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Centro Universitรกrio Una Poliane Fernandes Raphaella Sarti
Cultura Popular
Belo Horizonte 2014 2
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Poliane Fernandes Raphaella Sarti
Cultura Popular Trabalho de conclusão de curso apresentado à disciplina Projeto Experimental como requisito para obtenção do título de bacharel em moda. Área: Produção Professor orientador: Aldo Clécius
Belo Horizonte 2014 4
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RESUMO palavras chave Nosso trabalho de conclusão de curso tem como tema a Cultura Popular e como subtema o Centro de Arte Popular Cemig, que faz parte do Circuito da Praça da Liberdade. Esse portfólio tem como finalidade explicar todas as etapas efetuadas no projeto de moda para graduação, que no caso se refere a uma produção de moda. Trata-se da realização de dois editoriais, com locação e história próprias. Para isso, foi preciso empréstimo de roupas e de calçados para trinta looks diferentes, contratação de fotógrafo, modelo, estudo de poses e storyboard, além de 6
pesquisa de make, hair e unhas. Para complemento das fotos, foi realizada uma minicoleção de acessórios para o Inverno 2015 em que dez itens foram executados. É importante dizer que todos tiveram como inspiração as obras do museu utilizado como subtema. Com essas fotografias prontas, será feito um catálogo. As disciplinas da graduação mais utilizadas no desenvolvimento do produto em específico foram “Desenvolvimento de acessórios” (Professor Chico) e “Produção de moda” (Professora Geanneti), as quais nos auxiliaram bastante.
Our final graduation project have, as main theme, the popular culture, and as subtheme, the CEMIG Popular Art Center, that is a part of the Cultural Circuit Of the Liberty Plaza. This portfolio has the goal of explaining all the steps made in graduation’s project of fashion, in this case specifically of fashion production. It is based on the production of two editorials, with its own location and story. For achieving that, it was necessary the loan of clothing and shoes for thirty different looks, the hiring of a photographer, models, studies on poses and story-boards, besides research on make-up, hair and nails. For the complement of such photos, it was made a mini collection of fashion accessories for the Winter 2015, which ten of them were executed and all were inspired by the museum used as subtheme. When the photos are ready, it will be made a catalog and the subjects most used in the product’s development were “Accessories development” (Professor Chico) and “Fashion production” (Professor Geanneti), who helped us a lot.
Cultura popular Produção Moda Brasilidade Popular Culture Production Fashion Brazilianness
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Materiais e matérias
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Plano de styling
Á 89 R 74 IO
Painéis
Famílias
Projeto gráfico e romaneio
Ficha técnica
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Manual
Memorial descritivo
Casting
UM
Público-alvo
Plano de comunicação
58 52 5 0
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42 30
Briefing de negócio
48
12 10
18 14 8
Currículo
Anexos
Referências bibliográficas 9
POLIANE FERNANDES Meu nome é Poliane Fernandes Lima, tenho 22 anos, sou natural de Felixlândia, Minas Gerais, e residi em minha cidade até os 18 anos, quando me mudei para Belo Horizonte. Sempre gostei muito de moda, de design e de trabalhos manuais. Meu primeiro contato direto com a moda profissionalmente foi em minha cidade, ainda quando tinha 16 anos. Trabalhei num ateliê de costura por dois anos e aprendi a costurar ao acompanhar o ofício de costureiras experientes. A partir daí, não me restou dúvidas referentes ao curso que iria seguir na faculdade. Desde minha mudança, venho trabalhando na área, com experiência em lojas de roupas de shoppings e estágios
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em três ateliês de acessórios, bem como na área de customização em festas e em shows. Durante meu percurso acadêmico, participei de um Curso de Design e Desenho de Moda e Acessórios no SESC e de alguns estágios: em 2011, fui assistente de estilo da Empresa Avivah Moda com Design e ajudei na parte da produção de acessórios; no ano de 2012, fiz estágio em um ateliê de acessórios chamado Marília Bicalho e, em 2013, trabalhei no ateliê de acessórios Carol Munayer, no Axé Brasil e no Show Chiclete com Banana na parte de customização; por último atuei na parte de vendas e visual merchandising da Zara
RAPHAELLA SARTI
Brasil. Como objetivos profissionais e acadêmicos, pretendo dar início a uma pósgraduação em Negócios da Moda, que trata de gestão, marca e coleção, além de trabalhar com criação em empresas no segmento de acessórios e vestuário. Também tenho interesse em integrar o ramo da produção de moda e stylist, na área de visual merchandising em lojas, consultoria de estilo
e imagem pessoal, além de futuramente progredir na criação da minha própria marca. Fascinada com o estilo vintage, sempre busco referências decorrentes de diferentes movimentos e épocas. Frequentadora assídua de brechós, vejo no passado uma fonte inesgotável de bom gosto e de inspiração.
Meu nome é Raphaella Sarti, sou natural e resido em Belo Horizonte e tenho 21 anos. Desde minha infância, sou apaixonada pela área da moda. Sempre gostei de fazer compras, de montar looks, de acompanhar tendências e de buscar coisas novas e ousadas que se encaixam no meu estilo. Com isso, após finalizar o Ensino Médio, não tive dúvidas do que iria fazer na faculdade. Mesmo com a difícil aceitação dos meus pais e familiares em relação ao curso, não desisti do que gosto de fazer e me matriculei na Fumec. No quarto período, me transferi para a Una. No tempo do meu percurso acadêmico, realizei mais da metade do curso de Inglês do
Number One, fiz visitas e auxiliei em algumas tendas do Minas Trend, participei de um curso de auto maquiagem da Natura, além de diversas palestras e workshops relacionados à moda. Tenho como objetivos profissionais e acadêmicos, primeiramente, realizar uma pós-graduação em moda e fazer um curso de fotografia. Depois disso, pretendo abrir um negócio próprio de produção de moda
ou trabalhar na área de visual merchandising e consultoria de estilo. Com um olhar diferenciado e um gosto por coisas não muito comuns no mercado, espero futuramente realizar-me profissional e financeiramente nessa área, já que é algo que valorizo e sempre sonhei em trabalhar.
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BRIEFING (DNA DA MARCA) Descrição geral da marca: Dois Por Nove representa uma empresa de produção de moda com duas proprietárias, no caso Poliane Fernandes e Raphaella Sarti. O nome surgiu a partir da numerologia dos nomes das donas da marca e também tem o significado de duas pessoas trabalharem por nove, que no caso representa a determinação e esforço da empresa ao realizar um projeto. Criada para trabalhar com a palavra ATITUDE, é uma marca alternativa, descolada e ousada. Afinal, temos esses adjetivos no nosso trabalho e nas produções que iremos fazer. Vendemos atitude, que é uma característica escassa no mercado e, dessa maneira, queremos clientes capazes de apostar nesse tipo de serviço. Essa atitude, sem deixar o ar chique de lado, é o que existe nos serviços oferecidos pela empresa.
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Concorrentes: Nossa empresa estará situada em Belo Horizonte, e nossos concorrentes diretos são produtores de moda e profissionais que atuam na área de visual merchandising. Escolhemos concorrentes que atuam em BH e que já estão no ramo há muito tempo. Mariana Sucupira (Stylist e Produtora de Moda), Rodrigo Cezário (Marketing e Estilo) e Marta Duque (Produtora de Moda e Consultora de Imagem) são alguns exemplos. Eles são considerados concorrentes por realizarem nossos serviços no mesmo mercado. Para ajudar a vencer essa concorrência, iremos ter um espaço físico de fácil acesso, algo que muito deles não possuem, dificultando, dessa maneira, o trabalho, além de oferecer pacotes de serviços com preços diferenciados.
Descrição de serviços/produtos:
Margem de preços:
Como já foi dito, o diferencial da Dois Por Nove consiste em trabalhar com a palavra atitude. Carregamos isso na empresa e no método como realizamos nossos trabalhos. Além disso, oferecemos confiança, organização, diversidade de serviços e garantia de prazos, que são importantes fatores que nossos clientes buscam aos nos contratar. A Dois Por Nove irá ter um escritório fixo para atendimento, em que serão realizadas as reuniões para desenvolvimento e definição dos serviços contratados pelos clientes. Ele estará localizado na Zona Sul de Belo Horizonte e será um local de fácil acesso para todos. A empresa contará com uma grande demanda de serviços, que se baseia em produção de editoriais, catálogos, lookbooks, vídeos, propagandas e campanhas publicitárias, produção para um evento específico e arrumação de vitrine e interior de lojas. Se for do interesse de quem está nos contratando, também poderemos desenvolver uma minicoleção de acessórios para complemento de um projeto. Em relação a todos os trabalhos, será oferecido como opção ao cliente um pacote com os serviços que lhes interessam, e dessa forma, o preço final a ser pago pode ser diminuído.
Os preços oferecidos pela nossa empresa podem oscilar muito, pois trabalhamos com vários tipos de pacotes de serviços, que podem variar de acordo com os gostos e prioridades dos clientes. Ele será definido a partir da carga horária ou de quantas produções que serão feitas no dia. Cobraremos 30% do valor total como uma entrada para o trabalho ser iniciado e, dependendo da sua complexidade, valerá mais a pena para o contratante fechar um acordo do pacote diferenciado, que poderá diminuir o valor final a partir de descontos e da variação ocorrida de acordo com os serviços que serão contratados.
TIPOS DE TRABALHOS: Produção de editoriais Produção de catálogos e lookbooks Produção de vídeos Produção publicitária Produção de desfiles Arrumação de vitrines e interior de lojas
PREÇOS: (inclui mão de obra) R$ 450,00/look R$ 300,00/look R$ 450,00/look R$ 270,00/look R$ 600,00/look R$ 90,00/hora
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PÚBLICO ALVO Público-alvo da empresa Dois Por Nove Nossa empresa chamada Dois Por Nove de produção de moda fornece serviços que “vendem” atitude. Temos como objetivo realizar projetos variados de maneira inovadora e moderna. Como somos novas na idade e no mercado, podemos ousar mais e temos esse senso crítico sem ser “over”. Dessa maneira, queremos clientes que tenham vontade de adquirir esse serviço, já que acreditamos e investimos nesse diferencial. Assim, podemos dizer que nosso público-alvo será focado em marcas alternativas, já que outras poderiam ter certo medo ou receio de realizar um trabalho mais chamativo e exótico. Exemplos de marcas que podem ser nossos clientes são: Ronaldo Fraga, Elvira Matilde, Mercado, Butic Bardot e Farm. Todas elas possuem um DNA marcante e original, misturado com uma pitada própria da marca, seja ela de regionalismo, de rock ou de hippie, por exemplo. São marcas criativas que brincam com formas, cores e padrões, saindo das “modinhas” e tendências atuais. Elas buscam propostas inovadoras e anticonvencionais, e suas peças possuem essas características de serem diferenciadas e ecléticas no mercado. Traduzem uma moda com personalidade, que não são todas pessoas que usam, além de serem compostas por peças de estilos únicos e incomuns. Com certeza, marcas com essas características poderiam contratar nossos serviços, já que buscamos clientes que são capazes de arriscar no fato de serem diferentes e únicos.
