A NOVA em 2011-2012: oferta curricular, docentes, estudantes, diplomados e empregabilidade
Maio de 2013
1. Oferta Por “ciclo de estudos em funcionamento” consideraram-se os ciclos de estudos acreditados pela A3ES, registados pela DGES e com alunos inscritos na NOVA.
1.2 Composição dos Ciclos de Estudos em Funcionamento na UNL (N= 190)
13,68% 5,79%
32,11%
48,42%
1.º (N= 26)
MI (N= 11)
2.º (N= 92)
3.º (N= 61)
Consideram-se «ciclos de estudos em associação» aqueles que envolvem, pelo menos, uma instituição de ensino superior (IES) portuguesa além da NOVA, organizando-se por isso em conformidade com o artigo 42.º do decreto-lei n.º 107/2008. Os «ciclos de estudos em colaboração» incluem, pelo menos, uma IES estrangeira, como é, por exemplo, o caso dos mestrados e doutoramentos Erasmus Mundus. Os ciclos de estudos que abrangem mais que uma unidade orgânica da NOVA (quadro 1.1) podem ser considerados em «associação» se
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integrarem uma outra IES nacional, em «colaboração» se for uma IES estrangeira ou se forem lecionados exclusivamente por unidades orgânicas da NOVA.
1.3 Ciclos de estudos em associação/colaboração UNL= 28 12 10 8 N.º 6 4 2 0 FCT
FCSH
Nova SBE
FCM
1.º (UNL= 0)
FD
IHMT
2.º (UNL= 18)
ISEGI
ITQB
ENSP
3.º (UNL= 10)
É de referir que os dois ciclos de estudos em associação/colaboração do ISEGI correspondem a um mestrado Erasmus Mundus e a um mestrado no qual alguns alunos, ao abrigo de acordos bilaterais entre as instituições, realizam uma parte dos estudos numa instituição estrangeira, obtendo por isso uma dupla titulação. Quadro 1.1 – Ciclos de estudos em associação/colaboração envolvendo mais do que uma unidade orgânica da NOVA Nome do Ciclo de Estudos Mst Mst Mst Mst
Comunicação de Ciência Comunicação, Media e Justiça Direito e Gestão Microbiologia Médica Urbanismo Sustentável e Ordenamento do Mst Território Alterações Climáticas e Políticas de Dout Desenvolvimento Sustentável Dout Ciências da Educação
UO onde foi contabilizado FCSH FCSH Nova SBE FCT
ITQB FD FD FCM, IHMT, ITQB
FCT
FCSH
Outras UO envolvidas
FCSH, FC/UL, ICS/UL, FL/UL, ISA/UTL, IST/UTL FCSH FCT, ISPA FCSH, UA, FC/UL, Dout E-Planeamento FCT ISCSP/UTL Dout Media Digitais FCT FCSH, UPorto Neste quadro os ciclos de estudos foram contabilizados apenas na unidade orgânica onde os estudantes se inscreveram em 2011/12 ou, nos casos em que as inscrições ocorreram em mais do que uma instituição, na proponente junto da A3ES.
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FCT
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Um mesmo ciclo de estudos pode ser contabilizado numa associação nacional e numa estrangeira, caso o consórcio inclua instituições de ensino superior com estas duas caraterísticas.
1.4 Composição dos ciclos de estudos em associação/colaboração - Total 14 13 12 11 10 9 8 N.º 7 6 5 4 3 2 1 0 FCT
FCSH
Nova SBE
FCM
Associação com IES estrangeiras (UNL=9)
FD
IHMT
ISEGI
ITQB
ENSP
Associação com IES nacionais (UNL= 23)
1.5 Composição dos ciclos de estudos em associação/colaboração - 2.º Ciclo de Estudos 6 5 4 N.º 3 2 1 0 FCT
FCSH
Nova SBE
FCM
Associação com IES estrangeiras (UNL=7)
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FD
IHMT
ISEGI
ITQB
ENSP
Associação com IES nacionais (UNL= 13)
4
1.6 Composição dos ciclos de estudos em associação/colaboração - 3.º Ciclo de Estudos 9 8 7
6 N.º
5 4
3 2 1
0 FCT
FCSH
Nova SBE
FCM
Associação com IES estrangeiras (UNL=2)
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FD
IHMT
ISEGI
ITQB
ENSP
Associação com IES nacionais (UNL= 10)
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2. Procura No que respeita ao 1.º ciclo de estudos e aos mestrados integrados, optou-se por disponibilizar apenas os dados referentes à 1.ª fase de candidaturas para todos os indicadores. Esta decisão prende-se com a impossibilidade atual de determinar o número exato de candidatos das três fases existentes, pois ter-se-ia de verificar se houve repetição de candidatos entre fases. Os dados respeitantes aos 1.os ciclos de estudos e aos mestrados integrados foram disponibilizados pela Divisão de Planeamento (a 14-12-2012) e constam do CNAES 2011-2012 (Concurso Nacional de Acesso ao Ensino Superior). Os referentes aos 2.os e 3.os ciclos de estudos foram prestados pela Divisão de Serviços Académicos – Divisão de Gestão Académica, Empregabilidade e Inserção Profissional (dados recolhidos em Janeiro de 2012).
