Revista Unimed 1º trimestre 2012

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Revista da

Unimed ANO 36 | Nº 174 | Trimestre 01 - 2012 | www.unimedvtrp.com.br Av. Benjamin Constant, 1058 - 5º andar - CEP 95900-000 - Lajeado/RS

Brincar é coisa séria A diversão adequada para cada faixa etária

pág. 4 p

Unimed VTRP, a seu dispor Conheça a estrutura de atendimento ao cliente que a Cooperativa oferece

pág. 10 p

Sopro no coração Saiba o que é esse problema

pág. 6


Expediente Unimed – Cooperativa de Serviços de Saúde dos Vales do Taquari e Rio Pardo Ltda. Revista da Unimed – publicação que substitui o Jornal da Unimed, lançado em agosto de 1977 – circulação trimestral Fotos: André Scheffer (capa), divulgação e arquivo pessoal

Modelo da capa: Filhos de cooperados e colaboradores

Disfagia

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Redação: Daniel Silveira, Josiane Rotta e Melissa Braga

Equipe editorial: Dr. Paulo Roberto Jucá, Danielle Harth, Daniel Silveira, Josiane Rotta e Melissa Braga

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Impressão: Grafocem Impressos Gráficos Tiragem: 30.000 exemplares Circulação dirigida: distribuição gratuita para cooperados, empresas conveniadas, clientes de planos familiares, serviços credenciados, co-irmãs, entidades médicas, entidades culturais. Os artigos assinados são de inteira responsabilidade de seus autores e não expressam necessariamente a opinião dos responsáveis por este jornal.

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rincar é coisa séria

SOPRO no CORAÇÃO

Projeto gráfico e diagramação: TaoS Comunicação e Marketing

Jornalistas responsáveis: Daniel Silveira (Mtb/RS 9758) Josiane Rotta (Mtb/RS 11834) Melissa Braga (Mtb/RS 13385)

Dificuldade para engolir pode sinalizar problemas no esôfago

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Espaço Vida estimula hábitos saudáveis

Unimed VTRP, a seu dispor

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Caimbra,

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uma surpresa desagradável

E-mail: imprensa@unimedvtrp.com.br www.unimedvtrp.com.br

Comercialização e Administração de Planos de Saúde Assistenciais. Comercialização de Programas de Saúde Ocupacional.

Desidrose

cuidados especiais aliviam os sintomas

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Gota:

não tem cura, mas tem tratamento

Notícias Unimed

editorial

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Nossa primeira edição de 2012 apresenta como matéria principal a área de Atendimento ao Cliente da Unimed VTRP. O setor, escolhido como o melhor do Brasil em todo o Sistema Unimed na categoria Grande Porte, é o principal elo da Cooperativa com seus clientes. Saiba como essa área atua, quais são as atribuições dela e como ela

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pode orientá-lo para usar seu plano da melhor forma possível. Além desse tema, a Revista da Unimed de fevereiro traz outros temas interessantes como a importância dos jogos e exercícios lúdicos no desenvolvimento intelectual das crianças e sopro cardíaco. Boa leitura!


alerta 03

Disfagia Dificuldade para engolir pode sinalizar problemas no esôfago

A

quela sensação desagradável ao engolir um alimento, quando algo parece não estar “descendo”, chama-se disfagia. Esse malestar, que pode ser acompanhado de tosse, é sentido um pouco abaixo da garganta, na parte superior, média ou inferior do esôfago. Se você perceber esta dificuldade em deglutir – tanto alimentos sólidos, quantos líquidos ou pastosos – deve ficar em alerta. Segundo o médico Caio Cícero Rossi, gastroenterologista em Santa Cruz do Sul, a disfagia não é uma doença, mas sim um sintoma que precisa ser investigado. “O paciente deve procurar um médico para descobrir o que está causando essa dificuldade em engolir, pois este é um sinal de que algo errado está acontecendo no esôfago”, observa o especialista. A disfagia denuncia que há algo obstruindo ou causando empecilhos à passagem do bolo alimentar. Pode ser um estreitamento do esôfago, originado por uma inflamação ou irritação do órgão. O problema é que, no caso de inflamação, existe a possibilidade de se

transformar em algo mais grave, como um câncer. Por isso, quanto antes o paciente souber as causas, maiores são as chances de cura. A mesma orientação vale para pessoas que sofrem com azia ou refluxo persistente por muitos anos e que nunca consultaram um médico para diagnosticar as causas desses problemas. Entretanto, de forma mais frequente, a disfagia ocorre subitamente, de uma hora para outra. O médico explica que, nestes casos, geralmente ela é provocada pelo engasgo com alguma substância. Muitas vezes pode ser acompa-

nhada de dor, a chamada “odinofagia”. Mas esta situação pode ser prevenida. O ideal é que o paciente mastigue muito bem os alimentos e evite engolir pedaços muito grandes. Os mais propensos a sofrer com essa disfagia súbita são os idosos, que pelo envelhecimento natural, já apresentam deficiências na dentição. Fique atento aos sinais de seu organismo, mesmo que pareçam banais. Se não for tratada, a disfagia pode desencadear uma série de problemas, como desidratação, problemas respiratórios e até desnutrição.


infância 04

Q

uando brinca, a criança simula a participação em inúmeras situações que vai vivenciar rotineiramente ao longo de toda a sua vida. Esse envolvimento permite a ela decidir, pensar, sentir emoções distintas, competir, cooperar, construir, experimentar, descobrir, aceitar limites e surpreender-se. Por esse motivo, as atividades lúdicas são muito importantes no desenvolvimento intelectual de meninos e meninas. “Do ponto de vista neurológico podemos dizer que a brincadeira torna a criança mais inteligente, pois todo nosso aprendizado é baseado em conhecimentos prévios que adquirimos ao longo da vida. Portanto, quanto mais ela brinca, mais memórias vão sendo registradas e isso amplifica as condições de novos aprendizados, que vão ocorrer de uma maneira mais consistente, rápida e prazerosa”, explica o neuropediatra Cristiano Firpo Freire, de Santa Cruz do Sul. Divertindo-se, os pequenos desenvolvem os sentidos, adquirem habili-

rincar é coisa séria

dades para usar as mãos e o corpo, reconhecem objetos e suas características, texturas, formas, tamanhos, cores e sons. Além disso, entram em contato com o ambiente, relacionamse com o outro, desenvolvem o físico, a mente, a autoestima, a afetividade, tornam-se ativos, curiosos e a cada dia com maiores possibilidades para resolver problemas. O médico Freire acrescenta que o entretenimento adequado proporciona mais autonomia e independência para os indivíduos. Também devemos incentivar a criança a encarar novos desafios, a se superar e perder medos, entender regras, a ter paciência e a perceber que é prazeroso aprender. “O estímulo deve ocorrer desde o nascimento, pois aprendemos imitando os adultos à nossa volta”, comenta o psicólogo Fabio Furst de Loreto, do Espaço Vida de Venâncio Aires. Ele observa que o sorriso é um bom exemplo disso. À medida que notamos que alguma expressão facial nos traz algum beneficio – e sem termos o recurso da linguagem verbal - iremos utilizar essa expressão. “É interessante também acompanharmos o descobrimento de partes do corpo

pelos bebês como os pés e as mãos. Devemos estimular essa descoberta de maneira lúdica, com a pergunta 'onde estão as partes do corpo?”, completa Fábio.

