Antenna 06 vol 76 by Umberto Diniz

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DEZEMBRO 1976 vol. 76 - N.. 6

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VOL.76 O

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pelo transVenho parabenizáJos curso de cinoüentaanos inteiramente dedicados (de corpo e alma) à:p.!:estação de serviçosno campo da Eletrônica. 50 anos servindo ao nosso País,que cadavez mais "vai pra frente" em sua, talvez, mais importante área. Se não me engano,AntêÍrnaé a primeira publicaçãoespecializada em Eletrônica - a Ploneira,portanto. Desses50 anos, acompanhofielmente 12 imPortantesanos na minha vida de técnico, estudantee experi. mentador, pois desde junho de í964 que anienna passou a ser para mlm uma leituraobrigatóriae até hoie me aiuda a solucionarproblemasna Faculade. Acho a revista uma verdadeira obra de arte, resistenteao tempo, pois agüentar50 anos de tiragem.ininterrúDta constitu' um marco na históri8 dâ Eletrônicaescrita e comunicada. Dessesmeus 12 anos de Anterna, só tenho uma queixa que gostaria de salientar,uma vez que, se não me engano,ninguémaindaventilou:na quaeu destacoas lidâdêde colecìonador, dos assuntosmais importantes Dáqinas os qqais à iormo volumesseDarados, encaderno.Porém, em algumas revlstas.existemartigosdistintose de igual de um lado e outro da imDortância. folha. dificultando,assim, o seu des' taoue. Gostariade saber quais os inconvenientesoue existem em encerrarde_ termÌnadoartigo, ou capítulo,em páoinas contínuase, caso sobre espaço' ou simicom propaganda õreenchêJos tares. Deseiaria.ainda, tirar o chapéu oara a Répil e a Filcres pela tremenda iicão de iToralque dão em outrasfirlismàs do mesmoqênero,publicando ta de precos de quase todos os seus de ò que Íacilltaa moradores orodutòs, õutros (Gont. na aúôpenúltlma pá9.)

DEZEMBRO1976 vo[. 76 - N.' 6

529

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AltÍEI|AS .ç^a"/'--È/:^ê antenn -26-

a chave controlávelde silício IC.C.S.);e outros mais. O R.C.S.é, basicamente, um diodode potência, cujosperíodosde conduçãopodemser controlados por meio de u.msinal extêrnoaDlicado a um tercei" ro eletÍodo, a porta. Se o anodo é positivo em reìação ao catodo, e se a porta também é positiva em relacãoao catodo.o B.c.S.conduzno sentido dìreto,tãl como um diodo convencional. Conduzirá, todavia,apenasenquantoa corrente de anodose mantiveracima de seu valor de manutenção.Por outro lado,a porta perde o controle vem ingressando sobre o R.C.S..não podendoser utilizadano bloNESTESúltimosanos,a Eletrônica em camposaté aqui exclusivamente do domínio queio do tirìstor.Ouandoo anodoé negativo,em da Eletromecâniça.Graçasao advento dos disposi. relaçãoao catodo,o B,C.S.não conduz. tem sido possívela concretivos semicondutores. O diac, diodo bidirecional, compõe-sede dois lização de projetos tão avançadosque chegarna diodosopostos,sendoum dispositivoque'dispara' causarassonÌbroao usuário. nos dois sentidos,dondea denominação de bidireOuasetodo mundoacredita,pelo que vê nos cjonal.O dìac foi projetadopara empregono cìrreceDtoresde rádio transistorizados e em outros cuiÌo de disoarodos R.C.S. dispositivosde tamanhoreduzido,que o semiconé um dispositivo O triac, triodo bidirecìonal, dutor é um pequenocomponentecapazde rcalizar operaçõesde baixa potência;contudo,dentro da parainterrompera correnteem ambosos sentidos, como famíliados semicondutorês, existemelementoscom ou dar-lhespassagem.Podemosconsiderá-lo em antipa" capacidadesuficiente para manejar centenasde compostode dois tiristoresassociados ampères,motivopeloqual estãosendousados,com ralelo.mas com uma só porta em comum.O trlac, com contrastecom o R.c.S.,podeser disparado grandeproveito,em dispositivos industriaÍs de gran- em porta. de potência,tais como: controlede veìocidadè de pulsos positivosou negativosaplicadosà máquinasrotativas,controle de temperaturade ÍorA C.C.S.,chavecontrolávelde silício,constitui nos elétricos,brilho de lâmpadasincandescentes,um grupoà parte,dentroda Íamíliados tiristores,. comutaçàoestática,etc. integradopor váriostipos de dispositivos, apropriaO componenteé O "grande'semicondutor capazde realizares" dos para numerosasaplicações. lgualao F.C.S.,porémdispõede uma segundaporsas proezasé o tiristor. ta, que lhe facilita o emprego.A C.C.S,pode ser mas tambémpodedesemutilizadacomoum R.C.S., cLASStF|CAçÃODOS TTRTSTOBES penhar ouftas Íunçóes, visto que, graças a esta por Existemváriostipos de tiristores,dos quais o outra porta,pode ser disparadaindistinÌamente mais comum é o triodo denominadoÌetiÍicadoÌ con. pulsos positivos (à porta do catodo) ou pulsos netrolável de silício (E.C,S.).Outros membrosda fa- gativos(à portado anodo),A C.C.S.podeser tam. mília dos tiristoies são: o diodo bidirecional, chamadodiac; o triodo bidirecional, denominado tÌiac; {') Rsvista Espaõola de ElsciÍóflica, ns 259.

Esle inslrumenlo veriÍica o eslado de lirislores e lriacs e ainda Íornece os valores de lensão e correnlê necessáriosao disparo.

À. cosïA

a n i en n a - 27 -

9f.:TB'"531 "1e'3

FlG. 1 -

oiãgr âmr eçquem álico do pr o v ador de l i Íi s toíes ê tti ac s .

LISTAO€ MATEFIAL

C I I

A mp i f ca dor opeÍa C .l 2 c o.a i i n te g Ìa d . ttA 7 41 ou equ-

D 1 a Do -

B Y l 2 7 , l N 4 C0 1 ou eq! _

T r ans íor m ador de al i m enta' ç ão, Pr i m áíi o: tens ão da r edel s ec undár i o: 24 V, 0,5 A, c om der i v aç ão c enl r al InteftupÌoí dupl o cH1 Bol ão nl eÍupl or nor C H 2, C H 3 m al r ìr enr e abêno ( l i po " bol ão de c ãm pãi nha" ) c H 4 - C hav e s el el or â, 1 Pól o, 4

F6,10 10Q R7R8 - r 00 Íl F9- 1kQ R10 - 47 kll F11 - 430 k( Ì F12 _ 4,7 tv' çl 68 O n13

D . ô 1 0 - D cd o l o l o ri sso r { LED' ) i l L a C O o ! e q u i va L e nte

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C1, C2 -

400r r F, 16 V,

ili am r cÌir iclr u,

i . éìl l)lo.iu ea dame diiìn ie a aplÌ c aç ão dc puls os à srrii poila, o que não ocorre com o R C S. T ocios cste s d isp osit iv os ,ou elem ent os s em i.cnCLrtores,ôstiìo expostos a soÍrer dânos intei"ilos, i:ite lodenì chegar a Ìnutilizá-lospara o desemper ì jÌ o..lesJ as Íu nÇõ esrìorm âis .Por is s o, c onv ém di5por de LriÌì pr'ovâdorespeclal, capaz de cleterlÌìinar a,uasreais condições,além de revelâr certas carac_ lcrísticas eÌétricas de sua porta. Este artigo tem por obietivo principâl descre' vef a construção de um provador para tiristoìes, e tâmbém ensinar conìo tazer para determinar se

5t2

DEZEMBBO 197õ voL. 76 - N." 6

eel r ol i -

C hâv e s el el oíâ, 1 Pól o, 3

PLaqueta de c i r c ui l o i m pÍes s o ( F ìs 3)

i - l - 1 ÍnA

3 boín€s ( v €r m el ho, Pr eto € az ul ) , l i o, s ol da, etc .

unr tiristor esÌá ou não enì boas condições de funcl0namento, DÊSCBIçÃO DO CIRCUITO A Fiq. 1 mosÌia o diagrâÌÌa esquemáticodo pro' vador. Cônsl:a (le uma fonÌe de âlimentação,doÌs dio d o s f o t e m i s s o r e s ( " L E D " l e u m m e d i d o r p a r a o circuito de porta. A fonte {ornece tensões positÌvas e negativas da ordem de 12V para a porta do dispositivo em Ìrrova e Dara os dois amplifÌcadores operaclonaìs clos circuitos medidores, alem de uma tensão pul-

a n ie n n a -24-

FlG. 2 - Dl.poligáo do! compomnlea lobre a plaqüela dc clÍcülto i or€tm u.adâ na montallm do clrculto da Flg. 1 (|!c. náo cobread!).

parao anododo santedo 12V, positivae negatìva, dispositivo em pÍova. Os dois diodosfotemissoresassinalama conducão nos dois sentidos: direto e inverso. Um R.C.S.em bom estadoconduzsomenteno sentido direto,dandolugar a que o diodo fotemissorD10 acendaquandofor aplicadauma Ìensão positivaà porta. Um B.C.S.em curto-circuitoÍaz com que ambos os diodosfotemissoresacendam,sem tensão na Dorra. A tensão e a corrente de oorta são determinaF4. das pela variaçãodo potenciômetro ganho diferencial, de unitário, Um ampliÍicador é utilizadono cifcuitomedidorpara reduzìros eÍeido aparelhode medidano tos das características momentoda medição.lsso torna possívelo em(de zero central) e prego de um miliamperímetro uma resistênciade entradade 5l\,4Q.

Todo o cuidadoé pouco com as polaridades eletro' dos oito diodosde siìício e dos capacìtores liticos; não deverãoser invertidas.Os dois cìrcui' tos integradosserão orientadospela proieçãome' tálìcaadiacenteao pÌno 8. entre a plaquetade circuìto As interconexões imDressoe o oainelÍrontal deverãoser do menor com cabinhode coàrorimento obssívele executadas lioaião. Os iontos de interconexãoda plaqueta por Ietras,coincidentescom as eõtãb assinalàdos da Fig. 1. que aparecemno diagramaesquemático Parc realizacáodas soldas, utilize um soldador tipo miniaturae solda de boa qualidade.No caso dà ser empregadona montagemum medidordife' na Llsta de lvaterial,o resisrente do eòDeóìÍicado tor E'13devèráser substituídopor úm potenciômetro, para facilitar a calibração. -tl

PBovADER.c.s,

i'- ' ìllr

passea chaveseleParaa provade um R.C.S., para a posição"m4", tal como tora CHs (,mediçãol passivose os dois ampliÍica- vemos no diagramada Fig. 1. Ligue o B.C.S,em Os componentes dâ seduintemaneìra:o anodoao conectorJl dores operacionaisÍC.1.1e C.l.2l são montados Drovâ '(vermelho);-o catodoao conectorJ2 [preto); e a como indicadona Fig.2, que mostraa plsquetade porta ao conectorJ3 (azul). circuito impressovista pelo lado não cobreado.A acenSe oualouerdos dois diodosfotemìssores Fìg. 3 mostra a plaquetapelo lado cobreado.Os são montadosno paìnelfron- der, o R.C.S.estará com deÍeito.Aperte o botão demaiscomponentes (Contin!â à Pá9' 541) tal da caixa e no seu interior. MONTAGEM

FlG.3

e n l e nn a -29-

Fâcê cobr êâda d a pl aquêl a dâ F ìs .2.

gff:^gB'1 ,Íe's 533

O Diodoem Bloqueio

Und, d,escriçd,ominuclosa d,o Íunciona.mento d6 d,lodos em regime inoerso - inclusioe o aener.

\T/. SOROKINE

que a correnteinversado OS diodos, na maior parte das vezes, trabalharn Com eÍeito,suponhamos conduzindoe bloqueandocorrentes. Certas dÌodo em questãoseja de 0,í pA sob 5V, o que ocasiões,operamapenasno sentido direto; mas correspondea uma ordem de grandezarazoável. noutroscasos,mais freqüentesalìás,somentein- A resistênciaestáticaresultanteé dada,portanto, teressam suas característicasinversas,e é desse pela relação5/10" : 50 l\,4O. que vamos Íalar neste regÌme de funcionamento Se aplicarmosaos terminaisdo diodo um volartigo. tímetro,mesmodo tipo eletrônico,cuja resistência Num diodo trabalhandocom o condutor,é a geraìmente, obtecorrenteque tem de ser limitadapor algummeio, de entradaé da ordemde 10l\.4O para que não superea ampìitudemáximaadmissí- remos uma resistênciaresultante(resistênciado vel para esse dìodo.Ao contrário.se o diodo Ìra- diodo em paralelocom a resistênciade entradado balha bloqueado,a corrente só desempenha, em medidor)inferiora 8,5MgJ.lsso quer djzerque Íalgeral,papelsecundário, uma vez que a resistência searemosenormemente a medição,porquantoo m;inteÍnado diodo,em tais circunstâncìas. é sempre croamperímetroM acusará uma corrente de é evidenteque eèsa 5/(85 x 10"ì = 0,6g,A,aproximadamente, altíssima.Em compensação, em lugar resistênciaelevadanão nos autorizaa aDlicaroual- de 5/(50x100): 0,1 rr,A,que é a correntereal no quer tensãoaos terminaisdo diodo,cujatolerâncìa, pe- diodo (sen o voltímetroem paralelo),o que corsob este aspecto,dependedas características resoondea um erro de 600%a mais. culiaresa cadatiDo. O leitor ooderá Densar:" l\,4ascomo iremos LEVANTANDOA CARACTERiSTICA medir correntesde 0,1pA ou até menos?".NatuINVERSADO DIODO raìmente, aí é ondeestá o "nó", pois dificilmenteo " experimentador " terá à sua disposiçãoum microA melhor maneirade veriticarmoscomo varia amperímetro de sensibiìidade superiora 50pA a a correntepelo diodo,quandolhe aplicamosuma plena escala.É bem verdade,no entanto,que existensão inversacada vez maior,consisteem montem vários circuito$publìcados de microamperímeda Fig. 1. tarmoso circuìtoexperìmental tros semicondutorizados de sensìbilidade suficien. te parao caso,os quaispoderãoser montadospelo interessado. De qualquerforma, nossasexperièncias serão realizadas o OA90,cuja com um diodode germânio, correnteinversa,como aìiása de todos os diodos íaixa de germânio,é da ordem de microampères, de ampìitudescapazde ser medidapor todo munem do. Estudaremos, igualmente, o comportamento regìmeinversode um diodode silício de potência, cuja correntetambém é muito maior que a dos djodosde silício para manejarpequenossinaìs. portanto,com um dìodoOA90,que Comecemos, deve ser ligado,logicamente, com a polaridade:ndicadana Fíg. 1, A bateriaB terá uma tensãonominal de 13,5V (na realidade,no momentoda experiência,essa tensãoé de 13,2V).O microampe' rímotro lvl deve ser capazde medira plenaescaìa uma correntede 50u,A,ou menos. o voltímetrov mede a tensãoentre o cursor INVEBSA CORRENÍË do potenciômetroRí e o negativoda tensão de alimentação, e não entre os terminaisdo diodo por colocaro cursorde RÍ em a, diretamente. Por que ìsso? Começamos Pelasimplesrazãode que o diodo D (Fig. 1), e a partir dessaposição,vamos girandobem dede maneìraa levar a submetidoa uma tensâo inversa,oÍereceuma re- vagar esse potenciômetro, às graduasistêncíamuito elevada,a qual, para certos diodos aguìhado voltímetro sucessìvamente 1V , 2V , 3V , etc. de 0,5V , ç õ es pode silício de de sinal, ser muìto superior a Em cada um desses pontos de mediçãoanota10MQ, sob uma tensão inversade algunsvolts. mos a coirenteindicadaDor M. e com essesvalo( ') Elec lro n i q u €P o u r V o u s , n P 2 7 .

534 n:u'o-*1r3

(Conlinua à pás, 543)

anÍenna -30-

Fonte de Alimentaçâ Estabilizada Aiustavel Uma Íonie de alimenlação regulada com*lensãoaiuslável enlre 6,2 e 12,5V. HENRY JOSÉ UBIRÀCY descritano presenteartigo À fonte de alimentação pode ser de grande utilidadena bancadado Ìécnicoreparador, capaz,como é, de Íornecerqual" queÌ vaforde tensãoentre 6,2 e 12,5V,a uma corrente máximade saída de 500mA.

um amDliÍicador diferencialcom a tensãode refe. rênciaÍornecidapelo diodo zenerde 6,2V e, final. mente, um instrumentode mediçãoque, por intermédiode uma chavede 2 pólos,2 posições, atua como voltímetroou miliamperírnetro. No pfotótipo,Íoi utilizadoum retiÍicadorem DESCBTçÃO DO CIRCU|rO ponte simplesmentepor não dispormos de um O circuito é compostode um retlÍicadorde transformador com derivaçãocentral:porém,podeonda completatipo ponte,um reguladorem série, rá ser empregado,sem prejuízonenhumpara o

FlG. I -

DiagÌemâ êtquehótico da loDtê dc altúêntaçlo aêgulada,

LISTADE MATÉRIAL Sêmlcondütorãt TR1 - Transisior ÀC128 ou êquivãlento TR2 - Transistor 4D149 ou êquiTB3 -

Trânsistoí AC12ô ou equi-

R4 - 4 7 O R5 - 3,3 k{) R7 R8 -

Capacllorsr '

D1, D 2 , 0 3 , D 4 - D i o d o 8 Y1 2 6 , 8Y127 ou êquivaleÍrt€ D5 - Diodo zên6r, 0,2V, 400 mW (1N753, BZX79C0V2ou €qui-

C1 -

Rê.lrloÍo. (0,5W. -{- 1O%, sÂlvo m€nção em contrário)

C3 -

Rl - 1 0 h o R2 - 6,8 kO F 3-82 0 Q , 1W

a n lenn a _ 3 í-

15 l(O 2,2 kO, potênciômeÍo c/ chavê {CH1}

2 .0 0 0 &F , 2 5 Vì el êtrol Íti co {dois êletrolÍlicos de 1.000|,F, 25 V) C2 - 0 ,0 1 u F , 2 5 0 V, pol l ósterme3.500UF, 25V, €lêtrolÍtico (3 €ìetrolÍticos de 1.000úF, 25V, Ìnais um dê 500&F, 25V, na Plaqueta de oircuito imprêsso, eÌn P8Ístslo)

Tl -

Tíânsforms&Jr de elimental€nsão ds 9áo: primárÌo rcde; sêcundári o 11V , (Willkâson 6321 ou 0,6 A

LP l - Lâmpâdâpi l oro,12V CHI - Châve coniugada com o potenciômetroR8 CH2 - Chavê dê alavance, 2 pól o3,2pól os,2posi çÕê8 M1 - Mlllamperlm€lro,0.1 ÍnA C.C. Plaqu€ia d€ circuito impr€sso (5,5 x 9,5 cm) Ponles dê ligação, disslpadoÍes léfmicos, calxâ, chassl, bofnes 'isolados, cordllo ds allm6nlâ9ão, €lc.

g3Í:TB'1 ,Í.Tõ35

FlG. 2 - O€3enhoda plaqüêla do clÊ cuito iÍrprêslo (5,5 r 9,5 cnr) prra non. tlgên do circuito dd Fig. l.

com de- pontesisolantes,No protótipo,quasetodo material da fonte,um transÍormador funcionamento rivaçãocentrale apenasdois diodosretificadores. empregadoÍoi retiradoda sucata. A caixa usada no protótipopertenciaa um No reguladorem série, Íoram utilizadosum reguladorPhilips,para 300W, porém transistorAC128[TR1)e um 4D149 (TB2]em con- transÍormador Paraexcitaçãodo par AD149/ o montadorpoderáutilizarquaìquertìpo de caixa. ÍiquraÇãoDarlington. diferencial, um AÓí28,foi usadõ,como ampliÍicador o como chassi,para Íixaçãodo transformador, transistor4C126 (TR3),quê comparauma amostta paineldo instrumento, o do AD149 e a dissipador da tensãode saÍda,existenteno cursorde 88, com plaquetado clrcuitoimpresso,foi usadoum pedaço pelo diodo zener, de plásticogrosso,detalhe,que, neste caso,tama tensãode referência{ornecìda D5, Quandoa tensãode saída tende a aumentar, bém Íica a critériodo moniâdor. de reduçãoda carga,a corrente em conseqüência É ìmportanteinstaìarum pequenodÌssipador a do coletorde TR3tambémaumenta,modificando no transistorACÍ28 tTFlì. polarização de base de TFl, diminuindo,assim, a vasua correntede emissore, em conseqÜência, AJUSTES riandotambéma de ÌR2, que, por sua uez, Íaz a ao normal. tensãode saida voltar ïerminada a montagem,confira para ver se alqum erro ou curto. Depoisde constaOuandoaconteceo inverso,ou seja,quandoa não existe tado que tudõ está correto,apliqueum voltímetro tensão de saída diminui o reguladoraumenÌaa elêlrônico-ou na falta deste. um voltímetro de correntedo par ÍBí-T82,fazendocom que a tensão 20 l(o/V ou mais,aos terminaisde saÍdada fonte, retorneao valor correto. passeo interruptorCH2 para a posição"V", ligue a tomadaà rede,e ligue o interruptorCHí (conju' MONTAGEM gado com R8ì: o voltímetrodeveráindicar6,2V não é crítica, Caso indique mais, substituao resistor de 478 A disposiçãodos componentes podendoa montagem ser Íeita em uma plaqueta [R4) por outro de menor valor, até conseguiros (qorclui à Pá9. 542) de circuito impresso,ou utilizandoo sistema de

ro Entradâ ( secundário

Saída regulada

de Ì1)

Lo FlG. 3 - Di3Po.lção do! corÍPoÍ€ntê3 nr plsquotâ de clrcuilo impr€33o da Flg, 2,

,J,'B ã30 üff^t!'1

anlênnB -32-

DEOilDA

A (0M (.l.o

-apenas um C.I. de baixo custo e uns poucoscomponentesexternos, este gerador fornecerá ondas quadradaspara verificaçáo de estágios de áudio. ItM gerador de 4.F,, como o que descrêveremos íro texto, possui numerosasaplicaçõospráticas. Pode ser utilizado como pesquisadorde sinais na localizaçãode defeitos em aparelhoseletrônicosde áudio,como sirena de alarmacontra ladróes,€tc. O gerador,que produz uma onda quadradade 1kHz, com uma amplitudede 5V p-p,Ísi montado com um circuito integrado digital do tipo SN7400 (4 portasNE de 2 entradas). uma imporA eletrônicadigital está adquirindo tância cada vez maior, tanto no campo Industrial como na área de entretenimento,sem falar nos aparelhos construídos pelos amadorês da êletrônica. Esta é uma boa oportunidadepara o leitor (que ainda não o íez) iniciar-senas técnicasdigitals, que permitem, entre outras coisas, reduzir custos em muitos casos, e dimensóes. com efeito, no que se refere a dimensões,o circuito integrado,que por si já ocupa um volume diminuto,requer,para seu funcionamenÌo,um número muito reduzidode componentesexternos.Além do integrado SN7400,o gerador empregaum transistor, que contribuipara reduzira impedânciade saída do aparelho.A estabilidadede freqüência do sinal de saída de l kHz depende,em grande parÌe, da qualidade dos capacitoros empregados; com capacitoresd-. boa qualidade,essa establlida-

anlo n n a -33-

de é mals que suÍiciente pârâ as âplicaçôesmen. cionadas. A.montagemdo geradornão é diÍícil,nem exi. ge instrumentaldê prova especial: basta um Íerro de soldârde pequenapotêncla. O circuitointegradoSN7400é usadocomomultivibradorastável,que gera um sinal de Íorma per. Íeitamentequadrada,com uma Íreqüênciade cerca de l kHz. O C.l. compõe-sede quatro portas NÉ, com duas entradascada. MULTIVIBRADOR ASIÁVEL TBANSISTOFIZADO O Íuncionamentode um multivibradorastável com componentesdiscretos [válvulas,transistores, etc.) é muito Íácil de entender,Como podemosver pelo diaoramaesquemáticode um circuito dest€ iipo tFig: 2), tratà-sede dois estágiosamplificadores em cascata,em que cada um dos estáglos é realimentadopositivamenteao outro. Com efeito, se considerarmosa base de TRi como a entradado ampliÍicador,a saída será representadapelo coletor de TF2, que se acha ligado à entrada do amplificador, mediante um capacitor. Esta disposiçãofaz com que o circuito entre em (') Radlommâ, na 96.

J..% 95Í:^iB'1 537

0'72 = -é1kqz 726 x 10-6

FlG. I - Dt€Era||laIntôrno do intêgÉdo Sl{7400,qú. ó o êlêm€Dtô.tlvo do g€râdor .lê ondâ quadr.d. dêlc.ito ne3!9 .rtigo. como vêmor, a ten!ão ds llimênttção é lpliorda aor lerminais 7 e 14 do inl69r!do. A numêÍâção do3 pinos valê P.ra o comPonanlevi3lo da cimt.

O sinal de saída, presentetanto no terminal 3 comono terminal6. é enviadoa uma célulade me. mória Íormada Delos dois circuitos NE restantes do integrado.Assim, obtemosuma forma de onda. perfeitAmente quadrada. O sinal de saída Dresentenos terminais8 e 12 (Fis. 4) é encaminhado a um €stágioadaptador por intermédiodo capacitoreletrode impedância, lítico C4. O capacitor cerâmicci;C3, é empregado para eliminardo sinal eventuaisresíduosde oscilaçóesparasitasde alta freqüência. utiliza um O estáoioadaotadorde impedância transistor n"-p-nmòntado na co-nfiguraçâode coletor comuÍn,que só proporcionaganho de corrente e ganho de potência.Este estágio é empregado para reduzira impedânciade saÍda do geradore introduzirum desacoplamento entreo osciladorê o este que permite circuitode carga,desacoplamento uma cêrta insénsibilidade da Íreqüênciade oscilação frente a variações da carga aplicada aos bor. nes de saída. O semicondutorempregadonesta etapa é um é obtidaDormeio do resis8C109.cuia Dolarizacão tor 83, dé 1b0kO.O valor deste resistor,do qual dependetambéma intensidadeda corrente de base, calcula-sepela seguintefórmula: Vnrr--V".i""o"-Vu"

.l o lb (Í + Íi), temost Como,todavia,V"mi.*" = B"mr"so" V"rot"to.

FlG.2 C l Ícu llo co n la r cio n a l d o !m mulllvlbrãdor!31áv€l lrân.i3loíizdo.

-oÂ ,,êmt8.or tr'

quandoo seu ganhoé superiorà unidade. umavêz que 1 + 13= Iiôscilação, A freqüênciade oscilaçãodependedos valores Nestascondições, dos resistores Rb1e Rb2e dos capacito,resCl e que a freqüênciade oscilação, C2. Demonstra-se V 'l i .-V e-i "^o"-V be quandoBb1= BD2 = Ry e Cí = C2 = Ç, é dadapela = 100kO fórmula: V"-h"oÌlBe,n1êso" IJ Í ,n"1= 0,72/ (Bb(Q) C{F)) O valor da tensão de emissor (V..i",ô" = 3 V) A onda produzidapode sêr extraídaindlÍeren- foi escolhidode Íorma a permitlr obter um funcio. tementedo coletor de TRí ou do coletor de TR2. namentoriqorosamentelinear desta etapâ. O sinal O mesmoprincípiode Íuncionamento vale para de saída aóarece no emlssor de TB1. O capacitor o multivibradorastável compostodas portas NE de acoplamento,_ C5, pêrmito que o sinal chegue (Fig. 3). Também,neste caso,o sinal ile saídada porta NE n.' í é aplicado,por intermédiode um FlO. 0 - clÌcolto .qulr.l.nl. ao d. capacitor,à entrada da porta NE n.o 2, e a saída Flr.2, pcramoon pcrLallE InLgradaa. desta é apllcada,também através de um capacitor, à entrâda da porta n: l. lsso determina a passa. NÊI gem de cada sâÍda, de um nível de tensão alto a um nível de tensão baixo, e vice-versa,mll vezes por segundo. Tambémneste caso, a Íreqüênclade oscilação deoendedss valoresdos dois resistorese dos dois capacitoresde acoplamento,CoÍti os valores consignadosna Lista de Materialpara C1 e C2 e para Rl e R2, obtemos,com a mesmafórmula,o valor da Íreqüênciade oscilação: 0,72

0,72

330dx 0,22x t0-6

,Í.'ï 538 rffT'J1

anlenna -34-

(b' ct

8Cl0s

FlG. 4 -

Diagrama $quemálico comDlatodo gohdor de ondâ qurdrddâ dê 1 kHz,

LISTA DE MATERIAL DA FIG. ' Rê.irtor6 (râU t 1O%)

Sêmiconduloret C.1.1 - Clrcuito integfado SNZ|0o (4 portas NE d€ 2 ênlradas) ou TRl -

Ri, R2- s,3ke R3- 100rç B4- 470Q

Transisior 8C109, BC14S

C.pacilorô3 C1, C2 - 0,22uF, 250V, polìóst€r metâUzado C3 - 220pF,c€íâmlca.dlsco

aÒ têrminãl de saída, bloqueândoâ componente continuâ. A tênsãode alimentação deve ser de 5V, va. lor recomendadopelo Íabricântê para o correto Íuncìonamento do C.l. A propósito,vale notar que o terminal14 deve ser ligadoao pólo posltivoda ao passoque o pólo negatensãode alimentação, tivo será ligadoao terminal7. MONTAGEM O circuito impresso necessário à montageín d e ste c ir c uit om ede45 X4 5 mm [F i g .5 ], p o d ê n d o ser confeccionadopor algum dos métodos tantas vezes descritos na imprensatécnica. Antes de iniciar a soldagemdos componentes e fios, convém ter à mão todas as peças necessárias e uma brocade I mm para os furos dos lides. A furadeira deve operar a alta velocidadede rotação,para evitar que a broca se quebre e, ainda, paraconseguiríuros mais precisamente delineados, sem fissuras na plaquetanas imedlaçõesdos Íuros. Podemos,então, encaixaros lides dos componentes nos Íuros da plaqueta e soldá"los convepeloscomponentes pasnientemente. Começaremos sivos,isto é, os resistorese os cinco capacitores. W. Convém Os reslstores deverãoiser de 1,/4 para eliminar lixar os lides destes componentes, qualqueracÍmuloideóxidoocorrido,e que,em muisoldadurasimperfeitas. tas ocasiõe$-provocam' Os lides de resistores,capacitores,etc., devem ser aparadose dobradosantesde seremsoldados,

anlenna ,-3 5 -

C4 c5 -

10uF, 16V , êl €trol l l l co 50 irF, 25 v, elokolÍttco

CHl - Intorruptorsimples 2 bornes para pinos bananâ Oâirâ Ínetálica Plaquela d6 circüilo impÍêsso, soqu6tepan o o.1,,íl o,9ol dâ, €tc.

e não, como fazem muitos montâdores,depóis dês. ta operâção.Este é um preceito que pÒUcosobser. perfel. vam, mas que permiteconseguirsoldâduras tas, com menor consumode estanho, DeDois dos resistores. serão soldádos og cá. pacitores. Dois destes, C4 e C5, são eletrolÍticos, -oara montaqemvertlcal. Como údos os capacitoreseletrolíticos,têm um terminal neqativoe outro Dositivo.oue s€rão indicadasna'Flg.6, A soldadoscom aõ polaridades identiÍicaçãodos dois terrÍiinals não oforece dlflFlG, 5 Dê34ìho dd plaquô|8 d€ clrct||lo |mga. prê!@ neco33áÍia à con6líução d,o mulllYluadot (dlm.Gõê.: 45 X 45 mft)' rldoÍ dô ondr quldrada

gff^lã'1 ,Í.eT 589

FlG. 6 - Dispo3lgão doe componêntêasobro r plaqüêla de circüito lmt}'êrso dâ Fig. 5- Â i.lenlllicação dos,piro3 do ciroullo Intêqíado ó fsila com ôorllio dâ mâícs que âp!Ìece à êsquêrda do componênlê no dê3enho acima.

