Revista VERO | JAN/2017

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PROMOÇÃO DE PLANOS DE LOCAÇÃO: ESTAÇÃODETRABALHO+ARMÁRIO+LINHATELEFÔNICA. CONFIRAI

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E D I T O R I A L D O PAT R O C I N A D O R

Iniciativas que

A

transformam

Apoiar iniciativas positivas e transformadoras tem tudo a ver com o Shopping Tamboré, que completa 25 anos em 2017. O mall mais tradicional de Alphaville e Tamboré amadureceu e evoluiu junto com a região ao longo dos anos. Além de ser o primeiro empreendimento com o conceito open mall do entorno, oferece um serviço completo para compras, opções de lazer e entretenimento ao ar livre, preservando a qualidade de vida e a conexão com a natureza.

Por ser um ponto de encontro para os moradores e trabalhadores e fazer parte do dia a dia destas pessoas, o Shopping Tamboré, como forma de agradecimento aos seus clientes e à região, apoia esta edição que apresenta o trabalho de instituições que promovem o bem por aqui. Este era um caminho natural para o empreendimento que, seguindo a linha BRMALLS*, adota diversas medidas de responsabilidade social.

Com esta iniciativa o shopping espera disseminar informações sobre os novos caminhos que estão sendo criados por meio de práticas de sustentabilidade e abrir espaço para novas iniciativas desse setor. É importante deixar a experiência de ir ao shopping mais prazerosa, mas fundamental fa-

zer isso olhando para o bem-estar do entorno e os impactos na comunidade.

Assim, em parceria com a Vero, e por acreditar que existem muitas pessoas dispostas a ajudar estas instituições, mas não sabem de qual maneira, o Shopping Tamboré vai incentivar ainda mais essas práticas por meio de algumas ações que acontecerão ao longo do primeiro trimestre dentro do próprio empreendimento, promovendo encontros que contribuirão para que esses trabalhos transformadores continuem acontecendo.

Se você acredita nesta ideia e quer contribuir com o desenvolvimento da nossa região, fique de olho no site do shopping que em breve o calendário de ações será divulgado. Parabéns a todos que desenvolvem essas iniciativas. E que novas pessoas e empresas possam se envolver ainda mais e também começar a ajudar!

*SOBRE A BRMALLS A BRMALLS é a maior empresa integrada de shopping centers do Brasil, com participação em 45 shoppings, que totalizam 1.638,1 mil m² de Área Bruta Locável (ABL) e 957,9 mil m² de ABL próprio. A BRMALLS é a única empresa nacional de shopping centers com presença em todas as cinco regiões do Brasil, atendendo aos consumidores de todas as diferentes classes sociais no país.

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Marcus Vinícius Borja Superintendente do Shopping Tamboré

CONTÉM

Especial ONGs

UMA EDIÇÃO INTEIRAMENTE DEDICADA A PESSOAS QUE FAZEM O BEM. É PARA NÃO TER MAIS DESCULPAS PARA NÃO AJUDAR TAMBÉM

08

MUITAS FORMAS DE AJUDAR

26

ASSOCIAÇÃO CÁRITAS - N. SA. DA ESCADA

36

COMUNIDADE DE AMOR RAINHA DA PAZ

48

GRUPO VIDA

54

PROFAZ - PROJETO FAZENDINHA

62 UP ONG

19

APAE BARUERI

28

ASSOCIAÇÃO GIRASSOL

38

COMUNIDADE TERAPÊUTICA FILHOS DA LUZ

49

INSTITUTO UNIÃO SOLIDÁRIA

56

PROJETO ARTE SIM

65

APOIADOR: ACIB

20

ADOTE, E RECEBA AMOR TODOS OS DIAS

30

ASSCIAÇÃO PROJOV

40

COOPERATIVA UNINDO FORÇAS

50

NÚCLEO TERAPÊUTICO HELENA ANTUNES

58

PROTEGER KIDS

66

APOIADOR: ALPHAVILLE URBANISMO

22

ANJOS DOS BICHOS

32

ASSOCIAÇÃO SANTA TERESINHA

42

FAMÍLIA DO BARULHO

51

OFICINA DE FLUÊNCIA

59

RECICLISMO

68

APOIADOR: CULTURA INGLESA

23

APPA ASSICIAÇÃO PAULISTA DE PROTEÇÃO AOS ANIMAIS

33

AVEMARE COOPERATIVA DA VILA ESPERANÇA DE MATERIAIS

44

FAZER O BEM TRANSFORMA

52

PLANETA CRIANÇA

60

SAF - ASSOCIAÇÃO DE APOIO À FAMÍLIA

70

APOIADOR: SOLAR VILLE

24

APROEX ASSICIAÇÃO DE PROSPERIDADE DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA

34

CES ALPHAVILLE - CENTRO DE EDUCAÇÃO PARA A SUSTENTABILIDADE

46

GINCANA E CORRIDA DAS CRIANÇAS DA ALDEIA DE BARUERI

53

PERNAS DE ALUGUEL

61

SÍTIO AGAR

82

ENCERRAMENTO

CAPA

Há muitas FORMAS DE AJUDAR

AQUI VOCÊ ENCONTRA CINCO HISTÓRIAS DE PESSOAS QUE TIVERAM AS VIDAS TRANSFORMADAS PELO VOLUNTARIADO. E DESCOBRE COMO E POR QUE FAZ BEM FAZER O BEM Por Thais Sant’Ana e Gabriela Ribeiro

I

magine uma pessoa com deficiência física e intelectual, que nunca teve a chance de andar e, de repente, ganha a oportunidade de cruzar a linha de chegada em uma prova de corrida.

Parece algo improvável, mas isso é possível graças ao trabalho voluntário de pessoas envolvidas com organizações não governamentais (ONGs). O exemplo acima é uma iniciativa do projeto Pernas de Aluguel, que leva pessoas com deficiência para competir em provas de corrida de rua, com a ajuda de corredores voluntários que se revezam para empurrar cadeiras de rodas adaptadas durante todo o percurso. O projeto está ligado a várias ONGs, incluindo a Comunidade de Amor Rainha da Paz, sediada em Santana de Parnaíba.

Daniel Neri, 27 anos, portador de encefalopatia crônica não evolutiva (conhecida como paralisia cerebral, que resulta em ausência das atividades físicas e mentais), é um dos atendidos pela organização. Além de ter participado de provas junto com o time do Pernas de Aluguel, na Rainha da Paz ele joga xadrez, faz pinturas, sessões de fisioterapia, entre outras atividades. Mais: com o projeto João-de-Barro, outra iniciativa da ONG, ele ganhou uma adaptação em sua residência: “Eles adaptaram nossa casa de acordo com as necessidades do Daniel. O banheiro, por exemplo, foi ampliado. Colocaram barras para facilitar a locomoção, e não tem degrau nenhum”, conta Maria Nilza Oliveira, mãe de Daniel.

