Evolução do uso da tem do Ei^enho Munitucu: história, ^co^rajía t ecologia
Orlando dos Santos Watrin
Alfredo Kingo Oyama Homma
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Evolução do uso da terra do Engenho Murutucu: história, geografia e ecologia
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Evolução do uso da terra do Engenho Murutucu: história, geografia e ecologia
Orlando dos Santos Watrin
Alfredo Kingo Oyama Homníia
Embrapa Amazônia Oriental Belém, PA 2007
Exemplares desta publicação podem ser adquiridos na: Embrapa Amazônia Orienta!
Trav. Dr. Enéas Pinheiro, s/n Caixa Postal 48
CEP 66095-100 Belém, PA Fone: (91) 3204-1000 Fax: (91) 3276-9845 www.cpatu.embrapa.br
sac@cpatu.embrapa.br Supervisão editorial
Regina Aives Rodrigues
Autores
Supervisão gráfica
Guilherme Leopoldo da Costa Fernandes
Normalização bibliográfica Regina Alves Rodrigues Revisão de texto
Regina Alves Rodrigues
Orlando dos Santos Watrin
Capa
Eng. Agrôn., D. Sc., Pesquisador da Embrapa Amazônia Oriental, Trav. Enéas Pinheiro s/n. Caixa Postal 48, CEP 66095-100 Belém, PA. E-mail: watrin@cpatu.embrapa.br
Orlando dos Santos Watrin (Foto) Diagramação e editoração eletrônica
Francisco José Farias Pereira
Alfredo Kingo Oyama Homma Eng. Agrôn., D. Sc., Pesquisador da Embrapa Amazônia Oriental, Trav. Enéas Pinheiro s/n, Caixa Postal 48,
1*edição
1-impre«â„ 120071: 300 exemplares
CEP 66095-100 Belém, PA.
E-mail: homma@cpatu.embrapa.br
Areprodução não aiIton°/ad?rt«f''°' reservados ~ Violação dos direL's"auS'
aeogra„a a
52 P. ; ií
Amazônia Oriental, 2007 mapas em CD
ISBN: 978-85-87690-55-5
2- ulo da"e"ra 3";"'"."=" "
- Pará A
CíSst ¥»-
CDD: 630.715098115 Embrapa 2007
Agradecimentos
Atodos os colegas da EmbrapaAmazônia Oriental que colaboraram com informa ções valiosas sobre ahistória deste Centro, muitas vezes, até com um simples relato. Neste
sentido, queremos destacar aparticipação dos seguintes colegas: Antônio Pedro Souza Filho, pela motivação inicial para execução deste trabalho; Joaquim Ivanir Gomes, Luciano Carlos Tavares Marques eFernando Luís Tavares Marques (Museu Paraense Emílio Goeldi), pela indicação eempréstimo de materiais bibliográficos indispensáveis; eJosé Paulo Chaves Costa, pelas informações relevantes no tocante àcessão/ venda de áreas, tema este também apoiado pelos dados fornecidos pela colega Sílvia Helena Matos Brito. Tais agradecimentos são extensivos à bolsista doLaboratório deSensoriamento Remoto, Danielle doSocorro Nunes
Campinas, pelo apoio na geração eedição dos mapas de interesse; eaos revisores técnicos
ítalo Cláudio Falesi, Joaquim Ivanir Gomes eJosé Edmar Urano de Carvalho pelas sugestões
e críticas apresentadas.
Apresentação Écomgrande satisfaçãoque lançamos estapublicação,de autoria dos pesquisadores
Orlando dos Santos Watrin eAlfredo Kingo Oyama Homma, que procura resgatar opassado
histórico da área, adquirida pelo Ministério da Agricultura em 1939, para amsta açao o
InstitutoAgronômico do Norte, umadas grandes obras getulianas naAmazôiua. Entre outras importantes obras da época, cujas sucessoras continuam prestando grandes serviços ao
desenvolvimento regional, estão oBanco de Crédito da Borracha, aSupenntendencia do Plano deValorização EconômicadaAmazônia, oInstitutoNacional de PesquisasdaAmazônia e a Fundação SESP.
Os autores apresentam este texto com duas concepções básicas: uma de natureza histórico-geográfica eoutraecológica, que se integram. Na primeira abordagem, procuram
analisaras transformações induzidas pela ocupação humana que modificam apaisagem
gestão do território, explicando as modificações institucionais ede paisagem ate opresente
Quantoàperspectivaecológica, enfatizamaimportânciado contexto espacia emtermo^ conservaçãobtológicaparaosanos futuros, pelasuaheterogeneidade fragmentaçao d^^ verdes eproteção do manancial de água para amanutenção do habitattropical da Grand Belém.
oaproveitamento da força das marés para movimentarosengenhosde colonial eamonarquia. Trata-se de tunagrande inovação tecnológicaparaaépoca,^ serresgatadapelas geraçõesatuais, paraacompreensãodos desafios dos nossos^ P . -
ointeresse no desenvolvimento da agricultura no delta do Rio Amazonas durante P
Adicionalmente, constitui um estímulo para aresolução dos problemas i ceis quepodem serbanalizados no futuro.
o processo de urbanização da Grande Belém tende aPf áreas verdes. Esperamos que esta publicação sirvacomo onentaçao para preservação das áreas florestais remanescentes, visando garan ir
P
_
gerações futuras. OEngenho Murutucuvai completartres séculos em 2»"^^sperM q _
daqui atrês séculos, continue como testemunha das transformações positivas c área do seu entorno, bem como de esperança para aAmazônia.
Jorge Alberto Gazel Yared Chefe-Geral da EmbrapaAmazônia Oriental
o interesse dos autores por questões históricas, geográficas eecológicas além de, em
um primeiro momento, nos ter aproximado, encontrou um campo fértil no espaço que passa
mos aatuar profissionalmente apartir do ingresso na Embrapa Amazônia Oriental Neste sentido, concorreu ofato que, neste espaço onde agora ocupávamos, fiincionou outrora o
InstitutoAgronômico do Norte, inaugurado oficialmente em 7de outubro de 1940,pelo então presidente Getúlio Vargas, durante uma escala de viagem aManaus, onde proferiu ofamoso
Discurso do Rio Amazonas. Acriação deste Instituto, de grande significado como um marco
da pesquisa agrícola na Amazônia, constitui na verdade uma das ações políticas pontuais implementadas durante ogovemo do Estado Novo, emummomento de grande efervescencia geopolítica ocasionada pelos conflitos da II Guerra Mundial, na época em curso, eonde a
Amazônia passou aser estratégica como fornecedora de borracha vegetal para atender aos interesses dos Aliados.
Entretanto, atomada de consciência que osolo que estávamos pisando tinha uma
história muitíssima mais antiga que esta grande obra getuliana naAmazônia, imp icou que
redimensionássemos agrandiosidade histórica deste sítio, que precisavaserresgatada Assim, foi estabelecido como desafio criar um fio condutor conectando oapogeu eodedinio ^ Engenho Murutucu, cujas origens remontam ao início do século 18, com acnaçao do tastituto Agronômico do Norte eas transformações urbanas do crescimento da cidade de Belem. Muitas lacunas sobre ahistória oficial da área em questão só puderam vir àtona mais recentemente com adisponibilidade de acesso de novas fontes documentais e®
alguns pesquisadores abnegados. Aorigem do Engenho Murutucu está intimamen e surgimento de outros empreendimentos econômicos similares na região do estudo p^e implementados pelos portugueses, na épocado Brasil Colônia, que utilizavam a orça
Hca das marés como sistema motriz. Oengenho, que passaria por momentos egran e
Plendor, presenciaria fatos históricos marcantes, com destaque ao movimento da Cabanag (1835-1840), do qual foi uma das sedes de acampamento dos revolucionanos.
Alenta decadência econômicaexperimentadapelo engenho, aPartirda segundametade do século 19 com aperda de competitividade com relação àProduçao de açu
Região Nordeste, só seria interrompidaem 1939, com a Ministério daAgriculturaparaestabetecimento dojámencionado
TXômteo do ifft^.estrutura
particularidadedeterem sido observadas rp« ~"h"'
públicos.
observadas cessão deareasparaimplantação de outros órgãos
correntesdascrisesfemw^'StíSnais T!!.^!."í
dinâmica mais branda, com a
^
^
G^deBelém, sempretive^r.'!!!;!!!^'!^!
fontesdocumentaift.SdoSSSS?"?-'^^^^ hza^destas informações, inclusive daquelas obtida EmbrapaAmazôniaOriental.
sofrendo, de^ ® P'""
necessário àsistemaapartirdealguns colegas da
Engenh^lSitS^^^'^^
Sumário
dousodatermnaantigaáreado
a^mnaáreaenfocada, apesarderumSfâ^^ídesenvolvidasnos institutos que
Lista de figuras Introdução
17
Localização, clima e fisiografia
Engenho de açúcar nos séculos 18 e19 Fase
21
(1939-1962)
Fase Ipean (1962-1975)
sas. Resgatarestepas^
emépocamaisrecente dedf
agropecuárias,
buscadacontinuaiSenteâtodH' ' '^^®"P®'^°^desafioUtotr' ®' "'^'"'°®''®P^®''"^ desenvolvimento Hp m' . '^^^t^n^ente, éno seio u constitui uma meta aser
"maproduçaoauto-sustentávelnoâSoXtl^r'^^^
Fase Cpatu (1975 até opresente) Perspectivas futuras Referências
Relação dos mapas em formato digital
36 42
Lista de figuras Fig. 1,Localização da área de estudo.
