Revista Península Nº28

Ano III - Nº 28 - Novembro de 2011

Viveiro Península

A beleza do voo

Despoluição das Lagoas A luta começou

ASSAPE em Ação

EDIÇÃO DIGITAL | www.peninsulanet.com.br

Mais qualidade e bem-estar

Sinta-se

Saluni.

Sofisticação e estilo para o seu visual.

A beleza e o bem-estar inauguram seu espaço na Barra.

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Av. Paisagista José da Silva Azevedo Neto, nº 200 Bloco 09, sl. 112/113 - O2 Corporate & Offices (21) 2226-2505 | (21) 3311-5320 | (21) 7714-6729

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Editorial | Expediente

Presidente Carlos Felipe Andrade de Carvalho Vice-Presidente Carlos Gustavo Ribeiro Diretor-Geral Joelcio Candido www.peninsulanet.com.br revistapeninsula@peninsulanet.com.br (21) 3325-0342 Revista Península é uma publicação

V

O sonho de Ícaro

oar, voar. Subir, subir. O homem, desde os tempos mais remotos, se espelha nas aves e voa, na imaginação.

Esse olhar, sobre esses pequenos pássaros, nos dá a real grandeza do universo e afirma que o grande muitas vezes é tão frágil, mas sem deixar de ser forte. Assim as nossas lentes registraram toda essa beleza na Península: do anu-branco, passando pelas corujas, a Península é um viveiro para diversas espécies. O cuidado com esta área verde, o trabalho de preservação e o investimento de todos fazem da Península um oásis dentro de uma grande metrópole. E pensar que, logo ali, buzinas e canos de descarga são os vizinhos.

Aproveite esse privilégio, caminhe pelas trilhas; no silêncio, perceba o pio de tantas aves, a beleza, a majestade, a casa que a Península também é para a natureza.

Diretor-Executivo Paulo Roberto Mesquita Diretora Administrativa Rebeca Maia Assistente Administrativa Isabela Corrêa Comercial Victor Bakker | victor@utilcd.com.br (21) 7898-7623 Dir. Criação e Editora Responsável Tereza Dalmacio | terezadalmacio@utilcd.com.br Editora Assistente Debora Rolim | debora@utilcd.com.br Estagiário de Jornalismo Leandro Lainetti | leandro@utilcd.com.br Fotografia Bruno Leão Juliana Castro Revisão Tatiana Lopes Produção Camila Alves Designer Riane Tovar Diagramação e Direção de Arte Sebá Tapajós

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Avenida Armando Lombardi, 800, sala 238 Barra da Tijuca – Rio de Janeiro – RJ CEP: 22640-906 contato@utilcd.com.br utilcomunicacao.blogspot.com (21) 3471-6799

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Telefones úteis ABAM 2232-4580

CEG 0800-0247766

Folha Dirigida 3233-6340

Embratel 103 21

Aeroporto Internacional 3398-5050

Central de Atend. da Prefeitura: 1746

Guarda Municipal da Barra 0800-0211532

TIM 0800-741-4100

Aeroporto de Jacarepaguá 2432-7070

Correios Via Parque Shopping: 2421-1548

Polícia Civil 2332-9751 / 2332-9844

NET 4004-8844

Defesa Civil do RJ 199

Polícia Federal 194

SKY 4004-2884

Ambulância – Serviço de Remoção de Doentes 192

DETRAN 3460-4042

Polícia Militar 190

TVA 2223-6399

DETRAN – Habilitação 3460-4041

Polícia Rodoviária Estadual 3503-9000

TV VIA Embratel 106 99

Bombeiros (CBMERJ) 193

DETRAN – Disque Vistoria 3460-4040

Receita Federal 3805-2305

Bovespa (11) 3272-7373

Disque Denúncia 2253-1177

Oi 103 31

Aeroporto Santos Dumont 3814-7070 Água e Esgoto 0800-2821195 / 2332-9058

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Sumário 09

ASSAPE EM AÇÃO

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ANU-BRANCO

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MEIO AMBIENTE EM PAUTA

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NOSSA CASA

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MUNDO MÁGICO

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SSAPE em ação Realizada no dia 06 de outubro, a Assembleia Geral Extraordinária (AGE) aprovou por unanimidade o pacote de obras e melhorias para a Península e a implantação do regulamento interno. O trabalho conjunto traz resultado para cada morador e coloca este espaço como um dos mais importantes da cidade.

Como reza o 10º artigo do Estatuto, tudo foi posto para apreciação e deliberação em reunião da AGE, já que parte do fundo de reserva do condomínio será utilizado como recurso para realização dessas obras. O objetivo é não gerar cota extra para os moradores.