Não foi recolhida informação sobre o número de candidatos aos mestrados e doutoramentos da NOVA.
2.1 Total de candidatos/Total de vagas 12,00 10,00
Rácio
8,00 6,00 4,00 2,00 0,00 FCT
FCSH
Nova SBE
1.º ciclo
FCM
FD
ISEGI
UNL (Média)
Mestrados Integrados
2.2 Total de candidatos em 1.ª opção/Total de vagas 3,00 2,50 Rácio
2,00 1,50 1,00 0,50 0,00 FCT
FCSH
Nova SBE
1.º ciclo
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FCM
FD
Mestrados Integrados
ISEGI
UNL (Média)
6
A Nova SBE e o ITQB não estabelecem vagas para os seus mestrados e doutoramentos, razão pela qual não é possível calcular os indicadores total de colocados/total de vagas e vagas preenchidas/total de vagas. Não obstante, esclarece-se que o número total de colocados e inscritos nos 2.os ciclos de estudos da Nova SBE foi de 537 e 392, respetivamente. Nos 3.os ciclos ambos os valores totalizam 6 alunos. No ITQB, em 2011/2012, apenas funcionou um Doutoramento, que teve 30 colocados e inscritos. Quando o rácio total de colocados/total de vagas é superior a 1, significa que foram aceites alunos supranumerários.
2.3 Total de colocados/Total de vagas 1,40 1,20
Rácio
1,00 0,80 0,60 0,40 0,20 0,00 FCT
FCSH
Nova SBE
FCM 1.º
MI
FD 2.º
IHMT 3.º
ISEGI
ENSP
UNL (Média)
Não foi recolhida informação sobre o número de colocados em 1.ª opção para os mestrados e doutoramentos.
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7
2.4 Total de colocados em 1.ª opção/Total de colocados 1,00 0,90 0,80 0,70 Rácio
0,60 0,50 0,40 0,30 0,20 0,10 0,00 FCT
FCSH
Nova SBE
FCM
FD
ISEGI
UNL (Média)
1.º ciclo
Mestrados Integrados
No que respeita ao 1.º ciclo de estudos e aos mestrados integrados, não se disponibiliza o indicador vagas preenchidas/total de vagas porque o número de alunos inscritos reporta às três fases de acesso e apenas temos disponíveis o total de vagas da 1.ª fase. Atualmente, não existe informação sobre quais são os alunos inscritos que o fizeram em 1.ª opção em nenhum dos níveis de estudos.
2.5 Vagas preenchidas/Total de vagas 1,40 1,20
Rácio
1,00 0,80 0,60 0,40 0,20
0,00 FCT
FCSH
FCM
FD 2.º ciclo
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IHMT
ISEGI
ENSP
UNL
(Média)
3.º ciclo
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3. Estudantes Uma vez que o sistema de garantia da qualidade do ensino considera apenas os cursos conferentes de grau, o total de alunos não inclui os inscritos em ciclos de estudos classificados como E-especializações no RAIDES 2011.