Fig. 2. Imagem LandsatETM* de 15/05/2004,composição coloridaETM^ 5R-4G-3B,des
tacando aárea atual da sede da EmbrapaAmazônia Oriental, em Belem, PA.
Fia 3Desenho esquemático mostrando ofuncionamento de sistema motriz movido pelo árioparaense.
d'água.
Fig. 5. Vista parcial do remanescente da capela de Nossa Senhora da Conceição, no sitio histórico "Ruínas do Engenho do Murutucu', em Belem, P .
Fig.6. Vistaaéreadas principaisbenfeitoriasexistentes no campussededo lAN, emBelém, PA.
Fig. 7. Aspecto dafachada do prédio principal (Chefia-Geral), porocasião de vigênciado Ipean,em Belém, PA.
Fig.8.Vistadoportãoprincipal do campussededa EmbrapaAmazôniaOriental,emBelém, PA.
ng.9.Vi,«d-mii<Ud.d=Wlodagu.d=,i.O«^^^ Preta, tendo àesquerda as áreas de pastagens da Unidade Dr. a reserva APEG, em Belém, PA.
Fig. 10.MapadocampussededaEmbrapaAmazôniaOriental, em Belém, PA, destacando as áreas cedidas e vendidas para outros órgãos.
Fig. 11. Ortofoto de 1998 mostrando P^e do campus com destaque aUnidade Álvaro Adolfo eaCapoeira do Black, p abaixo do eixo definido pela Rodovia Murutucu.
Fig. 12.Ortofotode 1998 mostrandopartedocampus
daEmb^
com destaque aos fragmentos florestais pertencentes aAPEG (esquerda, experimentais da Área do Quinze (direita).
Evolução do uso da terra do Engenho Murutucu; história, geografia eecologia 17
Introdução descentralizada daEmpresa Brasileirade PesquisaAgropecuana (bmDrapa;, como
de pesquisa naAmazônia, está intimamente ligada ade seus predecessores duetos, o
(1939-1962) eoIpean (1962-1975). Entretanto, aocupação da área onde foram mstaiaüas ,c
aJ'
emBelém, é muito mais antiga, pois
icgisiros msioncos moicam que, iio uuwu uu
século 18 foi
missão de frades carmelitas. Na mesma área, durante a segunda metade docomo atestam,
fundado oEngenho do Murutucu, quepassouporfeses de grandeprosperidade,j
atualmente n mniimtn desuas ruínas. Vale salientarque tais ruínas representam, i
cana-de-açúcar no Pará colonial.
As vicissitudes no uso da tetra na área em questão, «^servadas nos séculos ^
continuaram com novo ímpeto no século seguinte, sen o intensamentenaconformaçãogeraldapaisagematual.Assim,ap
^^nie«nmDriedade deocupação
n«al„azonaperiuibanadrBelém,teminício,eml939,umanovaet^.^^^^
das tetas, com acriação do lAN pelo Ministério
pesquisa agropecuária no âmbito daAmazônia Brasileira, mo ç P
atender
ocasionada, sobretudo, pelanecessidade ^ demandas decorrentes do desenvolvimento agropecuan
NoperíodolAN,sedeugrandeP^^°^^°^fnSvot!Scos,laboratórios intensificados os trabalhos na área de pesqui^ Na fase correspondente ao T formação de aproximadamente 400 ha de zootécnica, implicando, entre outras medi , do Rio Guamá. No
pastagensquase em suatotalidade emarea d
entanto, foram criadas formateiente
®
hinlórica, Queenglobadasderamorigema „ neriodo,foram aindafeitas as primeiras
Arcade Pesquisas Ecológicas do Guama(APbO). Jn ^
mppa), Universidade
«cessõesfomiais deáreaparaoutrosórgãos: Unive^i-todeFede^ Federal Rural daAmatónia(UFRA),Cen^.sde» PA), Instituto Brasileiro do Meio Ambien e
^
institutoNacional deColonizaçao
Companhiade Pesquisade RecuKOS Mmerais(CPRM)eoinstituto ®í^efbrma Agrária (Incra). -^iorma Agrana ^ncra;.
Com acriação da Embrapa, em 1972, tem
• ^ 1Q7S oterceiro eúltimo
agora denominado
período de transformaçãojurídicado centro de , alterações internas no uso das EmbrapaAmazônia Oriental. Nesse período ^ram realizada ^castanheiras, ^®rras, tais como substituição de antigos plantios ^ ^ prédios para três novos «eupação de áreas com bancos de germoplasma econstrução P
Ev.luç.0 d, uso da terra do F.nponh^uru.ucu: hisMna,
18
Evolução do uso da terra do Engenho Murutucu; história, geografia e ecologia
campusdepesquisadoXsfp^tnTEirilbG' ' ^^ ^implantaçãodo . -^---^''-«mvistasaconstmçãodeconjuntoresidencial. Ocupando uma área anroximaHíi AmazôniaOrientalco2i''C^mtr''enc''^^ Amazônia Ori °
40»15'
48°30
Embrapa
umaárearepresentativade reserva "u periurbana de Belém, acidade de Belém. Mesmo sob florestal pressão alfím!i^ de ^^"êarpartedos mananciais que possuindo abastecem
Cdrana
reserva florestal ainda
ANTO ANimiap dotalw-
edificaçõesdiv^^ ^Perenes, pastagens cultivada
essas Drem°^
-V. uw ua terra, durante nc ,'.if
campus sede da Pmf
centro de pesquisa éformada ®bosques, áreas experimentais
'^^gatar, d
três sén.fn
°histórico da
^•apa AmazôniaOriental, em Belém'p^ --'-"^'^cixioeien
^
'V
Aahinl
_
SAffTA ISABB
ocupada, atualmente, pelo
"""'^íSo, clima efisiografia _
SANTA B)HRBARA DO
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DO PA PA
.
rr • ANANIND
Wfras instituições aum n^iOriental corresponde, tedo®treaSdípo",'! ^^^esponde, quando quando ex-
ENEVID
MARfTUBA
ò
24'59"eni°07'^„,' ™P°"gonoin-epiilí,rH„T/;oo íov,o ri ;59" eOl°27'40"'s ehn !.^T° "^S^lar de 2.688,19 ha, limi-
'PiosdeBelémeAnanindf ®48°26'59" ^Gr-, região estuarina ambientefluvial cominfi' área "coambientp.fl,„„„i _ . ' Estado do Pará (Fig. rpio 1e2). i p 71 A Aárea margem direita, igarapés Guamá 'fmarinhas, coirespondenteà Unboqui^^a, entre ols ^atu, Água Pr P®'"® seusAssacu-Açu afluentes da Eneas Pinheiro com aAvenida P""«PaI érealizari f' ' ^ "™-Mirim, ^ura-Mirim, Pinheirocomareniri;T' ' °P""«PaU^^^^^^ Aurá-Mirim,daAssacu-Açu gaEneas estrada da Ceasa, evSs ^'''''''Neves, sendn ^""«"ência ^ec confluência da Travess Travessa O^r:
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OUtrOQ C\
^ ^fíUâ PrAtn
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as remotas deplantios experit^^'^ '"temos que conerf
Com base
^
Rio Guamá
oCUb dilLiCli-
Murutucu,
m
'daRriHn\/iQ N/tiit^iínir-ii antí'
bancos de ge " "r '
Centro 48*I5'
d®dadosrelativ. '
40'JO'
£scaÍ3 Gráfica
5
10
20 Km
is
éenn,,«7T^"^^ 28'Se48°27'urr''^'''^'nstaladan^''"^^^^e í96'
portemneraíchuvoso =''mático se T altas enrep 'P°Afi. Em linh ratura anuaTm°7'' 'P' ®Çâ° P'"viométrica com ScTÓ r. ' ' 26,4°c Lt,"° «ais secose^ ano todo
Ei.iu.apa ^caracterizado abundante duranteo
ÁREA DE ESTUDO
®classificação de Kõppe"'
' mapa de localização e situação CONVENÇÕES ^••Ir
«I»m d.22,=?5?~
[
' - Área de estudo o
- Localidades
/V . Rodovias ^•-Drenagens
P'uviosidades- ^tri^ (441,2 mm)eab^n^f^
:
0 - Sedes municipais i
3 Para"^*^^^^ do ar apresen chuvos' ?' "'™. distribuiP^-^^^-Pitação pluviométnca.
ses de setembro (1390 ^"quanto]9 .^'"^^stre 'menos ^eses de7 9,8 mm), outubro(] I
(426,6 mm),® março
' ^'^^cnovemK observadoInos r tn^' "^^embrorno-7^. .
i,y
Fig. 1. Localização da área de estudo.
j
19
20
Evolução do uso da terra do Engenho Murutucu: história, geografia eecologia 21 -49'28' -48=24'
-48°20'
* y^'%ísÊ2í"'tí'^-^/ V. r; .
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F" ,'''
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construção gradativa de engenhos permitiu odesenvolvimento daeconomia
coragem epersistência dos nossos antepassados, que procuravam ar
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-
. ,
solos perte:
eufr"fi ' ™®ores,Pa?aan|;^®''®'oAfflar^^ soIosÍ h® °GleissoÍh"" (várzea;
"'édia; Latossolo Amarelo emassociação
Engenho do Murutucu ocorre por volta e
riormente, para Domingos da Costa Bacelar, confomie dacomarcadeBelém, datado de 1760.
-q^q..