FOTo | Parâ comp.ovór ô pur€zá dâ lo|ma ds ondâ obtida à saÍrla do g€Ìâdor com portes NE, nada melhor qué um o3ciloscóplo,como veÌnos acima.

culdado,uma vez que se achaclaramenteassinalada no Invólucrodo componente, não soldar o circuito integrado Aconselhamos diretamentena plaqueta,mas instalálo mediante de 14 pinos.Assi.m,evita-se um soqueteapropriado, do C,l. durantea um possívelsuperaquecimento soldagem,capazde inutilizálo. Mas isso não é obrigatórjo,OueÍntiver maior com o ferro de soldar,poderásoldaro experiência as devidas na plaqueta, observadas C.l. diretamente precauções, Uma delas,por exemplo,será utilìzar um Íerro de soìdarde potênciainferiora 30W, Tambóm convémdeixar passaruns dez segundosentre a soldagemde um terminale a soldagemde outro.a fim de evitaracúmulosde calor no interior do C.l . dos pinos do inlegrado,é Paraa identificação precisoprestaratençãoà Ínarcada esquerda,em com a qual está situadoo pino 1, correspondência com o componente visto de cima.

DEZEMBBO r976 vol. 76 - N.' 6

FOÌO ll - Plaquela do protótlpo do gerador de ondâ quad... .la dôpolr de conctuida. O aparêlho podê ssr aloládo êm una câirinh. mêtálic8, en cuj* parêdês sôfão in.lâlado. o intêÈ ruptoÌ de ôllmênlâção,CH1,e os bone. dê saida .lo disp€ltiyo.

Por Íim, soldaremoso transistorBCí09,cujos lides são de fácil identiÍicação. Para a soldagem deste transistorvalem as mesmasorecaucõesa adotarreferentesao integrado. Nesta altura, energizamos o circuito e verificamoscom um oscÌloscópio(Foto l), um freqüencímetroou simplesmente um amplificador de áudio, para a presençado 6inal de saída.Naturalmente, uma análisemais profundadeste sinal, é preciso que permitiráobservar empregarum osciloscópio, sua Íorma dê onda. O sinal de saída apresentauma ampliÌudede 5V p-p, que pode ser demasiadoaìta para certas aplicações.Se interessaruma saída algo menor, regulávelde zero ao valor máximo,bastarásubsti' tuir o resistor R4 por um potenciômetrode igual valor. O cursor do potenciômetroserá ligado ao positivo do capacitorC5, ao passo que dois terminais restantesserão ligados,um ao emissor de T B l .eooutro,àmassa. Na Foto ll vemos a plaqueta montadade um protótipodo geradorde onda quadrada. ooo-o-

anténna -36-

PnovÀDoR DE... (Conlinurção da pá9. 533) -

CH3 t+) e gire lentamentêo controlede polarização, R4, no sentido horário.Em algum ponto do cursodo controle,o diodofotemissorpositivo(DÍ0) acenderá.Note a leiturado medidor.Se Íor demasiado baixa para poder ser lida, passe CH4 para uma faixa mais baixa,A corrente de porta positiva será lida no lado esquerdoda escalado medidor. PasseCH5 paraa posiçãode l0V. Agora,a agulha para o lado esquerdoda do medÌdordeflexionará escala, indicandoa tensão positÌva da porta. Se a leituraÍor baixademais,passeCHs para a posição d e 1 V. Um B.C.S.,como o C103da GE, disparacom correntesde porta muito pequenas,da ordem de e tensõesda ordemde 600mV; 10 microampères, mas os R.i.S. maiorespodem consumir30mA a 2 V. PROVADE TBIACS Existem quatro modos de condução com os Ìnacs: Modo

Polaridade da poÌta

Polaridade do anodo 2

Positiva Negativa Positiva Negatlva

Positiva Positiva Negativa Negativa

I-

lll + t-

em relaçãoao anodol.) ÍTodasas polaridades Cada modo é verificado independentem€nte, de qualquerdos botões medianteo pressionamento dos diodos de contatocH2 e cH3. e a observação Um triac em curto-circuì' Íotemissoresindicadores. to Íará com que ambos os indicadoresacendam com zero volt na porta. Os triacssão provadostal comoos R.CS.; apenas há, no caso,quatroparesde medidasreÍerentes à porta, em vez de uma. A ação do B.C.S'é semelhanteao niodo l+ do triac. Por isso' colocamosCH5 em mA, e CH4, em í00m4. Ligamos o anodo2 do triac em prova ao borne vermelho, e o anodo1 ao borne preÌo,sendo a porta ligada ao borneazul, Se oualquerdos diodosÍotemissoresacender' o triac éstá ruim. Apertamoso botão CH3(+) e qiramoso potenciômetro F4 paraa direita'até que ã diodo fotemissoroositivoacenda.Então.anota' mos a correntee a tensão lidas. Este é o modo Parao modo lll -, deÌxamosque CH3 retorne à sua posiçãoinicìal,ou seja,na posiçãoparaR.C.S. Apertamoso botão CH2[-) e gìramosR4 para a esquerda,até que o diodo ÍoÌemissor negativo acenda.o medidoracusaráuma deflexãopara a direita, nas mediçõesde corrente,e para a esquerda,nas mediçõesde Ìensão, Os triacs trabalham,em muitos circuitosde C.4 .,n os m odosl+ e l l l -, o u s e j a .d u ra n tem e tade do ciclo, quandoo anodo 2 é positivo em relaçãoao anodoí, a porta é positiva;e durante a outra metadedo ciclo, quandoo anodo2 é negativo em relaçãoao anodoí, a porta é negativa. da porta,no modo I-, po" As características pressionado-se o botãoCH2(-) dem ser avaliadas e girandoF4 para a esquerda,ou seja, no sentido

a n i e nna -3 7

INDISPENSÁVEL ÀOS ESTUDANTES DE ETETAO.ELETRÔNICÀ DOS NÍVEIS MÉDIO E SUPERIOR

Roí. 1110- Abramczuk e ChautardE LE ì'Ë I{TOS D E TÉ OB IÂ P A R Â ËIETRO-ELEïFôNICA CÍ$ 60,00 - (E di ção"B ai nhâ Leâcâ1").

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anti-horário,até que o diodo ïotemissor positivo acenda, A correntee a Ìensão de porta são medidas como explicado anteriormentepara os outros modos. As característicasda porta no modo lll + são determinadas mediante o acionamento do botão CH3(+ì e o aclonamentode B4 para a direita (sentidohorário),observando-se o diodo Íotemis' sor negativo.

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PROVADE DIODOSZÉNER Com este provadorde tÌristores podemosme' dir a tensãozener (inÍeriora 10V) dos diodosre' quladoresde tensão.Para isso, ligamoso anodo ão diodo zener ao borne preto, e o catodo ao borne azul.O bornevermelhonáo é utilizado. Colocamosa chavecHs na posiçãodC loy 9 CH4 na posição10mA. Apertamoso botão CH3 [+] e giramos o potenciômetroB4 totalmente para a direita,O medidorindicará,então,a tênsão zener ooo-on o lado esquerdoda escal a.

FONTE DE ÀLIMENÍÀçÃO... (conclu3ão da pás. 53ô)

6,2V no voltímetroligadoaos terminaisde saída" Neste ponto, faça uma marca na escalâ proviantes é presória do medidorM1 (naturalmente, ciso retirar o vidro do medidor),daí em diante sempre girando o potenciômetroB8 no sentido horário. As tensões acusadas pelo voltímetro devem ser marcadastambém na escala provisória,sendo que, no protótipo,as marcasforam ÍeiÌas em 3,6, 9 , 1 2 e 15V . Terminadaa marcação,retire a escala provisória e prepareoutra com cartolinabrancae algaris(Decadryl.No protótipo,a es' mos auto-adesivos cala de miliampèresnão precisouser Íeita, pois foi aDroveitada a éscala de um miliamperímetro Enqrode 0-500mA C.C. em que marcamosas tensõãs. a oual foi colocadaem um Íniliamperímetro de 0-l mA c,C,, tambémfabricadopela Engro. O resistor R6 foi escolhidoda seguintema' neira: em paralelocom o medidorMí' colocamos um resistoi de Íio ajustável,de í0(),5W, com o cursor :ra posição em que a resistência em para' era quase nula. Liga' lelo com o miliamperímetro mos. então.em série com Mi outro miliamperímetro e um resistoraiustávelde 100Éì,e, com a chave CH2 na posição"mA', variamoso valor do resistor aiustável externo até o miliamperímetropadrão em série indicar1O0mA.Ajustamos,então,o resistorvariávelem paralelocom Ml até que ele indicassel0omA na escalaadaptada. Feìto isso, desligamoso resistor em paralelo com Mí, medimossua resistênciae enrolamosso' bre um resistor de 1/2W algumasespirasde Íio níouel'cíomo. Ìotalizandoo mesmovalor consegu! do com esse resistor variável. O método descrito Íoi adotadocom a Íinalida' de de evitar cálculos,que poderiamsalr errados' Ml. causandoa destruiçãodo miliamperímetro Terminadosos ajustes, as marcaçõese recoa fonte estará locadoo vidro do miliamperímetro, (OR1159) e m condi ções d€ ser usada, ooo-o-

a n le n n a -38-

O DIODO EM

BtoouElo (Conlinuaçáoda Pág. 534) -

res constituímos uma tabela, como a que damos abaixo:

v (v)

M (pa)

0,5 í 2

I,43 2 ,1 4 2,96 3,94 6 8,20 12,50 18,20

7 10 í3

Com base na tabela,podemos,então,traçar a característicainversa do diodo considerado.

- ld FlO.2 - Ar curys! ca?.clêrÍ3llc.. dot dlodo! .âo rêpr€lontada! ai3 Írôqú6nlemenlêÍor quadrrnlo, I (curYr dlrêl!) ê 3 (cu.va inyorsí) do ün ailtemâ de elroa orlodonalt.

Parc traçar a curva (-lu) x (-Vd) utilizaremos o terceiro quadfantede um slstema de eixos ortona Fig. 2, no gonaisl,r, Vd, como o repres€ntado oualo ouadrante1 é reservadoparaa curvadireta. Por outio lado, é evidente que a escala dos eixos da curva inversa deve ser bem diferente da escala dos eixos do primeiroquadrante:unidades,e até dezenasde volts, para o eixo -Vd; microampères, e até frações de mlcroampère,para o eixo -ld. A curva construídaserá como a da Fig. 3 (linha cheia).O aspectodessacurvanos mostra,em que a correnteinversadependerelativa. Darticular, mente pouco da tensão aplicada,visto que uma variacãodesta últïma dê 2 a 12V, por exemplo, someìte determinauma variaçãode corrente de 3 a í6 s,A, aproximadamente. Outra constataçãoinÌeressante: a reslstência inversa estática,rie, permanecepraticamenÌeconstante ao lonqo de qrande paÌte de sua caracterís. tica. Com efãito,poìemosveriÍicarque essa resistência é de 800kO no pontoa (4V, sy,A), 840kQ no ponto b (8,4V, 10pA), e de 750ko no pontoc (12V, '16p.A). É impossível,Èelomenoscom os aparelhosde medicãoacessíveisà maior parte dos técnicos levanta-r'acurva inversade um dlodo de silicio, sobretudono caso de unidadesde pequenapotência, como o BA1g2.Apenaspara que os leitoresÍaçam

anle n n a -39-

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20 FIG. 3 Curvã3 Inysrtar d. um diodo dê g€tmânlo (lêvân€Ipêrimsntalmento)ê dê um diodo dê polèncla ds !llício (ã3p.cto âpro$mado).

uma idéia,num diodocomo o 84145,a correntein. versa, à temperatura ambiente de 25oC,é da orilem dos 20nA (0,000000 02 A) a uma tensão inversa de 50 V. Com um diodo de potência,como o BYl00,o uma tensão inversade í2V, a correnteinversaé d e 1 ,8pA , e a curvai nversaserá comoa da FÌg.3 (linhatracelada). TENSÃOINVERSA Emboraa corrente inversa de um diodo dependapouco da tensão,isso não quer dizer que podemosaplicar,sem nenhumri$co para o componente,qualquertensãoa qualquertipo de diodo. A tensãoinversamáximaadmissívelde um diodo figura sempre,ao lado de sua correntedireta máxima admissível, na parte inìcialdas caracterísÌicas publicadaspelo Íabricante. Essatensãoinversamáximapodevariarde l5 V (diodosde germâniopequenos)a váriaslcentenas de volts (diodosde potênciade siìício). Como regra geral,em igualdadede ordem de grandezada correntedireta, um dìodo de silÍcio suportatensões inveÍsasmuito maioresque um diodode germânio.Por exempìo,os diodosde germânio OA3l (ÊTC),SFB135e SFRl36 (Secosem), que suportamcorrentesdiretas de 3 a í04, não admitemuma tensão inversasuperlora 100V, ao passoque a tensãoinversaadmissívelde numerosos diodosde silício,de todas as potências,está entre 200 e 800V. situada,habitualmente, Oue acontecequandoa tensãoinversaaplicada a um diodo ultrapassao valor máximoadmissível (-V-",) ? A curvada Fig.4 nos dá a resposta.As" a corrente sim que a tensãoVmu é ultrapassada, inversacomeçaa aumentar,cadavez maìs depres' sa, e o fenômenologo se transÍormanumaespécie que, num instante[uma de avalancha incontrolável a pequenafração de segundo)vai superaquecer

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a n le n n a -40-

lllemúriu? Fl G . 4 O u r n d o â lo n !á o in vê r 3 . m á r lm â âdmilsivêl é üllíâDâssâda.o diodo é d$lÌuido por um lênõmênô denomlnâdo íüplurâ térmica.

junção,terminandopor destruí-la:é o rjue denominamosÍupturatérmica. A'curva" inversado diodo apresenta,então, o aspectoilustradona Fì9.4 (linhatracejada),e e correnteinversa,cuja amplitudepode chegara vários amoères,só é limitada pela resistênciado circuito externo. a parte do gráÍicoem linha traNaturalmente, com propriedade, ceiadanão pode ser considerada, pois ela traduzum Íenô' coino uma característica, qual seja a ruptura!érmica. meno instantâneo, DA TEMPEFATURA INFTUÊNCIA

Hetffinhos! tomruladorus

A temperaturaà qual um dìodo trabalha,ou a temperaturada junção,que maìs precisamente, é sempremais ou menos alta que a temp€ratura ambiente,exerce uma influênciamuito mais profundasobrea correnteinversado que sobrea corrente direta. que a corSÃO HOJE OFERECIDAS Podemosdizer, aproximadamente, P E LOS C OMP U TA D OR E S rente inversade um diodo dobra cada vez que ê ELETRôNICOS ENCONTRA. temperaturaaumentade 1ooc (diodosde germânioì. ou a cada7 ou 8oC (diodosde sìlício) DOS EM TODOSOS ATUAIS Se refletirmosum poucosobre esÌe "pequeno SETORESDE ATIVIDADE. que poderáter con' detalhe",loqo perceberemos POR ISTO,VOCÊ DEVE LEN seqüénciasimportantes.Com eÍeito' se ìmaginarmos um diodode germàniocolocadonum ambiente ESTÉ NOTÁVELLIVRO BÁ. passede 20 a 70uC ou seja,que cuia temperatura srco, ouE EXPLTCACOM um incrementode 50oC,a corÍente ex'Derìmente CLAREZAE MÉTODOEXCEP. ìnversadobrará,então,cìncovezes,isto é, aumenC ION A IS O OU E S Ã O, tará 32 vezes. COIVIOFUNCIONAME O Este aumentoda corrente,entretanto,pÌovoca' PODEM FAZEB OS OUE dJ um aquecimentosr-tplementar inevitavelmente, É UMA COMPUTADORES. ainda portanÌo, ìnversa corrente uma iuncão e, 310 Lyt6l LEITURA OBRIGA. DË OBBA temperatuelevação da inaior. seguida de nova da. Comp0trdor€t ^BC TÓBIA PABA TODOS OS ra. eÌc. 3c ed. Cr$ 50,00. OUE LÌDAM COM ELETRO. condições, É possível,assim,sob determinadas NICAI reação cumuìatìva, de espécie uma deseniadear-se oue culminacom a destruiçãoda junção.vale dizer' do diodo. Essa 'catástrofeem miniatura"é mais fácÌl de ocorrernos diodosde germânio,mormente EXGLUSIVOST DISTBIBUIDORES se operaremcom tensões inversaspróximasda amplitudemáximaadmissível Na F iq. 5, ac ham -s ere p re s e n l a o aass c u rv a s da correntéinversade um diodode germãnio,para dìferentes.Notamosimediata' ouatrotemoeraturas rirenteoue a tensãoinversamáximaadmissÍveldì- RJ: AvenidaMatechalFloriano,148 .- l.'Rio minui nitidamentequando a temperaturacresce SP : B . V i tóÌi a,379/383 P aul o S ão uma Íunciona com um diodo se Por consequinte, tensãoìnvérsade 85V, por exemplo.o que,a 20oC Reembolso:Caixa Po3td ít3í - ZC-00- Rio, RJ

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a n l e nn a -41

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correspondea uma margem de segurançaaparen. tementecômoda(pontoa, Fig.5), a 50pColo iá se encontraráno limite extremode segurança,para, a 60oC,entrar em plenâ avalancha télmica. Tratando"sêde um diodo de silício, o ãsgecto das curvas da corrente inversa é difêrenté, no sentido de que, se essa corrente aumentasempre com a temperatura, a tensãoinversamáxiÍnaadmls. sível cresce igualmenÌe,conÍorme lrülicâm as cur. vas da Fid. 6. OUTRASREPRESENTAçÕES Paraconsultare utilizar proÍicuâmente as características publicadaspelos diversos fabricantes de diodos,é preciso,de uma parte,que nos Íámiliarizemos com a maneira peculiar a cada uin de apresentarcertas curvas,e de outra parte, que nos habituemos a uma terminologia, tornada praticamente universal, para designar os diferentes parâmetros dos diodos, Esta terminologia, de origem principalmente anglo-saxônica, nadatem de difícilias tensõessão designadaspor V, as correntes por l, âs resistências por R, e as temperaturaspor T. Os índices inÍeriores qualiÍicam a tensão, a cortehte, etc,i F = direta ("forward");R = inversa('ÍËVgrse'); M = valor máximoadmissível;P = piao ("peak"); j = junção; etc. etc. Veiamosalguns exemplos de apllcaçãoda teí. minologia:Vd = tensão inversa; lr = corrente di-

anlenna -42:

Íãnsão inversa {V) r50 50 100

s(0 Pt0s 0s0L0

10-1

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100 FIG.8 - varlagão da corronts inveBa, om lunção dâ têm' pêratura, pârâ doit Yâlorê3 da t6Éão InveÌ3t (diodo ds 3llíciol.

llOD. l3tí - O3cllo!' cóplo ponfill l.rn8blo' rlzado. InsenaíYêla 30. brccarlai nd ontrldt Y€rtlcat. Belpolla d€ lÍêq!êncl.: C.c. a 10 xÌtlr (- 3 dB), G.rudor dâ blrê do tenpo: '18 degÍa$ clllb|adot, d. 0,í [3/divbão .ló 50 mrldlvhto. Ollilhrmên. lo aulonállco.

reta: VRv = tensão inversa máxima admissível, etc., etc. No tocante às curvas da corrente inversa,que, para os diodosde silÍcio,podemvariar considera' üeimente.visto quô uma iunçáode silício admite da ordemde 125-150oC, temperaturas Derfeitamente ;ão muito freqüentesos gráfìcosde escalas(-la) sobretudoquandoo Íabricanterepre' looarítmicas. se-ntavárias curvas no mesmo gráfico,cada qual oara uma temperaturadiÍerente. ' Podêmosobservar um exemplo deste tipo de gráÍicona Fig.7, que se refereao diodode silício BAY32.Vemos que, em presença de uma tensão inversade 50V, por exemplo,a correnteinveÍsa Dassade l nA [ío-eA) a 2 ou 3pA, quandoa tem' ireraturada junção cresce de 25 a í50oC Outro gênero de gráficos muito comum é o da Fiq,8, que indicaas variaçõesda correnteinversa para dois ou mais va' em funÇâoda temperatura, cada um lores dá tensão inversacorrespondente, com uma curva distinta. DIODOSZENER

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DISTBIBUIDOBES: LOJASDO LIVROELETRÔNICO C. P. íf3í -

ZC.Oo-

20000Rio de Janeiro

(Fórmula dc pedldG na pá9, I rt€stâ Ìêyt3ta)

5f8

DEZEMBRO ,I976 vol. 76 - N.. 6

deeccnd€nlê da caÍacleríslica invêÌss.

ffinmil0uT

BETTER sHottÍütÀvE RECEPÏI()N

FIG ,9 O prlncíplo dê íunclonâmenlod€ um dlodo e3labl. lizadoÍ rspousa 3obre í Íixação do ponlo qüle3conlê nâ 9aÍlo

FlG. 10 - Um diodo úlli:âdo !m Í€glme InY.'8o conttllül' hYorlo' lünl.mênte com o rollator R, um ellâbilizadoÍ

inversamáximaadmissívelé da ordem de 8,5V; abrupto e uma parte descendente iiâ u. "ótòu"to situãda aquém e além da tensão da característica inversade 10V. Podemos oerfeitamentemontar um circuito como o da Fiq. 10 e, em funçãoda tensãode enlrada,V-, calõulara resìstênciade R para que o ponto dõ operaçãodo diodo seja levadoao ponto a d a Fi g.9. Com efeito, a resistênciaestática do dlodo = l2s0Q Supondo n""tã-únü é ióual a 10/0,008. sem carga.isto.é' o Ciiòuìtoaa Fig-.10 trabaìhando sem que haia correnteéntre os terminaisde saloa Ìõ"à,iiã niá"ii"ttu a tensãovs) e que a tensãoV, ;eia de 20V, vemos que a resistênciade R deve (). ser tambémde 1.250 Se a tensão Ve cresce, passandopara uma tal que a èorrenteno conjuntoF-DZseia amDlitude de í2 mA, o pontode operaçãodeslizaparac,-p!.n' a uma tensãoinversade lu,4v' to correspondente de uma se, em conseqüência Analoqamente, ouedada íensão V^, a corrente no circuito reduz'se a 4 mA, o ponto de operaçãosobe para b,- ponto ioriâipônìdnie a uma tensãoinversade 96V' Vemosque a tênsãode saída,Vs, somentevaria de 0.4V em torno do valor nominalde lov Mas ã""ã'uátiãiáo de Vs correspondea qual variação da tensãode entradaV"? Vejamos: de B é de 1.250Oe a resistência A rêsistência estaiicá-ãõdiodo no ponto c é de 10,4/0'012= I'ãìõôr-úúo". portanto,uma resistênciatotal de 2.1toQ e uma correntede í2mA A tensãoV" se' rá. oortanto.de 2.120x 0.012= 25.5V.aproximada' da mesmamaneira encontrameite. Raciocìnando iiã"'ãu" ãtuti"Ìcn"la estáticado diodono ponÌo-b ii a"ì.loõo. á resistênciatotal do circuìtoé de 3.650O,e a tensãoV.' de 14'6V. conclusão:acabamosde construirum circuito estabilizador, cuja tênsão de saída só apresenta

anÍenna -44-,

uma variaçãode È40lo,em face de variaçõesda tensão de entrada de =27olo,aproximadamente. Tudoque vem de ser dito constituÌapenasuma dos diodos êxolicacão' sumáriado funcionamento especiais,chamadoszener. Estes esiabili2adores diodos,que operamsempreem regimeinverso,são representadosnos diagramasesquemáÌicospelo símboloutilizadona Fig. 11, a Íim de evitar conÍusóescom os dìodosconvencionais

FlG. 11 -

rllrçll'|flil0 r0Y0

RêFr.3ôntação$qoêmática de um diodo zênêr,

Os diodos zener são fabricadospor muitas parauma extensagamade tensõesde companhias, desde uns 3V a mais de í00V. Seu estabilização, asDectofísico em nada diÍere dos diodosconvencionaìs,e eles existem em dilerentesséries de potências,de 0,25W a várloswatts de dissipação, pois,evidentemente, a correntemédiade operação proporcional [pra' ãe um diodozeneré diretamente ticamente)à correnteque o circuito estabilizador o o o -o deve fornecer.

NOVOS PRODUTOS * DE ALTA VELOCIDADETASERIZADO IMPRESSOR A Divisão de computadoresda IBM francesa vem de lançarno,mercadodaquelepaís um subsistema impressor que gera os caracÌeres por processoeletrônico, Dotado internamentede um microprogramae de disco magnético,o IBM 3800 uma minimemória pertenceà classe dos impressoressem impacto, que alia as possibilidades do raio laser às da impressão eletrostática,constìtuindoum sistema capaz de atingir velocidades de execução alÌíssi mas, como novos e interessantes recursos em matériade edìtoração. A impressãoé Íeita por páginasinteiras,à velocidademáximade í67 páginaspor minuto,equi. valentesa í3.000linhas por segundo,com quatro fontes completas de caracteres. O IBM 3800 pode ainda imprimir formulários, contínuosou não, por dois métodos diferentes.No primeirosistema,o programainternopermitegerar e verticais,em três sériesde segmentoshorizontais esDessuras; no outrosisÌema,um ÍotoÌipo (negativo do Íormulárioa compor)permiteimprimiras linhas verticaise horizontaisque compõemo quadrosi' e em registro com os dados permultaneamente tinentes. nos da IBM foi desenvolvido o novo imDressor de San José, CaliÍórnia,e será produlaboratórios pelas fábricasde San José e zido industrialmente o o o -o : de Je rÍalla.na S uéc ia,

SIIITONIZÂDOR FH PÂRA FÂlXÂ 88"108 Hz E CÂI{AL DE F,I. COMPLEÌO 10,7[H : EquÌpâdo com translstoÍos Slntoniâ micrométrica por psrmeâbilidads (páì€nloada) Controle aulomático de íí6qüônci a Contrcl€ ,utomál'co d6 gsÂcoplâmêniodê êntrâda: 3lméirico Z 300ç) - ãssl mél rl coZ 75O A l l mênl açáo: 6 V D .C . Dlmensõ$: 70 x 50 x 90 mm

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(.) cond€nsâdo de Mundo El€clrónico.

a n l e n na -45 -

DEEMBRO 1976 vol. 76 - N.' 6

I40

Conversor

Bló-bló-bló,/Hi-Fi Se você não gosla de ouvir os comerciaisnos inlervalos dos programas de TV, convêrla-osno agradável som de suas músicas predilelas. HENRY JOSÉ UBIRÀCY EM Antenna,vol. 72, ne 5, de novembrode 1924, e, duranteos intervaloscomerciais,reDroduzi-la, foi publicadoo artigo 'EliminadorEletrônicode Em nosso caso o sucesso foi tota Blá-Blá-Blá", de autoriado Sr. SérgioStarlingconO CIRCUITO çarves. -dúvida que Não resta a menor de o dispositivo Na Fig. Í temos o diagramaesquemáticodo proporciona apresentado um meÌo eficÌentede nos O funcionamentodo cirlivrar da propaganda que preenchea maior parte conversorblá"blá-blá/Hi-Fi. da programaçãodas estaçõesde TV. Contudo,den- cuito é simples: ao fecharmoso interruptorde o relé BLí que, tre as vantagensoferecidas pelo aparelho, pode" controleremoto,CHl, energizamos mos citar dois inconvenientes:o temDode atuacão através de seus conÌatos2 e 3, alimentao ampliÍido dispositivonão é sincronizado cóm o inició e -cadorde áudiodo televisorcom o sinalDroveniente atravésdos o términodos "comerciais"e, quandoeliminamos da saída do gravador.SÌmultaneamente, o som do televisor, temos a imoressão de um contatos 5 e 6, o controle relnoto do gravador "ambiente vazio", ou então repleÌo de "televizi. ["pausa") é acionado,pondo-oem {uncionamento. nhos" comentando o programaexlbioo. R2 constitui o potenciômetrode volume (já No presenteartigo propomosuma soluçãobem existente)ino televisor.Na instalaçãodo disposiinais simples,que tem muÌto mais de eletricidade tivo, tudo o que temos a tazer serâ desligar o fio que de eletrônica,no qual o segundoinconveniente que vai ter ao terminal 'vivo" deste potenciômetro, é completamenteeliminado.O acionamentodo ligando-o,através de um cabo blindado,ao te$ni. dispositivoé Íeito manualmente,através de um fio nal í do relé. A extremidadelivre do Dotenciômeque poderá ter um comprimentorazoável,cuja ex. tro será então ligada, também utilizando-secabo tremidadeserá dotadade um interruptorsimples que, quando acionado,irá suprimir o som prove- blindado,ao terminal2 [contatomóvel). niente dâ estação dê TV, injetandomúsica proporR1 serve para regular o nível do sinal provecionadapor um gravadorno ampliflcadorde A.F. do niente do gravador,de forma a equilibrálo com o televisor. (conclul à pás. 560) Paratornar a coisa mais original podemos,poÌ exemplo,gravar os temas musicais de uma novela (*) Técnìco dâ OênÍâl Telelónica da TELPE, Águas Betcs.

Dlagramâ equemállco do conveÍror blá-blá-blá/Hl-Fl,

LISTADE MATERIAL Rl -

trocoÍll0lc rnolodo gmvador

500kO, pol€nclômsÍo logâ-

R2 - Pot€nciômêtro já sxislênlâ no conÍoìe ds volumê do ÍêBLl

Relé dê dois contatos rêv6rslveis com bobina. para 110V c.A. (M€laliex OP2RA3 ou equlvâlenrê),ou 220V O.A. (M€tallâx OP2BÂ4 ou equlvaIents)

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DEUMÏY( OONEs(ÓPIO ÀLCYONE FENNÀNDES DE ÀI.IT'EIDÀ JN.

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Nt[Imt

(E psclal pcr| |3 TOJASNOCAR)

O amigo leitor, já afeito às batalhas com os TVC, está, sem d.úvida,mais do que "por dentro" do funcionamento de seu cinescópio... e, provavelmente, já "topou" com alguns "grilos,,meio ,,quentes,,provocados pelos ciïcuitos de polarização e comando do ,,dito cujo,,. Vamos hoje tentar pôr em ordem algumas idéias básicas a respeito.

De saÍda, consideÌemosOK â M.A.T. e a tensáo de foco, já que a ausência de qualquer das druasé tacilmente perceptÍvel. Concentrg{no-nos nos catodos, nas gÌades de controle e nas grades de bÌindagem. Âs iensões destas últimas sáo ajustáveis individualmente para cada canháo e sáo algumas cen-. tenas de volts mais elevadas que as dos catodos correspondentes.As tensões das grades de blindagem são ajustâdas com a finalidade de se igualar as tensões de corte dos três canhões, o que corresponde â se conseguir um preto puro, isto é, nem um preto avermelhado ou esverdeado ou qualquer outro "ado", mas sim um preto preto. Uma grande parte dâs marcas de TVC empÌega a, ctìamada "chave de serviço" nos ciÍcuitos de seus aparelhos, o que permite um ajuste bastante tranqüilo das tensõesdas grades de blindagem... quando náo há nenhum "gato na tuba".

I I I

Dois tlpos de "gâtos" têm "acontecido", com uma certa .fÌeqüência, em minha oficina. O púmeiro deles é provocado pelos centethadores que protegem as grades de blindagem. Quando um deles entra em curto, "toca barata voa" no ajuste da tensão da grade de blindagem coÍrespondente (o Sylvania de 15" é "fogo" paÌa daï esse"galho"). Removido o centelhador defeituoso, o âjuste se faz normalmente.. . mas não deixe o aparelho sem o centelhador. Você estará pondo em perigo a integridade do cinescópio, de longe a peça mais cara do TVC.