Mas antes de a aplicação do fundo de reserva ser aprovada pelo Conselho Comunitário, ela foi analisada e dada ciência ao Conselho Fiscal. Agora saiba o que vem por aí...

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AGE | Investimentos Península

i

nvestindo em qualidade e bem-estar

S

egundo o Diretor Geral da ASSAPE, Joelcio Candido, os itens que serão investidos na Península foram considerados no momento prioritários pelo Conselho Comunitário. O investimento inclui a instalação de outro píer entre o Mandarim e o Paradiso, obra que já foi autorizada pelos órgãos ambientais competentes. O projeto tem por objetivo facilitar o acesso dos moradores dos prédios que ficam distantes do píer atual.

“O prazo para edificação desse píer é de 90 dias úteis após o início da obra.

Tão logo seja concluída a obra, a balsa irá fazer o trajeto passando pelos dois píeres. Na próxima AGO, que acontece em abril, teremos fatos e dados para saber se há necessidade de uma segunda balsa, ou se essa balsa que está em funcionamento atende a população da Península”, afirmou Joelcio Candido.

O diretor revelou também que há um projeto em estudo, uma parceria com o BarraShopping, para a construção de uma passarela que dará acesso do píer, localizado no lado oposto à margem da Península, ao shopping.

Além do projeto do píer, será construído um estacionamento com 44 vagas longitudinais na rua Bauhíneas, que irá atender a demanda dos prédios. O projeto prevê o recuo da pista de caminhada, o que irá aumentar um pouco o custo da obra.

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O

utro ponto do pacote será a restauração das 118 esculturas da Península de um total de 127. Segundo Joelcio Candido, por esse item ser específico, foi solicitado que três conselheiros acompanhassem esse trabalho para que haja transparência. Serão eles: Alexandre Xavier, engenheiro civil e Coordenador Setorial de Infraestrutura; Ronaldo Youle, Coordenador Setorial de Cultura; e Elmair Rangel, arquiteto e Conselheiro Comunitário. E o quarto item do conjunto de investimentos é a instalação de fibra óptica, que conectará a sede da ASSAPE às portarias do condomínio. Atualmente, as portarias estão interligadas com fibra óptica, porém a comunicação com a ASSAPE é feita através de pen drive. “A ligação através da fibra óptica permitirá, futuramente, fazer melhorias na questão de segurança. Será possível fazer o monitoramento nas vias. É a Península entrando na era digital”, disse Joelcio Candido.

O segundo item da pauta discutido em reunião foi o Regulamento Interno. Na ocasião, alguns moradores aproveitaram para discutir e tirar dúvidas sobre determinados pontos do documento, como por exemplo, a utilização dos quiosques na área comum do condomínio. Segundo o coordenador do Regulamento Interno, Cláudio Moraes, o documento é fruto de informações e regras que já existiam no condomínio, em que algumas foram formalizadas e adaptadas à realidade do condomínio, e outras foram modificadas, durante as reuniões do Conselho Comunitário. Além disso, o coordenador enfatizou que o Regulamento foi entregue a cada síndico, os

Joelcio Candido (Diretor Geral da ASSAPE)

quais deveriam divulgar para os moradores para que pudessem consultar e opinar sobre o documento. E as ressalvas feitas pelos moradores deveriam ter sido entregues aos conselheiros, para que fossem discutidas, e o Regulamento, enfim, ser aprovado. “Deixando bem claro que o Regulamento Interno são normas de convivência”, conclui. Com planos traçados e metas estabelecidas, a ASSAPE, o Conselho Comunitário e as comissões setoriais buscam sempre trabalhar com excelência para atender as demandas dos moradores e levar cada vez mais conforto e qualidade de vida ao condomínio.

Alexandre Xavier (Coordenador Setorial de Infraestrutura), Franklin da Silva Carvalho (Conselheiro do Aquarela) e Marcelo Traitel (Conselheiro do Evidence)

Barra da Tijuca | Crescimento

C

rescimento acelerado

A

Copa do Mundo e os jogos Olímpicos transformaram o Rio de Janeiro em grande canteiro de obras, e a Barra Tijuca é o bairro com o maior volume de obras em infraestrutura, saneamento, transporte e segurança. Especificamente no sistema viário são investidos cerca de 800 milhões pelos Governos Federal, Estadual e Municipal. É fato que o transporte é a maior reclamação de quem mora nessa região. E para esclarecer os moradores da Península sobre o novo sistema de transporte – o BRT (Bus Rapid Transit) –, a ASSAPE promoveu palestra com o subprefeito da Barra da Tijuca e de Jacarepaguá, Tiago Mohamed, o gerente de obras especiais da Secretaria Municipal de Obras, Eduardo Fagundes, e o gerente da Transoeste Alexandre Rizzo.

