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Desperdício é o grande vilão do risco da falta de água
Pilates para o controle do corpo
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Já é hora de acertar contas com o leão
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Suinocultura goiana se mobiliza (24(5(06$06(5 '$ $(* ( 1764$5 (06,'$'(5 5( 4(70,4$/ 0$ E.6,/$ 5(/$0$ 2$4$ ',5&76,4 1 $0'$/(061 '$5 $@D(5 37( %75&$/ *$4$06,4 $1 (56$'1 '( 1,<5 $ &(46,),&$@?1 ,06(40$&,10$. '( #10$ ,84( '$ (56( 7B0$ .<55,&$ 1.,&,6$@?1 '(8( 5(4 (08,$'$ = (/ 5(6(/%41
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! A promotora de Justiça Renata Dantas de Morais e Macedo instaurou inquérito civil público para apurar a notícias de que três servidores comissionados da prefeitura, cedidos para o Sistema de Inspeção Federal, estariam recebendo diárias mensais de cerca de R$ 1,5 mil para complementação salarial. A promotora está verificando a veracidade da informação que, caso comprovado, caracteriza ato de improbidade administrativa.
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deputada federal goiana Flávia Morais (PDT) foi eleita primeira coordenadora adjunta da Secretaria da Mulher, da Câmara dos Deputados. A Secretaria busca atuar no processo de acompanhamento dos projetos de interesse da bancada feminina, assim como os que são priorizados individualmente pelas parlamentares.
% O presidente da Câmara de Rio Verde, Iran Cabral, esteve na Assembleia Legislativa de Goiás para conhecer de perto um equipamento digital, que permite que os vereadores registrem o voto por meio de um leitor biométrico. A ideia é implantar o mesmo modelo na Câmara de Rio Verde. Por meio do aparelho, que identifica a impressão digital, o voto é mostrado em um telão, que permite que a população acompanhe pela internet a configuração da votação. “Queremos modernizar o Legislativo rio-verdenses e ao mesmo tempo permitir melhores informações e transparência à população”, considerou Iran Cabral.
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Teve início a reconstrução da Praça Joaquim da Silveira Leão, mais conhecida como Praça da Matriz. O município investiu mais de R$ 390 mil na obra. Segundo informações repassa-
Status internacional
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das pelo Executivo, o novo projeto da Praça cria espaços abertos e sem obstáculos. Dentre as mudanças será feita a construção de uma rampa de acessibilidade nas calçadas, além da reforma dos bancos, instalação de lixeiras e outras melhorias.
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As críticas continuam ferrenhas à atuação neste segundo mandato do prefeito de Rio Verde, Juraci Martins. Um jornal da capital publicou na última semana que um vereador da cidade afirmou que o prefeito não conseguirá concluir nem metade das obras previstas até o final desta segunda gestão frente ao Executivo municipal. Na análise dos críticos, o prefeito Juraci está completamente desmotivado.
( Victor Priori (PSDB) garante que não vai desistir e que irá continuar disputando a prefeitura da cidade de Jataí até conseguir ser eleito. Ele está esperançoso para as próximas eleições, mesmo que nas especulações iniciais Priori esteja em segundo lugar, sendo que a preferência seria pelo nome de Leandro Vilela, do PMDB.
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O deputado federal Heuler Cruvinel (PSD) foi eleito primeiro vice-presidente da Comissão de Agricultura, assumindo mais uma posição de destaque na Câmara Federal. “Uma Comissão bastante importante, que tem bom relacionamento junto ao Ministério da Agricultura, da ministra Kátia Abreu. Assim, esperamos poder viabilizar mais recursos para a cidade de Rio Verde e todo o Sudoeste goiano”, considerou Heuler Cruvinel.
Continuam as reclamações quanto ao atendimento no Detran, não apenas de Rio Verde como também de demais cidades goianas. No último dia 11, foi divulgado que os atendimentos ficariam temporariamente suspensos devido às quedas no sistema da Secretaria de Gestão e Planejamento (Segplan). Desde as recentes mudanças no sistema do órgão, aumentou significativamente o número de reclamações. Em Rio Verde, a situação é ainda pior. Pois quando se busca explicações junto ao órgão, não há quem fique no município que tenha autonomia para tal.