I I I I

O segundo "gato" atinge simultaneamente os três canhões. Seguinte: em muitos circuitos, os potenciômetros de ajuste dâs tensões das grades de blindagem recebem,em um de seus extremos, uma tensão fornecida por uma das Íontes pÌimárias do receptor; no outÍo, uma tensáo derivada do +B reforçado. Quando esta última vem a faltar por algum motivo (ter aberto um resistor de um Íiltro RC, por exemplo), as tensões das grades de blindagem peÌmanecem baixas e constantes, insensÍveis aos ajustes. Uma pesquisa "para trás" com um voltímetro indicaÌá facilmente o componente defeituoso. Bem, gente, hoje ficamos por aqui. Mês que vem "atacaremos" de gÍades dê contÌole e de catodos. Até lá, se Deus quiser.

LOJAS

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No campo da ol€trônlca, tsm o componsnla dÊquo vocii procisa

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voL 76 -

N.' 6

a n le n -48-

- análise e renatacã0" veilical I[ deflexão Parte dada a Íalta de coincidênciaentre À deÍlexãovertical nos televisorescromáticosé ìrregularidade, " iã"i""r"nt" a mesmados televisorescomuns, os três centrosde deflexão' A Fiq. 66 mostraa distorçãode cada um dos oorémtornou-senecessárioo aôréscimode alguns A correçãoglobal ne;ircuitos especiais.A finalidadee o funcionamento três quaãrossobrepostos. cessáriavaria com o ponto exploradoem cada insdestescircuitosseráo analisadosaqui.

aDEFLExaovEBTrcaL lSiji"lí.,.'ËP""T*3ïTJJ'";:13:3''Íl'""ï,:"'

NOS ÌELEvlsoRESGROMÁTICOS

das ciorrentesdas deflexões vertical e horizontal, astquais cìrculamatravés das bobinasdo trans'

o circuitooscilador,e tambémo excitador,nos são idênticosaos usa' aparelhostransistorizados, Fstê trânsdutor, - tambémchamadotransÍormadôs nos televisores acromáticos.Até o presente a., iï" óiÀãmico,transÍe.e enersia do momento ainda náo exìstem circuitos intesrados ãi*,itã "à"iilïìii ã viCerrãiirãïiãt Ëãrã:iiïitãuiìõ "";ti"ãi

';Íïï"*:1#","Tff li::,".ïSËïSiiçtf t"ï""i'Ji"üiff tffi *U:r"*l6i:nfi :i:irjl

( nos transistorizados multivibrador, tambémo osciladorde bloqueio. vamos ver óomo issc riqir a distorcãoairirotada. neste seÌor t9rum As diferençasfundamentaìs Írncionu. b€m no estágiode saída'o introduzidas transdutortípico,que €mA Fig.6z ,mostra oqualcllcou -um o enroramento Íerrira ãï r:"n.rii,,ji;#t;.'i3tu,ï-õ"ãr, ?lggi-Yr11"1"^".'i" de comando'éôentrar' li': ""ïïÌt"'r"i; lisado :T["."]e vez de ser feita magnetÌcament", ïËãril"ããï"ìii-1"i"--enroìamento bobinasde deÍlexãovertical os com em série " ,as camente,por meio de um t,,n"outo'lloiïiuïiã'ãàn' laterais também chamados enroÌate aos aparelhosem preto e nt"n"o, à'nïã ãïtò ãã- :"':l:T"it: trabalho'são ligadosao transformador mentos de croi"f"ulioi"" nos siméÌrico, Íeito se apresenta

maior aprãsenta #ì;";;;ï;düção ãõi'áçado ::":il,j i,"'i""ïJl'"f;XX'3i"::,ffir"J':fï:Ï:;

FtG. 66 -

Dislorção alnoladâ em cada uttt dos lÌêr quadÍo3 3uP€oo3lo3

do transdutor. A correçãovertical é feita de acordocom a Fig.68A. O enrolamentoverticaìdo transdutoré sintonizadopelo capacitorC, um poucoabalxoda freoúênciahorizontale, assim,nas amplitudesmá' ximas da correntehorizontal,ele entra em resso' nância,o que, por sua vez, diminui a saturação do núcleoe, ao mesmotempo,a deflexãovertical. A correçãohorizontalÍuncionade maneiraseme" lhanteà vertical.Na parte centrâI,onde a corrente (r) 1q Pâ.tê: Anlênnâ,vol. 75, ns 2, Íevêreiro dê 1976 2q Par_ i e: vol . 75, ne 3, maíço de 1976.3c P arl ê:vol . 75, ns 4' abri t dê 1976.44P anê: vol . 75, ns 5, nâi o de 197ô.5c P ârl ê: vol . 75, ne 6, j unho dê 1976 6c P ârtÊ :vot Tô, ne 1' j ul ho de 1976-7q P arl e: vol 76, ne 2, agosto de 1976 84 P arl e: vol .76, ne 3, sol embÌodê 1976.9e P â €: vol . 7ô. nç 4. outubrode 1976.10c P âíl ê: vol . 76, ns 5, no' vembrode'1976.

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FlG. 67 - TrândutoÌ pâr! â coneçto ,tmotâda. En (Â), . Dobinr central á ttgâda sm rérie com â bobtn! dê de dão yortlclt, En (B), o. efiolr|||€nto. t.l r!i3 3ão Ì9rdo3 a um €DÍOtanientoda T.s,H.

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Ec0ilÉncn ilr0Ú$ïRrfi r.r[[. [EPr.[$ilC0S Especialista em Knobs para Rádio, TV e Suportes de Pilhas. Artigos injetados em geral para industria. A partir de janeiro de 1977 em sedeprópria: Rua Lauzanne, nP 666 - Vila Friburgo - Slo. Àmaro - SP DESEJÀ ÀOS CLIENTES, FOR. NECEDORES E ÀMIGOS UM FELIZ NÀTÀL E PROSPERO ÀNO NOVO.

DËZEMBROí9:76 .vol, 76 - N.. 6

CoÌÍr0ão reÌlhal

CoÌntão ioÌil|nlil

FlO. 68 - Correçto dâ dt3torçlo ahotâd!. Em (Al, ! d.Íe*o Yê.llcal dlmlnut no. pontos X; êtt| (Bl, r doÍt.rão hortzontal di|t|inut no. pontor y.

vertical é pequena,o núcleo não sofre saturacão e não 'carrega' o T.S.H.iportanto,a deflexãohorizontal é maior neste Donto. O contrário ocorre nas partes inÍerior e superior da imagem,onde a grandeamplitudeda corrente verticalsatura o núcleodo transdutore diminui a deÍlexãohorizontal. Podemosconstatar,assim. que a corrente ver, tical diminuì a deÍlexão horizontal. e a corrente horizontaldiminui a deflexãovertical,nos oontos desejados,corrigindo, desta forma, a distoròão almoÌada. Alguns televisoresempregamainda dois transdutores separados,sendo um para a correção infeFlG. 69 - Â3Doclo Íí.ico do kânadoIor. re.lrtãncia onlra 1 e 2 ô 5s6 é do cs?o. do 2Oi .nt?.3.4,^ á Inl srl oÌ| 1O.

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v.lvülar. Ll contÍold a lâ!€, o P2 a âmpllluds da coÍ.€çlo FlO. ?0 Clrcüllo d€ um edágio dô .!íd. .êllra€ê no ponlo A â onda dânterdo.laÍrr €, no ponlo B, . ond! paÍlbóllcl rlmoíâda. Paít a conwryanci.,

rior e superior,e outro para a correçãolatêral. Em outros aparelhosainda,este ajusteé feito por o aspectodo transutoré o da Fig.69. tomadase um pino seletor. Geralmente, e outros parcialmente, Alqunssão completamente, A chave de serviço CHi serve para desligar enéaosuladosem plástico para a necessáriaprote. a deÍlexão vertical durante os ajustes no clnescó. para moniagem' A facilitar a sua cão e também pio. Na parte superiordo diagrama,temos aindao iecão do núcleo de Íerrita anda em torno de meio apagador.O transistor deste circuito invsrte a fase centímetro quadradoe as suas medidas externas dos pulsos verticais e injeta-osno ampliÍicadorY, são: 2cm de largura,3,5cm de altura a fim de evitar que as lÌnhas de retorno àpâreçam aproximadas e 3.5cm de comprimento.Certos transdutores,co- na tela. mo, por exemplo,o tipo AT404l/50, pos-suemdois As bobinas de deÍlexão são alimentadasatrade comandoe, assim,pode'seesco' vés de um termistor NTC. Este resistor, de cocfienrolamentos que defle' às bobinas adapta melhor se lher aquele ciente de temperaturanegativo,mantém a deÍlexão deixandoo outro enro' constante durante o aquecimentodas deÍletoras toras verticaisempregadas, ìamentodesìigado. Delocanhãodo cinescóDio. A interligaçáo das duas bobinas de deflêxão VEBTICAL O CIRCUITODA DEFLEXÃO vertical é Íeita atavés do transduÌor.A bobina Lí P2, neste circuito,permitema Tendoem vista que os circuitosdo oscilador e o potenciômetro Éstesdois controe seu sincronismosão idênticosaos dos televiso- correcãoda distorcãoalmofada. não vamos entrar em maiores deta' Ies sáo aiustados-como padrãode oarras cruza. ies das do geradorou de uma emissora. aqui sobre esta Parte' lhes"omuns, A linearidade dos televisorescromáticosé mais A Fiq, 70 mostra o diagramaelétrico de um importanÌe do que nos televisores comuns.Alguns estáqiodé saída equipadocom válvulas.De início, aoareìhospossuem até três controles de linearino transobservara maior complexidade oode-mos em gesendoum para corrigira linearidade este trans' dade, formadorde saída.Em certosaparelhos, ral, e os outros dois para a correçãona base e formadorpossuinada menosde 15 ligações.Para no topo do quadro, um protegê-lo contrapicosde tensão,é empregado Existemainda duas saídaspara a unidadeda VDR.O tipo mais usado é-! EQ/!268, q-qyql éleconverqência dinâmica,sendouma no catodoe ouconhecidoDor uma marca cinza em um dos seus tra no- secundáriodo transformadorde saída.O extremos. Este varistor corta picos superiores a coniuntodos resistorese capacitoresligados ao que alimen- catodo é responsávelpela saída de uma tensão secundário, í200 volts. O enrolamento ta as bobinasde deÍlexão,é divididoem duas par- com Íorma de onda parabólica. Na Fiq, 71. ilustramosuma versãotransiStorites, sendo numa delas injetada uma tensão fixa, zada.Íntã-se de um circuito do tiDo de saída com. e na outra uma tensão variável. plementaí,operandoem classe B, o qual substitui Pl, que controlaesta tensão com vantagema saída simples. EIe se catacteriza O potenciômetro variável,serve para centrar eletricamenteo quadro pelo empregode um transistorn-Èn (TR3) e um na direçãovertical, Este sistema substitui os anéis p-n-p (Ì84) na saída, os quais formam um par dos televisorescomuns. casaoo. mqgnéticos centralizadores Em algunstelevisoresmais Íecentes,para simpli. O sinalde saídaé retiradona iunçãodos€mlsÍicar o circuito, a centragemnão é mais ajustável. sores destes dois transistores, seguindo direta-

a n l€ n n a - 5í

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0r[úlons; lnnrdülor o.üleÍ|Ê$it FlG. 7l - Vêr|ão lraúldoÌizadr do clrcúlto de üÍdr vorllcal,

+B 25ï mente para as bobinasde deflexãovertical, ao contráriodos outros circuitos,que empregamum só transistor na saída e acoplam as defletoras através de um transformador,como indicado no Gircuitovalvular. Um diodo de junção especial [Di) estabiliza a oolarizaçãodos transÌstores de saída. Este diodo, tambémconhecidocomo "stabisior",é do tipo "whiskerless' (contatode superfíciesem ponta), Ele evìta a avalanchatérmica dos transistores de saída.Os transistoresTF3 e TB4 são equipados paralimitaro aquecimento e, em com dissìpadores, alguns aparelhos,o transistor excitador (TB2) também o é. No coletor do transistorTR1,é extraÍdoo 9iO circuitoR-Cligadonesnal para a convergência. te ponto proporcionaa forma de onda parabólica aindaos Na base de TFl, encontramos necessária. sendo que Pí controlesde largurae linearidade, contrôlaa alturae P2 a linearidade dìreto Ìodo circuÌtoé do tipo de acoplamento e. assim,numa falha qualquerde TRl, as tensões êm todos os transistores se alteram. O melhor deste cir' meio para aÍerir o bom Íuncionamento cuito é uma mediaãoda tensàono ponto X, entre os transistores TF3 e TR4, onde devemos encona metade da tensão do + B trar aoroximadamente aplicado,se tudo estiver em ordem A correçãoda distorçàoalmofadaé Íeita da mesmamanéira,como indicadono circuitovalvular. TÉCNICADE BEPASAçÃO

loxão continuarausente,tentaremos, inicialmente, calizaro deÍeito,pelo métodode injeçãode sinais, O sinal de 60 Hz necessárioà deÍlexãoverticai Dodeser retiradodo filamentode C.A. do cinescópio,Ele é inietadonos pontos indicadosna Fig. 72. A tensãode C.A. é aolicadaàs basesdos transistores ou às grades das válvulas, indo das bobi. nas de deÍlexãopara trás. Enquantonesta pesquisa obtivermos uma certa deÍlexão na tela, o circìllto se encontra em ordem. No ponto onde a injeção não produzir mais deflexão nenhuma,lá estará o defeito. Uma técnica mais aperfeiçoadaé o acompa" desde o nhamentodos sinais com o osciloscópio, osciladoraté as bobinasde deÍlexão"No lugar em as tensões oue o sìnal não passa,examinaremos com o multímetro,a fim de dese os componentes cobrir a peça deÍeituosa. Este métodotem a vantagemde mostrar a forma de onda e permitir uma mediçãopico a pico dos sinais.motivo pelo qual os resultadosobtidos oodemsei comoarados diretamentecom as indicações do manualde serviço. não estejaequipadocom Casoseu osciloscópio um calibradorde tensão,a mediçãopico a pÌco pode ser Íeita da seguintemaneira:injetandoos FlG. 72 -

Pont$ de hlo!ão dâ t€ftáo d€ C.a. êm au.lnci. dâ dêllêrão v€rticâ|.

Íilircd! úohh!

Os defeitos na deflexão vertical caracterizamdo na alturae na linearidade se Dor irreqularidades da freqüência. ouadro.ou- então por instabilidade a técnicade reparaçãoempregadaé dasicamente, de áudio.Em a mesmada usadaem amplificadores ausênciatotal da deÍlexãovertical, obÌemossomen' te uma lìnhahorizonalno centroda tela. Num caso destes,é prudenteverificar,em ptimelro lugar,a posição da chave de serviço, existenÌe em muitos a qual desligaa deÍlexãover. cromáticos, aparelhos Se ela tical parafacilitaros ajustesdo cinescópio, estiverna posiçãonormale mesmoassim a defle-

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anlenna -52-

lscríodátli$lnmieÍ$nh dlÍmlfta emcaliln0i0 $ln 0h[e cdaradr dolstihseólio

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ïmsas$ a Íco:2,8r rilrÌ llhrr ÍtE$,3I:leF[] FlG. 73 - Âiultê do contÌolê dê ganho do âmPllílcâdorYer' tlcal paÍa 5c olld 1 Yolt pico a pico pot linh&

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MÀNUAIS "BÃBÀNT' DE SUBSTTTUIçÃO DE TBÀNSISTORES A editoÍâ ingl63a 8ÂBANI PnESS apÌ€3€ntâaos técnlcos brasll€lros, por Inl€rmédio dô seus dlstribüldoíag no Bre3il, êBtes mânuâlsds subBlìlulção: Fê|. 1516-À - FInST BOOK OF ïRÂXSISÌOn EOUÌ. vaLEilÌS ÁìlD SUBstlÌuïES - 80 páglnas d€ !ub3titulçõss ds translslorês produzldos aló 1971 C,$ 25,00. Rêr. 1516-8- sËCOxD BOOK OF rBAllAlSÍOR EOUIvÀlEìlls Al{D SUBSTITUTES- 220 páginas do súbatiluiçõêê dâ tÍansistor€s píoduzldos ap& 1971 Crlt 45.00. Ret. 1517- HÂì|oBOOK OF nÂDlO, TV, IÌ{DUSTn|ÁL & TnÂrsl TTtìto TUBE t vatvÉ EoulvalEÌ{Ìs 96 páglnas de €quivâléncl63de válvulaB 6lstÍònlcsr (Ed. 1974)- Cr$ 35,00. Rêt, 1527 - H^Ì{DgOOK OF |NÌEGRAIED CIRCUI'S (lc'3) EOUIVÂIEÌ{TS Menu3l SUBSTIÌUTÉS ^ND inlêgÍados íêunlndo comds subslituiçÕssd€ circ!ilos Donentêsde mals de 70 fabÍicânles da todo o mundo - 1974 - Crl 35,00. Ref. 1528 - flnSÍ EOOK OF DIODE CH^aACTEn|SÌlCS EOUIVALÉì{ÌS & SUBSTIÌUIES - Manuâl dô substiruiçõsBdê diodos, Incluindo careoterÍstica8d€ tênsâo inveísâX corrênlê dlr€lâ, Indlca êm porlugua3 € oulíos idiomâs - 1975 - Crl 45,00. F€f. 1666 - SOUD SÌATE POWÉR SUPPLY HAlilD. BOOK - 1976 - Cr$ 40,00. Ede3 nüuâlr do roroaonhdoa aob . lor. tn! do lab€l!8 que Ìalaclonam or tlpor I aubrtltuh a teor dlveíaoa €qulYllanl.3.

OUTROS LIVROS "BÀBÀNI" FlG. 74 -

Slnal dê s.ida do ampllÍlcrdor yêrtlcsl obsêrvaito nâ lclâ câlib.ada do o3cilo3cóDlo.

6,3V C.A. do filamentodo tubo diretamentena entrada vertical do osciloscópío, obtemosuma onda senoidalde aproximadamente 18V p-p. Regulando, agora, o potenciômetroque controla o ganho do amplificedor vertical,de modoque este sinalocupe í8 linhasna tela, obtemosí V p-p por linha,conÍorme ilustradona Fig.73. Deixandoo instrumentò calibrado desta maneira, podemos aplicar outros e ler diresinaisà entradaverticaÌdo osciloscópio tamenteos seus valores pico a pico, de acordocom o númerode linhaspor eles ocupados.Destafor. ma, se aplicamosagora'o sÌnal da deÍlexãoao e obtemospulsosde 60 linhasde altuosciloscópio ra na tela. conformeindicadona Fì9.74, isso slg. nifica que a amplitudedeste sinal é de 60V p-p. Este valor deveráser então confrontadocom o valor marcadono diagrama. tem, além do poA maioriados osciloscópios tencíômetro que controla o ganho vertical, mais conformeilustradona Fig.75. Se a um atenuador, calibraçãodo potenciômetrotiver sido feita na posiçãox10, como explicado,entãocada linha repreagora, o atenuadorna senta íV p-p, Colocando,. cada liposiçãoxl, sem mexer no potenciômetro, nha passaa representar10V p-p, o que permite a mediçãode sinaismaiores.Parasinaismuito pequenos,ainda podemoscomutaro atenuadorpara a posiçãoxí00. onde cada linha representaapenas um décimo de um volt pico a pico. Com este

a n i e nna -53-

RêÍ. 1550 - 52 PBOJECÏS uslt{G lc74l - Clnq0€n. ta s dois proiêlos prálicos de aperelhos 6lêÍônico8 vârlâdo6, utilizando o pop!lãr clrculto integrado lO74l oú seus êquivalsnlos- 1975 - crl 35,00 R€f. 1551- HOW ÏO BUILD YOUF Ou'N ELECTnOIIC & ouÂRrz coNrRoLlED warcHEs & clocl(s Como pfojstar e construir relógios €le|rônicos digllais de diíôí€nt€s liDos, controlados a cristâl ou psla rede d6 c.Â. - 1975- Cú 40,00. Fsf. 1596 - nADIO Ât{ÏEÌ{l{A HAXDAOOKFOF LOIO DIaTAICE BECEPTIOII& ïBÂNSlillSslOI - 197õ Crl 40,00. ELEGTRONICCIRCUITS FOB MODËL FêÍ. 1ô65 RATLWAYS- 1976 - Crl {0,m. R€f. 1682- EIECÌROI{IC CALCULÂÍORUSERSHÂìlDBOOK FórÍnulas práticas, labelâs, métodos ds cálculo e talorês de conversão para ulilizâção em câlculadorãsêl6lrônicasde bolso - 1976- CrS 45,00. AT{D F€Í. 1683 _ IIOW TO BUILD YOUB OWN s TÊEÂSURELOcÀTOns - Têoílâ dê lüncionÂmsnto 'iIEÏAL constÍução prátlcâ de detectores cl€ mstãls ulllizando ssmìcondutores- 1976 - CÍl 40.00.

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freqüência.O mesmo vale também pâra os capacitores eletrolíticos,os quais perdema capâcitância por ressecamento. Uma falha encontradacom menor Írêqüência é a compressãosuperior do quadro. Ëste defeito geralmenteé mais diÍícil de ser eliminado,Caso suspeitemosde capacitoreseletrolíticos,não adlan. ta ligar simplesmenteum outro em paralelo,porque este tipo de deÍeito é muitas vezes causadopela fuqa nèstescapacitores, razãopela qual deve'ser feita uma prova por substituição,para tirar a dúvtda. o [l$'\*lz' O encolhimentosuperior do quadro também ocorre. ouando a indutânciado reator ou tÌansforlfttlüililoÍ mador de saída não é suficiente ou, então, âo se' rem emplegadasbobinas defletoras com caracteYoÍlhal rísticas inadequadas,o que provoca um descasamento de imoedãncias.Desta forma, é interessante verificar que não existam componentésadaptados neste setôr, os quais impossibilitam o Íuicionamento perfeito. Caso não seia possível achar o transformador numaofi. oriqinal.o defeitúosôpodeser reenrolado cinã especializada. Ao efetuar a substituiçãodo transÍormâdor e das bobinas deÍletoras, deve-se tomar cuidado para não inverter as ligações,pâra evitar que a imagem apareça invertidâ na tela e as pessoas 'Defeitosfiquem de cabeçapara baixo. de isolação em transformadores(ou defletoras) causam a'trepidação do quadro, prinFlc. 75 - Olcllo3cóliocon enlr.dâ verlicale ot Í€lpscliyo! cipalmentena parte superior.Nestescasos,convém conlroler. substituir o VDR, porque certas falhas no variator podem ser responiáveispor arcos dentro do trânsformadorou no soqueteda válvula. CowÍ!ssã! :

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recurso;é possívelmedir a Ìntensidadede quase todos os sÌnaisdentro do televisor. A Fig. 76 mostraa forma de onda encontrada com o osciloscópiodentro do circuilo de deflexão vertical. Em (A) temos uma íorma perfeita. Podemos observar que a parte inclinada da dente-deserra é bein reta, sem qualquerdeformação.O con" FlG. 77 - lmagam ttlpeaoldal corn lltún t€dúrldf PoÌ caú.. trário ocorre em (Bl, onde o pulso vertical sofre do um curto.clrcullo enlro .r a!phâ! dâ! boblnl! de da. uma compressãona parte superior. Esta compresÍl€xão v.Ìllc!b. que a imagem fique encolhida são Íaz com emcom fuqa e resistoresalterados baixo,Capacitores costumam causar este deÍeito. Curtos-circuitosentre as espiras das boblnas Quandoa altura do quadro é insuficiente,o de deflexãoreduzema altura, e o quadroÍica com pulso vertical não soÍre deformação.mas a sua formatotrapezoidal, conformea Fig.77. Ocasionalaltura pÌco a pico é menor que a indicadano dia- mente,estes "curtos" danificamtambémo transisgrama.lsto significaque o ganhodo amplÌficador tor de saida.Fecomenda-se um cuidddotodo espevertÌcal não é satisfatório. Até certo Donto, esta cial nesteèetor duranteas medições,porquequal. pelo controlede quer curto-circuitoacidentalestragao transistor de deficiênciapode ser compensada altura.Ouandoisso não Íor mais possível,mede-se saída. inlcialmenÌea tensãodo +B (ou +B reÍorçado). Um balancoqeral do quadroé devidoà infiltraSe a tensão estiver normal, podemos desconfiar cào de 60Hz'nõ setor vertical. Este defeifo, na da perda de capacitânciaem ejetrolíÌicos ou ainda maioriadas vezes.é acomoanhado de uma barra de defeltos em transistores. que desce pela tela, I dg um semi-escurecida, A prática demonstrouque a quantidadede de. zumbidono alto-Íaiante.Geralmente,trata"eede fafeitos em transistores parece estar relacionadadi- lhas em eletrolíticosou diodosna fonte de alimen. que devem ser provados.Nos retamente com o número de válvulas empregado LaÇão, componentes no televisor. Assim, em aDarelhoscom muitas vál- apàrelhosóom válvulas,uma fuga entre filamento vulas e conseqüentealta temperaturainterna,ocor- e outros eletÌodos no soquete, ou deniro da pró. rem avarias em semicondutorescom muito maior Dria válvula.também costuma ocasionaresta falha,

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anlenna -54-

LIVBOS DE TELECOMITNICÀçÕES

FlG. ?8 -

Âlü3t. P.rl.ilo d. dhtorção a|moÍ.d! (Â), corlPr' údo a trl3 íor|n|| da d.|duda.

Mais Ìaramente,Íugas em circuitosimprossosou barrasde terminais,ontre conexõesde C.A. e do setor vertical podemser responsáveis. o aoaqadoideve ser analisadocom o controle de contiasÌeno mínimo,onde as suas deÍiciências são mais notadas.O aparecimentodas linhas de retornoé devidoà falta de amplitudedo pulsoapaqador. Sua intensidadepico a pico deve ser verifi' õada com o osciloscópio.Geralmente,falhas em diodos ou Ìransistores deste circuito causamo de' feito. Ouando os controles do circuito da correção almofadase encontramdesajustados,o d€fsito pode ser confundidoÍacilmente com um deÍeito de linearidade.Os desajustesse mânifestamtanto na recepcãocoloridacomo em preto e branco.Além dissó, esta regulagemtem certa influênciasobre a perfeiçãoda convergência.Desta maneira,a centrs' e de alturae linearidade ãem do quadro,os á.iustes ãa correcão almofada devem ser feitos antes dos Para todas estas opera' aiustes da convergência. çôes. emprega-seo padrâo de barrâs cruzadasdo deradorou de uma emlssora. Para corrigir o eÍeìto almoÍada'calibra-seinicialmenteo núcleoda bobinaem série com o transdutor, para eliminara distorçãomais grave e de' pois ajusta.se o potenciômetro,para obter linhas tãô retas ouanto Dossívelem toda a tela, Todasestas ooeracôesdevem ser Íeitas com o televisor perfeitaem quent;.A'Fig. ?8 mostraumacalibração comparâçãocom alguns desajustes. Ouandoa correçãoperfeita não é possível (pequenas imperfeiçõesnas laterais são toleradas) o ' transdutor e o circuitô associadodevem ser exa" mlnados.A interrupçãodo enrolamentocentral do transdutor,que se encontraligado êm série com as bobinas defletoras, causa a ausência da deÍlexão vertical. Finalmente,depois de se ter calibradoÌodo o setor vertical. convém recolocar a tampa traseira do-televisor e fazer um teste com o aparelhofe' chado, para ver se, por acaso, não ocorrem desa' justes, provocadospela elevaçãoda temperatura' (oR 11s2) (Conclui no pÌóxitlr

enle n n a -5 5-

Rel. 1058 - càndido de M€lo - PÌlDcíplo! d. Teleconunlc!çõ* - Análisê de sinais delênnlnÍslicoa e al€atórios, sjsteÍnas êm âmpliluds, sist€ma angulÂr e sistemas oulsadô3; leoria da inlormâçáo. Obrô Indicada para o ônsino da Engenhariade Elêtrônlca e ï€lecomunicações. (Porl.) - Crt 62,C,0 Introdução â Êlstlônlcr Bet. 1371 R€lvÂs Dlgltat. (Port.) - 1971 - Cr$ 150,00 ReÍ. 1674- Suil€r - T.lêcomunlctçõ€t X Compu. rador€ - Exposiçãodos probl€masda inbíd€gsndéncia enlrê as Têl€comunioações€ o processamsntoe transmissãode dados, bôm como das lêcnologlaa ulitizadas. (PoÌt.) - 1975 - Crt 20,1x) n€f. 1ô75 - Visnns - Dh6ilo r!ô Tolaco|nürlcl. çõe3 - IntÍodução ao ostodo do Dlfelìo dag Telscomunicaçõssi íorÍnâção histórlcâ do Olreilo 8166ll€lro de Telecomunicaçõês;DlÌslto Inlsrnaclonal ds Tolecomunlcaçóês ê sêus Oíganismos Inteínâcionai3.(Porl.) - '1976- C.t 100.00 BóÍ. 1676 - T€l€brâsil - Tolecômurlc!çõ€r Cênkãl! S.r .El3lónlc!3 - Obía oÍn lrês pârtss, Íocallzando o ponlo de vislâ do governo bÍaslì€ifo sobí6 â Coíìutação Semi-EleÍônica CPA, complêmêntâdôcom sxplanaçõês técnioas dos píincipals íabrlcanl63 ds ôquipamenlose p€rguntass Íespostas apÓs as conÍsrênci as do l l P âi n€l "Tsl ebr6si l ".(P on.) - 1975 Crl 70.00 R€i. 1677 - Pârolâ - Comul.çáo ElslrônlÉ l,lonogralla Bobf6 os sislemas ds comutagâo 6l6trônlcos € s€mi.êl€trônlcosulilizadoa na l€lelonla mod€Ê nâ; rêaumo doa prlnclpais d€ssnvolvlmsntosÍsalizado8 polos principâis Íâbricantês inlêfnacionals. (Port.) 1s76 - Crt 60,00 ReÍ. 1ô78 - Duncan - illnlcompul.dor6 - l9ll. câçõas Gorâi. - Empr€go dos compuladofq de pequ€no e médio porlê nâ ÂutomâìÌzâção,conÍolê d€ procêsso8, conÍol€ dê tfáí€go, indÚsirla de íeíro ê aço, nas redes d€ têlecomunlcações€ na texação € supsrvlsão de cênlrals t€l€fônlcâs. (Porl.) - 1976 Cr$ 60,00

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9"ï:Y:'1 ,Í.:'S 550

CONVERSORBLÁ-BIÁ.BLÂ... íconclu3ão dâ Pá9. 550)

MONINC10 KIT Série -MONTE VOCE MESMO"

do televisor.Desta forma, a transiçãoserá mais natural. MONTAGEM foi montadono O conversorblá'blá-blá/Hl-FI interiordo gabinetedo televisor' As liqacõesdeverãoser feitas com cabo blin' dado. saúo a do conLroleremoto do gravaoor coÌ:õãi,"ãti'" ã que vai ter ao.interruptorcH1' locadooróximoao telesPecÌaoor' e controle do gravador As entradas 'iêt"ãã- de sinal Em nosso caso' utiliza" tipo RcA. ooa"ão iros tómaOasPhilipsem vista de..serdesta marca utifit",io, o que íacilitou a adaptação' o *ülõiinterrupiorde controleremoto.do N"';;iã;-;r;; " Íoi útilizadoum.iaque simples' JËúìiti"ó-tòHtt ãái'ií ò-ítèitupior propriamentedito constituido oor uma unidadetiPo Pera

Iiï,ï"í"'ï1IiËLïïi li#?"X31?Ì',.:",1i:i3" Assim' mãos em montagens' ptaticu ". ", iá-n-rlã'.ïiá;daquelescomerciais'que enchem ;;Ë, ; ìi;;'i; Sonofletor - AmPlificador 10 W Kit ComPleto com Manual de Instruções para Montagem

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nç256 de ElecÌrónica'

anlenna -56-

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O PIONEER sA-9900 Medidas:

ff***i ni: ËIJil

l|. nl0||Hlfl PltRRt A nál i se:

Gil.BERï0 [. PEliltltR.

deste mês com unÌ

OS começar a análise de VAIV Um ampliÍicador r á p i d o b a t e - p a p oi n f o r m a l c o m o s l e i t o r e s d e Revistado Som, para esclarecercertos comentários eit o s c o m u m d o s r e d a t o r e s s o b r e a n á l i s e s a q u i e fpub recursos alta potência, l i c a d a sT . e m o s o u v i d o m u i t a s p a l a v r a sd e e l o g i o , que aqui agradecemos,e também críticas no sen' característicos desempenho tìdo cònstrútivo. Em recente almoço de confraternização de ex-alunosda escola onde um dos Auto' de equipamentos res fez o curso de Eletrônica,o mesmo ouviu de um c o l e g a q u e t r a b a l h a n c s e t o r d e S o m u m a c r í semiproÍissionais. tica quanto ao tipo de enfoque dado aos equipa-

ntenna -5 7

DEZEMBBO t976 vo!.. 76 - I{.' 6

õ01

para sanar deliciênciasde gravaçãoou.dâ acústica do recinto. EVISTA O SA€900 possui proteçãoeletrônicaque taÍnbém atua como circuito silenciadorquandoligamos D SOM ou desligamoso aparelho.Com lsso, eliminàm-se aquêles estalidos desagradáveise altamente pre. judiciais aos sonofletores.Ao ligarmos o SA-9900 EVtSÌA teremos que esperar de 6 a I s até que este en. o s{rM tre em funcionamento,devido ao circuito de pro. teção. No caso de estarmos operando com carga elevada ou curto-circuito nos terminais dê saída. o canal operanteficará emitìndo,com intervalos EYISTA regulares, fornecidopor um estalidode advertência ) soM um reló internode proteção. A Pioneer Dõe à venda no mercadoduas versõesdo SA-9900. A primeirapossuientradade C.A. EVISTA apenaspara220V, sendocomercializado em países t soM onde se adote este valor de tensão da rede. A segundaversão, que chamaríamosde universal, mentos analisados,achandobastanteprimário e admite 120,220 e 24OV C.4., devidamenteseleciodizendoser .praticamente desnecessária a habitual nados pelo seletor de tensão,que é do tipo de EVISTA descriçãodos controlese suasfunçóes,sendoisto t soM matérlade domíniogeral.Vamosresponderapenas Íicha encaixável[Fig. í). O seletorfica localizado no Dainellateral esquerdoonde estão as saídasde recebemos, na redação C.A. para equipamentosauxiliares [sintonÌzador, com um fato: recentemente da Revista Ântenna, uma carta de um leitor elo- toca-dÍscos,etc,). Para mudarmosa tensão retiraEVtSÌÂ oiando a análise do "tape-deck"cassete.Pioneer mos a tampa que cobre o seletor, como podemos t soM ÓT-Fgtgtmas dizendoque havíamosesquecidode ver na parte superiorda Fig. 2. Na parte inferÌor mencionaro que eram os dois pontosescurosque desta mesmaÍìgura temos a ilustraçãodo portaloqo abaixode cadamedidorde VU (os Íusível,que Íica localizadono painelinferìor [Íunapareciam dbis paraÍusoìde ajustede zero dos referidosme-. do do SA-9900ì. EVISTA d i d o r es ) , r soM Como podemver, os leitoresnão deixamescaparnada.Elesqueremestar a par de tudo o que para saber de todos êxiste no aparelhoanalisado, no EVtSÌA os recursosdisponíveise facilidadede maneÌo Àquelesque dede adquiriremo equipamento. 0 soM caso técnicas,recomendaseiaremmaioresinformações mós a leitura dos outros artigos inseridosno caderno de Som que, mesmo se traÌando de montaEVIStÁ gens,possuemsempreuma parte teórica.E vamos 0 soM à análisedo SA-9900.