3.1 Total de estudantes na UNL (N=19.149)
10,96% 1.º (N=6.848) 35,76%
22,14%
MI (N=5.962) 2.º (N=4.240) 3.º (N=2.099)
31,13%
3.2 Total de estudantes de 1.º ciclo (N=6.848)
4,85% 6,57%
25,45%
FCT (N=1.743) FCSH (N=2.869)
21,23%
Nova SBE (N=1.454)
FD (N=450) ISEGI (N=332)
41,90%
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3.3 Total de estudantes de Mestrado Integrado (N=5.962)
26,45% FCT (N=4.385) FCM (N=1.577)
73,55%
3.4 Total de estudantes de 2.º ciclo (N=4.240) 3,47% FCT (N=852)
2,92% 6,60%
20,09%
FCSH (N=1.512) Nova SBE (N=838)
7,76%
FCM (N=158)
3,73%
FD (N=329) 19,76%
35,66%
IHMT (N=124) ISEGI (N=280) ENSP (N=147)
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10
3.5 Total de estudantes de 3.º ciclo (N=2.099) 3,24% FCT (N=539) FCSH (N=868) 1,62% 12,01%
25,68%
4,19% 2,95%
Nova SBE (N=33)
FCM (N=155) FD (N=88)
7,38%
IHMT (N=62)
1,57%
ISEGI (N=34) 41,35%
ITQB (N=252) ENSP (N=68)
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4. Docentes Os dados apresentados são os que constam do INDEZ 2011.
4.1 Total de docentes na UNL (N=1.486)
2% 2%
FCT (N=472)
3%
FCSH (N=307)
2%2%
Nova SBE (N=161) 32%
FCM (N=378)
25%
FD (N=30) IHMT (N=41) 11%
ISEGI (N=35)
21%
ITQB (N=27) ENSP (N=35)
4.2 Nível de Qualificação do Pessoal Docente Total de doutorados ETI/Total de docentes ETI 1,200 1,000
1,000
0,982 0,909
0,862
0,869
0,838 0,800 Rácio
0,796 (Média)
0,750
0,600
0,552 0,402
0,400 0,200 0,000 FCT
FCSH
Nova SBE
FCM
Gabinete de Apoio à Qualidade do Ensino
FD
IHMT
ISEGI
ITQB
ENSP
UNL
12
4.3 Níveis de Consolidação e de Estabilidade do Corpo Docente da UNL 40,00% 35,00%
33,97% 31,50%
30,00% 25,00%
22,16%
20,00% 14,14%
15,00% 10,00% 5,00% 0,00%
Nível de Consolidação
Medida de Estabilidade I
Medida de Estabilidade II
Medida de Estabilidade III
Os rácios apresentados no gráfico 4.3 correspondem aos descritos no quadro 2.1: Quadro 2.1 – Níveis de Consolidação e de Estabilidade do Corpo Docente da UNL
Rácios Prof. (Catedráticos+Associados)/Total docentes doutorados Prof. Catedráticos Convidados/Prof. Medida de Estabilidade I (Catedráticos+Catedráticos Convidados) Prof. Associados Convidados/Prof. Medida de Estabilidade II (Associados+Associados Convidados) Prof. Auxiliares Convidados/Prof. Medida de Estabilidade III (Auxiliares+Auxiliares Convidados) Nível de Consolidação
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UNL
Valor de ref.ª (ECDU)
31,50%
50% a 70%
14,14%
<1/3
22,16%
<1/3
33,97%
<1/3
13
4.4 Nível de Recursos Disponíveis para o Ensino dos Estudantes Total de estudantes da UO/Total de docentes ETI 45,00
42,60
40,00 35,11
35,00
Rácio
30,00 24,47
25,00 20,00
22,31
21,06
20,82
(Média)
16,94
15,00
11,61
10,05
10,00 5,67 5,00 0,00 FCT
FCSH
Nova SBE
FCM
Gabinete de Apoio à Qualidade do Ensino
FD
IHMT
ISEGI
ITQB
ENSP
UNL
14
5. Internacionalização Estes gráficos representam a percentagem de alunos com nacionalidade estrangeira a frequentar regularmente ciclos de estudos na NOVA. Os dados constam do RAIDES 2011.
