CALDAS DA RAINHA | 22 DE OUTUBRO - 5 DE NOVEMBRO Esta revista faz parte da edição 5456 de 13 de outubro de 2022 do semanário Gazeta das Caldas e não pode ser vendida separadamente
CENTRO CULTURAL E DE CONGRESSOS
O Jazz é sinuoso, espontâneo, improvisado, livre, plural e insubmisso. O Jazz é para todos. Tem swing e variações. Tem ritmo (s) sincopados e improváveis, brinca com o espectador e troca-lhe as voltas.
O Jazz é um rebelde que nos cativa.
O Jazz no CCC é uma tradição boa e as tradições boas são para cumprir à risca, no tempo e no modo; para acarinhar e dar continuidade para que prossigam o seu caminho de tradição.
Este ano teremos o Caldas.Jazz.
O Outono nas Caldas é com Jazz.
Conceição Henriques
Vereadora da Cultura
OUTUBRO
DIA 22 | 11H00
FILARMÓNICA . JAZZ | BANDA COMÉRCIO E INDUSTRIA
PRAÇA DA ANIMAÇÃO DO CCC
DIA 28 | 21H30
REAL COMBO LISBONENSE
GRANDE AUDITÓRIO
DIA 29 | 21H30
DUO EDMAR CASTAÑEDA & GREGOIRE MARET
GRANDE AUDITÓRIO
DIA 31 | 21H30
YAZZ AHMED QUARTET
GRANDE AUDITÓRIO
NOVEMBRO
DIA 3 | 21H30
TOMÁS MARQUES QUARTETO
GRANDE AUDITÓRIO
DIA 4 | 21H30
JÚLIO RESENDE | FADO JAZZ ENSEMBLE
GRANDE AUDITÓRIO
DIA 5
17H00 | CONFERÊNCIA . JAZZ | HEALTHY JAZZ
CAFÉ CONCERTO
21H30 | JACINTA | SAMBA A DOIS
GRANDE AUDITÓRIO
23H00 | AFTER . JAZZ | MATEUS SALDANHA TRIO
CAFÉ CONCERTO
FESTIVAL DE JAZZ JÁ ACONTECE NAS CALDAS HÁ UMA DÉCADA E GANHA NOVO IMPULSO
De 22 de outubro a 5 de novembro, no CCC
Do Caldas nice Jazz ao Caldas.JAZZ
Há uma década que o jazz é o rei no CCC. Este ano, o festival muda de designação e pretende ganhar um novo impulso, passando de Caldas nice Jazz para Caldas.JAZZ. Mas os aficionados deste género musical que nasceu em Nova Orleães, nos Estados Unidos, podem estar descansados: o certame mantém a qualidade das edições anteriores e este ano apresenta um cartaz recheado de jovens talentos e nomes consolidados na cena jazzística internacional.
A primeira edição do Caldas nice Jazz teve lugar em 2012 e contou com a participação de Tchekov Trio e da cantora Maria João Fura. Atuaram também a Big Band da Nazaré & Best Friends, num ano em que o coletivo dirigido por Adelino Mota foi desafiado a gravar um CD ao vivo. Na estreia actuaram ainda o multinstrumentista italiano Maurizio Minardi e os Tuba B que inclui o tubista alcobacense Sérgio Carolino e o percussionista Jorge Queijo. Um ano depois, o festival trouxe Stacey Kent para um concerto nas Caldas e que contou com 450 pessoas. A segunda edição teve ainda alguns dos melhores músicos do jazz nacional.
As duas primeiras edições tiveram a parceria da Escola de Hotelaria e Turismo do Oeste (EHTO), que ali deslocou os seus chefes de bar que davam a conhecer ao público cocktails alusivos a cada grupo jazzístico. Antes das atuações, os formadores explicavam aos presentes como era feita cada bebida. Uma das reportagens da Gazeta sobre a edição de 2014 salientou as prestações do pianista arménio Tigran Hamasyan, da cantora Cláudia Franco e do acordeonista João Barradas, que atuou acompanhado pelo pianista João Esteves da Silva. O festival saiu à rua, espalhou-se pela cidade e envolveu vários parceiros da região.
Em 2015 o evento contou com mais de dez concertos de jazz, quatro deles apresentados no CCC e os restantes fora das portas, tendo chegado às ruas de Lisboa, com a atuação da Dixie Band Cottas Club Jazz. Festival incluiu o “Jazz vai à escola” na Escola Básica de A-dos-Francos e no Centro Escolar de Alvorninha. Assistiram aos espetáculos 6.500 pessoas, o dobro do público da edição anterior. O baixista norte-americano Kyle Eastwood fechou o festival, numa noite que lotou o CCC.
