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CAMPANHA CONTRA AIDS TEM COMO FOCO A PREVENÇÃO
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Vaidade: busca pela perfeição Cartilha orienta sobre Segurança Rural Sindicato Rural e as polícias Civil e Militar fecharam parceria
veículos e máquinas, além das abordagens nas residências.
com a Prefeitura Municipal de Rio Verde para confecção de 10
Outra medida a ser realizada em breve é a criação de
mil cartilhas contendo dicas de segurança rural. O objetivo é
comissão com lideranças do setor, que ficará encarregada
auxiliar o produtor e funcionários de fazendas que sofrem com
de pedir maior apoio ao governo estadual, em especial para
crimes, principalmente os ligados a defensivos agrícolas, gado,
envio de mais viaturas para a Patrulha Rural.
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placas frias para driblar a fiscalização eletrônica e, assim, evitar as multas de trânsito. As novas placas terão o fundo branco, com quatro letras e três números, utilizadas na maioria dos países devido ao contraste com a combinação alfanumérica, o que permite melhor visualização e leitura pela fiscalização eletrônica.
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aminhões e camionetes são os grandes responsáveis pela emissão da chamada fumaça negra. Em Rio Verde não é difícil encontrar alguns desses veículos circulando livremente pelas ruas da cidade. De acordo com a Agência Municipal de Mobilidade e Trânsito (AMT), uma empresa tem feito o treinamento de funcionários para atuarem neste tipo de fiscalização, a partir do ano que vem. “Vamos coibir esses caminhões e ônibus que estiverem poluindo o ar”, adiantou o presidente da AMT, Francisco Moraes.
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Diante das frequentes reclamações dos rioverdenses quanto a falta de água nas torneiras, a Saneago divulgou que está em operação desde o dia 2 de dezembro um novo canal de atendimento. Por meio do número 0800 6450115 os consumidores podem ligar para qualquer tipo de informação. O atendimento é válido em todo o estado de Goiás.
O Hospital Santa Terezinha anunciou que irá parar de atender pelo Instituto de Previdência e Assistência dos Servidores Municipais de Rio Verde (Iparv). O Instituto informou que não sabe ainda o motivo da suspensão do atendimento e garantiu que os pagamentos estão em dia. Em cor-
# A Carteira Nacional de Habilitação e os documentos de veículos passarão a ter uma nova versão no ano que vem, com 28 dispositivos de segurança na carteira do motorista e 17 no Certificado de Registro de Veículo (CRV) e Certificado de Registro e Licenciamento de Veículo (CRLV). As mudanças passam a valer a partir do mês de julho. O objetivo é impedir a falsificação e adulteração de documentos.
$ A partir de janeiro de 2016, os veículos novos terão modelo brasileiro de placas veiculares no padrão Mercosul. O anúncio foi feito pelo Departamento Nacional de Trânsito (Denatran). A ideia é que os elementos de segurança consigam coibir as possíveis clonagens de veículos. Além da sua utilização criminosa por quadrilhas de roubos de veículos, há inúmeros casos de proprietários que utilizam
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Há três meses estão suspensos os trabalhos de captura de animais de rua. Agora, o Centro de Zoonoses pega somente os cães com suspeitas de doenças. A comunidade tem percebido os efeitos da falta da carrocinha, já que muitos animais têm sido vistos soltos pelas ruas da cidade.
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resposta, a administração do hospital disse apenas que o contrato foi suspenso por decisão interna, mas que as negociações com o Iparv estão abertas.
#" Cópias de bancos de dados de empresas, relatórios gerenciais, planilhas, notas fiscais e cadernos de anotações foram os materiais apreendidos em Goiás pela Operação Flex Food. A ação apura possíveis práticas de fraude fiscal em uma rede de fast food. Os fez mandados de busca e apreensão foram cumpridos em Goiânia, Anápolis e Rio Verde em unidades da rede de alimentação. Doze promotores de Justiça estiveram à frente da ação, além de 30 servidores do Ministério Público, 34 servidores da Sefaz e 30 policiais militares.
Comerciantes e produtores rurais de Montividiu estão preocupados com a onda de assaltos na cidade. Com população estimada em 12 mil habitantes, a cidade conta com apenas uma viatura. Os vereadores municipais buscaram ajuda junto ao secretário de Segurança Pública de Goiás, Joaquim Mesquita, que esteve na cidade na última quarta-feira para ouvir as reclamações e propor melhorias.
Um jornal da Capital divulgou que o prefeito Juraci Martins e o deputado estadual Lissauer Vieira devem apoiar Heuler Cruvinel (foto) como candidato a prefeito por Rio Verde em 2016. Antes, o que se ouvia era que o trio estaria bastante dividido, o que poderia dar espaço para o grande nome da oposição, o médico Paulo do Vale. Assim, Lissauer deve permanecer na Assembleia e deixar que o espaço seja ocupado por Heuler Cruvinel. as mulher
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Segurança rural em questão
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ez mil cartilhas com dicas de segurança rural serão distribuídas aos produtores rurais de Rio Verde e região. O projeto é fruto do trabalho conjunto entre o Sindicato Rural, Prefeitura e polícias civil e militar. As recentes ações de criminosos na zona rural têm deixado os produtores à mercê dos bandidos, que fazem a festa por terem conhecimento da presença reduzida da polícia nas propriedades. Mas, após recentes reuniões, uma das medidas definidas foi a criação da cartilha de segurança. A ideia é também criar uma comissão com diversas lideranças do setor, que ficará encarregada de pedir mais apoio ao governo estadual, principalmente no envio de mais viaturas para o patrulhamento rural. O pedido por mais segurança na zona rural também foi feito na última semana pelos produtores de Montividiu. Na cidade vizinha a Rio Verde, os criminosos também têm agido com frequência. Inclusive, o secretário de Segurança Pública do Estado de Goiás, Joaquim Mesquita, esteve na cidade na última semana para ouvir as queixas dos moradores e buscar algumas soluções. Também nesta edição do Tribuna do Sudoeste, uma matéria sobre a Aids. Infelizmente, segundo especialistas, muitos adolescentes não se preocupam com o uso de preservativo. Ainda, meninas de 13 a 19 anos são ao mais contaminadas pelo HIV. “Muitos acham que a contaminação não irá atingi-los e que a doença é algo distante”, diz médica infectologista. Grande incidência registrada também em homens e mulheres com mais de 60 anos. E muitos estudantes que prestaram o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) ficaram surpreendidos com o tema da redação deste ano. Publicidade infantil, algo pouco pensado por muitos de nós brasileiros. Várias pesquisas apontam que as crianças são mais vulneráveis e não entendem com tamanha clareza o funcionamento do discurso publicitário. Isso sem tratar da abordagem do fortalecimento do consumismo infantil. Boa leitura!
Degalles.