O termo “organização não governamental” foi criado em 1945 no artigo 71 da Carta da então recém-formada Organização das Nações Unidas. Uma ONG pode ser qualquer tipo de organização, desde que seja independente da influência de governos e sem fins lucrativos.

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DANIEL NERI E MARIA NILZA Uma casa adaptada e um tratamento adequado deram alegria para mãe e filho Esbanjando bom-humor.

Foi assim que Daniel Nery, de 27 anos, fez a foto que você vê ao lado. Portador de encefalopatia crônica não evolutiva, que é a ausência de algumas atividades físicas e mentais, ele foi diagnosticado logo depois do nascimento.

Maria Nilza, 58 anos, mãe de Daniel, teve uma gravidez de alto risco e pouco apoio durante muitos anos: “Há 17 anos, procurei a Rainha da Paz para que ele tivesse um tratamento adequado, e desde então ele volta para casa sempre feliz, com um sorriso no rosto”, conta. Além de cuidar da saúde, Daniel faz por lá atividades como jogar xadrez, oficinas de pintura e até participou de corridas de rua, com o projeto Pernas de Aluguel (saiba mais na pág. 54). “Nossa vida foi ainda mais mudada com o programa Joãode-Barro, também oferecido pela Rainha da Paz. Eles me ajudaram a construir uma nova casa totalmente adaptada às necessidades do Daniel.”

Selma Louver, responsável pela comunicação e marketing da Rainha da Paz, explica que, no caso das pessoas com deficiência física e intelectual, é muito importante que a casa seja uma extensão do trabalho realizado pela ONG, caso contrário, a tendência é que haja uma regressão. “Desde que o Daniel passou a ser assistido pela Rainha da Paz, muitas coisas boas aconteceram. Ele volta para casa sempre muito feliz”, relata, satisfeita, a mãe.

Recebemos pessoas em situações críticas, aquelas que chegaram ao ‘fundo do poço’, e levamos esperança a elas”

ANJOS DA GUARDA “Essa ajuda caiu do céu! Na UP ONG, conheci uma senhora que me ensinou crochê. Hoje adoro e, fazendo isso, vou esquecendo o meu problema”, conta Geny Juodinis, 72 anos. Diagnosticada com câncer de mama aos 70 anos, foi na instituição que a senhorinha bem-humorada encontrou apoio complementar ao tratamento médico. Além do crochê, a ONG, que oferece atendimento domiciliar personalizado gratuito para pacientes oncológicos, também proporcionou sessões de fisioterapia para Dona Geny. “Como tirei muitas glândulas debaixo da axila, o braço perdeu a circulação. E tinha que fazer fisioterapia. A médica voluntária da UP foi simplesmente maravilhosa”, reforça Geny.

Kalyn Diegues, fundadora da UP ONG, sentiu na pele o drama de um câncer. Foi quando notou o quanto a autoestima está ligada à cura da doença.

Por isso criou a ONG, em 2014. “Essa doença também afeta as pessoas de diferentes maneiras, e percebi que o atendimento complementar, que é o que dá força para seguir em frente, precisa ser muito personificado”, conta Kalyn.

Ela não é a única que retirou de uma experiência própria o incentivo para ajudar o próximo. Foi depois de enfrentar a dependência química de um dos filhos que Ronaldo Meirelles Campos criou a Comunidade Terapêutica Filhos da Luz, sediada em Carapicuíba. “Recebemos pessoas em situação crítica, aquelas que chegaram ao ‘fundo do poço’, e levamos esperança a elas”, conta.

RONALDO CAMPOS, fundador da ONG Filhos da Luz

Cenário

das ONGs no Brasil * Há 290,7 mil fundações privadas e associações sem fins lucrativos (Fasfil) no Brasil

ONGS DEDICADAS A IMPLEMENTAR POLÍTICAS GOVERNAMENTAIS 10,5% Crianças, adolescentes e idosos e pessoas com necessidades especiais 6,1% Educação e pesquisa 2,1% Saúde 0,8% Preservação do meio ambiente e proteção animal

CONCENTRAÇÃO 44,2% Sudeste 22,9% Nordeste 21,5% Sul 6,5% Centro-Oeste 4,9% Norte

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Depois que aprendi a fazer crochê na UP ONG, me propus a fazer mantinhas de inverno e levar para as crianças no hospital”

GENY JUODINIS

Ela está feliz da vida depois de ser curada de um câncer e de ter ganhado novos amigos Há dois anos, Geny Juodinis, de 72, estranhou um carocinho no seio enquanto fazia o autoexame de mama em casa. O baque foi grande quando ouviu do médico que tinha um câncer maligno. “Eu pensei: ‘isso não pode me abater’. Então, escolhi guerrear.” No meio do caminho, uma cirurgia para retirada das glândulas deixou seu braço direito sem circulação. Foi quando ela conheceu a UP ONG, em Alphaville – onde profissionais

cuidam de pacientes na mesma situação de forma voluntária.

“Passei a fazer fisioterapia com a UP, fiz amigos e, ainda, aprendi a fazer crochê.

Foi uma forma de esquecer o problema que estava passando", conta ela, que agora está retribuindo a ajuda: "Estou fazendo mantinhas para levar para a ala infantil do hospital A.C. Camargo". Durante o ensaio fotográfico, a senhorinha, que é apaixonada pelos seis netos, deu um show de carisma e fez a redação rir e chorar: no dia 8 de dezembro de 2016, ela recebeu a notícia de que estava curada. “O abraço dos meus netos foi o que me deu força.”

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Confira pesquisa exclusiva realizada pelo MeSeems, a pedido da VERO, sobre ONGs QUAL É A IMPORTÂNCIA DO TRABALHO DAS ONGS NO BRASIL? 60% – muito importante 33% – importante 4% – pouco importante 3% – irrelevante

COLABORA OU JÁ COLABOROU?

41% – sim 59% – não

POR QUAIS MOTIVOS NÃO COLABORA? 55% – falta de dinheiro 23% – falta de tempo 47% – não sabe como 11% – outro

GOSTARIA DE CONTRIBUIR COM QUAL CAUSA? Abuso infantil ....................................................... 43% Abandono de animais .................................. 37% Crianças fora da escola ............................ 32% Idosos ............................................................................ 29% Preservação do meio ambiente ...... 26% Violência contra a mulher ....................... 25% Moradores de rua ............................................. 19% Pessoas com deficiência física 16% Reabilitação – usuários de drogas 10% Refugiados .............................................................. 9% Deficiência intelectual ............................... 7% Reabilitação para ex-detentos ......... 4%

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* Fonte: Estudo Perfil das Fundações Privadas e Associações sem Fins Lucrativos em 2010, realizado por uma parceria entre Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA), com a Associação Brasileira de Organizações Não Governamentais (ABONG) e o Grupo de Institutos, Fundações e Empresas (GIFE)

É o caso de Antônio Júlio Pereira da Silva, 37 anos: “Quando entrei na cocaína, fui perdendo tudo. Perdi esposa, trabalho, amizade, parentes.

