casa branca rio branco

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Esta janela já não tem enredos, ninguém por ela espreita, ninguém espera vê-la semicerrar, semiabrir o olhoblíquo verde de ciúme; Nem por ela passarão as trajectórias do suicida e do escalador. Romeu morreu e a doce expectação de Julieta é comprimido sono. Sequer uns braços nus de janeleira, hasteada brancura, nela podem demorar o gozo dum voyeur, que esta janela já não serve para … Esta janela é uma finta, é uma jogada no xadrez de quem a pinta e assina

Alexandre O’ Neill

Ária branca – aderência em muro branco neste dia tão solar – dia dos mortos dia do antes É como se o olhar tornado inumano por força do branco soasse livre do longe e do perto de si mesmo referto na desmesura do ar Longe ficaram as montanhas Perto o lago não está

Francisco Alvim

















































































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