I I I I I

r I I I

I EVISTÂ D SOM I -E VISIÂ

0 soM

I EVISTA

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I EVtSÍA

0 soM

I EVISTÁ D SOM

EVISTÂ

t soM

II EVISTÂ

t soM

I EYISïÀ D SOM

DESCBIçÃOGEBAL Sendoum dos últimosÌançamentos da Pioneer, o SA-9900é um amplificadorde elevada ootência de saída,dotadode todos os recursose refinamentos encontradosnos aparelhosde alta categoÌia; Os controlesdisponíveÌse o desempenho Dor ele proporclonado- como veremos na parte das medidas- atestamsua qualidade,podendoser indicado sem recelopara o uso do AudióÍilomais exiqenÌe. do circuito do SA-9900pode ser A concepÇão como o que há de mais modernono considerada setor de Som. No ampli{icadorde potêncìa,equaIizadore controlesdê tonalidade,são usadosamplificadoresoperacionaìs,alimentadospor Íonte o oue, além de Íorneceruma excelente eouilibrada e equilíbrioC.C.,elimínade forma efiestabilidade caz os ruídosdecorrentesde comutação. Outro item imoortanteno SA-9900é a realimentaÇãonegativaaplicadanos diversosestágios,que uma amplafaixa dinãmicae baixosínoroporciona dices de distorção,mesmo na operaçãocom elevada potênciade saída. No estágioequalizadorsão empregadoscomponentesde alta precisão.Com isto tem-seuma paraa curyaBIAA dentrode È 0,2dB òomoensacão s .E .C . d e 3 0Hz ã í 5k Hz . Na e n tra d as â o u ti l i z a d oT e, pela adoçãode em um ampliÍicadoroperacional um circuito do tipo SËPPem Ìrês estágiosacoplatem um mínimo de variaçãoda dos diretamente, impedânciade entradaem função da freqüência. comoveremosmais Os controlesde tonalidade, melhorcorreção adiante,são duplos,possibilitando

582 gr:'t:'lJ."3

rqd

120V

220V

240V FlG. 2 Nâ pârt€ .up€rior, o e.loJo do 3€têloí de Nâ pâÍlê Inlèílor, lênsão no pâinel latêral *quêrdo. o compaÍllm€nlo do porla.lutív€I, qus llca no íundo

do sA-9900.

Como o que é bom deve ser elogiado.vamos dar nota dez aos conectoresde Íalantesdeste ampliÍicador.São do tipo de tecìa que, quandoapertados,liberama trava que prendeos fios [Fig.3). Proporcionam uma fixaçãofirme e segura,sem riscos de curtos ou Íalta de ligação.Eles possuem indicaçãode.polaridadee o manualÌraz a ilustração de como se ligar corretamente as cai-

antenna -58-

xas acústicas (Fig. 4) de forma que as mesmas Íiquem em tase. ' ËnÌrê os díversos recursos encontrados no SA-9900 temos a possibilida de d a ìiga çã o de doÌs sistemas de Íalantes (Fiq. 5 ) , mâis do qu e no rmal num O OOOrÂ aparelho de potêncìa de saídâ n eiêvada. Em decorrêncìa desiê ortt o to \--lt Êu fatoÍ, achamos que o SA-9900 d e veria permitir ã ìig açãod e at é t re s sistem â s de so no tlet or es , como temos encontradoem aparelhos com potências de saída bem inÍerìores à sua. lsto daria maìor versatilidade ao uso do mesmo em projetos de sonorizãção de alta categoria.Em todo caso. a assocìaçãoem séríe e paralelo resolve o Problema in' tegralmente. E a nossa mania ligâções dos s i s l em as de l âl anl et de sempre querermos um Pou' FlG. 4 Indlcâção da polâridad€ nr lig!ção dor .oitott€torr3 c o matsl. . . !o sa-9900. Os controles de tonaììdade do SA-9900são do tipo duplo, havendo dois para os graves e doÌs para os agudos,com quatro freqüênciascentraìs ajustando os controìes para os valores indicados de atuaÇão[50 Hz e 100Hz para os graves, e 10 kHz abaixo do eìxo de 0 dB. A atenuação obtida será e 20 k1z parc os agudos). Os controles de 100H2 de0, B a í d B . As cápsulas fonocapìoras do tipo de ímã móe 10 kHz são con sid era do spr inc ipaise os de 50 Hz e 20 kHz, secundárìos.l\,4antendoestes últìmos na vel possuem uma tendência de perda nas altas Íre" p o sicao de re sp osrê pa na Í pos ì Çào0 na es c ala) qüêncÌas. Se ajustarmos os controles de agudos u s aremos o s o ulro s d o;s de m odo c onv enc ional c om o s v a Ì o r e s i n d Ì c a d o s n a F i g . 9 , r e r e m o s u m a como na maioria dos amplificadores.Por outro lado, compensação,resultando em uma resposta plana. se inveítermos este modo de operação (controles Da rnesmâforma como podemosreforçaras freqüênprincìpais em 0 e atuando sobre os secundários) cias altas, adotando'sevalores adequados podereteremos o mesmo efeìto de correção, mudando mos cortar as freqüências acima de um limite preapenas a freqüêncÌa central de atuação (Fig. 6). det er m i n a d o . C o m binand oo uso d os con ir oles pr inc ipais c om o Se ajustarmos os controles de graves e agudos secundáriospodemos obter cerca de 5.900com- cios,sìmuÍtaneamente,com os valores ìndicadosna binacões de correÇãotonal [Fig. 7). Com ísto, po- Fiç1.10, teremos um reforço na faixa central do demos operar o SA-9900sob as mais adversas con- espectro, oú seia, nas treqüências médias. Com d i c óes, lanro em de Íicié nciasdê qr av aç ãoc om o nas este recurso poderemos destacar a voz de um candi acúsÌica da sala de audiÇão.Uma das combina' tor dentro de uma reproduçãomusical ou qualquer cões dos controìes írá, na cetla, compensar a defi- oLrtraÍunção semelhante. óiêncìa apresentada Llma chave adicionaì ("Tone") permite que Se ajustarmos os controles de graves com os deslíguemos os controles de tonaìidâde, passando v a l ores ind ica do s a cima d o eix o de 0dB na Fig. B, a uma reoroduçãocom resposta plana. Isto permitê aÌuaremos nas freqüências compreendÍdas êntre qLr e ve . i i i q u e m o s o r e Í o r ç o o u a l e l u a c ã o q u e o s í 0 0 e í50H2 , p rop orcion andoum r ef or ç o de 0, 8 a conÌroles estão proporcionando. 1 dB. Com isÌo, teremos uma qua.ltidademaior de O SA-9900possui nada maìs nada menos que graves sem que afeÌemos sobremaneìraa resposta sete entradâs Ioito, se contarmos â do amoìifica' p l a na global. Co mo a ind a po dem osv eÍ na Fig B' po- dor de potêncÌa,como veremos maìs adiantêì. Elas deremos atenuar as freqüências entre 100 e 150Hz estão ìocalizadas no paineì Iateral direìto. O ma" nual traz o díacJrama comDìeto das ligaÇõesdos diversos equìDamentosauxiììares a serem lìgados a F l G . 3 - Mo d o d e se o p e ra Í os coneclofes dos sisle_ es t as e n Ì r a d a s ( F i g . 1 1 ) . mâs de íalanles. Tambénì neste mesmo paÌnel lateral temos dois controles que são uns dos vários refinamentosdeslnlroduza o llo no laqu6 te âmplificador. O primeìro controle aiusta a im. pedâncÌada entrada de Fono 2 para valores de impedânciade 35, 50, 70 e í00 kO. Com isto, podemos usar com o SA-9900toca-discosequipâdoscom cápCsbos de ligãçÕo sLÌìasfonocaptorasde diversos Ìipos sem que hajâ do sonoÍleloÍ descasamentode impedância.O outro controle per" Ìnìte ajustarmos o nível desta mesma entrada para valores comDreendìdosentre 2,5 e 10mV. O mes_ mo controle também aiusta o nível de entrada de microÍone, localízadano painel Írontal. para valores entre 6 e 24 mV. O manual recomenda o emprego de m i c r o f o n e s c o m i m p e d â n c i as u p e r i o r a 2 0 k O e do t Í p o d ì n â m i c o . Para a operação com gravadores, o SA-9900 permite diversos tipos de utilização. Poderemos

anl e n n a

iãÍ:^i3'1 583 ^Le's

IEVISTA

c 120l22Ol24OVo|ts 5 0 /^6 0 H2 d o s lal anl os Ate n çá o :im p e d â n ciâ Sasì A os B - 4íl Roí Íal.nta ou mais sist. A + B - BQ p o r ta la nl eo! mâi s TÍavâ

ro soM

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@ Flô. 5 -

(Ê) (D) Slslgma Á ds laìanlss

Diagruma dê Ìlgação do3 al.tema! de fâlantÈ e dêmâi3 ltúoÍmâçõe. psrâ o üso dâ3 èntradll ê rrÍda8 do pâinêl l.lê.al 38querdo.

ro soM

operar do rnodo usual gravando ou reproduzindo nos qravadoresl ou 2. se dispusermos Droqramas -unidadesmãgnetoÍônicas dotadasde cabeças R€VI5ÌA ãe de monitoração,poderemosgravar e reproduzirsi)o soM multaneamenteatravés da chave de monitoração. Esta possuitrês posições[í, Íonte e 2). Na prio gravador1; na segundaouvimelra monitoramos RËVISTÂ mos a fonte conectada à entrada do SA'9900 e pela chavede funções;a terceiraper)o soM selecionáda mite que monitoremoso gravador 2. no de uso com gravadores Oútra possibilidade duplicação de Íitas; através da é o da SA-9900 REVtÍiÌA "Duplicador" podemoscopiar no gravador2 ro soM chave no gravadorI umafita qiavadae sendoreproduzida ou vice-vérsa.Nesta modalidade,também temos a Dossibllidsde de monitorar a operação. O ma-

E I

REVrSÌÂ DOSOM

(o) SlsremaB d€ lãlânl€s

DÉiZEMBRO í976 voL ?6 - N.' 6

nual do SA-9900é bastante claro neste ponto' trazendo,além da explicaçãodetalhadado funciona' de operação,pemento das diversasmodalidades quenosdiaqramasbloco-esquemáticos ilustrativos. ' O SA-gÕoopossui três saídas de C.A. destinaauxiliares.Cadauma das a alimentarequipamentos delas admite uma carga máximade 100W. Duas delas são comutadas pelo interruptor de rede do amoliÍicadore a últirna é direta, isto é, está permaÌientemente ligada à rede através do cabo de do amPllficador. alimentacão Um recurso de grande utilidade encontrado A qualquernÍvel de neste aparelhoé o atenuador. potênciade saída,ele, quandoatuado,permite uma atenuaçãode -15d8 em sua primeiraposiçãoe - 30 dB na segunda.Este controle,quandooperado

anlenna _80_

F Íe qüència F l c . 6 - u ma d a 3 P o $ i b i l i dadâ3 ds coÍteção lonal' com os controles píltcipâi3 ett| z€ío o álu3l!n'lo'36 03 sêcundárlo3.

potência auxiliar, e os graves aplicados à entrada do estágio de potência do SA-9900,sendo reproduz idos p o r e s t e ú l t i m o , n o c a s o d o d i v i s o r d e d o i s cânais [Fig. 14). Se o divisor Íosse de três canais, teríamos que ter mais um ampliÍÌcador para os m édio s . Antes de passarmos à descrição dos paìnéis do SA-9900,faremos uma observaçãoquanto a um item que poderá inÌrigar os leitorês mais atentos: a ausência do controle de audibilidade neste am" plificador- Por tratar-se dê um equ;pamentode alta potência e para uso em grandes ambientes, onde o nível de saída será normaÌmentealto, não há razáô para a incìusão deste controÌe, que só é usado em nívejs bastante baixos, nos quais o SA-9900 r âr am e n t e i r á o p e r a r . PAINEL FBONTAL (Foto t) O painel Írontal do SA'9900, apresentado em alum ín i o f o s c o , é b a s t a n t e g r a n d e [ 4 2 X 1 6 , 5 c m )

Aoudos l r i nc ìPs l +l s í f3ìdB - l 5( 3) dê Cltvã de colnp.nsâção \-.-'-----r

F r e q ü è n cìs FlG.7 - Enlrê aproximâdamêntê5900 combinaçõês de corêção lonal permitidai Pelos conlrots do SA-9900;esta é uma da6 qüê !e podem obteÍ

i unto c om o c o n l r o l e d e v o l u m e , p e r m ite 5 6 n ive is ãi ferent es de p o Ì ê n c i a d e s a íd a Este r e cu r so é d e o rande ut ilida d e q u a n d o q u e r e r to s r e d u zir r á p id a e ãra sÌic am ent e o n í v e l d e au d içã o e r e to m a r m o s l oqo apos ao m e s m o n í v e Ì an te r ìo r .

l_._\.J,r R es pos r áda c áps !l a

FlG. I - aju3lando.re rdêquâdrmonto or conl?o|.. dê rgÍdo!, podôrBor compenllr !a pôrdra n.3 íÌe" qüãnciâ. lllss €tlrt€nle! nâe cáP3úl.r íonocrptor.. do liDo lmà nóYel.

" O SA-9900possui uma saída de preamplifica' Grâves:pÍi nc. 3dÊ ,s€c.+ r.sdB dor e uma entrada de estáqio de potência que poA gl dos: píi íc. 3d8.3€c.+|.sdB denì ser liqadas ou dêsligadas como vêremos logo a s equir. À sa ida do pre aln plilic adorlque s em pí d te m ; inrl) pod emo s liga r u m am pliÍ ic adorde poLén cia auxlliar que, operando conjuntamentecom o do SA-9900,permitìrá a sonorização de grandes am' b i e ntes (F ig . 12 J. P or meio de uma ch av e loc âliz ada no painel lateral esquerdo do SA-9900,podemos deslìgar o pré do amplificador de potência. Na posição nofFlG. 10 - Âlrtândo-se o. conlrolê. dê gravet . rgümal Ìemos audição comum com a saída do pré ligado! com os valoÌos âqui indic.do3, podêmor rlâlçâr d ê ao amplifica do r.Re tiran doa t r av a qLle m ant ém ás lÌêqüónciâ. médla3. a chave Êm Normal . podemos comuta-la pêra c p o s icão " S e pa rad o" (Fig . 1 3l Com is t o, podem os aplicar a saída do pré do SA-9900à entrada de unì e assim tem que ser, pois, de outra forma, não d j v ì sor de lre qü ên cia s d e d oì s ou m ais c anais . O s comportariatodos os controles incluídos neste apâ" aguclosSrão reprodLrzidosem um amplificador de relho. Vamos dividi-lo em partes para meìhor descrevêJo. Na linlìa inferior temos, da esquerda para â dir eit a : FlG. 8 com os conlrôlê3 nai posìçõê3 lÍdlcad.i, Dod€mo3 Ì€Íorçar ou atênuar uríâ pequena láirt dr3

tr€qü6ncl.s bâlras.

G r â v6 srPÍilìclp 6+ l | .s- + 3 ó B Sãcundár io - r .5-

3dB

G íaves: Pr inc- |.5- - 3dB secundâr io + r .5- + 3dB

anl e n n a -6 1

al Interruptor de rede ["Power"] * do tipo convencional(empurra para ligar, empurra para deslì gar l. b) S a i d a p a r a f o n e s ( " P h o n e s " ) - p a r a Í o nes de b a Ì x â i m p e d â n c i a . c ) E n t r a d ad e m i c r o f o n e ( 'M i c ) - p a r a m ì c r oÍ on e d e a l t a i m p e d â n c i a ( a c i m a d e 2 0 k Q ) , d o tìpo dinâmico e fornecendo sinal de saída entre 6 e 24 mV. Na parte superior do paìnel temos à esquerda de seu centro um conjunto de botões e chaves. Em

,Í.:ï 585

DEZEMBRO vol. ?6 -

NEVÉTA DO SOM

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DO SOM

I BEVISÍA DO SOM Ë REVISTA DO SOM

FOTO I -

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O paln6l dlâhlelío do SA-9900mêdê, nârld mats üda mêno3, quê {2 x 16,5om parâ podêr com. porlaÌ

os Inúmêro3 conlroles

dêltê

amDlillcâdor.

Dl.gr.mâ dê llg!ção do8 squlpamênios êrterno! ros consctorês êri3tônrê3 no patnêt tarê.al dlÌ€iro do 5Â-9900.

I REVISTÂ DO SOM

I RÉVISÍA DO SOM

I BÉVISTA DO SOM

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s A. 9900

Anpl iicador de potènc i a

C anal dÌr ,

Flc, 12 *

Co m o a l xi l io

de um am ptiÍicador de poténciã exv a, âti m enìado peta s ai dâ do pÍé do SA_9900. pooemos so.or zar êmbicntes dê gÌãndês di m ens óes .

FlG . 13 Es l a c háv e, Ioc al i z ada ho pái íet tar êr al esqueÌdo. per m i i e qúÊ l i guêm os ou des l i guenos o pr e c o anpl i íi c ador de potênc i a do S4.9900,

c i n ì â t emos os coma nd os d os c ont r oles de ionalio a de: 1l Graves secLrn dá r ios[ 50 Hz ) - é do t jpo a s Lr o adì .on Ìa rca qã o dê 1. 5 . n ' . 5 r lB. ir do d e -45 a +4 ,5d 8. 2l - Gra ve s p rincipa is ( 100Hz ) - t anì bémes c a l onado,possu l ma rcâ cõ es de 1, 5 a l, 5dB c om o n o ânteT ior,in do d e -7 ,5 a + 7, 5 dB. Agu do s p rincipa is [ 10 k Hz ) 3) ì dênt jc o êo antefior. 4l - Agu do s se cu nd ár los i20 k Hz ) idênt i. c0 a0 lte|Ìì '1. A s f reqü ên cjâ s en tre pâr ênt es es s ão as + r eq r l ências ce ntrâ is de a tua c ão des t es c ont r oles . A l.. . e mos. d a Êsqu ê_dapar a a d: r ôil' ì : A) Ch ave sele tora de f alant es ( ' Speâk er s "J - é do tÌp o rotâ tivo , co rÌ quat r o pos iç ões : Des l. (o f f l, pâra au dicão com t ones i A, par â o s js t eÌ ì a A dlr f êlan tesi B, pa ra o s ls t em a B de ï alant es FlG. 14 -

Paf6 opeíâç ão nor m âl

o poi èncl â

Co m â ch a re da Fig. 13 na posição Separ aled . podetíos i nl eÌc atâr um di ei s oÍ dè j r eqüênc i o p a ra a r epr odução dos gr aveÊ e agudos em am pl i l i c €doÌes s epaÌados .

sA-9900

Di vl so r d 6 ír€ q ü éncias

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Ampl i 'l c ador oâ Pôlência par a os agudos

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FOTO 2 -

No palnêl lâl€Ìâl dlíeilo é quê êltão as entÌãdá3 e 3rídrs do 5Â-9900.U a 3otuçâo bo., qüê laciÌllâ baslanle â3 opeÍ!çóss dê conexóes ao amDliricsúor.

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e A + B, para audiçãosimultâneanos dois siste- atenuação;na segundaatenuamosem 15dB a ponunca tênciaque estiversendofornecidapelo SA-9900e mas. O manual recomendaexpressamente sonofletorescom impedâncìainferior a 4ç) na terceiratemos30dB de atenuação. Por exemplo: ivtsÌa usar para o sistemaA ou B, e mais de BQ por sonofle- se estivermoscom 30W de saída.ao Dassarmos ) soM tor ouandoos dois sistemasíorem usadossimulta" o atenuadorpara a posição-15 teremos0,95W aplicadosaos sonoÍletores, e na posição-30 teneamente(seletorna posiçãoA + B). Bì - lnterruptordos Controlesde Tonalidade remos0,03W.Ao voltarmospara a posição0 tere:VISTA ("ïone") - é uma chavede alavancade duas po- mos novamenteos 30W anterìores.lsto sem tocaros mos no controlede volume. I soM sições (Ligae Desl-),que permitedeslìgarmos F) - Equilibrio("Balance")- do tipo conven. controlesde tonalidade(respostaplana). C) - Filtros ("FìlÌer") - são duas chavesdo cional,com retém na posiçãocentral. de três posições.A da esquerda Da partecentraldo painelparaa direitatemos de alavanca, :VISTA tipo do é para as Íreqüênciasbaìxas;na posiçãocentral o controlede volume,de tamanhoavantajado, I soM não há atenuação,na superiortemos uma atenua- tipo escalonado e com marcaçãoem dB, de funciooão de 12dB por oìtavapara as Íreqüênciasabaixo namentomacio e preciso,como pudemosverificar áe 15Hz e, áa inÍerior,uma atenuaçãode 12dB em nossasmedições.Em seguidatemos o seletor inÍerioresa 30 Hz.A da de funções("Function")de cinco posições:Micro:VISTA por oitavaparafreqüências altas: na posiçãosu- Íone/Fono2 ("Mic/Phono2') que selecionapara I soM direita é para as freqüências perior temos 12dB por oitava de atenuaçãopara o uso de um microfone(entradano painelÍrontal) conectadoà entradaFono2 no paias freoüênciassuperioresa 12kqz, na centralnão ou toca-dìscos em 12dB nel lateral direito (não usar as duas simultaneae, na inferior,atenuamos temosatenuação :VlsTA por oitavaas freqüênciasacìmade BkHz. ('Tuner"), mente),FonoI ("PhonoÍ"J, Sintonizador I soM Dì - Seìetorde modode operação("Mode"ì Auxi l ìar1 (" A ux í" ) e A uxi l i ar2 (' A ux 2' ). AbaÌxoe entre o controlede volumee d se- é uma chaverotativade cinco posiçóes:na primeira ["Rev.") temos reversão(canaldireito pa9- letor de funçõestemos os dois controlespara uso e vice-versa do SA-9900com "tâpe-decks". Ambos são dô'tipo ivlsrÂ sado para o lado esquerdodo ouvinte I soM para o esquerdol,na segunda("Stereo') audição de alavanca,O primeiroà esquerdaé para o duplinormaì,na terceira("L+ R") audição cador ('duplicate"),com duasposiçóes,lìga e desestereoÍônica na quarta ("L"1 ouvimoso canal es- liga. De seu funcionamento Íalamosatrás na des" monoÍônìca, ("F"), crição geral do SA-9900.O comandoda dìreita é querdo e,.na úlÌima dois nos sonofletoreÊ VISTA o do monitorde Íita ("Tapemonitor").Na posição I soM o mesmopam o canal direito. E) Atenuador("AtÌenuator")- do tipo de superior(1) podemosusar um gravadorllgadoàs alavanca,com três posições:na primeiranão há entradase saídasde Fita 1 ("Ïape l"), na centrãl

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500iËrvae ^i.%

atr lênna -64-

150mV. Sentimos a falta de um conector do tipo DìN, pelo menos para um dos conjuntos.lsto tor' nariao SA-9900 aindamaisversátilparao uso com FEVISTA aparelhosde procedênciaeuropéia,que utilizam DO SOM ei-n larga escala este tipo de conector.Por último, PAINËISLATERAIS temos o terminal de terra do SA-9900e a alça de guia para os cabos de conexão.O manualrecomenAs entradase saídas do SA-9900estão locali- da expressamente não utilizar esta alça no trans- nÉvrsÌa zadasnos painéislateráise não no traseiro;como porte do SA-9900.Na Fig. 1l os leitorespoderão DO SOM de ver quaisos tipos de equipamentos dos equìpamentos ocorrena úaìoriaesmagadora que podemser da Pioneeropta' Som. lsto porqueos engenheiros ìigados a estas entradas. painèl para os dissipatraseiro ram oor reserriaro FEVISÍA No painellateralesquerdo(Foto3) temos,da DO SOM dos dore; do estáqio de potência.A localização para os cabos conectoresnoé painéis lateraisfacilitam grande- esquerdapara a direita,a alça-guia menÌe a operaçãode ligarmosou desligaÌmosos de conexão (valendo a mesma observaçãofeita oluquesad sA-9900,como pudemosverificar du' para a do painel lateral direito, quantoao trans' ranie os testes por nós rêalizados. porteì, as saídasde C.A.paraalimentação de equi- BE V I S Ì A No Dajnelláteral direito (Foto 2) temos, da pamentosauxiliares,sendo a primeiranão comu' DO SOM esouerdaoarâ a dirêita: o terminalde massa.as t€da e as duas seguintescomutadaspeìo interruF Auxilìar1 êntï-âdas de Fono 1, Fono2, Sìntonizador, todasadmitìndouma carga e Auxiliar2. Acima da entradade Fono2 temosos tor de rede do SA"9900, paratoma- R€VISÍA dois controlesque permitemajustar o nível e a máximade 100W. UtÌlizamreceptáculos DO SOM da mesma.Todasas entradasutilizam da de pino chato e não do tipo universalque tam' imoedâncìa conectoresdo tioo BCA e o manualfornece os bém aceita tomada de pino redondo. Para esta, seguintesvaìoresde impedânciae nível máximo teremos que usar adaptador.Achamosisto um pon' FEVISÌA de si n a l : F ono l, 2, 5m V /5 0 k O;F o n o2 , 2 ' 5 m V a to criticávele de fácil soluçãopela Pioneer. A seguir temos os conectorespara os dois DO SOM lOmV/3 Ok Oa 100k Q ì lv l i c ro Ío n e6,mV a 2 4 mV / 85kO (valor ideal de impedância);Sintonizador, sistemasde falantes,dos quaisjá falamosanteriorMals mente (FÌgs.3, 4 e 5) e achamosexcelentes. Auxiliar í e Auxiliar2, 150mV/50k0. temos os conjuntosde entradas à direita temos os quatro conectoresdo tipo RCA BEVISÌA Continuando, À para a saída do pré e entradado estágio de potên' DO SOM e saídaspara dois gravadoresou "tape-decks". esquerdao de Grav. 1 e à direìta o de Grav. 2. cia. Acima destes conectoresternosa chave que Utilizamconectoresdo tipo FCA e a sensibilida- inÌerrompeou interliga o pré ao estágio de potên. REVISTA Íornecidapelo manualé de l50mV/ cia para o uso em separado(Figs, 12,í3 e 14I. delimpedância (continuâ à Pá9. 5?Ül oo soM 50kQ. Na saída para gravaçãotemos um sinal de

para este tipo de a entradado SA-9900 desliqamos uso.ã na inÍeriorusamoscom o ampliÍicadorum "taDe-deck" ou gravadorIigadoàs entradase sai das d e Fi ta 2 [ ' t ape 2" ) .

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Pâinêl lâterâl êsqueÍdodo sa-9900.Nota dez pârâ o! coôôctor$ do3 slrlema3 de íalaíl€..

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Edição ne P 11976/1977J - C6rca de 200 pásinas, Íor,osom|'.ïfl."l",.llïli,1X1íhl,:"' malo 18 X 26 cn, protusamenleilustíâdas- Cí$ 30.00, . Um a cc'rer'nea o l e l A n e ad ce e â ânârrsca. n á lise s,Íe ila s p € lo En g . Piê r r e 'uÌa f re n r i R a so u e n € t ,.d e â He am p o lilica lifi( d o r e s,sln to n iza d o r e s, , ê c e p rt o r e s; //H rê Bii--FFc;i.,a i xâ sa cú sìicâ s se r e p r o d u to r êlo sno s r â l i c o se magnêtoÍônicos nográljcos m a q n ê to Íô n icoexistênles s no comércio br a s i l e i r o . . Como ulilizar ê cons€rvaí os eqLiiparnentos,discos, Í it ã s e a c e s s ó r i o s , . G l o s s á r i oâ t u â l i z a d od e Atla - F id e tid a d/ó ê o r r u g u ê s6 ins l ê s ) ,e m u i t a so u l r a s in lo fm ã çó ê sso b r e r e p r o d u ç ã o s o n o r ad e H i - F i .