'
Com relacãn '' ru '-^mrelacfln
^tinga, que permaneceu em atividadeaté H?
meio meio oro»^^-' nrr»'^ . "'®'
áreas permanenternenpermanenternen
"»«q..ét,«"'«""»»8.W,.te, ""«'"'««gânicos, - M>tS,frr•'•'«2»; o»«"•*"' sua localizacãn n' '^•''as por ^"'biental eanocip-' S'onalmente, tal formação^ ^^^^danor
de e<5hi/4^ .
.
cativosSfn P^riurbaSffit6^,' de?'°ocupaassude floníca pt 'f f ® 'êj. Adesjeito da resistf^"^®''°s,etnsenn°"'^®''°®''®'nanescentessignifi espécip°" ®spécies Por uma alta diversidanas áreas das reservas
ificaç8esrw®"'''^°^^™73na;„r;°'""n3parao;^ °'^o'Tidasno dem
nas áreas das reservas
"a várzp= "í"®n' "í ®s; as espécies exclusi-
estruturaedensidari ^ secundári (=apoeiras);,' P''ocesso ^ °'gapóvirtude das densidadevariáveis, (capoeiras) e°° d °^"PaÇão, «^upação, houveEmfomação de estádios de sucessão, con^
^
engenho seriatransferido, poste-
relação de engenhos usr, iá anarece
Dentre osengenhosque hayiaem n^l 'noEstadodoGião-ParáeMaranhao,jaap^ce porémumadescriçãoespacialmaisdetolhada
^^( 'S^Pó"), acorrefom! °"'°'^°n'ênciainaÍQ°^"'"®''^°'®®"^"'®"°''P' °P°'^^^'' °''®
.
(MARQUES, 2003,2004). Com amorte do Pr°P
oregistro do Engenho do Mumtucu (CRUA ly do imóvel só seria feita com aescriturade ven
áreas significativa,
condições
Apósoassentamento«ngiMlPelo^fedes c™<=l'tas, loL de José Borges Valério
consolidados caolinfticos l ®'"^'ais ('Wa a™ °Holocênica (VIEIRA et al. gJ?®'.'^Piissentados pôr i" t°°"®®'"' ®o'osproíunT^ ^®ão formados porsedimentos as unid'^!?argilosa-^ °a^^°'° ^"^^relo text °^' ™'^^nados equimicamente
Mocambo Aurá^r cas para cada amh'
.'
í :^4,«+^rwoi-«r«omniiQ«spdedaEmbrapaAiTiazo
^daemLisboaporordemdosmerceaano.v-— '
sa
•,
parauma fixação do domínio edemonstração das possibilidades locais (ROCHA, A.«t
'
se constituindo num dos mais importantes núcleos sociais do desenvo yimen oco °
núcleos estabelecidos na Amazônia podem ser apresentados como
/-
•#% ' - ,'
Cora oinício da colonização do litoral brasileiro, pelos portugueses no século16, a
área do Novo Mundo. Aocupação da Amazônia, apesar de ter ocomdo quando comparada às terras litorâneas das regiões Nordeste e u es ea com algumas adaptações, ao modelo econômico já estabeleci ones
tf-•X
isV-- , V / .
Engenho de açúcar nos séculos 18 e 19
Considerando esta escntura, o -Uriboca, contíguo àterra da fazenda
engenho iniciava no Igarapé Tucundubaela ate g idealizaçãogeográficadas temjs que concorreu,signifi^tivm^^^ compunham oEngenho do Murutucu,n P . (gjjaaindanoséculolS.ParaAlbuq q
Parao rápido progressoque apropriedadeexp Libonati (1964) eMarques(2003), alocalizaç
^igu^gscondiçõesespecifijj^ento,taiscomo: aforçahidraulicad^
férteis solos de várzea para esf^lec ç . Próprioigarapéparaescoamentodaprod
^ ^ ^ana-de-açúcar. que se espalha-
casefimdamentais paraosucessodestenpo d P ^ fabricação de açúcareaguardente, íguas represadas das marés para«''ff j^s plantações de cana-de-açúcar ecacau eo
Marques (1993) estudando os an"S°® ^ ^rea dos municípios de Igarape-Miri e vamnasproxTÍesLBelém,alémd2d^^^^^^^^
Barcarena, ressaltaque tais empreendimento P^^ <^0 período colonial. Osistema motnz d
8
<=onsistia basicamente do "caixão", que eabarrag
f^
p^ra orepresamento da agua
22
Evolução do uso da ^güüggEngenhoMürutuc...
geografia e ecolorta
Evolução do uso da terra do Engenho Murutucu; história, geografia eecologia 23
subida das marés* do "canal" r
,
2«»l; ANDERSON; Igarapé ladrão 1esplendor. L/Om a monc uc juau
Antônio, em 1821, apropriedade do engenho passaria para Francisco tugal, um militar de carreira, casado com uma das herdeiras de Landi (COIMB
Barragern\^ Refluxo
,
),
que iriapresenciaras grandes vicissitudes geopolíticas quepassariam as colônias portuguesas
Canal
naAmérica do Sul, apartir da independência ocorrida em 1822. Muitas vezes, aeclosão do movimento revolucionário da Cabanagem 03/1840),lideradaporEduardoAngelimepelos irmãosAntônio,FMCÍscoeManuel^
(MONTEIRO, 2001), étomada como referência para odesencadeamento do processo decadência do engenho. ParaCoimbra(2003), um dos descendentes de João
Barragem
nado Marcos, emboranão tivesse retido apropriedadedo engenho,
oficiaiscomo'Venladeirosanarquistasanticonst.tuaonared^^ essaforma, aosolhosdos cabarios, Marcoseraoons^
Igarapé Barragem 'a^fao
^m que uma forma de atmgi-lo senaaposs
pertencenteàsuafamília. Em
ocuparametransfomiaram oEngenho
gemais confrontoscomas forças militares oficiais, ^ ijgavaoengenhoàcapital, aem Hdeagostode 1835(CRUZ, 1963). .^ -^gy^zes pelas forças cabanas, lideradas denominado Estrada do Utinga, foi opercom temporário paraatacaroPaláciodo
Vinagre,AngelimeGavião, ao saíremdoacampamentotemp
overno eoutros pontos estratégicos.
engenho
apôs a • ^"inibra (200^^ o " P®'® bolonii 'wlonh-- 1'A ®8""do essas fontes, ®êundo essas fontes,'o
nno, mas o brigadeiro d bivab rui
Limitesdogoverno portiio. -^''®' alhos cnm
j^^gal eEspanha na oinh '^hro da da Com^í^"'°Landi.(1713' r José Landi.(1713 DemfirnflCÕeS de d< de rftvíor.- ^pllSsão de Demarcações 1750.uma Landi, entreoutrasacfí"' ^®'^°^"''Confc"°^®'' ®^'®^''Tsaras de Demarcações de por por uma reforma profiinH ^j''°^''"todop ninar-~ "^"^^ntreas colônias de isentre as colônias de "v/jusci^aiiui^í ' *
"tua icrorma nrofim^
:^mbito dn ^
'^^terminao- -7"«j>cíi[reascoionm3^
"«•clássicos.est,-,oS£í de Madri, de neoclássicos,estiloaitísticoe já ex^o.Cârl? exff (CRuz «arnn,oi° ? responsável, emuito conhecido nJ^ '^«Pelai Euron»^ em 1762''' I
. ,
j
•
/4#>
(CRUz , ^^'"esponsável.em 1762, do.MdiemuitoconJiecidopeir^í^^^^^^Europa Governo, °P'^ureorn ^ando-a elementos ivemo, igrejas ecatfpi ®rquitefâni "l^^ureorn elementos jas ecaoe! capelas. ®rquiteiôni ^ ««tomcasedificaZ®' ««tomcas edifi.^r®'^"» ^"»Brasildo Brasildando-a do Neoclassicismo, N«v-l««icismo, «dificadas
Palácio ^ ®lém, tais como oPalácio '®n'Belém,
inventário tendo em visia d vcuua
rido, emJunho do mesmo ano, foi
.
^je valor para dimensionar, no fotur^o, a
sendo odocumento gerado nesta ocasi assim, após quase 80 anos, apropnedade '"fra-estrutura existente naépoca (CRUZ 19^
do círculo de descendência de
^spensandoaoengenhoos mesmocuidados decadencia. ^ ^^turaexistente,duranteoperíodo
^®nriqueAntônio Strauss, aparentemente, vinharecebendoantes, contribuiu para na .
Considerando os remanescentes atuais
encontradas '"stalações
ficou ematividade, oengenho P°«^"'® P°l^oendas, fornalhas ecanaisde imgaçao
°aproveitamento da força hidráulica das mares, m
na
Evolução do uso da terra do Enf^i^nho Murutucu:
geografia eecologia 25
cadência econômica do engenho, pela violência cabana com suas vmganç^ e ' pela agressão vegetal dos apuizeiros^ apartir do abandono pelo homem. '. ação dos cabanos como elemento ativo de destruição do enge o eye serr » além das evidências pleno uso de suas edificações por ocasião a . • i_ (CRUZ,1963), houve,decomovistoanteriormente,asubstituiçãodosistemamotnzonginalpor
máquinaavapor, em uma épocabem posterior ao movimento da Cabanagem. Considerando olevantamento realizado porCr^ nomes dos proprietários do engenho puderam ser identifica °
(Ste °®"^'S e^Sose^r h osregistrosdapronri T® atividade (SAL^P<!°i
^os"), capelaecaca ri
^^^am: casa grande
^
monumentaisesólidas, engenharia existentes
âmbito das edificações,
apassagem do proprietário HenriqueAntônio Strauss, apmn 1861, ocasião onde oEngenho do Murutucu passou ao
yicenteAntônio de Miranda, eonde éfeita novamente
,
^
19.Após
no ano de
comendador casa-grande,
sendo explorado
10-70 momento esteondeo engenho esmvaí,cii
F
realizadaporviafluJoi ^^^^^^^'^unicaçãodnp ^^P^®^^"®dade de conservação da
Murutucu. OIgarané lu
^Plicounaconstmcãn ^
que chegavat 'r
^capital da província era
«n'reoengenhoeBelém"(T^!' emercadorias^^^^ da casamata grande, de naAmazônia, ondeosriiJ ""®"®'d1976) Tal eda servia indústria
pessoas,mercadoriaseororfT^'® constituíramnot comunicação émuito comum produtos. caminhos naturais para otrânsito de .