O que as pequenas e médias empresas devem esperar da economia em 2015? U
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Danilo Gimenes
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ano de 2015 parece não prometer resultados otimistas. O segredo é planejar, trabalhar com cautela e não agir de maneira impulsiva para evitar grandes sustos neste ano que está prestes de começar. Com expectativa de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) em 0,77% em 2015 e inflação de 6,49%, o quadro de estagflação parece inevitável para o próximo ano. O crescimento lento da economia - ao que tudo indica e o Banco Central aparentemente não consegue evitar - promete dias difíceis por vir, ainda mais se levar em consideração a alta do dólar, que pesa no bolso do consumidor final. Nada muito diferente de 2014. Pelo menos é o que mostra a análise crua dos números: nos 12 meses encerrados em setembro, por exemplo, o IPCA variou 6,75%, com PIB de exatos 0,7%. Para as pequenas e médias empresas, portanto, a hora deve ser de cautela e observância, já que poucas mudanças estão previstas. O pensamento estratégico pode ser a chave para a sobrevivência. O governo acaba de admitir que a balança comercial fechará o ano no vermelho e a probabilidade é que não haja superávit no ano que vem, de novo. Enquanto o panorama esperado pelo mercado financeiro projeta uma alta de pelo menos meio
ponto percentual nos juros em janeiro como forma de atrair mais dólares, reduzir a expectativa de inflação e ganhar a confiança do mercado, a taxa Selic deve fechar o ciclo em 12,5% após o acréscimo de mais 0,25% na reunião de março. Por isso, estratégias devem direcionar o comportamento do consumidor. É a partir de agora, em dezembro, que o efeito começa a chegar ao consumidor, puxado também pelo aumento da gasolina e fazendo com que o IGP-M fique ainda 1% acima da taxa do mesmo período de 2013. Isso significa menos dinheiro no bolso do consumidor, demandando, portanto, estratégias mais elaboradas por parte das pequenas e micro empresas para conquistar ou não perder seus clientes. Afinal, falta pouco para o consumidor colocar ainda mais o pé no freio. O receio, portanto, é que a taxa de câmbio favorável à indústria não seja suficiente para superar a perda de competitividade do setor. Por outro lado, há outros caminhos que podem ser explorados, como o agronegócio e o petróleo, duas grandes possíveis tábuas de salvação da economia em 2015. Resta saber se o governo terá fôlego para consertar o que vem se deteriorando, como a própria imagem da Petrobras, por exemplo. Mas a saída, apesar de não ser fácil, existe. Por isso, é preciso pensar em
como proteger o seu capital. Enquanto isso, mecanismos de proteção são inevitáveis. Para empresas de pequeno e médio porte, a disciplina em épocas de inflação pode significar a diferença entre a vida e a morte. Em um cenário de juros e dólar altos, a ordem é pesquisar. O empresário que quiser proteger seu capital em investimentos deve seguir a lógica de buscar uma opção que ofereça o melhor retorno dentro de uma meta pré-determinada, mas com a taxa Selic lá em cima, a poupança, muito utilizada entre pequenos e micro empresários, apesar de ser a mais segura não tem rendimento significativo - é como guardar dinheiro no colchão. Mas a verdade é que vno atual cenário econômico e nos dias que virão o conservadorismo parece ser mesmo o melhor caminho. A opção, na insuficiência da poupança, é o Tesouro Direto, que ainda promete as melhores taxas - as Notas do Tesouro Nacional são títulos indexados pela variação do IPCA no período (6,5%, por exemplo), além da taxa é pré-fixada. O momento é também de planejamento e inovação. Investimentos em recuo, baixa atividade industrial, PIB em queda, expectativa de desemprego, juros altos, recessão. Apesar de todos os caminhos até agora terem indicado que seria exatamente este o quadro da economia brasileira, a reali-
dade é que poucos empresários se prepararam para o momento, como se a crise fosse apenas uma pequena onda que rapidamente se dissiparia. Agora, no entanto, para as pequenas e médias empresas, 2015 promete ser um ano onde a chave para a sobrevivência parece estar no planejamento, em soluções criativas para aumentar os lucros e garantir o fluxo de caixa. O momento é de alerta e, portanto, de tomada de decisões estratégicas. É preciso gerenciar os recursos humanos, financeiros e materiais com racionalidade e inovação para ganhar destaque frente à concorrência e conquistar o consumidor que, asé menos vulnerásim como ele, empresário, também está assustado. É a hora de fazer pesquisas, utilizar todos os recursos de um bom software de gestão financeira, mudar a forma de relacionamento com o consumidor, definir posicionamento e detalhar ações e metas para cada público. Usar a pesquisa como base de ações inovadoras e gerar um fluxo contínuo de informações e opiniões relevantes para o público, produzindo conhecimento sobre assuntos relacionados ao público-alvo e transformando-se em referência em seu setor pode ser a melhor - senão a única - saída para sobreviver à crise e firmar-se definitivamente no mercado.
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! tura de Aparecida, a segunda cidade mais importante da Região Metropolitana, foram apontados os nomes de Charlles Antônio, chefe de gabinete da vice-governadoria, e de Rosildo Manoel da Silva, vereador na cidade.
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pesar de declararem que ainda é cedo para se pensar em possíveis nomes para concorrerem aos cargos majoritários das prefeituras em 2016, partidos da base aliada do governo estadual já iniciaram suas articulações, ainda que timidamente, para a disputa do pleito municipal. A base está de olho, principalmente, nas maiores cidades do Estado como Goiânia, Aparecida e Anápolis, que há anos são comandadas pela oposição estadual, além de cidades importantes economicamente e eleitoralmente, como Rio Verde, Valparaíso e Luziânia. Entre os aliados, há a esperança de manutenção da aliança formada nesse ano que elegeu o governador Marconi Perillo (PSDB) para mais um mandato, mas a realidade é outra. Levantamento realizado pela Tribuna indica que, das dez maiores cidades do Estado, em seis delas haverá embate entre os principais partidos da base, já que, historicamente, há diferenças entre as lideranças políticas de algumas cidades. Luziânia é uma delas. Lá, os grupos políticos do deputado federal eleito Célio Silveira (PSDB) e do prefeito Cristóvão Tormin (PSD), são antagônicos. Apenas em quatro delas há a indicação de que a base governista deverá enfrentar apenas candidatos da oposição ou de partidos menores da base - Rio Verde, Valparaíso, Trindade e Novo Gama.