Aperte os cintos: o cliente sumiu Alexandre Aquino
falta de água em São Paulo serviu de alerta para os demais estados brasileiros. Ao perceber que o problema já imaginado há anos se tornou uma realidade no país, diversas campanhas e ações isoladas começaram a ganhar mais força no Brasil. E por aqui não foi diferente! Apesar das melhorias, tem quem ainda não se conscientizou e continua fazendo o uso exagerado do recurso natural. Em uma rápida trajetória feita na cidade de Rio Verde, foi possível ter alguns flagrantes de pessoas com mangueiras ligadas, sem estarem nem mesmo utilizando a água que dali saia. Encontramos também gente que estava lavando a calçada – com água – após uma manhã de muita chuva. É uma situação que, infelizmente, para muitos, é ainda considerada normal. Veja nesta edição algumas dicas para reduzir o desperdício de água e contribuir com a permanência de um recurso que não é particular, mas, sim, uma propriedade de todos – inclusive das gerações futuras. Ainda, confira o trabalho das entidades goianas em busca do status de reconhecimento internacional de zona livre da Peste Suína Clássica. Apenas dois estados brasileiros estão avançados nesta conquista e os demais buscam agora atender às exigências. Neste processo, a conscientização dos suinocultores é fundamental. Eles são peças-chaves para que o estado de Goiás obtenha o reconhecimento. Selecionamos algumas informações sobre a doença que, apesar de não ter relatos de contaminação há vários anos, merece atenção especial. Entenda também quais são as vantagens de se fazer já nas primeiras semanas a Declaração do Imposto de Renda. O prazo inicial foi no último dia 2 e os contribuintes têm até abril para enviarem a declaração. Quem perder o prazo paga multa. Veja também os erros mais comuns cometidos pelos contribuintes e os principais documentos necessários para a declaração. Boa leitura
A 57ª Exposição Agropecuária de Rio Verde acontece entre os dias 9 e 19 de julho. No próximo dia 26, conforme informado pelo Sindicato Rural, terá início a venda de passaportes para os shows, que podem ser adquiridos na sede do Sindicato. No momento serão vendidos apenas os passaportes promocionais para os quatro shows, sendo: Luan Santana; Aviões do Forró; Mato Grosso e Mathias; Zezé di Camargo e Luciano. As
vendas terão início às 8h e a primeira pessoa que comprar terá direito a escolher um dos artistas para conhecer no camarim.
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ão é novidade que a crise está instalada e que todos os empresários, pequenos ou grandes empreendedores, vêm sentindo esta realidade de maneira inquestionável. Pois bem, como reclamar não muda a realidade, vamos avaliar o que pode ser feito para minimizar estes problemas e melhorar os resultados das empresas. Primeiro, a situação macroeconômica do país é preocupante e não deve mudar no curto prazo. Desta forma, é preciso elaborar estratégias de sobrevivência para conviver com este cenário. Considerando que o cenário não é animador e assim continuará ao longo do ano, o que se pode fazer? As ações se divididem em dois grupos: ações para melhoria ou recuperação da carteira de clientes e ações para redução de custos e otimização de gastos. Recupere seus ex-clientes: Toda empresa possui ex-clientes. Clientes que já fizeram compras e que, por um motivo ou outro, não voltaram a fazê-las. Esses ex-clientes são, neste momento, um ativo importantíssimo a ser considerado. Ao mesmo tempo e aproveitando os esforços necessários para esta atividade, deve-se buscar compreender os motivos destes terem abandonado a empresa. Pode-se, ao tentar recuperar os ex-clientes, aplicar pesquisa de mercado para conhecer os motivos do abandono. Com isso, ganha-se de duas formas: pode-se recuperar o excliente e, ao mesmo tempo, ter informações estratégicas para sanar problemas graves que precisam de atenção. Mas aqui vai um aviso: cuidado ao tentar aplicar
pesquisa, pois esta atividade requer conhecimentos técnicos específicos, os quais se não forem observados poderão invalidar os dados colhidos ou, pior, orientar mudanças com base em informações equivocadas. Trabalhando com o cliente atual: Em época de crise, não há espaço para erros básicos como baixa qualidade no atendimento, incompetência dos funcionários na linha de frente, baixo desempenho de vendedores, dentre outros. É muito comum que as empresas trabalhem com seu nível de eficiência muito abaixo do máximo, mas estas ineficiências precisam ser sanadas, sob pena de tornarem mais escassos os recursos que, muitas vezes, apresentam-se em nível crítico ou próximo disso. Neste momento é preciso ser impecável com todas as atividades que envolvem o relacionamento com os clientes atuais, procurando fazer com que a experiência do mesmo seja perfeita. Para que isso aconteça, torna-se necessário profundo alinhamento entre todos os setores que trabalham diretamente para o cliente, assim como aqueles que dão suporte. Assumindo a frente do departamento comercial: Muitas empresas funcionam independentemente da presença do dono à frente do seu departamento comercial. Isso acaba fazendo com que a empresa entre no piloto automático e tenha na ação de venda e captação de novos clientes uma ação como outra qualquer. Pois é, mas isso tem que mudar. Em época de crise, não é possível trabalhar apenas com os clientes que batem à porta. É preciso debruçar-se na prancheta para avaliar novas oportunidades, pensar em novos merca-