Tiago Mohamed informou que a solução e a melhoria para o sistema de trânsito e transporte na cidade são investimentos em transporte público de qualidade, rápidos e eficientes. Já o gerente da Transoeste, Alexandre Rizzo, ressaltou a importância desse projeto para o sistema de tráfego da cidade, porque não é uma obra de melhoria das vias, mas sim a implantação de uma infraestrutura com a instalação de estações e ônibus

modernos, que foca no transporte, na qualidade de vida e segurança do usuário e do bairro. Para Tiago Mohamed, o maior desafio desta obra será mudar a cultura das pessoas, em relação à utilização do transporte coletivo, especialmente os moradores da Barra da Tijuca que têm como meio de transporte principal o carro. O subprefeito informou ainda que, além desses investimentos previstos visando os jogos internacionais, a Prefeitura já realizou a duplicação do trecho da via na altura da Vila do Pan. Será feita, também, alteração do ponto de ônibus na altura da Gardênia Azul, local de constantes engarrafamentos. No entanto, ao ser questionado sobre a construção do mergulhão na altura do BarraShopping – reivindicação dos moradores do bairro –, o subprefeito disse que essa obra não consta no projeto inicial, mas espera que seja realizada em pouco tempo. “O trabalho da subprefeitura é fazer a interlocução da população com o poder público. E no caso dessas grandes obras, sempre há conflitos e problemas para resolver. Temos que responder aos anseios e às preocupações dos moradores, e atendê-los da melhor forma.” É uma parceria entre as associações, os moradores e a subprefeitura, que,

“... o maior desafio desta obra será mudar a cultura das pessoas em relação à utilização do transporte coletivo...”

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Alvir Rosa Junior (administrador da Barra da Tijuca ), Tiago Mohamed (Subprefeito da Barra da Tijuca e Jacarepaguá), Joelcio Candido (Diretor Geral da ASSAPE), Carlos Gustavo (Vice-Presidente da ASSAPE), Marco Antonio Beraldo (conselheiro comunitário)

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Barra da Tijuca | Crescimento

no caso da Península, está dando frutos. A ASSAPE e o Conselho Comunitário, junto com administração da Subprefeitura, têm trabalhado para atender as demandas, a fim de melhorar o entorno da Península.

“Hoje há uma parceria com a ASSAPE através da diretoria, e acreditamos que conseguimos minimizar trazer a qualidade do serviço público da Prefeitura para os moradores. Estamos planejando soluções para a questão do estacionamento, realizando o controle urbano, combatendo o comércio ilegal e o estacionamento irregular. Estamos juntos para ajudar e colaborar com os moradores”, disse o administrador da Barra, Alvir Rosa Junior, que tem sido presente no dia a dia do trabalho da Associação Amigos da Península.

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Transoeste – Barra da Tijuca a Santa Cruz e Campo Grande / 56 km de vias | 30 estações Transcarioca – Terminal Alvorada ao Aeroporto Internacional Tom Jobim / 39 km | 45 estações Mais informações: http://www.cidadeolimpica.com

Alexandre Rizzo (gerente da Transoeste), Tiago Mohamed (Subprefeito da Barra da Tijuca e Jacarepaguá), Eduardo Fagundes (gerente de obras especiais da Secretaria Municipal de Obras)

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A

V

iveiro Península

“Tudo que é necessário para realizar um voo suave e fácil é voar solto e despreocupado.”

Richard Bach

Península é viveiro, aves de diversas espécies fazem seus ninhos por aqui e procriam. Da coruja ao Anu-branco, uma diversidade de espécies que embelezam e tornam a Península um lugar seguro, para a natureza seguir seu caminho, como deve ser.

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Fauna | Península

A

nu-branco, novo vizinho

R

ica por natureza, a Península tem uma enorme variedade de tipos de flores, árvores e animais silvestres. São mais de 53 espécies diferentes de pássaros, que sobrevoam a área e dão charme e beleza ao condomínio. Você que é morador da Península já deve ter percebido uma espécie de pássaro que passeia no meio da rua e fica nos campos abertos do condomínio. É o anu-branco, também conhecido como rabo-de-palha, alma-de-gato, pelincho. Ave de

corpo franzino, que mede cerca de 40 cm, de coloração branco-amarelada, cauda longa em preto e branco, possui cheiro forte podendo ser sentido pelo ser humano, que atrai morcegos hematófagos e animais carnívoros. A ave anda em bandos para proteger a cria dos predadores e são consideradas sociáveis.

