A importância do aleitamento materno exclusivo nos primeiros seis meses de vida sara borges de sousa

Page 1

FOLHA DE REGISTRO DE NOTAS

Aluno : Sara Borges de Souza RA 911107827 Turma 8º A Unidade Memorial Área de Concentração: Saúde da criança Título do Artigo: A importância do aleitamento materno nos primeiros seis meses de vida. Disciplina de estágio na ocasião da apresentação do pôster: Administração não hospitalar Horário do estágio na ocasião da apresentação do pôster: Vespertino

Nota e Carimbo do Orientador (0 a 10,0)

Nota dos Fóruns EAD (0 a 10,0)

Nota das Atividades EAD (0 a 10,0)

Nota do Pôster (0 a 10,0)

Nota Final (Média)


SARA BORGES DE SOUZA

RA 911107827 8ºA MEMORIAL VESPERTINO

A IMPORTÂNCIA DO ALEITAMENTO MATERNO EXCLUSIVO NOS PRIMEIROS SEIS MESES DE VIDA

Área de concentração: Saúde da criança Orientador: Silvana Aparecida Ferreira Lenz

Projeto de pesquisa apresentado a Universidade Nove de Julho referente ao trabalho de Conclusão De Curso II para obtenção do Título de Enfermeiro

São Paulo 2013


A IMPORTÂNCIA DO ALEITAMENTO MATERNO EXCLUSIVO NOS PRIMEIROS SEIS MESES DE VIDA The importance of exclusive breastfeeding the first six months of life

SARA BORGES DE SOUZA Graduanda em Enfermagem pela Universidade Nove de Julho Sarabdsouza@gmail.com SILVANA APARECIDA FERREIRA LENZ Especialista em Pediatria Professor do Departamento de Ciências da Saúde da Universidade Nove de Julho sillens@hotmail.com

RESUMO O leite materno é o alimento modelo e indispensável para o recém-nascido, composto de 50% de teor calórico, ácidos graxos poliinsaturados, vitamina A, E, C, eletrólitos como o sódio e transfere anticorpos para o bebê, o leite materno fortalece as defesas e deixa a criança mais inteligente. O presente estudo teve como objetivo descrever a importância do aleitamento materno exclusivo nos primeiros seis meses de vida. Foi realizada revisão bibliográfica em estudos publicados de 2007 a 2013, por intermédio de dados observados, registrados, classificados e interpretados. Apesar dos incentivos ao aleitamento materno exclusivo, ainda existem inúmeros entraves, as mães precisam ter o conhecimento que as crianças amamentadas exclusivamente têm menor índice de doenças respiratórias, digestivas, e que o aleitamento materno representa um protetor natural.

Palavras chaves: Aleitamento, Promoção á saúde, Desmame.

ABSTRAT The breast milk is the food model and essential for the newborn, composed of 50% calorie, polyunsaturated fatty acids, vitamin A, E, C, electrolytes such as sodium, and transfers antibodies essential for baby, The breast milk strengthens defenses and leaves the child smarter. This study aimed to describe the importance of exclusive breastfeeding in the first six months of life. The literature was reviewed for studies published from 2007 to 2013, through data observed, recorded, classified and interpreted. Despite incentives to exclusive breastfeeding, there are still numerous obstacles, mothers need to have the knowledge that children exclusively breastfed have lower rates of respiratory, digestive, and that breastfeeding represents a natural protector. Keywords: Breast, Promotion to health, Weaning.


INTRODUÇÃO O leite materno é o alimento que o bebe recebe através da sucção da mama materna, composto de 50% de teor calórico, ácidos graxos poliinsaturados, vitamina A, E, C e traz diversos benefícios, favorece o sistema imunológico, protege o recém-nascido de doenças digestórias, respiratórias e alergias, diminui casos de mortalidade infantil por pneumonia e diarreia diminui a incidência de câncer, bronquite asmática, desnutrição e eczemas, permite o crescimento saudável do recém-nascido1-2. Além de auxiliar no bom desenvolvimento dento facial, favorece uma oclusão dentária normal, em consequência uma mastigação correta, com lábios bem vedados propicia o estabelecimento da respiração nasal, contribui para uma boa fonoarticulação, deglutição, e respiração3. Quanto mais a criança for amamentada mais proteção receberá contra diversas doenças4. A amamentação pode ser responsável pela redução de 9,1% do coeficiente de mortalidade infantil, conforme resultado de estudo realizado na Grande São Paulo, em todo o mundo por um ano inteiro poderia ser evitado, 22% de mortes de crianças de até 12 meses de idade5, 6. O aleitamento materno está diretamente ligado ao desenvolvimento sustentável e a diminuição da pobreza, e evidentemente é uma das formas mais corretas de melhoria no estado de saúde da criança e da mãe 7. Auxilia a transição entre a vida intra e extrauterina, fortalece vinculo afetivo entre a mãe e o recém nascido e não aumenta as despesas da família