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a n le n n a -66-

l\ragazin Beltek Ltda. é o novo nome que vai ficar sendo conhecido no mercado carioca de equÌpamentosde Som. Além de reparar equipamentos, ele está comercialide origem japczahdo os apareÌhosÍ\,4onarch, nes ê. Só pâ ra se,1 t i.i Í o c i das c quipos , v J mos ao recep tor/H ì ^Fim od. 5700,que lá av ì s Ìam o s: 40 W BMS por c anal em B ohm s , 1,7t{V de sensjbilidade em Ff,,4.djstorção har |ìô nica no amp lif ic ador ì nf er ì or a 0, 5% , resposta de freqüência de 20 â 40.000Hz (1 1 dBl, con trole s de audibilì dade,Í ilt r os de graves e agudos,sÌlencìadorem FM, duas en' tradas paÍa fonocaptor magnético (2 e 6 mV), uma de auxiliar e duas para gfavadoÍ.O equipamento é protegido contr0 sobÍecargas,reÌÌgando âpós 10 a 15 segundos. O apaÍelho é muito bem apresentâdo e vale a pena daf um pulo até o MaçlazìnBeltek [Av. Gomes F reirc, 5 5, Rio d e J aneir o, RJ l.

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CÁPSUtASFONOCAPTOBAS Estivemos na Mansão SÌudio do Catete e lá avistamos o conbinado da Sony HP"279, do tipo 3 em í, eoteíêofônico, podendo set usâdo em quadÌiÍonia pelo sistema matricia. do (''Matrix"), 6W BMS por canal, entrada parâ micÍoÍones estereoíônicos e o painel todo em alumínio sêm âquêlas aplicações imitando madeira ou sei lá o quê, existentes no HP-3í9. MêlhoÍou bastantê êm aspecto. Também vimos o "tape-deck" cassete Mecca, mod, NR 54Dt, com deslígâmento automático no Íim da Íita, Íiltro dè r!ídos, saída para fones, dois medidoÌes dê VU, seletor dê Íita e um acabamento em laca, Também na Mansão o receptor/Hi-Fi da CCE, mod' SB-3t20, com 22 W BMS por canal, silênciadorèm FM, medidoÍ de siEal de dupla Íunção (máximo sinal Íecebido em AIJì, e iírdicação de sintonia em FM), dois sistemas de Íalantes (A e A + B) e audibilidade, entÍe váÍios outros ÍecuÍsos.

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No sso cola bo r ador de S. Pâulo, Nils on l\,4artelÌo(uììr AudióÍilo dã pesada) mandou uma bronca via EBCT,reclanlandoa nâo pu_ blícaqão de urìa dica por ele ênvìada há alg um temp o e qu e, lam ent av elm ent e,não veio bater em nossas nìãos. Trata-se do SÌeÍeo Center da Teletunken, um combinadc toca-dìscos/receptorHi-Fi Ídeal para pequenos ambientes, fornecendo 12,5W RNiISpor canal, saída para dois sistemas de Íalantes, distorção harmônicaìnferior a íÔloà poÌêncìã nominal, controle de volume ôom audibilidade automático incorporado e toca-dìscos semiautomático. l\,4uitojeìtoso! Outra dìca do Nilson é sobre os sonoÍletores C 51-4, C 151 e C 2 51 p ara 1 5, 25 e 35W FM S, Ì am bém da Teleïunken.Todos utiìizam o sisten'Ìade suspensão acústìca, possuem doÌs canaìs Ium para os grãves e oLrtro para os agudos) e têm aquele acabamento câracterístico dos produtos da TeleÍunken: de 1.'!

Muita gente que curte a programacâo em FM-estéreo, deixa, ha maioriâ das vezes,

a n l e nn a -67-

D es enhos , i ns tíuç ões , ÍotogfaÍi as e i odos os dados noc es s ár i os par a v oc ê m ês ÌÌìo c ons tr ui r c ai x as ac ús ti c as pâr a H i - F l . U m a edi ç ão SELT BO N , no pÍel o ( R ê1.730) . F es or v ê, s em c om r r om i s s o, s eu ex €m pÌâr . C âi x â Pos tal 771 20000 Rio d€ Janeiío, FJ

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sM 101 - Receptor FM-Estéreo sem amplificâdor de áudio

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a n.t e n n a -68-

E ÏÉ$II(OSDESOM PARAAUDÉFLOS TIYROS Esta é uma Ìelação paÌcial de obÌas especlalizadas que se enoontram à vetda nas Lojas do Livro Eletrô;ico.-AtêndemG pelo Ìeembolso poêtal ou VABIG pÊÍa todo o Brasil' 2115/t- Sams - Guidê to Hlgh Fldêlllv - 1974 c.l 1 0 0 ' 0 0 ............ ( l n q l . ) . . . . . . . . . . . . . .... Easi_Gultl€lo FouÈChônêl Bêll's 2í105 Stô í ê o - 1 9 7 4 - ( l nsl.) . ... .. ....... Ct$ ? 7 ' 0 0 21104- auckwalter - Ëa3v SP€rksr Prolecls - 1974 cÌl 8 7 ' 0 0 ......... ......... - (lnqì.) ............ Hi-Fi Slê1êo Servicing Middlêton 2ío?5 c u l d e - ! 9 7 4 - ( ì n9 1 .). .. .. . .. . .. ... ctl 1 0 0 ' 0 0 20980- sands - sound Sv!l€ú3 lrclallêt. Hand' bo ó k - 1 9 7 5- ( l n s l.) .. .. .. . . . .. .. . .. cr t 1 2 1 ,0 0 20966- Feldman- Four ChaÍttel Sound - 1979 100'00 - ( l n s l . ) . . . . . . . . . . .. ... .. . . .. .. ... .. Cr i 20937 - BêIl's - Easi-Griidelo HÈFl slêrêo .... CÌ$ 7 7 ' 0 0 19 7 4- ( l n s l . ) 20935 - Buckwãltêr - How to Wke Hi'Fi Erten' llo í S p e s t ê r 3- 1 9 7 4- ( ln g l) ,.. . .. . CÌ$ 8 7 ' 0 0 20925- Fêldman- Hl-Fl ProjêcG lor lho Hohbvisl CÌS 8 7 ' 0 0 ... ......... - 1 9 7 4- ( l n s l . ) . . ........ 20918- Boyc€ - Hl.Fl Stêíêo Hândboot - 1974 ... ...... . . . C.S 1 5 s' 0 0 - (lnsl.) ............ 20876 - Buckwãltôr - 99 wavs lo Imp.orê youí HÈ F l - 1 9 7 4- ( l n sl.) . .. .... ...... . Cr $ 7 7 ' 0 0 20ô75- Tremainê- Âúdio cvcloPêdid - 1975 { ln s l . ) . . . . . . . . . . . . . . . .. .... ... ... .. CÌ$ 7 4 8 ' 0 0 1974 Âüdio Syslênr HeÍick Ífil cr a 3 3 0 ,0 0 (ln s l . ) . . . . . . . . . . . . . . .... . . ........ 17oo - Gardner - How to Ttoüll€sìool and Fe' pak youÍ Stêt€o SÌ3lem - 1976 - (ìngl.) Ct6 330;00 1681 - Oupart - Como Gtâvâr êm 10 Llçóes Manìiâl sobrê â Ísalizaçáo prática de grâvâçõ€8sonoras êm fila masnetotônicâ.(Port.) - 1976. CÍt 50,00 1064 - BsbanÌ - Âudlo Hl-Fi Con3kucllon Pro( l n sl.) . ....... 1976lê é t r 1646- López - Et Empleo de lo3 ÂmPllllcldotêt oDeÍacionôtês- 1975 - (EsP) 1ô32 - Noronski - sonoÍi:âción de Pellcula3 ... cr $ 9 8 ,0 0 19 7 5 * ( E s p . ) 1624 - Câr - OP Amp CÍcult D€8lsn & Applic â l l o n s- 1 9 7 6- (ln g l) . .. . .. ... .. . 1580 - sêssions - steÍeo/Oüad Hi'Fl Ptinciplos & P r o r e c b- 1 9 7 3 /7 4- ( ln g l.) . . .. . .. .. ct$ 1 0 9 ,0 0 1s75 - Hofowilz - How to Build Solld.Slale Audt o c i r c o i r 3 - 1 9 7 2 - ( ln g l.) .. ... .. . .. cÍ$ 1 3 Í,0 0 1564 Jorsensen - Hândboot ol uâgnetic Re. c o Ì d i n s - - 1 9 7 0 / 7 3- ( ln sl.) . ..... .... Ctl 1 0 9 ' 0 0 serviclng Itodêrn Hi'FU CÍowhulst 1563 Srêfêo 3y3tsm3 - 1979171- (lnql.) .... cÚ í09,00 Inslâlling & SêrYlclnE Home Hobbs 1561 A u d l o s F t e m s - 1 9 6 9 /7 3- ( ln g l) ' . .. . .... .. .. ' rloo - S"tÍn - Íape Êècording lô. Fon,& PÍoÍlt cí$ 1 3 r ,0 0 - ( l n s f . ) - 1 9 6 9 1 7 4.................... 1592 - Foliê-Dupari- Hl-Fl e Gtavâção êm 1! !içõã3 - oez capÍtulos ninistfâm os oonhêcimonlos essencìaisda amptÌticaçãosonors, escolha, instalâção e utillzagão do equipâmenlo. (Port) - 1975 - 212 .... CÍa 5 0 ,0 0 páss., 14 X 21 1505 - GayÍord - HlrFl Íot the Enthürlüt Sons s lucllbllldade: Íontês de progrâmâde Hi-Fl; dì3-

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a n l ên n a - 69-

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DEZEMBRoís78 f,Ìl vol. 76 - N.' 6 dlü

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As tfês unidad$ aqui moslrâdâs Íorâm âpresenl.dâc no Fê3lival do Consumidoí reâlizãrdo êm Chicãgo, E.U.À. Temo8, dê cimâ para bálxo, ô mod. EL.5 da Sony, um prolólipo da Teâc ê o lânçâmênto da Têchnics.

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Maiores dimensões da Íita e velocidade de transporte da mesmapermitem ao Elcasetmelhorreproduçào e desempenho em relaçãoàs demaisÍitas em cartucho.

não venhaa ser lançadana praçaantes o guiar da fita em sua passagempelas cabeças,é EN,4BOBA

bem ou mal, pelo cassete,e não pelo vlsïa de Íins de 19?7,uma nova modalidadede fita determinado, que o reproduz.Assim, cada cassete soit em cartucho - o elcaset - ainda vai dar muito equipamenÌo

que falar nos oróximosmeses.Trata-sede um in- é uma nova fonte em potencial de variáveis mecâe nada menosde cinco Íábri- nicas {e portanto,sônicas), vento de íaponeses, Outrosproblemas:o"tamanhoe ã baixâvêlocicas (por enquanto)da terra das gueixas- Sony, vtsÍa Teac, Technics,Akai e JVC - estão tratandode sua soM producão. (1 - /s) do cassetesãoÍixos. dadede reproduqão ' I Pãrasaberde onde veio a idéia do elcaseta licenciar do pontode vistatécnicoe não geográÍico - é pre- A Philipstem sido inÍlexívelem negar-se vtsra ciso primeiroconheceralgunspormenoresdo cas- quaisquervarianÌes de seu sistema original patenteado,tendocheqadomesmo.durantecerto tempo, soM sete comum. do sistemaDolbi-B Ouandoeste surgiu há algunsanos,sua cria- a questionara cómpatibilidade nem de leve supunhaque com o cassetede sua invenção. dora,a Philipsholandesa, num meio de gravatransÍormasse YISTA ele um dia se de í -/s é uma A velocidadede reprodução Os primeirosanúncios,bem de alta qualídade. aão soM me lembro,referiâm"sefreqüentemente 8 ao conceiI to de "kodaksonora".O'cassete compacto",como fonte de vários problemastécnÌcoscorrelatos:baiI distorçãonas freqüênapenas xa margemde sobrecarga, era e é conhecidoaindahoie, destinava-se a estasmesinadequada da câmara cìas mais altas e resDosta e a simplicÌdade vlsÍa a adotara comodÌdade aliadosà es"instantâneos Tais inconvenientes, sônicos' de mas freqüências. soM caixote,proporcìonando uma qualidadenão $uperiorà das fotos da Brownie tfeiteza da fita e das pistas, por outro lado, tornam quase inevitávelum nível de chiadorelativamente dc saudosamemórí4. A história ulterior do cassete constitui uma alÌo. VISTA demonstração Apesar de tudo isso, todos sabemosque os Ílagrantedo que se pode conseguir soM quandohá tecnologiãbastantee capazdisponível. "taoe-decks"e qravadores casseteatuaistrabalham Contudo,do ponto de vista do purista,o cassete bem; com uma-fita da mais alta qualidade,indivl' à fita em carretel duaìmenteqravadacom lodo cuidado.reproduzida ainda apresenta- comDarado disponÍvel. torna-se no melhortipo de equipamento técnicas. vtsrÂ aberto- aìgumasdesvantagens distinguirum programa imDossível A primeira é que são demais as funções freqüentemente soM de sua cópiaassimobtida. mecânicas,ligadas à fita. desempenhadasno . originalde alta qualidade interÌordo cassete.Tudo,desde o contatoda fitâ (') Strrso B€vue, vol. 37, ne 4. VISTA com a cabeça,o atrito dos cubos alimentadores,até I I

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FlG, í ---i Pfincípio nêcánico d. ÍepÍo. düção e da grâYâção d! llla cotn úm êlÉ3ê1.

REVISTA DO SOM

EEVISTA DO SOM

I ÂEVISIA DO SOM

Entretanto,para otimizar oè resultados,tudo A pjsta de gravaçãomais largae a maioruato-I deve estar de acordocom os melhoresditamesda cidade contribuem extraordinariamentepara obten- ggy1g14 técnica contemporânea - inclusiveo método de ção de umâ margemde segurancamais amplaen- OO COú - -- ' gravaçãodo usuário.Há pequenamargemde tole- tre os níveisde qravacãonormale de sobrecarca. rânciapara os erros, e os que chegama ocorrer e também para ieduzìr a distorçãoe o nível ïu I não podemser corrigidosfacilmentena ediçãoda ruído. Ìtra. Comisso,todavia,aumentam as dimensões1y9r FEVISÌA Os meìhoresequìpamentos e fitas empregados Foto 1) do cartucho,que passaa ter lg,!çm ds DO SOM com os cassetespor certo preenchem os requisitos de qravação da grandemaioriados amadores;mas. para o puristae os que gravamao vivo, o ideal é nos por enquantolé de g0 minutos. RËVISÌA ainda a Íita em carretel,pelos motÌvosacima ciOutra vantagemdo elcaset é que a íita é efe. DO SOM tados e outros mais. tÍvamente. deslocadapara foÌa de seu estoio du. rantea reproducão(ver Fig. J). lsso quer dizerque O EI.CASET pelo equipamento a fita é maneÌada como se Íosse um carretelaberto,podendoaindaser editadacom REVISTA Os ìançadores do Íormatoelcasettêm em men. toda a Íacilidade.A orientaçãoda fita tambémó Do soM te juntar as vantagensdo cassete às do carretel aberto. Como? Em primeiro lugar, aumentandoa largurada Íita para 6,35mm (l/4") e sua velocl- Íita é plenamente s ustentada,.paraevitar o seu en- REV|STA dade para 3 3/a"/s,

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FOTO 1 -

Obse êni a Íliterença dê tãmanhô entíe o elcasêr (dirêira) e um cassêrê nonnlt.

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podemser agoraadotadasnos aparelhosque usam Do soM

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BEVrSÍÂ de campotl beças com polarização ' ouasê Do soM todosos usuários "àl"r-ãià-ïãá"""te

"""1d?"ïgii;ïH",iíf;H facidentâis ,e#3.3ï",f"ïï:,liÏï?'ff sobre uma fita já gravada.Além disso,

BEvtsTÂ certos fabrÌcantesde cassetesvêm fazendoum en. Do soM talhe (tambémna partetraseirado esÌoioì.ouê oroporciona, em cert;s equipamentos;ãi;'ij;;niòi, I a comutaçãoautomáticapara a nolarlzacane anrra-

pããriti"Jàóio, á;áïüilrby d;-Ëì-|ãvgfl ir'ãçáo

dos.O elcasettem as mesmasfendase entalhese maìs algunsoutros,inclusiveum com orelhasp"ru I reduaãode ruído.

A disposição daspistasno elcasete

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- - -- -' " adia- lfllrs[fl do cassetecompacto(duas pistas paralelas por par piscenresem cadadireção),salvo um de I tas suplementares de 'controle', no Íneio da flta, BEvts;

a n f e nn a -71

üãÍ:^98'1 J,.'rS 57ãllii

separandoas duas pistas do lado um das duâs do í kHz, Com os dois canaisem carga de 4Q obtlvemos 166,4WRMS em cada um deles (pelo maladodois. rEvtsÍa Cada Dista de controle tem mênos da metade nual, 120W FIVISpor canal); em 8O obtivemos o soM da larqurade uma pista de áudiodo elcaset.Por í07W RMS em cada canal (pelo manual,í20W enquanlo,a finalidadeem vista para as pistas de RMS)i em í6fl obtivemos68W em cadacanal.EÌn mas elas 8 ohms o valor obtido permanecedentro de uma controlenão Íoi reveladaexplicitamente, para a sincronização de diapositivos, tolerânciade í0o/o.Em 4 ohms obtivemosum vaÌor servir oodem IEVISTA bu mesmoa seleçãode músicas,se a máquinaÍor bem por que mais alto.Aliás,náo entendemos ro soM dotada de circuitos eletrônlcos sensores ade- bem o manualforneceo mesmo valor de potênciade corn impeouaoos, saída para 4 e 8ç pois, normaÌmente, ' Como formato de fita para música pré-gravada, dânciaÀmenoresde saída,obtemosmaior nível de IEVISTA o elcaset parece ser ideal. Deve ser muito mais potência.Com um só canal em carga obtivemos produzlrcópias de alta em 4 ohms.196W: em I ohms,120W e em '16ohms, o soM Íácil oara um duplicador oualidadecom ele do que com cassetescomuns. 73W. O bicho é parrudomesmo! E, como dito acima,pode ser gravadonas pistas Consumo:medimoso consumopara a potência de controlealgum tipo de sinal de seleçãoauto- máximade saída,Em 4 ohms encontramos760watts ÌEVISÌA mática ou controle, juntamente com a música nas Íouase 1HP!); em I ohms, 500 watts e em 16 ro soM outras quatro pistas. òtir". zeo wãft". Toda" as medidasÍoram Íeitas A$ vantagensdo elcaset, como meio para gra- com os dois canaiscarregados. vacóes caseiras.contudo,não são assim tão clara. Distorcão HarmônicaTotal: medimos a D.H.T. Por exemplo:no momento,o em í kHz é carqade I ohms.Em 0.1W obtivemos rEvtsÍA mdnte delineadas. máximo de reproduçãopor 0.02olô ícanaìsJireito e esquerdo);em 1W' 0,'l2olo ro soM elcaset tem um tempo lado de 45 minutos; uma Íita de carretel normal de (àireitoi e 0,07olo(esquerdo);em 10W. 55W e de diâmetroe í.800pés,à velocidade ìõi ü-óttiu"'iio" o,ìzori para ambos os canais' os 17,78mmÍ7"1 de 3 3/+"/s proporciona90 minutos por lado. A vãiores obtidos são muito bons e conferemcom IEVISTA ouestãoestá. então, não em sabêr se o elcaset poro soM de iqualara qualidadeda fita em carretel(se nos é lídito supor que o possa).mas se os amadores 10W tlsw o6tivemos01o/opara os dois canals' com a qualidadeda repro- È'". uuiãrexcelentee conferindocom o valor forrealmentepreocupados pelo Íabricante. estão também proÍundamenteinsatisÍêitos necido -IEVISTA ducão com os diversos inconvenientesapresentadospelo Ëátãi a. ÀmorteciÌnento:medimos em 27,5W ro soM carretel. [1/4da potêncìanominal)e em 1kHz. Encontramos Não há dúvida de que os projetistasdo elcaset "um valor iqual a 39. Bom. consequirarnseu intento de reunir em um único òËisiriiiúair encontramosna entrada do am' nÊvr5lÂ Íormaú, tanto as vantagenstécnicas do carretei plificãdãium valor de 0.8V para leváJoà sua po,o soM como as comodidadesdo cassete. Cabe agora ao ïência nominal,com carga de I ohms. u manual usuário das fitas determinar se o elcaset repre. fornece 1 V/50kQ. 'senta uma solução soberbamenteidealizadapara ô-na, Ouadtad.: boa em 20H2. perÍeita em um Droblemainexistente,ou se constitui a inova- 20kHz e muito boa em 50kHzl!! Dispensamaiores REVISTÂção em matéria de formato de fita com que todos comentários. .. -,o soM os amadoresvêm sonhando:E você, que acha? Ceìúiìa ae rreqüência:medimosa í/2 potê-ncia o o o -o í55Wì óomos dois canaisem carga[8 ohms,.No-s' 20H2,-0,8d8 (ambosos canaisJ; sos resultados: --ô.6 (esquerdo); (direitol dB õõ H;. RÊVISÍA -[direito)e -0,3 dB e [€squerdo); -0'2dB iõrjìl). -ó,saa ,o 50M 500H 2' -0' 2dB [ambos os canai sì: de l kH z a O PION EER .. . em ambos os canais' Bespostâ a0kHzt!), 0dB - piina (Conlinuação dâ pá9. 569) sensacional! Em 80 kHz' ãËiài"tàá!"ì" nEvtsÍa De 30kHz a 80kHz o os canals. ãmboè -iáli-;; Tambémtemos na parto inferior deste painel aesãÃpãnhódo sA's900é espetacular'o manual )o soM o seletor de tensões que descrevemosno início iorneòi,ae 10Hz a 80kHz de 0 a -l dB' 'do tópico " DescriçãoGeral". Ìr.-f."ao Sinal/Ruido, 90dB, aproximadamente' u"'";':lu,*"d, REVISÍA MEDIDAS Muito bom' 53 dB, aproximadamente. )o soM sáiaà de çones (8 Q-): 228mw' ;ã P;ìã;ã que vamos saber se um equipaNesta hora é Valor óÌimo, equilibrado.. mento sendo analisadolrá aprovar ou não, O im- '- -H';*ildaÈ ràlizadas no preamplificadornos que por nós obtidos coinos resultados é Dortante valores:,. RÉì'ISÌ4, seguintes os Íorneceram do fabricanteou fi- '- -o-ilì-èai, Harinônica:em I kHz, para um sinal com as especificaQões DO SOM bidam quem dentro de uma margem de tolerância acei'ae 500mV. na entradaAux' l' encontmaximój tãvel. Se os resultadosÍicarem neste último crité- ìià"ià! Íornece0,05o/omáximo de õ.02"/".o manual 'ãipeciÍicando rio, iá achamoso aparelhoválido; isto porque, ao àri' ïïoibú iit, ,iàó em ,què condiREVlsTA escolhermosum equipamentopara análise, adotafoi feita em condiçãoextrema medida úâèia DO SOM mos um critérìo de qualidademínima para o uso "ã.". ótimo. ó " o " valor encontrado, de um AudióÍilo. àe sinal: para se obter um siüË"-úãil; O manual do SA-9900fornece características óie, sem que hajadistorçãoda fore para o amplifi- .ì ""r "à'lãìãi'a" nEvrsÌÂ separadaspara o prearnplificador onOa,oode-seaplicar até 500mV nas entra' áã Dotência,Realizamosnossasmedidastam- ;;; ì;Àil. Gravadoll e i, nux. z, sintonizador, DO SOM cador demesma forma para podermosconfrontaros cìá"ããoi'ã. n intrada de Fono I admite até 15mv bém da por nós obtidos com os valores forne- ã ã-J"Ìono 2 de 15 a 600mV. Parase lèvaro am' resultados cidos pelo fabricanÌe.Vamos,inicialmente,ao está- õfiti"ãói i *u potência nominal (controle de voREVIgIA gio de potência. 120mV nas en' iumã-nómáximoj,são necessários DO SOM Potência: mediÍnos a potência de saída após ii"àã"-ãe Àux. i, aux 2, sintonizador'G1av ! ê termos condicionadoo aparelhoa 1/3 de sua po- óii,i. z. +mv em FoRo1,3,5 a lSmV em Fono2 e tência máxima durante t hora e com um sinal de 4 a 18mV na entradade MicroÍone. REVISTA DO SOM anlênna í976 N.. 6 -72-

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FôTô i - fuDecto dâ fioDlâgeú do sÁ.99t10.Ìod. bllndda, oYlllndo Intrío' rànôlar de 2umbldo! e iuÍdot exlêíno!.

Saídas de Sinal: na saída do Dré,obtém-seum sinal máximo de ? V Darauma entrada de 500mV em Aux. 1. Aplicando-se '15V nesta mesma entrada, obtém-seí5V nas-saídasde sinal para gravação.O ganho é, portanto,iguala L lsto significa que qualquerque sejao nívelde a estaentrada,resinalaDlicado colheremosum outro idêntico em nível na saídade gravação. O sinal não sofre amplificação. Os estágios de entrada do possuemboa Ìolerância SA-9900 às sobrecargas. Atenuador:testamos o atenuadorem suas duas Posições (-í5 d B e - 30d8) em d i v e fs o s níveìsde potência.tendoo mesplenamente e mo correspondido de acordo com o especifiçado DelaPioneer. Respostâ dè Freqiiênclar Íizemos nossas medidasna entrada Aux. I B obtivemosos sequintes resultados:em 10Hz, 11.8 dB: em 20 Hz. -0,8 dB: em í0 0 H2 , 500H2, 1k Hz , 5 k H z e plãnâ nêstê 10kHz,0dB [respostaabsolutâmente intervalo);em 20 kqz, -0,í dB; em 30 kHz,-0,6 dB do e em 40kHz, -i dB. Excelenteo desempenho SA-9900neste oonto. Acão dos Cor Ìoles de Tonaldade:o controle de GrávesPrincipalpeÌmitiuum reforçode 8,5dB de 8dB em 100H2,e o Secundáe uma atenuacão rio, sdB em 50Hz (mesmonível de atenuaçãoe reforço).O contÍolede AgudosPrincipalpermitìu de 9dB em 10kHz.e um reforcoe uma atenuação em 20kHz permitiuum reforçode 5,5 o Secundãrio de 5dB. Pelo manual,os condB e uma atenuação troles principaisvão de +7,5 a -7,5d8, e os secundáriosde +4.5d8 a -4.5d8. Os nossosresulda Pioneer,apesar tadosdiferemdas especificaçóes de estaremdentro de uma margemde tolerâncìa. baixas Acão dos Filtros:o Íiltro de freqüências oroporbionouna posição "15H2' uma atenuação ãe 2 dB/oitavaem 15Hz, e na posição"30Hz" obtivemos 2.5dB/oitavaem 30Hz e l0 dB/oitavaem 15Hz. O filtro de freqüênciasaltas na posição "8kHz" atenuouem 4 dB/oitavaem SkHz e em 9 dB/oitavaem 16kHz.Na posição"í2kHz" obtive' mos 3 dB/oitava em 12kqz e í2 dB/oitava enì 24 kqz. DiaÍonia: Íoi medida na entrada de Aux. I e obtivemos43dB. Relação Sind/Ruído (PÌé + AmpliÍicador de Potênciaì:nas entradasde Aux. 1, Aux. 2' Sintoni' 80dB; em Fozador,GÌav.I e Grav.2 encontramos no I e 2, 51dB e em Mic., 41dB. Todosos valores são muito bons. Dimensõesr42 x 16,5x 40,3cm (largurax alturax proÍundidade). Peso: 20kg (!) Garantiar 1 ano PreçoSugeridoao Público: Cr$ 30.000,00. FINAIS GONSIDERAçÕES Ouando recebemoso SA-9900para esta análi' com se, ficamos de imediatobem impressionados

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ê sêu âcabamênto ês. sêu âsoêctôsêmiDrofissìonal o âpârelhovierâm tusívels merado.Acompanhando de reserva,coberturaspârã os coôêctoresseÍÍì usó (evitandoque a poeiraentre no áparelho),um matodos Òs nual dos mais completosesclarecendo ponÌosnecessários com ao rianèio do ampliÌicàdor diversasìlustrações(sendoalgumasdelasreprodr-t' zidas nesta análise),garantia,lista de represen' tantese a figurinhadiÍícìl- o diagramaesquemá' ticol Deixamosde reprodlzi-lopois,com a reduçãó Darao tamanhoda revista,cada transistorficaria do tamanhode uma cabeçade fósÍoro ou menor a ì nda I Ao abrìrmoso SA-9900deparamoscom uma montagemimpecável,como os leitoresbem pode' rào constatarpelâ Foto 4. Todos os estágiosde evitandoinduçâo baixonível dentro de blindagens. de fios, os tran' de zumbidos,nadade emaranhado sistores de potênciamontadosno dÌssipadorque constitui o painel traseiro,enfìm, um tratamento da categoriado como convéma um equipamento s4,9900. do 54"9900,mesmoìevando-se O desempenho entre as nosem conta as pequenasdiscrepâncias do Íabricante,o sas medidase as caracÌerísticas do primeirotime. colocamentre os equipamentos de grandes Seu principaluso está na sonorização ambientesonde se queìrauma ótima qualidadede não é indicadopara quem reprodução. Obviamente more num apartameniode quaÍto e sala, mesmo porque o seu melhor ponto de operaçãoestá a oartir das ootênciasmédias. queremosagradecerao Tonifoto Finaìizando, S o m Ltda.ÍA v. R i o B ranco,156,l j . 11, 13 e l 5, R i o de Janeiro,RJ) que gentilmentenos emprestou o telo aparelhoutilizadopara esta análise. (O8 1160) ooo-oDEZEMBRO í9?6 vol. 76 - N.' 6

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A S N E P R E S T AJ U ST A HOM ENAGEM A S E U SG R A N D E SANT ECESSORES

Durante a décadade 30. a pujanteindústria lideradapelaCACIOUE. nacional, STP, B Y IN GT ON E H E N R IOUE DE CASTRO. iniciou a fabricação de transmissores de radiodifusão, muitosdos quais,aindahojeseencontram em funcionamento, dandotestemunho do alto índice,.de..durabilidade do equipamento nacional de râotod tÌusao. Comas novasexigôncias técnicas relativas à radiodifusão, estesvalentes transmissores, commais prestados, de40 anosininterruptos de bonsserviços alcancar vão finalmente a merecida aposenïadoria. Elesdarãolugara conquistas maisrecentes da quese encarregam indústria nacional a levar longe,comvozclarae forte,as provasda capacidade de realizaÇão da indústría eletrônica brasileira.