Os anus-brancos vivem em campos, lavouras e ambientes mais abertos, e é muito comum avistálos ao longo das estradas, onde frequentemente são atropelados, já que seu voo é lento. O biólogo Cláudio Henrique, consultor da Carvalho Hosken e diretor da Plantare Jardins, responsável pela manutenção do Parque Mello Barreto, explica que a espécie não é típica da região. No entanto, com o desmatamento da área, as aves aparecem para se alimentar dos insetos que vão fazendo a revoada no momento em que a mata é cortada, e vão se adaptando facilmente. Segundo o biólogo, a ave também pode ser vista em cima de grandes animais, como por exemplo, vacas e cavalos, porque se alimenta dos carrapatos. A espécie se alimenta, sobretudo, de insetos como gafanhotos e percevejos, ou de outros animais, como aranhas e lagartixas. Mas em época de seca, quando há escassez de alimentos, come frutas, bagas, coquinhos e sementes.

O seu predador natural é o gavião-carijó, que vive na cidade do Rio de Janeiro, e pode sobrevoar o condomínio, mas não vive na localidade. Aqui na Península, o anu-branco disputa o território com coruja-buraqueira. Segundo o biólogo, o anubranco é invasor do espaço da coruja-buraqueira, porque o pássaro invade o espaço da coruja para

“Qualquer tipo de intervenção que se faça na vegetação, o anu-branco surge porque sabe que, quando se corta o mato, os insetos que ficam na parte de baixo aparecem.”

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Cláudio Henrique - Biólogo

aproveitar o seu ninho; por conseguinte, a coruja come os filhotes dele, já que é um animal carnívoro.

“Não se pode considerar a coruja como predador, porque ela não tem o objetivo de predação. Como essas aves não se bicam, brigam por espaço, e então prejudicam uma a outra.”

A natureza é prefeita, e é importante preservar este espaço, para evitar o desequilíbrio, convivendo em sintonia total com o meio ambiente.

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CCBT | O Meio Ambiente em Pauta

G

rupo em defesa do Complexo Lagunar da Barra

I

magina um dia poder andar de caiaque, velejar, passear de barco e – por que não? – nadar pelas lagoas do complexo lagunar da baixada de Jacarepaguá. Parece um sonho impossível, mas que o grupo de meio ambiente formado pelas associações de moradores e representantes de condomínios da Barra da Tijuca e a Câmara Comunitária da Barra da Tijuca (CCBT) querem que se transforme em realidade. Um trabalho de longo prazo, mas que precisa começar agora para que um dia se torne possível. A reunião foi presidida pelo oceanógrafo e vice-presidente da Câmara Comunitária, David Zee, e compareceram representantes da AMABA, AMAVAG, Itanhangá Leste e dos condomínios Mundo Novo, Bosque da Barra, Península e Riviera. O objetivo da criação do grupo de meio ambiente é apresentar a origem e consequências da degradação no complexo lagunar, bem como soluções para o problema. Cada representante ficou com uma avaliação que era mais condizente com sua realidade, dentre as 10 existentes no documento elaborado por David Zee. “A ideia é que possamos participar desse processo de reconstrução. Então, nada melhor do que as pessoas que são da região expressarem suas opiniões”, declarou David Zee. Para ele, é uma oportunidade de todos expressarem suas percepções sobre os problemas e mazelas, para que depois esses projetos sejam encaminhados ao governador, a fim de que ele possa ficar ciente dos principais itens que o bairro considera mais preocupantes e

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Deputada Estadual Aspásia Camargo

quais são as propostas de correções e melhoria, visando o legado ambiental.

Os pontos discutidos nessa reunião preliminar foram apresentados em audiência pública no último dia 25 à deputada Aspásia Camargo, presidente da Comissão de Saneamento Ambiental da ALERJ, e aos deputados Zaqueu Teixeira, membro da mesma comissão, Nilton Salomão, presidente da Comissão Especial do Legado 2014/2016, que estão desenvolvendo um trabalho sobre a questão do saneamento na Baixada Fluminense e em Jacarepaguá. Segundo a deputada Aspásia Camargo, o objetivo da audiência pública é conhecer e ouvir as necessidades e carências dos moradores, e refletir sobre qual direção a Barra da Tijuca irá seguir. E garantir que o poder público resolva o problema de lançamento de esgoto nas lagoas e corpos hídricos, e

Vice-Presidente da CCBT, David Zee, Deputado Nilton Salomão, Deputada Aspásia Camargo, Presidente da CCBT, Delair Dumbrosck e Deputado Zaqueu Teixeira

em 2016 o bairro seja diferente, uma Barra limpa.