8,9

. Sabe-se que a amamentação materna é a

maneira inigualável de fornecer exatamente o que a criança necessita e tem influencia biológica e emocional para nutriz e lactente10. Apesar de a amamentação ser um ato instintivo por muitas mães, fatores como sociais e familiares surgem como barreiras a serem enfrentadas para sucesso dessa pratica11. Mesmo com as recomendações, as taxas de aleitamento materno no Brasil continuam muito inferiores ao esperado12. Com tantos conhecimentos sobre aleitamento chegamos ao século XXI estabelecendo aleitamento materno como um fenômeno sócio-histórico que sofreu modificações em tempos e contextos sociais distintos, reafirmando


que amamentar ou não no peito decorre de processos que vão além desse plano, sendo histórica e culturalmente totalmente dependente de diversas condições, o aleitamento materno diminuiu muito no século XX, devido a alimentação por leite modificado, as formulas infantis associadas a outros fatores que interferem na amamentação foram os principais responsáveis pela queda do período do aleitamento materno e causaram repercussões catastróficas para a criança e para a mãe

13

. As crianças quando amamentadas de forma correta mostram níveis

menores de colesterol, pressão arterial e também menor prevalência de obesidade, muitos estudos mostram as vantagens da amamentação para um crescimento saudável e um desenvolvimento adequado7, 11. Para a nutriz sabe-se também que amamentar promove melhor involução genital no período pós-parto, praticidade em sua manipulação, reduz níveis de câncer de mama e ovário, fraturas ósseas e o risco de morte por artrite reumatóide2, 3. Amamentar auxilia a recuperação de seu peso pré-gravídico, diminuição da incidência de hemorragia no pós-parto, maior espaçamento entre partos7. Para a família os benefícios são economia e praticidade além do estímulo ao vinculo mãe e filho2. No Brasil alimentar um bebê nos seis primeiros meses leite artificial consome 12,77% do salário mínimo e se for leite modificado quase 1/3 do mesmo4. A amamentação é um método fisiológico natural uma consequência de dar a luz, porém fatores interferem no processo da lactação, as barreiras surgem quando se aplica regras e normas artificiais ou quando a posição da mamada não é adequada, as mães devem ser instruídas quanto a essa dificuldade, favorecendo assim o estabelecimento da amamentação8.O desmame precoce tem aumentado cada vez mais em nosso país devido a fatores como volta ao trabalho, à ausência de garantias trabalhistas e medidas de proteção10.Com a pretensão de aumentar o tempo de aleitamento materno, em 1990 foi criado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) e pela United Nations Children's Fund (UNICEF) a Iniciativa Hospital Amigo da Criança (IHAC), que consisti em dez medidas que promove o aleitamento materno (Dez passos para o Sucesso do aleitamento


materno) a Iniciativa Hospital Amigo da Criança (IHAC) foi implantada no Brasil pela primeira vez em 1992, e ainda precisa muito ser ampliada no pais7. Promover o suporte ao aleitamento materno é crucial para a saúde publica, sabendo-se que as vantagens do aleitamento materno são indiscutíveis, haverá maior eficácia no aleitamento materno exclusivo se a equipe multidisciplinar for capacitada para reconhecer e solucionar as falhas na promoção da amamentação, como mostrar a mãe que o processo da amamentação deve ser vivido de modo saudável, em todos os níveis, biológicos, psíquicos e sensoriais, ajudando a mãe a aumentar sua autoconfiança e auto – estima4, 8. O sucesso da amamentação não tem uma definição na literatura, depende de como é observado de acordo com as várias áreas do saber, alguns autores definem o sucesso da amamentação por duração da mamada e intensidade, outros focam a relação entre a mãe e a criança, sendo assim valorizam a facilidade da mãe na informação do aleitamento materno no conjunto familiar12. É necessário e muito importante para o total sucesso do aleitamento materno, acompanhar em hospitais com a Iniciativa Hospital Amigos da Criança, o cumprimento dos Dez Passos Para o Sucesso do Aleitamento Materno, para apontar as dificuldades e indicar regras para manter a qualidade da promoção ao aleitamento materno e promover e fortificar aumentar as taxas do aleitamento materno 9. A amamentação é um ato extremamente importante para a relação mãe e filho nos primeiros meses de vida, proporciona contato íntimo com a mãe, auxilia o crescimento físico e cognitivo. Há o desenvolvimento das percepções das reações emocionais da criança, a amamentação bem sucedida faz com que a mulher sinta-se profundamente ligada com seu filho11. O aleitamento materno é uma medida relevante de saúde pública, além de ser enfatizada pela Organização Mundial de Saúde a OMS, é impactante na redução de doenças futuras, ainda assim, o caráter da prática da amamentação que vai além da dimensão biológica, percorre caminhos alternativos, transfixados por feitios sociais, culturais, políticos e econômicos14,