NapropriedflH.
^
apartirdaaboHçãodaescravatura,eml888. Em um dos últimos registros de
nãoéreveladaporCruz ^
(1963), écitado ocônego José Lourenço da Cosfâ Pfopriedade, pelo Ministério daAgricultura, em
por ocasião da aquisição desta
^ jeestabelegstão, agora denominadafezend
=®rasededoInstitutoAgronômicodoNorte,a^^g>;;^^^^ "nítucu,jápertenciaaosenadorAlvaro
ucimportância secnn^ -
ainda cnit; 7
^"Vidade na época,
1Q'997 (MARQUES, ^partir de levantamentos 2003), osítio arqueolog
de300 mx400 m, onde se encontrambispos
steriormente,nosanosde 1996e
dimensionado emuma área j^j^enteos seguinteseleme
gcapela (Fig.
_
^
•'«^'^ulicas do si tema motriz, casa de cnS^f^ifs)fachaminédealvenanaso^ díicaçõesremanescentesdoengenho,acap^^^tramaderaízes intensade apuizeiros, quetecendo
regisLs de antes quepassaramnef" do M n asolidão ''^e'ascriçâo,W lmente en? ^"'^^enteassociada como sen•"P^losmoíMELLS^^-nas, constitui um dos poucos 1971;COIMBRA,2003).
^ndo inegavelmente um monumento is ^ÇUcar no Grão-Pará (COIMBRA, 2003).
itn^
P''oduçào cie Q '
^^SUatdeyjfQ
canal de vertedouro
vestígios doengenho de^um
Contribuíram, em parte, paramantê-las er^ j^portânciaeconômica, socia e^q aguardente são suficientes paraanalisa ua imp „escentedo cicloda can
con^
Kunth <& Bouché, espécie
M-rutucu: hi.,.H„
,,,
F.vnl.icao do uso rta terra do Engfho Murutucu: história. scoRrafla cecolosia 27
Atualmente, acapelarepresentaaúltima edificação que ainda se encontradeP®'
vista que quase todas as paredes remanescentes da casa
destruídas em 1995, pela ação inconseqüente do homem (M^QUE ' J . ^^an^jindícios históricos eanálises locais, Mello Júnior (1974) cnoua P°
grande
representa uma obra inacabada, corroborando com os re aos
^arren sobre apre-
• •
sença de ruínas misteriosas encontradas nas cercanias e eem, p t..ode C„z (1«)«indic,,... sob« .
Casa de engenho
existido noutro local da sede do engenho, porém mais mo es Durante a década de 1970, a chaminé
engenho, arruinou-se por completo (MARQUE , •'. partir de alguns relatos, pela destruição do apuizeiro ass
I•epresSo''^'^T'®' grande, cas^^en?
d'água.
—^
doMurutucu", em Belém, PA, com
^ ®agem para orepresarnento ri ^água, canal hidráulicas do sistema motriz, e calhaonde ficava a roda
ronte: Marques (2004).
^
propriedade, Mello Júnior (1974)justificaque acapeladeNossa Senlio Chaminé Posição da roda d'água
Fig.4Plantageraldosítiohistórico"R„- .
^
escrituras da
to de ruínas do engenho, Salles (1968) destaca ain a
a
.
g^^s estruturas. Do conjunprofundo canal de
^mtuito de alimentar
^gamassaetijolosdeque da chammede alvenana, com^rea física de centros de outroraomoinho rodapassavaabaixo movido àágua(azenha).
Formalmente esse sítio .arqueológico ^ jggde i939,sendoem8deouftibro . xíi^í.f^rinf^aAenculturaaesuc '..TT:.^A«vnpArti'snco ^^1981 tombado como patrimônio histórico pelo tosütu o de órgão público e
Racional (Iphan) (SPHAN..., 1981). Ositio aP^^^g^^ggnmtirsuaproteçãoeconsew ombado como patrimônio histórico, condiçoesqu
fao,porfaltfl ripspon,r^nrn vem sendo alvo de depredaçao^
f dus de intensidade (MARQUES, 2i)U:i)-
^97, aáreaabrangida pelo sítio arqueológico foi en P^sounominalmenteaadministiá-lo.Nestacessao,oCe
vitimas décadas, em di ere
Homma (2003), apartir de
PrefeituraMunicipaiuci^^^
,n
apreseLdauma linha dotempopara
"ase lAN (1939-1962) ^gunda metade daquele século, lutava
» décadas do século 20,
esf. Nocontextodapesquisaagrope<^"^®;"j' empreendidosparaamelhonaa^oo adrAmazônia edegrandeenverg
p. .
"^'«queumórgãotécnico-científico,emmoldesm um órgão técnico-dentitico,
operário de un,ac
°
28
Evolutâo do uso da terra do Engenho Murutucu; histária, geografia eecologia
F.vnl,.rao do USO da "-Ta do Engenho M..r.,n.e.: história, eeoerafla eecolofiia 29 Entretanto, no período de 1938/1942, após aestruturação do
tura, segundo Lima et al. (1985), foi criada compostade instituições de âmbito setonaleregional, q
Sim, ogoverno federal por meio do Decreto Lei n . IiistitutoAgronômico doNorte(IA]^,diante^necras
Tabela1.Linhadotempodo Engenho Mumtucu. Belém, PA. 17íft Propriedade de José Rf,rp« Uo^nn !!!" Costa Bacelar ®
Oarquiteto italiano Antônir» Tr^PO Tnii il* t
,,7
Ç2!!£?!Çaopelos frades carmelitas para Domingos da
®ubo^S^, inicialmente'
a^nnnmiras TCNEPA) As,
existênciade um órgão téc-
desenvolvimento
nico, cientificamente orientado, para fazer fr .-„„olidacãodeumarede de institutos agropecuário naAmazônia. Lançando as bases para^ agronômicoscriadosno Brasil depesquisasnaregião, olAN foi o "^*^003).Asuacriaçãoemum período turbiidurante ogoverno do Estado Novo (HOlvflvlA, •ento, durante aII GuerraMundial, foi motivadapo'
-jg-giainvasão do SudesteAsiánrodutos de interessevitalparao
tico pelosjaponeses, privando os aliadosdosupnmento de produt
esforçodeguerra,comoaborracha.
^,<,dafederaçãoasediarabasefísicado
Após acirradas disputas, para definiroes IAN, prevaleceu aproposta de sua instalaçao envolveuainstalaçãodeste instituto,emBelem,ap
processo de negociações, que engenheiro£«rônomoparae^ ^ prestígiojuntoaaltos esca oes Enéas Calandrini Pinheiro (1880-1945),fS^p^^costa (1886-1946)eo" g^l do governo, como oMinistro da •j g/^LBUQUERQUE;
doMinistériodaAgriculturaMeloMoraes,foi Homxí a
««nho
•'850
Miranda
Áivara Adolfo daSdveira
na ocasião registrados bens: c
3l^ , ®
um vapor, serraria,
^ ^"°^Õsh^ídèir^—misteriosas ruínas'
1872 ^87r~®í' õpõíèirfiS;ísiSdd^^ —r—Antônio Antônio dede
Propnedade dos sócios José de Carvalho
l97!|5»Kii^ Estado do Pará, assinada em
1995 Murutucu, de quase todas as oarlT^^^^i^^w^bíiiTr-^ na rnd.ir ''^"^"^^'^entes da Casa ^ 1997 EgJg-buracos ^^ssào do sítio h]stóricõ~^%?~~^^ ^'snde, afim de rodovia obter pedras ——-__
, mental da construção do
Pfédio principal, atualmente Chefia-Gera,pr mOMMA, 2003). EmJ jj^j^tuto,de Çoes de desmatamento, limpeza eP.''®P®'^°c„(jasas construçõesdos prédios
-IMo Api^priêdãig^;;;:;;^^
J 981 Tombãmèntõ^^H^rrj^^
'íumtucu.
,^N,di.20d=«embmdel939.f«"^.2*J*d«^2^'S,:
Martins X, Pj^
í^nalmen^^
jgtécnicosdoMimstóno(teA^
í-„: o^mvadaoor umacomissão "
6ao Iphan, que passaram
^Plena estação das chuvas, foramsido erguidas40ed' ^aç ^ de do que em novembro do mesmo ano,J . j>àgua, casa de vege Ç • .j^sávelespífdministrativos ede apoio, laboratórios, caixa g" entecomo go do ^fnicoseoperários(FL6eMapa2).T^alproez^^^^^^^^^ IA\ que E"éas Pinheiro, encarregado pe o se deslocou32 vezesao Riode
pelo'"'° i 2003)^j943, ^autorizado no P®"' N® afim de Carneiro da Gama Malcher, que 8"^®^ glas obras (H^^nHamental,opresiden-
recursos financeiros deman . i^taçgodape<^ ^•'onseguir ^brodeos1940,umanoeoitodiasdepoisda ^
^GetülioVargas (1882-1954) inaugurouoficialme ditando uma escala de viagem em Be em.