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largufÂde banda l ol al dê 6 kH z por canar,tendo âs sêgui ntes r reqüéíci ascenl rai s: LEE 1) 26,965MHz; 2) 2ô,975MHzì 3) 26,985MHzi 3c) 2ô,995 MU [J O DE O DI N E Ì O RG E R A L O O DEPART AM ENTNACIONAL MHzi 4) 27,0O5MHZ;5) 27,015MHz; 6) 27,025MHzi 71 27,035 N I Ì Ê LÊ c oM U N l c A ç Õ E s ,n o u so d e su a s a r r ib u içô ã s, MHzi 7cJ 27,045 MHzi 27,055 8) MHz; 9) 27,065MHz; 10) 27,075 d o Sisle m ad ê Pr cc€ ssâ CO N S I D E R A N OaO r m p l a n la g ã o ÇÕ 1c)27,095[rH z;12)27,105 MH z; 13) 27,115 menlo dê Dâdos do Depa amenlo Nacional ds Tel€comonica- MH z; 11)27,0851úH1z; Ml.lzi 14) 27,t25 MHzi 15) 27,135 MHzi 15c) 27,145 MHz; 16) çÕes - DENÍEL - Sist€ma TELEFÁDIO, 27,155MHz; 17) 27,165MHz; 18) 27,175MHzi 19) 27,1A5MHz; 19c) 27,195MHz; 20) 27,2WMHzt 21ì- 27,215MHzt 22) 27,225 RESOLVE MHzt 23) 27.255MHz. C OMU t - Aprovar o MANUAL DE ORIENTÂçÃOÂO USUÁRIO DrsTRtBUtçÃO DOS CÂìtÁtS DESTTNÂDOS AO SERVTçO N IC A - s E RV r ç O R Á D | OC | D Â D ÃO. As eslâções na Íaixa do cidadão podêfão operâr tivfo- Ç ÕE S ll - D e t e r m i n â qr u e a Da r tir d e 1 s d s o u tu b Ío d s 1 9 7 6 todos os p€didos rêlâlivos ao seryiço Rádlo cidâdão, 8êjÂm mênl e êm qual querdos canai s suprâ ci l ados, exc€l uando-ss â quêl esdesl i nadosa al ender si tuaçó€sdê êmsrcèncl aê a instruÍdos na tofma do MANUAL or3 aprovádo. lr ansml l i rsÌnai s dê T€l ecomândo. TE I.E IDALÉCIOÌ{OGUHNA DIóGENES PORTAFIA N9 1198 DE 22 DE SETEMBBODE 1976

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ossEnvaçóEs:

MÂ UAL DË ONIEÌ{ÏAçÃO AO USUÁFIO DO 8ERV|çO MDro D0 CTDADTO

r- tilÌnoDuçÃo

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N ão oodêÍãosgr uti ti zados,sl mul tân6amento, mal ; do uíl cânal por €Btaçáo, O canel I á daêtinedo axcluslvâtnontoâ atondsr ao trálsgo da m6neagonadê lltueçóg! dg emorcôncje ôm lodo loÍitório nlolonal, oonlornô ollâb€laco o llén a do l lge 29 dr norm! roguhdor! do t.rvlto,

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CONSIDEBÂçõESGEBAIS

o ouE É o sERvrço MDro Do crDAoÃo o Seruiço Rádio do Cid;dão é a modalidadê dê fâdiocomunicações dê u8o compartihsdo, parâ comunicados fápidos o a curta dislància, enlr€ estações íixãs ê/ou móvsis, íêalizado por pêssôas í{sicas s/ou jurldicas, utilizando o êspscÍo ds Íêqüêncla compr€sndidoenlrê 26,960e 27,260MHz, ls mbem c h a m a d oF a l x a d o cld a d ã o . FIIIALIDÂDEDO SERVIçO A - Propoícionar comunlcadosde cutta dLríâçáoem radlotelslonaa(ô43 ê 3Â3J), ssmprê €m linguasem clâra e de int eres s eD â n i c u l a ro u D í o Í i sslo n a l, B - Atender situaçõês dê sm€rgéncia, co|no cãlástroÍes, lncèndios, inundaçõ€s, peturbações da ordom, acid6nles de lrânslto e outrâs slluaçõg3 que al€nlem contra a vida oLl c - Pormilir comunicÂdos pârticulares enlfs os jov€ns, com a tinalidâde dê lnc€nÌivá-los ao uso das têlecomuniO - Ìíansmilìr slnâis dê Telecoúando parâ obislos ou dis pos lt iv o se l é l í i c o 3 . OBS.: Náo se enquadíamcomo S€rviço Rádio do Cidadão as atividad€s quê, a critério do DENTEL, êsìão delinidas em ôutras modalidôdes de Seruiço ds T€l€comunlcaçôes.

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Dos EoutpÂMEr{ÌosuÌrlrzÁvEts No sEBvtço FÁDto DO CIDADÃO

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pelo DENTEL,ÌÈ LÊ 1. Deveráoser previamenls homolosâdos os equipam€ntos dê poténcias isuaisou superiores a csm C OMU mi l i w al l s(l 0OmW), de conl ormi dade com a norma €specÍÍi ca. N I' C A que desêj ãrhomol ogâr 2. O Íabri canl ede equi pamenl os €eus Drodutos deverá Drocêder d6 âcordo com a normâ €s-

çÕ.Es

3, Os tâbricânles € comêrcianl€sdê €quipâmentosíicâm o bri sadosã encÂ mi nharao OE N TE L,num prazo máxi mo do 05 (cinco) dias útêis, pard tins dê conlrcl€ € licenciam€nlo, una vaa dê lodas âs notas d€ v€ndâs er€tuadas,mencionândo nome e snd€reço do comprador, lipo e número do série do eqlipâmsnto vêndido e datâ da venda, de acordo coíì o esta. b êl êci dopel a D oci sãone 126, de 30/t1l õ6, do C ON ÌE L. 4. Os êqui pamentos com pol ênci â j nt6rl or â csm mi l i watts (100mvr) eslão dispensadosdâ homologâçãodo DENTEL. Est€s seÍáo âpenâs regislÍâdos. lll -

B E outstTos TÉ ctl l cos E xl cl D os P A FA os EOUTPÂMEtitÌOS UTILIZÁVEISl{O SEBVICO

os rfânsmissoÍes doverão ser modulados em gni o" 3A3J, opcionalm€nte com bãnda passânlé Ílão supêrior a 3 kH z, i nl cl ando-seo corl e em 2,5kH z com, pêl o menos, 15 d B/oi rava. -

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ESfiITÓRIO

DErErE(oMUilrü(ÕES Eng.o Jorge Pequeno Vieira

a PIÀNEJÀIVÍENTO E ÀSSESSONIÀ TÉCNICÀ RÀDIODIFUSÃO: Editais - Conconência - Estudos Tócnicos Projelos

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a EM GETELECOMUNTCÀçÕES RÀL: Serviço Limitado Privado - Móvel Marílimo - Rádto-Chamada - Rádio-Táxi

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SEDE: BRÀSÍLIA

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DAS ESTÂçõES DO SEBVIçO RÁDIO DO CIDADÃO

1 - Os rÍânsmassoÍesdeveÌáo leÍ conlrole de Íoqüóncia â cristal piozo€lólrico ou dispositivo equivÂlsntê, aprowdo p e lo D E N TE L,qus manl enhaa ponadoÌa com esl abi l i dade t 0,005%, para variações ds lêmperalu.a ambi6nl€ de zcro a sooQe para vâriaçôês da lensão nominal da Íe.l€ ds ensrsia e lé tri ca de + 15%, condi ção osi a 60menl e apl i oávelpara pol êncaasi suai s ou superi oresa c3m mi l i o s que utal l zârcm watts (10OmW). 2 - Potôncia rms máxiÍrìâ de 5wâtls, à enlrsdâ do sistema iÍadiante (15 watts PEP pârâ A3J) 3 - S erá obíi sâtórl oo uso de ântenasdi Íêci onâi scom r e laçãol r€nte/costas,i gual ou mal or quo 3d8, para as co' m u ni caçõe6 entrê pontosÍi xos. 4 - O Diretor€€ral do DENÍEL, em cãsos plenâmênte justilicados, podeÌá autorizar o uso dê polâncias supêÍioíês às descrilas no item 2, por prazo dêtsrmlnado,prorrogável,man_ lid as ãs demai sexi qénci asquanl o ã autorìzação. v -

Dos PEor9os PÂRÂ EXECUSÃODO SËRV|çO FÂDIO DO CIDADÃO

Os inlêressadosna ex€cução do seruiço Rádio do Olda_ dão dirigiróo roquêÍimsnloao DirêloÊG6Íaldo DENTELâtravés dâ Drreloria Fosional êF cujs iurisdição resida ou tênhâ !€d€ o rêquerênt€,ou alíavés da própria sêdê do DËNTEL,preon_ chêndo lormulários própÍios apÍovados p6la Portaria ns 1.153, d ê l 3/9/76. 1. ouAl{Do sE TaATAn DE: ór9ão. FedeÉ|., Étt dürl. e ilünicip.i3, a3.in como AulâÍquia3, Socledad€dè Economl. Mi.lâ e Eúpro.a. Púlllcrl. - Oeverá o Íêquer€nte comparêcer à DiÍeloíia Regional do DENïEL em cuja áres de juíisdiçáo €sleja â sôd6 do órgão que or6tende a 6x€cução dô seÍviço, com a ssguinto do_ a) Feouêrl menl o: b) Ficha Modelo Fc-z e bolêtlns Íelêíádlo 01 6 07' de_ vidamontoDre€nchldos,e assinÂdospelo Chêi€ do serviço de co muni caçãodo ó19áo; c) Cópia de calláo dÊ inscrlção no Cadaslro Gêrâl dos contribuintss do Ministéflo da F8?ênde- ccc

- Dêlerá o roquerentê comparecêr à DiretoÍiâ Begional do oENÌEL em cuja árca d€ jurisdiçÃo eslêja a s€ds da €mpresa,com a seguinte documentaçáo a) B equsri mento; b) Ficha modeto RC_2e bolelins Telerádio 01 e 07' d€' vidãment€preêncnldose Âssinadospor um dos Dìretoiss' qÜân_ do se tr6târ d€ sociedads snônima ou por um dos sÓciosgl_ rentês ou cheí€ do servtço de comunlcaçáodâ empr€sâ' no3 c) Alêslâdo d6 antecêd€nl€s e prova de nâcionâlldâdô {B€silêlfa ou €slrang6ira)d6 pessoa que assinou a Flcha RO'2 e os bol €ìi ns Ìel êrádl o: d) cóDla do Eêlatuto ou Conlíâlo Socitl devidamênl€ r€qistrado ía repanição comPelênlêi el cóoi ã dâ ata da reuni áoqu€ el êgeu a D i fêtoÌl a om êxêÍcÍclo ou da Atlêfação Oontratuãl qus indicou os aluai3 sócios gêrêntos ou Íesponsáv€isp€lâ êmpresa; fl cóDia do cartão d6 Ìnsorição no CadastÍo Gêfâl dos contribuintos do Minislérlo da Fazonda- CGC; 9) CóPia dos seguintss doclm€nlos que' âpó3 conlerldos com ;s d€clsrâçó6ecoíìstsnles dÂ Ílcha Rc_z € botetins T€le_ rádio, Êsíáo devolvldos à p€ssoa qus âsÊinou â flcha € bo_ -

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2. OUANDOSE TRATARDE PESSOAJURIDICA

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- A atonuação de emissôês espúÍias d6v6íá s6r m€lhor d o quê 40 dB . - A atenuação da pônadora e taixâ lat€Íal não dssoiadâ para êquipamentosq!ê utilizam FLS, devêrá sêr mâlhor do que 40 dB 6m Íelação à íaixa la16Íal dsssjadâ. - Os transmissoresparâ têlêcomândo dêverão emilií êm A1 ê/ou 42, l i mi tadaa l ârcuÉ do caÍal Â os 10kH z p€vi sl os, devendo a âlsnuação do emissóês náo êssênclâis sêr malhor d o que 40 dB .

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oBSEBVÂçÕES: 1. Os sêfvigos poderão soÍ requerìdos por pÍocuradorês le saÌmenl econsti i uídos,contudoa íi cha FC -z doverá6or P re_ eúniaa co. os dados coír6spondêntesao tesPonsávelpelos s€ r v i ços,que a assrnara. 2. Nos câsos em que a empr€sâ rcquêrente sê utili'ar de oócurador. devêrá ser jünlado ao requerim6nto'o instíu_ mento de procuraçáopassâdopela êmpresa' dandoìh€ PodeÍes para o trãlo dos âssuntos reíêrentes ao servìço requeíido, ju n to ao D E N TE L. OUAi'IDOSE ÍRAÍAR DE IIENOB 4.1 - Os pedldos de ìicênciamentodê êslaçôes a 3€rem idâde ênlr€ 10 â 18 anos' d€verão operadasDor l egâ1,que deveíápreenchera Íi cha se r t ei tos p€l o responsável RC-3. 4.2 - O menor (i dad€ i suâl ou i nteri or a 10 ânos) só p o d erá operar equi pâmÊ nto com pol ênci ai nÍeri or a cêm mt' liwal l s (100mW). 4.3 - o requeÍênl €deverá compârêcerà oi rêl ori â R 6' sio nãl do D E N TE Lem cuj a árêâ de j uri sdi çáorêsl dâ,com a sê g ui ntedocumentâção: Â) Fequeri menl o; bl Fi chã nrodêl oB C -3 e bo!€l i nsTE LE FÃ D |O03 e 07, dêvidÂmenleoíeênchidos e âssinados peìo rêsponsável Pelo m ê nor (i dade entre 10 a 18 Â nos;; c) Alêstâdo de ântecêdênlês ê prova dê nacionalidade pel o meno.; { b r âsi l êi râou êsl rânsei ta)do responsável d) ftDia do cârtão dê inscrição do Íesponsáv€l p€ro m e nor, no câdastrc de pessoasri si cãs (C P F) do Mi ni sl ári o da Fazenda; e) C ópi a dos segui nl esdocumenl osque, apôs cont€i i dos com as declaraçõesconstantesda íichâ FC-3 e boletins TELERÀDIO, serão dêvolvidos ao responsáv€lpêlo mênor: * carrei rãde l dênti dade; - TIl ul o de E l Ê i tor; - Certlficado de Rêservistaou Cetilicado de Alistâmenlo M ìlil ar, OBSERVAçÕES 1. Os servi çosP oderáosêr requeÍi dospor P ÍocuÍadores le sal meni econsti l l l l dos,contudo, a ri châ B C -1 devêrá ser preencnidâ com os dados correspondenlÊsao Íequerênte ao serviço, e assinâda por eslê 2. P âra equi D amenl ocom potênci â i nferl oí a csm mÌ. liwâlis (1tromW), s€rá loínecido um R6gislro, após o reque_ rcntê haver pí€ênchido as condiçóes rcgulameniaÌesnormais âo S ervi ço R ádi o do C i dâdáo. a todos os prêl €ndenl es 1. A l i cençapara execuçãodo S êrvl çoR ádi odo Ol dadão sê íá exD êdi daa l ítul o precári o, pod€ndo ser sl rspB nsaou cassâdâ. em câso de intraçáo às disposições rêgulamsnlares do Govêrno,sêm di rei l o à i ndeni zaçáo o u por conv€ni ènci a d ê qual qu€rêspéci ê, 2. Não serão êmllidâs licençãs paíã €slâçôes com po_ l6nciâ ìnÍêrior a cem miliwalts (100mwl Estas seráo regis_

E N O Ê F EçO:

â) R êqusfi menl oi bj Ficha modelo RC-1 e botêtins Telerádio 03 e 07' d€' vidâmêntê prcênchidos e âssinados p€lo pretendent€ à €xêcuçáo do sêrviço; c) At€stado dê .ântêcêd€ntesê Prova de nacionalidadê (brasilelra ou estrângeita) do rsqu€renle; d) cóoia do cartão dé inscrìção do fequeronte' no ca_ dâslro ds pêssoas íÍsicas - CPF, do Ministério dã FÂzenda; ê) cópia dos seguinlos documêntosquê, aPós conÍeridos com âs dêclarâçõesconstanles dâ Íicha FC'1 e bolêtins Tçìe_ rádlo, serão devolvidos âo rcqueíênle: - CartêiÍa de ldentidade; - Íi tuto dê E l eÌtori - Cè ilicado de R€servislaou Csrtilicado de Alislâmen' to Mi ti tar.

VI _ D O LIC E N C IA ME N TO

NO M E :

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OUANDOSE TBATÂRDE PESSOAFÍSICA Dêvêrá o reoueí€nlÊ comparecêí à Diretoria Regionâl do DÊNTE Lêm cuj a áíeâ de j uri sdi çãoresi dâ, com â segui nl e

- Certiticâdo de Bêservlsta ou Cêrlilicâdo dê AIista' m e n Ìo Mtl i tar.

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RADIODIFUSAO Ao fazermo-nos presentes, aos eventos festivos e de confraternização aos nossos fornecedores, clientes e amigos, externando nossos melhores e mais slnceÌos votos de PAZ, ALEGRIA e PROSPERIDADE,partlcipamos aos nossosclientes o nosso lançamento para !977: Trensni$or "ELMO" nxod,elo RD-85/A-10. Baseado em transmissores de nossa fâbricaçáo, em funclonâmento na RÁDrO EXCELSTOR DA BAHrA S/A - SALVADOR-BA - RÁDrO SÃO PAULO (ATUAL IIÁDIO MULHER) - SÃO PAITLO-SP e RÁDIO ITATIAIA - BELO HORIZONTE-MG, que por sua vez Íoram fabricados com experiência antedor do transmlssor da Sociedade Técnica Paulista S/A modelo B-5/ A-f0, que novamente rebatizamos como fiD-B5/A-10 em homenagem àquela firma de que nos orgulhamos dê haveÍ participado em seu quadro de funcionários; ao seu criador Dr. Geraldo Homem de Mello, poÍtanto tecnologia essencialmente nacional, com inúmeras unidades em perfeito funcionamento até os dias de hoie! Atualizamos o cixcuito, empregamos as novas válvulas de cerâmica tipo 3cx2500 FB de tamanho reduzido e com pÍevisáo de sua fâbÌicaçáo no Brasil pela rvAPE! O uso da vá]vula 3CX2500FB permitiu que o transmissdï RD-8574-10 ficasse com um compÌimento totâl de 2,78m! Isto com modulação em ALTO NÍVEL ! Empregando um total dè quatro válvulas nos estâgios, ou seja, 2 no modulador e 2 no estágio final de radiofxeqüência! O mais importante do proj eto atualizado, foi o Ìrso do RD-1.000-D como 'excitador do RD-85/A-10, consideÌando que a maioÌia das emissoras que aumentaráo sua potência já possuem aquele transmissor e somente deverão adquirir as unidades de potência, fontes e comandos, o que Ìepresenta reaì economia! E por falar em economla, a segunda vantagem do proietô ioi' exatamente peÍmitir aos que tiverem que operaÌ à noite com 1.000watts ou potências menores, permanecer desligados os estágios finâis, inclusive os filamentos das válvulas 3CX2500 F3 ! Assim, o RD-85/A-10 permite o uso das seguintes potências: USANDOOS gSfdGIOS FTNAIS: VSANDO SOMENTE O EXCITADOR: 1.000watts 500watts 250watts

10.000 watts 5.000watts 2.500watts

, Todas as operaçõessáo feitas automaticamente somandadas pelo paineÌ frontal! A voÌtagem máxima utilizada é de 5.000 voits C.C., o que simplifica a manutençáo, conÌrecida que é a dificuldade, em nosso meÍcado interno, de componentes para isolação mais elevada do que aquela. A montagem torna-se simples por serem os gabinetes construldos separadamente, facilitando o transporte e seu ajuste no local! Eis, aÍ, após estudos apurados, um transmissor versátil e de comprovada qualidade, projetâdo especialmente paÌa as atuais contingências parâ o mercado interno no Brasil! com o lanEamento do RD-85/A-10 comemoramos nosso 18oaniversário! sempre dedicados à Radiodifusáol Em tempo: o protóíipo foi financiado pela RÁDIO PROGRESSO DE IJUÍ LTDA. - IJUÍ-RS, através do$ Srs. Mário H. Silva, AÌy E. Borger e demais diretores daquela prestigiosa emissoÌa. A homologagáo foi realizada com laudos de ensaio em laboratório credenciado iunto ao DENTEL, Diretoria Regional do Rio Gïande do Sul! A todos, os nossos âgradecimentos srnceÌos.

F I e-L. ô n í e cr- JïÌo-r-o:lo TÌav. Nen de Barros, í -

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Vila Mazzei -

Fone:298"9848 -

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D o C erl rti câdode B êgrsl roconsl a.ão,entre out|as,as 6eg ui nl €s i ndi caçÕe€: â) N omo do requêrênte bì N úmero do F€qi stío. oESERVÁçÕES: 1. O CediÍicado de Reglslro d€ì/€rá pêrmãnecêriunto ao

fiHt0t1í0s

2. O Resisl.o de eslâgão a sêr opêrâdâ por mênoí, com idâde de 10 a 18 anos, dêvoíá ser fêqu€fldo pêlo seu res-

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sentsFsê nâ Diíêtoria Beqaonalcoíespondent€, munidos d€: D ocumentode l dentl dadêi Fi cha model o nC -4, dêvi dament€D rc€nchl da.

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VII _ DO NEGISTBODE ESTÂEõES

DETT - Os pedidos para rsgisvo dê eslâçÕosdo Sêrvlço Rádlo TEPETDORIS OE do Cidâdão ESIUOO serão lorrnâlizadosaoós o Dregnchim€ntodâ FIPml cha -FG-4. rnBil.il||0E Os inlerêssÂdosem reglsÍo dê êsta9ô€s,d6v6ráo âpre-

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lÍadâs, dêvêndo o r€qu€r€nte,para tanlo, preenchere remeteÍ ã o D E N TE L,o Íormul ári oprópri o (Fi chaR C -4). 3. Para r€cebêr â licença, o interessado deverá comprovar o paoâmÊnroda taxa d€ liscÂliza9ãoda instalagão.

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3, É vedada âos menor€s de 10 anos, a opêração de e sl âçãol i cenci ada. lx -

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GEilSTwA R. São Bento n.'. í3 - 4,' andar TeleÍones: 233.6525e 233-6324 Rio de JaneiÌo,RJ

u{FRAçóES NÂ EXECUçÂO DO SERVTçO nÁ9to DO CIDADÃO

Â - N as comuni caçõesdo S eoi ço R ádi o do C i dâdãD , são consideÌadasinÍrâções: 1 - E mprêsârpotênci a Ê uperi orà i ndi cada na Ii cânça. 2 - Realizâr conlalos com estagões não aulorizadâs. 3 - R êal l zarnl odi íi caçÕeÊ técni casnos €qui pâm€nros homologâdos,em suas antenâs oìl sÌstêmasirradianteÊ.seÍÍ a!4 - Omi ti r o i ndi cãti vode châmadã. 5 - Á di ci onaÌao i ndi cati voqual quercompt€mênto. 6 - Transmi ti r.músi ca, dìscursos,pugnasdêsporri vâs, rralâr de ãssuntopol ti i co, rel i si osoou raci aì ou m6nsâg6ns que pol êmi câ€. d èem mol i vo a 7 - Eleluar têstês dê êquipamento oìr rêâtizar êmissõss e m carál ersxpêri mêntal sem auìori zação. I - U l l l i zarcódl go nas tÍansmi ssões, excel o o códl go Q. I - Utilizar oalawas ou exoressóes€m desâcordo com a moral e os bons costumes, 10 - C onectaro equi D ameni a o l i nhas tel el ôni oas. 11 - Provocar interlerénciâs oroDositais, 12 - Operâr Íora dos canai s parâ os quai s a €stação

tT0[. ffilllll[Rl0 ttilR0lll[[ lelRua Timbiras, 228/232 S, Paulo.SP

221-2133 t

Prc[$Pln[R[il0, il, t[|, olc.

13 - D escumprior êsl âb€l êci doem qual quêrdos di sposi l i vos na norma fêgul adorados sêfvi ços. B _ PENALIDÂDESÂ OUE ESTAFÃO SUJEITOS OS USUÁBIOSOUE COMEÌEAEM INFRAçóES ÀS ONMAS OUE BEGULAII O SESVIçO BÁDIO DO CI" DAOÃO, 1. Suspensâo ds ÍuncionameÍto por p€fÍodo dê ató 30 ( l ri nl a) di as, nos casos especíÍi cosnos l tens 2,4,5, 10 e

[E $0nlllr|flllo 80IíPL[I0 E [|OIORE$ TRIII$I$TORT$

2 Cassaçáo.da licença dê opêraçáo nos casos daã ÌnlÍa11 € 13, supraci l ados. çõss descri l asnos i Ìensl ,3,6,7,8,9,

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c - oasËBvaçóEs:

1. O l i c Ênc i ado quê l i v êr c as s ada s ua l i c €nç a, s om entê po d€r á D l êi 16ar nôv o l i c ênc i am ento, após dÊc oír i do o Pr az o de 01 ( um ) ano, íi c ãndo â c r i tér i o do OEN T EL, o deÍer i m enl o do novo pedido, 2. Das decisôês do DENÌEL câb8fá pedido d€ Íeconsi_ deração ao mesno órgão, e, eÍn instáncia superior, Ì6c!rso ao Àrinisrro de Estado das Comunlcâçôss. 3. O pedi do d€ Ìeôons i der âç ão ou fec ur s o dêv êr á s €r âprêsentado no prazo de 30 (lrlnta) diãs, conlâdos da dals publ i c ãç ão do ato punl ti v o no D i ár i o OÍi c i al dâ U nìão. de X _

ESCLABECIMEI{TOS GËFAIS:

1 É exprêssamente proibido cobrar qualquer r6münêta' çâb petã prêstâção de sêÍviços â lsrceiÍos, por €ncãminbamenlo de recados ou mênsagsm.

a n le n -80-

2. O D Ë N T E Lp o d € r á ,a q u â lq u € fte m p o ' d € le r m in a rq u e os execulãnlês do seruiço alendam' denlío do prazo q(ls consignar, às exigèncìas do progrÔssotécniêo'clenlltico, lêndô êB vistÂ a malor Deí€ìção e o mâis allo íêndlln8nlo dos g'. O oeNter se r€sêíva o dirsilo de, por molivo de or' dem técnica, de S€9urânça Nacionâ|, ou de n6cessidadêdos s€ryiços Fêd€rãis, delerminaf que os executânìesdo serviço de um Eslado ou tsgião, Inl€ÍrompamlemPorariamêntêa 6xe_ cu9ão de31e. 4. Pods.â o OENÍEL, quando julgar conv€ni€nle' pÍoce' der à visloria de eslaçóês licenciadâs 5, Em todos os casos dê oPerâçáo,dgvefão ser observa" das as ê e g u i n l ê sr e g r a s : a) Antes dê transmitir, o operâdor devêrá vBrìÍicar se o b) N€nhuma chamâda deverá sêr repstida mais d€ trës vê2és consecutlvas. passando o opetâdor imêdlatamenle à escula; c) Uma _vêz esiâbêlecida a comunicâção,em cada câm_ bio d6veíá ser mencionadoo indicalivo d€ chamadade ambag âs estações êm conlaÌô; dì o indicalivo de chamadâ dsverá s.r semprê menclo_ nado c o m p l ê l o ,s e n c o r l e s o u a d itivo sd ê q u a lq u ê íssPé ciê i êì NenhumaìrÂnsmissãoentrê €stação dêverá êxcoder a duÍac;to de 3 (tÍês) minutos' exceto nos câsos de êmergêncla; s - tlu t'ipOt""" de vênda olr lroca ds êquipamênlo'dê_ v€Íâ o lÌcênciado pârticipar ao oENTEL, no Prazo d€ 30 (lrintâ) dias, para quê estê po$a âll€rar a llcha' at!allzar o oroc es soe l o m a r o u v a s p r o vid ê n ciâ sd e co r ê n r 6 s 7 - A u a t q u ê rã l t e r a ç ãon a co m p o siçã od a a d m in isÚa çã o ' na forma e tipo das pessoâsjurídicas' deverá ser comunicada à Dir€toria Bêqionâl da Júrlsdição, dêntro de 05 (cinco) diss. 8 - Ìoda 6 quâlqueí allerâção qu€ porvênlura venna a ocorrer nos dados das Flchas BC'1, RC-2, BC_3 ou RC_4' (endêre ç or,c g ì s Í o , n o m e ,ê tc) , o ü â ln d â n o s b o le tin s0 1 o u 0 3 ê 07. devêíá ser comunìcadaao OENTEL,dêntro do píazo d€ 3,0 llrintâ) dlas, sob Pena dê ser int€rromPidoo servigo' nos ú n ico d a L e i n s 4 1 1 7 rernos d o Â r t i g o6 3 , l € i r a ê , € Pa r á g r â Ío p slo d; 27-os. ô 2 ,d ; â c o t d o c o m â r e d â çã oq u ê lh e Ío i d sd â âÍtrqo 39 do Dêcreto-Lei no 236 de 2842-67' le n cê la d a sa s ìice n ça s e I - f i c a r ã o a u l o m a l i ca q n e nca resistros qu.ndo houver lusão, incoryoração oú exlinçáo da '

10 : As normâs reguladoÍãs do Prcsênle ssrviço, ío€n aDrovadãsp€lâ PorlaÍÌa MC ns 163 de 14 d€ margo de 1974' n o D i á r i o O Í i c i â l d a Un lã o d o d ia 1 0 d o â b r il d 0 " , , 0rr" " a " 11 - A i n s t r u ç ã oc o m p lo m e n Ìâàf Po r la ÍiâM c n e 1 6 3 /7 4 roi aoíovadÂ pêÌa Portari. ns 1 153, de 13'09_76,do Diíetor' G êrái do D E N T Ë l . p u b l i c sd ân o o iá r io o ílcia l d a u n iã o d € 20 de outubrc de 1976 l l ' lDlcE l. I NT E O D U ç Ã O - A p r è se n tâ çádoo M e n u a l. "

1. C O N S I D E R A ç ó EGÉRAIS S 01 - O q(lê é o Seryiço Rádio do Cidsdão 01 - F i n â l i d a d ed o S ê r viço .. . . - ... .. .. 02 d o S ê r u iço . .. .. . " - Canâlização 02 - Dlsìribuiçãodos canais d€stìnÂdosâo Seruiço 03 - Observações para €slaçõês p6lo as DENTEL - cânâis ;onsisnados 03 -de lel€ c o m Â n d o 03 - obseruaçõ6s .

UT IL IZ ÂVtlSNo sEBvlÇo RÁo lo DOS E O U I P A [ , t É N T OS ..... DO C I D A D Ã O " 03 Ê E O U t S l Í o s Ì É c N l c o s ExlGlo o s PARA o S EQUIPA_ NO SEBVIçO RÁOIO DO CIDAME N T O SU T I L T Z Ã V EIS 04 ...... DÃ O . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ............... OAS ESTAçóES DO SERVIçO RÁDIO DO CIDADÃO 04 DOS PEDIDOSPABÂ EXÊCUçÃODO SEBVIçO FÁDIO DO 05 .............. ...... CI D Â D Ã o . . . . . . . . . . .