Todo esse panorama se pronuncia para 2016, já que os maiores partidos da base do governo de Marconi Perillo (PSDB) - PSDB, PSD, PP e PTB - deverão lançar cada um deles nomes para a disputa municipal nas principais cidades do Estado. Todos planejam fortalecimento no Estado por meio de candidaturas municipais. O PSDB, por exemplo, já declarou que vai sim tentar lançar o maior número de candidatos e que as dez cidades mais populosas serão o foco. Segundo o presidente do Partido, Paulo de Jesus, o partido está em momento de planejamento para o futuro. “Estamos nos reunindo frequentemente para discutir essas questões de 2016, mesmo tendo saído de uma eleição há pouco”, comenta. De acordo com ele PSDB hoje conta com nomes de peso que podem sim vencer as eleições nessas grandes cidades e que essa é a intenção do partido. “Vamos buscar as prefeituras não só nas maiores cidades, mas vamos analisar todas as possibilidades no Estado. Pretendemos fazer em 2016 cerca de 80 prefeituras”, revela. Segundo Paulo, a certeza do partido está em fazer o maior número de prefeitos nos maiores municípios. “Dar nomes agora seria precipitado, mas estamos trabalhando nossos nomes nas prefeituras de Goiânia, Aparecida, Aná-
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Reforma Administrativa não deve comprometer alianças Após as eleições de 2014 com grande aliança de sucesso firmada pelo governador para formar uma base aliada forte e coerente, o governador Marconi Perillo projetou uma reforma administrativa que vai enxugar bruscamente a máquina do Estado a partir de 2015. Com isso, houve a desconfiança de que partidos que fizeram parte da aliança em 2014, poderiam perder espaço na nova gestão, já que o governador promete um governo mais enxuto, e, com isso, sem maior espaço a aliados de campanha. Mesmo com esse porém, o projeto da reforma foi aprovado pela Assembleia Legislativa tranquilamente e a justificativa dos parlamentares que fazem parte dessa grande aliança é de que o apoio ao governador não foi declarado em troca
polis, Rio Verde e outras cidades”, confessa. Há nomes cotados como o dos deputados federais eleitos Delegado Waldir e João Campos, em Aparecida; Alexandre Baldy em Anápolis e de Giuseppe Vecci e Fábio Sousa, além de Jayme Rincón, em Goiânia. Ele afirma ainda que o partido quer continuar com as alianças políticas. “As alianças foram muito positivas para essa última eleição e nós queremos continuar contando com nossos companheiros para 2016 e estamos trabalhando para isso”, completa.
de benefícios políticos que poderiam vir do governo nesse próximo mandato. Sendo assim, não seria a reforma administrativa a responsável por uma possível divisão na base governista em 2016, de acordo com os presidentes dos partidos aliados. Segundo o presidente do PSDB, Paulo de Jesus, é interesse do partido continuar com as alianças pois a reforma foi pensada e será positiva para o Estado. “Essa reforma não vai comprometer, pois todos sabem que o governador quer gastar mais com a população e menos com a base”, diz o presidente tucano. Segundo ele, essa reforma não causou desgaste dentro da base, tanto que foi aprovada no legislativo. “Todos já entenderam o recado do governador que é fazer de fato o papel do Estado que é
Os membros do Partido Progressista (PP) também já se reuniram para fazer o balanço geral das eleições 2014 e projetar os trabalhos para 2015 e 2016 com o assunto eleição para prefeituras em pauta. O presidente regional do PP e vice-governador do Estado, José Eliton, aproveitou encontro realizado no dia 8, e começou as articulações do partido já declarando não ser base aliada e sim governo, e reforçando a necessidade de fortalecimento do partido para
atender os interesses do povo”, destacou Paulo. Segundo o presidente, o PP, José Eliton o partido não exige cargos no novo modelo da administração e deve acompanhar o governo em 2016, pois os integrantes da legenda sabem que o objetivo da reforma, ao adotar um conceito em que reduz gastos sem perder a eficiência da máquina buscando a melhoria de vida da população com a participação ativa do governo. “O PP não vai brigar por cargos nem hoje nem em 2016, pois somos governo. O PP apresentará nomes que temos a disposição, e o governador saberá aproveitar da melhor forma possível as indicações que podem contribuir com o governo”, disse reforçando a aliança. Cu riosamente, um dia após essa declaração, Eliton foi convidado pelo governador para assu-
ter candidatos a prefeitos, vice e vereadores em todas as regiões do Estado. “O PP é colaborador, partícipe desse projeto do governo de Goiás”, disse alegando também que o partido deve buscar novas forças para 2016. “Nós já estamos trazendo para o PP, quadros que tenham capacidade para participar do processo eleitoral”, informa Eliton. Já durante a reunião, vários políticos aproveitaram para se manifestar de forma espontânea para candidaturas municipais. Um dos que
mir a superpasta de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia, Agricultura e Irrigação, considerada a mais importante deste novo governo. O presidente do PSD comunga da mesma posição dos outros partidos em relação ao comprometimento de possíveis alianças em 2016 com a reforma administrativa. Segundo Vilmar Rocha, a aliança está apoiando a decisão do governador e vai colaborar para que o governo seja de fato eficiente e de mais investimentos. “Não tem nada haver essa questão política de alianças com as decisões do governo e todos sabem disso. O que o governador fez foi uma questão de gestão e as alianças são questões políticas”, explica o deputado que não enxerga dificuldades de manutenção das alianças em 2016. (J.N.)
declarou ser pré-candidato foi o ex-deputado estadual Pedro Canedo (PP), que anunciou sua disposição para disputar a prefeitura de Anápolis. Com foco na capital, surgem no PP alguns nomes para uma possível disputa ao Paço. Entre eles está Ricardo Yano, ex-presidente da Sociedade Goiana de Pecuária e Agricultura. Além dele, os nomes do médico Zacarias Calil e do diretor da Juceg, Ronaldo Coutinho Seixo de Brito, foram lembrados. Para liderar uma chapa visando à sucessão na prefei-
PSD planeja O Partido Social Democrático (PSD) também já articula a possibilidade de se manter aliados ao governo. Ao ser entrevistado pela Tribuna, o presidente do partido e deputado federal, Vilmar Rocha (PSD) declarou que o partido já tem uma agenda visando às eleições de 2016. Segundo ele, o primeiro semestre de 2015 servirá para reestruturar o partido e buscar novos filiados para que em 2016, possam ser lançados grandes nomes à concorrência no pleito municipal. “A partir de fevereiro entraremos nessa fazer de transição e organização interna. Depois teremos até setembro para buscar novos nomes que poderão concorrer às eleições e só ai teremos o quadro totalmente definido”, explica. O deputado já garante que grandes nomes que estão no partido são capacitados para pleitear uma vaga no executivo municipal e apesar de ainda não ser concreto, algumas cidades já possuem seus possíveis candidatos considerados de peso para concorrerem à vaga. No caso de Goiânia, os nomes de Virmondes Cruvinel (PSD) e Francisco Júnior (PSD) foram citados pelo deputado. Em Aparecida de Goiânia, surge novamente o nome do ex-prefeito Ademir Menezes (PSD) como possibilidade de voltar ao cargo do executivo. Em Luziânia, o partido já conta com a reeleição de Cristóvão Tormin (PSD) e em Rio Verde ele enxerga o deputado federal Heuler Cruvinel como nome forte do PSD a disputar a o cargo majoritário na prefeitura. Segundo Vilmar Rocha, as alianças não devem ser pensadas inicialmente, pois a vontade dos partidos em lançarem candidaturas próprias deve vir primeiro, mas que a possibilidade de alianças não é descartada. “Isso é um assunto para falarmos em 2016, quando o cenário já estiver totalmente claro e nomes já apresentados de fato. Primeiro os partidos precisam conversar sobre candidaturas e só depois pensar em alianças”, completa. PTB não articula Dentro do PTB, ainda não há articulação declarada. Segundo o presidente do partido, o deputado federal, Jovair Arantes (PTB), essa conversa só será tratada de fato em 2015. Mas segundo ele, nada é descartado, tanto lançamento de candidaturas próprias é possível, como também a aliança ao governo. “É momento de fechar o ano e organizar o próximo para só depois pensarmos em 2016”, pontua. Apesar do deputado federal não citar nomes, o PTB conta com fortes postulantes às principais cidades do Estado, como o deputado estadual Marlúcio Pereira em Aparecida; Valcenor Braz em Luziânia e o atual prefeito de Águas Lindas, Hildo do Candango. Ao ser questionado sobre a possibilidade de seu nome para prefeitura de Goiânia, Jovair Arantes desconversa. “Não sei, vamos ver o que o partido pensa quando formos tratar disso”, reforça. Ao falar de aliança política, o presidente do PTB é enfático ao dizer que tudo depende da decisão geral. “É escolha do partido em fazer ou não alianças e isso será definido só em 2016, após definição de candidaturas”, finaliza.