«ômicodoNorte, apro-
.eo..-an„ .
Hn n.n Hn terra do Engenfí» Miirutucu: história, geografia eecolofiia 31
tocante ao preparo de áreas para implantação de experimentos agronômicos. Oo^ctiwo básico desses experimentos, com culturas agrícolas de expressão de variedades resistentes às condições adversas, porém com alta pro ^
^
Foramtambémalocadasmuitasáreascomfomaçõesfloretó^^^^^ instituído umprograma intenso depesquisa 34^° jqbotânico João MurçaPires
ações de pesquisa, aformação do herbano lAN, e
jPneotrópica.No contexto das
(1917-1994), hoje referência nos estudos que eiwo áreas florestais selecionadas parapreservaçao, ^ de vegetação secundária destinada para uso di a
^^ Black (8,25 ha), área apomoanhamento do processo de ^^p^íj^áriade ^ de terrafirme terra firme (5,7
sucessão vegetal, eaMata Mocambo (10,5 ha), aea
'm
estudos botânicos, ainda no
ha) circundada por vegetação típica de igapo ( ' .
, ressaltar arealização de estudos
contexto das pesquisas na área de recursos
^
de solos da região.
Como ambiente de grande representatmdade na
também aser esmdadas com maior ênfase ap
existentes no campus sede do lAN, em
;^varoAdolfo,quechegouadoaraotost,tutom^endpa^^^^^^^^ —uuui„u e („am. us esmaos ciu
Apesar do seu era h
foiSÍSSSf
EnéasPinheironão
('«96-1977S^f41.oengetí,eiLaE*V?"^^^ Camargo, em dezembro du 04?^ '^"'etoria até 1952. Com fCardoso de Camargo AgronômicodeCampinas SP f ' "maequipe de tér Diretor Felisberto mo desracionaiseatualizaHn V ^ emjaneirLp Procedentes do Instituto '"wx^,4^ionaiseatualÍ7j,H.. «iiumoa, em aneim i proceaentes do Instituto
et al. (1985), asua estrutura n etal (1985), asuaestrutura
LiBOlsr estruturação do instituto em LlROMA^^ff^^Ç^odo instituto em
constituídaporumadStoST"''""""^^
-
,
nropagav"
,
„ j„
^0>yza sativa L)ecana-de-açúcar AforamtambémcxpenmenteM Guiana (LIMA, 1956).Além do arroz ecana-d Ç ' ^g^ngueira{Hevea ^ condições de várzea ocultivo de espéc^s
, l.) eandiroba
f"ld.exAJussOMüll.ArgO,cacau(7%*^
"^ubl.); de espécies fibrosas: juta{Corchom cap
sp,), tngo-ad y
«spécies granicolas: sorgo {Sorghum vulgare Pers.J. ^P-) efeijão-caupi (Vigna spp.).. . javárzea, com oesforço • J^oàcrnndiçoesudvcu .__^j.rnnse .
áreas de citologia, genética,
trabalhos de drenagem
._fo gnrimeiro dreno entre os igarapés
Paralela àprocura de linhagens _^P
Uma equipe multidisciplinar de pesquisa
'
abusca de técnica
solo
^jg ^reas, drenagem p
aptadas àrealidade local visando odesbra conhecimento ® .gj^fjficos, o Comoactou o ondei •-^auurae meadurae colheita colheita(ROCHA, rROCHA, 1990). oiémdosresuiiauu. l «..7Ônico,ondeja
5 «'idadesd.
começ»-"
^os favoráveis nas comunidades exis
Apartir da ab
fomaçãodeviveiros b,^"®
de acesso f.
®«"ng"eira,
^
Borborema iniciou as as primeiras áreas para
deoart^ ^QUE; LIBONATI 1964Para obten ~®"^°Parabeneficiamento departe da ocupação da área físicad?-^^.^™.foin^ de lâminas defumadas
Diitfo
emais °
^<=ndo „eTe?®":°P®ri°doquesedeugran-
Que openodo compreendido com culturas P®'"a darenem esna^^ ^remoção de da viveiros coberturae entre osanu^^^^^' a ^^""Perenes °^^"""ação
os anos de 1944 el&®^ (Mapa 3). Vale ressaltar particularmente ativo no
^senvolviam atividades agrícolas nas várzeas.
Noco„.extodostrabalhosdesenvol.d.^^^^^^^
firme, iniciados em
f.r''dadedeimplantaçãodosexpenmentos ' foi dada ênfase àcultura da senngu ubemc^ „ gomo destinados
-uiiitou progresso®
Í=°leçãodees;écJdogêneroi/.v.«^^^^^^^^ w
-vauueespeciesGogcuciv.---
.^wnológicosuawu—
rg ^epolítiVn ^^^^es nosAconhecimentos fitotécnico borracha. político eeconômico pela borrac a.
^
_^„inirasdocaca j culturas do
dendê
ir..,....» rin „so da t--- Hn F.npenho Mur..tnr,r hísrórin, ^eorr^fia eeco.os.-a 33
história, .ao.rafla .
&TriaMXcoci^ScMi^^^rffera
bacim-pari{Rheediamacrophylla(Mart.)Planch.
oferaceaMart.),inangostão (Garcin^T distichus Mart.), açaí {Euterpe (Willd.ex.Spreng.)K.Schum.) birihá{Theobromagrandiflorum
carambolaL.), bacuri {Platonia insignisUaú^^'^"^" (Averrhoa Os estud ' • ^species do gênero Citrus. olericultuxaesilvicultura,sendoostrabalho^fd^^^^ ^i^pliados, de modo aincluiras áreas de partirda supervisão da recém criadaseção várzea eterra firme, a oram definidas nn=,H„. ^ essênr o" ®Silvicultura (ROCHA, 1990). darapoio àdisciplina Silvicultura, ^finalidade principal cultura, ministradl^n^r®' ministrada-Delámt " c ^finalidade principal de de villn°
espécies: cumaru (Diptervr
deAgronomia daAmazônia,
d'arco am ?''^?"^^"'"'^o"Ã"«rfaMart
"laçaranduba {Manilkara
híbrm
iVoZcanou7nf"''"'"
WiUd.), piquiá (Caryocar
macrophylla ^l^°T''S'abraAnh\),anani
{Bertholletiaexcelsa
fitopatologiaeentom i ®fitotécnicnQ D-Don.) e ucuúba {Virola cipais doenças enn ° °F^' '"''^'adas no início da ri' ainda com as pesquisas em " epragas das culturas de impòrt^t o® estudos das pnn Apartirri. - . "^P^atioaeconômica na recriãn
onúcleo daatual^fcend?!'!^""'®"'®'®'®'a demm'& n ^"bestaçõesdo Instituto, atualmei ^omRocha(i9 AlvaroAdolfo.emtS? Lima, sendo inaugurada em h ™P'®'adasob aadmin 1 Porfim
'^'""^^'«dezembrodeiger ^'"''«'='"brodel960.
No final da década de 1950einício foirfi" ^olAN, documental nos arquivos da EmbrapaAmazoma ^ Murutucu, para as instalaumaáreaaproximadade 1,7 ha^^^^hzada^^ aregularização de posse daárea em Çoes do Instituto Nacional de Meteorologia (l^b i
®
questão, só seria regularizadabemmais tarde, decoffente da exigencia
Tribunal de Contas
da União, processo este conduzido apartir de 19
Fase Ipean (1962-1975) •-/
* M-ijv x|j^aii
Em virtude da reorganização do Ministro
^criação do Departamento de
de II de outubro de 1962, houve, Pesquisa eExperimentaçãoAgropecuána
nassando os órgãos regionais ater objeP935) Assim, olAN, sofrendo altera-
Huisas eExperimentação ^gfoPf
deveria iniciar
tiyos mais amplos enova denominação (UMAeta Essas ^jg^ominar-seInstituto de PesÇões nos objetivos de pesquisa eestrutura alterações ampliai^n as 199O).
^içoes do Instituto que, além da area f _pj,i;zado ainda como lAN ( ^pjite 'ente o ^°otécnica,oquenaLlidadejávinhasendo^^^^^^^^^^ zootécnic? ^^..^^ol.iíH.H^iávinhasendorealiz5oa^_^^^^94^iterounovamenfôo
Conforme Lima et al. (1985), em maio de 197 , ^
regulamento do Ministério da Agricultura, pass quisas Agropecuárias do Norte, perraanecen
^ denominar tetto
^objetivos. ^^^^jj^^^jjjg 2fase peNa Fig. ,
a-se representada afachada do prédio a
' incluindo aformação de
"''®?^°dodiretorRubensRodrigueS
"'=™Model960.
"""vao ao diretorRubens Rodngues
-^speito àimn]
-
modificarouso da terra na
<íesenvoIvendn^ órgãode ensinoagronô^dacarênciad^P'*^fissionais- atividades de pesquisa ire?ian T^i fttn í^ctí^ Qm-avfido pela
suaautnnn • da falia de t''''
em 196j Sisr•«"k a]. 1985^ Po-'•^' ^ieiinrmenie ^"' ' '^nnente denominn^ clenomm ^ zr da A,.J1
(ufraI ^^cu/dade rJ. r>:.