Impacto nas relações sociais - O termo brincar é oriundo do latim vinculum, que quer dizer laço, união. Quando uma criança não brinca, o primeiro impacto é a limitação do entrosamento familiar e a privação do afeto – já que as brincadeiras proporcionam momentos de fundamental importância para o conhecimento mútuo entre pais e filhos e que não podem ser desperdiçados, principalmente nos primeiros anos de vida. Com o passar do tempo as crianças que brincam pouco terão menos possibilidade de relacionar-se com a sociedade em que vivem, menos desenvolvimento cognitivo e, por conseguinte, menos oportunidades de crescimento e amadurecimento. “Durante as brincadeiras também podemos detectar atrasos no desenvolvimento neuropsicomotor; a falta desses momentos pode atrasar diagnósticos e intervenções relacionadas a isso”, comenta o médico.

Como acontece o aprendizado Segundo o neuropediatra Cristiano Freire, a brincadeira propicia o desenvolvimento através da neuroplasticidade. A neuroplasticidade, sucintamente explicada, é a capacidade do Sistema Nervoso Central (SNC) de aprender a resolver problemas. Ela está intimamente ligada ao número de estímulos saudáveis a que o SNC é exposto. Para que efetivamente haja aprendizado, é necessário que ocorram modificações neurais e para tanto é preciso que se oportunizem obstáculos e serem vencidos, e uma das principais maneiras de se conseguir isso é através do brincar. A brincadeira é um processo de relações entre a criança e o brinquedo e das crianças entre si e com os adultos. O ato de brincar é muito importante para o seu desenvolvimento integral. As crianças se relacionam de várias formas com significados e valores inscritos nos brinquedos, sendo que um mesmo estímulo pode ter significados diferentes, dependendo do contexto afetivo e social em que está inserido. As atividades podem acontecer solitariamente; em grupo; entre crianças de idades diferentes; entre crianças da mesma idade,

entre adultos e crianças e entre adultos entre si. Existem diferenças também entre o modo de brincar: brincadeiras organizadas pelas próprias crianças; brincadeiras tradicionais; jogos; atividades lúdicas propostas pelo adulto, com conteúdos específicos a serem atingidos. De acordo com o psicólogo Fabio Furst de Loreto, o desenvolvimento acontece por alguns fatores associados. “Poderíamos citar a segurança de alternar os papéis, como as brincadeiras de 'mamãe e papai' ou de 'policia e ladrão', nas quais conseguimos vivenciar os limites e colocarmo-nos no outro local sem necessariamente infringirmos algumas leis, aprendendo na prática as punições pela transgressão. Brincadeiras como escondeesconde, pega-pega, dentre outras, ensinam a competitividade e frustração por exemplo, essenciais no processo de aprendizagem, este entendido como acerto e erro. Já outras brincadeiras como blocos de montar e encaixe para crianças, estimulam a memória e inteligência lógica, imprescindíveis para um aprendizado mais complexo, como matemática e física por exemplo.”


A diversão adequada para cada faixa etária Mais importante do que saber exatamente que tipo de brincadeira fazer com as crianças em cada fase de desenvolvimento, é termos a sensibilidade, a intenção e a dedicação necessárias para perceber quando somos convocados a brincar. É possível transformar qualquer atividade em brincadeira e momentos educativos - desde a troca de

fraldas, o banho, a troca de roupas e as refeições. Temos oportunidade de brincar com a criança estimulando seus sentidos e compreensão, e também já impondo limites que se fazem necessários e devem ser praticados durante esses momentos. Podemos dar alguns exemplos de brincadeiras conforme a faixa etária, sempre lembrando de proteger

contra acidentes e de não oferecer objetos e alimentos pequenos pelo risco de engasgos e aspiração, esconder medicações e manter produtos tóxicos longe do alcance das crianças. Também é importante conhecer e respeitar os limites de cada menino ou menina, analisando sua maturidade para as brincadeiras sem atropelar nenhuma fase.

0 a 3 meses

3 a 6 meses

Nesta fase, converse e cante para o nenê, emita sons diversos para que ele se interesse – imite o barulho de um carro, por exemplo. Até os 3 meses de vida nossa visão está em processo de aperfeiçoamento, mas já faça caretas, balance objetos coloridos dentro do seu campo de visão, ofereça objetos para que ele tente alcançá-los, olhe nos seus olhos e admire seu sorriso. Com o bebê no colo, dance de forma tranquila. Além de acalmar, a dança proporciona à criança uma maior vinculação com o pai e a mãe.

Deite o bebê de barriga para baixo (somente quando estiver acordado) e o incentive a começar a rolar. Faça isso mostrando um brinquedo e em seguida o escondendo para que o bebê procure. As brincadeiras de esconde-esconde são apropriadas pois a criança já é capaz de reconhecer quando algum objeto sai de seu campo de visão, estimulando além da tomada de iniciativa o conhecimento dos objetos, como nas perguntas de onde está determinado objeto ou parte do corpo. Estimule o bebê a bater palmas, conte o que se está fazendo, brinque com ele na frente do espelho, brinque de “pula-pula” o segurando pelas axilas.

9 meses a 1 ano Deixe o bebê engatinhar e entrar embaixo da mesa para conhecer espaços. Ensine os movimentos “tchau”, “sim”, “não” e “vem”, pergunte “onde está a mamãe?”. Deixe-o andar apoiado nos móveis, dê carrinho para empurrar, peça que o ajude a se despir na hora da troca, ajude-o a andar segurando-o ele pela mão, mostre figuras para que ele aponte o que é.

1 a 2 anos Brinque de construir torres, mostre figuras para que ele identifique, brinque de “cavalinho”, imite sons de animais, mostre álbuns de fotos, estimule a chutar bola, faça brincadeiras com marionetes. A partir de um ano, opte por brincadeiras que incentivem o vocabulário e a exploração da linguagem verbal. Rasgue papel, rabisque, brinque com tintas, sempre com supervisão de adultos. Brincadeiras que estimulem a motricidade fina e a aquisição de hábitos que farão parte de nossas vidas, como a organização dos brinquedos e o recolhimento de lixo após as brincadeiras, também são recomendadas. Desta fase em diante, afloram a competitividade e agressividade - principalmente no universo masculino - aparecem brincadeiras de lutas e armas. É importante reservar um período para que tais brincadeiras sejam postas em prática, pois assim poderão vivenciar a importância da competição, frustração e poderão discernir acerca do certo e errado (limites). Mas lembre-se: as brincadeiras de lutas e armas não devem ocupar todo o tempo de recreação.

