O Goiás na Ponta do Lápis em Rio Verde premiou os dez melhores de cada categoria, sendo que a premiação é dividida em cinco categorias. “Na cidade, os alunos com a primeiras posições tiveram suas medalhas, certificados e bicicletas”, informa Júnior. Já a premiação final acontece no dia 28 de novembro, às 14 horas, no auditório Costa

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Lima, da Assembleia Legislativa de Goiás. Lá, o prêmio vai para os três melhores textos de cada categoria. O aluno, de cada categoria, por exemplo, que alcança o primeiro lugar, recebe um notebook, o segundo lugar um aparelho de TV e termina com o terceiro lugar, que ganha um smartphone. Para completar, Júnior diz que o professor orientador do aluno em primeiro lugar também recebe um notebook. “E para os estudantes do Ensino Médio, incluídos na categoria E, por meio de uma parceria entre a Tribuna e a Faculdade Fasam, em Goiânia, estes ganham bolsas de estudos de formação superior. Enfim, o primeiro lugar da categoria E, além do notebook, recebe uma bolsa integral, válida para qualquer curso que a Fasam dispõe. O segundo lugar é uma bolsa com 80% de desconto e o terceiro, bolsa com 50%. Isso na fase final.”

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segunda etapa da campanha de vacinação contra a febre aftosa teve início em 1º. de novembro e se prolonga até o dia 30. Nesta fase, todos os produtores precisam vacinar bovinos e bubalinos, com até 24 meses. O proprietário que não tomar as providências necessárias, deixando de imunizar o animal, terá que fazer a vacinação assistida pelo fiscal estadual agropecuário e, ainda, pagar multa de R$ 7 por cabeça. Se houver reincidência, esse valor dobra. Mesmo que a vacinação compreenda somente os animais de até 24 meses, o fiscal estadual agropecuário da Agência Goiana de Defesa Agropecuária (Agrodefesa) Wagner Luiz de Faria lembra que o produtor deve colocar na relação todo o rebanho da propriedade. “Devendo incluir o gado em idade de vacinação e os animais livres de receber a dose”, orienta. A primeira etapa foi realizada no mês de maio. Segundo o fiscal, em Rio Verde, a vacinação deve abranger em torno de 40% do rebanho. “Cerca de 130 mil animais”, informa. Conforme diz, as lojas que comercializam as doses são vistoriadas pela Agrodefesa duas vezes por semana. Os fiscais da Agência averiguam as condições de estocagem das vacinas, que não podem estar em temperatura inferior a dois graus, nem superior a oito graus. Além de vacinar o animal, o dono do gado deve também entregar a declaração. A legislação prevê que o proprietário faça essa entrega em até cinco dias após a compra da dose. No entanto, como existem produtores que possuem um número grande de animais e outros que se situam em uma localidade bem distante do município, Faria avisa que a Agrodefesa estende esse prazo. “Passando a permitir que o pecuarista apresente a declaração de vacinação até o quinto dia útil após o encerramento da campanha.” Zona livre Desde março de 1994, Goiás não registra focos de febre aftosa. A expectativa, segundo Faria, é de continuar a evolução do status sanitário. Para explicar essa questão, ele

informa que o estado é livre da doença com a obrigatoriedade da vacinação. “Dessa forma, sanitariamente, ainda estamos atrasados. O ideal é ser como Santa Catarina, onde é livre de aftosa sem a vacinação. Logo, esse é um objetivo futuro em Goiás”, antecipa. Para que haja a declaração livre sem a vacinação, Faria conta que essa medida deve abranger o circuito CentroOeste, que inclui os estados do Paraná, São Paulo, parte de Minas Gerais, Goiás, Distrito Federal, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. “Logo, para deixar de aplicar a dose, é necessário que isso envolva todos esses estados”, reforça. Questionado se os produtores estão conscientes sobre a importância de se tomar todas as providências na hora de vacinar, o fiscal da Agrodefesa responde que, infelizmente, os problemas ainda existem. Entretanto, avisa que a Agência está atenta. “Temos casos de produtores que percebem que o vizinho de cerca não aplicou a vacina. E eles mesmos entram em contato com a Agência”, conta. Quando existe uma denúncia, Wagner Luiz de Faria lembra que a Agrodefesa inclui o proprietário denunciado no cadastro de pessoas de risco. “Logo, nós notificamos esse produtor para que a vacinação seja assistida por um dos fiscais da Agência. Então, existem medidas tomadas pela Agrodefesa e isso faz com que tenhamos um controle quase que perfeito com relação à vacinação no estado”, ressalta. Segundo Faria, a solicitação da Agrodefesa é para que o proprietário vacine no início da campanha. Ao agir assim, ele poderá movimentar seus animais normalmente. “Às vezes, a pessoa perde um bom negócio porque ainda não aplicou a dose no gado”, lembra o fiscal. Outro aspecto importante na antecipação da vacina se refere ao mercado de comercialização. “Se todos os produtores deixarem para tomar a providência no final da campanha, obviamente que faltará vacina no mercado, pois os estabelecimentos não têm como estocar além da capacidade deles e nem saber quando irão vender para fazer uma previ-

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são”, orienta. Sendo assim, o fiscal avisa que o ideal é que todos vacinem agora no início da campanha ou, pelo menos, nos 15 primeiros dias do mês. Uma novidade é a obrigatoriedade da emissão da nota fiscal eletrônica, mediante a compra de vacinas contra a aftosa, a brucelose, doenças aviárias e a raiva. Segundo o presidente da Agrodefesa, Antenor Nogueira, assim se torna possível saber se a quantidade de vacinas vendidas será compatível com o número de bovinos vacinados. Ainda, no período da campanha, a Agrodefesa alerta para a proibição de leilões presenciais. Segundo a Agência, na hora de movimentar qualquer animal no estado, é necessário que ele esteja vacinado. A Agência também avisa que simultaneamente em novembro ocorrerá a vacinação contra a raiva dos herbívoros. Portanto, devem ser vacinados contra essa doença todos os bovinos, bubalinos, ovinos, caprinos e equídeos com idade até 12 meses, nos 119 municípios goianos considerados de alto risco.

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