.
daAma ^iitento foi concretizado a fundo '"stituto an Escola passou passou aflincio«r:f resolveraob«nçso® ^^^^^^sionaisd ' ^ oproblei^ mais adaptados às COtldl' con< ^ ^S^ão, Hiais adaptadoS ^ '
^^<^rá (FQAn,
,,
^ e atualmente Universidade Fede
ocasião de vigênciaia do
f'§• 7.Aspecto dafachada do prédioprincipal(Chefia em Belém, PA.
-Geral), por
"a terra r..,e„ho Murutuc: tendo no período do lAN
.KO da tf---
"ma continuação do padrão quejávinha ocor-
comguaraná(Pa«////2/^^^^ TT D
^pecto fítotécnico aintrodução de novas quadras
mentos.AcontinuidàdeeaamnL.,germoplasma enovos experijuta,cana-de-açúcar,pimenteira-do-teínrsünOT!!^ ''o feijão-caupi, arroz,
caramtambémna incorporação de áreas èm •
'^t®nheira-do-paráefiiiteiras, impli-
NoâmbitodasLdsasI,^ visandoàprodução de leite ecarne a ^ la^dasáreasde pastagenscdtivadas otLn°
bovinosebubalinos as atividades de
Mur»fnrhist^ri., feoprafla . ecoloRÍa 35
Em 1964,foram realizadasasprimeirascestóe^toado 232haparaaUniversidade "^mFpíJ^nobairrodoGuamá.Nocasoda uma de 98 ha para aUniversidade Federal do
v p^urana aue vem sendo utilizada UFRA,existeaindaumaáreade46hadepropne^çteJEmta^^^^
poresta instituição baseadano Termo de P^rmissi i de cessão foi celebrado em 3O dejaneuro de 19 ,
vigência de 15 anos, com a
^f^un de manifestação contrária das
ressalva de poder ser prorrogado por igualpenodo, nafalta partes envolvidas.
a
Camargo". SegundoNascim^n^ z?' ®Umdade de Pesquisade Bubalinos ettf^ j ®*™^^®®'^caproximadamentp4nfví?'^^°^'^^'^^''^'™''^''®^°' inauguradesS^ sparteporáreas florestais de terras in ,, ^ ^ margens do Rio Guamá, formada
teeamb.e„tefoimotivadapelas«^
«itunu conneciao nos aias aiuaio w/»»—
émuito difirir
apecuária
ntedeflorelte'^'^®
a importância dainsta
deunaáteaTo^"TÍ^^®®®''"''j
preocupaçãoecolóaÍM ff*" emsegundo P®">irbana; Pastagemcultivadaemambigi aficou planonesteca^ ' virtude do momento histórico, a como reserva biolóiH,.
Ecológicado Guamáf
'1'*® aparte não nprt.'
nesse pron' t
(cerca de 100 ha) de^^ ^'"'^'''"'^defloreLsH ?' (INSTITUTO..., 1966aT(!^^ ^®®P®<=tívamente de neirode 1966apartirde^! ^-^^^^^^novaunidàdÍZ®'^®®
ciênciasflorestais.
- 1972 três áreas contíguas
Aindano tocanteas cessõesde^®®®'^'^®ctnmTsdcAbastw^^^
totalizando 42,40 ha, naRodovia Lehortifiutigranjeiros, ^tituiçãooficialde comércioeabastecun assinada em
jg^embro de necessária
jmtoao diretor na época,
mesmos fosse demarcada
^
Pesquisa ^ ®IgaP°
antigas reservas definidas na^é"^ oficiais pelaCh "f estabelecida emjaultimadenominadaagoracomoR°'^^''° lAN: Capoeira Hdi P®®"' e Mata Mocambo, esta "urante essa fase voi.
amazônico em área da ÀPFr
"^^"tensificacânH
pedologia, botânica,zoologia, ecolo^^° ^®®®^volvidos es^H
^veramcomoembriãoos?ntS^^^
básicas sobre obioma
áreas de climatologia,
C Chagas, estabelecirr^?^^ eiitre o„^^^®P^sitologia. Tais estudos oEvandro Fundar- ^ "mantidos Programa H interessados eo
gTamaAPEG'XlNSTlTUT^^^^^^^^
esenvolverpesquisas básicas em
^^iiplantado ™
denominado "Pro-
Jncionou durante pouco 1966, com ointuito nonwlogiaeEpidemiologia.]SíoPm ^^^olvendn .^ubprogramas: ^^^ecidas doBotânica, planeta, apoio fin^ceiro, eaFundaçãoRockelT'"^^^oInstituto^®'
;^.ecol6gtaa«en»«l.av»m*'^^„^, •luízos advindos com acessão das
•"âvel decisão.
Ainda no ano de 1972,
^olvimento Florestal (1BDF)^ sendo
Comodato de Bem Imóvel, destinada
„,„stituto Brasileiro de De^i^" ha na Rodovia
j^çâoefuncionamentod
Belémedemaisfunções instítucionais^tem 5.-tavaprevistaacessãodeuma^
aboratório de Vírus de Belém participandonose^olTT'^' ^'^'^"'^' oraria nrin • '?' *''''®''^°™eceriaapenas
. n pn
^^lebradosem
^efeádagleb^"°® „ jtaprimária,em
haJ A
g^^ma nao
OS pesquisado-
; Renováveis
KeC.^osNan.ra^"'"" ''iorniente denominado Instituto Btasi e
Evolução do
da .erra do En.enho Murutucu: his.óna.
„so da terra do Engenh°Mai;'>"^"-
nerais(CPRM),emTeÍ^"fotceLTÍm
gratuito, uma área de aproximadamente 1h« dt,' 7
com arodovia Mumtucu Foi celphraH
comprazo devigèncTaS:lÍo^^^^^^^
•
CompanhiadeRecursos Mi'l® Cessão de Uso atítulo
confluência da avenida Dr. Freitas
ajustaremum ano antes do término do mp^mn^r
se ambas as partes assim
Instituto Nacional de Colonização eRefníJÍ'^
para estabelecimento do escritório do
uma área em tomo de 4ha na Rodovia \a
"
repassada em comodato
terrarelat.voàfaseIpea„éaprLntadorMa^^^^^^
Apartir de 1974 olnean i passouafazerpartedaestmturadaEnSresaBraq 'f Nacional de PesquisaAgropecuária,
A^icW- ^ ^-^51, de 7de dezembro de 1972^"^^•^ ^^^^^^^g^^opecuária (Embrapa), nrnm ^ govemo federal, para acriacãn Hp t'^ Ministério daAgricultura. basicaiT^ t ^gí"opecuária em todo oterrit' objetivo coordenare
ÇaoagropecuanaCLiMAetal. 198?' ^^"~"^»riasnop
Fase Cpatu fl97s
Acria quisa de ação nacional;det°
ainfra-esfrutura do iDean^A
««do nestes últim ?"" brasileiras A. ^e janeiro de 197s f "•
^
como todos os seusbens móvefseTm °<^mda pela se^'ri° pelo Decreto n° 83.259 de XH Passaram a de março de 1979, onde dispõe™o?°Publicado
do capital social da Embrapa
Taltransformaçãoiu-H medida em que ela recehp
houve anecessidade
Empresa f
peculiaridades ecológicas d.. h° Diretoria da Embrapa 005/75 h denominada Centro de Ppc •
%8.Vistadoportãoprincipaldo campussededaEra
^ presente)
d® bens da
^o' àépoca extrem
qufeas em andamento. PosterioTO?^''®
Para
G^i^el (1908-1996).
P®®' ®'" consideração as da Deliberação da
descentralizada ^elém, assim
Embrapa,
°^"^tituto, na
AmazôniaOrientei (Fig, 8) subsí"?daAmazôniaõl , °^Qntro de PesauÍQa
Iampliação da fazenda de seleção de b"ft j ^este caso P^'j,,as® nesauisas^compimentaU com jeade pa^apa^a Oi dra a^jntensificaçao atualPavide reflorestamento com com Pa^P-" ue reflorestamento ^intensificação P ^ ^ao atoai Pavi^astanheiras ^stanheiras enxertadas (ROCHA, 1990)-C 1990)-C ^ expenmentms ^^P®"""®" ,'LfecadoRio c g Guama, do-reinn u Hr ampUaÇao das ar em vareed
o-reino, houve anecessidade de a"^?^ de jjetipologia flores j. ^r pastagens com ao de Pesquisas. Foram também abe s Jaode Pesquisas. Foramtambémabe^s ^e^d ^ ^, objetivo de fomia ^^sde n Igarapé icY^ro^A Catu r-of,, até o+^ oIgarapé n Iparapé AguaP ^sde O Agu . uanOÇO")
^P^n-qmcmo {Brachiariahumidicola(^
1991, cnou oCentro de PesquisaA a'®'^®''beração da Dir .'^®'^"^°'^'mento das suas pes-
apartir de 2de abril de 1991.