2 a 5 anos Período caracterizado pelo aprimoramento das habilidades até então adquiridas, em especial a capacidade de comunicação, locomoção andar e correr com segurança, subir escadas -, manuseio de objetos e jogos simbólicos. Jogos eletrônicos devem ter seu tempo restrito, mas são importantes para o desenvolvimento da inteligência, inclusive os jogos on line, nos quais acontece uma interação dos membros jogadores e as crianças acabam vivenciando novas culturas. É muito importante a presença e o monitoramento dos pais nesses casos para tentar identificar possíveis ameaças a seus filhos.


saúde 06

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SOPRO no CORAÇÃO

fluxo de sangue através das estruturas do coração pode produzir um ruído conhecido como “sopro cardíaco”. Existem diferentes tipos de sopros no coração. Há o sopro benigno, também chamado funcional ou fisiológico, que é citado pelos médicos como sopro inocente, já que não está relacionado a nenhuma doença. Já o sopro patológico acontece em decorrência de defeitos no coração. Ou seja, nem todo sopro no coração é motivo de preocupação. O médico cardiologista João Lourenço Feldens, de Lajeado, diz que não existe explicação precisa para o aparecimento de sopros fisiológicos,

que são bastante comuns principalmente em bebês e crianças. “Cerca de 50% das crianças saudáveis apresentam sopros inocentes sem nenhuma outra alteração e com desenvolvimento físico normal. O sistema circulatório dos recém-nascidos passa por modificações e podem ocorrer sopros na área pulmonar ou da valva tricúspide, que desaparecem em alguns dias”, explica o especialista. Já nos adultos, conforme o cardiologista, predominam os sopros que aparecem como complicações de cardiopatias provocadas pela febre reumática ocorrida na infância, doença que também pode afetar o sistema nervoso central e o sistema osteoarticular. Já os sopros patológicos podem ser

Como diagnosticar o tipo de sopro? Na maioria das vezes os sopros são identificados através das características do som. “Crianças com sopros fisiológicos não apresentam sintomas. Existem cardiopatias mais graves que se manifestam com a presença de cianose (mãos, língua e lábios roxos), que é sinal de que o sangue está circulando com baixa oxigenação. Nesse caso é necessário atendimento médico imediato. Existem cardiopatias que se manifestam com falta de ar, limitação às atividades habituais e dor no peito. Outras doenças como a estenose aórtica e cardiopatia hipertrófica podem provocar desmaios conhecidos como síncope, causados pela diminuição súbita do fluxo de sangue para a cabeça”, explica João Lourenço Feldens. Há casos, portanto, que exigem exames complementares - como RX (raio x) de tórax, eletrocardiograma e ecocardiograma – para que se tenha um diagnóstico correto. O ecocardiograma fornece detalhes da anatomia do coração e informações sobre suas características funcionais.

congênitos ou adquiridos. Os congênitos, que se manifestam no momento do nascimento, são provocados por defeitos que atingem as valvas cardíacas, por pequenos orifícios no septo que separam o lado direito do lado esquerdo do coração, ou ainda por comunicação entre a aorta e a artéria pulmonar. Já nas causas adquiridas, a febre reumática é a responsável pela maioria dos casos. Ela é provocada por uma reação imunológica do organismo contra componentes do estreptococo, uma bactéria que, em geral, infecta a garganta das crianças. “Há também as doenças degenerativas, que não se manifestam na infância e que podem causar sopro cardíaco nos adultos”, ressalta o médico cardiologista.


Recomendações do cardiologista • Não se apavore se seu filho recémnascido ou mesmo em idade pré-escolar recebeu o diagnóstico de sopro. Ele pode ser fisiológico e desaparecer espontaneamente em alguns dias. O mesmo acontece com pequenos sopros que os recém-nascidos apresentam e desaparecem em alguns dias depois do nascimento; • As amidalites na infância podem ser as causadoras de lesões valvares importantes na idade adulta (febre reumática), portanto não suspenda o antibiótico antes do prazo recomendado pelo médico, mesmo se a dor e a febre tiverem passado.

Tratamento “Crianças com sopro fisiológico têm coração normal e são liberadas para levar a vida sem restrições. Quando a cardiopatia na criança é grave e exige cirurgia, os equipamentos hoje em dia permitem realizá-la logo que o bebê nasce”, garante o médico. Para a grande maioria das cardiopatias congênitas, o tratamento é cirúrgico. A cirurgia só não é indicada quando o defeito é leve e sem riscos para o coração. Atualmente também é possível ter o diagnóstico precoce através do ecocardiograma fetal (intrauterino).


promoção à saúde

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Espaço Vida estimula hábitos saudáveis

avanço das ciências médicas consolidou de vez o entendimento de que a saúde dos indivíduos passa pela adoção de hábitos saudáveis. Ainda que eles não sejam uma garantia integral para uma vida sem doenças, é certo que contribuem para que se tenha uma jornada com menor possibilidade de “incidentes”. Atenta a essa constatação, a Unimed VTRP criou sua primeira unidade de Espaço Vida em 2003, em Lajeado. A experiência deu certo e hoje a Cooperativa já conta com outras três, em Santa Cruz do Sul, Venâncio Aires e Encantado. O Espaço Vida desenvolve programas de promoção à saúde, prevenção de riscos e doenças e de recuperação e reabilitação. Nele, os clientes encontram uma equipe de profissionais preparada para auxilia-los

a assumir a responsabilidade pelas ações que podem garantir uma vida com mais qualidade. “O principal objetivo da Cooperativa é cuidar da saúde dos seus clientes, auxiliá-los a manter um comportamento saudável em todas as etapas da sua vida”, explica a supervisora da área de Promoção à Saúde da Cooperativa, Simone Mantelli. Para realizar essa tarefa, o Espaço Vida conta com médicos, enfermeiros, técnicos de enfermagem, nutricionistas, psicólogos, educadores físicos, fisioterapeutas, terapeutas ocupacionais e assistente social. Esses profissionais atuam no Atendimento Educativo e Preventivo e desenvolvem os programas Vida com Mais Qualidade e Meu Bebê – contempla o Grupo de Gestantes, aberto à comunidade, e Grupo de Pais, somente para clientes (leia mais sobre o Programa Meu Bebê na edição 173 - 4º Trimestre 2011 da

Revista da Unimed). Como o nome sugere, o Programa Vida com Mais Qualidade oferece atividades orientadas por equipe multidisciplinar, voltadas para a mudança de maus hábitos e a manutenção de um comportamento saudável. A definição das atividades a serem seguidas é feita a partir da identificação das necessidades do cliente e tem como objetivo ajudá-lo a alcançar o resultado do tratamento prescrito pelo médico de referência. O plano de cuidado individualizado pode incluir orientações de enfermagem, atividade física, terapia ocupacional, orientações nutricionais, sobre saúde emocional e palestras (confira mais detalhes no quadro). Para participar das atividades, o cliente pode solicitar o encaminhamento ao médico de referência ou ir até uma das unidades do Espaço Vida para receber informações sobre o seu plano e fazer a sua inscrição.

Conheça algumas das atividades oferecidas no Espaço Vida: Atividade física: aulas ministradas conforme as necessidades e patologias dos clientes. Promove um trabalho educativo com foco na manutenção contínua da atividade física. A Cooperativa mantém convênios com academias para os clientes, que permanecem sendo monitorados pelo educador físico do Espaço Vida. Terapia Ocupacional: realiza atividades que auxiliam o desenvolvimento da autonomia, das relações interpessoais e que melhoram o desempenho ocupacional, ajudando o participante a estabelecer uma rotina mais saudável. Palestras: proferidas pelos integrantes da equipe multiprofissional, são apresentadas nos três turnos. Abordam temas como Qualidade de Vida, Alimentação Saudável, Comportamento Preventivo, Doenças Cardiovasculares, Obesidade, Envelhecimento Saudável e outras.