5.1 Percentagem de Alunos Estrangeiros 35%
32,26%
30% 25% 20% 15,48%
15,87%
15% 10,04% 10% 5%
6,71% 4,48%
5,29%
7,18%
6,00% 0,93%
0% FCT
FCSH
Nova SBE
FCM
FD
IHMT
ISEGI
ITQB
ENSP
UNL
ENSP
UNL
5.2 Distribuição dos Alunos Estrangeiros por Níveis de Estudo 100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% FCT
FCSH Nova SBE
FCM 1.º
Gabinete de Apoio à Qualidade do Ensino
FD MI
IHMT 2.º
ISEGI
ITQB
3.º
15
5.3 Localização dos Alunos Estrangeiros na UNL (N=1.374) 0% FCT (N=337) 7%
FCSH (N=527)
3%
Nova SBE (N=156)
25%
5% 4%
FCM (N=100)
7%
FD (N=52) IHMT (N=60)
11%
ISEGI (N=100) 38%
ITQB (N=40) ENSP (N=2)
5.4 Percentagem de Alunos Estrangeiros por Níveis de Estudo 50% 45% 40% 35% 30% 25% 20% 15%
10% 5% 0% FCT
FCSH
Nova SBE
FCM
FD 1.º
Gabinete de Apoio à Qualidade do Ensino
MI
IHMT 2.º
ISEGI
ITQB
ENSP
UNL
3.º
16
5.5 Percentagem de Alunos Estrangeiros - 1.º ciclo de Estudos 8%
7,32%
7%
6,22%
6% 5%
5,34% 4,53%
4,52%
4% 3%
2,34%
2% 1%
0% FCT
FCSH
Nova SBE
FCM
FD
IHMT
ISEGI
ITQB
ENSP
UNL
5.6 Percentagem de Alunos Estrangeiros - Mestrado Integrado 8% 7% 6% 5% 4%
3,35%
3,04%
3,27%
3% 2% 1% 0% FCT
FCSH
Nova SBE
FCM
Gabinete de Apoio à Qualidade do Ensino
FD
IHMT
ISEGI
ITQB
ENSP
UNL
17
5.7 Percentagem de Alunos Estrangeiros - 2.º ciclo de Estudos 35% 29,64%
30%
26,61%
25,95%
25% 20% 15%
12,57%
13,48% 12,59%
10%
5,47%
6,46% 5%
0,68%
0% FCT
FCSH
Nova SBE
FCM
FD
IHMT
ISEGI
ITQB
ENSP
UNL
5.8 Percentagem de Alunos Estrangeiros - 3.º ciclo de Estudos 50%
43,55%
45% 40% 35% 27,27%
30% 25% 20% 10%
15,87%
14,63%
15%
13,29%
10,39% 7,10%
5,88%
6,82%
5%
1,47%
0% FCT
FCSH
Nova SBE
FCM
Gabinete de Apoio à Qualidade do Ensino
FD
IHMT
ISEGI
ITQB
ENSP
UNL
18
6. Taxa de Sucesso Os estudantes inscritos em mestrados integrados podem obter o grau de licenciado após completarem 180 ECTS. Consequentemente, apresentam-se duas colunas para os licenciados da FCT: uma para os 1.os ciclos de estudos regulares e outra para os incluídos em mestrados integrados. Na FCM, uma vez que esta UO não tem 1.os ciclos de estudos, os dados relativos aos estudantes do mestrado integrado que completem os referidos ECTS não são incluídos nos gráficos. Não obstante, de acordo com o RAIDES, em 2011, 244 estudantes inscritos no MI obtiveram o grau de licenciado, 92,6% dos quais no número de anos requerido (N), 4,1% em mais um ano (N+1), 1,2% necessitaram de mais 2 anos (N+2) e 2% mais de 2 anos (>N+2). Consideraram-se as seguintes durações regulares (N) por nível de estudos: Licenciatura N=3; Mestrado Integrado N=5; Mestrado N=2; Doutoramento N=4.