dos, novos usos para os produtos atuais, enfim, maximizar as ações comerciais da empresa. O que é necessário, neste momento, é ir além e radicalizar. Vamos usar um exemplo para contextualizar: Um restaurante, que recebe seus clientes de forma ordenada, no horário de almoço, precisará avaliar alternativas radicais, como entregar comida para clientes empresariais que estejam no entorno. Este tipo de atividade nunca foi realizada pelo nosso restaurante hipotético, mas esta e outras alternativas somente poderão ser adequadamente avaliadas com a presença do dono, pois o mesmo consegue considerar variáveis que os seus gerentes não conseguem. Por estas e por outras, assuma a frente do departamento comercial da sua empresa e faça como um dia você já fez, quando a sua empresa ainda era muito pequena e você era um vendedor agressivo. Esse comportamento está no seu DNA e basta reativá-lo. Lembre-se: você está em uma guerra e não há espaço para pompa nem para cerimônia. Vista aquela velha roupa que te trouxe até aqui e acorde o tigre adormecido dentro do empreendedor. É hora de partir para o campo de batalha e agir nas atividades críticas. Controlando os custos e a gestão financeira da sua empresa: Ao longo destes anos de trabalho à frente de muitas empresas, grandes e pequenas, impressiona-me como a contabilidade é subutilizada e, em alguns casos, não utilizada. Como as empresas precisam manter controle sobre o que é tributado e o que não é, acabase tendo na contabilidade um trabalho fictício, de geração de Darfs, demonstrativos e outras
guias para pagamento de impostos, nada mais do que isso. Este é um erro grosseiro que todos os empresários devem evitar. A contabilidade é uma ferramenta fundamental para avaliar a eficiência da estratégia da empresa. É com uma boa contabilidade que torna-se possível acompanhar a valorização e aumento do PL (Patrimônio Líquido), da liquidez da empresa assim como do desempenho das ações implementadas internamente. Obviamente que este nível de sofisticação não decorre apenas do uso do balanço financeiro, da DRE e de outros demonstrativos básicos. Mas, para que se tenha uma contabilidade de custos, que apure os resultados por departamentos, setores e ações, é preciso primeiro ter uma contabilidade “simples” que funcione. É difícil imaginar uma empresa que não trabalhe, de forma ostensiva, com métricas financeiras para avaliar o sucesso da sua estratégia. Mas isso é muito mais comum do que se pensa e é, por esta razão, que a empresa desconhece muitos problemas que poderiam ser evitados caso a gestão financeira fosse considerada uma área estratégica. A gestão financeira precisa subsidiar a tomada de decisões e, para isso, precisa avaliar os resultados financeiros das estratégias implementadas, a evolução do patrimônio, o comportamento do estoque, dentre outros. Torna-se fundamental reavaliar a qualidade e a profundidade do trabalho que vem sendo feito pela empresa e, mais do que de pressa, reorientar ações para otimizar resultados, pois, em época de crise, é preciso fazer mais com menos. Consultor empresarial
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Marcione Barreira
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á muito que se discute a falta de interesse dos representantes da Geração Y (nascidos a partir de meados da década de 1970 até 1980) e da Geração Z (nascidos a partir de 1990) em torno da política no Brasil. Eles são comumente taxados por seus pais e/ou avós, representantes da Geração X, considerada em sua grande parte bastante politizada, de representantes de uma geração que tem pouco interesse em tudo, inclusive política e ideologias. Este desinteresse é notado nos dias de hoje pelas lideranças das alas jovens de partidos no Brasil e em Goiás. É cada vez mais raro ver a renovação nos quadros políticos de partidos goianos sendo feita com nomes novos. O mais comum é a renovação ser feita no âmbito familiar do poder: filhos de políticos herdando a carreira política dos pais ou mães. Buscando saber como os partidos estão trabalhando
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para preencher esta lacuna, a Tribuna conversou com líderes dos principais partidos do Estado para saber o posicionamento acerca das políticas de juventude partidária e dos planos e projetos que cada sigla traça para buscar novos representantes nos próximos anos. Postura comum entre os entrevistados foi o fato de todos eles afirmarem que, apesar do desinteresse, ainda há ideologia por parte daquele jovem que se interessa pela política. O grande problema é o interesse em troca de um benefício. Muitos deles ainda pensam no que vão ganhar caso integrem ala da juventude de alguma legenda. Segundo a grande maioria deles, esse fato é visto como principal problema. Com a reforma política em plena discussão, esse foi mais um ponto em comum na opinião de todas as lideranças.