Cuidado em família Além dos Programas Vida com Mais Qualidade e Meu Bebê, a Unimed VTRP oferece o Programa Cuidado em Família, que realiza o gerenciamento de clientes portadores de doenças crônicas e doenças passíveis de hospitalização mas que, opcionalmente, podem ser tratados em casa (antibioti-

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ma visita ao médico foi determinante para o ingresso de Oscar Adolfo Lopes, 65 anos, de Cruzeiro do Sul, município do Vale do Taquari, no Espaço Vida. Ao entrar no consultório, o aposentado, que é diabético, recorda que estava pesando 102 quilos e com a pressão nas alturas. Quando o médico constatou o quadro clínico, encaminhou-o para a unidade de Promoção à Saúde da Unimed VTRP. Em pouco mais de seis meses, Oscar conseguiu ótimos resultados. Hoje, está com 83 quilos, pratica atividades físicas regularmente e o açúcar e a pressão estão sob controle. “Eu estava a perigo,” admite. O começo não foi dos mais fáceis. Com o sedentarismo e o excesso de peso, ele precisou de acompanhamento individualizado de um educador físico para a realização dos exercícios. Superada a adaptação, ele passou a integrar as aulas coletivas, em grupos de 15 pessoas. “É

coterapia, cuidado com feridas, cuidado neonatal, oxigenioterapia, anticoagulação, analgesia e outros). O trabalho é desenvolvido por meio de ações de educação em saúde e orientações aos familiares e cuidadores, seguindo as recomendações e incentivando o acompanhamento com o médico de referência do cliente. Por ser uma modalidade comple-

mentar, o Programa Cuidado em Família não faz parte da cobertura contratual do cliente. Em função disto, a avaliação sobre o atendimento ou não é da Unimed VTRP. Somente o médico de referência, de acordo com o caso e atendendo aos critérios administrativos, assistenciais e clínicos, poderá encaminhar o cliente para o Programa Cuidado em Família.

muito bom, me motiva mais ainda”, relata. Os resultados alcançados trouxeram benefícios para vários aspectos da vida de Oscar. Ele abandonou os remédios para dormir, diminuiu os para pressão e mantém a glicose em níveis adequados. “Hoje, durmo melhor e tenho mais disposição para minhas atividades”, conta o aposentado que retomou o hobby de restaurar móveis. O apoio da família também foi um fator importante para Oscar modificar seus hábitos. A esposa acompanha o regime e também já perdeu 20 quilos. Ele levou a sério os conselhos dos profissionais do Espaço Vida e incorporou sinceramente hábitos saudáveis ao seu dia-a-dia. Além de não descuidar da alimentação, faz caminhadas constantemente e adquiriu aparelhos de ginástica para usar em casa. “Vi que havia chegado a hora de mudar. Durante as comemorações do Ano Novo, disse a minha família que, se estava vivo naquele momento, era graças ao programa da Unimed”, avalia.

Confira os endereços do Espaço Vida Lajeado – Av. Benjamin Constant, 952. Fone 51 3714-7130. E-mail espacovidaljo@unimedvtrp.com.br Santa Cruz do Sul – Rua Borges de Medeiros, 269. Fone 51 3713-8345. E-mail espacovidascs@unimedvtrp.com.br Venâncio Aires – Rua Reinaldo Schmaedecke, 1212. Fone 51 3741-1419. E-mail espacovidava@unimedvtrp.com.br Encantado – Rua Duque de Caxias, 919. Fone 51 3751-1972. E-mail espacovidaenc@unimedvtrp.com.br


atendimento

ao cliente

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Unimed VTRP, a seu dispor

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AC Unimed, Débora, bom dia! Ou boa tarde, ou boa noite. Tanto faz o turno, o Serviço de Atendimento ao Cliente (SAC) da Unimed Vales do Taquari e Rio Pardo não para. Funciona 24 horas. Débora e os outros 23 atendentes, que se revezam em escalas de trabalho, ficam em uma sala no primeiro andar do Edifício Centro Médico, em Lajeado. Eles são a “voz” da Cooperativa Médica sempre que alguém liga para o 0800 051 1166. Diferente de outras empresas de grande porte, a

Unimed VTRP não utiliza o sistema telefônico URA – Unidade de Resposta Audível. O que é isso? É quando o interlocutor cai em uma central que lhe indica “Disque 1 para... Disque 2 para... Disque 3...”. Na Cooperativa Médica isso não acontece. Quem telefona para o Call Center é atendido por um colaborador preparado para auxiliar o cliente em qualquer situação relacionada ao seu plano de saúde. A equipe recebe cerca de 9 mil chamadas mensais. Segundo a supervisora da área de Relacionamento com Clientes, Fabíola Borchardt Weinberger, há uma grande preocupação para que o cliente tenha sua situação resolvida já no primeiro contato. E, também, para que sejam evitadas filas de espera telefônica. Na Unimed VTRP o tempo de espera é, em média, de 30 segundos. Período bem inferior àquele previsto pela legislação. Conforme decreto federal de 2008, com base nos diretos básicos do consumidor, a tolerância é de 60 segundos. Mas o 0800 não é o único canal de comunicação. Também são disponibilizados o Chat on line e o formulário Fale Conosco, ambos acessíveis no site www.unimedvtrp.com.br; o e-mail sac@unimedvtrp.com.br e ainda o atendimento presencial (veja os ende-

reços, telefones, fax e horário de funcionamento dos escritórios regionais na página 13). Os meios escritos possibilitam a comunicação com deficientes auditivos, mas eles também podem buscar o atendimento presencial, pois vários dos atendentes fizeram curso de libras. “Nos relacionamos com os clientes de acordo com a necessidade de cada um, com um atendimento personalizado, buscando a satisfação integral”, salienta Fabíola. Quando o cliente se dirige à Unimed VTRP para buscar uma informação ou autorização, por exemplo, ele é questionado por qual canal prefere receber o retorno. Atualmente, muitos optam por ter esse retorno através de uma mensagem no celular (SMS). A supervisora da área de Relacionamento com Clientes comenta que o SMS ainda é utilizado para questões relacionais, como “Você já fez a sua 30ª sessão de fisioterapia, a partir da próxima será cobrada uma taxa”. Atitudes próativas como esta deixam o cliente muito bem informado do produto que ele está utilizando e da entrega do serviço contratado. “Hoje, essas práticas de relacionamento nos destacam no Sistema Unimed”, observa Fabíola.

Reconhecimento nacional Em novembro do ano passado, o Atendimento ao Cliente da Unimed VTRP foi um dos principais destaques da quarta edição do Prêmio Nacional Unimed de Relacionamento com o Cliente, entregue no Novotel Jaraguá, em São Paulo. A premiação contou com a participação de 71 cooperativas Unimed de todo o país. Elas foram avaliadas pela Rellaciona Consultoria, empresa especializada em relacionamento com clientes. Uma das fases foi a pesquisa qualitativa. Compreendeu contato aleatório com seis clientes da VTRP que haviam utilizado os serviços nos últimos meses. O objetivo era saber como foram atendidos e como se sentiram ao se relacionar com a Cooperativa. A Cooperativa Médica gaúcha foi avaliada como a de melhor relacio-

namento com o cliente dentro do Sistema Unimed de todo o Brasil, na categoria Grande Porte (acima de 100 mil clientes). E Fabíola recebeu o prêmio das mãos do presidente da Central Nacional Unimed, Mohamad Akl. Em segundo lugar ficou a Unimed Rio e, em terceiro, a Unimed Regional Maringá e a Unimed Cuiabá. Para o diretor Comercial da Unimed VTRP, Evandro Rocha dos Reis, a conquista evidencia a política de relacionamento com os clientes estabelecida pela Cooperativa Médica. “Recebemos esse prêmio em um período bastante importante, em que a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) exige que as operadoras tenham uma relação cada vez mais transparente com seus beneficiários”, declarou.