Pensava: ‘está todo mundo me abandonando, o que eu vou fazer? Me afundar mais! Vou usar à vontade. Agora não tem ninguém para falar nada para mim’”, conta. “Não lembro nem quando foi isso. Perdi a noção do tempo. Sei que foi de 2005 para cá”, completa.

Na ONG, no entanto, ele foi vendo sua vida ganhar significado. “Vim de um mundo em que ninguém me dava valor e cheguei a um lugar em que muitas pessoas me davam bastante atenção e credibilidade para o que eu dizia. Comecei a trabalhar na cozinha, e todo mundo elogiava minha comida. Fui percebendo que eu tinha algo de bom”, relata Júlio.

Para evitar que as pessoas cheguem a essa situação tão desesperadora, a Associação de Apoio à Família (SAF) oferece atividades para crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade. “O intuito é tirar a ociosidade da criança. Diminuir o risco de envolvimento dos adolescentes com as drogas e, ainda, facilitar a entrada no mercado de trabalho”, conta Mirtes Cupertino, coordenadora da instituição.

Alan da Silva, de 15 anos, veio de Recife para morar com o pai, no bairro Parque Imperial, em Barueri, em 2016. E, de imediato, foi encaminhado para a ONG. “Lá faço diversas atividades, todos os dias da semana. De rotina administrativa a teatro, hip hop e grafite. Vou para a escola à noite e faço as atividades durante o dia. Estou aprendendo muitas coisas, mas o que eu mais gosto é do hip hop”, conta. “O negócio dele é ir para o SAF. Assim, ele não quer saber de ficar na rua. Vai da ONG para a escola e, depois, para casa. E nunca fica na rua”, completa o pai, orgulhoso.

Para Luiz Cláudio dos Santos Silva, 30 anos, a oportunidade veio de onde ele menos esperava: “Fiquei desempregado, e a pastora da ONG que atende minhas filhas [Proteger Kids] perguntou se eu tinha interesse em fazer o curso de

Pra entender melhor

Em março vai fazer quatro anos que não uso mais nenhum tipo de substância. Hoje trabalho na Filhos da Luz. Estou lá todos os dias.

Assim, ajudo as pessoas que estão chegando, conto minha história para elas. Conto quem era o Júlio antes e quem é o Júlio hoje”

* Fonte: Estudo Perfil das Fundações Privadas e Associações sem Fins Lucrativos em 2010, realizado por uma parceria entre Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA), com a Associação Brasileira de Organizações Não Governamentais (ABONG) e o Grupo de Institutos, Fundações e Empresas (GIFE)

ANTÔNIO JÚLIO PEREIRA DA SILVA Ele teve a vida totalmente transformada quando foi para uma clínica de reabilitação Nascido em Mombaça, no Ceará, Antônio Júlio era mais um jovem que sonhava em ter uma vida melhor em São Paulo. Ele chegou por aqui no fim dos anos 90, e tudo teria dado certo se as drogas não tivessem lhe tirado o foco. “Eu já bebia desde os 13 anos e já usava maconha, mas aqui conheci a cocaína e o crack. Foi a minha destruição”, conta Júlio – hoje com 37. Ele perdeu tudo: trabalho, esposa, amigos, família e a casa, chegando a ficar duas semanas na rua. “Pedi ajuda por três vezes, minha família me internou, mas só na última, na Comunidade Filhos da Luz, consegui me recuperar”. O tempo de tratamento seria de seis meses, mas Júlio ficou por oito. Depois foi contratado pela ONG e hoje é um dos coordenadores da casa. “O mundo já havia desistido de mim, e, de repente, cheguei em um lugar onde me davam atenção e diziam que eu era importante. Tudo voltou a fazer sentido.” Júlio já está há quatro anos livre das drogas, casou novamente e recuperou a boa relação com a família.

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É comum uma pessoa querer ajudar uma ONG de animais abandonados beneficiando diretamente o cãozinho, sem se dar conta de que também pode contribuir em áreas complementares.

A instituição tem gastos fixos com sede, funcionários... Recursos intelectuais também são uma ajuda preciosa” REGINA VIZOSO, coordenadora da Rede Social Grande Oeste

operador de empilhadeira no Senai Barueri.

Disse que sim. Depois, consegui um trabalho, mas, para atuar na área, era preciso um pouco mais de experiência, de no mínimo seis meses.

Creio que, por meio desse curso, terei muitas outras oportunidades”, conta.

se ter uma ideia, nos Estados Unidos, onde o Terceiro Setor é muito mais profissionalizado, o total de doações para organizações não governamentais em 2014 foi de 358,38 bilhões, cerca de 2% do PIB. Apesar dos dados animadores, o trabalho das ONGs e voluntários é pouco reconhecido.

Regina Vizoso, coordenadora da Rede Social, organização que busca, por meio de eventos e ações, aproximar setores público e privado do Terceiro Setor de 12 municípios da região oeste metropolitana de São Paulo (Barueri e Santana de Parnaíba entre eles), explica que, tanto para ONGs não formalizadas quanto para as constituídas legalmente, a maior dificuldade é a falta da regularidade na entrada de recursos. “Uma empresa privada tem, ao menos, uma receita estimada. As associações do Terceiro Setor, não. Elas nunca sabem o que vai acontecer no mês seguinte. Uma pessoa que ajuda num mês pode não ajudar no mês seguinte. As parcerias com setor público podem ser encerradas a qualquer momento, e as com o setor privado também”, diz.

Para ela, é muito importante, em primeiro lugar, que as pessoas abram a cabeça: “Falta muito voluntário nesse setor. Mas o grande

CRESCIMENTO SUSTENTÁVEL Entre 2006 e 2010, a quantidade de fundações privadas e associações sem fins lucrativos no Brasil passou de 267 mil para 290 mil, de acordo com um estudo de 2010 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)*. No mundo, o número de pessoas que doam dinheiro para ONGs aumentou de 1,2 bilhão em 2011 para 1,4 bilhão em 2014.

Além do nítido crescimento de ONGs e pessoas querendo ajudar, outro destaque é o potencial econômico por trás desses números.

Por exemplo, nos Estados Unidos 1,4 milhão de ONGs empregam 11,4 milhões de trabalhadores.

Já por aqui, das 210 mil ONGs, 72% não têm nem sequer um empregado formalizado. Mais: no Brasil, a participação econômica do Terceiro Setor é de 1,4% na formação do Produto Interno Bruto (PIB), o que significa um montante de aproximadamente R$ 32 bilhões (2015). Para 14 V E R O

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ALAN DA SILVA Hip hop é a atividade preferida do garoto de 15 anos. Ele leva muito jeito, não é?