O Caldas nice Jazz de 2016 contou com as atuações dos internacionais Aaron Goldberg, Jacqui Naylor & Art Khu e Sarah McKenzie. Esta edição, que contou com um espetáculo com a norte-americana Patrícia Barber e um outro com a Glenn Miller Orchestra e que conquistou 600 espectadores que encheram o CCC. Pelo segundo ano consecutivo houve tempo para >>>
implementar “O Jazz Vai às Escolas”, que chegou a 38 crianças do 1º ciclo das escolas do concelho das Caldas da Rainha.
Já no ano seguinte atuaram Jack Broadbent – aclamado como “O novo mestre da slide guitar” pelo festival de Jazz de Montreux e de “The real thing” pelo lendário Bootsy Collins – rei da slide guitar e de uma voz blues inspiradora.
Em 2017, a Banda Comércio e Indústria apresentou um repertório jazzístico na estação rodoviária e que incluiu temas de Chick Corea e um tributo a Dave Brubeck. A edição seguinte integrou a atuação de Julia Biel, a cantora, pianista e guitarrista britânica, encantou o público no grande auditório do CCC. O evento registou uma média de 300 espectadores nos seis concertos internacionais. Em 2018 o festival saiu dos limites do concelho e teve um concerto em Óbidos, alargando, deste modo, as fronteiras jazzísticas de um evento marcante no horizonte musical no Oeste.
A Glenn Miller Orchestra do Reino Unido, dirigida por Ray McVay, regressou ao CCC e às Caldas em 2019. A banda voltou a esgotar a sala caldense e a “transportar” 600 pessoas “até aos salões americanos dos anos 30 e 40 do século passado”, tal como escreveu a reportagem publicada nas páginas da Gazeta.
Foi com um eletrizante concerto dos Lokomotiv - Mário Delgado (guitarra), Carlos Barretto (contrabaixo) e José Salgueiro (bateria) - que terminou
a edição do Caldas nice Jazz de 2020, que contou com um total de oito concertos, com nomes como Manuel Linhares, Elisa Rodrigues (com Carolina Deslandes e Irma), Maria João, Daniel Bernardes ou a Orquestra de Jazz de Matosinhos. Foi a primeira edição do festival em pandemia e, por isso, a afluência de público ficou longe da registada nos anos anteriores. Todavia, a vontade de manter vivo o certame falou mais forte e o nice Jazz foi capaz de manter o ritmo e a cadência dos espetáculos.
Foi ao som da voz inconfundível de Samara Joy que se encerrou a edição do Caldas nice Jazz de 2021. Após mais uma edição de um evento que nasceu em 2012, o mentor do evento, Carlos Mota dizia à Gazeta que o festival “recomenda-se” e “pode ser uma referência nacional e internacional”. A mistura entre o jazz clássico americano e sonoridades portuguesas e europeias, o dar voz às rainhas do jazz e o ter nas Caldas da Rainha os valores emergentes deste estilo musical foram outras das pretensões atingidas. A tudo isto acresce a vontade de extravasar as fronteiras do Centro Cultural e de Congressos e envolver toda a cidade, com concertos nos locais mais improváveis, como cafés, escolas, ruas da cidade e até no terminal rodoviário, onde anualmente uma filarmónica do concelho mostra que estas também sabem tocar jazz.