Fabíola Weinberger recebeu o prêmio do presidente da Central Nacional Unimed, Mohamad Akl


Facilitando o acesso dos clientes à rede credenciada

Mesmo antes de entrar em vigor a RN 259 – que estipula prazos máximos para o atendimento – a Unimed VTRP já auxiliava clientes que apresentavam dificuldades em acessar algum serviço. O SAC 24h já orientava para o agendamento com especialistas e outros procedimentos e serviços. Quando um cliente não conseguir agendar uma consulta ou procedimento, deverá entrar em contato com a área de Relacionamento com Clientes da Unimed, nos pontos de atendimento pessoal ou por telefone. Quando isso ocorrer, a Unimed VTRP informará a ele toda a rede disponível para o serviço procurado e o auxiliará a identificar um profissional para o atendimento. É importante destacar que a RN garante o atendimento na especialidade e no serviço solicitado e não com o médico cooperado ou prestador de preferência do cliente. Sempre que enfrentar alguma dificuldade, ele deve entrar em contato com a Unimed VTRP

Saiba mais

para que o SAC possa auxiliá-lo. Atualmente, nos vales do Taquari e Rio Pardo e região do Jacuí, a Unimed VTRP conta com mais de 640 médicos cooperados, em mais de 30 especiali-

Em 19 de dezembro do ano passado entrou em vigor a RN 259, a qual exige que operadoras de planos de saúde garantam a seus clientes o acesso a procedimentos e serviços dentro de um

dades, e 270 serviços credenciados, entre laboratórios, clínicas e hospitais. Toda esta rede está à disposição dos usuários, independente do plano contratado.

prazo máximo (confira abaixo a tabela de acordo com as especialidades e procedimentos). A determinação foi imposta pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS).

Especialidades/Serviços

Prazo

Pediatria, clínica médica, cirurgia geral, ginecologia e obstetrícia

Até sete dias úteis

Demais especialidades médicas

Até 14 dias úteis

Consultas/sessões com fonoaudiólogo, nutricionista, psicólogo, terapeuta ocupacional e fisioterapeuta

Até 10 dias úteis

Serviços de diagnóstico por laboratório de análises clínicas em regime ambulatorial

Até três dias úteis

Demais serviços de diagnóstico e terapia em regime ambulatorial

Até 10 dias úteis

Procedimentos de alta complexidade - PAC

Até 21 dias úteis

Atendimento em regime de hospital-dia

Até 10 dias úteis

Atendimento em regime de internação eletiva

Até 21 dias úteis

Urgência e emergência

Imediato


Relações Empresariais

A área de Relacionamento com Clientes da Unimed VTRP reúne, além do SAC, outras células de trabalho. Uma delas é a Relações Empresariais, que até pouco tempo atrás era chamada de Relacionamento Corporativo. A mudança de nomenclatura se deu para que haja uma maior identificação e fique mais claro para o cliente externo (pessoa jurídica) o propósito desta equipe. Os colaboradores desta célula atuam no pós-vendas, realizando visitas às empresas, para que as necessidade dos clientes sejam plenamente atendidas. Passam orientações referentes a contrato, cartão e serviços. Também promovem atividades de relacionamento, como entrega de cestas de produtos em datas comemorativas.

Evolução no relacionamento com clientes

Na Unimed VTRP, a área de Relacionamento com Clientes iniciou com apenas um funcionário, em 1988. Era o Setor de Consultas da Cooperativa. No ano seguinte transformou-se no Setor de Autorizações, e a partir deste momento todas as autorizações eram centralizadas em uma só pessoa. No anos 90 começaram a ser inaugurados os pontos de atendimento pessoal, denominados “Escritórios Regionais”. O primeiro foi em 1992, na cidade de Venâncio Aires. Em 2000 foi implantando o SAC Serviço de Atendimento ao Cliente. A partir daí disseminou-se na Cooperativa um novo conceito de relação com os clientes, com o objetivo de prestar um atendimento diferenciado, com experiências positivas e de carinho com todos os usuários da VTRP. Afinal, relacionamento, conforme o dicionário, é o ato de relacionar-se; entregar-se; doar-se ao próximo; engajar-se em uma causa comum. “Atender o cliente é fácil. Desafio mesmo é relacionar-se com ele. É ser lembrado com carinho por um cliente que está passando por momentos difíceis na sua vida”, comenta a supervisora da área, Fabíola Borchardt Weinberger. Com a implantação do SAC, veio

também a criação do 0800, que contava com uma colaboradora, que prestava o atendimento em horário comercial. Em outubro de 2005 o SAC passou a atender em tempo integral. “O grupo era de oito operadores de telemarketing e proporcionou mais um grande diferencial para a Unimed VTRP: fomos

a terceira cooperativa do Estado a proporcionar um atendimento 24h e gratuito aos seus clientes”, lembra Fabíola. Hoje, o Relacionamento com Clientes conta com 95 colaboradores e 22 Pontos de Atendimento presencial.


Escritórios regionais

Butiá Av. Leandro de Almeida, 809 Telefone/Fax: (51) 3652-1426 Atendimento • Segunda a quinta-feira - das 7h30min às 12h e das 13h30min às 18h Sexta-feira - das 7h30min às 12h e das 13h30min às 17h Candelária Av. Marechal Deodoro, 1244 Telefone (51) 3743-1088 Fax (51) 3743-1000 Atendimento • Segunda a quinta-feira - das 7h30min às 12h e das 13h30min às 18h • Sexta-feira - das 7h30min às 12h e das 13h30min às 17h Charqueadas Av. 1º de Maio, 1000 Telefone (51) 3658-3427 Fax (51) 3658-3427 Atendimento • Segunda a quinta-feira - das 8h às 12h e das 13h às 18h • Sexta-feira - das 8h às 12h e das 13h às 17h Encantado Centro Médico Rua Duque de Caxias, 503 - Sala 108 Telefone (51) 3751- 2363 Fax (51) 3751-1560 Atendimento • Segunda a sexta-feira - das 7h30min às 18h (sem fechar ao meio-dia) Estrela Centro Clínico de Estrela Rua Geraldo Pereira, 315 - Sala 105 - Térreo Telefone (51) 3720-1055 Fax (51) 3720-1310 Atendimento • Segunda a sexta-feira- das 7h30min às 18h (sem fechar ao meio-dia) • Comercial Segunda a sexta-feira - das 8h às 18h (sem fechar ao ao meio-dia) Lajeado Sede Edifício Centro Médico de Lajeado Av. Benjamin Constant, 1058 Telefone (51) 3714-7100 Fax Autorizações (51) 3714-7101 Fax Secretaria (51) 3714-7102 Atendimento • Segunda a sexta-feira - das 7h às 19h (sem fechar ao meio-dia) Comercial - Telefone: (51) 3714-7111 • Segunda a sexta-feira - das 7h30min às 18h30min (sem fechar ao meio-dia) • Sábados - das 8h30min às 12h