Os representantes dos condomínios apresentaram suas avaliações e exigiram: a fiscalização e o ordenamento da ocupação do solo na margem dos rios e lagoas, fiscalização do lançamento irregular de esgoto in natura no sistema lagunar, coleta de lixo adequada e cobertura do saneamento básico, sobretudo nas comunidades carentes, respeito às leis ambientais, dragagem e limpeza, para que as lagoas possam ser utilizadas como uma alternativa de via através das balsas ecológicas. Estes dois últimos pontos foram propostos pela coordenadora do meio ambiente da Península, Marília Cavalcanti e também pelos representantes dos condomínios Rio 2 e Cidade Jardim. Para Marília Cavalcanti, a carência do uso do espelho d’água está na falta de visão do poder público para o múltiplo aproveitamento da lagoa, que perpassa ausência da cobertura do saneamento básico e a dragagem, para que assim seja possível utilizar deste recurso natural como alternativa de via de circulação.

“Não queremos ônibus, mas sim o transporte lagunar, que é barato, não polui, fica mais perto e é rápido. O nosso sonho é que a balsa pare em diversos lugares, que possamos chegar até o Barra Point e o metrô. Não estamos pedindo para que o governo construa os píeres ou coloque balsa, isso resolvemos, o nosso único pedido é que haja a limpeza e dragagem das lagoas.” Ao fim da audiência pública, a deputada Aspásia Camargo destacou o trabalho da Secretaria Municipal de Meio Ambiente ao constatar e identificar que cerca de 5 rios são responsáveis por 80% da poluição da lagoa.

Segundo a deputada, é importante conhecer de forma específica qual área está poluída, para que a solução do problema seja mais eficiente. Dessa forma, ressaltou a participação dos representantes na elaboração de propostas úteis para o bairro, uma vez que são os moradores que conhecem os locais causadores da poluição e as irregularidades que acometem as suas localidades.

ITEM Deterioração da qualidade da água lagunar Assoreamento lagunar Aporte de detritos e lixo urbano no espelho d’água lagunar Obstrução da drenagem natural da Baixada de Jacarepaguá – enchentes Mortandade de peixes e bloom de águas

REPRESENTANTE ABM Rio 2 | Cidade Jardim | Le Parc AMOR AMAVARG AMABA

Proliferação de doenças

AMAILHA

Deterioração paisagística

AMAILHA

Carência de usos para o espelho d’água

Península

Depreciação econômica da região APA de Marapendi - Canal das Tachas

Itanhangá Leste Pedra de Itaúna e Novo Mundo

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Perfil | Green

N

ossa Casa

Nesta edição, apresentamos outro condomínio. Atualmente são 23. Apresentaremos as características mais marcantes, a estrutura, o perfil daquele espaço.

E damos sequência traçando raio X do Green. Portanto, entre e conheça “Nossa Casa”. Aqui você vai conhecer um pouco mais sobre este espaço privilegiado chamado Península.

T

erceiro da Península a ser lançado, o Green é dividido em dois blocos: Star e Bay, onde, na entrada de cada prédio, há obras da artista Vera Torres – My Heart e Wave. O condomínio tem 120 apartamentos e fica localizado na Avenida das Acácias, em frente ao Green Park, e tem como vizinho Green Lake e Garden. “Acredito que somos privilegiados por ter essa vista para o Green Park e para a lagoa”, disse a síndica, Sônia Barros, que está no cargo desde

“É difícil, porque não é possível agradar a todos”. março, e participou do Conselho do prédio na gestão anterior. Para Sônia Barros, o maior desafio que enfrentou nesses anos envolvida com a administração do prédio, seja no Conselho ou como síndica, foi organizar toda a estratégia para que a construtora custeasse as obras de infraestrutura, antes de o prédio ser entregue definitivamente. “São vários problemas que estamos sanando. E é algo de que não abrimos mão: que o prédio seja entregue conforme os padrões sobre os quais o morador comprou”. Para isso, segundo ela, a gestão anterior contratou um profissional que realizou uma avaliação de toda a infraestrutura, e apresentou um relatório técnico detalhado com os problemas encontrados.

“A contratação desse profissional foi muito útil, e tudo que conseguimos até agora foi fruto desse trabalho que eles realizaram”. O segundo desafio para a síndica do Green Star e Bay é administrar o relacionamento interpessoal de 120 famílias, cada uma com 4 pessoas em média. Ou seja, mais de 400 pessoas diferentes para tentar satisfazer e com diferentes dúvidas para sanar.

Para convidar os moradores a participarem mais da vida do condomínio, e promover a interação entre

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eles, a síndica contou que foi realizado café da manhã com hidroginástica. E a próxima confraternização que estão planejando será realizar atividade esportiva que envolva pais, mães e filhos. Mesmo assim, Sônia Barros ressaltou a participação do subsíndico João Antonio Ferreira e dos moradores que fazem parte do Conselho – Luiz Eramos e Ricardo Milanez – e o Conselheiro Comunitário Alexandre Amaro. Além daqueles que fazem parte das comissões do condomínio, como de Academia e Postura, e os moradores que são ativos, seja dando opiniões ou oferecendo ajuda. Destacou também a importância de ter funcionários capacitados e qualificados para o bom funcionamento do prédio. “Eles conhecem cada canto do prédio, cada morador.