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Muito discutida em todos os setores, para eles a reforma vai gerar equilíbrio e colocar em iguais condições aqueles que se propõem a disputar alguma eleição encarecida pelos métodos atuais. Para eles, está entre as principais razões pela descrença do jovem para disputar eleições o fato de a campanha eleitoral se encarecer a cada pleito. Para conter o avanço e trazer o jovem para dentro da política, o trabalho nas universidades é feito para alertar sobre a importância de participar do processo. A pauta dos militantes das juventudes é relacionada ao perfil ideológico dos partidos, agregado às lutas históricas do movimento estudantil. As lideranças trabalham visando o crescimento da legenda e se baseiam em novos nomes em especial aqueles que se identificam com a
ideologia do partido. A maioria dos líderes da juventude partidária das agremiações ouvidos pela reportagem não são tão jovens quando o cargo pode sugerir. No geral, são cidadãos que tem entre 23 e 34 anos e que ocupam algum cargo público, além de estudantes, e pensam em fazer uma carreira política no partido pelo qual é líder. Interesse pessoal Presidente estadual da juventude do PMDB em Goiás, Pablo Rezende, preside, atualmente, também a juventude do seu partido em nível nacional. Formado em Direito pela PUC-GO, Pablo deu seus primeiros passos na política ainda na universidade. Pablo é um dos que defendem a ideologia partidária e é também um dos que veem nos jovens alguma ideologia. “Somos pautados
pela ideologia partidária”, diz ele, que credita à juventude as grandes mudanças na sociedade. “Não teve revolução sem a participação da juventude”, afirma. O presidente estadual da juventude do PP, Frederico Michell, 33, também observa da mesma maneira. Entretanto, apesar da ideologia existir, há ainda um fator que se contrapõe a esse princípio, pois alguns têm interesses particulares. “Vejo, às vezes, que a juventude é muito acomodada no que diz respeito à política e quer algo em troca”, disse. O algo em troca que se refere Michell tem relação com valores financeiros. Ele explica: “quando você pergunta o jovem sobre fazer parte do partido ele pergunta. 'O que eu vou ganhar com isso?'”, elucida. Frederico diz que esse é um dos principais empe-
cilhos para trazer o jovem para a veia política. Além de presidente da juventude do partido em Goiás, Frederico Michell também é segundo vice-presidente nacional da sigla. Ele ressalta que apesar das dificuldades encontradas o partido defende uma bandeira. “A nossa principal bandeira é a busca pelo jovem que tem o compromisso com a sociedade” expõe. O vereador de Anicuns Jangular Filho é presidente da juventude estadual do PSD. Ele foi o fundador da juventude do partido em Goiás no início do ano passado e diz que a ideologia é existente no meio. Entretanto, ressalta que existe dificuldade de encontrar esse tipo de jovem. “Não esta difícil encontrar jovens. Está difícil encontrar jovens ideológicos”, afirma.
Universidades e eleições: apostas de crescimento Como desejo de qualquer sigla partidária, o objetivo é crescer. Esse é o intuito dos representantes da juventude das siglas ouvidas pela reportagem. Para contemplar os ideais e alcançar os objetivos a meta está centrada em conquistar eleições e assim construir novas lideranças. Frederico Michell do PP disse que o partido esta buscando novos filiados. Para isso, Frederico aponta que o PP tem junto as universidades um estudo que avalia os jovens que estão realmente interessados na vida política. “Estamos nas universidades e buscando novas lideranças. É lá que estão os grandes pensadores”, afirma. Frederico destacou o papel do vice-governador do Estado, José Eliton (PP), que segundo o qual tem dado espaço aos jovens da legenda. “A gente segue a ideologia do José Eliton. Ele tem dado oportunidade para nós”, disse. Frederico declara ainda que o partido pretende fazer o maior número de candidatos fortalecendo o segmento. Por sua vez, o PSDB, partido o governador Marconi Peril-
lo, por meio do representante estadual da sigla Rodrigo Zani, reforçou a capacidade do partido que tem mais 160 vereadores em várias cidades goianas. Ele diz que a principal meta da sigla é ter candidatos ao longo de todo o Estado. “A meta do PSDB é lançar candidatos jovens nas cem principais cidades do Estado”, mira. O PSD, segundo seu líder Jangular Filho, se prepara através de métodos. “Nós fizemos um curso de preparação política para jovens. Isso é importante”, disse. Além da preparação metódica, um dos principais objetivos do partido está em ampliar os diretórios. “Nós pretendemos formar diretórios nas cidades que ainda não tem. São mais de 60 municípios”, declara. Douglas Martinho do PTB destacou o papel histórico do partido desde os tempos de Getúlio Vargas apontando as conquistas trabalhistas que tiveram participação do partido. Martinho também pretende ganhar espaço para o PTB. “Nós queremos ampliar nossos quadros. Eleger vereadores, prefeitos e com isso fortalecer o partido”, expõe.