“O Alan chegou faz pouco tempo para morar comigo. Ele estava com a mãe, em Recife, mas ela não quis mais ficar com ele”, diz Aelson

da Silva Rego, pai do menino de 15 anos. A família é moradora do Parque Imperial, um dos bairros mais vulneráveis de Barueri. Assim que Alan chegou, o pai e a esposa procuraram a Associação de Apoio à Família (SAF), instituição que atende adolescentes em situação de

vulnerabilidade psicossocial, que fica na região. “Vou todos os dias para lá, passo a manhã e a tarde fazendo atividades como teatro, hip hop e grafite. À noite, vou para a escola”, conta Alan – um dos garotos mais comprometidos na ONG, segundo a própria cordenadora, Mirtes Resende. “Desde quando

chegou, o negócio dele é ir para a SAF, não quer saber de ficar na rua. No fim deste ano, ele pode até ganhar uma bolsa de estudo ou entrar no mercado de trabalho”, conclui o pai. O garoto, que ensaiou alguns passinhos de hip hop durante as fotos, é só alegria e já tem até uma namorada!

No mundo de hoje, tão complicado e difícil, é muito importante ter gente de coração bom e disposta a ajudar. Eu só tenho a agradecer. Primeiro a Deus, depois à ONG; foi por meio deles que consegui essa vaga no instituto”

É comprovado: Fazer o bem faz bem!

Um estudo realizado durante dez anos por professores da Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, com cerca de 2.700 pessoas, apontou que ser voluntário faz bem ao coração e ao sistema imunológico, além de aumentar a expectativa de vida e a vitalidade. Os pesquisadores notaram que as pessoas que têm gestos de altruísmo, ao perceber a felicidade e a gratidão dos outros liberam no cérebro a endorfina, responsável pela sensação de prazer. Ela diminui a dor e as chances de ficar doente.

LUIZ CLÁUDIO DOS SANTOS SILVA As oportunidades só aumentaram depois que ele fez um curso de operador de empilhadeira Com 30 anos, casado e pai de duas filhas pequenas, Luiz Cláudio hoje tem muito mais chances de arrumar um emprego. Ele recebeu ajuda do Instituto União Solidária, que viabiliza o acesso gratuito à educação profissional em escolas reconhecidas no mercado. “Fiz o curso de operador de empilhadeira no Senai Barueri.

Foram quatro aulas, 32 horas de curso, recebi até um certificado de conclusão”, diz Luiz, orgulhoso.

Ele terminou o curso há dois meses, ainda não conseguiu um emprego, mas garante que as oportunidades aumentaram – e muito. “Hoje sinto muita diferença, já fiz várias entrevistas e posso conseguir um trabalho a qualquer momento.”

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problema é que as pessoas que se propõem a ajudar, muitas vezes, querem atender diretamente a causa e se esquecem de que é possível ajudar também outros setores das instituições”, diz. E exemplifica: “Por exemplo, é comum uma pessoa querer ajudar uma ONG de animais abandonados beneficiando diretamente o cãozinho, sem se dar conta de que também pode contribuir em áreas complementares. A instituição tem gastos fixos com sede, funcionários... Recursos intelectuais também são uma ajuda preciosa”.

“Estamos caminhando para o profissionalismo, mas isso só vai se efetivar quando os setores público e privado estiverem de fato mais próximos do Terceiro Setor. Eles precisam apoiar causas de fato, e não apenas para cumprir tabela. É nesse momento que a chavinha muda”, conta Regina.

Como ajudar?

É só querer. Há algumas atitudes muito simples que você pode fazer agora. Confira: Você pode juntar lacres de latinhas – é verdade, eles podem ser trocados por cadeiras de rodas, e ONGs daqui se encarregam disso.

Você é o cozinheiro da família ou sabe montar pipas como ninguém? Diversas instituições precisam de voluntários para dar aulas para crianças e adolescentes.

Não é preciso doar fortunas para ajudar o próximo. As ONGs daqui aceitam doação de qualquer valor – e há muitas formas fáceis e seguras de “enviar” o dinheiro.

FALTA DE CONHECIMENTO E por que as pessoas não ajudam? Uma pesquisa realizada pelo MeSeems (veja na pág. 12) com 600 entrevistados, a pedido da VERO, revelou que 93% consideram o trabalho desenvolvido pelas ONGs importante ou muito importante, no entanto, menos da metade (41%) colabora ou já colaborou com uma instituição. Em contrapartida, 63% disseram que gostariam de ajudar uma ONG. Entre as razões apontadas para não ajudar estão a falta de dinheiro (55%) e de tempo (23%). Grande parte dos entrevistados (47%), no entanto, revelou um motivo mais intimidante: não conhecer o trabalho de uma ONG ou não saber como ajudar. Agora, com essa edição em mãos, esse problema acabou. Conheça o trabalho de 30 ONGs da região, a partir da página 18, e escolha como e a quem ajudar.

Você também pode doar os rendimentos da sua Nota Fiscal Paulista ou do Imposto de Renda (IR) para a maioria delas.

Quem não tem boas peças de roupa esquecidas no armário? As ONGs podem destinar essas peças diretamente aos beneficiários ou fazer bazares para arrecadar fundos.

Santa internet: ainda está em dúvida?

Hoje em dia é muito fácil dar um google e encontrar rapidinho uma maneira de ajudar que se adeque a você. Há aplicativos, sites e diversos crowndfunding disponíveis.

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30 ONGs NAS PÁGINAS A SEGUIR VOCÊ CONHECE O TRABALHO E AS FORMAS DE AJUDAR ALGUMAS INSTITUIÇÕES DA REGIÃO Por Beatriz Bononi, Gabriela Ribeiro e Gabriella Butieri

Inclusão social para todos PESSOAS COM DEFICIÊNCIA

EM 2016 A APAE BARUERI COMPLETOU DUAS DÉCADAS DEDICADAS À CAUSA DOS DEFICIENTES INTELECTUAIS

COMO AJUDAR A pessoa física pode fazer doação em espécie, de bens e equipamentos, ou participar do programa de voluntariado. Para

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as empresas, há algumas opções como financiamento de projetos, doação de parte do Imposto de Renda e voluntariado corporativo APAE BARUERI Estr. dos Pinheiros, 1.420, Parque Viana, A APAE atua no diagnóstico, apoio psicológico para pais, acompanhamento escolar, desenvolvimento pessoal, inclusão profissional, entre outras áreas

A dificuldade é gerir os escassos recursos para manutenção dos serviços prestados" 19 V E R O

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Barueri (11) 4199-5364 apaebarueri.org.br

Esta divulgação foi viabilizada por:

RODRIGO SACRAMENTO

ma pessoa com deficiência intelectual tem dificuldades para aprender, entender e executar algumas tarefas simples do dia a dia. Mas com a atenção adequada e, principalmente, com oportunidades, ela pode realizar todas as atividades que achar interessantes. A APAE Barueri trabalha há 20 anos para que isso seja sempre realidade hoje atende cerca de 400 pessoas, entre crianças, adolescentes, jovens e adultos. “Aqui elas podem desenvolver potenciais individuais, para que tenham mais qualidade de vida, desfrutem de uma vida ativa na sociedade e garantam os seus direitos. Atuamos com acompanhamento escolar, inclusão profissional, psicologia, atividade física e muito mais”, conta Andrey Ricardo Mendes, presidente há cinco anos da instituição e voluntário desde 2010.