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Semana Nacional da Conciliação em Goiás, realizada entre os dias 24 e 28 de novembro, soma aproximadamente R$ 90 milhões nos mais de 35 mil acordos firmados em todo o estado. Em Rio Verde, as conciliações aconteceram na sede do Fórum Municipal. É notável que existe um grande número de processos, mas a quantidade de juízes para atender a forte demanda de casos ainda é insuficiente. Portanto, a Semana da Conciliação serve para oferecer agilidade no trabalho da Justiça e acelerar o andamento dos processos. Às vezes, alguns se arrastam por anos e as partes envolvidas no conflito precisam esperar longos prazos até que os problemas sejam resolvidos na Justiça. No entanto, por meio da conciliação, é possível dar uma resposta em menor prazo. Com o evento, a meta do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJGO) foi a de reduzir a morosidade e o acúmulo de serviços dos magistrados e outros profissionais. O TJ-GO informa que os mais de 35 mil acordos equivalem a 85% de sucesso do evento. Os dados parciais foram divulgados pelo Núcleo Permanente de Métodos Consensuais de Solução de Conflitos do TJGO. O juiz coordenador do evento Paulo César Alves das Neves ressalta que Goiás vem se destacando a cada edição da Semana por causa do número de audiências e acordos firmados. “O bom resultado deste trabalho se deve ao interesse das partes em buscar uma solução amigável do conflito e é reflexo do engajamento dos servido-
res, magistrados, dentre outros profissionais”, diz. Durante a Semana Nacional da Conciliação, muitas pessoas em todo o estado conseguiram resolver conflitos equivalentes a pendências, ações revisionais, indenizatórias, consignatórias, cobranças ordinárias, possessórias, seguros privados DPVAT, divórcio, separação, guarda de menor e outros. A Semana atendeu as cidades de Goiânia, Aparecida de Goiânia, Anápolis, Caldas Novas e Rio Verde. Comarcas de outros municípios também realizaram conciliações. O evento serviu também para auxiliar nos casos de pessoas que buscaram solução pré-processual. Ou seja, mesmo sem ainda haver o processo, há a possibilidade de o indivíduo resolver a questão. Nos trabalhos de conciliação, os dados do TJ-GO apontam que Rio Verde arrecadou mais R$ 2,7 milhões em acordos, entre os dias 24 e 27 de novembro. Neste período, a comarca da cidade realizou cerca de 900 audiências pro-
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cessuais e pré-processuais referentes a seguro DPVAT, ações revisionais, divórcios, pensões alimentícias, reconhecimento de paternidade, execuções fiscais relativas à IPTU, além de cobranças de débitos da Saneago, Celg e outras empresas públicas. Segundo o Tribunal, até o dia 27 de novembro houve 385 audiências processuais
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relativas à DPVAT e família no município. Isso movimentou R$ 2.412.703,46, correspondendo à marca de 70% de acordos celebrados. Sem contar que foram promovidos mais de 400 audiências pré-processuais referentes à cobrança de IPTU e outros tributos municipais. Como resultado disso houve cerca de 99% de êxito
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em acordos celebrados. Na realização do trabalho de conciliação, Rio Verde teve forte estrutura, garantida pelo TJ-GO. O juiz Vitor Umbelino Soares Júnior, diretor do Fórum de Rio Verde e coordenador do Movimento da Conciliação na 5ª Região, ressalta esse apoio do Tribunal ao dizer que “o jurisdicionado que busca os serviços presta-
dos pelo Poder Judiciário na solução dos conflitos merece um tratamento digno, devendo encontrar excelente estrutura de atendimento.” A estrutura em Rio Verde comportou 20 bancas de conciliação, seis guichês para parcelamento de débitos fiscais com o município e empresas públicas, como Saneago e Celg. E atuaram 26 conciliadores e mais de 40 servidores. De uma forma geral, ao registrar todos os dias em que aconteceu a Semana da Conciliação em Rio Verde, os números apontam que 1.177 processos foram remitidos para o evento, com 832 acordos. No final, a arrecadação ultrapassou os R$ 3 milhões. Ao destacar a relevância do trabalho, o juiz Vitor Umbelino Soares Júnior ressalta que os profissionais da área jurídica, assim como os da sociedade em geral, vão compreendendo a importância da conciliação e mediação como processos alternativos de solução apropriada de disputas.