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Público-alvo do consumidor de Ronaldo Fraga As roupas do Ronaldo Fraga, no caso, nosso cliente da produção de moda, baseiam-se em peças bem conceituais que, de certa forma, contam uma história do nosso tempo. A marca Ronaldo Fraga surgiu em 1997, com duas lojas próprias (Belo Horizonte e São Paulo). Ela atinge três linhas diferentes, no caso, feminino, masculino e infantil (Ronaldo para filhotes). As peças não seguem tendências, são atemporais e carregadas de regionalismo e cultura.
seu trabalho. Trabalham com arte, moda e publicidade e não em profissões conservadoras. São pessoas solteiras ou casadas, com 1 ou 2 filhos no máximo, que não compram roupas apenas para se vestir, mas sim para se comunicar. Inteligentes e comunicativos são bem ecléticos. Sem restringir seu estilo, gostam de vestir algo que não seja óbvio e superficial. São mais caseiros, não gostam muito de baladas e geralmente frequentam Assim, podemos falar que restaurantes chiques e o público-alvo da marca é temáticos, como Café composto por homens e por mulheres na faixa etária com Letras e Floriano. Também se divertem em de 25 a 40 anos que, por critérios econômicos, fazem encontros com amigos parte das classes A e B em em suas próprias casas, fazendo jantares e drinks Belo Horizonte. Moram em incomuns. Gostam bairros bem localizados de carros com design e valorizados, como moderno, como o Mini Belvedere, Mangabeiras Cooper, e apreciam uma e Lourdes. Recebem um boa leitura, como os salário alto por mês, livros de Dostoiévski, que por volta de R$9.000,00 abordam questões fortes a R$19.000,00. Têm e marcantes da vida educação superior, dão bastante valor para sua vida humana. São bem ousados e sabem bem o que profissional ou faculdade desejam. Provocam com e estão satisfeitos com
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combinações diferenciadas e chamativas. Um dos seus possíveis ídolos com certeza é a Anna Dello Russo, que se expressa de maneira anticonvencional. Tendo muita autoconfiança e independência para fugir do comum, o que traduz seu estilo são a originalidade e individualidade. Tudo é válido, desde misturas de estampas até acessórios que não estão mais na moda. Gostam de chamar atenção por vestir roupas e acessórios criativos, e não pelo perfil do seu corpo. Não são consumistas e pouco se importam com o que as pessoas pensam, já que detestam ser
iguais aos outros. Amam viajar para lugares como Londres, Nova York e Milão e adoram conhecer e ler sobre lugares nada convencionais, que geralmente têm uma cultura riquíssima e alternativa. Possíveis valores que fazem parte da sua vida são ousadia e humor. Valorizam e são bastante interessados pelo mundo artístico e por trabalhos manuais. Sua personalidade se resume a ser inovador, exótico, único, divertido, descontraído e alegre.
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DENTIDADE viSUAL
MANUAL
MONOCROMIA
MoNoCRoMiA
Quando aplicada sobre fundo claro, deve ser usada a versão positiva da marca. em situações onde a aplicação da marca seja em fundo escuro, deve ser usada sua versão em negativo.
Versão Positiva
Versão Negativa
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DOIS POR NOvE
Fundada em 2014 pelas designers Poliane Fernandes e Raphaella Sarti, a partir do desenvolvimento de um projeto de conclusão de curso em Moda, a Dois Por Nove é uma empresa que se propõe atuar de forma inovadora no mercado mineiro de produção de moda.
NOME
O nome “Dois Por Nove” surge a partir do conceito estabelecido: atitude com a intenção de se afastar do hábito comum no mercado da moda, de recorrer a nomes patronímicos na construção de marcas; foi criado um nome metafórico, que faz alusão indireta às fundadoras da marca, através da numerologia. O nome Somos uma marca de Poliane corresponde ao atitude. Buscamos explo- número 2 e Raphaella rar esse atributo como ao número 9. Esta um diferencial da marca, decisão constrói um e aplicá-lo em nosso nome enigmático, que jeito de ser e em nossos representa os atributos da projetos. Ter atitude é marca e a personalidade fazer acontecer de um ousada de suas modo alternativo, é não ter fundadoras. medo de inovar e correr riscos. Nossa proposta oferece um novo olhar ao se trabalhar com produção de moda, através de uma marca jovem, urbana e cosmopolita. A Dois Por Nove é uma marca autêntica e única.
CONCEITO
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COR A cor amarela significa descontração, otimismo e alegria. É uma cor inspiradora e que desperta Na construção da a criatividade. Estimula identidade visual, foram as atividades mentais e o selecionadas as famílias raciocínio. Se trata de uma tipográficas: Din Pro cor jovial mas que também e Gotham. Ambas são está associada à nobreza, famílias muito versáteis, à inteligência e ao luxo. permitindo o seu uso em O amarelo representa todas as peças gráficas inovação, servindo ao que compõe a identidade. nosso propósito de A decisão de recorrer construir uma marca a um estilo tipográfico com o conceito de geométrico e sem serifa, atitude. Se trata de uma se adequa ao símbolo cor que se associa aos criado e reforça o caráter centros urbanos, nos urbano e moderno da inserindo em um contexto marca. Além disso, ele se cosmopolita. Em comencaixa perfeitamente binação com o preto, que dentro do conceito representa a seriedade e estabelecido no logotipo responsabilidade com a e faz uma combinação de qual trabalhamos, se cria diferentes pesos e larguras um contraste na estética de ambas fontes, recurso e representa todos os que permite chegar a um atributos da marca “Dois peso visual harmônico. Por Nove”.
tipografia
TIPOGRAFIA
TiPoGRAFiA
A tipografia institucional da marca não deve ser alterada em nenhuma circunstância. O mau uso da tipografia descaracteriza a marca. As fontes auxiliares devem ser usadas em todas as peças da instituição: impressos, manuais, papelaria, sites, etc.
dIN PRO
Gotham Light
DIN PRO FontFont
esta família tipográfica deverá ser aplicada em nome de linhas de produtos, títulos, destaques e texto display da marca.
Gotham Book
GOtHAM Hoefler & Frere-Jones
Gotham Medium
esta família tipográfica é utilizada em todo texto corrido nas peças da instituição. Legendas, subtítulos e outros textos.
Gotham Bold
Gotham Black
Gotham Ultra
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escala de redução ESCALA De ReDUçÃo
ESCALA DE CORES
ESCALA De CoReS
As cores institucionais não devem ser alteradas em nenhuma cirscusntância. O mau uso das cores descaracteriza a marca.
Padrão RgB: Para uso em mídia digital ou eletrônica (monitores ou tV)
A marca não deve ser reduzida além do determinado a seguir. A redução exagerada pode comprometer a leiturabilidade.
100%
60%
20%
100%
60%
20%
2,0 cm COR 1
COR 2
R: 255 G: 220 B: 0
R: 0 G: 0 B: 0
Padrão CMYK: Para impressões gráficas em policromia (4 cores)
100%
60%
20%
100%
60%
20%
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9 1,5 cm
Padrão PANTONE: Para impressões gráficas em cores especiais
COR 1
COR 2
C:0 M:10 Y:100 K:0
C:10 M:10 Y:10 K:100
1,0 cm
100%
60%
20%
100%
60%
20%
0,8 cm COR 1
COR 2
PANtONe 108 C
PANtONe Process BLACK C
ÁREA Proteção ÁREA DeDE PRoTeçÃo
grade ampliação gRADE Dede AMPLiAçÃo
A área de proteção determinada a seguir deve ser respeitada sempre, não havendo intereferência de nenhum outro elemento para perfeita legibilidade da marca.
4X
A grade de ampliação apresenta as referências de construção da marca e tem a função de orientar a ampliação e ou reprodução da assinatura em outros meios, estabelecendo uma relação de proporção entre todos os elementos da assinatura.
4X
4X
2X
4X
4X
2X
1/2 X
4X
4X
4X
2X
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4X
4X
4X
4X
1/2 X
2X
X
14 14
4X 1/2 X
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1/2 X
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usos indevidos USOS iNDeviDoS
envelope ENvELOPE CARTAcarta
Para evitar usos inadequdos da marca, este manual contém alguns usos considerados indevidos da assinatura visual. estes exemplos apontam para o que “não deve ser feito”. doispornove@gmail.com +55 31 9347 9639 +55 31 9218 0925
. Uso de duas cores simultâneas
. distorção da assinatura
16 . Alterar a paleta de cor
. sombra, efeitos e degradê
. Inserir contornos
. Retirar elementos
. Alterar a tipografia
. Assinatura visual linear
papel timbrado PAPEL TiMBRADo
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envelope ENvELOPE SACo saco
doispornove@gmail.com +55 31 9347 9639 +55 31 9218 0925
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doispornove@gmail.com +55 31 9347 9639 +55 31 9218 0925
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cartão de visita 01 CARTÃO De viSiTAS 01
adesivos ADeSivoS
RAPHA SARTI
POLI LIMA
+55 31 9218
+55 31
Produtora de Moda
0925
Produtora de Moda
9347 9639
27 27
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doispornove@gmail.com
cartão de visita 02 CARTÃO De viSiTAS 02
tag TAG
RAPHA SARTI
POLI LIMA
+55 31 9218
+55 31
Produtora de Moda
0925
Produtora de Moda
9347 9639
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29 29
doispornove@gmail.com
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DOiS POR nOVE IDENTIDADE vISUAL
SACOLA E CARIMBO
brindes
SAcOLA
DOiS POR nOVE IDENTIDADE vISUAL TIMBRADO E PASTA
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PLANO DE A Dois Por Nove terá um plano de comunicação a partir de cinco meios diferentes. Dois deles são o Site Oficial e o Blog da empresa, que terão fins de divulgação; e os outros três meios, no caso, uma fanpage no Facebook, email e Instagram, esses com fins comerciais.
COMUNICAÇÃO:
No Site Oficial, poderemos encontrar algumas informações fundamentais da empresa, como o contato, endereço do escritório, história do surgimento da marca, perfil das proprietárias, dentre outros fatores importantes para que as pessoas conheçam um pouco mais da Dois Por Nove. E no Blog, iremos divulgar alguns trabalhos através de fotos, vídeos, making off, dentre outros recursos, com o objetivo de apresentar nossa execução e diversidade de serviços. Também utilizaremos esse meio para inserir matérias e reportagens de moda, tendência e beleza para que todos estejam sempre ligados e mais informados do mundo fashion.
cOncEitO DA MARcA
AtitUDE
PALAVRAS cHAVE
Somos uma marca de atitude e procuramos explorar esse diferencial. Buscamos aplicar esse atributo em nosso jeito de ser e em nossos projetos. ter atitude é fazer acontecer de um modo alternativo, é não ter medo de inovar e correr riscos. nossa proposta oferece ao mercado mineiro um novo olhar ao se trabalhar com produção de moda, através de uma marca jovem, urbana e cosmopolita. Uma marca autêntica e única.