15

. O aconselhamento a despeito da prática do aleitamento materno em


hospitais e na comunidade tem aumentado a duração e a exclusividade da prática da amamentação16. A decisão de amamentar e o tempo parecem estar ligados á educação, apoio, motivação e ainda a informação sobre as vantagens do aleitamento, reforçando ainda que a introdução de líquidos ou alimentos precocemente é totalmente desnecessária e perigosa, aumenta o risco de infecção e interfere na biodisponibilidade de nutrientes essenciais como o ferro e o zinco17,

18

. Possuir o conhecimento sobre aleitamento materno é extremamente

essencial para definir políticas de saúde, proteção e apoio a pratica da amamentação 19. A proteína IgA-secretória17 é encontrada no leite humano e recobre totalmente a mucosa intestinal impedindo assim infecções como por exemplo as gastroenterites

20

. O aleitamento

humano tem a função de satisfazer a sucção do bebê e não somente alimentá-lo quando a criança é alimentada por mamadeiras, o fluxo é maior então ela se satisfaz nutricionalmente mais rápido e com menos esforço,deixando a desejar o prazer emocional da sucção ,e no intuito de satisfação desse prazer a criança procura substituição como chupeta ou dedo, adquirindo hábitos deletérios3. As duas necessidades da criança a sucção e a alimentação devem estar equilibradas para que ocorra o equilíbrio emocional, uma criança amamentada de forma correta tende a ser mais social em sua primeira infância, essa que é relevante para a formação de um bom caráter

02,21

. Como todo processo saúde doença a amamentação é

influenciada de forma dinâmica pela sociedade a qual a mulher está inserida, e sua família e sua colocação social pode ou não auxiliar e incentivar na amamentação

02,22

. Em frente às

dificuldades da amamentação o profissional de saúde, além de qualificado em aleitamento materno, deve saber que para aconselhar é necessário ouvir as necessidades compreendendoas, dessa forma a mãe se fortalece e aumenta sua autoestima e autoconfiança, esse aconselhamento deve iniciar-se no período de pré-natal, o que contribui para uma amamentação livre de obstáculos e fortalece o binômio mãe filho,a ação conjunta da família trás apoio emocional necessário e satisfatório para uma experiência de absoluto sucesso 23.


OBJETIVO Descrever a importância do aleitamento materno exclusivo nos primeiros seis meses de vida.

METODOLOGIA O presente estudo foi realizado com base na pesquisa bibliográfica, por meio da biblioteca virtual em saúde (BVS), nos índices de referência Literatura Latino Americana (LILACS) e Scientific Eletronic Library Online (SCIELO) no período de 2007 até 2013 utilizando os seguintes descritores (DESC): Aleitamento materno, promoção a saúde, desmame. Sem a interferência direta do pesquisador ela foi feita, por intermédio de dados observados, registrados, classificados e interpretados. A revisão de literatura partiu em análise crítica das publicações em artigos científicos, de mestrado e, ou doutorado. Nestes verifica-se os textos relacionados ao assunto a ser estudado; como a abordagem e análise nos diferentes estudos e quais as variáveis do assunto, objetivo de pesquisa do presente trabalho. Após selecionar 30 Artigos e 5 livros, foram escolhidos 23 artigos e 4 livros que oferecia subsidio sobre o aleitamento materno.

DESENVOLVIMENTO O leite materno é formado por diversos tipos de açucares, galactose frutose, lactose e outros oligossacarídeos, a lactose além de facilitar a absorção de ferro e cálcio produz promove a colonização intestinal com lactobacilos bífidos essências contra micro-organismos nocivos,o colostro contém mais anticorpos e células brancas do que o leite maduro,é laxativo e evita a icterícia neonatal devido a auxiliar na liberação do mecônio

24

. O achado mais antigo sobre a

pratica da amamentação é uma citação bíblica, há aproximadamente 2000 anos,(In Lucas)“E aconteceu que, dizendo ele estas coisas, uma mulher dentre a multidão, levantando a voz, lhe disse: Bem-aventurado o ventre que te trouxe e os peitos em que mamaste”27. A prática da