Eles são um patrimônio”. Ressaltou também o bom relacionamento que os administradores e funcionários do Green Star e Bay têm com os outros prédios, assim como ela tem com os outros síndicos, sobretudo vizinho Green Garden e Lake.

“Vamos ampliar a academia. Agendamos uma visita ao Mandarim e vamos visitar outras academias aqui na Península. É uma troca, em que os prédios se ajudam.”

As obras que serão realizadas no Green Star e Bay têm por objetivo satisfazer as demandas dos mo-

radores. De acordo com Sônia Barros, durante as reuniões do condomínio, observou-se a necessidade de realizar obras para levar mais conforto, bem-estar e qualidade de vida aos moradores, como ampliação da academia e a compra de equipamentos modernos, a transformação do coffee-shop em espaço gourmet, melhorando a cozinha. Ainda serão feitas a ampliação da guarita e a instalação de wi-fi na área comum. Segundo Sônia Barros, é um trabalho de continuidade da gestão do síndico anterior de trazer benfeitorias para o prédio, como a sala de recreação infantil, a troca dos brinquedos da área externa, a instalação do gerador nos elevadores e área comum, o aquecimento da piscina, o início das melhorias no espaço gourmet e a modernização do sistema de segurança.

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Perfil | Green

*

Nas próximas edições, continuaremos apresentando na seção “Nossa Casa” as peculiaridades de cada condomínio instalado na Península.

Green Lake & Garden | Via Bella Península Life | Mandarim | Quintas da Península | Bernini Península Style | Atmosfera | Aquarela | Royal Green | Fit | Gauguin | Smart | Via Privilège | Evidence | Saint Barth | Saint Martin Mondrian | Península Way

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Lançamento do Edifício Esmeralda CIDADE JARDIM - BARRA

ILUSTRAÇÃO ARTÍSTICA DA PISCINA ESTRELADA COM 50 METROS

ILUSTRAÇÃO ARTÍSTICA DA SALA DA UNIDADE 1704 DO ED. ESMERALDA

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Memorial Registrado em 22/09/10 no 9º Ofício do Registro de Imóveis sob R4 da matrícula nº 351.577. Responsável técnico: Franco Gulminetti - CREA - RJ 871001285/D. Os equipamentos, mobiliários e revestimentos constantes do presente material são meramente ilustrativos podendo sofrer revisão de modelos, especificações e quantidade. As vegetações nas ilustrações artísticas são de porte adulto, a ser atingido após entrega do empreendimento.

www.ConDoMInIoMAJEstIC.CoM.BR

Esporte | Futebol

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aixão nacional

Os nossos pequenos campeões estão na briga pelo Circuito Britannia da Liga da Barra. Apesar do tropeço do início da competição, quando as equipes sub 7, 9, 11 e 13 da Península perderam os seus jogos para o time Eldorado, a turma mantém o moral em alta. Precisando vencer as próximas partidas para continuar na competição, a molecada mostrou muita garra em campo. Diante da torcida e jogando em casa, as equipes sub 7, 9 e 11 da Península venceram a segunda partida contra o Barramares. A equipe sub 13 jogou contra o time do Alzira, e também ganhou o jogo. A terceira rodada da competição, disputada no domingo, foi contra o colégio Anglo-Americano. Os times sub 7, 9 e 13 venceram seus jogos e foram classificados para a semifinal. A equipe sub 11 esbarrou na forte marcação do adversário, e perdeu a partida. Dependerá de outros resultados para ir à semifinal do campeonato.

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Resultado Final do Campeonato

Circuito Britannia da Liga da Barra da Tijuca

Campeão

Vice-Campeão

Sub 7

Anglo-Americano

Península

Sub 11

Eldorado

Península

Sub 13

Eldorado

Península

Circuito Britannia da Liga da Barra da Tijuca - Triangular de Prata Sub 9

Península

Anglo-Americano

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Saúde Animal | Dicas

M

ais saúde para o seu animal de estimação O Médico Veterinário Leonardo Meireles fala da importância e dos cuidados com o seu animal de estimação. Ele também orienta a adestrar o seu cãozinho, para não incomodar a vizinhança. Animal bem cuidado é animal feliz.

Península: Por que ter um animal de estimação?

Leonardo Meireles: Alguns fatores servem como argumento para se ter um animal de estimação: a companhia, o estímulo ao contato social, a beleza, a felicidade que eles são capazes de proporcionar, o “amor” incondicional que é “dado” por eles aos seus proprietários, a geração de responsabilidades e experiências, por muitas vezes, educativas para crianças. Enfim, não há uma explicação óbvia para que se tenha um animal de estimação em casa. Mas uma coisa é certa: é inexplicável o prazer gerado por eles a partir do momento em que passamos a observá-los no convívio doméstico.