Moderna Urbana Jovem cosmopolita Alternativa Descolada
Já o Facebook será criado com informações e imagens dos trabalhos, mas vai ser utilizado como mais uma forma de contato próximo e específico dos clientes, além do email e do espaço físico da empresa. O Instagram terá basicamente a mesma função, mas é uma forma mais acessível e rápida para divulgação de fotos momentâneas e contará com os números de whatsapp, do escritório e o endereço para quem tiver interesse em marcar uma reunião. Além disso, ele é um meio “boca a boca”, que pode tornar nossa empresa cada vez mais popular e conhecida, já que envolve um número de “seguidores” de todo o país.
Raphaella Sarti Diretora de criação (31) 902-3445
PALAVRAS cHAVE
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titude e procuramos explorar esse diferencial. Bus-
Moderna
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1 INTRODUÇÃO cOncEitO DA MARcA
Cultura popular é a cultura de um povo. É a transmissão de conhecimentos através de gestos, tradições e costumes, além de suas diversas manifestações, como a música, as danças, o folclore e a arte. É passada de geração para geração em uma sociedade e que, ao longo do tempo, está sendo cada vez mais valorizada e lembrada.
dedicado particular atenção ao estudo da “cultura”. São muitos os seus significados e bastantes heterogêneos e variáveis os eventos que essa expressão recobre. Ela remete, na verdade a um amplo espectro de concepções e pontos Cultura: s. f. de vista que vão desde Desenvolvimento a negação (implícita ou intelectual; saber; explícita) de que os fatos utilização pessoal de por ela identificados certos produtos naturais; contenham alguma instituições, costumes forma de “saber”, até o e valores de uma extremo de atribuir-lhes sociedade; cultivo. o papel de resistência Popular: adj. Do povo; contra a dominação de agradável ao povo; muito classe. (ARANTES, 1981, conhecido; estimado; p. 7) pouco sofisticado; barato; democrático; s. Conhecer as tradições m. pessoa do povo. locais que constroem uma identidade para (FERREIRA, Aurélio determinada região Buarque de Holanda. vem ganhando grande Dicionário Aurélio Básico importância. Assim, da Língua Portuguesa, Rio podemos dizer que a de Janeiro, Nova Fronteira cultura popular vem 1988.) dominando e sendo preservada em diversos “Cultura popular” espaços no Brasil está longe de ser um inteiro, estando presente conceito bem definido em obras de diversos pelas ciências humanas artistas. A partir disso, e especialmente pela podemos falar do Antropologia Social, Circuito Cultural Praça disciplina que tem 30
pode conhecer obras de artistas de várias regiões do estado, como o Vale do Jequitinhonha. Com uso de recursos interativos e audiovisuais, da Liberdade, existente o museu oferece ao em Minas Gerais. Criado visitante uma visão em 2010, a partir da mais ampla da cultura parceria entre a iniciativa mineira. Com a presença privada e a pública, o de mídia, som e imagem, projeto restaurou e deu as exposições ainda se novos usos aos prédios tornam mais dinâmicas e públicos que circundam a Praça da Liberdade, Esses seis novos espaços espaços que fazem parte diferenciadas. transformando-os em irão se somar à Biblioteca do Circuito citado. Com um acervo, de um riquíssimo conjunto Pública Estadual Luiz de aproximadamente 800 de cultura e informação Bessa, ao Museu Mineiro, Localizado na Rua AtitUDE peças, entre criações para toda a população. ao Arquivo Público Gonçalves Dias, a que remetem às pinturas Mineiro e ao Centro de poucos metrosexplorar da Somos uma marca de atitude e procuramos esse diferencial. rupestres e a outras BusO Circuito Cultural é Apoio Turístico Tancredo Praça da Liberdade, o camos aplicar esse atributo em nosso jeito de ser e em nossos projetos. que comunicam com os formado pelo Palácio Neves, conhecido como espaço conta com a ter atitude é fazer acontecer de um modo alternativo, é não ter medo grafites urbanos, será de da Liberdade e por dez Rainha da Sucata. Todos presença da riqueza e inovar e correr riscos. nossa proposta oferecedasao mercado mineiro feita uma produção de um equipamentos culturais. eles são importantes com a diversidade moda, aprofundando São eles: Espaço do novo olhar ao se trabalhar com produção de culturais moda, através de uma marca locais de conhecimento, manifestações em cada Conhecimento; Museu urbana marcavalorizando autêntica e única. detalhe da arte de jovem, arte, de cultura e dee cosmopolita. Uma populares, e da cultura presente das Minas e do Metal; entretenimento com fácil o trabalho de diversos no museu, ou seja, o Memorial de Minas acesso para a população artistas que traduzem trabalho será realizado Gerais Vale; Centro de em geral. o mundo em que vivem baseado na história Arte Popular Cemig; em diversos materiais, de cada obra e nessa Centro Cultural Banco do A partir desse conjunto, como madeira, barro e inspiração riquíssima Brasil; e o café, que foi podemos falar do nosso cerâmica. que permite criar vários construído entre o Museu objeto de estudo, que no acessórios para nossos Mineiro e o Arquivo caso é o Centro de Arte Nesse Centro de Arte editoriais. Público. Popular Cemig, um dos Popular, o público
PALAVRAS cHAVE Moderna Urbana Jovem cosmopolita Alternativa Descolada
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2 OBJETIVOS
2.1- Pergunta-problema:
- Qual a importância do acervo da cultura popular do Centro de Arte Popular Cemig para os mineiros?
2.2 - Objetivo geral:
AtitUDE
PALAVRAS cHAVE
uma de atitude e procuramos - Estudar a importância doSomos acervo demarca cultura popular do Centroexplorar esse diferencial. Buscamos aplicar esse atributo em nosso jeito de ser e em nossos projetos. de Arte Popular Cemig para população Minas Gerais. teraatitude é fazerde acontecer de um modo alternativo, é não ter medo de inovar e correr riscos. nossa proposta oferece ao mercado mineiro um novo olhar ao se trabalhar com produção de moda, através de uma marca jovem, urbana e cosmopolita. Uma marca autêntica e única.
Moderna Urbana Jovem cosmopolita Alternativa Descolada
2.3 - Objetivos específicos: - Entender a importância da cultura popular; - Investigar a preservação da memória da cultura popular; - Estudar o acervo do Centro de Arte Popular Cemig; - Aplicar os conhecimentos do artigo na produção de imagem de moda. 32
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3 JUSTIFICATIVA
Cultura popular abrange uma diversidade de conceitos. Ela pode ser considerada como qualquer manifestação cultural que faz parte de uma sociedade ou região, onde geralmente é transmitida de geração para geração e surge a partir das tradições e costumes de um local. Exemplos dela são as festas folclóricas, a capoeira, a música, a dança etc. Como ela está sendo cada vez mais vista e presente em diversos museus e galerias em diversas cidades, decidimos escolher esse tema, que, além disso, é muito abrangente e diversificado. A partir dessa preservação e maior valorização da cultura popular nos dias de hoje, nossa inspiração para o desenvolvimento do trabalho final, se refere a um espaço que abriga um enorme acervo da cultura popular mineira, ricamente preservada. O Centro de Arte Popular – Cemig é um espaço único de exposição e de apreciação do trabalho de artistas populares de Minas Gerais. Seu acervo é riquíssimo. Podemos encontrar lá um pouco de tudo, no caso, arte popular, cultura de raiz e tradição, obras que refletem nossa diversidade cultural, na qual se encontram crenças, folclore, lendas
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e mitos. Algumas obras são antigas, outras são novas. Elas estão distribuídas por dois andares, sendo também foco de atenção os vários espaços temáticos. Para tornar a visita ainda mais interessante, músicas e vídeos estão presentes no ambiente e existe uma iluminação diferenciada em cada sala.
O visitante, então, pode conferir esculturas em madeira, em cerâmica e em barro, telas, teares, em um local interativo e dinâmico e assim ter uma dimensão mais ampla e profunda do histórico cultural de cada região. Dessa maneira, esse museu é um subtema muito inspirador para nosso trabalho, já que conta com inúmeras obras de diversos artistas, feitas com vários tipos de materiais. Resumindo, é um belíssimo e moderno lugar de reconhecimento e de valorização do artesanato mineiro e da cultura popular que todos deveriam conhecer. Segundo a ex-ministra da Cultura, Ana de Hollanda: “Minas tem muito a oferecer e a mostrar. Minas é um museu a céu aberto”. Com essa afirmação, ela resumiu a importância do estado no cenário cultural brasileiro.
Essas palavras foram ditas durante a sua visita ao Centro de Arte Popular – Cemig, espaço vinculado à Superintendência de Museus e Artes Visuais da Secretaria de Estado de Cultura de Minas Gerais e que faz parte do Circuito Cultural Praça da Liberdade.
A ministra esteve presente em Belo Horizonte no dia 15 de maio, para abrir a 10ª Semana Nacional de Museus, promovida pelo Instituto Brasileiro de Museus (IBRAM), e também para conhecer as exposições e projetos educativos desenvolvidos nos espaços culturais da capital de Minas Gerais. Ana de Hollanda foi acompanhada durante o passeio, pelo diretor nacional do IBRAM, José Nascimento Júnior, pelo superintendente de Museus da Secretaria de Estado da Cultura, Leonardo Bahia e pela diretora do Museu de Artes e ofícios, Ângela Gutierrez. O grupo foi recebido pela Guarda de Congado “Cabloquinhos do Divino Espírito Santo”. Em seguida, foi feita a visita às exposições do Centro de Arte Popular – Cemig. Empolgada, a ministra destacou a importância da preservação da
cultura popular no país, das atividades criadas pelos museus do estado. Também enfatizou a importância do Circuito Cultural Praça da Liberdade no fortalecimento de Belo Horizonte como roteiro turístico e cultural do país:
“Nos últimos dez anos, não houve estado que se igualasse a Minas em termos de investimentos em museus, seja do governo ou da iniciativa privada. Temos aqui o Inhotim, o Museu de Artes de Ofícios e, agora, o Circuito Cultural Praça da Liberdade, sem dúvida um grande atrativo para Belo Horizonte”. (HOLLANDA, 2013) Segue uma parte da entrevista feita pela revista Encontro com a Secretária de Estado de Cultura Eliane Parreiras: ENCONTRO – A senhora acredita que a cultura pode mudar o perfil sócio econômico brasileiro? ELIANE PARREIRAS – A cultura e a educação moldam uma civilização e seu desenvolvimento econômico. Tem uma frase, acho que é do Alceu Amoroso Lima: “A arte fixa a civilização”. É isso, conhecemos as civilizações anteriores por meio das produções
artísticas, por meio da produção cultural. E todas as grandes civilizações, as grandes nações, se sustentaram numa cultura muito forte, em um processo de educação muito avançado, universidades muito elaboradas, processos de pesquisas muito avançados. E o que dá realmente a sustentação são os pilares para o desenvolvimento econômico e financeiro. ENCONTRO – Isso coloca Belo Horizonte entre os grandes vetores do eixo cultural brasileiro, como São Paulo e Rio de Janeiro? ELIANE PARREIRAS – A exposição Roma, da Casa Fiat, já passou de 50 mil pessoas, só este mês. A Biblioteca Pública mobiliza mais de 300 mil pessoas por ano. Belo Horizonte já passa por um movimento que a coloca realmente entre as principais capitais do ponto de vista de produção cultural. Existem algumas entidades que tem um público extraordinário, como por exemplo o Palácio das Artes, com um milhão de pessoas no ano. Existe uma série de museus, como o Museu de Artes e Ofícios. A cidade já tem uma oferta cultural
bastante interessante e Minas já vive um momento de visibilidade e ampliação da oferta cultural.