6.1 Taxa de Sucesso - 1.º Ciclo de Estudos 100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% N anos FCT (regular)
N+1 anos FCT (em MI)
Gabinete de Apoio à Qualidade do Ensino
N+2 anos FCSH
Nova SBE
>N+2 anos FD
ISEGI
UNL
19
6.2 Taxa de Sucesso - Mestrado Integrado 100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% N anos
N+1 anos FCT
N+2 anos FCM
>N+2 anos
UNL
6.3 Taxa de Sucesso - 2.º Ciclo de Estudos 100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% N anos FCT
N+1 anos FCSH
Nova SBE
Gabinete de Apoio à Qualidade do Ensino
FCM
N+2 anos FD
IHMT
ISEGI
>N+2 anos ENSP
UNL
20
6.4 Taxa de Sucesso - 3.º Ciclo de Estudos 100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% N anos FCT
N+1 anos
FCSH
Nova SBE
N+2 anos
FCM
FD
IHMT
>N+2 anos
ISEGI
ITQB
ENSP
UNL
6.5 Taxa de Sucesso
N anos 1.º ciclo (regular)
N+1 anos 1.º ciclo (em MI)
Gabinete de Apoio à Qualidade do Ensino
N+2 anos Mestrado Integrado
8,1%
0,0%
19,6%
42,7%
22,0%
12,9%
14,8%
4,4%
20,3%
19,2%
14,5%
22,7%
13,3%
22,6%
28,0%
64,5%
72,9%
52,3%
14,3%
100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0%
30,8%
- FCT -
>N+2 anos 2.º Ciclo
3.º Ciclo
21
6.6 Taxa de Sucesso
N anos
N+1 anos 1.º Ciclo
N+2 anos 2.º Ciclo
36,9%
0,7%
7,0%
32,3%
28,4%
8,6%
18,5%
58,2%
35,6%
12,3%
12,8%
100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0%
48,8%
- FCSH -
>N+2 anos
3.º Ciclo
6.7 Taxa de Sucesso
N anos
N+1 anos 1.º Ciclo
Gabinete de Apoio à Qualidade do Ensino
N+2 anos 2.º Ciclo
25,0%
0,0%
3,7%
0,0%
2,7%
6,7%
0,0%
10,0%
35,1%
75,0%
87,2%
100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0%
54,5%
- Nova SBE -
>N+2 anos
3.º Ciclo
22
6.8 Taxa de Sucesso
N anos
N+1 anos
N+2 anos
Mestrado Integrado
2.º Ciclo
0,0%
12,5%
1,9%
0,0%
37,5%
2,4%
43,8%
5,8%
0,0%
6,3%
89,8%
100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0%
100%
- FCM-
>N+2 anos
3.º Ciclo
6.9 Taxa de Sucesso
N anos
N+1 anos 1.º Ciclo
Gabinete de Apoio à Qualidade do Ensino
N+2 anos 2.º Ciclo
0,0%
0,0%
6,6%
0,0%
3,8%
5,5%
0,0%
47,2%
22,0%
0,0%
49,1%
100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0%
65,9%
- FD-
>N+2 anos
3.º Ciclo
23
6.10 Taxa de Sucesso
N anos
N+1 anos
N+2 anos
2.º Ciclo
0,0%
6,0%
0,0%
38,0%
28,6%
42,0%
14,0%
100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0%
71,4%
- IHMT-
>N+2 anos
3.º Ciclo
6.11 Taxa de Sucesso
N anos
N+1 anos 1.º Ciclo
Gabinete de Apoio à Qualidade do Ensino
N+2 anos 2.º Ciclo
0,0%
4,0%
3,7%
0,0%
8,0%
3,7%
0,0%
28,0%
7,4%
100,0% 60,0%
100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0%
85,2%
- ISEGI-
>N+2 anos
3.º Ciclo
24
6.12 Taxa de Sucesso
35,6%
N anos
N+1 anos
6,7%
31,1%
100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0%
26,7%
- ITQB-
N+2 anos
>N+2 anos
3.º Ciclo
6.13 Taxa de Sucesso
N anos
2.º Ciclo
Gabinete de Apoio à Qualidade do Ensino
N+2 anos
40,0%
10,0%
0,0%
N+1 anos
0,0%
60,0%
50,0%
0,0%
100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0%
40,0%
- ENSP-
>N+2 anos
3.º Ciclo
25
7. Empregabilidade Os dados em seguida apresentados foram recolhidos e tratados pelo Observatório da Inserção Profissional dos Diplomados da Universidade Nova de Lisboa (OBIPNOVA) e respeitam à inquirição de diplomados da UNL que terminaram os seus cursos em 2008/09, nomeadamente a caracterização da situação um ano após a conclusão dos graus. Uma vez que os primeiros ciclos de estudos organizados de acordo com o Processo de Bolonha se iniciaram em 2006/2007, a maioria dos licenciados inquiridos concluíram os seus estudos no modelo pré-Bolonha. Para um “nível de confiança” de 95%, as amostras referentes à coorte de diplomados de 2008/09 são representativas com uma “margem de erro” de 1,8% do universo dos licenciados, 1,5% do total de mestres e de 7,5% da população global de doutores. As taxas de resposta alcançadas foram respetivamente de 67,3%, 74% e 50,9%. O primeiro conjunto de gráficos corresponde à situação dos