Dentro do PMDB Pablo Rezende deseja elevar a juventude e fortalecer os quadros do partido no interior. “É um ano de voltar para as bases do interior do Estado. Nós vamos lutar para que a juventude esteja presente nas eleições do próximo ano”, salientou. Renovação O fator renovação foi algo que gerou divergência na opinião dos representantes da juventude dos partidos ouvidos pela reportagem. Atualmente, as duas maiores figuras do Estado são Iris Rezende e Marconi Perillo. Coincide o foto de os presidentes das duas maiores siglas do Estado, PSDB e PMDB defenderem que existe renovação dentro do partido. Rodrigo Zani, comandante da sigla tucana, defende que Marconi Perillo ainda representa o novo. “Vejo que o nosso governador é uma inovação. Temos Alexandre Baldy, Gustavo Sebba e outos”, observa. Dentro do PMDB o fator renovação é visto de outra maneira. Pablo Rezende não sobrepõe o fator idade como principal argumento para a
renovação. Para ele, o conceito de novo está relacionado ao modo de pensar. “Eu vejo renovação pela ideias e não pela idade”, diz Rezende. Pelo lado dos que vêm que não há renovação está Frederico Michell. Para o presidente, que além de comandar a ala da juventude do PP é locutor de rodeio, o principal motivo para que não haja renovação é o fato do jovem ser muito acomodado. “O comodismo do jovem. Tem jovem que só faz política se ganhar alguma coisa em troca”, expõe. Por outro lado, Jangular Filho acredita que os fatos corriqueiros de corrupção na política é um elemento fundamental para a descrença do jovem o que impede de causar uma renovação nos quadros. “As pessoas vão ficando desacreditadas com a forma que está. A população quer renovação”, profere. Para o mandatário da sigla jovem do PTB, Douglas Martinho, o problema gira em torno da tão esperada reforma política. Atualmente com 22 anos, ele conquistou seu primeiro cargo para vereador da Cidade Ocidental,
Jovens defendem reforma política Muito se tem falado sobre a necessidade de uma reforma política no Brasil. O tema é assunto recorrente entre especialistas e pessoas que discutem política. Com as manifestações de junho de 2013 o assunto ganhou ainda maior destaque no cenário político nacional. A reforma política pode ser entendida como um conjunto de propostas para uma reorganização do sistema político brasileiro. Esse conjunto de propostas precisa ser votado
pelo Congresso Nacional e de lá sair a decisão de mudanças ou não no sistema atual. Para a maioria dos presidentes ela será positiva. O presidente estadual da juventude do PSDB, Rodrigo Zani, apoia a reforma. Entretanto salienta que ela precisa ser implantada sem que haja interferência emocional. “A reforma tem que ser feita com muita calma. Tem que discutir o financiamento de campanha, sem emoção. Ela é necessária”, diz.
Vereador na Cidade Ocidental e presidente da juventude do PTB, Douglas Martinho, 22, disse que a reforma tem extrema relevância no momento em que as campanhas ficam cada vez mais caras. “A reforma trará equilíbrio e deixará as candidaturas em iguais condições” defende Martinho. Para Pablo Rezende, um dos pontos fundamentais do reforma política e que tem que ser mudada é a dinâmica em que são feitas as elei-
ções no Brasil. Ele é a favor da unificação das eleições, ou seja, que as eleições municipais e estaduais sejam realizadas de uma vez só e a cada cinco anos. Hoje as eleições são realizadas a cada dois anos e gera ônus milionários para os tribunais regionais, diante disso Pablo defende. “A reforma política é extremamente necessária. Acho que tem que unificar as eleições e realizá-las de cinco em cinco anos, isso diminuiria os gastos”, opina.
no Entorno de Brasília, com 19. Para Martinho, o problema está na raiz e que isso impede de surgir novos nomes. Douglas observa que a reforma deve ajudar a amenizar o problema e que novos nomes devem surgir e diminuir a principal causa pela escassez de novas lideranças. “Para entrar no mundo político é
muito difícil. O financiamento de campanha dificulta. Uma campanha custa muito caro. Que se interessa tem esse problema”, manifesta. Além dos partidos citados, a reportagem tentou entrar em contato com Milton Gonçalves Júnior, presidente da juventude do PT, mas ele não retornou as ligações.
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alemão Joseph Hu bertus Pilates viveu em sua terra natal em uma época difícil, cercado pelas tragédias da Primeira Guerra Mundial. Como se não bastasse a convivência com os horrores do conflito, a má saúde também era um problema, já que Pilates sofria de fortes crises de asma e de raquitismo. Talvez isso tenha sido preponderante para ele ter criado um dos conjuntos de exercícios físicos mais difundidos em todo o mundo, conhecido como método Pilates. Na busca por um melhor condicionamento físico e, consequentemente, melhor qualidade de vida, ainda jovem Pilates foi praticante de diversas modalidades físicas: como artes marciais, ginástica e yoga. Aliado à capacitação física, Joseph também se dedicou aos estudos da Medicina ocidental e oriental e também da anatomia e fisiologia, pois acreditava que uma mente forte era um pré-requisito fundamental para a obtenção do controle do corpo. Em um período de intensa dedicação às pesquisas, que serviram para nortear sua grande criação, Pilates, que nasceu em 1883, residia na Inglaterra. País esse que integrava uma aliança contrária a Alemanha durante a Primeira Guerra e, por esse motivo, muitos alemães residentes fora de sua terra natal começaram a ser considerados como “inimigos estrangeiros”. Vítima da situação imposta pelo conflito, ele foi preso e enviado para um campo destinado aos es-
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trangeiros, para prestar serviços na área de enfermagem durante a guerra. Foi em meio a feridos e mutilados do conflito, que Pilates teve a ideia de criar um novo método de exercício físico para auxiliar na recuperação das pessoas que estavam sob cuidados médicos. Assim, aos poucos, descobriu que a utilização das molas de algumas camas eram um bom acessório para determinados exercícios físicos. Academia em Nova Iorque A partir de seu esforço, novas práticas e equipamentos improvisados foram sendo construídos e utilizados, principalmente para os enfermos que permaneciam deitados, pudessem se exercitar. Aos poucos suas técnicas foram aumentando em quantidade e passaram a ser aplicadas para os demais soldados da tropa, sobretudo para dar condicionamento físico.