- Importância do artesanato e do Circuito Cultural em Belo Horizonte e no Brasil. Além de representar uma cultura, tradição e patrimônio de um país, o artesanato pode ser trabalhado em diversas áreas e ser caracterizado pela utilização de diversos materiais. Hoje em dia, essa técnica voltou a ter prestígio e importância. Cada vez mais, ela vem sendo valorizada e utilizada conquistando olhares do mundo inteiro. Com sua criatividade, o artesanato é algo com uma grande riqueza nos detalhes e que agrega uma história e um valor em cada peça produzida, e assim se torna fundamental na cultura de qualquer local. Por isso, nunca pode ser esquecida e sempre deve ser muito bem preservada e divulgada em museus e galerias, por exemplo. ENCONTRO – Em relação ao desenvolvimento econômico, já é possível falar em número de empregos gerados pelo Circuito?
ELIANE PARREIRAS – É preciso quantificar isso a partir de cada espaço. Os números são grandes. Vamos pegar como referência o Centro Cultural Banco do Brasil, no Rio de Janeiro. Ele emprega cerca de 800 pessoas. Aqui, não podemos precisar ainda quantos empregos, mas são números realmente extraordinários ligados diretamente ao Circuito. Há ainda o entorno, os bares, restaurantes, estacionamentos, a própria rede hoteleira e toda a atividade comercial, que terá uma oferta bem maior. ENCONTRO – Qual a importância do Circuito Cultural da Praça da Liberdade para Belo Horizonte e para Minas?
acervos – toda essa diversidade de Minas. Há espaço, inclusive, para a produção contemporânea, para jovens artistas, que já estão presentes hoje e vão estar presentes quando o circuito estiver todo implantado. Há ainda a questão do desenvolvimento social, que passa por um projeto educativo, gratuito para todas as escolas públicas, no qual a gente faz um trabalho de inserção social grande entre os jovens por meio de oficinas, de debates, de participação. (Entrevista feita pela revista Encontro com a Secretária de Estado de Cultura Eliane Parreiras, p. 8)
Segundo Renato Cesar José de Souza, diretor de Conservação e Restauração do Instituto ELIANE PARREIRAS – São Estadual do Patrimônio várias vertentes. Estamos Histórico e Artístico trabalhando com o (Iepha), o grande objetivo conceito de que cultura é do projeto é dar nova desenvolvimento humano, utilização a um espaço social e econômico. público. Assim ele diz: “Ali Primeiro, a cultura funcionavam repartições do ponto de vista do e as pessoas não vinham desenvolvimento humano. para usufruir dos prédios. O circuito tem essa Agora, esses edifícios se diversidade, pois oferece revertem em outro tipo de temas diversos: museus; fruição, a estética, a de um acervos; entidades como passado atualizado. Eles a Biblioteca Pública, que tiverem seu uso obsoleto recebem por ano mais de e foram revitalizados 300 mil pessoas; o próprio por equipamentos de Arquivo Público; o Museu alta tecnologia e caráter Mineiro, que tem outros científico e cultural”.
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4 METODOLOGIA MODErNA.
Quanto aos meios, escolhemos o estudo histórico do museu, que consiste numa consulta bibliográfica a arquivos, livros e acervos documentais relacionados à história que envolve desde os primeiros planos até a real execução da criação do museu.
Quanto aos fins, nosso artigo será descritivo. Segundo Vânia Maria do Nascimento,
“como o próprio nome indica, a pesquisa exploratória permite Pesquisa bibliográfica, uma maior familiaridade num sentido amplo, é o entre o pesquisador planejamento global inicial e o tema pesquisado, de qualquer trabalho visto que este ainda é de pesquisa que vai pouco conhecido, pouco desde a identificação, explorado”. Pretendemos localização e obtenção explorar alguns artistas na bibliografia pertinente que estão em exposição e sobre o assunto, até a outros que já estiveram, e apresentação de um a diferença entre o estilo texto sistematizado, e os materiais usados por onde é apresentada toda cada um na construção a literatura que o aluno das obras. Disponível examinou, de forma a em: http://monografias. evidenciar o entendimento brasileiras.com/ do pensamento dos regras-abnt/pesquisasautores, acrescido de suas exploratoria-descritivapróprias ideias e opiniões. explicativa.htm. Acesso (STUMPF, 2006, p. 51) em: 30 de out. 2013.
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Com isso, depois de recolhidas e organizadas todas as informações, partiremos para a parte do desenvolvimento de todo o artigo na forma dissertativa. Depois de concluído, ele será usado na segunda etapa, a de criação. Embasadas na pesquisa seguiremos para o estudo da criação de moda, tendo como referência o artigo finalizado.
5- REFERENCIAL TEÓRICO A ideia de “cultura popular” se originou na Alemanha, no mesmo momento da “história cultural”, no final do século XVII. Danças, rituais, costumes, contos populares e artes foram conhecidos pelos intelectuais de classe média nessa época. No entanto, a história da cultura popular foi deixada para os antropólogos e folcloristas que, em 1960, começaram a estudá-la. O estudo mais influente feito nessa década foi “A formação da classe operária inglesa” (1963), de Edward Thompson. Nesse livro, Thompson além de se preocupar com as mudanças políticas e econômicas ocorridas na sociedade, ressalta o lugar da cultura popular nesse processo. Assim, Thompson gerou grande influência sobre historiadores mais jovens. Ele organizou muitos workshops, fundou uma revista (History Workshop), e com vários seminários e artigos, inspirou muitas pessoas a escrever história. Além disso, esse importante autor inspirou diversos historiadores da cultura popular, presentes da Alemanha até a Índia. Mas um problema para esses historiadores que muita gente não coloca em questão é o fato da cultura popular ser definida como a inclusão ou a exclusão da elite, pelo menos em certos
como uma maneira de incluir a “baixa” cultura ou a mais comumente chamada cultura popular. Mais períodos. O que torna isso recentemente, esse termo um problema é a ideia de se ampliou de uma maneira que as pessoas de status significativa. A cultura elevados ou grande riqueza costumava se referir não são necessariamente às artes e às ciências. diferentes das demais, no Depois de um tempo, ela que diz respeito à cultura. em um agrupamento começou a ser utilizada Sendo assim, Roger humano. Assim, pertencer para descrever suas várias Chartier argumentava a uma determinada formas populares, no caso, que era praticamente região ou grupo social música folclórica, danças impossível definir objetos implica em compartilhar populares e assim por ou práticas culturais como um modo específico diante. Com o passar do “populares”. Tendo em de comportamento em tempo, ela ainda passou a vista a questão de classe relação aos homens e a se referir aos costumes e social, pode-se dizer que as natureza. Frequentemente práticas presentes em uma elites da Europa Ocidental em estudo de sociedade sociedade, como conversar eram “biculturais” no início diferente da sua própria, e ler, por exemplo. É dos tempos modernos, cabe então a ele interpretar precisamente no fim do participando da “cultura os variados significados século XVIII que se propõe popular” e também de uma de comportamentos essa questão de cultura cultura erudita de que as observados. É só popular. A democratização pessoas comuns estavam pensarmos na questão e a arte compõe uma nova excluídas. Só por volta do de roupas: o que os era. século XVII que as elites homens usam para cobrir deixaram em sua maioria seu corpo, por exemplo. Muitos historiadores de participar da cultura Logo, podemos dizer aprenderam a usar popular. que construímos com o termo “cultura” no ela um grande número sentido amplo, tal como O ponto de partida do de símbolos, que variam discutido no final do trabalho de um antropólogo dependendo da ocasião. capítulo anterior. Alguns consiste na observação Assim, um mesmo objeto deles, especialmente do comportamento de pode ter diferentes na França, nos Estados uns com os outros dos significados ou afirmação Unidos e na Grã-Bretanha, indivíduos. As pessoas se simbólica a partir de um frequentaram seminários comunicam, fazem gestos, contexto. de antropologia, tomaram frequentam certos espaços, O termo “cultura” é ainda de empréstimo alguns participam de conflitos, mais complexo que o conceitos e construíram ou seja, relacionam-se termo “popular”. Como uma abordagem que veio de diversas maneiras. disse Burckhardt em 1882, a ser conhecida como Essa diversidade que se história cultural tem um “antropologia histórica”, manifesta em processos conceito muito vago e muito embora “história históricos múltiplos amplo. Na maioria das antropológica” talvez representa a “cultura” vezes, é usado para se fosse mais apropriada. que se refere às várias referir a “alta” cultura. E Uma das mudanças identidades construídas foi estendida “para baixo”,
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diversas classes de uma sociedade. A definição de cultura popular, como estamos vendo, não é simples, depende de um ponto de observação de quem a analisa. Ela é de fato polêmica, e seu conceito vai realmente depender do ponto de vista em que nos situamos. Em oposição a uma cultura Na verdade, em 1871, em erudita, transmitida pela seu livro Primitive Culture, escola, existe uma cultura outro antropólogo, Edward criada pelo “povo” e assim Taylor, apresentou a chamada de cultura popular definição de cultura como ou de massa. É importante algo bem amplo que inclui lembrar que temos sempre conhecimentos, crenças, que pensar na cultura arte, moral, costumes e no plural, ou seja, como outros hábitos adquiridos algo que envolve tanto as pelos homens em uma mulheres como os homens sociedade. Assim, o da área rural ou urbana. interesse por cultura e Diversos outros estudos culturais, como pesquisadores pensam a já foi dito, ficou mais “cultura popular” como significativo nas décadas de “folclore”, ou seja, como 1960 a 1980. No entanto, um conjunto de objetos, essa virada cultural gerou práticas e concepções efeito nas mais diferentes (sobretudo religiosas e disciplinas. estéticas) consideradas Por exemplo, no caso da “tradicionais”. psicologia cultural, ela A cultura é um processo significa uma aproximação dinâmico, consegue da antropologia e da preservar os objetos, os sociologia. Na geografia gestos, as palavras, os cultural, ela passa a movimentos, mas muda não levar em conta as de significado a partir diferenças e os conflitos do momento em que sociais presentes em uma altera o local ou ocasião determinada região. Na de determinado evento ciência política, esse maior cultural. Para que se interesse pela cultura gera entenda isso, é preciso uma maior tendência a ver pensar na cultura do a política como uma ação presente e partir de um simbólica. Assim estamos pensamento de que é ela é a caminho de uma história enorme e variada. cultural que abrange tudo: Sem tratar só da questão comida, memória, gesto, dos objetos, mas agora emoção e assim por diante. falando da vida social, a cultura está espalhada por Quando queremos toda parte. Todas as nossas compreender o sentido ações, sejam na esfera do termo “cultura de um do trabalho, das relações povo” percebemos que ela conjugais, da produção está associada à existência econômica ou artística, e à sobrevivência das mais significativas que se seguiu a esse longo momento de encontro que ainda não chegou ao fim, embora provavelmente esteja menos estreito – foi o uso do termo “cultura” no plural e em sentido cada vez mais amplo (BURKE, 2005, p. 44)