amamentação foi bem disseminada no século XVIII e XIX até as primeiras décadas do século XX , entretanto naquela época não era bem visto na cultura europeia que uma senhora de classe amamentasse26. Amamentar é a forma exclusiva de o recém-nascido receber leite humano, sendo através da sucção da mama materna, ou recebendo o leite por doadora, a mama tem a necessidade de estimulação para a produção láctea adequada, a sucção é a forma mais eficaz para a nutrição do recém-nascido indiscutivelmente, sabe-se que a ordenha também é uma excelente forma de estimulação e que quando realizada corretamente, trás grandes resultados, em casos de bebê pré-termo com baixo ou ainda em caso de doença que o impeça de efetuar a sucção eficaz da mama, a ordenha deve ser realizada em quantidade similar aos números de mamadas do recém-nascido, tendo como objetivo o estímulo de prolactina e a produção do leite, na ausência da estimulação a produção láctea não será efetiva, no bebê termo e na ausência de patologia que o impeça de sugar a mama, indubitavelmente a sucção é a forma ideal para produção e ejeção do leite materno1,24. Embora todas as mães possam amamentar muitas delas não sentem esse prazer, acreditam ter o leite fraco, pouco leite ou até mesmo reclamam que os seios caem com a amamentação (apesar de ser um fenômeno natural, nem sempre é aceito),porém, biologicamente não existe leite fraco esses mitos fazem parte de uma herança sociocultural 2. Outros motivos para que a mãe não amamente seu filho é sua posição social, inserção no trabalho, informações inadequadas ou insuficientes sobre aleitamento, rejeição pelo recém-nascido, introdução de chupeta, mamadeira, falta de atenção devida e acompanhamento por parte dos profissionais de saúde e em especial os familiares como pai e avós, que muitas vezes são indispensáveis para a tomada da decisão de amamentar ou não, esse é um processo complexo, onde a mulher pode tomar decisões que prejudica além da pratica do aleitamento materno, a nutrição do recémnascido e a ela mesma6,12. O baixo peso em recém-nascidos tem sido colocado como forte ponto para o desmame precoce o recém-nascido de baixo peso ,principalmente abaixo de 32


semanas, não é capaz de produzir leite suficiente devido ao baixo poder de sucção, além disso, permanece muitas vezes por longo tempo em unidades de terapia intensiva neonatal dificultando a pratica de amamentação10. Nota-se também que a criança que faz uso de chupeta, além de confundir os bicos, mama com menos frequência o que prejudica a produção de leite, a chupeta é um fator determinante para o desmame precoce, o uso da chupeta em hospitais aumenta o uso de suplementos e dificulta o aleitamento materno exclusivo6,18. A amamentação exclusiva deixa a criança mais segura, cria um elo forte e influência em seu desenvolvimento cognitivo emocional e com a sociedade, além de considerado crucial para a promoção e a proteção da saúde da criança3,14. Muitos bebês morrem no período neonatal todos os anos, e a maioria em países mais pobres, quanto mais tarde à mãe nutriz iniciar a amamentação maior a chance de mortalidade causada por infecções, esse quadro é reduzido em bebês que são amamentados logo na

primeira hora de vida , o efeito protetor do

aleitamento fornecido no colostro, deve estar associado a vários mecanismos , que impliquem a colonização intestinal por bactérias específicas encontradas no leite materno e à eficácia na produção de

fatores imunológicos bioativos adequados para o recém-nascido25. O leite

materno muda sua fórmula durante a mamada, no princípio ele é rico em vitaminas, lactose água , minerais, proteínas e de cor acinzentada, no final contém mais gordura sendo rico em energia e mais claro

26

. Amamentar é um ato de apego, onde a mãe não apenas fornece o

líquido ao recém-nascido, a troca de olhares, a fala e o toque, esse conjunto estabelece uma relação de amor8. E se torna completamente mais eficaz quando a sociedade e os familiares não ignoram as necessidades físicas, emocionais, culturais, intelectuais e profissionais das nutrizes11,24. A mãe que amamenta vacina seu filho a cada mamada, a proteção da amamentação vai aquém do desenvolvimento de estruturas psicológicas, neurológicas, cria uma potente e natural barreira contra doenças como diarreia, desidratação, obesidade, pneumonia, dislipidemias assim como inadequações na oferta energética e proteica 14,21.


O leite materno possui função protetora contra diabetes, obesidade, dislipidemias, hipertensão arterial, câncer na infância e na fase adulta, alergias alimentares, cáries, anemias, dentre esses se destaca a obesidade com efeitos médicos e psicossociais significativos, devido a composição exclusiva com substâncias bioativas o leite humano pode ser um mecanismo biológico que influencia a função protetora contra a obesidade, e possivelmente os recémnascidos amamentados desenvolvam mecanismos eficazes para controlar a ingestão energética26. Para a lactante amamentar, aumenta a contração uterina pós-parto, regresso com maior facilidade ao peso pré-gestacional, reduz a ocorrência de anemia materna devido a menor perda de sangue no pós parto, é um anticoncepcional natural temporário, é rápido e prático por não necessitar de esterilização da água para o preparo, é econômico, resulta em bem estar emocional, realização pessoal, além de trazer benefícios futuros como reduzir o risco de câncer de mama e ovário24,26. As internações de crianças por pneumonia, diarreia, doenças respiratórias, estão diretamente ligadas ao aleitamento materno inadequado, se a prática fosse realizada corretamente até os seis primeiros meses de vida exclusivamente e complementado até os dois anos de idade, o risco para tais doenças poderia ser reduzido em até 17 vezes e evitar 22% de mortes de crianças de até 12 meses de idade