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m primeiro de dezembro foi comemorado o Dia Mundial de Combate a Aids. Apesar de a doença não causar tanto temor como nas décadas anteriores, devido ao tratamento mais eficaz atualmente, ela ainda é uma enfermidade que preocupa e leva a óbito. Por isso, os médicos orientam sobre a importância da prevenção. Nas ações e trabalhos de conscientização e prevenção contra a Aids, o Ministério da Saúde está bem focado nos jovens, principalmente entre as meninas de 13 a 19 anos, já que há grande incidência da doença entre a juventude
que se encontra nessa idade hoje. A médica infectologista Nivia Ferreira complementa que vêm ocorrendo mais casos em mulheres do que em homens nessa faixa etária. Um fato a ser observado atualmente, de acordo com a infectologista, é a iniciação sexual sem o uso de preservativo. “Na idade entre 13 e 19 anos, os adolescentes têm acesso a informação e sabem sobre os riscos da Aids, mas o que vemos realmente é o descuido, pois muitos acham que a contaminação não irá atingi-los e que a doença á algo distante”, comenta. Nivia entende que, às vezes, pode haver certa despreocupação pelo fato de que a Aids não assusta como nas décadas anteriores, graças a evolução do tratamento. “Lógico que a questão de ter um controle melhor acaba provocando um pouco de relaxamento”, diz A infectologista já ouviu em seu consultório, algumas idéias erradas sobre a possibilidade da contaminação do vírus HIV. “Muitos pacientes dizem, por exemplo, que tiveram relacionamentos sexuais com pessoas saudáveis. Isso não significa que elas não correm o risco de se contaminarem. Gosto sempre de lembrar que a Aids
não está estampada no rosto de ninguém. O indivíduo pode ter aparência saudável, mas possui o vírus.” Inclusive, ela conta que algumas pessoas em tratamento estão até acima do peso. Ao considerar que a Aids possui um controle melhor por conta das medicações aplicadas há cerca de 15 anos, Nivia então comenta que houve redução da transmissão da doença da mãe para o bebê. “Portanto, faz 15 anos que ocorreu essa diminuição. A transmissão, nesse caso, é muito pequena. Isso está bem controlado”, diz. Hoje, o paciente tem um melhor controle da doença, mas ele precisa tomar corretamente as medicações do coquetel todos os dias e agir assim para o resto da vida. “É um número grande de comprimidos a ser ingerido diariamente, além da necessidade de fazer um exame de quatro em quatro meses. Logo, isso é um pouco desconfortável.” Fora do Brasil, ela cita que podem ser encontrados os medicamentos coformulados para o tratamento da Aids. “Nesse caso, talvez em dois comprimidos, a pessoa já esteja tomando na verdade quatro drogas. Aqui no Brasil, essa medicação é encontrada, mas a médica explica
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que são poucos os remédios, já que são mais caros.” Os medicamentos podem surtir efeitos colaterais, pois eles tendem a facilitar o organismo a ter diabetes, aumento de colesterol e de triglicerídeos, segundo explicou a médica. “Pode provocar estes problemas. Desse modo, é fundamental ter um grande controle. Além do mais, aumento dos triglicerídeos ou do colesterol, por exemplo, está muito relacionado às doenças cardíacas.” Portanto, Nivia ressalta essa preocupação que a comunidade científica possui a respeito das doenças cardiovasculares relacionadas aos antirretrovirais no controle da Aids. “Assim, com o passar do tempo, o cidadão pode desenvolver infarto ou contrair algumas doenças cardíacas. Fora isso, tem a questão da lipodistrofia que é a perda de gordura normalmente do rosto, braços e pernas. Esta gordura tende a acumular na região do abdômen No entanto, isso ocorre menos atualmente pois os
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pacientes acabam praticando atividade física e existe todo um controle”, comenta. No momento em que a pessoa contamina com o HIV, para ela chegar a ter os sintomas da doença, isso pode levar uns 10 ou 15 anos, conforme diz. “Lógico que essa questão é relativa”, diz. “Se o indivíduo contamina e não faz o exame de HIV, portanto, ela não sabe que contraiu Aids. Assim, está passando e distribuindo a doença.” Diante da situação, Nivia avisa da importância de realizar o exame. “Caso consigamos detectar a doença, o paciente então evita a transmissão do vírus às outras pessoas. Sem contar que quanto mais cedo iniciar o tratamento, maior é a qualidade de vida do cidadão contaminado, reduzindo os riscos de ter doenças e complicações”, ressalta. Segundo a infectologista, não dá para caracterizar muito quem são os grupos de risco. No caso de homossexuais, diz que houve diminuição da incidência, mas
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nos últimos anos, voltou a aumentar. “A incidência grande também ocorre entre homens e mulheres acima de 60 anos. Talvez por não terem muito o hábito de uso do preservativo. Se a expectativa e a qualidade de vida aumentou, então os idosos dessa faixa etária possuem uma vida sexual mais ativa do que alguns anos atrás”. Além disso, ela ressalta a forte incidência entre jovens, casais heterossexuais e nos casamentos estáveis “Tem essa questão de casar e abrir mão de usar a camisinha e a partir daí ter o risco de contaminar.” Se a pessoa passou por situação de risco como transfusão de sangue ou relação sexual desprotegida, Nivia avisa que é essencial recorrer ao exame de HIV. “Existem certas profissões como alguns profissionais da saúde ou bombeiros, por exemplo, em que há o risco maior de contaminação por causa da atividade. Nesse caso, é ideal que façam o exame uma vez por ano”, conclui.
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Juliana Marton
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idrogel. A substância que recentemente levou a modelo Andressa Urach para a emergência de um hospital devido a uma infecção tornou-se, rapidamente, assunto da maioria dos veículos de informação, que mostraram de forma aprofundada a composição, benefícios e malefícios do produto que dá uma “forcinha” para quem quer modificar a aparência corporal de forma rápida. Soluções instantâneas de correção para imperfeições são as mais vendidas pelas empresas de cosméticos, que faturam alto hoje em dia em todo o mundo. A beleza tornou-se uma indústria que fabrica padrões estéticos inatingíveis e vende fórmulas quase mágicas para aqueles insatisfeitos com a própria aparência. No Brasil, não é diferente. O país do futebol, pode até pensar em trocar de identificação para país da plástica, já que ultrapassou os Estados Unidos e se tornou líder de cirurgias estéticas. De acordo com levantamento da Isaps (Sociedade Internacional de Cirurgia Plástica Estética), o Brasil realizou 1,49 milhão de operações estéticas em 2013, o que corresponde a quase 13% do total de procedimentos realizados em todo o globo. Para Aline Begalles, médica e psicoterapeuta, os dados mostram que o corpo tem assumido uma dimensão maior na vida dos indivíduos devido a uma série de fatores. ”No meu modo de ver são questões multifatoriais. Primeiro, temos que levar em conta que vivemos num país tropical onde nosso corpo é muito mais exposto do que nos países do norte, aqui passamos a maior parte do tempo com menos roupa, o que nos leva a valorizar mais a condição física”, avalia. Segundo Aline, outra questão que precisa ser observada é a dos interesses financeiros da indústria da beleza: “que inclui tanto quem fabrica os produtos cosméticos, quanto os profissionais que lucram com isso, ou seja, desde a esteticista até o cirurgião plástico. Tem ainda o aspecto social, pois vivemos
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um momento que a beleza é muito valorizada, onde somos estimulados a comer e praticar atividades físicas não para ser saudáveis, mas para alcançar um padrão”, comenta Begalles.