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OBSERVAçõES

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ES rx. |NFRAçõES

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co.elerem à s No rma s do Cidadào c ) o b s e rva çõ e s

6 - Todos os 6quipamsnlosde radiocom'rnìcaçõêsa s€fsm inslalsdoê â bordo de nâvios ou embârcâçõês, dêverÃo ser hoÍnologadosou regisÍados polo DENÍEL, e o códlgo DENTEL reÍer€nt€ a esses equipamenlos,dsvefá conslar do Proj€to Técnico em iieú êspeclllco; 6.1 - Os estudos rêlerêntês a aprovagAodo projelo só lerão pross€guimenlo,após homologadosou fegistrados pelo DENÌEL os respectivoe€qulpâm€nlos; 6.2 - Os psdidos para hômolosaçáoôu rêglstro d€ equipãmenlôs deveráo ser instruÍdos de conÍormìdad€com o êxi_ gido pêlâ Po âriâ Ministerial ne 903 dê 2 de agosto de 197ô, publicada no O.O.U. do dia 13-08-76; 7 - Das €spêcilicagões lécnicas dos equipamenlos dê' â) FÂ bícanl €;

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4 - Em sê tratando de navios ou smbarcaçó6slocadas, para eÍêito dê comprovâçãode propfi€dadêlunlo âo DENTEL, poderá rsr apfeêentadoo documento hábtl, que comDrovsa lo ca çãoi 4.1 - O prazo de validâde da ticença d€ êsrâçáo do navio ou êmbârcaçãolocâdo, será eslabst€oidod€ âcordo coÌn os seguintestatorss: a) Dêlêniin.do: dê contormidâdecom o prazo sstioulado no contrâlo 0u documênto d€ locãçáo; b) Indêlêrninado: quando â âuiorizâçào for émtiidâ em nome do proprietário da smbârcâção ou Íavio atusado; 5 - O Prcjero Ìécnico deverá obêdêc€r âs regras a €ìe aplicávêis,êslabelecidaspêla Convençãolnlelnacional da Salvaquardâ da Vida Humana no Mar, bem como, a oulÍas nor-

DE(OMPUÏADORES

vêrlllcando quê âs iístâlâçóês íoram êxscutadâs de acoído com o PÍojero âprovâdo,omitirá a tlcênçÂ dâ êstaçáo cofrês.

r esulam o Se' viço Rádio .... . ....... ... .. ... tO ......... .. t0

d) Classe dê smissão ê laÍsu.a de Íalxa; €) Dêclârâção se o €quiPamentoé conìrolado a crlstsl ou s€ possui sintêtizador de lreqüêncla;

8 - As ,rêqüènciâsprêt€ndidasna 1aìxadê 4 a 27,5MHz, deverão al€nder as dêtêrmlnaçóesconstantes da Portaria Mi1E... 'nisierial nP 967 de 19 ds agosto dê 1970: MU POFÍARIÂ N9 1ZIT D-E23 DE SETEMBRODE 19?6 8.1 - Os casos não Dfevislos nâ cilada Portaria np 967/76, dêver6o sêr r€solvidos aìravés dê entendimentosmanO DIRETOR.GERALDO DEPARTÁ,MENTO NACIONAL DE ES tidos com o DENTEL,aìé que sejâ êstab8lecidaa canatizaçáo DENÌEL, no uso dê suas arri.\\\\\\.{ TELECOMUNICAçõESd o lini ti vãi N\\\\\\ buiçôes, c oNs roÊ B A N D oâ P o r l a r i a M in isr e r tanr s 9 6 8 , d e 1 9 d € I - Caso se prelenda qualquer alloÍação nâs estaçóes L E âsosto de í976, qu6 d€têrmina novo procedim€ntono quê ss em nâvios ou êmbarcâções,deverá o usuário ênreÍere a visloria e licsnciâmento dê estãçõ€s-rádioinsratadãs quâdraFse 'nstalâdâs nâ sistemálicâdesta Poriariâ, req!êfendo ao DENTEL Nl U nsvios ou ernbarcaçõês. C A em a aprovaçáo dã(s) alteraçáo(ões) prelendida(s)i B E S O LV E : I F S 9.1 - N€srês câsos, âpíovâdo o pedido, o DENTEL e)(| - Dêtê r m i n â qí u € : pêdirá novo CeltiÍicado dê Aprovâçãode Píojeio e, com base proiêro 1 os cêr íicâdos de aprovãção pãrs de esN\\\\\ N\\\\\\ tãções dê nâvios ou êmbârcâções,s6jam emiridos. êm nÍvel no novo laudo de vistoria, relalivo à(s) attêrâção(õ€s),Ê€rá L E c€nlralizâdo, pêla Divlsão dê T€lecomunicâçõêsdo DENTËl. e m il i da nova l i c6nçâ,ssm â quaÌ náo poderáeêr dado i níci o 2 - As l i c e n ç a sp a r a a s êslâ çõ e sd ê n a vio s o u e m b a Ê â execução do novo sêrviço autorizado; Í\, ! | i i ca c oes s eia n ê m i t i d a s .t a m b é m e m n lvÊl c€ n fa liza d o ,p e la 10 - Os processosÌelâtivos a licenciamênrode navio ou d o D ENT EL . , " E ? O rv is õode F l s c â l l z â ç ã o ê m bârcação, ora em tÍami tâçãono D E N TE L,d€vefàosêr €nrelação rr - Ap.ovar, com ao assunlo. o seguinle proquadrâdos na sistemáticâ estabetecida peta potsria tVinis\\\\\\\\ cedimenlo: t - os insvutdos com a documêntâção leÌial nq 968/76, dêvêndo, psra tanto, ser complementÂdaa \\\\\\\\ 'equerimenios documentâção insÍutória dêstes, de conÍormìdâde com ãs I E ex igids pêlã P o r l â r i aM i n i s r e r i ânl s 9 6 8 d e 1 9 - 0 8 - 7 6p' o d e fã o pí oloc o l l z a d o sê m q u a l q u ê r d a s Dir ê lo r ia sBe sio n 6 isd o exigências âtuais; rI V : I; se r U DE NT E L: 11 - Todo Cedificado de Ápfovação dê projeto 1erá â C A z -- Os processos, após devidamenls êxamlnâdose inssigla DÍ, seqülda de dÍgitos, a padir da unidade; I E S trüldos, deveÌão ser encaminhadospelas Olretoílas R6gionâls lll - Ficam aprovãdos, em d€coÍêncja da âluâl sisi€,\\\\\\\\ à Divisão d6 Telecomunic€ções,qu€ procedêrá os esrudos máiica, os Ínod€tos de Cêúiticâdos de Âprcvação de prcjeto, pedido, e expedi'á o cêítiÍlcadô de aproN\\\\\\ lécnico/jurídico do s dê Laudos d€ Vistoriâ de estação de nâvto ou embârcaçáo, vação de Projeto da eslâção de navlo ou €mbarcação; L E 3 - Os requerimentos pa€ êxpêdiçáo da llcença d€ q u e formamos anoxosìe l l dâ prsssntêP ortârj a.(N .R .) M U navio ou embarcaçâo,dev6.áo se Íazer acompanhardo laudo IOA LË C ION OGU E IR ÂD IOGE N E S C A dê vlsloria dêvidâmênte âssinado por €ngonhoiro 169i8trâdo t F c no Mlnls t ér i od Â s C o m u n l c â ç õ ê si p o d € fã ose í 6 n 3. 1 - O s f € q u € r i m e n t odso licê n ci€ m e n to N\\\\\ rresu€s em quarquer das Dh€torrâs Besionais do DENTEL. \\\\\\\\\ qu€ os encaminharáà Divisão d€ Ftscâ zação; 3.2 - Â Divisão ds Fìscslizagáo,após píocoder ao €xa. n. - 03 modolo! íonm pübllcado! no D. O. d. 4/t0/76. ! F me Oo lâudo de vistoria da estagáo dê navlo ou €mbarcagão, Sêçáo l, P6Ít. I, pá9.. 13.187o 13.188. fi |

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DEZEMBRO vol, 76 - N,. 6 '976

a n le n n a -82-

N OT IC IARI O EMBRATELCONSTATADEMANDA BEPRIMIDA DE DADOS EM TBANSMISSÃO

TE LE Das 6 empresasque formalizarama entregade $ Ç ! | nrônostâs três são americanas,Ì !"-I suas suas propostas PruPusrdòà EMBRATEL. _

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uma iaDonesâ.uma italiana e uma Ìrancesa.As ame' Y " ricanãdlTT.FairchildeAeronutronics-Fordassocia-\\\\\\\\\\\\\\ ricanas ricanãdlTT.FairchildeAeronutronics-Fordassocia-\\\\\\\\ ITT,

Em palestraproferidano dia 20 de outubropassado, no 9e CongressoNacionalde Processamento rãm-se.rêsDectivamente,àStandardEléctrica'Mon-\\\\\\\ HaroldoCor- teiro Áranlia S.A. e Philco Eletrônica.A francesa T E L E de Dados,o PresidcnÌeda EMBRATEL, rêa de Mattos, revelou que a Bede Nacionalde Thomsonassociou-seà PromonEngenharia,a NEc c o tvlU à NEC do Brasilê a Societá N t c A de Dados,que a empresacolocouem do Jaoãoassociou-se Transmissão per Satelite,da ltália' à à.Auso çÇ Õ E S no mês de setembro,ligando de Telecomunicazione Teiecomunicazione operaçãoexperimental S.A., com sede em lelecorílullluirçutts entre Rio e São Paulo,"já pode Eletrônica Elelfonloa e e Telecomunicações N 52 computadores ""' \\\\\\\\\\\\\\\\\\\ \\\\\\\\\\\\\\\\\ lvlinas Gerais. Gerais. mostrara existênciade uma grandedemandarepri- Minas haviam Í F I F 18 gruposinternacionais Oriqinalmente. mida em relaçãoa esse servìçonas duâscapitais'. ma.s a mas a. concorrência, adquiridãos editais para a Acrescentouque esse fenômenodeverárepetir-se adouiridã 3 àÃr-,i àõüü rì em quase todo o País, mas será satÌsfatoriamente reuniãorealizadano dia I de novembrocaracteri-;iË NICA ã de í2 deles,sendo8 americanos';i À;li " atendidodentrode 2 anos,"com a ativaçãode cen- zõú a desistência - ãromáoê ít holandês h^l ân.l Â q e ê 1 japonês. i ânonês. Dos D os que oue etetÈ trais TDM em 13 cidadese oferta de pelo menos r2 alemães, *" .,' qgti9jl"l',:P-"1-S1 3 mil circuÌtospara intercâmbiode dados à dis- ;";;;Ë ; \N ^'-t ",ìjioq; ".,r tância". O sistemaacionadoentre o Fio e São Paulo, aoì sãtètitesÍum titular e um reserva)que ficarão T E L E a 36 quilômetrosde altura' coM u objetivavaa avaliaçãoda em órbita estacionária, chamadode "Íase ^erc", de pessoaltécnicoespe' demandae a preparação oru.,'",-| 5? ê doméstìco dosatélite cializadona matéria.A oferta de 52 circuitosen" "0"'ilXi,,ï"Ìl-tJïTj" d9 119l9:Ïï"" a habilitação controuiunto aos usuáriosimediataacolhida,tanto ro.êxìsirá i,ìf;i:iXi a ser recruÍa( em relaião aos de técnicasíncrona,que permitem zados.oue comecarão é -. . . [invariável),como ã-""iiiJaã l;iho de i977. A idéia da EMBBATEL operarúma linha ponto'a-ponto aos de técnÌca assíncrona,capazesde comutar sÌ- ãoï'tiàìuiÉ.i" pessoalnas cìdades.onde ficarão-os I ã ;' ; do SisÌema:Ma- X ï õ' ; +-õànt-" iégidnui"de .operação. naÌs e acionarqualquerterminalligadoà Bede. c õ Fs A vendatotal dos circuitossíncronose quase n a us.B rasi l i a,P ortoV el ho.e Ë el em Os Centros de Operaçãoserão responsãvels- - --..-. total dos assíncronosfez com que a EMBRATEL aindaesÌe decidisseativaruma fase intelmediária, ãno. para atender usuários interessadqs,ant€s da totalmenteT E L E inauoLracãoda Rede propriamentedita, prevista È""ã iuo"*iiao será Íeita de maneira "tele'supervisão"'c o v u process-o..de mil terminais de 3 com mais ã"iJmãìããbã, 1978, de ì"tã fínal oara'o N ì-C A de falhasnos eq-uipamentos iioadosem 46 cidades.33das quaiscomo assinan' qr" u"u", o sui'gimento hu' Ç Õ E s sem interferência ter"sà distáncia.Esse atendimentotemporárioserá Ë-i-"ioüì"ui sóbressalentes feito com a instalaçãode "modens".juntoàs cen' trais teleÍônicasmultiplex capazesde atender.caulo'.9 r e l r da um.4 terminaisde computadorpara transmis' .ë"ìá"-iãiótu"em posição'permanente.de. os técnicos'In' àõú ú segundo quedaráà redeterrestre, são simultâneade dados. elevados. ooo-oiÌõÃ de Dadosfun- <iúJ ãó òonfiabilidade ' A BedeNacionalde Transmissão - com Ç ÕE S cionará- mesmonestaÍase experimental O número diferentesde transmissão. o vèlocidades inter' dê "modens' calculadospara o atendimento total de 280 cirde ?0, com capacìdade de trans" A "utilizaçãode uma redeespecífica -"aiario ôuitos. cot\,4u missãode dados é altamentevanlaiosapara as emNICA meentre presasque precisamtrocar informações ÇÕES hroriascje cômputadores. iá que o recursoatualem suas compras de livros lécni' aluouelpermanentede um canal de voz - custa cos nas Loias do tivro Elelrônico ao{ mais caro e não possibilitavariaçóesem ter' TE LE de oPeração. veìocidades de mos FACA ASSIM: C OMU t i.eencha a fórmula da página I desta N IC A SATÉLITEDOMÉSTICOJÁ ÌEM 6 PROPOSÍAS revista. (ou Ìitular dê çÕE S PARAí? ESTAçÕES assinante nosso é você 2 Se deduzado Jir"lú"nc, de Radioamador). associadosa em' Seis qrupos internacionais. de desconto.' vãlor total 10o/o que mantêmno presasnac-ìonais ou às subsidiárias da remessa sob registro 9,00 cr$ 3 Some 'Brasil,entregaram suaspropostaspara à EMBRATEL postal. C OMU das 17 primeirasestaçõesterrevêndae instaìacão N IC A cheque pagá' um Banco seu no 4 Adouira ' BrasiSistema nas oue compoiãoa fase inicialdo do Livro Lojas Ç óE S às Janeiro de nio uJ'nò por lêìro de TelecomunicaQões Satélite.com ativa' EIetrônico. cão orevistapara 1979.O resultadoda concorrên' SEULUGROT 24 óìa.òuio valor estimadoé de aproximadamente I Você receberápÌontamenteos livios pelo milhõe; de dólares,será conhecidoem fevereiro C OMU correio regjstrado. otu*Sl;noo N IC A a Empresa da ENTBBATEL, o Presldente 2 Você qanhãos l0o/ode descontoe fica çôE S de espera-obterdos concorrentesfinanciamentos isento-dasdemorase despesasde fatuatb to0o.oe prazos de carênciasuperioresa 2 ramento pelo reembolso. anos."o oue oneraráde forma menoscríticanossa Excêluâm{e as "OÍ€rlâs EBPê_ começaclals" cujos pÌsço3 3ão Itquidos. balançacòmçrcial,já que os desembolsos rão a ser Íeitos após 1978ou 79 C OMU N IC A çóE S DEZEMBBO 1976 e n l e nn a 6 N." 76 vol. * -8 3-

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E voltando-seDara Carlito. ainda encolhido no canto do balcão, perguntou: "Está aqui há muito tempo?" 'Acho quejá faz uns dez minutosque cheguei!' "Há quanto tempo trabalha aqui!", replicou a garota,irritada. "Bom,achoque.iávai pra maisde cincoanos...' "... entãodeveter visto meu televisorlFicou aqui um tempo enorme!' "E gostou tanto da oficina que voltou!', res. mungouZé Maria,assimque colocouo televisorna bancada aí, está por fora de serviço."O subgerente, do assunto. Seu aparelho Íoi consertado pessoalmentepor mim e o serviçotem garantiatotal, Por ìsso,não se preocupeque vamosver imediatamen. te o que está havendo!" "Bastaterminaro serviço1",replicoua moça. 'Íerminar?" "É. Antesfaltavasom e imagem.Vocêsconserdo som!" taram a imagemmas se esqueceram 'Oue é que tem o som?",Íez zé Maria,ligando para Carlito: 'lmagem e o apareìho.E volÌando-se som intêrmìtêntês!Localizeio defeitono oscilador horìzontal:um capacitor em curto. Fiz a substituição do capacitor e tudo voltou ao normal. Deixei funcionar umas duas horas e depois devolvi o apa' Caso d€ oïicina relalado pelo S.. ilênry Joaé l.lbirâqf, de Ãguâs Belas, Ìe l ho!' "DevolveudeDoisde 15 dias!" 'Exatamentel Excessode serviço e eu sozinho na oficina,acho que ainda demoroupouco! Veja, Carìito,que imagemde cinemal" Ào Leito! " Mas,e o som?" Você eslêve às vollas con algum 'É. Pareceque não tem som ínesmo!" "Tevêcüxi" ou oulro caso inleressaílg 'Não falei?" Por estranhoque fosse, a moça de olicina? pareciasatisfeita! ' ''Só abrindo!'.reDlicouZé Maria,retirandoalConle-nos como Íoi (mesÍno êrn Ìesuguns paraÍusose expondoo chassido televisor, um mo), para que a eslória seta divulgadâ O FhiliDsmodelo 681 Ìotalmentetransistorizado. nesia seção. ftDaz lez um exame visual nos circuitos, e depois de aìqunsminutos.iom ar de dúvida,ainda sem que rumo tomar,deu uma olhadelano saber"direito falante.Um dos lides estavasolto. "Vibração,barata,alma do outro mundo: algo CAFLIïO chegoua tempo de observarque a garotatinha um metro e setentade alÌura,todos deve ter soltadoo raio deste fio!", resmungouenseuscento-e'setenta centímetros dandoa impressão Ìre dentes."Não importa:veja e 'oiça' seu tele. de fremir de agitação,e cadaquilo,dos 50 que pe- visor prontinhoda silva', falou, depois de soldar sava,parecendorepresentarexatamentemil qramas o Íio no falantee ligar o aparelho. Enouantorecolocavao televisor io caïo, Zé de exasperação.Aproximando-sedo balcãõ com psssosenérgìcos,os absurdostamancõesde cor- l\,4ariaobservouque a moça, a essa altura, parecia diferenÌe:os olhos,antesbelicosos, tiça emprestando'lheuma altura extra, falou, auto" completâmente calmos e maliciosos.Esperou aqora mostravam-se Íitária: qúe o rapazvoltassepara dentro da oficina,para "Ouerover o gerente!" 'É só com ele?", respondeuZé Maria, esÍor- perguntar,com voz mèiga: para dar um tom humildeà voz. cando-se "Ouantoé, meu bem?" "É1", Íez a moça,afastandodos ombrosdeli" A cho oue vou cobraruns..." "... ah, Chuchu!Você vai ter coragemde co' ; cadosalgumasmechasde cabelonegro.O contrasdor te com a pele douradada moça era simplesmente brar aquelefiozinho?"perguntou,aproximando encanraoor. deliciosos. e rapaz os lábios carnudos, ' .Então "Bem,com um tratamentocarinhosodesses-'."' vai demorarum pouco:o gerenteestá nos 'Statês'!" Íez Zé Maria, corandoa contragosto "A moda agora é chamar qualquer um de "E não tem substituto?AÍinal.. . " " " . . . tem dois subgerentes! chuchu?",perguntouCarlito, depois que a moça "Um será suÍiciente.Quer fazer o Íavor de partiu. chamar?" "Qualquerum, não! Só quemtem Tchan!" "Um sou eu. O outroé aquelezinho ' Ouê?" ali!", tornou Zé Maria,apontandoo canto do balcão,onde Car"É. Mas deixa isso pra lá. Depois eu conto, lito ficaraencostado e muitoquieto,desdeque che- Agora estou invocadopor que aquele fio foi soltar gara. do Íalante!' Os olhos verdes da moça fitaram Zé Maria com 'Bem. essascoisasacontecematé nas melho' Depois,decidindo-se, replicou: desconfiança. res marcas!Ninguémtem culpadaqueleÍio ter sol'Você retira o aparelhodo carro,enquantoeu tado! Mas vamosÍalar dessatal de lmaOeme$ falo com o subgerente!"

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foi um capacitor em curto no estágio horizontai?" "Foi. Assim que o televisor chegou, vi que a I informação era batata: o bicho funcionava bem, mas de vez em quando,o som e a imagem desapareciam. O televisor, como você mesmo viu. era novo. Podiater no máximo uns três meses de uso!" "Você deve ter adorado,ligado como é em aparelho$ transistorizados! Por que demorou tanio? Ficou 'curtindo' os circuitos?" "Como ia dar conta do trabalho sozinho?Você viajando e sete televisores pra consertar! Pra ver como são as coisas: hoje que você está aqui, o " serviço Íracassou completarnente! "Bom, então quando você pegou no televísor...' " . . . primeiro, fiz uma limpeza,arriei o chassi, liguei a alimentação e o bicho funcionou cem por cento. Já estava começando a rne interessar pelo filme, quando o som e a imagem sumiram de repente. Passei então às medidas de tensão. Foi começar a medir e o som e a imagem retornaram. Esperei,então, pra dar novamenteo defeito e poder recomeçar as medições, mas, como estivesse demorando muito, resolvi medir mesmo sem que desse o defeito. Fiz a leitura das tensões no oscilador e nos outros estágios de deflexão horizontal praticamente sem encontrar diferença,em comparação com as tensões marcadas no esquema. Taí a parte da horizontaldo circuito, pra você ver:

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7 "Continuando,poucos minutos depois, novamente o defeito,mas dessavez conseguifazer as medidasantes do 'bicho'co'meçara funcionarnovamente.No coletorde T5369,em lugarde 96 volts, encontreií10 üolts.Na base,haviazerovolt em vez do -1,8 volt do esquêma.O coletorde T5368,em vez de 3,2volts, tinha só 0,4volt e, na base,a tensão continuavaconÍormeo esquema.O resistor R363estava aquecendoum pouco.Substituí então T5368por outro novinhoem folha.O televisorvol-. tou a funcionar,mas depoisde algumtempo,deu de novoo defeito.Comeceia ficar chateadoe subsmas o detituí o capacitorC368,de 10 microfarads, feito, nem te ligo. Resolvi,então,medir as tensões com defeito,mas enconem TS358e TS359,'mesmo Ao chegarna trei os mesmosvaloresdo esquema. junção do resistor R357com o diodo D35B- veja aí no esquema- encontreiI volts, o que.achei normal,apesardo esquemanão indicar a tensão nesseponto.Quandoencontrei14,2volts ao encostar a ponta de prova no catodo de D358,foi que descobrio culpado:G358,um poliésterde 0,01microÍarad em curto, no setor do circuito oscilador ". horizontal "E aí então tudo ficou azul,nê7" " Precisamente. " "Volt oua im agemvo , l to uo s o m.. ,' " Foi. "

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"Escuta aqui, Zé Maria, isso é que eu não 'capis,co',mas não, 'capisco' mesmor.que é que uma coisa tem a ver com a outra?! Você conserta um componentedo osciladorhorizontale aí o som vo l ta l e g al. . . G um équ e p o d e ? " "Muito'simples,anjinho.Aliás,você mesmovai decifrar a charada.Este aqui é o circuito da fonte do televisor:

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Carlito pôs-se a examinaro esquema,sem Eu vejo outrastensões,que saem... de onde?O Depoisde algunsinstantes,ergueu diabo é quem sabe!.. . Esperaaí: esse G390,.de muitaanimação. os'olhosparao colega,a têsta franzida: onde vem o +30 volts, está no lado direito do cir"Eu vejo aqui uma porçãode tensões.A de cuito da horizontal. .." "Está quente!" +1 10V, de cima,eu aindamanjo:ela vem da rede, .." passapor um autotransformador. " ... e tem antesum di odoB A Í48,o D 389,que "Belíssimofaro!", interrompeu Zé Maria,como v e m do... U é, a tensãosai do T.S .H .!?" para canembaraçar um de TV os fazem animadores "Acertouna mosca!" didatoem luta com o relógio. "Eu acho é que estou comendoela,Zé." pas' "N.ãochateia,cara. Do autotransformador "Não; desta vez, até que você mudou seus samospor uma ponte retificadora,um circuito re" h á bi tosal i mentares... g- u l a d o rde t ens ão.. . " "Absolutamente "Não pisa,covarde!Peloque eu'sei, do T.S.H' certo!" " ... lá es t á o elet ro l íti c oe m p a ra l e l oc o m a s ó sai a M.A .T.,e não me constaque 30 vol ts..." sa íd a ,e pr ont o,t em os o s 1 1 0 V p a ra a l i me n ta ,r... "Pâra,pára,Carlito: você está com reumatismo De i xae u' v er o quê. . . S i ' m,n o e s q u e m ad a h o ri ' p o l i arti cul ar agudo.. . " zontalestá indicadaa tensãode f1 10 volts." " O quê?" "Até aqui,vocêvai indo muito bem", encorajou ". . . nos vasoscerebrais.Daí a sua rigidezde Zé Maria. "O seu 'até aqui'é que foi muitobem",replicou ra ci ocÍni o. " ?7" Carlito,"porque,daquipra frente,está dandoruço'

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"Escutaaqui. Carlito: o T.S.H.não passa de um primo (pobre ou rico, dependedo ponto de vista) do transformadorde alimentaçãocomum, certo?" "Não sei: estou reumático." "Só que o T,S.H.trabalhacom pulsosde uma freqüênciabem mais alta do que a da senóidebem de 60Hz da rede, que alìmentao seu coniportada parente,tradicional. Se já se tira a M.A.T.do Í.S.H., não tem nada demais a gente botar uns secundariozinhoscom o númerode espirascorreto,mais uns diodinhosem série, e pegar umas xepas de tensão.de 30, 40, 100volts, o que ìnteressarpara alimentaroutroscÍrcuitosdo televisor,inclusiveo setor de som. Oual a diÍiculdade?'' "lsso aí dá pra entender;mas então por que essastransastodas?Não era melhor,pra felicidade oeral da nacão,que eles tacassemlogo um bom e com as tode alimentação, ËonestotransÍormador madasque quisessem?" "Seria,se nãoÍossemuns poréns,que aliáses' tão na cara,cara." "Sou todo oreìhas." "Primeiro.temos o peso - o T.S.H é peso oluma.e o outro é 'heavyweight" você sabe.Além disso.como a freqüênciada varredurahorizontalé maioi oue os 60 hertz da rede,é muito mais fácil elimina;a ondulaçãoresidualda tensáoretificada, e sai mais barato.O T.S.H.tambémproduzmenos Já não de alimentação. calor oue o Ìransformador chegamessasrazões?" 'Chegam,Zé. E eu peço perdãopor ter subestimadoo cÍâniodos Íabricantesde Ìelevisores..." 'Não se amofine:Íoi a artritereumaÌóide." mas eu mateia chara' 'Pode esÌrilar,sabichão, da sozinho,você mesmodisse." "É. Mas você perdeuuma ocasiãopra marcar ma i s pont os . . . " "O quê?tem mais mistérios?"

'Não- É que, se você fosse mais observador, podiater dadouma de inteligente, por incrívelque pareça.!' "Calma, Frankenstein!Esse'incrível' que eu dissenão é por causade nenhumaimprobabilidade de manifestaçõesinÌeligentes de sua parte, Até que elas já se têm tornado uma constante n€sta caga.. . " Carlìto encarouatento e Íerozmenteo colega, procurando qualquertraço em vão em suaÍisÌonomia de gozação, mas Zé Mariaprosseguia, calmão: "É que o caso pareceacabadoe, no entanto, existeaindaum pontoque vale a penacitar." Nestaaltura,Carlitonão reuniamais nenhuma já que condiçãopara deciÍrarenigmaseletrônlcos, se encontravatodo na defensiva, Zé Maria sabia-o,e nem esperoupela sua resposta: "Se você tÌvesse sido mais observador,podia ter visto que o +í80V do esquemada íonte vem do transformador excitadordo estágiode saÍdahorìzontal,e não do T.S.H.Portanto,é mais um reNaturalmente, curso usadopelosÍabricantes. o que eu disseparao T.S.H.em relaçãoao transformador se aDlicatambéma esse transforfladorexcitador". 'Aorendi mais essa'. disse CarliÌo. "E é bom mesmoque você guardebem tudo isso na cuca,porquea tendênciaé para os Íabri cantes usarem.cadavez mais esses sistemasde retiÍicação,daqui pra frente." . "Ìá legal, mestre.Estou de fato baratinadocom a sua saoiência." "Bom, isso,como eu já disse,é pra quemtem Tchan!" 'ïchan? Oue baratoé esse,cara?' "Barato?Depoiseu conto.. . " ooo-o-tOR 1166)

quaìsas localizações de cinco bits representamo códigode comandogerado. denominado SAFí032P, O receptor/decodificador, CONÌBOLEREMOTOATRAVÉSDE permitea seleçãode até 16 canais.Ao ser ligada INFRAVERMELHO a alimentação. o receptorfica pronto.para receo re' comando.NestascondÌções. ber sìnais de os A IBRAPEestá lançandono mercadonacional ceptor ajusta prévia e automaticamenteas funções que remoto utisistema de controle soÍisticado um analógicasque contam,cada uma, com 63 níveis. Este sistema liza apenasdois circuitosintegrados. podemser, por exemplo,a saturação (econômico,segundoseus ÍabricanÌes)destina-se Essasfunções de cores,o brilho e o volumede um receptorde principalmente ao controleremotode receptoresde televisãoem cores. de áudiode Alta-Fidelìdade televisão,equipamentos O sistema possui proteçãocontra interferênciâs industriaìs. e equipamentos que possamÍalsearas instruçõesde controle.AnAs informaçõesde controle são enviadasatra- tes que o receptor/decodificadorexecute a ordar, sendoque o transmìs- os dados transmitidostêm de ser corretamenterevés de raios inÍravermelhos, sor e o recepÌor são compostospor circuitos inte- cebidosduas vezesem seqüência. grados Íabricados através da avançadatecnologia O sistema apresentadopela IBBAPÉé ideal LOCI\,,lOS. para o controle remoto de aDarelhosportáteis,uma per- vez que o C.l. transmissorsoìicitacerca de 0,8mA SAF1031P, denominado O C.l. transmissor, 10V, e apresentaum baixo valor de corrente mite a execuçãode até 32 comandosdistintos, sob quiescente(1 ÉA). enviadosDor uma mattiz estática constituídade Paramaioresinformaçóesescrevapara: IBRAPE teclas unipolares.Os comandossão enviadossob por - Caixa Postal7383- 01000- São Paulo,SP. a forma de informaçõesseriadas (mod{.rlação o o o-ocódigo de pulsos) com padrãoÍixo de bits, nas

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DEZEMBRO19'6 vol. 76 - N.' 6

surjsslguém1ssim,dispostoa estragúa lua alegriÂ? vocêchegouao alto é devesemanter no sllo. A propagrndaé pãrâ essascoisas. â imagemd€sua Ânun.ie,consolide dosseuspÍoduíos' €mprôsa c da qualidad€ nãotcr querern€disr, DeÍcrdã.sc. Previns.se,prrÀ Dscolhânmâ boaagônciade proprgrnda e fique(rânquilo. O futuro YaiseÌ tão bom comoo plesente.