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Em meio as limitações impostas pela conflito, o alemão conseguiu ajudar muitas pessoas por meio de sua técnica que, aos poucos, ganhava mais forma. E um passo importante para a consolidação aconteceu com o fim dos conflitos e sua decisão de ir morar nos Estados Unidos. Em meados de 1926, época na qual conheceu Clara, uma enfermeira que mais tarde veio a se tornar sua esposa, ambos fundaram a primeira academia de Pilates na cidade de Nova Iorque, onde começaram a realizar trabalhos de condicionamento físico e reabilitação de lesões em bailarinos. Assim, aos poucos o método foi ficando cada vez mais conhecido e, além dos dançarinos, outras pessoas começaram a frequentar a academia para conhecer a novidade. Não demorou muito e a técnica se tornou conhecida mundialmente.
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F u nc i o na m e nt o Em linhas gerais, Pilates é um método de alongamento e de exercícios cuja execução é baseada no próprio peso do corpo. É composta por exercícios físicos com base no respeito a anatomia humana, com foco em uma reeducação do movimento. Entre suas características principais estão o aumento da flexibilidade e da força nos músculos, melhora da postura, respiração, sistema circulatório e concentração. Para tratar dessas questões, Pilates desenvolveu cerca de 500 exercícios. Alguns continuam e outros foram incorporados com o passar do tempo. No entanto, o conceito baseado na crença expressa em sua frase “hábitos incorretos são responsáveis pela maioria de nossas doenças, se não por todas elas”, continua. Joseph H. Pilates veio a falecer em 1967.
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Gabriela Guimarães
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Brasil é o quarto país no mundo que mais gasta água para produzir bens de consumo, ficando atrás apenas da China, Índia e Estados Unidos. Os dados fazem parte de um levantamento norte-americano, que aponta também que somente estes quatro países juntos gastam o equivalente a 38% de toda a água do mundo usada na produção. Em época de conscientização para a economia do recurso, alguns desperdícios podem e devem ser evitados principalmente nas residências. Estudos da Organização das Nações Unidas (ONU) apontam que o consumo de água tratada no Brasil está diretamente relacionado com a renda das famílias. Isso porque as camadas mais ricas da população do país têm índices de desperdício associados a hábitos como longos banhos, lavagem de quintais, calçadas e carros. Ao percorrer bairros de Rio
Verde é possível comprovar essa realidade. Não é difícil encontrar moradores jogando água nas calçadas. Jandira Moreira, por exemplo, é dona de casa. Ela conta que na rua onde mora têm muitos buracos e, em dias de chuva, os carros jogam toda a lama no muro e na calçada de sua casa. “Então, mesmo que tenha chovido, depois que a chuva para eu preciso limpar essa sujeira com água. Tenho consciência de que é um desperdício e, quando posso, evito lavar assim. Mas qual a opção? Deixar a casa suja?”, questiona a moradora da região Norte da cidade. Encontramos também outra pessoa jogando água na calçada. A doméstica não quis ter o nome identificado, mas disse que a casa onde trabalha havia passado por recente reforma. “No meu caso, tenho
que cumprir ordens. Nesse caso aqui não tem como limpar a calçada apenas com vassoura, não iria adiantar e precisa ficar limpo. Eu concordo que temos que economizar, mas fazer o que? Olha o jeito que está isso aqui”, mostrou a doméstica. Por outro lado, encontramos Maristela Faria, de 67 anos. A aposentada diz que não concorda com o uso da água nas calçadas. “Quando preciso, reutilizo a água que usei para lavar roupa. Tenho uma vizinha que todos os dias lava a calçadas com água, é um desperdício. Se não criarem uma multa pra evitar isso, nossa água vai acabar”, acredita dona Maristela. Mas o problema não está somente na limpeza das casas. O banheiro, por exemplo, é um local de grandes desperdícios. A descarga no vaso sanitário pode gastar
cerca de 200 litros de água ao longo de 24 horas. Durante o banho, em média, são gastos 30 litros de água a cada cinco minutos que o chuveiro permanece ligado. O comerciante Cláudio Melo conta que mudou o tempo gasto no banho há poucos meses, depois de perceber que a falta do recurso se tornou uma realidade sentida em muitas regiões do Brasil. “A gente sempre escuta que é preciso economizar, mas muitas vezes ignora isso. A recente falta de água em São Paulo foi um fator que me fez adotar o uso consciente. É até vergonhoso assumir, mas antes eu tomava dois banhos ao dia, sendo que cada um com uma média de 20 minutos”, assume o comerciante. Hoje, Cláudio conta que, quando muita, gasta cerca de 8 minutos. O ensinamento foi repassado também à mulher e aos