Amigos de quatro patas ANIMAIS

COM O PROJETO “ADOTE, E RECEBA AMOR TODOS OS DIAS”, ANIMAIS DAS RUAS SÃO RESGATADOS POR UMA MENINA DE 14 ANOS. MAS, PARA CONTINUAR, ELA PRECISA DE AJUDA

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eronica Rebeca Peuckert tinha 11 anos quando resgatou, sozinha, a primeira gatinha abandonada na região de Alphaville. Hoje, aos 14, a pequena moradora do bairro abriga 30 animais em casa. “Meus pais me ajudam cedendo nossa casa e comprando alimentos. Mas cabe a mim alimentar, limpar, cuidar e encontrar uma pessoa que queira adotar!”, conta. A garota já conseguiu um lar permanente para seis cachorros e dez gatos. “Sei que os cachorrinhos que estão à venda são lindos e muito fofos, mas peço sempre que as pessoas optem por adotar. Os animais de rua não têm comida, lar nem carinho. Eles precisam da nossa ajuda!”, incentiva.

Veja mais conteúdos exclusivos no site vero.com.br

COMO AJUDAR

Peço sempre para optarem pela adoção” Projeto tira os animais das ruas e evita a procriação volumosa e os riscos causados por bichinhos abandonados

Cedendo lar temporário para os animais resgatados, doando alimentos e, principalmente, adotando. As clínicas veterinárias podem oferecer castração e vacinas ADOTE, E RECEBA AMOR TODOS OS DIAS (11) 98388-9360

Esta divulgação foi viabilizada por:

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FOTOS: DANIEL FREIRE E SOFIA MENEGON

catia62@interair.com.br

Por mais adoção ANIMAIS

HÁ DEZ ANOS, A ONG ANJOS DOS BICHOS AJUDA A ENCONTRAR NOVOS LARES PARA CÃES E GATOS Veja mais conteúdos exclusivos no site vero.com.br

O objetivo da ONG é promover a posse responsável de animais de estimação

Veja mais conteúdos exclusivos no site vero.com.br

Divulgamos os animais em nosso site e em vários outros meios de comunicação" COMO AJUDAR Com doação de ração para cães e gatos, medicamentos, camas, cobertores, areia

orienta as pessoas sobre a importância da posse responsável. Até hoje, mais de 3.500 bichinhos já conseguiram um lar seguro graças à instituição. “É supergratificante fazer parte de tudo isso, cada final feliz nos traz muita alegria”, relata Renata Buono, fundadora e presidente do projeto.

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ajuda financeira para castração, veterinários, reforma do gatil ou se tornando voluntário ANJOS DOS BICHOS (11) 99198-4598 anjosdosbichos.com.br

DANIEL FREIRE

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ar aos animais a oportunidade de ter um lar cheio de amor, carinho e conforto.

Esse é o trabalho realizado pela ONG Anjos dos Bichos desde 2006 na região. Além de castrar os animais e realizar feiras de adoção no Centro Comercial Alphaville durante todo o ano, a organização

para gatos, roupas,

Por amor aos animais ANIMAIS

A ASSOCIAÇÃO PAULISTA DE PROTEÇÃO ANIMAL OFERECE ATENDIMENTO

GRATUITO EM SANTANA DE PARNAÍBA O Hospital Veterinário para Todos, localizado em Santana de Parnaíba, será o terceiro hospital para animais público do país

COMO AJUDAR É possível apadrinhar um animal fazendo uma contribuição mensal, além de

Estamos com a obra do hospital em fase de conclusão; agora estamos procurando parceiros para finalizar a construção e manter o local em funcionamento"

doações pontuais e adoção de animaizinhos ASSOCIAÇÃO PAULISTA DE PROTEÇÃO ANIMAL (APPA) R. Mato Grosso, 60, Jardim Diva (Fazendinha), Santana de Parnaíba, (11) 96193-7368 appapetsp.org.br

Esta divulgação foi viabilizada por: DANIEL FREIRE

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eunir o maior número de pessoas e entidades interessadas na causa animal, divulgar informações sobre cuidados animais e, ainda, garantir à população carente atendimento veterinário gratuito. Esse é o trabalho da Associação Paulista de Proteção Animal (APPA), que fica em Santana de Parnaíba. O principal projeto da ONG é o Hospital Veterinário para Todos, que deve ser concluído em junho deste ano, em parceria com o SigamePet. A estrutura de 2.300 metros quadrados vai oferecer consultas, cirurgias, exames e atendimento emergencial para os donos de pets mais carentes, principalmente os assistidos por programas dos governos municipais, estaduais e federais. A expectativa é realizar 600 atendimentos por dia.

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PESSOAS COM DEFICIÊNCIA

Em busca da igualdade

A APROEX NASCEU COM O INTUITO DE CAPACITAR E INCLUIR JOVENS A PARTIR DE 14 ANOS COM DEFICIÊNCIA FÍSICA E INTELECTUAL NO MERCADO DE TRABALHO

Contamos com dois voluntários e atendemos 25 pessoas. É incrível a resposta de afeto que eles nos oferecem" COMO AJUDAR Doando material de escritório, limpeza, material de oficina

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m 1997 um grupo de mães de filhos com deficiência percebeu a falta de ações de inclusão e decidiu criar a Associação de Prosperidade da Pessoa com Deficiência (Aproex), em Santana de Parnaíba. O objetivo é capacitar jovens a partir de 14 anos e incluí-los no mercado de trabalho por meio de oficinas manuais, como musicoterapia, marcenaria, violão, trabalhos manuais, confecção de saco de lixo, relaxamento e quiropraxia. “É gratificante e ao mesmo tempo desafiador. O trabalho com recursos restritos é difícil, mas a cada realização o valor é muito maior”, conta a assistente social Cristiane Malheiros.

para artesanato e contribuindo financeiramente

R. Alberto Frediani, 848, Jd. Frediani Santana de Parnaíba O projeto oferece diferentes oficinas, entre elas, a de violão e a de confecção de saco de lixo

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(11) 4154-2924 aproex.org.br

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ASSOCIAÇÃO DE PROSPERIDADE DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA (APROEX)

MORADORES DE RUA

Mudança de vida

ASSOCIAÇÃO CÁRITAS NOSSA SENHORA DA ESCADA ATENDE PESSOAS EM SITUAÇÃO DE VULNERABILIDADE SOCIAL, OFERECENDO MORADIA, ALIMENTAÇÃO E OPORTUNIDADES