5,6

. As diarreias

podem ser responsáveis pela média de 35% a 86% das mortes infantis e o aleitamento materno exclusivo pode ser responsável pela diminuição de 9,3% do coeficiente de mortalidade infantil120. A orientação quanto à amamentação é indispensável, porém deve-se frisar que não é uma tarefa fácil e que não depende somente de conhecimento sobre técnica de amamentação envolve as questões familiares, condições reais de vida e valores atribuídos pela mulher22. A OMS estima que 1,5 milhão de mortes poderiam ser evitadas por ano se o aleitamento materno fosse praticado de forma correta, crianças amamentadas adquirem 2,5 vezes menos doenças que as crianças não amamentadas, a amamentação é uma intervenção simples e econômica e favorável aos níveis de saúde infantil26. Nesse clima de dificuldades da


amamentação o aconselhamento e atenção dos profissionais de saúde são fundamentais, devese reforçar o manejo clínico da lactação para isso é necessário a criação de programas específicos de treinamento que auxiliem as mães a superar as dificuldades logo nas primeiras semanas do puerpério onde as intercorrências são frequentes e as dúvidas inúmeras profissional deve estar preparado para se dispor e prestar assistência eficaz solidariedade respeite a história de cada mulher ajudando a superar seus medos

17

4,23

.O

que com . A equipe

de saúde pode promover o aleitamento através de ações como: Orientar familiares e cônjuge, ou parceiro, explicar o posicionamento correto, apoiar a amamentação, estar atento às primeiras mamadas auxiliando sempre que necessário, oferecer informações sobre a amamentação escritas pós-alta, realizar e auxiliar a mãe a manter a pega da aréola, frente a muitas dificuldades as mães desistem de amamentar, auxílios como esses facilitam e promovem a amamentação adequada e eficaz

24

. Os hospitais públicos tem maior atenção

referente à amamentação, durante a assistência à saúde, a atenção voltada ao ouvir e o contato visual são de extrema importância para o esclarecimento e finalização de dúvidas , palestras deveriam ser implantadas não somente na maternidade , mas no pré- natal e no pós parto preferencialmente nas consultas subsequentes, para concretização a equipe de saúde deve ser treinada9,10. A Iniciativa Hospital Amigo da Criança, parece ter um papel fundamental na amamentação exclusiva da criança, para ser efetiva essa prática é preciso seguir dez passos, que incluem: Ter uma política de aleitamento materno escrita que seja rotineiramente transmitida a toda equipe de cuidados da saúde, capacitar toda a equipe de cuidados da saúde nas práticas necessárias para implementar essa política, informar todas as gestantes sobre os benefícios e o manejo do aleitamento materno, ajudar as mães a iniciar o aleitamento materno na primeira meia hora após o nascimento, mostrar às mães como amamentar e como manter a lactação, mesmo se separadas dos seus filhos, não oferecer aos recém-nascidos bebida ou alimento que não seja o leite materno, a não ser que haja indicação médica, praticar o


alojamento conjunto permitir que mães e bebês permaneçam juntos vinte e quatro horas por dia, incentivar o aleitamento materno sob livre demanda, não oferecer bicos artificiais ou chupetas a crianças amamentadas, promover grupos de apoio à amamentação e encaminhar as mães a esses grupos na alta da maternidade, apesar de mais de 300 hospitais serem credenciados essa ainda é uma parcela insuficiente das maternidades do Brasil, por melhor que seja o desempenho do IHAC sempre encontrará barreiras para a prática da amamentação efetiva, uma vez que após a alta o recém-nascido torna-se responsabilidade da unidade Básica de Saude7,25. O Hospital Amigo da Criança é um fator de proteção ao aleitamento materno exclusivo, as crianças que nascem em hospitais não credenciados têm 2,2% de chance a mais de receber alimentação suplementar precocemente, outro fator que auxiliaria na amamentação exclusiva até os seis meses de idade seria a mobilização das empresas e instituições privadas e públicas a se conscientizarem a respeito da importância do aleitamento materno e aderirem à licença maternidade de 180 dias

16

. É preciso fazer uma revisão das normas e rotinas

hospitalares, assim o uso ineficaz de suplemento alimentar seria privado nos hospitais do Sistema Único de Saúde ,e a pratica do aleitamento materno exclusivo até os seis meses de idade se tornaria uma norma ,como estabelecido pela Organização Mundial de Saúde, sendo coadjuvante para a diminuição da morbi-mortalidade infantil 18

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Embora existam diversas práticas de incentivo ao aleitamento materno, e que apesar das nutrizes terem o conhecimento sobre o período de amamentação exclusiva de seis meses, ainda não é suficiente para a prática correta da amamentação. Mesmo sendo um ato natural de apego, amor, satisfação e prazer, muitas mães acreditam que seus bebês sentem fome e sede associadas a choro, pega e sucção ineficaz. Com o uso de chupetas e mamadeiras o bebe


desmama precocemente e a introdução de deletérios é inevitável. Contudo as taxas de aleitamento materno exclusivo até os seis meses e se estendendo com complemento até os dois anos de idade têm aumentado ao longo dos anos. A criação de programas de incentivo ao aleitamento materno, e a Iniciativa Hospital Amigo da Criança (IHAC), que embora ainda necessite de muitos reajustes tem incentivado e auxiliado muito na prática do aleitamento materno, e no aconselhamento da nutriz sobre a ampla proteção que aleitamento natural trás ao recém-nascido. É de extrema urgência que os profissionais da área da saúde entendam a necessidade do total empenho, de treinamento adequado, além da compreensão dos reais motivos pelos quais as mulheres deixam de amamentar seus filhos, para que haja sucesso da pratica do aleitamento materno, o governo deve agir em conjunto através de medidas concretas para que a prática do aleitamento materno se torne prazerosa e os números eficazes.