Encerra em 30 de abril o prazo para a Declaração do Imposto de Renda Gabriela Guimarães
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eve início no dia 2 de março o período para a entrega da Declaração de Ajuste Anual do Imposto de Renda, referente ao ano de 2014. O prazo final vai até o dia 30 de abril e, como de costume, muita gente deixa para a última hora. Mas quem começar a preencher a declaração e entregar mais cedo o documento à Receita Federal pode ter algumas vantagens. Isso porque, com mais tempo para a correção de erros, os contribuintes poderão resolver as pendências de documentos e buscar o que possa vir a faltar com os pagadores e fornecedores. Conforme explica Richard Domingos, diretor-executivo de uma empresa de consultoria contábil, os contribuintes devem se organizar para fazer tudo sem muito desespero. “A gente percebe que a dificuldade da maioria das pessoas é justamente a falta de preparo prévio para declarar”, explica. Segundo ele, é importante fazer a separação de documentos e analisar as situações para que o contribuinte esteja mais preparado para fazer a declaração. Domingos explica que os primeiros dias do prazo inicial da declaração são os mais indicados, principalmente porque quem entrega o material com antecedência recebe a restituição mais cedo. Lembrando que, pelas regras da Receita, idosos e pessoas com doenças graves têm preferência no pagamento da restituição. “Outra vantagem de se de-
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clarar mais cedo é que, em casos de problemas, o contribuinte tem tempo para resolvê-los, evitando de ter de fazer uma declaração retificadora, ou seja, depois do prazo.” Conforme explica o diretorexecutivo, está obrigado a declarar em 2015 quem recebeu rendimentos tributáveis superiores a R$ 26.816,55. Já para os contribuintes da atividade rural, deve declarar quem teve receita bruta acima de R$ 134.082,75 no ano passado. “É preciso também quem recebeu rendimentos isentos, não tributáveis ou tributados exclusivamente na fonte, em que a soma seja superior a R$ 40 mil”, explica. Quem teve no ano passado a posse ou propriedade de bens ou direitos – inclusive terra nua – de valor superior a R$ 300 mil. Segundo Domingos, alguns erros são comumente praticados pelos contribuintes durante a Declaração do Imposto de Renda. Conforme cita, lançar valores na ficha de rendimentos tributáveis diferentes dos relacionados nos informes de rendimento – impos-
to retido, por exemplo – é um dos mais comuns. “Muitas pessoas também erram ao não preencher a ficha de ganhos de capital, no caso de alienação de bens e direitos”, completa. Conforme lembra, alguns contribuintes preferem entregar a declaração mais próximo ao prazo final para que o dinheiro da restituição seja corrigido por mais tempo com base na Selic. “Agora para quem perder o prazo será preciso pagar uma multa, que é de 1% ao mês-calendário ou fração de atraso”, explica Domingos. O valor mínimo é de R$ 165,74. Dentre os documentos básicos para fazer a declaração, o diretor-executivo pontua a declaração do imposto de renda do ano anterior, dados atuais de endereço para atualização do cadastro, assim como todos os informativos de rendimentos do ano de 2014. “É importante apresentar também o informe anual das contas correntes bancárias, poupanças e aplicações financeiras, tanto no Brasil como fora daqui. É preciso também recibos de despesas pagas
com médicos, dentistas, sendo no nome do contribuinte e de seus dependentes”, completa. Por meio do site da Receita Federal (http://www.receita.fazenda.gov.br) os contribuintes podem ter acesso ao passo a passo para a realização da declaração. No portal constam informações referentes ao pagamento de quotas e recebimentos de restituições.
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filhos: “Se a gente não fizer a nossa parte e adotar alguns hábitos melhores de consumo, vamos sofrer bastante ainda”, acredita. Se não bastassem os gastos domésticos, uma pesquisa da Agência Nacional de Águas mostrou que cerca de 40% do recurso tratado se perde no caminho até as torneiras, o
que acontece em grande parte por falta de manutenção da rede de distribuição. Segundo o Atlas do Saneamento, divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), seis em cada dez municípios com mais de 100 mil habitantes apresentam perdas entre 20% a 50% do volume de água captada.