diplomados perante a atividade, um ano após a conclusão do ciclo de estudos. A classificação do EUROSTAT, adotada pelo INE, inclui as seguintes categorias: Empregado – Indivíduo, com idade mínima especificada que, no período de referência, se encontrava numa das seguintes situações: a) Tinha efetuado trabalho de pelo menos uma hora, mediante o pagamento de uma remuneração ou com vista a um benefício ou ganho familiar em dinheiro ou em géneros; b)Tinha um emprego, não estava ao serviço, mas tinha um a ligação formal com o seu emprego; c)Tinha uma empresa mas não estava temporariamente ao trabalho por uma razão específica; d) Estava em situação de pré-reforma mas encontrava-se a trabalhar no período de referência. Desempregado – Indivíduo, com uma idade mínima especificada que, no período de referência, se encontrava simultaneamente nas situações seguintes: a) Não tem trabalho remunerado nem qualquer outro; b) Está disponível para trabalhar num trabalho remunerado ou não; c) Tenha procurado um trabalho, isto é, tenha feito diligências ativas ao longo de um período especificado para encontrar um emprego remunerado ou não. Consideram-se como diligências: i) Contacto com um centro de emprego público ou agências privadas; ii) Contacto com empregadores; iii) Contactos pessoais; iv) Colocação ou resposta a anúncio; v) Realização de provas ou entrevistas para seleção; vi) Procura de terrenos, imóveis ou equipamento; vii) Solicitação de licenças ou recursos financeiros para a criação de empresa própria. Economicamente Inativo – Indivíduo, qualquer que seja a sua idade, que no período de referência não pode ser considerado economicamente ativo, isto é, não está empregado nem desempregado, nem a cumprir o serviço militar obrigatório. Assim sendo, a percentagem de desempregados é afetada pelo número de "inativos", sendo tanto menor quanto maior for o número de inativos. Segundo a definição desta categoria, os licenciados que prosseguem para mestrado são considerados inativos. Note-se, no entanto, que os estudantes de mestrado apenas são classificados como "inativos", no caso de não Gabinete de Apoio à Qualidade do Ensino
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terem desenvolvido esforços no sentido de obterem emprego e se, simultaneamente, não considerarem estar disponíveis para trabalhar no período em análise. Em caso contrário, são classificados como "desempregados", mesmo sendo estudantes.
7.1 Empregabilidade dos Graduados da UNL (situação perante a atividade 1 ano após a conclusão do ciclo de estudos) 100% 90%
80% 70%
5,95%
2,38%
3,30%
7,55%
89,15%
10%
32,97%
20%
10,20%
30%
56,83%
50% 40%
91,67%
60%
0% Licenciados
Mestres
Doutores
Coorte 2008/09 Empregado
Desempregado
Economicamente Inativo
7.2 Empregabilidade dos Graduados da FCT (situação perante a atividade 1 ano após a conclusão do ciclo de estudos) 100% 90% 80% 70%
3,03%
3,03%
7,28%
88,24% 4,48%
10%
35,32%
20%
8,94%
30%
55,74%
50%
40%
93,94%
60%
0% Licenciados
Mestres
Doutores
Coorte 2008/09 Empregado
Desempregado
Economicamente Inativo
Definições de Empregado, Desempregado e Economicamente Inativo na página 27
Gabinete de Apoio à Qualidade do Ensino
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7.3 Empregabilidade dos Graduados da FCSH (situação perante a atividade 1 ano após a conclusão do ciclo de estudos) 100% 90% 80% 70%
10,81%
0,00%
10%
10,24%
85,84% 3,92%
20%
14,65%
30%
17,20%
40%
68,15%
50%
89,19%
60%
0% Licenciados
Mestres
Doutores
Coorte 2008/09 Empregado
Desempregado
Economicamente Inativo
7.4 Empregabilidade dos Graduados da Nova SBE (situação perante a atividade 1 ano após a conclusão do ciclo de estudos) 100% 90% 80% 70% 50%
2,88%
10%
35,16%
20%
10,05%
30%
54,79%
40%
1,92%
95,19%
60%
0% Licenciados
Mestres
Doutores
Coorte 2008/09
Empregado
Desempregado
Economicamente Inativo
Não há informação disponível sobre os doutores da Nova SBE.