REFERÊNCIAS 1. Demari L, Gomes JS, Stucky RMM, Kolanliewicz ACB, Loro MM, Rosanelli CLSP.Estratégias para promoção do aleitamento materno em recém-nascidos prétermo:estudo bibliográfico/Strategies to promote the breastfeeding to preterm newborns:bibliographic study.Pediatria São Paulo;33(2):89-96,2011.acesso em outubro ,2012. 2. Marques ES, Cotta RMM, Priore SE. Mitos e crenças sobre o aleitamento materno/ Myths and beliefs surrounding breastfeeding Ciênc. saúde coletiva 16(5): 2461-2468, ND. 2011 May; acesso em outubro ,2012. 3. Moimaz SAS, Rocha NB, Garbin AJI, Saliba O. Relação entre aleitamento materno e hábitos de sucção não nutritivos/ The relation between maternal breast feeding and non-


nutritive sucking habits. Ciênc. saúde coletiva 16(5): 2477-2484, GRA, TAB. 2011 May; acesso em outubro ,2012. 4. Rosa CD, Almeida CB, Barros PFS, Coutinho RMC.Pratica da amamentação em puerperas na Unidade de Alojamento Conjunto./The pratice of breas t feedinf among puerperals in the rooming-in facility.J.Health Sci. Inst=Rev.Inst.Ciênc.Saúde;27(1).jan.-mar.2009; acesso em outubro ,2012. 5. Boccolini CS, Carvalho ML, Oliveira MIC, Boccolini PMM. O papel do aleitamento materno na redução das hospitalizações por pneumonia em crianças brasileiras menores de 1 ano/ Breastfeeding can prevent hospitalization for pneumonia among children under 1 year old. J Pediatr (Rio J); 87(5): 399-404, set.-out. 2011; acesso em outubro ,2012. 6. Campos MAO, Ribeiro RCL, Santana LFR, Castro FAF, Reis RS, Oliveira CA, et al . Práticas de aleitamento materno:lacuna entre o conhecimento e a incorporação do saber / Practices of breastfeeding: A gap between knowledge na knowledge application. Rev. méd. Minas Gerais;21(2), abr.-jun. 2011; acesso em outubro ,2012. 7. Sampaio PF, Moraes CL, Reinchenheim ME, Oliveira ASD, Lobato G. Nascer em Hospital Amigo da Criança no Rio de Janeiro, Brasil: um fator de proteção ao aleitamento materno? / Birth in Baby-Friendly Hospitals in Rio de Janeiro, Brazil: a protective factor for breastfeeding?Cad. saúde pública = Rep. public health;27(7):1349-1361, jul. 2011; acesso em outubro ,2012. 8. Galvão DG. Formação em aleitamento materno e suas repercussões na prática clínica / Education in maternal breastfeeding and their repercussions in clinical practice / Formación en lactancia materna y sus repercusiones en la práctica clínica.Rev. bras. enferm;64(2):308314, mar.-abr. 2011; acesso em outubro ,2012. 9. Souza MFL, Ortiz PN, Soares OL, Vieira TO, Vieira GO, Silva LR. Avaliação da promoção do aleitamento materno em Hospitais Amigos da Criança / Evaluation of breastfeeding promotion in Baby-Friendly Hospitals.Rev. paul. pediatr;29(4):502-508, dez. 2011; acesso em novembro ,2012. 10. Salusitano LPQ, Diniz ALD, Abdallah VOS, Pinto RMC. Fatores associados à duração do aleitamento materno em crianças menores de seis meses / Factors associated with duration of breastfeeding in children under six months.Rev. bras. ginecol. obstet;34(1):28-33, jan. 2012; acesso em novembro ,2012. 11. Carrascoza KC, Possobon RF, Costa -Junior AL, Moraes ABA. Aleitamento materno em crianças até os seis meses de vida: percepção das mães / Breastfeeding among children until six months of age: women's perception.Physis (Rio J.);21(3):1045-1060, 2011; acesso em novembro ,2012. 12. Pinto TV. Promoção, Protecção e Apoio ao Aleitamento Materno na Comunidade Revisão das Estratégias no Período Pré-natal e Após a Alta/ Promotion, Protection and Support of Breastfeeding in the Community.Arq Med 22(2-3): 57-68, ND. 2008; acesso em novembro, 2012.