Por lá eles participam de atividades para desenvolver senso de justiça, solidariedade e cidadania

COMO AJUDAR Com doações de alimentos, itens de higiene

A meta principal é a reintegração às suas redes familiares e comunitárias, além do acesso a oportunidades de desenvolvimento social"

de voluntariado ASSOCIAÇÃO CÁRITAS NOSSA SENHORA DA ESCADA R. Titicaca, 572, Jardim Reginalice, Barueri (11) 4198-7235 facebook.com/ CaritasCasaSaoFrancisco

Esta divulgação foi viabilizada por:

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colher pessoas em situação de rua e desabrigo por abandono, migração e sem residência ou pessoas em trânsito e sem condições de autossustento. Esse é o trabalho da Associação Cáritas Nossa Senhora da Escada, em Barueri. No local os acolhidos recebem moradia, alimentação, higiene e serviços de saúde, e desenvolvem a capacidade crítica e discursiva sobre a realidade social. A organização ainda conta com serviço especializado de abordagem social, por meio do qual profissionais buscam pessoas que vivem nessa situação, identificam suas necessidades imediatas e as encaminham para a rede socioassistencial e demais órgãos.

e recursos financeiros, além

CRIANÇAS, JOVENS E ADULTOS

Cerca de 50 pessoas de todas as idades são atendidas semanalmente na ONG

Todos são capazes

DESDE 2007 A ASSOCIAÇÃO GIRASSOL OFERECE EDUCAÇÃO E CULTURA PARA CRIANÇAS, JOVENS E ADULTOS CARENTES EM SANTANA DE PARNAÍBA

espaço para as

ós trabalhamos para que pessoas em situação de vulnerabilidade socioeconômica descubram que são capazes de transformar a sua realidade”, conta Alzira Martins, coordenadora da Associação Girassol. Atualmente com quatro voluntários, o grupo tem a missão de ministrar oficinas gratuitas de teatro, dança e artes, com foco na cidadania, em Santana de Parnaíba. Neste ano, a entidade vai focar no projeto Educação para Jovens e Adultos (EJA), para aqueles que não tiveram a oportunidade de iniciar ou concluir os ensinos fundamental ou médio. “Saber que a cada dia podemos fazer o melhor, isso dá muita satisfação e uma boa noite de sono”, completa.

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financeiramente, além do voluntariado ASSOCIAÇÃO GIRASSOL PARA O BEM-ESTAR HUMANO E PLANETÁRIO R. Rosa dos Ventos, 255, Chácara Estela, Santana de Parnaíba (11) 4154 5789 girassol.art.br

DANIEL FRIERE

Todo trabalho voluntário exige uma dose extra de amor ao próximo, gratidão pela vida e pela possibilidade de atuar junto ao outro”

Cedendo um atividades, ajudando

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COMO AJUDAR

Abrindo portas para o futuro ADOLESCENTES

ASSOCIAÇÃO PROJOV FORMA E CAPACITA ADOLESCENTES PARA O MERCADO DE TRABALHO GRATUITAMENTE

Temos como meta inseri-los no mercado de trabalho, garantindo o primeiro emprego, por meio dos princípios da ética"

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COMO AJUDAR Tornando-se uma empresa parceira ASSOCIAÇÃO PROJOV Unidade de Barueri: R. Pará, 159, Aldeia de Barueri O curso de capacitação oferecido pelo projeto tem duração de cinco meses e é ministrado por profissionais das áreas

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(11) 4166-2630 projov.org.br

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iabilizar a realização de sonhos de futuros profissionais. Esse é o trabalho da Associação Projov – Programa Rotatório para Jovens que desde 1998 forma, capacita e desenvolve jovens de baixa renda, de 15 a 17 anos, de Barueri, Carapicuíba, Itapevi, Jandira, Osasco, Pirapora do Bom Jesus e Santana de Parnaíba. São oferecidos cursos gratuitos de capacitação profissional, em que são desenvolvidas competências e habilidades básicas para o trabalho e para a entrada no mercado. Após o curso, esses jovens são encaminhados para empresas parceiras e têm a primeira oportunidade de emprego, como aprendizes.

CRIANÇAS, ADOLESCENTES E IDOSOS

O centro de convivência dos idosos é um dos destaques da associação, com atividades que estimulam novas habilidades

Para todas as idades

FUNDADA EM 1923, A ASSOCIAÇÃO SANTA TEREZINHA ATENDE GRATUITAMENTE CRIANÇAS, ADOLESCENTES E IDOSOS EM CARAPICUÍBA

Sendo voluntário, doando recursos financeiros, disponibilizando sua nota fiscal sem CPF

ão nove décadas desenvolvendo serviços em prol da comunidade mais carente da região de Carapicuíba. A Associação Santa Terezinha conta com uma estrutura própria, com espaço de convivência diária, atividades educativas e informativas para a terceira idade. Já para os adolescentes, são

realizadas ações que abrangem o contexto do mundo do trabalho, capacitação profissional, apoio pedagógico e oficinas artísticas. No contraturno escolar, crianças têm acesso a atividades socioeducativas relacionadas a cultura, esporte, lazer, convivência humana, tecnologia e sustentabilidade.

Nossa missão é proporcionar interação entre família, escola e comunidade pensando na formação das crianças e adolescentes – além do acolhimento de idosos” 32 V E R O

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e doando roupas, eletrodomésticos e brinquedos para o bazar ASSOCIAÇÃO SANTA TEREZINHA Av. Rui Barbosa, 2610, Vila Santa Terezinha, Carapicuíba (11) 4181-2585 santaterezinha.org.br

DIVULGAÇÃO

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COMO AJUDAR

SUSTENTABILIDADE

Boa prática ambiental

FORMADA POR EX-CATADORES DE RECICLÁVEIS, A AVEMARE REALIZA COLETA SELETIVA EM 40% DO MUNICÍPIO DE SANTANA DE PARNAÍBA

Veja mais conteúdos exclusivos no site vero.com.br

COMO AJUDAR Doando recursos financeiros, materiais de escritório e equipamentos de informática e eletrônicos, além de alimentos e material de limpeza. É possível também oferecer serviços médicos

Todos os residenciais horizontais de Alphaville têm coleta seletiva feita pela Avemare

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udo começou no aterro sanitário de Santana de Parnaíba, onde cerca de 50 pessoas viviam em péssimas condições de trabalho e de saúde por 15 anos. Com o esforço da própria comunidade, porém, em 2007 foi formada a AVEMARE – Cooperativa de Trabalho e Produção de Coleta e Reciclagem. A organização faz

para os integrantes e implantar o programa

a coleta seletiva nos condomínios, empresas, escolas e comércio em geral do município, além de realizar a triagem e a comercialização de materiais recicláveis. No espaço – um terreno de 5.000 metros – trabalham de forma cooperada cerca de 80 pessoas, que têm u ma renda méd ia de mil reais.