As definições de Empregado, Desempregado e Economicamente Inativo encontram-se na página 27 Gabinete de Apoio à Qualidade do Ensino
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7.5 Empregabilidade dos Graduados da FCM (situação perante a atividade 1 ano após a conclusão do ciclo de estudos) 100% 90% 80% 70% 92,49%
100,00%
60% 50% 40%
0,00%
10%
0,00%
20%
6,94%
5,78%
30%
0% Mestres
Doutores Coorte 2008/09
Empregado
Desempregado
Economicamente Inativo
7.6 Empregabilidade dos Graduados da FD (situação perante a atividade 1 ano após a conclusão do ciclo de estudos) 100% 90% 80% 70%
0,00%
0,00%
3,13%
93,75% 3,13%
10%
17,24%
20%
8,62%
30%
74,14%
50% 40%
100,00%
60%
0% Licenciados
Mestres
Doutores
Coorte 2008/09
Empregado
Desempregado
Economicamente Inativo
As definições de Empregado, Desempregado e Economicamente Inativo encontram-se na página 27
Gabinete de Apoio à Qualidade do Ensino
29
7.7 Empregabilidade dos Graduados do IHMT (situação perante a atividade 1 ano após a conclusão do ciclo de estudos) 100% 90% 80% 70% 60%
10%
0,00%
20%
25,00%
30%
23,08%
40%
7,69%
69,23%
75,00%
50%
0% Mestres
Doutores Coorte 2008/09
Empregado
Desempregado
Economicamente Inativo
7.8 Empregabilidade dos Graduados do ISEGI (situação perante a atividade 1 ano após a conclusão do ciclo de estudos) 100% 90% 80% 70%
40%
93,75%
50%
95,24%
60%
4,76%
0,00%
10%
4,17%
20%
2,08%
30%
0% Licenciados
Mestres
Doutores
Coorte 2008/09
Empregado
Desempregado
Economicamente Inativo
Não há dados disponíveis sobre os doutores do ISEGI.
As definições de Empregado, Desempregado e Economicamente Inativo encontram-se na página 27 Gabinete de Apoio à Qualidade do Ensino
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7.9 Empregabilidade dos Graduados do ITQB (situação perante a atividade 1 ano após a conclusão do ciclo de estudos) 100% 90% 80%
50% 40%
100,00%
60%
100,00%
70%
0,00%
10%
0,00%
0,00%
20%
0,00%
30%
0% Mestres
Doutores Coorte 2008/09
Empregado
Desempregado
Economicamente Inativo
7.10 Empregabilidade dos Graduados da ENSP (situação perante a atividade 1 ano após a conclusão do ciclo de estudos) 100% 90% 80%
50% 40%
95,83%
60%
100,00%
70%
0,00%
0,00%
10%
4,17%
20%
0,00%
30%
0% Mestres
Doutores Coorte 2008/09
Empregado
Desempregado
Economicamente Inativo
As definições de Empregado, Desempregado e Economicamente Inativo encontram-se na página 27
Gabinete de Apoio à Qualidade do Ensino
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Os gráficos seguintes apresentam a percentagem de diplomados com uma ocupação profissional ajustada ao seu nível de instrução um ano após a graduação. O conceito de “ajustamento” é baseado nos níveis de competências da International Standard Classification of Occupations (ISCO). As três primeiras categorias da ISCO incluem posições que são usualmente ocupadas por diplomados do Ensino Superior (EUROSTAT). Os dados apresentados correspondem a inquiridos cuja atividade profissional é ajustada ao seu nível de instrução.