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de ervas, colher de pau, bumba-meu-boi e carnaval. Alguns numa região, outros em outra com sotaque japonês, italiano ou árabe, tudo isso conhecemos muito bem. A sociedade e a cultura brasileira são conformadas como tudo que está presente na sociedade é constituído de variantes de versão lusitana da tradição cultura. civilizatória europeia ocidental, diferenciadas “Nesse sentido, fazer por coloridos herdados teatro, música, poesia ou qualquer outra modalidade dos índios americanos e dos negros africanos. de arte é construir, com O Brasil emerge, assim, cacos e fragmentos, como um renovo um espelho onde transparece, com as suas mutante, remarcado de roupagens identificadoras características próprias, particulares, e concretas, mas atado genesicamente à matriz portuguesa, o que é mais abstrato e geral num grupo humano, cujas potencialidades ou seja, a sua organização, insuspeitadas de ser e crescer só aqui se que é condição e modo realizariam plenamente de sua participação na (RIBEIRO, 1995, p. 20) produção da sociedade. Esse é, a meu ver, o A partir desse conceito sentido mais profundo da cultura, popular ou outra”. definido, podemos dizer que a cultura é construída (ARANTES,1981, p. 18) a partir das ações e Se olharmos a nossa volta, inter-relações sociais. As pessoas vivendo em percebemos que existem sociedades acabam muitos e variados valores trocando conhecimentos e concepções de mundo e ideias e, a partir disso, numa mesma sociedade. Em São Paulo, por exemplo, constrói-se a cultura de um povo, identificando onde a população é bem cada componente dessa mista, com a presença de estrangeiros e de migrantes sociedade e determinando seu modo de pensar e rurais, percebemos os diversos modos de vida que viver. Ela nos ajuda a compreender melhor o que são recriados. É marcante passa em nossa volta. Outra a presença da cultura característica importante nordestina em bairros da da cultura popular é a sua zona leste e sul da cidade. reelaboração constante, ou São inúmeras as religiões, seja, nem tudo é herdado, os costumes, os modos as coisas vão mudando. de relacionamento e Portanto, existe a ideia diferentes formas de ver a de que as pessoas vida. Boneca de pano, chá
têm conhecimento de suas próprias raízes, e assim, aprendem a dar relevância desse fator em suas vidas, valorizando esse conhecimento, transmitindo-o de geração para geração. Consequentemente isso evitará que elas sejam esquecidas ou adormecidas. Dessa forma, a memória do povo sempre estará presente e preservada. O autor Pedroso (l999), enfatiza melhor a importância de se conhecer as próprias raízes: “Quem não vive as próprias raízes não tem sentido de vida. O futuro nasce do passado, que não deve ser cultuado como mera recordação e sim ser usado para o crescimento no presente, em direção ao futuro. Nós não precisamos ser conservadores, nem devemos estar presos ao passado. Mas precisamos ser legítimos e só as raízes nos dão legitimidade”. Entende-se que nossa vida tem sentido, na questão de identidade cultural, quando conhecemos nossas raízes, de onde viemos, como e quem somos. É preciso conhecer o princípio de tudo para entendermos as mudanças culturais que ocorrem no presente e no futuro. Então, tudo que é construído pelo ser humano, incluindo crenças, mitos, símbolos, danças etc, faz parte de uma cultura que representa a identidade de um povo.
região podem despertar o interesse dos cidadãos sobre a sua própria cultura, e isso faz com que eles se tornem mais sensíveis e conscientes da importância da preservação da cultura popular em uma história. Ela é tão importante quanto a literatura, a arquitetura ou arte em geral. Foi através dela que foi possível chegar a diversas características dos nossos antepassados. - Estudar o acervo do museu O Centro de Arte Popular – Cemig é o espaço ideal para conhecimento da arte popular mineira. O museu faz parte do Circuito de Museus da Praça da Liberdade, está localizado na Rua Gonçalves Dias, número mil seiscentos e oito, em uma área que iria ser inicialmente utilizada para uso residencial. Ele apresenta diversas obras de grandes nomes de artesões de Minas Gerais.
Um museu é uma instituição permanente, sem fins lucrativos, ao serviço da sociedade e do seu desenvolvimento, aberta ao público, que adquire, conversa, pesquisa, comunica e expõe o patrimônio material e imaterial da O resgate e o conhecimento humanidade e seu meio das raízes culturais de uma ambiente para fins de
permanecerão por lá durante quatro semestres educação, estudo e e, depois de passado esse diversão. Esta definição tempo, o espaço será é uma referência na comunidade internacional. ocupado por outra equipe (NOROGRANDO, São Paulo, de artistas do grafite. Novembro 2012, p. 105) Os museus são casas que guardam e apresentam Planejado para abrigar sonhos, sentimentos, exposições temporárias e pensamentos e intuições exposições permanentes, que ganham corpo através ele se tornou um local de de imagens, cores, sons extrema importância para cultura do estado. É dividido e formas. Os museus são pontes, portas e janelas em dois andares em que que ligam e desligam estão expostas obras mundos, tempos, culturas populares mineiras, entre e pessoas diferentes. Os elas esculturas, tapeçaria, museus são conceitos e carrancas e vários outros práticas em metamorfose. trabalhos de diversos (NOROGRANDO, São Paulo, materiais, como barro, cerâmica, madeira, tecido, Novembro 2012, p. 105) bambu, pedra sabão etc. O museu tem entrada gratuita e vem sendo muito A parte externa do museu foi ocupada por grafiteiros visitado por excursão de escolas infantis, que expressaram suas pessoas interessadas no obras de forma livre, sem assunto, grupos de estudo nenhum tema definido. Sete grafiteiros, envolvendo universitários e artistas. Vendo o local como uma homens e mulheres, rica fonte de inspiração, o fizeram dos muros do qual representa o Brasil, museu seu espaço de resolvemos ter como arte. Segundo Juliano tema e a cultura popular Januzzi, coordenador do e aprofundar no museu museu, quando surgiu a intenção da curadoria de o para parte da criação dos produtos. Será museu fazer esse tipo de desenvolvida uma coleção exposição, surgiu junto à de acessórios, na qual ideia de reforçar o ponto teremos como inspiração principal dessa arte de algumas obras fixas rua. Nenhum grafite tem do museu e os grafites um tempo de existência temporários, e como determinado, por isso matéria prima alguns essas obras não estão materiais usados pelos catalogadas na listagem artistas. de obras físicas, pois só
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6- CONCLUSÃO Após toda pesquisa para o artigo, concluímos que a cultura popular representa a identidade de uma nação. É um conceito muito amplo, mas, resumindo-o representa a cultura de um povo ou região, através de seus costumes, tradições, crenças, linguagem, artes, hábitos e ideias. Pode ter várias origens, já que uma comunidade pode ser composta por pessoas de diversos territórios que compartilham a mesma cultura, formando uma nova, além de abranger todas as classes sociais.
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É passada de geração para geração, principalmente de forma oral, e vem sendo cada vez mais valorizada e preservada nos dias de hoje. A partir disso, iremos desenvolver uma produção de moda como trabalho final de conclusão de curso. Dessa maneira, a cultura popular já estudada como um todo e as centenas de
obras presentes no Centro Cultural de Arte Popular Cemig, juntamente com os grafites urbanos, serão nossa inspiração para o desenvolvimento dos acessórios que vão ser utilizados nos editoriais. Com uma demanda grande de materiais, como o barro,
a cerâmica, a pedra-sabão e a madeira, utilizados nas obras do museu, além dos diversos formatos que as compõe, temos o propósito de inovar e desenvolver uma coleção com peças diversificadas e conceituais.
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Painel de INSPIRAÇÃO
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Painel de macrotendência Baseando-se num país de tantas cores, contrastes, formas, texturas, diversidade, e em uma população alegre, criativa e multicultural, surge uma macrotendência muito forte, que corresponde a uma nova “onda de brasilidade”. O “feito à mão” ganha a cena, e isso está refletindo muito no universo fashion, principalmente em um ano em que todos os holofotes mundiais estão voltados para o Brasil, já que estamos todos ansiosos pela Copa do Mundo, que será sediada pelo país. No cenário da moda mundial, o Brasil é sem
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dúvidas uma das maiores apostas para as próximas temporadas. Nunca se falou tanto do nosso país mundo afora. Essa questão está muito ligada ao tema principal do nosso trabalho, juntamente com os materiais utilizados. No desenvolvimento da nossa coleção de acessórios com o tema Cultura Popular, seguimos uma forma bem artesanal e cultural, com cores e com formas que lembram a tendência, alinhando-se assim muito bem com as pesquisas e com essa macrotendência escolhida.
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Painel
de style
Tendência óculos
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Tendência chápeus
Tendência maxi brincos
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materiais e matérias
Fita de cetim Preço: R$ 2,80/metro Fornecedor: Alvorada das Rendas
Corda colorida Preço: R$ 2,50/metro Fornecedor: Mariana Comércio de Plásticos
Arco de acrílico Preço: R$ 5,00/unidade Fornecedor: Ramos Bijuterias
Bola de isopor Preço: R$ 1,00/unidade Fornecedor: Ponto do Artesão
Corda de sisal Preço: R$ 3,60/metro Fornecedor: Alvorada das Rendas
Case de Iphone lisa (base) Preço: R$ 10,00/unidade Fornecedor: Ramos Bijuterias
Arame Preço R$ 0,80/metro Fornecedor: Ponto do Artesão
Base para brinco Preço: R$ 3,00/unidade Fornecedor: Ramos Bijuterias
Sombrinha de plástico Preço: R$ 69,00/unidade Fornecedor: Elisa Terra Portante (Shopping 5º Avenida)
Retroz de linha Preço: R$ 2,00/unidade Fornecedor: Alvorada das Rendas
Papel Crepom Preço: R$ 1,00/unidade Fornecedor: Leitura
Fechamento de bolsa Preço: R$ 13,00/unidade Fornecedor: Altero
Lona Preço: R$ 29,00/metro Fornecedor: Mariana Comércio de Plásticos
Tecido estampado Preço: R$ 14,90/metro Fornecedor: Ponto do Artesão
Papel Cartão Preço: R$ 1,80/unidade Fornecedor: Leitura
Abotoador de encaixe Preço: R$ 8,00/unidade Fornecedor: Altero
Americano cru grosso Preço: R$ 8,00/metro Fornecedor: Casa das Fábricas
Enchimento de acrílico Preço: R$ 5,00/500g Fornecedor: Ponto do Artesão
Linha de nylon Preço: R$ 6,00/100 metros Fornecedor: Ponto do Artesão
Zíper Preço: R$ 2,80/metro Fornecedor: Alvorada das Rendas
Materiais Cerâmica: A cerâmica foi utilizada por ser um material diferente dos comuns, o que reforça o conceito da nossa empresa.