de coleta seletiva em condomínios, empresas, escolas e comércio AVEMARE R. João Santana Leite, 417, Campo da Vila,

Mensalmente são coletadas cerca de 450 toneladas de materiais para serem recicladas" 33 V E R O

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(11) 4154-4190 coletaseletiva@ avemare.org.br

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Santana de Parnaíba

SUSTENTABILIDADE

Cuidar de si e do mundo CONSTRUÍDO EM 2008, O CES ALPHAVILLE É O PRIMEIRO CENTRO DE EDUCAÇÃO DO PAÍS VOLTADO PARA A SUSTENTABILIDADE

COMO AJUDAR Os projetos da Fundação Alphaville podem ser apoiados por meio de parcerias ou investimentos financeiros. Como contrapartida, a Fundação Alphaville oferece exposição da marca dos parceiros em seus materiais de comunicação e de divulgação CENTRO DE EDUCAÇÃO PARA A SUSTENTABILIDADE (CES ALPHAVILLE) Al. Michelangelo, 471, Alphaville

De 2009 até 2015, mais de 50 mil pessoas foram beneficiadas"

FUNDAÇÃO

participação social; estimula a sensibilidade ambiental das crianças a partir de conteúdos com base nos quatro elementos da Terra: água, terra, fogo e ar; incentiva os cidadãos atuantes de Parnaíba a conhecer e se apropriar dos espaços públicos, em prol da sustentabilidade; e capacita professores de educação básica do município para utilização do tema da sustentabilidade integral em suas aulas.

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ALPHAVILLE fundacaoalphaville. org.br, (11) 3030-5100 fundacaoalphaville@ alphaville.com.br

Esta divulgação foi viabilizada por:

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m parceria com a prefeitura de Santana de Parnaíba, o CES Alphaville foi construído com tecnologias sustentáveis e arquitetura voltada para bioconstrução, com melhor aproveitamento dos recursos naturais e menor descarte de resíduos. O espaço oferece projetos para todas as idades: capacita estudantes dos ensinos fundamental e médio, visando desenvolver sua cidadania e visão crítica sobre a

(11) 4153-3618

PESSOAS COM DEFICIÊNCIA

A istência terapêutica e social A COMUNIDADE DE AMOR RAINHA DA PAZ FOI CRIADA EM SANTANA DE PARNAÍBA EM 2001, PARA DAR ASSISTÊNCIA ÀS CRIANÇAS COM DEFICIÊNCIAS MÚLTIPLAS. HOJE O TRABALHO VAI MUITO ALÉM

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Consultórios médico e odontológico próprios são destaques da ONG, que precisa de ajuda para continuar os atendimentos

COMO AJUDAR Com a partir de R$ 25 por mês, é possível apadrinhar uma criança.

Eles recebem também doações de alimentos

Precisamos muito de médicos e biomédicos voluntários. Mas o nosso maior foco está na manutenção dos atendimentos"

não perecíveis, fraldas e lenços umedecidos.

Outras opções são ajudar financeiramente com uma doação única feita pelo site (abcrainhadapaz.org.br), com a doação da Nota Fiscal Paulista e ainda, como voluntário COMUNIDADE DE AMOR RAINHA DA PAZ Estr. Ecoturística do Suru, 1833, Suru, Santana de Parnaíba (11) 4154-5060 abcrainhadapaz.org.br

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FOTOS: DIVULGAÇÃO

erapias adequadas para crianças com deficiências, aulas de artesanato que geram fonte de renda e integração entre as mães, e até mesmo reforma de suas casas, para deixá-las com melhores condições de segurança, acessibilidade, higiene e saneamento. “A Comunidade de Amor Rainha da Paz foi fundada há 15 anos e foi se desenvolvendo muito ao longo do tempo. Hoje atendemos não só as crianças, mas também a sua família”, conta Airton Vianna, presidente da instituição e voluntário há quatro anos. A ONG conta com 55 funcionários, 101 voluntários fi xos e mais 300 em eventos e bazares beneficentes. Com instalação própria, reúne consultório médico e odontológico, laboratório de citogenética, cozinha industrial, além de espaços de lazer.

DEPENDENTES QUÍMICOS

No local, os residentes participam de diversas atividades, como jardinagem

Salvando vidas

COMUNIDADE TERAPÊUTICA FILHOS DA LUZ RECUPERA DEPENDENTES QUÍMICOS QUE VIVEM NA RUA E NÃO TÊM RECURSOS FINANCEIROS PARA UM TRATAMENTO ADEQUADO

COMO AJUDAR Sendo voluntário, doando recursos financeiros, alimentos, material para limpeza e de higiene pessoal

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COMUNIDADE TERAPÊUTICA

Estão sendo tratadas aqui 32 pessoas, entre homens, mulheres e transexuais"

Av. Rui Barbosa, 3.241, Vila Santa Terezinha, Carapicuíba (11) 4181-2089 comunidadefilhosdaluz.org.br

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FILHOS DA LUZ

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pós ter enfrentado o problema da dependência química com um de seus fi lhos, e vendo o quão dolorosa era a situação, Ronaldo Meirelles Campos resolveu iniciar um trabalho que atendesse pessoas sem recursos para pagar tratamento. Foi então que, em 2010, a Comunidade Terapêutica Filhos da Luz iniciou atividades em Carapicuíba. “Recebemos pessoas em situações críticas, aquelas que chegaram ao ‘fundo do poço’ e que perderam a esperança de voltar a ser normais. Trazemos esperança onde havia dor”, diz Ronaldo. O local oferece moradia, alimentação, cuidados com a saúde, atividades práticas de trabalho comunitário, programa de prevenção à recaída, espiritualidade, entre outras atividades.

Transformando lixo em renda SUSTENTABILIDADE

COM O OBJETIVO DE APOIAR UMA CAUSA DE INCLUSÃO SOCIAL E GERAÇÃO DE RENDA, A FUNDAÇÃO ALPHAVILLE JUNTOU-SE AOS MORADORES DO VALE DO SOL E CRIOU A COOPERATIVA UNINDO FORÇAS

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A cooperativa começou a funcionar em 2006, mas no ano passado foi reinaugurada após reforma feita pela Fundação Alphaville

COMO AJUDAR Os projetos da Fundação Alphaville podem ser apoiados por meio de parcerias ou investimentos financeiros. Como

Mais de 2.500 paletes deixaram de ser jogados no lixo por mês e foram transformados em móveis de qualidade"

contrapartida, a Fundação Alphaville oferece exposição da marca dos parceiros em seus materiais de comunicação e de divulgação COOPERATIVA UNINDO FORÇAS R. Orinoco, 65, Vale do Sol, Barueri (11) 4194-0269 FUNDAÇÃO ALPHAVILLE fundacaoalphaville. org.br (11) 3030-5100 fundacaoalphaville@ alphaville.com.br

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FOTOS: DIVULGAÇÃO

o Vale do Sol, bairro de Barueri, paletes sem serventia eram constantemente queimados, e as cinzas sujavam as casas dos moradores.