Península: Por muitas vezes, cães em condomínios

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geram problemas de convivência relacionados aos latidos excessivos, fezes espalhadas nas áreas comuns e cheiro desagradável de xixi. É certo afirmar que o comportamento dos cães depende de seus donos? Existem técnicas para conduzir os animais ao comportamento desejado?

Leonardo Meireles: É verdade que os cães assimilam muito do ambiente em que eles vivem. O importante é que haja bom senso dos proprietários para entender que ter um animal de estimação traz responsabilidades, e que o mínimo tem que ser feito, como permitir que o animal urine apenas em locais apropriados, como gramados e canteiros longe das áreas comuns, sempre coletar as fezes com sacos coletores e colocar esses sacos no lixo. Procurar buscar qual fator está fazendo com que seu cão lata excessivamente, como por exemplo, número reduzido de saídas à rua, medo ou estresse. Ou seja, em poucas linhas, deixa-se claro que realmente o problema do convívio dos cães em condomínios, na maioria dos casos, está diretamente ligado ao proprietário e que não há muita dificuldade para que esses problemas sejam sanados.

Península: Quais cuidados o proprietário deve tomar para manter a saúde do seu animal?

Leonardo Meireles: Existem cuidados básicos que, se forem seguidos com atenção e responsabilidade, darão ao proprietário a certeza de que ele estará oferecendo uma excelente qualidade de vida ao seu animal de estimação. Em primeiro

Leonardo Meireles

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Saúde Animal | Dicas

lugar, deve-se deixar claro que alimentação de boa qualidade, ou seja, ração balanceada, e água fresca são itens fundamentais para a saúde animal. É também imprescindível o cumprimento do protocolo de vacinação indicado pelo médico veterinário responsável de maneira rigorosa, assim como o protocolo de vermifugação e de controle de pulgas e carrapatos – neste caso, vale ressaltar que a infestação verminótica, dependendo do parasito, pode infestar também seres humanos, e isso é simplesmente regulado com a correta administração medicamentosa. Existem algumas afecções que são comuns em animais domésticos, e uma vez detectadas precocemente, sua correção é feita de maneira fácil e menos custosa, como por exemplo, a extração de cálculo dentário, a chamada limpeza de tártaro.

Península: Qual a importância na vacinação contra a leishmaniose visceral canina?

Leonardo Meireles: A leishmaniose é uma zoonose, ou seja, é um tipo de doença capaz de se manifestar tanto em animais quanto no homem. Além disso, é uma doença grave, e de transmissão extremamente fácil. É causada pelo protozoário leishmania, e é transmitida através da picada de um tipo de mosquito. O cão é considerado o principal reservatório

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da doença no meio urbano. Os sintomas são lesões cutâneas, perda de peso, lesões oculares, atrofia muscular, comprometimento de fígado, rins e baço.

Mas é importante ressaltar que um animal pode estar infectado sem apresentar sintomas clínicos.

Dúvidas e outras informações: www.viacanina.com.br

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Porta-Retrato | Papai Noel

Hora de escrever a cartinha A lista da moradora do Mondrian, Rafaela, é grande. A pequena pediu para o Papai Noel: o avião e a lancha da Polly, roupa de princesa, sandália da Barbie, a casa de férias da Barbie. A pequena é só alegria e expectativa.

Bernardo, todo compenetrado ao telefone, ainda não escreveu sua cartinha para o Papai Noel. Quem sabe não faz uma ligação para o bom velhinho?

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Eduardo também caprichou na lista: pediu DS 3D, jogo, do Mario Bros, celular, bicicleta... O papai Noel vai precisar de diversos ajudantes para trazer isso tudo, não é mesmo, Eduardo?

Miguel, morador do Fit, pediu ao Papai Noel um carrinho igual ao do vovô, um fusquinha.

E aí, Noel, o fusquinha vem?

A

meninada está em festa. No próximo mês é Natal, e hora de mandar a cartinha para papai Noel. Muitos desejos, pedidos e uma lista imensa de presentes. Vamos saber o que a garotada espera encontrar embaixo da árvore?

Era segredo, mas Rafaela, moradora do Atmosfera, revelou que pediu ao Papai Noel uma bicicleta. Já seu irmão, Pedro, pediu uma “boia”... quer dizer, uma bola. A duplinha não vê a hora de abrir os presentes.

Lucas, morador do Paradiso, quer de presente uma Nerf bem maior do que já tem. Ele está confiante que o presentão vai chegar.