Ao fim de dez edições, o festival simplifica o seu nome e passa agora a designar-se Caldas.JAZZ. Venha daí! ■
FILARMÓNICA . JAZZ
BANDA COMÉRCIO E INDÚSTRIA
Praça da Animação do CCC | 11h00 | 22 de outubro
Abertura a cargo da gente da casa
A eclética Banda Comércio e Indústria (BCI) abre o Caldas.JAZZ, com uma atuação na Praça da Animação, no exterior do CCC. A BCI possui 60 músicos e, durante o verão, foi convidada a encerrar o ciclo de bandas filarmónicas do concelho no Parque D. Carlos I, tendo apresentado um repertório variado como é, aliás, habitual nas suas atuações. Além de canções relacionadas com a própria cidade, a BCI fez questão de interpretar temas de jovens compositores portugueses e ainda de apresentar medleys de géneros musicais portugueses, adaptados à filarmonia. A primeira foi uma homenagem ao Cante Alentejano, seguida de um outro onde foram reunidos temas dos Trovante e que colocou o público caldense a trautear temas emblemáticos como “Caravela”, “Memórias de um Beijo” ou ainda “Balada das Sete Saias”. Neste concerto, que decorreu em pleno mês de agosto, o agrupamento ainda prestou homenagem a Chick Corea, através da interpretação do tema “Spain”, e que contou com dois momentos de improvisação. Além de temas deste lendário pianista e compositor de jazz, a BCI ainda vai interpretar canções de W.C. Handy, Benny Goodman, Quincy Jones, Glenn Miller e de Herby Hancock. ■
REAL COMBO LISBONENSE
Grande Auditório do CCC | 21h30 | 28 de outubro
Tradição das orquestras e conjuntos de baile revisitada O Real Combo Lisbonense é um projeto que resgata a tradição das orquestras e conjuntos de baile que animavam bares, restaurantes, hotéis, casinos e festas nos idos de 1950 e 1960. O grupo, que tem como mentores os irmãos caldenses João Paulo e Mário Feliciano, irá interpretar clássicos e pérolas perdidas da música portuguesa. O repertório apresenta um espetáculo em formato de baile e convida o público a dançar. Numa primeira fase do Real Combo Lisbonense foi feito um reencontro com as origens da pop portuguesa. Seguiu-se uma época dedicada ao legado musical de Carmen Miranda, com o espetáculo “Saudade de Você”, que obteve reconhecimento internacional. O grupo gravou o disco “Saudade de Você – Às voltas com Carmen Miranda” que incluiu 11 canções e que atravessa quase três décadas de história musical da cantora mais internacional, nascida em Portugal. O Real Combo Lisbonense também passou pelas semifinais do Festival da Canção de 2017, revisitando canções da história do certame. O coletivo está de volta ao formato de baile com um alinhamento eclético ao qual não faltam temas clássicos, dando nova vida a algumas pérolas perdidas da música portuguesa. ■
DUO EDMAR CASTAÑEDA & GREGOIRE MARET
Grande Auditório do CCC | 21h30 | 29 de outubro
Estrelas mundiais da harmónica e da harpa em duelo O tocador de harmónica Grégoire Maret e o harpista Edmar Castañeda prometem um bom duelo. São músicos notáveis, que apresentarão o álbum “Harp vs Harp”. Edmar Castañeda é o mais reconhecido harpista do mundo. Nasceu em 1978 em Bogotá e desde cedo abraçou as tradições do folclore do seu país. As aulas de dança joropo, que frequentou com a sua irmã, tornaram-se para si master classes de movimento, com o acompanhamento da harpa. O músico, que toca arpa llanera (harpa das planícies) - instrumento tradicional da Colômbia - mudou-se em 1994 para Nova Iorque e o seu virtuosismo acabou por contribuir para revolucionar a forma como o público e a crítica olham para o instrumento.
Já o suíço Gregoire Maret é um dos mais requisitados tocadores de harmónica do planeta. É também compositor de harmónica e já trabalhou com Herbie Hancock, Pat Metheny, Cassandra Wilson e Marcus Miller. O vencedor de um Grammy redefiniu o papel da harmónica, encontrando novos caminhos numa variedade de estilos. Herbie Hancock definiu Maret como “um dos músicos mais criativos do mundo”, enquanto Marcus Miller declarou que ele “está a levar a harmónica para o século XXI com coragem, paixão e criatividade”. ■
YAZZ AHMED QUARTET
Grande Auditório do CCC | 21h30 | 31 de outubro
Trompetista encontra caminho de casa no CCC Yazz Ahmed é uma das mais destacadas trompetistas e compositoras da cena jazz londrina. Através da sua música, procura dissipar as linhas entre o jazz e a sonoridade eletrónica. A trompetista ainda junta às suas melodias os sons da sua herança britânico-bareinita o que fazem com que se afirme que a sua música é um ‘jazz árabe psicadélico, intoxicante e atraente’.
O seu álbum de estreia, intitulado “Finding My Way Home” foi lançado em 2011 com um convite a uma primeira incursão pela sua música e influências.
