Motoristas e praticantes de caminhadas têm relação quase nunca harmoniosa em muitas vias públicas na capital mineira. Página 8
RAÍSSA PEDROSA
YASMIN TOFANELLO
YASMIN TOFANELLO
Pedestres e motoristas que passam pelas ruas Jacutinga e Tito Novaes reclamam da sinalização e reivindicam instalação de semáforo. Página 4
Após ostracismo, Sérgio Mallandro vive uma fase produtiva na carreira.Ele revela estreia de programa no Multishow e filme em Las Vegas. Página 16
marco jornal
Ano 40 • Edição 292
LaboratóriodeJornalismodaFaculdadedeComunicaçãoeArtesdaPucMinas•LaboratóriodeJornalismodaFaculdadedeComunicaçãoeArtesdaPucMinas•LaboratóriodeJornalismodaFaculdadedeComunicaçãoeArtesdaPucMinas
Setembro • 2012
RAISSA PEDROSA
ELEIÇÕES MOBILIZAM CIDADÃOS Aos 101 anos, Raimunda Luzia da Conceição dá um exemplo de compreensão da importância do voto para a consolidação do processo democrático. Mesmo desobrigada de votar, inicialmente por ser analfabeta e, depois pela idade, ela tirou este ano seu título eleitoral e espera que a eleição municipal, que acontecerá em 7 de outubro, seja a primeira, mas não a última. Por outro lado, há o eleitor que pretende manifestar seu descontentamento com os políticos, anulando ou votando em branco. Entrevistado pelo MARCO, o cientista político Rudá Ricci alerta
que esse comportamento é uma falsa demonstração de revolta. “Não gera absolutamente nada. O voto branco é computado como voto válido, mas se confunde com indecisão, não como protesto”, observa. Com a proximidade da eleição, as campanhas chegam cada vez mais às ruas e os programas com as propagandas dos candidatos veiculados pela televisão e rádio, no horário eleitoral gratuito, passam a ser mais assistidos e comentados. Há quem aproveite o momento político para conseguir trabalho temporário, distribuindo ‘san-
tinhos’ dos postulantes aos cargos, agitando bandeiras, colocando adesivos em carros ou tomando conta de ‘cavaletes’ distribuídos em praças e vias públicas. Páginas 10, 11, 12 e 13
Museu da FEB é revitalizado em BH Novas referências agora identificam o Museu da Força Expedicionária Brasileira, no Bairro Floresta. O monumento ao soldado anônimo, o “Praci-
nha”, ou mesmo “Guarda Belo”, como era chamado pelos flanelinhas, foi transferido da Praça Afonso Arinos, e um canhão de guerra foi trazi-
do do Rio de Janeiro. Com mais atrativos, o número de visitantes aumentou de 110 para 1 mil pessoas por mês. Página 8
Comunidade do Beira Linha protesta Insatisfeitos com a proposta de indenização feita pela Prefeitura, moradores da área do Beira Linha, no Bairro São Gabriel, protestam contra a desapropriação de seus imóveis. Ao todo, são 288 famílias a serem removidas de suas casas nessa área, e o que mais os preocupam, é que terão que deixar o bairro por não conseguirem comprar uma casa ou apartamento com o valor pago por seus imóveis. Página 6
SARA MARTINS
Lazer sobre as águas do parque ANA CAROLINA SIMÕES
Na Lagoa dos Barcos, em meio a marrecos e pombos, e entre uma ponte e um chafariz, pessoas de todas as idades remam tranquilamente seus barcos no Parque Municipal de Belo Horizonte. Apesar de ser uma forma antiga de lazer, pois estão
lá há 60 anos, os barcos ainda são uma das principais atrações. Casais e famílias inteiras utilizam-se dos barcos, que são construídos e mantidos pelo barqueiro Ivanilton Almeida Rodrigues, que administra o negócio. Página 14