,?^novasinterve„çõesnoespaçodoantigo.ns^^^^^^^^^ E„ .i^de d, ®novas intervenções no espaço do antig p^rpastage j g jg uma "ma area P y^uve ta^^c "nia área de 100 ha de seringal plantado nna PO^ também subst ^to
1. de r de março de
simplesmente Embrapa gropecuária do Trópico Úmido,
, gumasDuranteafase Cpatu(Mapa áreas para experimentos visan
^ s, segundo Roc
^
cLpriidoen«o gêneros Jeíenia Jessenia eOenocarpus, eOenocarpu^ alem P, -gêneros ^^'dos ^adadoCafezal,destinadasaoplant.odeu >mbianas aproximadamente2l ^'^lombianas; aproximadamente ha
do Cafezal, destinadas ao planto de
j
Em 1984, foi construída e
Lago do
r^tÍ-pSecul toras ' Utinga, para aspalmei-
» S»D«»""* ordlanaL.). l.). àRodov^ àRodovia Murutoc^
algumas áreas m
^
'^^'^^'ICamente.as
í «•»=.do Utantóriod=
ca,
em 1991 esta
'ondezas,limítrofes para acondução de laexp, ^peiafonuaçãodevi j-^p^ação de ' Vegetal. para que iem ®asredondezas, cultivadas foram amp j assim, con Itivadas limítrofes foram amp la ^ assim, con i vegetal,
Í>liação liação das atividades de pe^f de Ecofis.ologmV '*n>dade H.nnminada de Laborato passasse aser denominada de L
38
Evolução do uso da terra do Engenho Murutucu: história, geografia eecologia
nliar-3 T
^^88 e1995, aproximadamente, foram realizadas areforma eam-
Íàtívosf aSr?.® '"r laboratório-! dp Rntâr^™
(biblioteca, laboratórios eprédios adminis-
junho de 1996, as novas instalações dos atuais
aárea pertencente àUniversidade Federal Rml Nacional de Meteorologia
: história, geografia eecologia 39
Fvnlnyan do USO
-l" E"""'*" M-MHIÜSÜ
. • ^ iardins bosques e espaços de lazer e residências de pesquisadores e técnicos), J L áreas de formações florestais recreação.Entretanto, aárea de conservação correspo gjj^gua maior parte reunidas
(matas de terra^firme, várzea eigapó, além de capoeiras altas), em dentro daAPEG
Tancredo Neves, contígua
««Wf ♦ •
Ml*»
cedida para as instalações do Instituto
Tribunal de Contas daUnião que detprrni^^^ ^partir de 30 dejulho de 1984, por exigência do em 31 de dezembro de 1985 foi celehmH ^^^S^^^zação de posse da referida área; apenas prazo indeterminado de vieência Nn Pnt^ T Comodato de Bem Imóvel, com Murutucu", totalizando uma área de 5Q ^ ^queológico "Ruínas do Engenho do
contrato de comodato, em 1997 àPrefpiti
PatrmiônioHistóricoeArtísticoN^^
Rodovia Murutucu, foi cedida por
Municipal de Belém (PMB) eao Instituto do
Maisreo . ' ""^'^' ^"^'' "^P^^^nominalmemeaadmimstó-lo. desuapropriedade(gleban» 14)píraamS°''''°'^'' vendidauma área deem61,18 arnortizaçao da dívida de IPlíreferentet Murutucu, trocadaha iviais recentemente em 18 h
""em«aP^ffieonstm.riau^cíul'^h2tt^^^^^ No âmbito dos enclavesin>!tit„.-
—
' q dO RJ® á.ua do Rio ig. 9. Vista da unidade de captação ^^^^".^aensdaUni
güa Preta, tendo àesquerda as áreas eP areserva APEG, en:i Belém, PA-
Aff20M'
•
So^do p"'CompaX'de ^mbrapa, cita-se ainda a cíícãídf ^ àporçí sí i ®Abastecimento de Águado Sanatr' n° ^^bas ecim ní H ^P™P™ estação de
48"28'00"
^br='Pa.Prox.maaUn.dadedeBubalinosrFe,!b;'^'"'°'^S°'" Em 7de dezembro de 1978 f •
SLlrarrSaÍr^-^ ^ ^^^^'^ronorte aFmK
junho de 1981 visanH -
48°26'00
7
Bolonha
(Fig. 9).
Subestação das Centrais CONVENÇÕES
"n'fda°s Áreas is/Vendi^ da
que, de maneira simplificada nod^'' ™'^® atualmente aum mn
«• 10) e .s árem lem u»
área de conservação eárea dè nl ®Srupado em três uniria^^ j° versas (prédios ede anlAáre iT' edificações diversas ÍDrédinq admm.strativos h
^P^pnedadc da sede
érepresentada por áreaedificada,
PO'o, laboratórios, casas de vegetação, e
48°20'00" 2
go24'00 48°28'00"
48°26'00'
^apa campus sede Efflb oP^^g. cedidasdoevendidas paradaoutros
Oriental, em
Belém, PA, desta'cando
Hn .„n H. terra do EngenhoMn.' M^.nri.. r"prafla cec.osia 41
geografia e ecologia
Aárea de plantios experimentais é gens cultivadas, no contexto das pesquisas realizadas n tivas obedecem àseguinte distribuição:
1"43' S
1•PastagensCultivadas-Envolve,principalmenteasduasareasdiscnminada ^
^ X-"*
• Unidade de Bubalinos Dr. Felisberto Camargo:
incluindo a
de terra-firme (116 ha) ede várzea (126 ha), pa» s ^^sidências fimcionais. infra-estrutura de estábulos, currais, baias, pre los ^dovia A imal' às margens da Koaovid • Unidade Álvaro Adolfo/ Laboratório de cultivadas de ten^^
Murutucu, apresenta uma área emtomo de
^^^yj-ade estábulos, currais, aias e
para sustentação de bubalinos, incluindo ain a
k
laboratório de análises.
4
,„™teemvánas áreascomosegue
2- BancosAtivQs de Germoplasma -Distribuídos espacia A ..Preta onde se encontram os
o
abaix?2o
0.1
2 km
EmbrapaAmazôniaOriental ^Rodoviapoeira do Black, respectivamente acinia
•Áreado Quinze: área limítrofe amargem sul do lago g neste ""l™" BAG's de eupuaçuzeiro (0,6 ha), de "mbo (2 h)-ha),pupunhe.ra(U, envolvendo açaizeiro (2 ha), tucumanzeir^
ha) epatauazeiro (17,5 ha).
urucuzeiro com0,8 hae
•Rodovia Murutucu: em sua proximidade éma •coleções de clones de castanheiras com ,
^ •
^ -^nlantados os BAG s e
•Estrada Embrapa-UFRA: em suas ®®'^'^^°ucamuzeiro (0.5 ha), ^
'Eupuaçuzeiro (1,5 ha), mandioca (1 ha) e jfa(53,3ha),cafeeiro( , ^^Perimentais de castanheira (10,6 ha), senngu ^^2,9 ha) ecumaru (4,6 ha). o
•Horto de Plantas Medicinais: em umaf
s
do rio Guam^) f
'ru
emVárzea-Compreende
•^Aw-rn
£Sq*sfr ' '"«^ffandon ' ^dgmentos floreJ
• can.
'^°^"'nze(direita)"^®"®"=enteTà APp Amazônia Orien iita) "^EG (esquerda) eaos plantios exp
i
_Oc„p.ndo »•f" "
euP""'"ientais com citros, abacateiro, mang ^^ÇUHeiro, entre outras fruteiras.
comimgaçâopormun 9 d.
'
42
Evolução do M«rutec„:
geografia e ecologia
H.. ...n da terr- - -r"-"
°
institutos depesquisa ^''8° Engetdio Murutucu, vale destacar onome de seus
dmgentes CTabela2).
^2-Cronologiadosdirigentes do lAN.Ipean Período
Felisberto Rubens R 1956-1961
comodato, encerrado emsetembro de zuuj.
Rubens Rodri
evolução da referida área, estando aEmbrapa a
'^ento da Área, que prevê areintegração de posse 1976
1976-1978 1978-1985
S5^ss=S!í»»)
1985-1990
•S!!2^a2aréB^;r
^
^õõTàõòs Tatianarulr^^^-—
^^niaOrí
^^S^ográfí
W8) cujo,p^^ liam^^^^Oífasual^^^^ssidades"^"'™"'a^'is^ recentemente, aiV J aekboraçâodo p,a„„*^Pori„,^Í^^ár^ 'iret ^*^"108111, . física rR»JÍI^ ^'°naiseecológ '
J
--«-w
alocação
desZT
"^brapa, pormeio do Departamento deReci^
negoci-
permutaou
&'^'CÍ?'""çSS?!^A.,, 1997;WAlotadaixi' 0(EMrd^ ''o ^^MBRaj.. Com <=>íireaH„
futuras, A, n< ede um n^ccí,,». na pron^^A... ig "f«ade uy *" ®<le um possível Ante-fr^J^
f^tuuiiiza
nicipal de Belém
do EstnT^' *^0 Esta!) Potencialmente, P°f®ncialm
•^^tado do Pará e/ou Prefeitura
jjjodatocele-
sugerindo que aárea fosse negocia ap _jações. Ocontra ® . «Ruínasdo
Vender a mí*cmQ nora oPA/íR. imDÜCan^® ^
1996-2003
'
.
^ ^^p^^jipatemintenção
J*adocom aPMB eoIphan, paraacessão ^do,umavez aE ^genhodo Murutucu",venceueaindanãofoi re ^ em qu ,
1991-1996
voJvido
^ ^j-qví
NotocanteaáreacedidaaoIncta,a^"P^^jg^dooConselho''^ll^^^oiável desde2002,adoaçãodaáreaporeleocupa^^^^^^,,emos^^^^^^
Plicando, desde então, em novas estratégias
1990^1^
estudos visanH^
.