13. Nogueira AT. Mamãe eu quero mamar–História,Técnica,Cultura e Psicologia do Aleitamento Materno. Edit Biblioteca 24 horas, Medicina e Saúde-Puericultura, 2011, p.2425. 14. Caetano MC, Ortiz TT, da Silva SG, de Souza FI, Sarni RO. Complementary feeding: inappropriate practices in infants/ Alimentação complementar: práticas inadequadas em lactentes. J Pediatr (Rio J).2010;86(3):196-201;acesso em janeirol,2013. 15. Queluz MC,Pereira MJB, Santos CB,Leite AM,Ricco RG,Prevalência e determinantes do aleitamento materno exclusivo no município de Serrana,São Paulo, Brasil/ Prevalence and determinants of exclusive breastfeeding in the city of Serrana, São Paulo, Brazil Rev Esc Enferm USP 2012; 46(3):537-43 www.ee.usp.br/reeusp/ ;acesso em fevereiro,2013. 16. Pérez-Escamilla R, Vianna RP. Breastfeeding and infant pneumonia in Brazil: the value of electronic surveillance information systems./ Aleitamento materno e pneumonia em crianças no Brasil:o valor de sistemas eletrônicos de informação e vigilânciaJ Pediatr (Rio J). 2011;87(5):371-2;acesso em janeiro,2013. 17.Cavalcante LVTF, Rodrigues DP, Pinto FJM, Queiroz MVO, Brasil EGM, Amorim DU, Praticas de aleitamento materno no município de Iguatu-CE/Breastfeeding practices in the city of Iguatu-CE , Rev Bras Promoç Saúde, Fortaleza, 25(4): 476-481, out./dez., 2012;acesso em dezembro ,2012. 18. Lopes FO,Oliveira MIC, Brito AS,Fonseca VM,Fatores associados ao uso de suplementos em recém-natos em alojamento conjunto no município do Rio de Janeiro, 2009/Factors associated with the use of supplements among newborns in communal wards in Rio de Janeiro, 2009;acesso em fevereiro,2013. 19. Sadeck LSR,Leone CR, Avaliação da situação do aleitamento materno em menores de um ano de idade no Município de São Paulo, Brasil, em 2008/ Infant breastfeeding prevalence in the city of São Paulo, Brazil, 2008 Área Técnica da Saúdeda Criança e Adolescente,Secretaria Municipal de Saúde de São Paulo, São Paulo, Brasil. 2 Faculdade de Medicina, Universidade de São Paulo,Brasil;acesso em dezembro, 2012. 20. Boccolini CS, Boccolini PMM,Carvalho ML,Oliveira MIC, Padrões de aleitamento materno exclusivo e internação por diarréia entre 1999 e 2008 em capitais brasileiras/Exclusive breastfeeding and diarrhea hospitalization patterns between 1999 and 2008 in Brazilian State Capitals Ciência & Saúde Coletiva, 17(7):1857-1863, 2012,acesso em fevereiro,2013. 21. Antunes LS, Antunes LAA, Corvino MPF, Maia LC, Amamentação natural como fonte de prevenção em saúde/Breast-feeding as a source of prevention in healthcare, Ciência & Saúde Coletiva, 13(1):103-109, 2008,acesso em março,2013. 22. Almeida CC, ScochiMJ,Souza RKT,Carvalho WO, Prevalência de aleitamento materno antes e após a implantação de um programa de redução de morbimortalidade infantil, no município de Campo Mourão (PR)/Breastfeeding prevalence before and after the implementation of a children’s morbid mortality reduction program in the municipality of Campo Mourão, Paraná State, Ciência & Saúde Coletiva, 15(2):575-583, 2010 ;acesso em janeiro,2013.


23. Caminha MFC, Serva VB, Anjos MMR, Brito RBS, Lins MM, Filho MB,Aleitamento materno exclusivo entre profissionais de um Programa Saúde da Família/Exclusive breastfeeding among professionals in a Family Healthcare Program,Ciência & Saúde Coletiva, 16(4):2245-2250,2011;acesso em fevereiro, 2013. 24.Souza ABG (Organizadora), Silva MS, Moreira ACG, Richetto AM, Paula AMC,Mata EL,PontesFM, et al (colaboradores). Enfermagem neonatal cuidado integral ao recémnascido,Edit Martinari,2011,p.99-103. 25.Oddy WH,Breastfeeding in the first hour of life protects against neonatal mortality. J Pediatr (Rio J).2013;89:109−11.acesso em abril,2013. 26.Weffort VRS,Lamounier JA(coordenadores)Brasil AR,Fernandes ERA, Starling ALP,Freitas AE, et al(Colaboradores),Nutrição em Pediatria da neonatologia à adolescência, Edit Manole,2009,p.3-15,567-573. 27. Bíblia Sagrada. Versão Revista e Corrigida, Tradução de João Ferreira de Almeida. São Paulo: Co-edição(JUERP) Imprensa Biblica Brasileira Kings Cross Publicações,2008,7ª edição, Lucas 11:27.