7.11 Percentagem de diplomados da UNL com uma ocupação profissional ajustada ao seu nível de instrução 1 ano após a graduação 100% 90% 80%
30%
100,00%
40%
77,20%
50%
97,50%
60%
Mestres
Doutores
91,00%
70%
20% 10% 0%
Licenciados
Todos os ciclos
Coorte 2008/09
Gabinete de Apoio à Qualidade do Ensino
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7.12 Percentagem de diplomados da FCT com uma ocupação profissional ajustada ao seu nível de instrução 1 ano após a graduação 100% 90% 80% 70% 100,00%
97,22%
40%
98,46%
50%
93,46%
60%
Licenciados
Mestres
Doutores
Todos os ciclos
30% 20% 10%
0% Coorte 2008/09
7.13 Percentagem de diplomados da FCSH com uma ocupação profissional ajustada ao seu nível de instrução 1 ano após a graduação 100% 90% 80%
30%
100,00%
40%
Mestres
Doutores
62,16%
50%
95,22%
60%
83,06%
70%
20% 10% 0% Licenciados
Todos os ciclos
Coorte 2008/09
Gabinete de Apoio à Qualidade do Ensino
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7.14 Percentagem de diplomados da Nova SBE com uma ocupação profissional ajustada ao seu nível de instrução 1 ano após a graduação 100% 90% 80% 70%
30%
87,71%
40%
78,65%
50%
96,67%
60%
20% 10%
0% Licenciados
Mestres
Doutores
Todos os ciclos
Coorte 2008/09
Não há informação disponível sobre os doutores da Nova SBE.
7.15 Percentagem de diplomados da FCM com uma ocupação profissional ajustada ao seu nível de instrução 1 ano após a graduação 100% 90% 80%
98,86%
40%
100,00%
50%
87,50%
60%
100,00%
70%
Mestres
Doutores
Todos os ciclos
30% 20% 10%
0% Licenciados
Coorte 2008/09
Gabinete de Apoio à Qualidade do Ensino
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7.16 Percentagem de diplomados da FD com uma ocupação profissional ajustada ao seu nível de instrução 1 ano após a graduação 100% 90% 80%
96,77%
40%
100,00%
50%
90,91%
60%
100,00%
70%
Mestres
Doutores
Todos os ciclos
30% 20% 10%
0% Licenciados
Coorte 2008/09
7.17 Percentagem de diplomados do IHMT com uma ocupação profissional ajustada ao seu nível de instrução 1 ano após a graduação 100% 90% 80%
40%
100,00%
50%
100,00%
60%
100,00%
70%
Mestres
Doutores
Todos os ciclos
30% 20% 10% 0% Coorte 2008/09
Gabinete de Apoio à Qualidade do Ensino
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7.18 Percentagem de diplomados do ISEGI com uma ocupação profissional ajustada ao seu nível de instrução 1 ano após a graduação 100% 90% 80%
40%
100,00%
50%
92,50%
60%
Licenciados
Mestres
94,92%
70%
30% 20% 10%
0% Doutores
Todos os ciclos
Coorte 2008/09
Não há dados disponíveis sobre os doutores do ISEGI.
7.19 Percentagem de diplomados do ITQB com uma ocupação profissional ajustada ao seu nível de instrução 1 ano após a graduação 100% 90% 80%
40%
100,00%
50%
100,00%
60%
100,00%
70%
Mestres
Doutores
Todos os ciclos
30% 20% 10%
0% Coorte 2008/09
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7.20 Percentagem de diplomados da ENSP com uma ocupação profissional ajustada ao seu nível de instrução 1 ano após a graduação 100% 90% 80% 70% 95,83%
40%
100,00%
50%
95,65%
60%
Mestres
Doutores
Todos os ciclos
30% 20% 10%
0% Coorte 2008/09
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8. Taxa de Abandono A taxa de abandono foi calculada do seguinte modo: (1) Inscritos em 31-12-2010 (4) Inscritos 1.ª vez a 31-12-2011 (2) Inscritos em 31-12-2011 (5) Reingressos a 31-12-2010 (3) Diplomados em 2011 (6) Abandonos calculados = (1)-(3)+(4)+(5)–(2) Taxa de abandono = (6)/(1) X100 Note-se que os dados apresentados podem estar a ser inflacionados pelo incorreto preenchimento do RAIDES 2011, particularmente no registo dos reingressos na FCSH e no ISEGI.
8.1 Taxa de Abandono - 1.º ciclo de estudos e Mestrado Integrado 100,00% 90,00% 80,00% 70,00% 60,00%
9,72%
1,71%
2,53%
5,46%
10,00%
13,42%
20,00%
6,58%
30,00%
11,33%
40,00%
19,40%
50,00%
0,00% FCT (1.º ciclo)
FCT (MI)
FCSH
Gabinete de Apoio à Qualidade do Ensino
Nova SBE
FCM FCM (MI) (1.º ciclo)
FD
ISEGI
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