O trabalho que se seguiu, La Saboteuse, lançado em 2017, foi considerado o Álbum de Jazz do Ano pela lendária revista “The Wire” e abalou o mundo do jazz. O álbum ganha uma nova vida com o lançamento de La Saboteuse Remixed (2018) - uma colaboração com vários DJs europeus - e com a edição de A Shoal of Souls (2019), coda de La Sabouteuse, e que leva o exotismo de Yazz Ahmed a novos públicos. A trompetista encantou o público português, pois fez parte da programação do Festival Internacional de Jazz de Ponta Delgada em 2021. A atuação foi antecedida por uma masterclass de trompete destinada aos alunos do Conservatório de Ponta Delgada. ■
TOMÁS MARQUES QUARTETO
Grande Auditório do CCC | 21h30 | 3 de novembro
Jovens talentos mostram-se no CCC
O Tomás Marques Quarteto é uma banda formada pelo saxofonista que dá nome ao grupo, constituído para o Prémio Jovens Músicos, concurso da RTP de 2019 e que acabou por vencer. O grupo é constituído por alunos da Escola Superior de Música de Lisboa: Tomás Marques no saxofone, Samuel Gapp no piano, Rodrigo Correia, no contrabaixo e Diogo Alexandre na bateria.
Esta formação tem tocado com os maiores nomes do jazz português enquanto solidificam o seu percurso como novos nomes no Jazz de terras lusas. Tomás Marques Quarteto toca um jazz moderno, cheio de influências e de novas sonoridades e também se dedica a tocar novas composições da autoria do saxofonista.
Esta formação está habituada a ser distinguida com prémios. Em 2020, o baterista Diogo Alexandre foi distinguido como o Músico Nacional Revelação, enquanto que Tomás Marques se classificou em segundo lugar, nos prémios de Jazz, atribuídos pelo site JazzLogical. Dois anos antes, o saxofonista, que lidera esta formação, tinha sido eleito o “Músico Nacional Revelação”. ■
JÚLIO RESENDE | FADO JAZZ ENSEMBLE
Grande Auditório do CCC | 21h30 | 4 de novembro
Pianista Júlio Resende junta fado ao jazz
O mais recente espetáculo do pianista e compositor Júlio Resende, “Júlio Resende - Fado Jazz Ensemble”, conjuga os dois géneros distintos: o Fado e o Jazz, área onde o músico se formou. O álbum reúne música original do pianista que se assume também como letrista já que é também o autor da letra da única canção interpretada pela fadista Lina Rodrigues, “Profecia”.
“Júlio Resende - Fado Jazz Ensemble” integra Bruno Chaveiro na guitarra portuguesa, Alexandre Frazão na percussão e André Rosinha, no contrabaixo. “É uma seta com uma ventosa na ponta, lançada a um alvo chamado “peito”. Se acertar, espera encontrar nesse lugar uma ligação forte, que não caia, como se a ventosa virasse pele. Algo que perdure, é isso que a minha música quer ser”, afirmou o músico sobre este disco que caracteriza como “livre”, onde a guitarra portuguesa e o piano se aliam, sem esquecer os ritmos do contrabaixo e da bateria.
Este projeto inclui ainda algo inédito. Júlio Resende o único artista autorizado a utilizar a voz da Amália Rodrigues nos seus espetáculos, poderemos contar com um dueto improvável entre o músico e a diva do Fado na interpretação da canção “Medo”. ■
CONFERÊNCIA . JAZZ
Café Concerto do CCC, 17h00 | 5 de novembro
Vamos falar de jazz com Rui Tato Marinho
Médico gastrenterologista, Diretor do Programa Nacional Prioritário das Hepatites Virais da DGS, melómano confesso, vem às Caldas da Rainha, cidade do “Bem-Estar”.
Venha entender a relação entre a área da saúde e o universo dos músicos.
Rui Tato Marinho numa conversa animada em ambiente de tertúlia jazz! ■
JACINTA | SAMBA A DOIS
Grande Auditório do CCC | 21h30 | 5 de novembro
Jacinta e Michele Ribeiro entoam um “Samba a Dois”
A carreira internacional de Jacinta dispensa adjetivos. Foi a primeira portuguesa a editar na conhecida Blue Note Records, nos Estados Unidos, e a autora do único disco de ouro da história do jazz português “Tribute to Bessie Smith”, que vendeu mais de 25.000 cópias. No dia 5 de novembro, ao lado de Michele Ribeiro, promete cativar o público com um “Samba a Dois”, que dá nome ao próximo disco da intérprete e cuja canção não é mais do que o tema original de Jacinta e Maria Joana Pereira inicialmente intitulado de “Luna Bar”, já conhecida através das plataformas digitais, mas que ganha toada de samba canção nesta versão acústica. Será possível assistir a reinterpretações que, apesar de conhecidas na voz da Jacinta, vão levar o público a um ambiente de grande proximidade, onde se vai poder perceber a versatilidade da cantora. Jacinta é uma verdadeira cidadã do mundo, professora efetiva na Universidade Federal do Piauí (Brasil), doutorada em Estudos Culturais pela Universidade do Minho, mestre em jazz performance pela Manhattan School of Music (Nova Iorque). E que figura como representante portuguesa em mais de 20 coletâneas diferentes de jazz vocal, onde aparece com artistas como Diana Krall, Norah Jones e Stacey Kent. ■
AFTER . JAZZ | MATEUS SALDANHA TRIO
Café Concerto do CCC | 23h00 | 5 de novembro
A vibração do Mateus Saldanha Trio chega ao CCC Depois do espetáculo de Jacinta e Michele Ribeiro, a noite no CCC tem novo episódio, com o After . Jazz, que leva ao Café Concerto o Mateus Saldanha Trio, grupo composto por Mateus Saldanha (guitarra), Nelson Cascais (contrabaixo) e Francisco Gomes (bateria), que se propõem a tocar repertório fresco e inovador, passando por composições originais de Mateus Saldanha, bem como a rica tradição jazzística com os standards de jazz que fazem parte do cancioneiro americano.