Rio Pardo Rua Andrade Neves, 743 Telefone (51) 3731- 4000 Fax (51) 3731-2600 Atendimento • Segunda a quinta-feira - das 7h30min às 12h e das 13h30min às 18h • Sexta-feira - das 7h30min às 12h e das 13h30min às 17h São Jerônimo Rua Rio Branco, 1122 Telefone: (51) 3651-1202 Fax: (51) 3651-1202 Atendimento • Segunda a quinta-feira - das 8h às 12h e das 13h às 18h • Sexta-feira - das 8h às 12h e das 13h às 17h Santa Cruz do Sul Edifício Centro Profissional Unimed Rua Marechal Deodoro, 166 Telefone (51) 3713-8300 Fax (51) 3713-8301 Atendimento • Segunda a sexta-feira - das 7h às 19h (sem fechar ao meio-dia) Comercial R. Borges de Medeiros, 269 • Segunda a quinta-feira - das 7h30min às 12h e das 13h30min às 18h30min • Sábado - das 8h30min às 12h - Telefone (51) 3713-8331 Taquari Rua Sete de Setembro, 2437 - Sala 1 Telefone (51) 3653-1811 Fax (51) 3653-1446 Atendimento • Segunda a quinta-feira - das 7h30min às 12h e das 13h às 17h30min • Sexta-feira - das 7h30min às 12h e das 13h às 17h Teutônia Rua Santos Dumont, 957 - Sala 101 Telefone (51) 3762-2014 Fax (51) 3762-3173 Atendimento • Segunda a quinta-feira - das 8h às 12h e das 13h às 18h Sexta-feira - das 8h às 12h e das 13h às 17h Triunfo Rua Osvaldo Aranha, 18 Telefone: (51) 3654-3205 Fax: (51) 3654-3205 Atendimento • Segunda a quinta-feira - das 8h às 12h e das 13h às 18h • Sexta-feira - das 8h às 12h e das 13h às 17h Venâncio Aires Rua Reinaldo Schmaedecke, 1212 Telefone (51) 3741-3195 Fax (51) 3741-2633 Atendimento • Segunda a sexta-feira - das 7h30min às 18h (sem fechar ao meio-dia)


espasmos musculares

14

O

Caimbra

uma surpresa desagradável

nome, ao certo, muita gente tem dúvida sobre como se escreve. Mas quando alguém sente aquele espasmo involuntário e dolorido em um músculo ou em vários, sabe na hora exatamente do que se trata. Para esclarecer a questão ortográfica, a norma culta da língua portuguesa aceita as grafias cãibra e câimbra, segundo o Dicionário Michaelis. Resolvida a formalidade, já é possível falar com mais clareza sobre esse problema que se manifesta nos momentos mais impróprios e inesperados – durante aquela espreguiçada na cama, entre uma braçada e outra mar adentro ou até mesmo depois daquele pique a mais no futebol com os amigos. A câimbra – aleatoriamente, optamos por essa forma gráfica – pode ser causada por diversos fatores. De duração variada, de segundos a minutos, a câimbra pode atingir um ou mais músculos simultaneamente, sempre como uma contração involuntária. “Isso ocorre quando há uma hiperexcitação dos nervos que estimulam estes músculos”, explica o médico Ivo Carlos Ribeiro Noll, especialista em clínica médica e geriatria de Charqueadas. Os músculos mais atingidos costumam ser a panturrilha (batata da perna), região anterior e posterior da coxa, pé, mão, pescoço e abdômen. Pontos inusitados como o queixo e a base da língua também são mencionados como locais de incidência do desconforto. Ivo Noll associa a ocorrência dos espasmos a diversos fatores. A atividade física intensa, sem o devido condicionamento físico ou aquecimento adequado ou, ainda, sem estar devidamente alimentado, é um dos fatores desencadeadores. A perda excessiva de

sódio e potássio através da transpiração e a desidratação também podem provocar as contrações musculares involuntárias. O especialista aponta ainda alterações hidreletrolíticas, especialmente a desidratação ou hidratação inadequada, e o uso de determinados medicamentos, principalmente os diuréticos, como possíveis causadores. Há ainda as câimbras provocadas por insuficiência venosa nos membros inferiores (varizes) e por doenças metabólicas como diabete, patologias da tireóide, cirrose hepática, insuficiência renal, anemia e carência de vitaminas, ou também devido a doenças neurológicas como o Mal de Parkinson e outras enfermidades degenerativas como a esclerose múltipla.


Caimbra

Caimbra Não se tem conhecimento de um tratamento específico para prevenir a câimbra. Entretanto, existem algumas práticas que, se adotadas, dificultam a incidência dela. Manter um bom condicionamento físico melhora a oxigenação dos grupos musculares e diminui a produção do ácido lático, resíduo que fica nos músculos quando o corpo usa a glicose para gerar energia e provoca fadiga. Alimentar-se e hidratar-se corretamente são atitudes que ajudam a manter os espasmos longe de seus músculos. Ivo Noll recomenda uma dieta variada, rica em frutas, verduras e líquidos, associada a aquecimento e alongamen-

Caimbra

tos orientados por um profissional da área. “Uma avaliação médica e laboratorial antes do início da atividade física é necessária para a identificação de eventuais distúrbios orgânicos”, complementa. Pessoas portadoras de varizes podem se beneficiar com o uso de meias elásticas e medicações que atuam sobre a circulação das veias, caminhadas e repouso com as pernas elevadas. Segundo o médico, a ingestão de banana, teoricamente, poderia beneficiar o paciente, visto a fruta ser rica em sais minerais e água. Mas se, mesmo adotando todos os cuidados necessários, a câimbra aparecer, o médico dá uma dica

para uma recuperação mais rápida. “A estimulação gradativa do músculo (alongamento) em sentido contrário ao da contração proporciona o relaxamento, mas não deve ser feita com força excessiva”, comenta. No final das contas, o médico salienta que o cuidado diário com a própria saúde é o melhor remédio para quem quer evitar o desconforto de uma fisgada na panturrilha. “Em síntese, a palavrachave para evitar a câimbra é qualidade de vida, atividade física orientada e prazerosa, uma dieta variada e um profissional qualificado no qual temos confiança”, ensina.


pele 16

A

Desidrose cuidados especiais aliviam os sintomas

s desidroses são erupções vesiculosas na pele que acometem exclusivamente mãos e pés e têm caráter crônico reincidente, ou seja, voltam a aparecer. A doença é uma manifestação da dermatite de contato a algum alérgeno (substância que causa alergia no organismo) ou ainda da dermatite atópica, uma doença inflamatória crônica da pele, de causa desconhecida e frequentemente associada à bronquite asmática e à rinite alérgica. Existe uma crença popular bastante conhecida de que as desidroses teriam origem no “ácido úrico”, porém não existe evidência científica que comprove o fato. A médica dermatologista Mercedes