Lorena Pompei Abdala, designer de moda e professora na UFG (Universidade Federal de Goiás), afirma que o culto ao belo nasceu junto com a primeira civilização, mas acredita que as pessoas deveriam ter uma leitura mais crítica acerca das tendências. Ela explica que com a Internet a busca pela beleza parece ser maior, mas não é. Pois, se buscarmos na História, será possível ver vários episódios que marcam essa padronização da beleza, desde a Grécia, até o Egito antigo. “Cleópatra vivenciava vários rituais de beleza, tais como banhos exóticos, e já usava até mesmo produtos cosméticos para se embelezar. Quando chega no contemporâneo com a Internet e a superexposição do corpo as pessoas afloraram mais e se nota mais essa busca, mas ela sempre existiu. O que vejo é que muitas vezes essa busca acaba tornando-se nociva, pois as pessoas guiamse pelas tendências que surgem, sem uma observação crítica, como é o caso do período que vivemos, a era da malhação”, explica. Para Selma Arau, escritora e orientadora sexual, a explicação também está relacionada com a sexualidade. “Gostar de se cuidar é bom. Agora, quando existe uma busca excessiva pela perfeição, pode
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ser sinal de um desequilíbrio. Essa busca, que podemos dizer, frenética e incansável de muitas mulheres e homens está ligada a ausência de auto posse da própria sexualidade. Os indivíduos não assumem uma das melhores coisas existenciais que possuem e se tornam escravos numa batalha em que a derrota é certa”, diz. De acordo com Selma, muitas mulheres trocam a sexualidade pela busca da perfeição estética. A prova disso, ela diz, são mulheres cada vez mais meninas no quesito emocional e com baixa autoestima. “Pois, o que difere uma menina de uma mulher é exatamente a auto posse da própria sexualidade. Em sua cabeça existe a crença de que para viver o amor ela precisa ter um padrão de beleza, um biotipo”, avalia a escritora e
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Cuidados também na infância Observa-se que, a cada dia, as crianças estão mais expostas à publicidade. Em matéria publicada pela Tribuna no dia 12 de outubro, Isabella Henriques, advogada e diretora do Instituto Alana, apontou que dentre os principais riscos da exposição das crianças à publicidade está a formação de valores materialistas. “Claro que a publicidade não fala isso de forma direta, é muito mais sofisticada, mas passa esses
valores”, afirmou Henriques. Para a escritora Selma Arau, essa falha poderia ser corrigida pelos próprios pais. “Mídia massiva vai ter muita dificuldade de adestrar uma criança que é amada, respeitada, cujos pais têm muita saúde emocional, estimulam a leitura, cultura e espiritualidade. Mas, a mídia nada de braçada onde o amor é substituído por coisas. A maioria das vítimas de si mesmas,
nessa busca da perfeição corporal, relatam uma necessidade de mudar os seus corpos desde criança. Se ela se sentisse amada não precisaria negar o seu corpo, diz. De acordo com Selma, a criança que tem pais que se aceitam terá grandes chances de se aceitar e respeitar. Pois, a mãe que tem tranquilidade para aceitar as mudanças em seu corpo passa isso para seus filhos”, pondera.
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orientadora sexua Falsa vulnerabilidade Selma Arau avalia que a mulher faz de tudo com o corpo para ser olhada, desejada, amada, mas ainda não consegue extrair o máximo de prazer na cama com o seu amor. E, da mesma forma, observa que o homem coloca a sua masculinidade nos bíceps, ombros musculosos e barriga de gomos. “Ambos trocam o encontro consigo mesmo, através da auto posse da sua sexualidade, pela busca de ser aceito pela visão que o outro tem do seu corpo. E o pior, geralmente, nunca estarão satisfeitos. Sempre verão defeitos para ter motivos de buscar mais uma novidade no mercado estético”, explica Selma Arau. A educadora Lorena Abdala, designer de moda e docente na UFG, concorda que os homens estão mais suscetíveis à corrida pela aparência. Segundo ela, as mulheres acabam sendo mais vulneráveis, pois culturalmente estão mais ligadas a beleza. E são criadas para cuidar de sua aparência física e há muito mais produtos de cuidados femininos, avalia. Mas, a educadora não exclui os homens, pois acredita que eles também têm buscado procedimentos estéticos, como aplicação de silicone e hidrogel para definir os músculos. “É senso comum achar que a mulher é mais vaidosa. Se pegarmos esses aplicativos de fotos e pararmos para observar, quantos homens postam fotos de sunga diante do espelho? São muitos! É até mesmo algo da cultura moderna, que está permitindo que os homens estejam mais ligados a sua vaida-
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Atenção ao corpo Historicamente, a sociedade sempre demonstrou insatisfação. Conforme a médica e psicoterapeuta Aline Degalles, essa condição que é inerente ao ser humano não é algo ruim por si só. Ela avalia que no momento social em que vivemos, essa insatisfação está muito relacionada à beleza. Mas destaca que a insatisfação em si não é negativa, porque ela promove a evolução. É a insatisfação que estimula o indivíduo a buscar a novidade, então é isso que acaba fazendo as coisas avançarem na sociedade. “Agora, a partir do momento que eu gasto muito tempo buscando essa causa da minha insatisfação, que eu não sinto prazer com outras coisas e que dispendo muito da minha energia com essa busca, torna-se um ponto a ser observado. Não dá para generalizar, pois cada situação, cada pessoa é de um jeito. Vai se aproximando ou afastando da desordem psíquica. Chamar de doença, não dá. Mas, é preciso ficar atento a isso”, observa Degalles. Um dos transtornos mais observados recentemente devido a essa obsessão, são alimentares. Anorexia e bulimia tornaram-se grandes vilões,
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principalmente, entre os jovens. Por essa razão, algumas ONGs realizam iniciativas que pretendem a conscientização das pessoas acerca do próprio corpo, como foi o caso da campanha #StopTheBeautyMadness, lançada em meados de julho deste ano, pela escritora Robin Rice. Em entrevista, a escritora contou que o propósito da campanha é fazer com que as mulheres enxerguem o que acontece nas próprias mentes, assim como o que acontece quando pensamos e julgamos os outros, baseandonos apenas na aparência. Para isso, a escritora criou uma série de anúncios publicitários que mostram a realidade da busca pela perfeição não só em si mesmo, mas no outro.
Autocrítica ajuda É a criticidade acerca das informações que se consome todos os dias, que a educadora Lorena Abdala defende como ponto de partida para que mente e corpo coexistam de forma saudável. “Será que vale tudo pela beleza? As pessoas querem chegar o mais próximo possível das propostas colocadas, e aí buscam os meios para isso, muitas vezes de forma imprudente. Se voltarmos no século XVI, as mulheres usavam um pó facial para deixar a pele mais clara que possuía chumbo em sua composição. Elas sabiam disso e usavam da mesma forma. Muitas tiveram sérios problemas de saúde devido a isso e algumas até chegaram a morrer. Isso é um sintoma humano”, diz. Abdala destaca que há um conjunto de difusores de possíveis moldes de beleza, mas as pessoas estão apenas absorvendo isso. E comenta que uma revista de moda está vendendo um corpo que nem existe, que está fora do padrão da humanidade. “Temos a Internet e aplicativos que aceleram o processo de difusão de imagens e informações que nos estimulam e fazem com que a gente incorpore isso sem perceber. O grande segredo é ter um mínimo de percepção críti-
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ca de que você nunca será a Gisele Bündchen”, discorre. A médica e psicoterapeuta Aline Degalles analisa que essa insatisfação obsessiva, que leva o indivíduo a modificar de maneira exagerada e excessiva o próprio corpo, se aproxima do transtorno. “Começa num aspecto que é saudável e vai para um que começa a ficar doente. Esse tipo de dissociação do eu (nosso corpo, mente) com a essência psíquica nos faz perder de nós mesmos, pois não há referência interna, dessa forma o indivíduo fica suscetível às influências externas. É uma lógica perversa”, avalia. Aline explica que quando a pessoa está mais centrada na essência dela, é menos vulnerável. E que é preciso compreender que todos temos uma genética que vai determinar muito do que vamos ser corporalmente e não respeitamos isso, muitas vezes. “Acho que valorizar essa beleza natural, nos aproxima mais da saúde. Pois, por mais que eu malhe, não vou ficar com as pernas grossas se isso não estiver no meu DNA. E aceitar suas características orgânicas não é justificativa para abandonar os hábitos saudáveis, mas é o caminho para se respeitar e amar quem se é”, conclui.