Madeira: Muitas obras do museu são feitas em madeira, assim, mais uma vez, queríamos trazer um pouco do universo do CAP - Cemig para nossos acessórios, além de ser um material que pode ser esculpido e de fácil acesso. Papel: O papel foi utilizado por ser um material descartável, de baixo custo, que permite muitos testes para confecção de um acessório ousado. Palha: Como já foi falado, no Centro de Arte Popular existe uma obra que nos chamou muita atenção, que é feita de bambu. Como o bambu é algo resistente e inflexível, pensamos em um material substituto para passar uma mesma ideia e, assim, decidimos utilizar a palha, que também remete à imagem de ser tramada. Matéria: Estampas: No Centro de Arte Popular Cemig, existe a presença de diversos grafites e obras que remetem a uma estampa diferenciada e única. Assim, fizemos alguns acessórios pensando exatamente nisso, que no caso se refere às estampas originais feitas a partir de alguma peça ou arte presente no museu. Sobre os materiais e a matéria escolhidos, podemos dizer que todos eles foram utilizados para trazer um pouco mais do que existe nas obras do Centro de Arte Popular Cemig para nosso trabalho. Um fator que colaborou para isso, como já foi falado, foi que tivemos acesso a alguns artistas do museu, já que a maioria das obras são de Belo Horizonte. Com certeza essa questão enriquece nosso trabalho e representa mais um elemento de ligação no contexto geral do projeto. Em todo momento, pensamos, também, no conceito da nossa empresa, que remete à palavra atitude e, assim, queríamos ousar nos materiais ou matéria e trazer formas e cores das peças utilizadas como inspiração. Outro fator que buscamos foi a questão de todos os nossos acessórios serem conceituais e, dessa forma, realmente queríamos o tempo todo algo diferenciado e exagerado. Não esquecemos de sempre buscar algum trabalho manual, já que remete e combina muito com a marca que estamos atendendo, Ronaldo Fraga, sem esquecer de relacionar com outros fatores que representam o museu e o tema em estudo.
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AVIAMENTOS
Tecido: Ele foi escolhido por ser um material que permite a criação de muitas formas diferentes, além de também poder ser adaptado de inúmeras maneiras.
Argola de metal Preço: R$ 2,80/unidade Fornecedor: Metaltik
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CASTING Ana Sofia Meinberg Altura - 1,77 Busto - 85 Cintura - 58 Quadril - 89 Manequim - 36 Sapatos - 37 Olhos - Castanhos Cabelos - Castanhos
Fernanda Teo Altura - 1,79 Busto - 81 Cintura - 70 Quadril - 97 Manequim - 38 Sapatos - 39 Olhos - Castanhos escuros Cabelos - Castanhos escuros
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FAMÍlias Para execução das fotos dos editorias, foi desenvolvida uma minicoleção de vinte acessórios conceituais, em que dez foram produzidos. Eles foram divididos em seis famílias, sendo quatro compostas por três acessórios, e as outras duas possuem quatro acessórios cada. O que determina a sua formação é o material ou a matéria utilizada para serem executados, no caso cerâmica, estampa, tecido, madeira, papel e palha. Todos foram desenvolvidos tendo como
inspiração alguma obra do Centro de Arte Popular Cemig. Tentamos trazer um pouco do universo desse museu para os nossos acessórios a partir da utilização dos materiais, das formas, dos grafites e das cores presentes nesse centro de cultura popular. Além disso, como mais uma forma de ousar e demonstrar “atitude”, que é o que a nossa empresa vende, adaptamos e criamos diferentes tipos de acessórios para representarem algo único e original.
Família Estampa: Nessa família, temos quatro acessórios, que são: uma sombrinha, uma mochila, uma bolsa e uma capinha de Iphone. Os dois últimos possuem uma estampa localizada. A parte externa do museu é composta por grafites bem grandes e chamativos nas paredes. A partir disso, para a formação dessa família, tivemos a ideia de fazer acessórios grafitados com inspiração nesses grafites existentes, além de utilizar novamente as obras desse Centro de Arte Popular para a criação de estampas localizadas.
Família Cerâmica: Temos três acessórios nessa família, que são: um par de braceletes, uma peça de cabeça e um colar. No Centro de Arte Popular Cemig existe a presença de muitas obras feitas de cerâmica. Inspirando-nos nisso e buscando inovar na questão do material a ser utilizado, criamos essa família que assim, como as outras, é composta por acessórios conceituais para ganhar ainda mais destaque no processo criativo e no editorial.
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Família Tecido: Temos três acessórios nessa família, que são: uma bolsa, um colar de bonecas e um turbante. Existem duas obras do museu que nos chamaram muita atenção, que, no caso, são alguns panos bordados e algumas bonecas do Vale de Jequitinhonha. As duas são feitas de tecidos e serviram como inspiração para a construção dessa família. Tivemos a oportunidade de entrar em contato com as duas artesãs responsáveis por produzir essas obras. Uma delas é uma bordadeira que faz parte do grupo das Bordadeiras da Vila Mariquinhas, e a outra é a Dona Jacinta, que fez as bonecas para o museu. Assim, elas também confeccionaram dois dos nossos acessórios, que no caso foram: uma bolsa com bordados e um colar pendurado com bonecas.
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Família Madeira: Nessa família temos quatro acessórios, que são: um óculos, um galho de cabeça, um colar de corrente e um utensílio de pescoço. O primeiro material que pensamos em utilizar para a confecção dos acessórios com certeza foi a madeira, já que ela está muito presente no museu, e além disso, pode ser esculpida de diversas formas, trazendo, assim, algum formato bem diferente. Como ocorreu na família tecido, nessa família madeira também tivemos acesso a um artesão responsável por algumas obras feitas para a exposição. Fomos até o Vanderley Campos, que faz várias artes em madeira. Ele foi o responsável pela confecção de dois dos nossos acessórios, que tiveram como inspiração alguma obra do museu, como ocorreu nas outras famílias. Assim, ele produziu nossos óculos e o utensílio de pescoço, que foi inspirado em uma peça exposta que é uma forma de queijo.
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Família Papel: Temos três acessórios nessa família, que são: um brinco, um arco com cones e um par de braceletes. Essa família foi construída a partir de três obras existentes no museu, que são feitas de papel. Elas foram usadas como inspiração para nossos acessórios através das cores e dos formatos. Foi interessante utilizar esse material por ele possuir diversas gramaturas e cores, além de permitir vários testes antes de chegar ao resultado final.
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Família Palha: Nessa família temos três acessórios, que são: um chapéu, uma bolsa e um cinto. Existe uma obra de bambu no teto do Centro de Arte Popular que nos chamou muita atenção. Mas, como o bambu não é um material fácil de trabalhar por ser duro e inflexível, optamos pela palha para passar uma mesma imagem da inspiração usada. Em nossos acessórios, também utilizamos as cores e formas geométricas para remeter ainda mais a essa obra que nos inspirou.
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Ficha técnica dos acessórios descritivo de materiais
Material principal
FICHA TÉCNICA
1
descritivo de materiais
Sombrinha transparente
NOME DA MARCA
1
Americano cru
Material de composição 1
2
Crouchê
Material de composição 2
diversos ( crouchê, botões, 3 Bordados linhas, retalhos diversos)
Material de composição 3
4
Material principal
FICHA TÉCNICA NOME DA MARCA
Coleção: Cultura Popular - Outono Inverno 2015 Modelo: Sombrinha Stencil
Material de composição 1
Ano: 2014
2
Papel adesivo
Coleção: Cultura Popular - Outono Inverno 2015 Modelo: Bolsa Bordada
3
Ano: 2014 Ref.: BO1010
Ref.: SOB1960
Material complementar
2
Spray de grafite
4
A:30cm 1
2
B:100cm
B:22cm
1
1
Material complementar
Zíper branco
Pingente de crouchê
Material complementar
Linha Mista
A:80cm
Pilotista/ Ateliê responsável: Dona Ivone
Pilotista/ Ateliê responsável: Alexandre Rato
P. E
Descritivo de processo: 1-Fazer vários stencils utilizando sprays de grafite no papel adesivo. 2- Recortar os stencils prontos e colá-los na sombrinha transparente no lado de fora e de dentro.
P. E
aDescritivo de processo: 1- Cortar o americano cru através do molde e fechar com linha reta. 2- Bordar frente e costas da bolsa e fazer crouchê nas laterais. 3- Encaixar o zíper e pendurar o pingente.
descritivo de materiais
Material principal
FICHA TÉCNICA
1
Americano cru
NOME DA MARCA
descritivo de materiais
1
Tecido Chita
Material de composição 1
2
Americano cru
Material de composição 2
3
Material de composição 3
4
Material principal
FICHA TÉCNICA NOME DA MARCA
Coleção: Cultura Popular - Outono Inverno 2015 Modelo: Bolsa Estampada Ano: 2014
Material de composição 1
2
Material de composição 2
3
Corda de escalada
Coleção: Cultura Popular - Outono Inverno 2015 Modelo: Colar de Bonecas Ano: 2014
Ref.: BOL1090
Ref.: COL1050
2
E:200cm
Material complementar
D:5cm
Zíper branco
3
Linha 0.60 branca (para fechamento)
3
Material complementar
1
Fita de cetim larga
Lã
D:41cm
Tinta para tecido (para estampa localizada) e tintol.
Material complementar
Renda de lingerie
Material complementar
Enchimento de estopa
1
1
A:24cm
4
B:16cm
A:40cm
2
F:14cm
Material complementar
Linha 0.6 branca
1
1
E:7cm
C:11cm C:26cm
B:44cm
Fita de cetim fina
Pilotista/ Ateliê responsável: Dona Jacinta e Poliane Fernandes
Pilotista/ Ateliê responsável: Raphaella Sarti
P. E
Descritivo de processo: 1- Tingir o americano cru com tintol amarelo. 2- Cortar o tecido de acordo com molde da bolsa. 3- Fazer a estampa localizada com tinta de tecido vermelho na parte frontal da bolsa. 4- Costurar a bolsa e transpassar a corda para formar a alça. 5- Encaixar o zíper na parte superior da bolsa.
58
Material complementar
P. E
Descritivo de processo: 1- Cortar o americano cru através dos moldes das bonecas. 2- Costurar o corpo das bonecas, virar as peças e preencher com estopa. 3- Costurar a lã na cabeça para formar o cabelo e aplicar os vestidos com retalhos de tecido Chita e a renda lingerie na barra. 4- Cortar o tecido Chita através do molde da base. 5- Fechar as laterais, preencher com estopa e encaixar a fita de cetim larga formando o cordão do acessório. 6- Aplicar, à mão, as bonecas prontas na parte inferior da base do colar.