Saraiva Rubim, de Lajeado, considera inadequado o uso do termo “desidrose” para nomear a doença. Segundo a especialista, à época da definição, a enfermidade foi erroneamente relacionada à retenção do suor dentro da pele. “As causas da desidrose não estão completamente estabelecidas. Muitas vezes não são descobertas. Leva-se anos para estabelecer uma relação com algum agente, o que dificulta o tratamento. É mais comum durante o verão e há casos desencadeados por stress emocional”, ressalta a dermatologista. A doença é caracterizada pelo surgimento súbito de pequenas vesículas (bolhas) nas palmas das mãos ou plantas dos pés que causam desconforto, coceira e ardência. Conforme a médica, essas lesões evoluem com

Desconforto pode ser aliviado com medicamentos Mercedes Saraiva Rubim explica que sintomas como coceira, comichão e ardência causam muito desconforto ao paciente que desenvolve a doença. Eles podem ser amenizados com o uso de medicamentos adequados. “O tratamento é sintomático, com uso de corticóides tópicos e antihistamínicos. Se tiver alguma causa desencadeante, deve ser corrigida”, finaliza a dermatologista.

escamação. A desidrose pode se manifestar em surtos periódicos com intervalos de três semanas ou, ainda, se tornar crônica – quando a doença se instala e o paciente demora a se restabelecer. “O diagnóstico é feito através de exame dermatológico. Podem ser necessários exames de fungos nos pés e testes de contato a alérgenos para tentar estabelecer uma causa”, diz a especialista. A prevenção só funciona quando se descobre um agente causador, como algum tipo de alérgeno que cause lesões na pele do paciente e possa ser removido do seu cotidiano. “Muitas vezes é diagnosticada uma alergia a metais, e evitando tocar objetos e substâncias com cromo e níquel pode se impedir os surtos”, esclarece.


doença

Gota: 17

não tem cura, mas tem tratamento

E

xistem diferentes tipos de doenças reumáticas, classificadas, conforme a Sociedade Brasileira de Reumatologia (SBR), de acordo com os mecanismos de lesão da enfermidade. “A gota é uma doença inflamatória que acomete principalmente as articulações e está relacionada com taxas elevadas de ácido úrico no sangue”, salienta a reumatologista Daniela Silva da Rocha, que atende em Lajeado e Santa Cruz do Sul. A gota pode se desenvolver tanto pela produção excessiva de ácido úrico no sangue (hiperucemia) como pela falta de eliminação da substância pelos rins. “A causa mais frequente é a ausência de um mecanismo enzimático que excrete o ácido úrico pelos rins, levando a uma diminuição da eliminação em nível renal, que leva ao aumento da concentração no sangue”, explica a médica. Entretanto, nem todas as pessoas que estiverem com a taxa de ácido úrico elevada desenvolverão a gota. Daniela comenta que a doença se desenvolve com mais frequência em homens adultos, com maior incidência entre 40 e 50 anos e, principalmente, em indivíduos com sobrepeso ou obesos, com vida sedentária e usuários de bebidas alcoólicas. As mulheres raramente desenvolvem gota antes da menopausa e geralmente têm mais de 60 anos de idade quando ela se manifesta.

Sintomas A reumatologista diz que a principal manifestação da gota é a artrite, ou seja, dor, edema e “vermelhidão” na articulação. Segundo ela, a crise de artrite gotosa é bem típica: o indivíduo vai dormir bem e acorda de madruga-

da com dor intensa que, em mais de 50% das vezes, acomete primeiramente o “dedão do pé”. Outras articulações, como joelhos e tornozelos, também podem ser afetadas. “A crise inicial pode durar dias e desaparece geralmente com uso de antiinflamatórios. Uma nova crise pode ocorrer depois de meses ou anos e, sem tratamento, os espaços entre elas se tornam menores. Em casos crônicos pode haver depósito de ácido úrico (tofos) em tendões, bursas e cartilagens. As inflamações podem, ainda, assumir volumes enormes e destruir as articulações, frisa Daniela. Outro risco para o paciente seria o desenvolvimento de cálculos renais de ácido úrico, provocados pela hiperuricemia. Diagnóstico Conforme a médica, o diagnóstico da doença é feito através do histórico clínico do paciente, associado aos exames que anunciam níveis elevados de ácido úrico no sangue. Outros exames podem ser solicitados, como radiografias e dosagens de ácido úrico na urina. Gota não tem cura, mas tem tratamento. “As principais causas da hiperuricemia são genéticas e, portanto, definitivas”, diz Daniela. O tratamento consiste em dieta alimentar adequada e, na maioria das vezes, medicamentos. Sem tratamento adequado, o ácido úrico sobe e provoca nova crise de artrite gotosa. “O objetivo do tratamento é diminuir a dor e a inflamação nas crises agudas e corrigir a hiperuricemia subjacente para prevenir episódios futuros de artrite e evitar lesões das articulações. As medicações devem ser usadas sempre sob prescrição médica e com cautela em alguns pacientes”, explica a reumatologista Daniela Silva da Rocha.

Dicas para prevenção: Evitar determinados tipos de alimentos como sardinha, miúdos (rim, fígado) e frutos do mar. Diminuir o consumo de carne vermelha e de aves; Diminuir o consumo de bebidas alcoólicas; Evitar dieta hipercalórica, pois ela leva à obesidade, fator de risco para os portadores de gota, além do excesso de peso sobrecarregar as articulações inflamadas; Aumentar a ingestão de água; Procurar o tratamento e acompanhamento médico adequados caso haja doenças associadas como hipertensão arterial, diabetes, etc.

Obesidade pode piorar a doença Um estudo da Universidade John Hopkins, nos Estados Unidos, apontou uma relação entre o excesso de peso e males que acometem as articulações, como a gota, causada por um nível elevado de ácido úrico no sangue. A pesquisa, conforme mostra a revista Saúde é Vital de setembro de 2011, acompanhou mais de 15,5 mil pacientes, durante 20 anos, e constatou um aumento na incidência e na intensidade dessas doenças, o qual foi atribuído pelos especialistas ouvidos na reportagem à natureza inflamatória das enfermidades reumáticas e também da obesidade. Em síntese, diz o texto, a gordura em demasia desencadearia a produção de substâncias com potencial inflamatório, capazes de favorecer o surgimento e a piora desses problemas. Conforme a reumatologista Daniela Silva da Rocha, os resultados demonstram que uma das mais importantes descobertas das pesquisas recentes em obesidade é o conceito de que ela é caracterizada por uma inflamação crônica. “No entanto, ela por si só não estaria envolvida no surgimento de doenças reumatológicas, mas sim relacionada a uma piora do quadro reumatológico pré-existente. Um aumento de peso pode levar a uma sobrecarga na articulação já inflamada gerando, assim, mais deformidades ósseas”, conclui.

acúmulo de líquido sinovial cristais de ácido úrico

articulação inflamada


notícias Unimed

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Unimed VTRP vai usar a biometria no processo de atendimento

Desde janeiro, clientes da Unimed VTRP que procuram consultórios de médicos cooperados em Lajeado, Estrela, Arroio do Meio, Cruzeiro do Sul e Santa Clara do Sul podem fazer o cadastramento de suas impressões digitais. A Cooperativa está trabalhando para uma informatização completa de seu processo de atendimento e o uso da biometria vai substituir, gradualmente, a atual senha do cartão magnético. Depois de coletada a impressão digital do cliente na primeira vez que ele comparecer a um consultório habilitado, esta será a sua forma de acesso a todos os outros pontos de atendimento igualmente informatizados – laboratórios, clínicas de fisioterapia e diagnóstico por imagem e hospitais. “Essa mudança vai facilitar e agilizar o acesso do paciente, que não precisará memorizar ou ficar procurando sua senha. Ou ainda, muitas vezes, ligar para o SAC para obter esta informação”, explica o vice-presidente da Unimed VTRP, Aldo Pricladnitzki. Outra novidade é a possibilidade de o histórico de atendimento do paciente ser armazenado no sistema. Assim, se o cliente autorizar o acesso do médico, o profissional poderá obter informações sobre consultas e exames realizados. Segundo