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Impactos da Publicidade Infantil
Hariane Rodrigues
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rise no sistema hídrico brasileiro. 20 anos do plano real. 50 anos do Golpe Militar. Copa do Mundo. Quem pensou nesses temas para a prova nacional do ensino médio errou. Publicidade Infantil em questão no Brasil, esse foi o tema escolhido da redação do Enem (Exame Nacional do Ensino Médio), que aconteceu no último dia 9 de novembro, levando mais de 8 milhões de jovens de nosso vasto país a refletir, ao mesmo tempo, sobre esse tema urgente e importante. A prova de redação é sempre motivo de muita ansiedade entre os candidatos ao Enem, pois é uma das provas mais temidas. Este ano foi uma surpresa para grande parte dos inscritos o assunto em questão, que é uma das bandeiras de várias instituições e até de ativistas, que são contrários a publicidade infantil. “Eu não esperava que fosse esse tema. Nunca imaginei”, foi o que disse a estudante Roberta Ribeiro, que fez a prova do Enem no último mês. Com todos os acontecimentos durante este ano, e tantos assuntos sendo debatido pela mídia, em escolas, o tema acabou não sendo provável como se era esperado. “Foi uma grande surpresa, apesar de que quando você estuda para uma prova como o Enem, precisa estar preparado para qualquer tema de redação. De qualquer forma, achei que o tema condiz muito com os dias atuais, mas que muitas vezes acaba passando despercebido. Deveríamos nos importar mais com assuntos que dizem respeito à proteção das crianças”, analisa a estudante Roberta Ribeiro. Para quem não conhecia sobre o assunto, desenvol-
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ver a redação tornou-se um grande desafio mesmo com muito preparo. Na prova do Enem a redação vem acompanhada dos chamados “textos motivacionais”, que apresentam distintos pontos de vista a respeito do tema. O objetivo, nesse caso, é dar subsídio ao aluno para que ele desenvolva o texto. Roberta conta que quando começou a escrever foi complicado desenvolver um raciocínio, inicialmente. “Eu tive que parar e ficar relembrando o que a mídia mostrava em relação à publicidade infantil para poder pensar em como poderia construir uma boa redação”, conta. Surpresa Professores de alunos de Ensino Médio, e também de cursinho, tiveram a missão de preparar os alunos para
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os temas do Exame. Muitos deles, além dos alunos, também foram pegos de surpresa, como foi o caso do professor Paulo Faria. “Não esperava que fosse esse tema, pensei que poderia ser algo relacionado a diversidade cultural, mas conhecendo a prova do Enem, preparei os alunos para terem uma ampla visão sobre os mais variados assuntos; eu trabalhei o tema do ´´poder de persuasão da mídia``, foi o mais próximo da proposta”, relata o educador. Do ano 2000 para cá, o eixo central das provas de redação do Enem tem sido os direitos humanos. O que para o professor Paulo Faria, foi uma proposta relevante e nos padrões Enem, mesmo desfavorecendo os alunos por não ser um tema do cotidiano, acredita. “Eu trabalho em várias instituições de en-
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sino e posso afirmar, que, a grande maioria dos alunos se assustaram e infelizmente não tiveram facilidade com o tema, e muito menos sabiam de algo que não era senso comum ou que traziam em suas experiências de vida”, relata o professor. Paulo relata também que muitos alunos não conseguiram aprofundar no tema, pois não tinham um embasamento teórico suficiente. “Meus tiveram sorte, pude presenciar uma cena de como as crianças eram atraídas por brinquedos, relatei isso com eles em aula, o que levou a aumentar a reflexão sobre o assunto. Trabalhei a visão deles para enxergarem a persuasão da mídia, o tema não se resume a isso, mas ao menos um norte eles puderam ter”, conta. Surpresa para muitos, o fato é que o Enem fez com
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que a questão da publicidade infantil corresse de boca em boca, não apenas entre os jovens, mas entre os professores do ensino médio, das famílias dos candidatos, de pais e mães com criança em casa e da sociedade em geral. “Serviu também para abrir os olhos das pessoas no que diz respeito a esse tipo de publicidade. As pessoas não davam tanta importância a temas como esse, diz a estudante Roberta Ribeiro. Apesar te toda a dificuldade e pouca informação sobre o tema, a estudante diz ter gostado da proposta de redação. “Eu gostei de escrever sobre o tema, e abordei que os pais que são os fiscais da publicidade transmitida para as crianças. Acredito que consegui discorrer bem, mesmo não sabendo de muita coisa, me baseei muito na coletânea (do Exame)”, diz.
A publicidade infantil ocorre o tempo todo e em quase todos os lugares, inclusive em muitas escolas. Os efeitos que esse bombardeio de apelos pode exercer sobre as crianças são vários, segundo especialistas. Que acreditam que estimular a criança ao consumo é prejudicial principalmente por estarem em uma fase fundamental para o desenvolvimento de valores, atitudes e concepções sobre a vida. Diante disso, acreditam que a influência do consumismo desenfreado atua na subjetividade da criança, no seu modo de entender o mundo e de se relacionar com as pessoas. De acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), crianças chegam a influenciar em 80% das compras totais da casa. Desta maneira, ela acaba sendo uma espécie de promotora de vendas no lar na medida em que o mercado, sabedor de seu potencial de influência perante os pais e responsáveis, anuncia diretamente a ela seus produtos e serviços. E um dos agentes que potencializa esse comportamento é a televisão. Pesquisa do Instituto Brasileiro de Pesquisa e Opinião Pública (IBOPE), revela o grau de exposição das crianças quando o assunto é a mídia televisiva. Segundo o estudo, as crianças brasileiras passam em média 5 horas por dia assistindo televisão. Um tempo que chega a ser, em grande parte dos casos, bem maior do que elas passam na escola. O efeito do consumismo na saúde das crianças também tem sido um fator de grande impacto quando são estimulados padrões de consumo alimentares não saudáveis. Uma relação que é exemplificada a partir de levantamento feito pelo Instituto Alana - que atua na promoção e defesa da infância - , o qual mostra que as crianças de 2 a 7 anos assistem, em média, a 12 anúncios de alimentos por dia, e o número sobe para 21 entre as crianças de 8 a 12 anos. Do total, cerca de 50% das propagandas vistas por elas na televisão são de alimentos, sendo 34% de guloseimas e salgadinhos, 28% de cereais, 10% de fast-food, 1% de sucos de fruta e nenhuma de frutas e legumes.