59
descritivo de materiais
Material principal
FICHA TÉCNICA
1
descritivo de materiais
Madeira Tola
Material principal
FICHA TÉCNICA
NOME DA MARCA Coleção: Cultura Popular - Outono Inverno 2015 Modelo: Colar Madeira
1
Galho seco de árvore
NOME DA MARCA Coleção: Cultura Popular - Outono Inverno 2015 Modelo: Arco de galho
Ano: 2014 Ref.: CO1070
Ano: 2014
3
Material de composição 1
2
Arco de acrílico
Material de composição 2
3
Arame
Ref.: ARC1030
A:139cm
A:38cm
1
1
1
B:119cm
B:38cm
3 2
C:31cm
C:24cm
Pilotista/ Ateliê responsável: Vanderley Campos
P. E
Descritivo de processo: 1- Cortar madeira em tamanho aproximado do colar e fazer círculo central. 2- Esculpir madeira no formato do colar e achatar as laterais. 3- Lixar o acessório pronto.
Pilotista/ Ateliê responsável: Raphaella Sarti
P. E
Descritivo de processo: 1- Unir os galhos de árvore ao arco através do arame.
descritivo de materiais
Material principal
FICHA TÉCNICA
1
Madeira de demolição
FICHA TÉCNICA
NOME DA MARCA Coleção: Cultura Popular - Outono Inverno 2015 Modelo: Óculos Ano: 2014
descritivo de materiais
Material de composição 1
1
2
Madeira maciça
4
Ref.: OC1090
Material principal
1
Material complementar
2
Palha
NOME DA MARCA Coleção: Cultura Popular - Outono Inverno 2015 Modelo: Chapéu Ano: 2014
Spray de grafite
Ref.: CHA1040
A:18cm 1
5
2
B:17cm
2
C:46cm
Pilotista/ Ateliê responsável: Vanderley Campos
Descritivo de processo: 1- Cortar a madeira e esculpi-la no formato do óculos. 2- Encaixar o pino de madeira maciça para unir as astes.
60
P. E
Pilotista/ Ateliê responsável: Alexandre Rato
Descritivo de processo: 1- Aplicar os sprays grafitando o chapéu de palha.
P. E 61
descritivo de materiais
1
Papel crepom
Material de composição 1
2
Papel cartão
Material de composição 2
3
Fio de nylon
Material de composição 3
4
Bola de isopor
Material de composição 4
5 Base metálica de brinco para a orelha
Material principal
FICHA TÉCNICA NOME DA MARCA Coleção: Cultura Popular - Outono Inverno 2015 Modelo: Brinco Ano: 2014 Ref.: BR1090
2
A:6,5cm
5
3
1
B:7cm
4 D:28cm
Material complementar
Cola quente e cola de contato.
C:13cm
Pilotista/ Ateliê responsável: Poliane Fernandes
P. E
Descritivo de processo: 1- Cortar o papel crepom em tiras de aproximadamente 1cm e cola-las na esfera de isopor. 2- Transpassar a base metálica no papel cartão e colar tiras de papel crepom de 0,5 cm em volta do mesmo. 3- Colar o fio de nylon, com cola quente, na esfera de isopor e no papel cartão duplo que formam a base do brinco.
descritivo de materiais
Material principal
FICHA TÉCNICA
1
Papel crepom
2
Papel cartão
NOME DA MARCA Coleção: Cultura Popular - Outono Inverno 2015 Modelo: Bracelete
Material de composição 1
Ano: 2014 BRA1080 Ref.: B
2
C:2,3cm
Material complementar de composição 2
Cola de contato
2
1
1
Material de composição 3
4
Material de composição 4 B:21cm
C:46cm
A:1,5cm D:3cm
Pilotista/ Ateliê responsável: Poliane Fernandes
P. E
Descritivo de processo: 1- Cortar o papel cartão a partir do molde. 2- Recortar as tiras de papel crepom com aproximadamente 1,5 cm de largura e colar na estrutura de papel cartão. 3- Colar a estrutura circular do dedo médio.
62
63
roteiro 01 Roteiro de projeto de direção de imagem de moda • Título do editorial - A Cultura Popular entre quatro paredes • Texto de abertura Acessórios conceituais acompanhados de história e cultura traduzem o universo do Centro de Arte Popular Cemig. • Conceito da campanha Nesse editorial, as roupas e a coleção desenvolvidas irão passar a imagem do tema em estudo, cultura popular. Os acessórios foram feitos tendo como inspiração o Centro de Arte Popular Cemig e, como são conceituais, carregam as formas, as cores e os materiais presentes no museu. • Dados técnicos Recursos técnicos e materiais necessários: Câmera, tripé de câmera, 3 flashes de estúdio, tripé de flash e modificadores de luz (sombrinhas, panelas, colmeias e hazes) Locação: Estúdio Una Casting: Fernanda Teo Cenografia: sem objeto de cena Equipe: Maquiador - Guilherme Baptista Fotógrafo - Gustavo Romanelli Modelo - Fernanda Teo Produtoras - Poliane e Raphaella
• Formato e Layout da peça: Revista • Custos: Modelo - R$500,00 Fotógrafo - R$700,00 Alimentação – R$50,00
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65
plano de beleza MAKE, HAIR E UNHAS Make e hair menos carregada, que valoriza a beleza da modelo, e unhas coloridas.
66
67
roteiro 02 Roteiro de projeto de direção de imagem de moda • Título do editorial - A boneca esquecida do museu • Texto de abertura Em um clima de abandono, uma boneca do museu foi esquecida na oficina, junto de parte da Cultura Brasileira. • Conceito da campanha Editorial baseado no esquecimento de uma obra na oficina de criação. Escolhemos como essa obra uma boneca, na qual se situa em um ambiente que cria a impressão de abandono e também transmite como às vezes a cultura popular não é valorizada e lembrada pelas pessoas. • Dados técnicos Recursos técnicos e materiais necessários: Câmera, tripé de câmera, 3 flashes, tripé de flash e modificadores de luz (sombrinhas, panelas, colmeias e hazes) e máquina de fumaça Locação: Armatrux (oficina de bonecos) - Nova Lima Casting: Ana Sofia Meinberg Equipe: Maquiadora - Stefania Felix Fotógrafo - Gustavo Romanelli Modelo - Ana Sofia Meinberg Produtoras - Poliane e Raphaella
• Formato e Layout da peça: Revista • Custos: Modelo - R$500,00 Fotógrafo - R$700,00 Alimentação – R$50,00
68
69
MAKE, HAIR E UNHAS Make e hair mais carregada, que transmita a imagem de uma boneca, unhas com cores neutras.
70
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MUSEU
TĂtulo Aris erobse cae iacte aciae cuAris erobse cae iacte aciae cupio nos vatiemus, vic ta inatiu pio nos vatiemus, vic ta inatiu mo condamd icaperum, momo condamd icaperum, modium deludem publica redo, dium deludem publica redo, coenatum hoctodi erfensu coenatum hoctodi erfensu ltodiisqui is. Avolute cuppl. ltodiisqui is. Avolute cuppl. C. Simentrum conum res? C. Simentrum conum res? Lerebus ce esilium test perLerebus ce esilium test peracchuit pra movidit, ut verei acchuit pra movidit, ut verei creconsus etius me is rei con creconsus etius me is rei con traciortesto nium patuus ine traciortesto nium patuus ine iam sent? Removes trudess iam sent? Removes trudess ident? O tistod ca rentiam ident? O tistod ca rentiam omant, fina, nossenatat, sin omant, fina, nossenatat, sin tam nulos intum dees intra tam nulos intum dees intra nonductem hilis merrave ranonductem hilis merrave raveres consus, sulicaequam veres consus, sulicaequam pontem ma, con perebeses pontem ma, con perebeses int. int. Ediu elicae coenit quam Ediu elicae coenit quam abuste, Palatum Aris erobse abuste, Palatum Aris erobse cae iacte aciae cupio nos cae iacte aciae cupio nos vatiemus, vic ta inatiu mo vatiemus, vic ta inatiu mo condamd icaperum, modicondamd icaperum, modium deludem publica redo, um deludem publica redo, coenatum hoctodi erfensu coenatum hoctodi erfensu ltodiisqui is. Avolute cuppl. C. ltodiisqui is. Avolute cuppl. C. Simentrum conum res? LereSimentrum conum res? Lerebus ce esilium test peracchuit bus ce esilium test peracchuit pra movidit, ut verei creconsus pra movidit, ut verei creconsus etius me is rei con traciortesto etius me is rei con traciortesto nium patuus ine iam sent? Renium patuus ine iam sent? Removes trudess ident? O tistod moves trudess ident? O tistod ca rentiam omant, fina, nosseca rentiam omant, fina, nossenatat, sin tam nulos intum dees natat, sin tam nulos intum dees intra nonductem hilis merrave intra nonductem hilis merrave raveres consus, sulicaequam raveres consus, sulicaequam pontem ma, con perebeses int. pontem ma, con perebeses int. Ediu elicae coenit quam abuste, Ediu elicae coenit quam abuste, Palatum Aris erobse cae iacte Palatum Aris erobse cae iacte aciae cupio nos vatiemus, vic ta aciae cupio nos vatiemus, vic ta
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M OD A
C OLA B ORA D OR E S
Nome Sobrenome
Nome Sobrenome
AD RONALDO FRAGA
Nome Sobrenome
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O Universo Ronaldo Fraga Aris erobse cae iacte aciae cupio nos vatiemus, vic ta inatiu mo condamd icaperum, modium deludem publica redo, coenatum hoctodi erfensu ltodiisqui is. Avolute cuppl. C. Simentrum conum res? Lerebus ce esilium test peracchuit pra movidit, ut verei creconsus etius me is rei con traciortesto nium patuus ine iam sent? Removes trudess ident? O tistod ca rentiam omant, fina, nossenatat, sin tam nulos intum dees intra nonductem hilis merrave raveres consus, sulicaequam pontem ma, con perebeses int. Ediu elicae coenit quam abuste, Palatum Aris erobse cae iacte aciae cupio nos vatiemus, vic ta inatiu mo condamd icaperum, modium deludem publica redo, coenatum hoctodi erfensu ltodiisqui is. Avolute cuppl. C. Simentrum conum res? Lerebus ce esilium test peracchuit pra movidit, ut verei creconsus etius me is rei con traciortesto nium patuus ine iam sent? Removes trudess ident? O tistod ca rentiam omant, fina, nossenatat, sin tam nulos intum dees intra nonductem hilis merrave raveres consus, sulicaequam pontem ma, con perebeses int. Ediu elicae coenit quam abuste, Palatum Aris erobse cae iacte aciae cupio nos vatiemus, vic ta inatiu mo condamd icaperum, modium deludem publica redo, coenatum hoctodi erfensu ltodiisqui is. Avolute cuppl. C. Simentrum conum res? Lerebus ce esilium test peracchuit pra movidit, ut verei creconsus etius me is rei con traciortesto nium patuus ine iam sent? Removes trudess ident? O tistod ca rentiam omant, fina, nossenatat, sin tam nulos intum dees intra nonductem hilis merrave raveres consus, sulicaequam pontem ma, con perebeses int. Ediu elicae coenit quam abuste, Palatum Aris erobse cae iacte aciae cupio nos vatiemus, vic ta inatiu mo condamd icaperum, modium deludem publica redo, coenatum hoctodi erfensu ltodiisqui is. Avolute cuppl. C. Simentrum conum res? Lerebus ce esilium test peracchuit pra movidit, ut verei creconsus etius me is rei con traciortesto nium patuus ine iam sent? Removes trudess ident? O tistod ca rentiam omant, fina, nossenatat, sin tam nulos intum dees intra nonductem hilis merrave raveres consus, sulicaequam pontem ma, con perebeses int. Ediu elicae coenit quam abuste, Palatum Aris erobse cae iacte aciae cupio nos vatiemus, vic ta inatiu mo condamd icaperum, modium deludem publica redo, coenatum hoctodi erfensu ltodiisqui is. Avolute cuppl. C. Simentrum conum res? Lerebus ce esilium test peracchuit pra movidit, ut verei creconsus etius me is rei con traciortesto nium patuus ine iam sent? Removes trudess ident? O tistod ca rentiam omant, fina, nossenatat, sin tam nulos intum dees intra nonductem hilis merrave raveres consus, sulicaequam pontem ma, con perebeses int.