SAMOSa SAMOSPUBLICIDADE SA A, Il.rdnirno de CaÌvalho,169- Tcl. 3,I-9161-S. P.ulo.

a n lê n n a -98-

El ur s v l r ar a Il l al s l r r r ur tr r dç v Éè, oo venceo( a PYIJN,rePresenÌanÌe modalidadegíaÍia, Gil Nunesde Castro, PY6WF,de Whetstone- National SemiconductorCorporation Drive - SantaClara,Ca' - 29000Semiconductor Itabuna,Bahia. Na mesma ocasião,o Diretor Seccionalda lifornia95051,U.S.A. LABRE.secão Estadodo Rìo de Janeiro.Carlos ANALISADORPORTÁTILDE INIEFFERÊNCIÂS Alberto ParãnhosCoelho. PYIDZZ' eÍìtregouas Ta' DE B.F. cãt Lnanr/nJ aos vencedoresestaduaisda modâúããaãtoniâ. PY1YP,FobertoEugenioTripoli,e da Está sendo Íabricadopêla Singer InstrumentamodalidadeqraÍia, PYíBCA Pedro Roque Maga' tìon um analisadorportátil de interferênciasde no ato por PYlCEZ' lhães.represèntado lias'fotos, que devemosa uma cortesia do R.F. (Foto),que faz mediçóesnumaÍaixa.comprede servico Fotoqráficoda Escola de Comunicações.endidàentrei0 e zsokHz,com umasensibilidade LiV. vemo! alguns aspectosda cerimôniade entrega' 0,014 Ànbriormentefabricadosob a marcaStoddart, este instrumentofoi designadomodelo NMj2AT, da Lo' extração Pela BBINDES SORTEIODE sendo ideal para ìocalizara fonte e analisaras Ìoram de novembro, terìa Federalrealizadaem 3 carâctêrístìcaÀ da interÍerência irradiada e conduofer' os participantesos brindes "ãrteaOãã AntennaEmpresaJornalísticaS.4., os zida. tados Dor"ntre funcionaligadoà rede ou com ba' O NlVl-12AT aos s€guintesradioamadores: ouais ' lqcouberam teria, podendo,neste últimõ caso,ser utilizadodu' 'Heathkit", 2 faixa de transceptor Um sem recarregar.Para o serviçono metros,modeloHW-202- Aureo Antoniode Aze- rante 40 horas pode ser transportadopeninstrumento campo, o RS. de Uruguaiana, Mascia,PY3IB, vedo de uma correia de pescoço' através ao durado Deito marca tribanda zn - uma antena direìional ambas as mãos fiquem livres o oue Dermite oue de "Elecìril'- José de OliveiraAndrade,PY4CAF, oarà oderaros óontrolese manejara sonda Esta MontesClaros,MG. conveniente de Hi'Fi. iorma de utilizacãoé particularmente 3" - um amolìficadorestereofônico estìvertentandolocalizaruma .urcã "Soe"tto", modeloSOA'2Í00- Luiz Carlos ouandoo ooeraáor indesejável. fonte de ra<iiação BÌasília'DF' óìnniesCamargo.PT2GFK,.de I com basculante, metálica, 4e - Uma-torre - MarmêÌrosde altura,em seçõesdesmontáveis ôo" Ántoniode AraújoLéite,PYTCav,de Patos.PB. se - um multímetromarcaTMK, modelo200 PYsCFK'de Maringá'PR. - EimarWaterkemper,

NOVIDÀDESDA ELETRÔNICA EM OPEBACIONAIS OUATROAMPLIFICADORES UMA ÚNICA PASTILHA vem de lançar um A NationalSemiconductor miO instrumêntopreencheas especiÍicaçóes operacionais C.l. eue reúne quatro ampliÍicadores proporciona mediçõesde valoresmédios, litares e vantagem do tido 741, e que tem, dentre ouÌras, a de campo.Não ouasepicô. e oico de intensidades umâ corrente comparávelà necessárla é necdssárioulìlizar equipamentode calibração' Jã "ôllcitar de um único ampliÍicadoroperâ' umavez que o dispositivoincorporaseu própïiogeãó Íuncionamento cional inteqrado. plano, utilizando espectralmente de baixa rador de Dulsos, operaclonais SãoouãtroampliÍicadores do estadosólido. comoonentes ga' alto de independentes, ootênciaòompletaiìente itara maiores inÍormações dirigir-se ao reprecompensadosCada um deles sentante de vendas da Singer lnstrumentation: iÈo e internámente para apresentaras mesmascaracterísé Droietado Indústriae Comércio AmbriexS.A. - ìmportação. 'funcionaisdo já consagrado 741. ticãs andares- Bio de Janei' e 3q Ruâ cêará. 104,2q contudo' a ComDaradoao 741 convencional, ooo-oro. B J. correntede decalaqemé baixa (4nA). e a corren(30n4). Esta é menor entrada de ie de polarização novasérie tambémapresentauma baixasolicitação uma COMENTÁRIOS... de correnteda fonte (0,6mApor amplificador), baixa tensão de decaÌagem(l mV) e proteçãocon" (corÌtinuâção da Pá9. 60ô) nas entràdase saídas. tra ''- sobrecargas publi' ÚÀ altoïrau de isolaçãoentre os ampliÍicado' há outra -nã' mais anliga: a Bevista Telegrafica-' í9í2! de engano, É, salvo pelo polarizar'se Àigéntina.independenã"aà fato de foi obtidores temênte cada um deles, e tãmbém devido a uma G.A.P. técnica especiaÌde fabricaçãoque reduz o- acopla' A ESBRELAGBADEGE mentoÌérmico. A Nationaliá anuncÌouao mercadoa disponibi' Ao Sr, RodolÍo KaÍren Jr',^de Jundiaí, SP' o Iidade desses'novos aÍnpliÍicadoresoperacionais Mod' em duasversões:o LM 148e o LM 149 envioão-eiquemacompletodo schaubLores' ouádruplos PBo 2000 esquema do reúessa a iôìi-a-c.ãàiãnt , pino-a-pino, 124 com o LM í48 é compatível, O LM operacio' üi ri ã'ËËiioti* MaÌaió Ltda.,de sáo Paulo'sP' [uma versãoanteriorde um amplificador quaisquer l,i" Ënuiou um esquema; à Gavox de Eleffinica pode quádruplo), e ser utilizadoem nal um esquema; aplicaoõesonde antes se empregavao 74Í ou o tirda..de SãoPaulo,SP,a remessadePYíDRO'o en' cãminiano de oliveiÍa, recomendado onde o ã" ËI.õtãJõ 1558.sendo particularmente -ü;";; ;mpieto ao auto-rádioBlaupunkt ou então um alto ;i" ï; casamentoentre amplificadpres, qraude campacidade, iõõËú- õó* c.i.; à unimad< lnd' Eletrônica for necessárÌo. O LM 149pos' "iãa. ;ã;;;ã à" *ceptor AM/FM'estéreouB-3e0: do LM 148.salvopor iã;:. iui as mesmascaracterÍsticas s.a. o envio do esqu-êma produto ganho ã' õiiráÈËiãotaett'ca largura de Íaixa de 'iinionia X apresentarum à cadênsa sÁ'' a 802017; ã"-,i'ìiã'ã"'a" 4 MHz com um ganhode 5, ou mais.

ânletrna - 99-

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temessade vários esquemasda Linha Amplison; Gerador de Ondâs DentedèSerÌa e Oüadradaao Sr. Luts Peía, nosso incansávêlcolaboradore Um gefador de áudio é sempré um instrumentode amigo,o enviode í8 esquemas de drversasmarcas. grande utilidade'paraaquelesque lidam com a Eletrônica. Nesteartiqo,descreveremos um aDarelho A ESBRELPRECISA capazde fornecer onãas dos tipos dente-de-êeÌra e Altêc - Amplificador 353: Alex - Amplifica- quadrada,numa Íaixa de Íreqüênciasde 10Hz â do estado sódor í01; Alfa - BádioCM-50:Automatic - Grava. 20kHz.São utilizadoscomDonentes dor SCS-5000;BO - Amplificador LAB-5000;Calex lido (um circuito integrado,dois dlodos e quatro - Conjuto 7110;Caribean- órgão 003; ChallengeÌ transistoresì,todos normalmenteencontradosno comércio de material eletrônico, bem como o res- AmpliÍicadorAC-10;Cibel - TV 7Í; Deltâ Ampliíicador4006; Douglas- Rádio BO-1035e tante do material usado. O artigo, Íartamente ilus. e oscilogramas, traz, í480; Dynaco- AmpliflcadorPC-3e PC-5;Dynamic trado com inúmerosdiagramas - Carregadorde Baterias65432:Ecovox- Rádio ainda,o desenhodo circuito impressoe a disposisobrea plaquetafenólica. GX-6751; Eico - AmplificadorHF-89ou 85 e 633: ção dos componentes PlaneiandoPequenosSistemasde Antenas CG ElectronicMeasurements- Multímetro 104: Facit 1í08; Fisher- AmplificadorXK.30 letivas- Begrageral,os maioresprojetosde sis- Caìculadora e TX-100:Funai- GravadorÍ-980: General ElectÌic temas de antenascoletivaspara TV são aqueles WM-216HWD-3e destinadosa hotéis,grandesedifíciosou constru' - TV em cores CD-7316-WD, Gravador84í5: Giadni - AmDlifi. ções sjmilares.Muitos deles requeremmenos de WHE-5215-WD: cadorTRUEReverberll; GoldStar - RádioAM/FM 50 tomadase constituemum bom campo para o RF-999;Grundig - Amplificador 2001, RTV-340-V; videotécnicoque nele quiser se aventurar.ContuRádio3068;Highwavê- BádioAM/FM 14.FM502; do, será uma boa nofma saber,antes de ingressar algunsprincípiosbásicos Hitachi - Câmarae Monitor TV lT-22:TV Pl2: TV nas grandesinstalações, em cores CA-550: SintonizadorST-3412:Gravador destes sistemas e faÍniliarÌzar-secom os pequeTBO-737;Honor- Ohmiter TE-620;Inasonic- Gra- nos. Neste artigo são informados os dados nevador Kc-810: lncatest - Provador de Válvulas cessáriosao projetode um sistemae que devem 63140i Interson - Rádio 5268; InteÉron - Auto- ser levados em ãonta oelo videotécnicodurante o do coniunìo.os diversostipos de deBádio505:Johnson- BádioFNI-276:Juliete - Gra- planeiamento as perdas,os níveisde sinal necessários vador/RádioCÌP-2019;Kasuga- GravadorKC-807; i-ivadóres, do sÌstema,o ganhoe o tipo Kenwood- AmpliÍicador KA-6400;Knight - Am- ao bom desempenho pìiÍicadorKN-918;Koden- RádioKS-5í0:Magna- da antenaa ser utilizada. AmpliÍicaComrnsador de Ruído Ambiental - Oue tal vox - TV í01696:TV em cores 1C-6300; o volume Életrola1V-9065; Marconi- RádioT-25; um aparelhoque aiusteautomaticamente dor APT-12; Max.Son- AmpliÍicador M-320; Mecca - Bádio do ráhiode séu carro em relaçãoao ruído ambien' 5í0; Megasom- Badiofone104-Aí;Me tal? Trocandoem miúdos:quandovocê circularem Toca-Fitas qatone - Rádio Alú-Solid State e UM-3; Monaú uma rua aqitada,ou mal pavimentada lque trepide I GravadorOÌc-53í: Motorola- TransceptorBYU os Dneusl.-ouquandoos "caronas"conversamum elevaráautomatica' 43 MGT 1100;TV em coresWP 5502TW2; Mullard poucomaìsalto;o compensador sem que se-tenhaque - RadioÍone705; Music System - Amplificador menteo nível da reprodução AM/FM CCID-1800; tocar no controlede volume.Por outro lado, quan' HMP-70;Muskat- Toca-Fitas diminuiráau' o compensador Nordmend- Gravador do o ruído decrescer, Nivico - Vitrola FS-2600-E; €mprega' tomaticamente o volume.Os transistor.es 3D-Titan;OlyÍìpic - RádioI (2 Íaixas); Osciflux2-P-200 e dos são do tipo 8C108e para a montagemsão Íorosciloscóoio500; Palmer- AmpliÍicador 3-P-200;Paximat- Amplificador Proietor 1900 ou necidoso desenhoda plaquetade circuitoimpresso, S-2734'WA, o chapeadocom a disposiçãodos componentesso' 3000;Philco-TV R-2724WA,B-709'BWA, Booster bre a mesma,detalhesilustrativosda instalação B-31í-BWH-I:TV em cores 440-BNB-22; do VitÍola dispositivoe demais inÍormaçõesnecessáriasà Bádio LX-381-B/07; E-50044;Philips Amplificador 800; PriÍlg 06-CFl001; Premier e ajuste do aParelho. Sound- ConjuntoPMC"10;Ouad - AmpliÍicador execução STR-loso- Em Revistado Som de O Gradiêntê Amplificador Sangai Rádio 3X-548; 22; Robin janeiro STRí050 a análisedo receptor/Hi-Fi teremos í240, RP4000; Rádio 2o5o; Sanyo - Bádio FT400, RP-8800;Bádio' fabrìcadopela Gradiente.Trata-sede um equipaAM/FM RP-5150;Rádio-Gravador Becèptor l\.4C1-8-í;TV 21'Ì-43, 21"V'65; Gravador mento de média Dotência,dotadode inúmerosreNI.25i7: saÌrwa - Teste TB-65; Sêiko - Bádio cursose controles,tais como medidorde sintonia, ShibaD-2368-A; Sharp- BádioFYS-512: D-1041. e ótimaapre' dois sistemasde Íaìantes,audibilidade TV TR-9-U;silver - Conjugadoss'l405-WA; SoÍlpur sentação,adequadoao uso residencial' -Ampìificador 12-F;SoÌry- cámaraTV c[rs-ío0'A: Redes DivisoÍas de Falantes - Projeto e Cons' TC-61; TV TV-960:Fádio TR-800;GravadorMP-319, trução - Emboratodo técnico reconheçaas vanBaSpinolaSDectro- AmpliÍicadorSOA-2100; díoíone P-í04-N;Superscope- GravadorCl03ì tagens oferecidospelos divisores de Íreqüência StandardElectric - RádioToca-Discos4040,SRMÍ- oara aìÌo-Íalantes,muito poucos se aventuraÍn a dos cálí05: staub - seletor AÍB'024; sylvania - Teste calculartaìs Íiltros, Íace à complexidade a esta tarefa.O Autor deste í342: Tech - GrandDipper TEIS; Tectron- Auto' culos ìndispensáveis Rádio CRF-150:M;TeleÍud(en - Rádio Concertino artigo proietoudiversostipos de divisorese pro' Tâl - Auto- gramouum computadorpara calcularcadaum dos ÍXE-81);Teleton- GravadorSTCB'530; TD'166;TKR RádioAT-710;ThoÌens- Toca-Dìscos utilizados.O artigo traz diversastacomponentes TombrasCR[/-'159-F; - RádioAM/FM Toca-Fitas os valoresdos comrelacionados beìas, onde estão Vitrola 8515;Triumph- Osciloscópio850; Video' ponentes para os dìversos circuitos elaborados; matic - RádioTROM: Volt - Teste CAMF-í0l; Whollensak- Gravador Í220; WurlitzêÌ - Piano estes,por sua vez, podemoperarcom diversasÍreos valoresdos comqüênciasde corte,variando-se e E-2050. 33JJ; Zenith - TV 16-DB-12'X oonentesutilizados. PBÓXIMONÚMERO Além destes,Antennade ianeiro trará em suas prlmeiro númerode 1977,a equipere- páglnasoutros artigos de igDal interessepara seus Parao datorial de antenna programou,entre outros, os leitores.além de nossas habituaise tradicionaìs seguintesartigos: s e c õ es. ooo-o-

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DEZEMBRO DE 1976 voLuME 76 | N.o 6

MÊDIDASE INSTRUMENTAL P r ov adof de T i Íi s to re se T ri a c s ........... G er ador de o n d ao u a d r;d a ;;; ^c .i .i ........ .......

.... A . C osta .......

......

531 537

ESÌADO SóLIDO O Diodo em Bloqueio

W. Sorokine

O FONTESDË ALIMENTAçÃO Folte de AlimentaçãoEstabilizadaAiustável ^

HenryJosé Ubiracy

a soM ConyersorBlá-Blá.BlálHi.Fi ^

Henry José UbiÌacy

ÍELEVISÃO ConveÌsando sobreTV em Cores (Xl) T V K X- P ró s& C o rtra s

....... Louis Facen ...... .. L. p. petri che

594

TELECOMUNICAçÕES Âtos OÍiqiais Not ic iár io ,,.....

NOTTCTÁRIO E SEçÕES Comentários, Notícias,Retransmissões,. . . . . .. . .., I ndic ador de E l e trô ri c a......... Novos Produtos lmpressorde Alta VelocidadeLaserizado Novidadesda Elêtrônica Máquina de Escrevercom Memória, que ReproduzTextos prevtamente Gravadosem Cassete G ir at or esp a ra T e l e v i s á o....... c ont r olet i e m o toAtra v é sd e r" Ì' à " " i i i i à iri d. .... : :.... : :.... : :... O uat r oA m p l i fi c a d o reOp s e ra c i o n aei sm u ma úni ca pasti l ha................ A nalis ad oPr o rtá tìld e l n te rfe rê n c i adse R ,F............. DiagramasComerciais- GravadorAiwa ?0t ..... Pr€miosdo C{incursoCinqüentenário ......... Próximo NúmeÌo Í ndic eG eÌ a lC l a s s i Íi c â ddoo Vo l u m è? 6 ................

REVISTA

529 530 549

s60 560 598 603 603 600 60r 604 607

DO SOM

O Pioneer54.9900

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Irercado do Som

570 571 574

l{OÍA: Oi lílolo! com o slõâl

Indicân arllgor de câ.óler prátlco.

Os artigos contidos nesta revistâ só poderão ser reproduzidos,no Brasil ou no exteÍior, medianteautorização,expressâe por escrito, da êditora. Expedientee endereços:vide página 529 destè número.

a n l en n a - í0 t-

DËZEMBRO Í9?6 voL 76 - N,. 6

005

ÍNDICE DE ÀNUNCIÀNTES o máximo cuidado ó disPensado pela Rêdâção na elaboíâcÃo desie Índice; conludo, a Bevlsla não se res' p o n s ã b i l iza p o r ê ve n tu a i s o missões ou incoíegôes que n e l € P o ssâ m o co rre r'

comentóÍios

notíciqs retrqnsmissões

* . .. 5 1 8 ,5 7 0 s 3 a ca p s A nt ênna. . . - . . . . . . . . . . . . . . - . 52ô aÌ bó . . .. . . . . . . . . . . _ . . 599 aÌ t im rr , , . . . . , , . . . . , . . 512 audrum . . . . . . . . . , . - . 557 Brbani Press . .. 542 B eÌ nard i . o ,M i g l , o r â t o& C iâ . ......... 524 E ias , a . . . . . . . . . , . , . . , . 581 c a. deal . . . . . . . . . . . . . . 521 cElElSA - CenlÌo Ìéc- Indostriâl Slo. Amaú 582 c ênrÌ o D . v u l g .Í é c , E l e t í . Pi.h a r o 3 . . .. ... . 5 E0 c om eÌ c i a l B € z e Ì r â . . . . - .. .. .. . ... ... 523 Dât ât ro n i x. , . . . . . . , . . , 595 oelt a . . . . . . . . . . . . . . . . . 515 Ds s et êc l f o ô. . . . . . , . . . , 520 E t êc t ra .. . . . . . . . . . . . . . 584 EletÌônica CenlenáÍio 542 EfetrOnlcâGuanâbârâ 583 ElèÍOÍica MoÌato 5?0 Elètfônica serui.som 516 E3bÌêl Escola Ìéc. Eletrônic. Franci3co MoreiÌa 527 da costa" 593 5 8 8 , 5 8 s, s9 0 ,5 9 1 ,5 9 2 è Filc res . . . . . . . . . . . 530 FNs - F á b r . N a c . s e m i c on d u to Ìe 3. .. .. . .. . 5 E4 c ên6ily â . . . . . . . . . . . . . . 520 Howard Sams 544 lbÌ âpê . . . . . . , . , , . . , , . . 597 ldêat iz a . , . . . . . . . . . . . . 51€ t dim . . . . . . . . . . . . . . . . . 560 lnc . on . . . . . . . . . . . . . . . 554 lrmão. FaÍah 5E0 JoÍgê P. ViêiÌa 547 Labo " r Lolas do Livfo Elêtrônlco - 505, 513, 5Í4, ' 5ô7 517, 522,541,543, 544, 545, 552, 559, 573 ê 572 ., Mâx 3om , , . . . . . . 524 Nat iona l . . . . . , . . , . . , . . 551 Noc ar . .. . . . . . . . . . . . . . 2 f ca p a | t oy ik . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ............. 546 O t t o & T e Ì ê i l i o L t d a . . . . . . - ................. 4 i ca p r P hllc o . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . - . . . ............. 519 554 548 510 602 5E5 5E6 549

511 512 54ô 522

(Continuaçãoda pág. 529) Estados,que não Rio que e São Paulo,poderemcomprarcomponentes julgavamexistir apenasem laboratóriose serem exrremamente caros. Beiteroparabénspelo Jubileude Ouro! RonaldoF, Cavalcante (Salvador, BA) a Ficamos muito gratos ao missivista pclas ge. nerosas palavras de estímulo. A propósito, valê transcrevera mensagemque a EMBRATEL está pu. blicando na Edição Histórica (em fase final de im. pressão) relativa ao cinqúentenáriodê Antenna: "Se você está lendo esta revista e trúalha na EMBRATEL,obrigado. Se você está lendo esta re. vista e não trabalhana EMBRATEL, obrigado.Obri gado, porque você êstá prestigiandouma Íevista que durante 50 anos só Ìem feito prestigiar todos os que trabalham êm Telecomunicaçõese Eletrôni ca. Obrigado, porque você está atualizanó seus conhecimentos, ampliando sua visão, aperÍeiçoan. do sua técnica. Obrígado, porque você está Íazêndo de você rresmo um proÍlssional mèlhor, E da EMBBATEL,uma empÌesa mêlhor. Porque,mesmo que você não trabalhe conosco, o nosso trúalho é o mesmo, o nosso úietivo é o mesmo. O seu, o da EMBRATELe o da Revista Ântenna é o tÌabalho pela evolução cada vez maior das Telecomu. nicaçõês e da Eletrônicaem nosso país. Durante os próximos50 anos. Pelo menos", Uma carta como cons. a sua, um anúnciocomo este, da EMBRATEL, tituem o melhor bálsamopara os inevitáveìsemba' tes de 50 anos de luta de uma revista técnica! Passandoagora à sugestãoi não é a primeiÌa vez què um leitor nos escrevea este respeitq; só que' possivelmente,iá terá mais dê 12 anos a última òuqestão recebida neste sentido, Em unra revista seú anúnciosseria Íácil a paginação"corrida" dos aÉioos. Contudo.Dara atender às necessidadêsde colõcacãoda Dubiicidade,a coise tomôse viriual' mente'imoossivel: há necessidadede matéria de leitura para úapoiar" os anúnciose, por outro lado, nas páóinasiniciais de lèxto (nos chamados"aÌtiqos ie-abertura", que são os 3 ou 4 aÊigos do inÊ õio) e de boa prátÈa evitar.sea inclusáode publi' cidade.E há, também,condiçõescontratuaisêm quê se êstipulam,por êxemplo,páginasobrigatoÌiamen' Ìe ímoares.ou lonqe de liÌmas concoÌrèntes,etc. Dêsta'forma. a colocacãoda matéria Íe da publi' cidadeì se toÌna bastaìte complexa,tornando ine' vitávei; os "cortes" ou os "agrupamentos"de que se queixa o lgitor. Dê duas, uma: ou se faz a cole' cão com rêvistas completasou, pata quèm deseia comprar mais de iazer "selecões", o nêcursoé. um exemolárdê cada númeÍo e "editoraÌ", na base da tesouia, encadernandoa matéria na seqüência deseiada.Em temDo: Antenna não Íoi a prirneira publicacãode Etetiônicano Brasil. Precedeu'aa rê irista "Radio", Íundadapelo eminente pioneiro Foouette Pinto. Contudo, "Radio" tsve pouco tempo antiga rê' de vida, sendo,poÉanto, -desta Antennaa Ìnais especialização,em plem e vista brasileiÌa, ininterÌupta circulação'Aliás, na América Latina só (Contlnu. à Pág' G03)

80c

DEZEMBRO 1976 vol. 76 - N," 6

a n le n n a -102-

A N T EN N A ÍNDTCEGERAL CLÀSSITICÀDODO VOLUME 76 FASCICULOS DESTEVOLUME

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J uf hode í 9 7 6 .......... .. . A gos t ode tg 7 6 .......... S èt êm bÌ od ê tS7 6 ........

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1 a 7O4 1 0 5a 2 0 8 2 0 9a 3 0 4

O A l arma "l nl êl l gente" . , . . ,.. .. .. .. . .,..... (^di ìâmentoà pás.96) l ndl cadorde N ível e vol um€ de C ôi xas d'Ã g!a Intêfruptorde Toque .. .. .. . .. .... . .. . . ... A nÌl Íurropara Mol oci cl êtsss Moton€t$ ...-..-. ÌêrmostÂ toE l etrôni coP roporci onal....... ..,, ... .. é S l nâl i zâdorS onoro de MaÍchâ-À _Ê.......

DIAGRAMASCOMERCIAIS 298 394 498 600

52 121 135 227 241 439

392

soM 57 . .. O l nel câ l s-2300 (À di tamsnl oà P á9.9ô) Mercadodo som . ..... 62, 168,204, 362, 471 o 570 Indi cadordo som ...... 63, 169,265,363,475s 571 64 Os A l l o-Fal anl es 161 O Pioneêí CT-F9191 Fedutor dê FuÍdo ds Fundo .. ... .. . .: .. 170 174 A Ouadriloniâ €m PoucÂ€ Palâvlas ....... . -. 257 O A kal 4.00008............ E l etrosl ál i cos? . . .. . 262 P or quê A l l o-Fal ântos E st€_ Mêdi dord€ E qui l íbri oP ara A mpl l íi cadorês 266 . r€oÍÔni cos....... 353 O S ony H P -319 360 S onoÍl el orpara D oi s A l l o_Fal ânl es 366 A cúsl l ca Fi l ko pÂ râ R êal i menl ação 465 o FeceP toí/H l -FiInel ca IS -53O0 471 ...... Fi l tros A ti vos P assa-A l tâs e P assa-B aìxâs ...,.. .. .. .... . 550 C onvêl sorB l á-B l á-B l á/H I-Fi

244 327

ELETRONICA BÁSICA

Âs curvgs CaraclerÍslicas dos Elêmêntos Amp l i t l c s d o r e s( l ) ............................' 1 5 4 Âs Curvas CaruclerÍslicâs dos Elêmêntos Âmp l l Í i c a d o r € s( l l - F im ) ....,............... 232

ESTÂDOSóLIDO 53rl

FONTESDE ALIMENTAçÃO U D a F o n r êa ê À l i m € n ta çà oEsta b ilizâ d â. ... .... B ê g u l a d o rd s T e n s ã o co m C.l. . .. . .. . . . .. . .. .. Carrsqâdòìds Baterja com CorrenleConslantê.. . Font€ d€ .AlimenìaçãoEstabilizadâAjustável .. ,.

531 537

E TRANSMISSÃO RÁDIORECEPçÃO apeÍeiçoando o Slntonizadorpara FM_Estérso..

DtvESSOS

305â 400 /Oí a 504 505a 608

DIVERSAS MONTAGENS

93 337

P í o b f ê m a sd s C o n i b| o s.....,.......,,.....,... Â E s p l o n a g e mE l e t rô n ica..........,. ..........

OutubÍode 1976 ......... de í976 ........ N ovembro D ezembro de í976 ....,...

P fovâdorde Ti fi sl orêse Tri scs . ...... ....... Geradord€ Ondâ Quadradâcom O.l . .. .... .

CIRCUITOSE COMPONENTES

Fê c e p ì o rP h i ì i p s B X 3 7 0 U. .. .. .. . . .. .. . .. . .. .. , Gr à v a d o S r o n y T C 8 0 1 ......................... E l ê l r o f o n êP h l l l p s0 6 GF 1 0 0 /0 0 X. .. .. . .. ... . .. Gr a v a d o rA i w a 7 0 1 ............................

PáglÍt

l{úmoÍo

149 329 395 535

O Pionêêr 5Â-9900 É l casêt- N ova E ra nas Fi tas êm caÍfucho ....

56t 574

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ì1

MEDIDASE INSTRUMENTAL

o ltâ l F D/2 5 0 /8.... .rg c o n s r r ! â o F l ê q ü e ncím e trDig (Adltah€nlo à pfu. 96) ,1 1 Os c i l a d o rd ê Á u d i o Ìr a n sisto r iza d o 139 Os M u l t Í m s l r o sO i g i la is - ....................... zè4 M ê d i d o rd € N Í v e l d s Áu d io .................... 323 P Ì o v â d o r e sd e E l € l r o lÍlico s ................... 334 F r ê q ü € n c Í m e t rÂon a ló g icod e Áu d iJ ............ PÍovador de Transislorssde E êllo. ds campo ... 427

a n le n n a -

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TELECOMUNICAçÕES Â l os do Mi ni stéío das C ômunl cações '.81,1a7 e 277 N otl cl áÍl o. ... .. .. . ... 88, 198, 290, 987, 442 6 587 377' 481 ê 579 Álos Oflciais

TELEVISÃO C onv€fsando sobrs Tv em Oor€3(V l ) .. .. .... TvK x -- V i deotécnl coB IIìngüE. . .. . .......... C onvsÍsandosobfo TV em C org8 (V Iì) ........

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37 74 131

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Me mo 'a Ìé c1icâ .... .......... T Vh x C o .ve s-a d o so b 'e T V em Co' es ( Vlll) .. .. ... . .. Tvhx Qu ê m rã o Com Lnica... C o nve rsa n d o so b rê T V em Cor es ( lX) ..... ..,. , ' I VK x A V ê l e ma l i .d do Ver dê ..,...,,,..... A s Má q u i n a s Cã p i a d o ras de lmâgem par â Visão NÕl u 'n d .. .. ... .. . .... A q Le çá -o : E sfi -€ -oI c Õ r l e sá .d o so b rê Ìv

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P o s & C o n l r as ........,..

....,

180 238 272 332 368 433 445 457 492 496 553 594

M i c r opr oc es s adoí Po'r pa 40% de Gas ol i na 2 000 C om un c aç ões T êl etõni c ãs por um â F i br a de v i dr o de D i âm el Ío i q!âl âo de um F o de C abel o 396 C â our €dor es El êr r ô1i c os . , ., ,. .. , ,, ,.... ,. 396 r Váqui na dê Es c Ìev er c oín Í\l em ór i a, que F epr oduz T ex l os Pr ev i am entê Gr av ados em C ãs s eÌe .............. G i ,ã.or es pa a l .'ev i s áo . .. ..... .. . .. . .. , C onl r ol e F em ol o Al r âv és de Inl Íãv efm el ho ..

560 560 598

O ual Ío Am pl i íi c ador es O p€r ac i onãi s em um â ú1i ( a PaÊl i ta

603

Anal l s adoí Podál i l de l r i eÍer ênc i as

O C i r qüo1l êr á i o dê Ar l êr nd .. ... .. .. . .. . . . ÍVoder .as - éc ni c as dê T €l êv r s áo

NOÍlCtÁFtOE SEçÕES

F es r l r ados do r n d i ca d o r d ê E l e t.ô n i cs ... ... N o vi d a d e s d a E l e tfô n i c a

18, 122, 322, 426 e

N Õvo P ío ce sso d e Fâbr lcação d€ Cir cuiios l rp 'e sso s ............. l V r cá írâ ,a d e Ìe lev são ............. C e n trâ l E sp â ci a l de Ener siâ Sol6r vale Dez C e n l rd rs N L c ear es

de R .F . €03

530

C on.L.s o C i nqüe1l Éná o

F i l r 'o dc C h ado e Z oada

56 56

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.. . ...

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E'i c i enl e

C al i b'âdor de I êns áo s r r pl es M él odo Pr ál i c o pafa a C onÍec ç ão de C i r c ui l os l tr p'es s os U m D ov ador de C i 'c u,l os Los ,r os ... ......

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95 138 174

N o vÕ si sl e mâ d e Gr avaçâo e B€pfodução de l a a se Ì e S o-

246

Bev i s r a do L v 'o Él er ô1r c o

C a p ã ci i o re s d e P eljcula e Fila lVelálicâ dê G á n d e Re n d i aenlo

254

l m pr es s or de Al l a Vel oc i dade Las er i z ado .. Pr èm i os do C onc u.s o C i nqüenl " ná'i o .. . .. ... ..

P á n o râ ma d a s T r ansm issõês Quadr ilônicãs n o s E si a d o s Ulidos ,. ,. . .. ,...., 270 D e l e .l o ' d e E scâ par enlo Ullr a' Sô.ico

.,., .,

C a b o v sã o s€ h C abo .... . .. . .. ... .. ..

nÍe'8 800 gr:^9:*1

300 374

Apr ov ei l am enl o de ÍÌâns i s i or ês D el ei i uos os . . oar â Al enuãÍ F ânl âs m âs .. . . .... .. .. ... . .. ,. .

98 203 204 296 29ô 297 299 299 391 391 390

549 601

C om enl ár i os , N ol l c i as , Ael r ans m i s s ões l c a âs dos Lei i or es e N oti c i ár i o) En l odÈs os ías c i c ul os des te v ol um ê,

anlenna -104-

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