Entenda a importância do tema Na ótica de ativistas, a publicidade infantil é considerada abusiva porque diversas pesquisas mostram que, por ser um indivíduo em desenvolvimento, a criança é mais vulnerável e não consegue responder com igualdade de condições ao discurso publicitário. Para a psicóloga Silvia Rosa Silva Zanolla, Pós-Doutora em Psicologia Escolar e Desenvolvimento Humano, destaca que o consumismo infantil é um problema que leva a vários desdobramentos. Entre pontos os destacados pela especialista estão: impactos socioambientais negativos; adoecimento pela compulsão ao consumo; falta de limites; crescimento da criminalidade; e, consequentemente, uma formação cul-
tural que prioriza o acúmulo material em detrimento da formação de valores humanos. “É um tema que leva à reflexão para a formação de valores, sendo assim, tem relação com a educação em sentido amplo. Concordo que é um tema importante para se discutir no Enem”, afirma. Silvia avalia que o tema da redação do Enem esse ano, entra no assunto mais amplo da comunicação e os limites da comunicação. Envolve a discussão sobre liberdade de expressão, de um lado, e proteção às crianças, de outro. Por isso acredita que temas como esses do Enem, que diz respeito aos direitos humanos, são positivos e fazem parte de uma proposta mais educativa para o País,
como foi o caso das duas últimas redações: “Lei Seca e Imigrantes no Brasil”. Dificuldades com o assunto Silvia Zanolla acredita que muitos dos estudantes só tiveram dificuldades em trabalhar essa questão da publicidade na infância na redação do Enem, porque isso comprova a importância de se discutir este assunto nas escolas e nas instituições públicas em geral. “A maioria não esperava tal tema. O que me fez refletir sobre o quanto precisamos investir em atividades que possibilitem aos jovens se conscientizarem acerca do quanto é nocivo para sua formação o consumismo exacerbado”, explica. A psicóloga acrescenta
que é necessário uma tomada de consciência de pais, educadores e dos próprios financiadores de produtos no sentido de investirem em atividades que de fato possam, através de seu conteúdo, incentivar a aprendizagem e a formação de valores. “Para discorrer sobre esse tema, é preciso compreender que o consumismo infantil advém de um investimento de grandes corporações financeiras no sentido de fazer movimentar as relações produtivas através da indústria cultural. Desse modo, é preciso compreender o problema considerando aspectos sócio-históricos do fenômeno”, conta. E destaca ainda que “a grande indústria consegue aliar entretenimento e consumo de
maneira conciliada, sem necessariamente se preocupar com a formação de valores, com a educação em geral”. Ver o tema da publicidade infantil estampado na prova do Enem e depois nas mídias e redes sociais em larga escala demonstrou mais um grande avanço, principalmente porque convidou os jovens – futuros pais e profissionais, até então ausentes no debate – a debruçar-se de forma autoral sobre o tema. E se a questão surpreendeu e não estava na ‘ponta da língua’ daqueles que se submeteram ao exame, ela por certo alcançou mais professores do ensino médio, sensibilizou as famílias dos candidatos e teve sua discussão ampliada na sociedade, pontua Zanolla.
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Dez mil informativos serão emitidos com dicas aos produtores contra criminalidade
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Sindicato Rural e as polícias Civil e Militar fecharam parceria com a Prefeitura Municipal de Rio Verde. O resultado será a confecção de 10 mil cartilhas contendo dicas de segurança rural. O objetivo da cartilha é auxiliar o produtor rural e os funcionários de fazendas que sofrem constantemente com crimes, principalmente os ligados a defensivos agrícolas, gado, veículos e máquinas agrícolas, além das abordagens nas residências rurais. O projeto foi criado com o intuito de colaborar com as ações que estão sendo realizadas pelas polícias no combate à criminalidade na zona rural, uma vez que o crime organizado deixou de ser
centralizado nos municípios e expandiu-se há tempos para a zona rural, na mesma velocidade que a evolução da sociedade. A cartilha já está em processo de impressão e, assim que concluída, será distribuída imediatamente aos produtores rurais do município. Depois de uma série de furtos e roubos na zona rural, as polícias e o Sindicato Rural começaram a traçar estratégias de combate a crimes. A primeira reunião aconteceu no dia 20 de outubro e dela diversas ações surgiram como a intensificação de operações e a criação de um grupo por meio das redes sociais para a disseminação rápida de informações entre polícias e produtores rurais de diversas regiões de Rio Verde. As reuniões têm acontecido constantemente e o principal objetivo é acabar com os roubos e furtos que tem deixado produtores rurais em pânico. E o problema não acontece apenas em Rio Verde. Outras
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regiões produtoras também têm sido alvos da ação de criminosos. Na última semana, por exemplo, o secretário de Segurança Pública de Goiás,
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Joaquim Mesquisa, se reuniu com produtores e representantes da classe rural na cidade de Montividiu. Após as reuniões realiza-
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das em Rio Verde, outra medida que deverá ser realizada rapidamente é a criação de uma comissão com diversas lideranças do setor
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que ficará encarregada de pedir mais apoio ao Governo Estadual, principalmente no envio de mais viaturas para a Patrulha Rural.
“Show de Natal” faz alegria de alunos da Rede Pública )
Estudantes da rede municipal de ensino receberam entre os dias 10 e 12 de dezembro, brinquedos da campanha “Show de Natal”. A ação é uma iniciativa do Governo Estadual em parceria com a Organização das Voluntárias de Goiás (OVG) e que por meio das Prefeituras, Subsecretarias regionais e Secretarias Municipais de Educação, distribuem bolas, bonecas e carrinhos para as crianças da rede pública de ensino. Este ano, a campanha entregou os presentes nas próprias unidades escolares, visando um maior conforto para as crianças e famílias. Serão 1 milhão de brinquedos distribuídos para as crianças de 246 municípios de Goiás, com faixa etária entre 0 e 14 anos. No Centro Municipal de Ensino Infantil (CMEI) Chapeuzinho Vermelho, as crianças estavam ansiosas para receber os brinquedos. A coordenadora pedagógica, Lucilene Faria, disse que foi uma ótima iniciativa a doação de brinquedos. “É um gesto muito bonito promover essa doação. Eles vão
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voltar para casa muito felizes”, ressaltou. Na Escola Municipal de Educação Infantil (EMEI) Caminho da Vida, a gestora Eliane Rane de Carvalho, destacou que é um momento precioso para os alunos. “É um presente muito importante para nossas crianças. É um momento único para cada um deles”. Para a coordenadora pedagógica Cleuza Maria de Queiroz, da Escola Municipal
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de Ensino Fundamental (EMEF) Odélio Guerra, os brinquedos são de alta qualidade e todos os alunos ficaram felizes com os presentes. A equipe do departamento de educação infantil da Secretaria Municipal de Educação (SME) acompanhou a entrega dos brinquedos nas escolas municipais juntamente com representantes da Secretaria de Estado da Educação. $
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