O grupo promete trazer novas cores e ritmos em cada tema que interpreta, com uma interação intuitiva e fresca entre si, direcionando sempre tudo o que tocam de forma a servir a música, procurando constantemente uma interpretação moderna bem como tradicional.
Nelson Cascais e Francisco Gomes são dois músicos que já partilharam o palco várias vezes juntos, criando assim uma forte ligação rítmica, bastante fluente e flexível. Mateus Saldanha, jovem de 20 anos, em novembro de 2021, foi um dos vencedores do 4th International Jarek Smietana Jazz Guitar Competition. O concurso tem como elemento do júri o aclamado guitarrista Wolfgang Muthspiel. ■
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FICHA TÉCNICA:
PRESIDENTE/DIREÇÃO CULTURCALDAS PEDRO BRÁS
PRODUÇÃO DINA SANTOS
COORDENAÇÃO / SECRETARIADO VANESSA GONÇALVES
CONTABILIDADE / RECURSOS HUMANOS OLGA CASTRO
COMUNICAÇÃO / MARKETING CATARINA ALVES
DESIGN GRÁFICO MARA PEREIRA
SERVIÇO EDUCATIVO MARIA JOÃO FERREIRA
COORDENADOR DO DEPARTAMENTO TÉCNICO JOSÉ RAMALHO
TÉCNICO DE ILUMINAÇÃO VASCO CAVALHEIRO
TÉCNICO DE SOM JOÃO NUNES
TÉCNICO DE VÍDEO / PROJECIONISTA SÉRGIO ROXO
TÉCNICO DE PALCO / PROJECIONISTA PEDRO GODINHO
TÉCNICO OPERACIONAL E MANUTENÇÃO JOSÉ CARLOS VIEITES
POSTO DE INFORMAÇÃO ISABEL ROLDÃO E ÂNGELA PEREIRA
COORDENADORA FRENTE CASA RAQUEL ADRIÃO
BILHETEIRA TERESA ALVES E NATÉRCIA TEMPERO
HIGIENE E LIMPEZA NATALYA MIRONIK E EUGÉNIA FERREIRA
DIRETOR JOSÉ LUIZ ALMEIDA E SILVA
DIRETOR-ADJUNTO JOAQUIM PAULO
TEXTOS NATACHA NARCISO E JOAQUIM PAULO
IMPRESSÃO DIÁRIO DO MINHO TIRAGEM 6.000 EXEMPLARES
Esta revista faz parte da edição 5456 de 13 de outubro de 2022 do semanário
Gazeta das Caldas e não pode ser vendida separadamente
POSTO DE INFORMAÇÕES | BILHETEIRA
SEGUNDA A SEXTA-FEIRA
10h00 » 13h00 | 14h00 » 18h00
QUARTA A SEXTA-FEIRA
10h00 » 13h00 | 18h00 » 21h00
SÁBADOS E FERIADOS 15h00 » 18h00
DIAS DE ESPETÁCULO E DE CINEMA
DE SEGUNDA A SEXTA-FEIRA
Abre 2 horas antes e encerra após términus do mesmo FINS DE SEMANA E FERIADOS 15h00 | até términus do espetáculo
10h00 » 13h00 | Abre 2 horas antes do início do espetáculo
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CALDAS . JAZZ
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Bilhetes à venda na bilheteira local e em: https://ccc.bol.pt
Livre trânsito 65€
Válido para os 6 concertos em sala.