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Nome editorial lorem ipsum lorem ipsum lorem ipsum lorem ipsum lorem ipsum lorem ipsum lorem ipsum lorem ipsum lorem ipsum lorem ipsum lorem ipsum lorem ipsum
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Nome
Editorial LOREM IPSUM
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Legenda da Foto
shoppi n g
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AD RONALDO FRAGA
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Legenda da Foto Legenda da Foto
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Legenda da Foto Legenda da Foto
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Legenda da Foto
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Legenda da Foto
Legenda da Foto
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exp e d i en t e
Aris erobse cae iacte aciae cupio nos vatiemus, vic ta inatiu mo condamd icaperum, modium deludem publica redo, coenatum hoctodi erfensu ltodiisqui is. Avolute cuppl. C. Simentrum conum res? Lerebus ce esilium test peracchuit pra movidit, ut verei creconsus etius me is rei con traciortesto nium patuus ine iam sent? Removes trudess ident? O tistod ca rentiam omant, fina, nossenatat, sin tam nulos intum dees intra nonductem hilis merrave raveres consus, sulicaequam pontem ma, con perebeses int. Ediu elicae coenit quam abuste, Palatum Aris erobse cae iacte aciae cupio nos vatiemus, vic ta inatiu mo condamd icaperum, modium deludem publica redo, coenatum hoctodi erfensu ltodiisqui is. Avolute cuppl. C. Simentrum conum res? Lerebus ce esilium test peracchuit pra movidit, ut verei creconsus etius me is rei con traciortesto nium patuus ine iam sent? Removes trudess ident? O tistod ca rentiam omant, fina, nossenatat, sin tam nulos intum dees intra nonductem hilis merrave raveres consus, sulicaequam pontem ma, con perebeses int. Ediu elicae coenit quam abuste, Palatum Aris erobse cae iacte aciae cupio nos vatiemus, vic ta inatiu mo condamd icaperum, modium deludem publica redo, coenatum hoctodi erfensu ltodiisqui is. Avolute cuppl. C. Simentrum conum res? Lerebus ce esilium test peracchuit pra movidit, ut verei creconsus etius me is rei con traciortesto nium
AD MELISSA
tabela de custos CRONOGRAMA MESES Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho 86
Designer gráfico Fotográfo Modelos Make e hair Acessórios Impressão
R$ 2.000,00 R$ 1.400,00 R$ 600,00 R$ 350,00 R$ 800,00 R$ 400,00
CRONOGRAMA Correção da versão final do artigo Montagem do portfólio e desenvolvimento do manual e identidade da marca Montagem do portfólio, cartela de materiais, diagramação e produção executiva Finalização do portfólio, elaboração dos acessórios e banca acadêmica Elaboração dos acessórios e realização dos editoriais Entrega do portfólio e revista 87
OBRAS
ROMANEIOS Marca/Loja: RONALDO FRAGA Contato: RAPHAEL RIBEIRO – estilo@ronaldofraga.com.br Cheque Calção: não ( ) sim ( X ) Data de Empréstimo: 26/05/2014 Previsão de Devolução: 29/05/2014
88
Referencia
Quantidade
Peça (Descrição)
Cor
BL001 BL002 BL003 BL004 BL005 BL006 SA001 SA002
01 01 01 01 01 01 01 01
Marrom Cru Preto e branco Azul Preto e branco Verde Azul Marrom
SA003 SA004 SA005 CA002 VE001
01 01 01 01 01
Preto e azul Vermelho e branco Verde Preto e branco Preto e branco
Peça de acervo Peça de acervo Peça de acervo Peça de acervo Peça de acervo
VE002 VE003
01 01
Preto e branco Marrom
Peça de acervo Peça de acervo
BLA001 CAS001
01 01
Cinza Preto e branco
Peça de acervo Peça de acervo
CAS002
01
Azul e preto
Peça de acervo
BE001
01
Cinza
Peça de acervo
BE002 CH001 CAM001 HO001
01 01 01 01
Blusa caricaturas futebol Blusa brasões futebol Blusa listras com botões Blusa tramada tule Blusa cartas Blusa lantejoulas futebol Saia midi tramada tule Saia midi neoprene caricaturas Saia longa listras Short-saia midi listras Saia midi neon futebol Calça com botões Vestido longo listras com gola drapeada Vestido midi bolas Vestido longo manga bufante Blazer blasão futebol Casaco de poá transparente Casaco listras transparente Bermuda com suspensório futebol Bermuda listras Chemise transparente Camiseta brasão futebol Hotpant babados
Preço Unitário/ Preço total Peça de acervo Peça de acervo Peça de acervo Peça de acervo Peça de acervo Peça de acervo Peça de acervo Peça de acervo
Preto e branco Preto Vermelho e branco Preto
Peça de acervo Peça de acervo Peça de acervo Peça de acervo
Nome do artista: Maurino Araújo Nome da obra: sem título Técnica: madeira policromada Dimensão da obra: 88 x 28,5 x 16,5 cm Data da obra: sem data Procedência: Belo Horizonte - MG Coleção: Museu de Arte da Pampulha Em exposição
Nome do artista: Artur Pereira Nome da obra: A Caçada Técnica: madeira Dimensão da obra: 106 x 34,7 x 66,5 cm Data da obra: 1978 Procedência: Cachoeiro do Brumado - MG Coleção: Museu de Arte da Pampulha Em exposição
Nome do artista: Ulisses Pereira Chaves Nome da obra: “Carranca” Técnica: cerâmica com policromia Dimensão da obra: 37 x 19 x 13,5 cm Data da obra: sem data (final do século XX) Procedência: Caraí - MG Coleção: IEPHA Em exposição
Nome do artista: Ulisses Pereira Nome da obra: Técnica: escultura sobre galhos Dimensão da obra: 51 X 116 X 153 cm Data da obra: Procedência: Coleção: Secretaria de Estado de Cultura de Minas Gerais Em exposição
Nome do artista: GTO (Geraldo Teles de Oliveira) Nome da obra: Prisioneiros de Argola Técnica: madeira Dimensão da obra: 124 x 44 x 30,5 cm Data da obra: sem data Procedência: Divinópolis - MG Coleção: Museu de Arte da Pampulha Em exposição
Nome do artista: Anderson Tavares Nome da obra: Cristo Acorrentado (Prêmio Prefeitura de Belo Horizonte. VI Salão Nacional de Artes Plásticas da Prefeitura de Belo Horizonte, 1975. Já foi restaurada em 2005/2006) Técnica: madeira saco de linhagem, alumínio, ferro e tinta vinílica. Dimensão da obra: 108 x 41,5 x 53 cm Data da obra: sem data Procedência: desconhecida Coleção: Museu de Arte da Pampulha Em exposição
Nome do artista: Ulisses Pereira Chaves Nome da obra: “Pirâmide com cinco cabeças, sendo uma delas solta” Técnica: cerâmica com policromia Dimensão da obra: 84 x 31 x 29 cm Data da obra: sem data (final do século XX) Procedência: Caraí - MG Coleção: IEPHA Em exposição
Nome do artista: Desconhecido Nome da obra: Cruz de Santa Cruz Técnica: Papel Crepom colorido em tiras Dimensão da obra: 16 x 7,5 X 24 cm (conjunto de 50 peças multicoloridas) Data da obra: 2012 Procedência: Tiradentes - MG Coleção: Secretaria de Estado de Cultura de Minas Gerais-Acervo CAP Em exposição
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Obras Temporárias com duração de 4 semestres.
referÊncias bibliográficas ARANTES, O que é Cultura Popular. ARIAS, P. G. La cultura. Estrategias Conceptuales para comprender a
Grafite Clara Valente
identidad, ladiversidad, laalteridad y la diferencia. Escuela de Antropologia Aplicada UPS-Quito. Ediciones Abya-yala, 2002. BOSI. E. Cultura de Massa e Cultura Popular. COELHO. T. Dicionário crítico de política cultural: cultura e imaginário. São Paulo, Iluminuras, 1997. Dobras – Volume 5, número 12, novembro de 2012. PARREIRAS, E. Revista Encontro, setembro, 2013. FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Dicionário Aurélio Básico da Língua Portuguesa , Rio de Janeiro, Nova Fronteira, 1988. JUNIOR, E. R. O resgate e a valorização do patrimônio cultural do município de Santa Maria – RS. IX Cidade revelada – Encontro sobre Patrimônio
Grafite Marcelo Gud
cultural. I Fórum Nacional de Conselhos de Patrimônio Cultural. Itajai-Santa Catarina-Brasil. PHYLLIS, YORK, D. Primeiro princípio do Amor Exigente - Raízes Culturais. Traduzido por Pe. Haroldo e reescrito por D.Mara. Lucila Costa – Coordenadora Regional de Amor-Exigente, 2007. REIS, L. C. L. - graduando em história pela UFPA - Japoneses em Santa Izabel do Pará e a formação de uma nova identidade cultural – IV simpósio nacional estado e poder: intelectuais, 2007. Reportagem: Projetos atingem as escolas. “Memória cultural da comunidade do distrito de Ribeirão Pequeno”, 2006.
Grafiteiro Thiago Alvim
RIBEIRO, O Povo Brasileiro, Darcy Ribeiro. STUMPF, Métodos e técnicas de pesquisa em comunicação. ZAHAR, O que é História Cultural? BIBLIOGRAFIA ON-LINE: Site da secretária da cultura de Minas Gerais: www.cultura.mg.gov.br Site de pesquisa: http://monografias.brasileiras.com/regras-abnt/ pesquisas-exploratoria-descritiva-explicativa.htm
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