O Bruno, de 3 anos, morador do Excellence, tem um montão de brinquedos, e no Natal vai doar aqueles com os quais não brinca mais. Depois, vai aguardar o Papai Noel com novos presentes.

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O

Rio de Janeiro e, principalmente, a Barra da Tijuca passam por grandes transformações. Os eventos internacionais transformaram a cidade num imenso canteiro de obras. No entorno da Península, o crescimento é latente.

Novos shoppings sendo construídos, outros ampliados, novos negócios, mais opções de lazer e serviço. Enquanto máquinas e operários trabalham a todo vapor, a Barra constrói, executa e se transforma. Isso é excelente para o morador Península, que ganha uma gama de novos espaços para o lazer, entretenimento e compras. Qualidade e excelência de serviços ampliados. Segundo IBGE, a Barra da Tijuca é a região que mais cresceu no município na década de 1990: cerca de 44%, ou 124 mil novos habitantes. O maior aumento populacional ocorreu na segunda metade da década, com uma taxa relativa de crescimento de 26%, ou 45.721 mil novos residentes. E aqui, bem pertinho de você, o Via Parque Shopping, inaugurado em 1993, acompanha o crescimento de toda a cidade e investe numa grande expansão, em que oferecerá mais opções de compra e lazer para toda a família. Confira os números.

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Península | Dia das Crianças

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undo mágico

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Dia das Crianças na Península foi de muita magia, palhaçada e animação para a garotada. A Comissão de Cultura trouxe Daniel Azulay, que pintou a imaginação das crianças, e também de papais e mamães, que relembraram a infância.

Na oficina de desenho do Daniel Azulay, a meninada pintou o sete literalmente. Entre tintas e pincéis, a garotada soltou a imaginação e mandou ver. Pequenos artistas no processo de criação.

“Criança que não desenha passa a infância em branco”.

Daniel Azulay Já na oficina de maquiagem, a transformação foi total: borboletas, ferinhas, flores. A brincadeira não parou por aí, porque ainda teve futebol de sabão, pula-pula, cidade das crianças para os pequeninos, tobogã, cama elástica, guerra de cotonete. Muita pipoca, batata frita, algodão-doce, para a molecada se lambuzar. Além disso, brindes e sorteio de ingressos para o Cirque du Soleil, pa-

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trocinado pela Chevrolet. E os moradores da Península puderam apreciar duas máquinas expostas pela empresa e se divertir no test drive do Cruze, novo carro da Chevrolet. Mais uma vez a Equipe de Eventos da ASSAPE surpreendeu na organização e na variedade de atividades, e na qualidade nas brincadeiras. Tudo pensado e planejado para a família Península.

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Península | Dia das Crianças

Um dia especial na vida

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dessa meninada.

E a Comiss達o de Eventos prepara novas surpresas para a festa de Natal. Aguarde.

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Tecnologia | Meio Ambiente

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ilhas, baterias e outros cacarecos – o que fazer?

tecnologia invadiu nossas vidas. Estamos plugados, conectados, pilhados na maior parte do tempo. E é tudo muito rápido: o que é novo hoje, amanhã é substituído. E o que o que fazer com essa parafernália toda? Sabemos que as pilhas e baterias possuem elementos químicos altamente tóxicos, como cádmio, mercúrio e chumbo, um perigo para o meio ambiente. A lei está aí para nos proteger.

Mas é cumprida? A partir de 2000, o Conama – Conselho Nacional do Meio Ambiente – colocou em vigor resolução que obrigava as empresas fabricantes e os comerciantes a recolherem o material de maneira adequada. Primeiro, porque sua fabricação é em larga escala. E segundo, porque acabam sendo descartadas com muita facilidade. Em contato com a natureza ou com o calor, por exemplo, as baterias são capazes de contaminar o solo, as plantas, as águas e até os animais. Penetrando no solo, elas podem contaminar plantações inteiras de alimen-

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tos, que serão consumidos pela própria população, fazendo mal à saúde. Isso porque o organismo humano tem grande dificuldade de eliminar esse tipo de substância. O que todos nós precisamos perceber é que temos um papel fundamental nesse processo.

Além de levar as pilhas e baterias para as empresas responsáveis, precisamos fazer a nossa parte e levar os produtos descartados para os postos de coleta que estão espalhados pela cidade. Outra solução é começar a usar pilhas recarregáveis, que são um pouco mais caras, mas duram muito mais tempo.

Mas agora, procure o local mais próximo de sua casa e não deixe esse problema estragar a sua saúde, da sua família e do planeta.

Confira abaixo os lugares onde estão instalados os postos de coleta mais próximos da Península: Agências do Banco Real nos seguintes locais: Barra Square, BarraShopping e Via Parque

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