_^l*m fie 1996, fo'
umternw ^-rn nTNME'^'
44
Iria, «eo^rafl, .
localizadas em área
T''^"'^'^°®"P®'^P°''^"0"áriosdaEmbrapa,
residencial iv^amciiuai com com área area de de 3,85 3,85 ha ha vem vem se se m termos administrativos. Apartir de estiidnc
visando vi5,anao formar lormar um um conjunto conjunto
+
i- ^^ ®
tarefa bastante custosa em
objetivo objetivo de dedarumn daruma destinaçâo aos imóvl^! ®balizados, ! em 1997. P»-"""acomissão nnriirriQ r«/-»»^icioS/-k com />/-» o
agostode 1998,aprovouapropostarX^LT
^
Embrapa, em 24 de
poráreas entre almimQc ^ a ® de terrenos,estes ultunos&representados nnr4..» , ^®i''®de23casase71r>tp<iHí>to,^or„^c «otpc
peo
deAdministração daEmbraüa.eTnTlH
de tal medida
PMtaisunóveis(casaseterrenos), olevantoentÒf •998, foi providenciado noesuaautonaçãonaSeurb,orçamentoparaindiv^' '°f®®''°' 'aesmembrame •««membramentoem cartóno «^ ^ orçamentonarainHí .T
caedeagua,alémdaavaliaçâodessesiEstrr caedeagua,alémdaava.iaçâocLsses2:S3;tlI' S^^^^ p ^ Econômica Ferlpral PormeiodoEditaIn«nn,/,.o« . PormeiodoEditalnoOOl/aoooI ;.
SoemvT^^h^'-
Federal.
propostos
SóS
Paravenda 30 imóveis (23
^e setembro de 2000.
não vendidos ^ tenenos) foiam vendido! ^'^bilizaresta licitação, apenas n° 001/2002, em virt^L^d ^07/2000, só for^ ^ pnmeiro
alguns terrenos Adó<! a«
'"Pografia observaH
ao cartório e
«tos de
as propostas para
imóveis, no dia27d^
propostapeloEdital001^002 a
apenas pelo Edital
u
An^Th^
virtudedoMandadode Sustacâof comreivindicaçõestrabalhista-!^
P'^ '"adição de
''as correçõesjunto
intimadaacancela Licitação 1".° Processo em curso, em ^^balho de Ber processo
n.° 0712/1989, em trâmite «
Concorrênri»
e, porconseguinte nasusnp ^ ^'^^""andaioimolic™
'causadas pendências
E®f"dos visando àcriacâoH. •. deproterSr.'®'®i.• "vas ao processo Belem, foram desenvolvidos « i o ^'^i^des
(Sectam), do Governo do Estido
ou parcialmente(PARÁ, 1992bi «° ^
^
Ciêi^^t
^^mpre sido inH^
Oriental. Dessa fom.a, fofcí^a rT^^^^-nteaoc^^^ de Águade Belém CA aoAbastecimento Centro, apartir^ ofeSo
no Diário Oficial do Estado do P»,
Proteção Amh'
'•^5'. de 3de
Centro também estácontida no Pam f""'''e maio de IQQí 1.552, de 3 de maio de 1993
maiode 1993. Tais unidadesdeprotetít*Oficial do E^t^ de 10 .nos, .i.d. hoj.,
implementados.
^
®
''a Grande Ambiente
1992a)
Aproprieda(tedaEintor«Ania2Ô<iwO"^T^^5aIen^íro«i^
Metropolitana de Belém^ haja vista que oseu pa As limitaçõesorçamentas, umapaisagemrural do que dapaisagemurbanaon e ç^j^ndo, principalmente na para administrar uma área tão extensa econ^ e ' ^ salvaguardade ^eas depro ^a década, grandes problemas institucionais, on e pressão de órgãos do ove ambiental é, sem dúvida, aquela de maior ambientais.
damídiaemesmo de pessoas sensíveis as qu
provenientes do
As preocupações ambientais,
fato de que apropriedade em questão ^ ^jais do ecossisteina g^j^aguardar, tem presente, significativos f®™®"®®^®"f^smosadniinisirativo^''®'^^j3jeambiental Guajarino.Assim, énecessáriaabitócadem amanu^Ção ((ansferirtaisQ ^ín^m/unj,esterico patrimôniobiol^M,^^^^^^^^^((gf[,ativaviaw^^^^^^^^g fa Região Metropolitanade Belém.Ne gomo a aspectos dalegislado áreas às questões MPEG,paraqueórgãos tfriamligados ocompromisso de , • jg^^á-las consideran
aRegião n^processo que
florestal vigente. Tais preocupaçoes s ^^^^^^^gcoberturav g^^^^^^^jj^^gjtaurbana 'Metropolitana de Belém perdeu mais d
com ape
^em se intensificando desde 1996,eaWal®^°^as verdes. remanescente esomente 85 h^de praÇ« ^J^^eialmentó: ^eaverde,porhabitante,vemdiminu ^2(pESS ,
0,61 e, em 2006, chegasofflent
^proporção de
Belém,em2000,em cofflonocasoda
'^^^SpmfessoresdaV.la
AlgunsFederal fatos eexperi®»^' ^niversidade de Viçosa, e®®ji^^dotodasasresid^j^oRiodeJaneOT aUniversidade e g^tafogo» ^onsi ^lanetti paraatividades da gntre elas, o áreas da j futuras
^enda de imóveis parapagar^ %9). As < ^^Pecto histórico e cultural
Sodescartamnscosdefutur
®^emplo, por integrantes do M 'posseiros, entre ^ . enclaves institucionais, ^ Ocupações por invasores urbano ,P rizar asituação ° , jgbuscarmecanismo
^'"'apaAmazônia Mananciais de
Pertencente
'993, publicado
área do
Estadual n°
P'®"°s para asua irnir. implantação° efetiva^sejam
'"""Mdapek, Lei Complemenf " ""'"deiia. Maríliiha. Benevides
gárbai"-
•">
-a 'erra do Engenho Murutucu: história, ^eografl. .
H. „.n da terra do EngenhoMun;^^
três sécutofdfotpSltTer.'™''^ produção de açúcareaguardente Hpp^ '^o^omo uma propriedade agrícola que se dedicava à competitividadeemfacedosplantiosSrdiSoNorfe f T"" ^ nco,porterpertencidoaoarquiteto-mórdcBelém LôSld T dos cabanos no ataque acidadede RpIpt» ' . Landi, como ponto de concentração mdígenaencg,a,TOS^tí„Í®'"°™P^»deque^^^ gm,mumaepocaemqueacomutHcaçãoetB,esscncialmente,porviafluvial.
periurbanal SStóascS graus, bem como de universitários dos cursos de Ar
t tf
Engenharia Florestal eBiologia, além de ser ponto''re'l
limpeza integral do espaço eareconstrução da rnH Rio Guamá, dadeestiutura apoio turístico potencialidade virase de constituirem novoentrpr, local de^
Propriedadecolonialnaregião pnmeiro esegundo
'
Sociais,Agronomia,
visitação turística. Com a da propriedade via ° ™1"®stão teria grande lAN vem
,
ivictl UJ
de da antigapropriedade, sendo oexemplo mai<í ora^
saiao aperdada integrida-
rnm^^ P^^J^'zos, proporcionou aperda de valiosas ca] ^ nara n Urbanização da Região MetroDolita^^?f urbann^h"^ nioradias, atransferência de nr^H" ^ estrurnm vi^ '"""k ^ estruturas
para aCeasa, que, entre ^ provável que, ~^ Por espaços í^-^^íizados no centro
EmbmpaAmazôniaOriSpoÍSsl^^^^^^ nrnnr"
^^'"'^^^'^"administrativa. Os exnpri
rendo!de^TcriaSo
f
comacr^act d^n
«CapitãoTo^o^^
Paraense Emílio Godái Amazônia Oripnf i
•
atividades laboratoriais
municípios de Marabá^^Af
'^'^"^P^^s^riaamnliarqna '
Parao Museu
Bosque eJardim Botânico Rodrigues Alves deve cT'^^^'mente, ao MPEG eao
cre cimentopopulacional, recomendaassegur;; !! :''"" atodo custo asua privatização.
^"''^'horia da renda edo
®®P3Ço Para as gerações fiihiras,evitan-
Novas construções ou instalações
institucional, seriauma maneira de protegerm de fiscalização emanutenção. Aexpenencia com
privados, pela descaracterização anos futuros. Aalternativa inversa everda
quenão deveriam tersido privatizados,
para oRio Guamá". Acessão de áreas para benefício naforma deum fluxo permanen e.
transferência de bens públicos para alternativa que deve ser evitadanos
^an^ adesapropriação de bens públicos, '? ^do com atentativade abnr janelas
. p^vado sejustifica guando reverterem renda monetária.
48
rtn usoda ""
Evolução do uso da terra do Engenho Murutucu; história, geografia eecologia
história,Beofrafla eecolof la 49
- ia roletânea1966a.Não de atos deliberativos, científico-educacional na Amazon paginado. cartas circulares,
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• liklliria.
e ecologia 51
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52
Evolução do uso da terra do Engenho Murutucu; história, geografia eecologia
Relação dos mapas em formato digital Mapa 1-Mapa do uso da terra da Fazenda Murutucu, em Belém PA Fonte: Pinheiro (1939).
'
por ocasiao da implantação do lAN, em Belém PA. Fonte: Rocha (1990).
te.ta
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dur^teaSpfM^em''^^,EmbrapaAmazôniaOriental Fonte: Instituto... (1966c).
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Fonte: Teixeira-Silva (1987).
EmbrapaAmazôniaOriental
Impressão e acabamento
Embrapa informação Tecnológica
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mazônia Orienta! " " -'í K'
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