CRONOGRAMA DE ACOMPANHAMENTO DE ORIENTAÇÃO DE TCC

Orientador: Silvana Aparecida Ferreira Lenz Aluno: Sara Borges de Souza RA: 911107827

Turma:8º A

Acompanhamento de Produtividade Individual

Encontros Datas

1

2

3

4

5

6

09/04

16/04

30/04

06/05

13/05

16/05

Rubricas

Atenciosamente,

___________________________________ Assinatura e Carimbo


INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO DE TCC PELO ORIENTADOR DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE

São Paulo, 17 de Maio de 2013 Eu, professora:Silvana Aparecida Ferreira Lenz orientador do Trabalho de Conclusão de Curso intitulado :A importância do aleitamento materno exclusivo nos primeiros seis meses de vida , realizado pela aluna: Sara Borges de Souza RA 911107827 atribuo nota _________ (_________________) e encaminho nesta data o presente trabalho para apreciação, pois estou ciente e concordo com o conteúdo abordado pelo mesmo.

Atenciosamente,

___________________________________ Assinatura e Carimbo


AVALIAÇÃO DO ARTIGO PELO PARECERISTA

NOME DO ALUNO: Sara Borges de Souza RA 911107827

UNIDADE: Memorial

TURMA: 8º A

TÍTULO DO TRABALHO: A importância do aleitamento materno exclusivo nos seis primeiros meses de vida. NOME DO PROFESSOR ORIENTADOR: Silvana Aparecida Ferreira Lenz

Item avaliado

Nota máxima

Nota atribuída

Justificativa

0,25 Título 1,5 Introdução 1,0 Objetivo 1,5 Metodologia Resultados e Discussão Ou Desenvolvimento Referências bibliográficas Considerações finais ou conclusões

3,0

1,0 1,0 0,5

Anexos e resumo 0,25 Formatação (fonte, parágrafo, espaçamento, paginação, e outros)

NOTA FINAL: ________________ (_________________________________________) LOCAL E DATA: __________________________________________ ASSINATURA E CARIMBO OU NÚMERO DE MATRÍCULA: __________________


Nota: Graduação em Enfermagem Critérios para Avaliação de Pôster RA

Nome do aluno

Unidade

Turma

911107827

Sara Borges de Souza

Memorial

8º A

Orientador

Silvana Aparecida Ferreira Lenz

Título do Trabalho

A importância do aleitamento materno exclusivo nos primeiros seis meses de vida

(1,0) O pôster é bem definido e claro? Apresenta as dimensões e formatações adequadas? □ Sim □ Não □ Parcialmente Nota:____________ (0,5) O Título expressa o conteúdo do trabalho? □ Sim □ Não □ Parcialmente

Nota:____________

(0,5) Objetivo claro e viável? □ Sim □ Não

Nota:____________

□ Parcialmente

(1,5) Método: □ Bibliográfico □ Campo É claro e coerente para o estudo (completo, apresentando tipo de estudo, amostra, local do estudo?) Nos Estudos de Campo, considerar parecer do CEP/CoEP. □ Sim □ Não □ Parcialmente Nota:____________ (1,0) Resultados/discussão: Respondem ao objetivo, apresentação dos dados e discussão. São pertinentes, faz comparação com a literatura? □ Sim □ Não □ Parcialmente Nota:____________ (1,0) Conclusões correspondem aos objetivos / resultados / desenvolvimento do trabalho? □ Sim □ Não □ Parcialmente Nota:____________ (0,5) Referências Bibliográficas quando presentes estão citadas? Não obrigatória, porém obrigatória quando citada. Quando pesquisa bibliográfica, OBRIGATÓRIA sendo relevante e atual no assunto. □ Sim □ Não □ Parcialmente Nota:____________ (2,0) Conhecimento do Aluno: O aluno demonstra conhecimento do tema escolhido? □ Sim □ Não □ Parcialmente Nota:____________ (2,0) Postura do Aluno: O aluno teve uma postura adequada durante a apresentação? □ Sim □ Não □ Parcialmente Nota:____________ Data: ____/____/____ Assinatura e carimbo do avaliador ____________________________________________


INFORME SOBRE O ACOMPANHAMENTO DO TCC PELO ORIENTADOR

São Paulo, 09 de Abril de 2013

Eu, professora Silvana Aparecida Ferreira Lenz , permaneço como orientador do Trabalho de Conclusão de Curso intitulado : A importância do aleitamento materno exclusivo nos primeiros seis meses de vida ,que está sendo realizado pela graduanda Sara Borges de Souza , RA 911107827, e informo que o aluno, até o presente momento, está comparecendo aos encontros marcados, dando continuidade ao projeto de pesquisa iniciado no 7º semestre.

Observações sobre o aluno: ___________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________

Atenciosamente,

___________________________________ Assinatura e Carimbo


Turn static files into dynamic content formats.

Create a flipbook
Issuu converts static files into: digital portfolios, online yearbooks, online catalogs, digital photo albums and more. Sign up and create your flipbook.