Saiba mais

Pricladnitzki, essa ferramenta deverá contribuir para uma melhora na qualidade da assistência médica, agilizando o diagnóstico médico. O novo sistema está sendo implantado, por etapas, nos 670 pontos de atendimento espalhados pelos 59 municípios da área de abrangência da Cooperativa Médica, nos vales do Taquari e Rio Pardo e na região do Jacuí. A meta da organização é, até o final deste ano, habilitar todos os médicos cooperados, secretárias e atendentes desses locais para o uso da biometria - como forma de acesso ao sistema e também cadastrar os mais de 180 mil clientes da Unimed VTRP. Redução no consumo de papel O supervisor da área de Tecnologia da Informação da Cooperativa, Daniel Hallmann, informa que as guias impressas de autorizações devem sair de circulação no processo de atendimento. “Quando o médico requisitar algum exame de laboratório, por exemplo, o

paciente não receberá nenhum documento em papel. Ao chegar neste prestador de serviço, o cliente fornecerá sua impressão digital e o atendente conseguirá visualizar no sistema todos os exames solicitados”, explica. Com a informatização completa do processo de atendimento haverá uma redução no consumo de papel, o que deve chegar a aproximadamente 5 toneladas por ano. Assim, a Cooperativa mantém suas ações sustentáveis, adotadas há muitos anos mas que ganharam destaque especial no ano passado, quando a Unimed VTRP completou 40 anos de atividades.

Uso das impressões digitais vai substituir, gradativamente, a senha do cartão magnético

A impressão digital (biometria) substituirá a senha do cartão, mas não o cartão Unimed. Ele é o documento que identifica a pessoa como cliente. Até o final deste ano a senha do cartão continuará valendo em pontos de atendimento que utilizem o sistema atual, até que toda a rede migre para o novo. Em alguns casos não será possível o uso da identificação biométrica. Pessoas com menos de 6 anos ou com mais de 75 anos, além daquelas que em decorrência do exercício da profissão tenham a pele dos dedos desgastada, poderão usar apenas o cartão, sem precisar de senha ou de identificação biométrica. O cliente da Unimed VTRP que tiver um plano com abrangência nacional e precisar de atendimento em outra região que não possui o sistema de identificação biométrica terá assistência apenas apresentando o cartão. Outras informações podem ser obtidas na Unimed VTRP, pelo 0800 051 1166 (SAC 24 horas).


Lançada pedra fundamental da nova sede da Cooperativa Em evento realizado no início de dezembro, a Unimed VTRP lançou a pedra fundamental da construção de uma nova sede administrativa, em Lajeado. A solenidade ocorreu no terreno, localizado na Rua Miguel Tostes, no bairro São Cristóvão, com a presença da prefeita Carmen Regina Pereira Cardoso e secretários municipais, além de engenheiros e arquitetos envolvidos no projeto, diretores, fundadores, expresidentes, médicos cooperados e colaboradores da Cooperativa. Na abertura da solenidade, como forma de simbolizar o desejo de que este novo projeto renda bons frutos, sete quilos de sementes nativas espécies como louro preto, pitanga e cerejeira – foram lançados de helicóptero em uma área de preservação ambiental situada no terreno. A aeronave foi cedida pela Uniair, empresa de transporte aeromédico da Unimed RS. O projeto arquitetônico prevê 14.323 metros quadrados de área construída. O prédio terá oito pavimentos: térreo, um andar de

sobreloja, um andar com auditório e local para eventos e cinco andares para áreas administrativas. O edifício deverá reunir todas as áreas da Cooperativa, promovendo assim uma centralização dos serviços que hoje funcionam na atual sede e em imóveis alugados situados próximos à sede. Entretanto, os setores de Atendimento ao Cliente e Comercial não ficarão instalados apenas no prédio novo. Para facilitar o acesso dos usuários, serão mantidos esses pontos de atendimento na sede atual, no Centro da Cidade. A nova sede também deve manter a excelência na prestação de serviços aos clientes e outros públicos que se dirigem à Unimed VTRP. Entre outras preocupações, o projeto leva em consideração aspectos de acessibilidade para pessoas portadoras de necessidades especiais. Além disso, também terá características sustentáveis, como

cisternas para coleta da água da chuva, destinada à irrigação de jardins; telhado verde, com plantas leguminosas, para redução da temperatura interna do prédio; e utilização de luminárias com baixo consumo de energia elétrica.

Clientes voam de helicóptero Ainda como parte da programação do lançamento da pedra fundamental da nova sede, a Unimed VTRP preparou uma ação exclusiva para seus clientes. A Cooperativa sorteou nas redes sociais Twitter e Facebook nove voos no helicóptero da Uniair sobre a cidade de Lajeado e arredores. Foram dois passeios de 15 minutos cada, com decolagem e aterrissagem no Parque Professor Theobaldo Dick. A auxiliar de escritório Celi Ulrich, de Lajeado, nunca havia voado de helicóptero. Quando leu no jornal uma notícia sobre a ação da Unimed VTRP, resolveu arriscar e participar. "Não esperava ser escolhida, não costumo ter muita sorte nesse tipo de coisa. O passeio foi uma ideia maravilhosa da Unimed para presentear seus clientes com fortes emoções", afirmou. Voar de helicóptero era um desejo de criança do publicitário Jocinei da Silveira Pritsch, de

Contemplados na promoção, junto com o piloto do helicóptero

Santa Cruz do Sul. Desde pequeno, ele alimenta a paixão por voos. Entretanto, ainda não havia conseguido concretizar esse sonho. "A Unimed me deu a oportunidade e as condições de realizar esse desejo. Foi maravilhoso. O piloto caprichou nas manobras", comemorou.


Dúvidas do leitor Adquiri o Cartão Mais Benefícios com serviço Uniodonto. Como ter acesso à rede? Como utilizo o benefício?

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A rede de cirurgiões-dentistas cooperados à Uniodonto está disponível no site www.uniodontovtrp.com.br, ícone Cartão Mais Benefícios - Pesquisar Dentistas, onde constam endereço e telefone dos profissionais. Após escolher o de sua preferência, é realizada uma consulta para avaliar a saúde bucal do paciente e indicar procedimentos eletivos. Em casos de urgência, o atendimento é prestado nos ambulatórios da Uniodonto VTRP ou consultórios dos cirurgiões dentistas aptos a atender as situações.

O que são Cirurgias Eletivas?

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As Cirurgias Eletivas são procedimentos cirúrgicos programados, em ambiente hospitalar ou ambulatorial, que não são decorrentes de situações de urgência/emergência, ou seja, quando o paciente não está sob risco de vida imediato ou de lesões irreparáveis.

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NAO HA ária ra Parcial Tempor

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31/10/2011

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