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arantir que Goiás receba reconhecimento internacional como zona livre da Peste Suína Clássica tem sido o objetivo de diversas instituições do Estado, entre elas da Federação da Agricultura e Pecuária de Goiás (Faeg). Na última semana, representantes da Federação e de outras entidades participaram de uma reunião realizada pelo Serviço de Saúde Animal (SSA), da Superintendência Federal de Agricultura em Goiás (SFA), para discutir o andamento das ações que buscam a certificação emitida pela Organização Mundial de Saúde Animal (OIE). Também participaram do encontro representantes da Agência Goiana de Defesa Agropecuária (Agrodefesa), do Fundo de Desenvolvimento da Agropecuária do Estado de Goiás (Fundepec/GO), da Associação Goiana de Suinocultores (AGS) e da Brasil Foods (BRF). Na ocasião, técnicos da Agrodefesa apresentaram quais as medidas exigidas pela OIE que já foram executadas em Goiás. Entre as ações já realizadas estão a capacitação de servidores e técnicos da Agência, produção de material técnico informativo destinado a produtores, alunos e técnicos, elevação do número de propriedades fiscalizadas, capacitação dos caçadores de suídeos asselvajados para o auxílio da coleta de amostras de sangue e análises de sangue de reprodutores de descarte. Para o presidente da Comissão de Suinocultura da Faeg, Iuri Pinheiro Machado, o trabalho coletivo realizado pelas instituições envolvidas no setor já coloca Goiás em situação adiantada para a obtenção da certificação de zona livre da Peste Suína Clássica. “Tecnicamente, Goiás já desenvolveu ações bem encaminhadas e estaria pronto para conseguir esse status. Esse reconhecimento seria fundamental para nos garantir a sustentabilidade do mercado de exportação”, avaliou.
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A meta do Governo Federal é que 14 estados brasileiros recebam a certificação internacional até 2016. No próximo dia 19 de março, será realizada mais uma reunião em nível nacional, em Curitiba, para avaliar as ações realizadas pelos estados em atendimento às exigências internacionais. Neste momento, serão apresentadas as situações de cada estado, com relação ao cumprimento de exigências jcom a OIE. Diante das apresentações e da realidade de cada localidade, será avaliado se o pleito será realizado em bloco ou isoladamente por estados que estejam em estágio mais avançado. O grupo identificou, porém, que alguns critérios de avaliação das ações deveriam ser questionados. “Me comprometo a encaminhar a Brasília as dúvidas com relação aos critérios de avaliação”, afirmou Sônia Regina de Lima Jácomo, chefe do SSA/SFA. Durante a reunião foi discutida a possibilidade de Goiás pleitear a certificação da OIE individualmente ou em bloco com outros estados.
“Se pensarmos do ponto de vista das importações e exportações, é mais seguro que a certificação seja pleiteada por Goiás em conjunto com outros estados. Mas se optarmos por pleitear a certificação individualmente teremos que nos preocupar ainda mais com as questões de fiscalização”, analisou a assessora técnica da Faeg para a área de suinocultura, Christiane Rossi. Iuri Pinheiro considerou que, no momento, o mais vantajoso é que Goiás seja acompanhado por outros estados no pleito pela certificação. “O mais importante agora é que os outros estados estejam com o mesmo nível de organização para conseguirmos pleitear em bloco”, defendeu. Alerta aos suinocultores Entidades como a Faeg e Senar têm alertado os suinocultores quanto aos padrões sanitários da atividade para que o estado alcance o reconhecimento internacional. O trabalho de conscientização tem sido feito em granjas goianas. Conforme destacam os representantes das entidades, os suinocultores são pe-
ça-chave no processo de conquista do status internacional até maio do ano que vem. Goiás já tem o reconhecimento nacional, juntamente com outros 15 estados brasileiros. Os estados de Santa Catarina e Rio Grande do Sul foram os primeiros a entrar no processo. O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) encaminhou à Organização Mundial de Saúde Animal (OIE) um relatório solicitando o reconhecimento dos dois estados, que já cumpriam os critérios exigidos. Os demais buscam a certificação de forma conjunta. A Peste Suína Clássica já foi erradicada no Brasil, mas ainda assim os suinocultores precisam ficar em alerta. Qualquer tipo de anormalidade que possa remeter à Peste – como também a outras doenças – deve ser notificada para uma melhor avaliação, mantendo o status nacional, com vistas ao internacional. Assim, para os estados brasileiros que cumprirem todas as exigências, a solicitação deverá ser encaminhada à OIE em setembro deste ano. A Organização tem dois meses
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para analisar o pedido. Caso todas as exigências estejam de acordo, em maio do ano que vem o pedido será conce-
dido aos estados. Vale lembrar que há mais de seis anos o Brasil não tem incidência da Peste Suína Clássica.