Foi então que a líder comunitária Jordânia Pereira (na foto abaixo) percebeu uma oportunidade de negócio e pediu o apoio da Prefeitura e da Fundação Alphaville.

A ideia era organizar uma cooperativa para transformar esses paletes em móveis e peças decorativas. “Hoje a cooperativa, além de proporcionar uma melhora na autoestima da comunidade, gera uma renda média de R$ 500/mês para cada um dos 20 cooperados”, conta Fernanda Toledo, gerente de Sustentabilidade da Fundação Alphaville. Uma das revendedoras dos móveis criados pela cooperativa é a Tok&Stok, que revende nas lojas de todo o país.

CRIANÇAS, IDOSOS E MORADORES DE RUA

Lazer e solidariedade

DESDE 2007 A FAMÍLIA DO BARULHO ARRECADA E DISTRIBUI DOAÇÕES PARA DESABRIGADOS, PESSOAS CARENTES E ATÉ VÍTIMAS DE DESASTRES AMBIENTAIS Voluntário durante a ação “tarde da beleza para as vovós” no asilo Casa São Vicente de Paula, em São Paulo

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COMO AJUDAR Doando brinquedos, alimentos, roupas, acessórios e sapatos, sendo voluntário e ajudando financeiramente

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m bate-papo entre irmãos deu início ao projeto Família do Barulho! A ideia era entregar brinquedos, doces e cestas básicas para moradores de rua na noite de Natal em São Paulo, mas as doações acabaram em uma única avenida da cidade, e foi aí que decidiram aumentar o projeto.

Sopão debaixo das pontes e festas

comemorativas para pessoas carentes são exemplos de algumas iniciativas do grupo formado por familiares e amigos da região.

“Também chegamos a Santa Catarina, Rio de Janeiro e Minas Gerais, para auxiliar os vitimados nas tragédias naturais”, conta Maralice Butieri, uma das fundadoras da Família do Barulho.

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(11) 99940-2266 facebook.com/ familiadobarulho solidariedade

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Há muito ainda a ser feito, mas a cada ação sentimos o prazer de ter proporcionado alguns sorrisos”

FAMÍLIA DO BARULHO

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NOVO SITE DA

VERO.COM.BR 7 outlets em Alphaville e Tamboré 3 lugares para comer um bom ceviche 5 calçadas inexistentes por aqui 3 dicas de leitura para as crianças LISTAS, DICAS, CONTEÚDOS EXCLUSIVOS E MUITO MAIS SOBRE ALPHAVILLE E REGIÃO

DOAÇÃO DE PERUCAS E DE CADEIRAS DE RODAS

Criança beneficiada no programa de cadeiras de rodas

O principal desafio é encontrar doadores e pessoas dispostas a ajudar"

COMO AJUDAR Doando cabelo em eventos pontuais,

Autoestima e mobilidade CRIADO EM 2015, O PROJETO “FAZER O BEM... TRANSFORMA” DOA CADEIRAS DE RODAS A QUEM PRECISA, BEM COMO PERUCAS PARA PESSOAS COM CÂNCER

kg equivalem a uma cadeira) e itens para realização de bazares.

O projeto também precisa de mais postos de arrecadação

rucas para pessoas em tratamento contra o câncer, e também cadeiras de rodas adaptadas, que têm um custo médio de R$ 4.000. Esses valores arrecadamos em eventos beneficentes”, conta Maria Cristina Faviere, fundadora do projeto. Em um ano, foram doadas 200 cadeiras de rodas simples e 50 adaptadas, a partir da arrecadação de R$ 250 mil.

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FAZER O BEM TRANSFORMA Al. Grajaú, 585, apto 148, Alphaville (posto de arrecadação) (11) 99970-9714 fazerobemtransforma. com.br

SOFIA MENEGON

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abe aqueles lacres de latinha de refrigerante e cerveja que você sempre joga no lixo? Eles valem mais do que você imagina e podem fazer a diferença na vida de outras pessoas. O projeto “Fazer o bem...

Transforma” arrecada esses lacres e troca por cadeiras de rodas simples para quem precisa. A instituição também tem outros pilares: “Doamos pe-

lacres de latinhas (80

CRIANÇAS

Brincadeira de criança PROJETO DE ATLETISMO INCENTIVA A PRÁTICA DE ESPORTES E RESGATA BRINCADEIRAS ANTIGAS, PROMOVENDO EVENTOS GRATUITOS DE GINCANA

O evento reúne crianças, adolescentes e seus familiares para participar de diversas atividades

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COMO AJUDAR Com recursos financeiros para manter

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ivência em comunidade, resgate de brincadeiras antigas, aproximação entre as famílias e incentivo ao esporte. Esses são alguns dos benefícios gerados pela Gincana das Crianças. O projeto, realizado desde 2007, promove atividades gratuitas para crianças de 4 a 13 anos na Aldeia de Barueri. As brincadeiras vão de pula-corda e corrida de saco a trava-línguas e perguntas e respostas. No final, tem premiação com troféus para os três primeiros lugares, sorteios de brindes e medalhas para todos. “Na última edição, foram mais de 200 inscritos, reunindo aproximadamente 300 pessoas”, disse Silvio Aparecido, que criou o projeto.

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gratuito, sendo voluntário, divulgando o projeto para as escolas dos bairros de Barueri e patrocinando os eventos GINCANA E CORRIDA DAS CRIANÇAS DA ALDEIA DE BARUERI Av. da Aldeia, 524, Aldeia de Barueri (11) 4198-6581 silviogoncalves12012 @hotmail.com

DIVULGAÇÃO

Sempre levamos um tema ligado à sociedade para o evento.

Tem palestras e distribuição de materiais referentes ao assunto”

o evento totalmente

Pelo bem dos no os velhinhos IDOSOS

HÁ 19 ANOS O GRUPO VIDA BRASIL PRESTA SERVIÇOS GRATUITOS E DE QUALIDADE ÀS PESSOAS COM IDADE IGUAL OU SUPERIOR A 60 ANOS

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omo um idoso em estado de vulnerabilidade social e, às vezes, sem família consegue viver sem cuidado, respeito e carinho? Foi pensando nisso que em 1997 foi criado, em Barueri, o Grupo Vida Brasil. Por lá os projetos desenvolvidos têm como foco a saúde física e mental, assistência social, lazer recreativo, cultural e esportivo, e ações socioeducativas. Além disso, a

instituição administra o Asilo Municipal de Barueri, onde são atendidos diretamente 42 idosos. “É muito gratificante ver que em um mês, com os cuidados adequados, eles já estão mais saudáveis. Isso me motiva todos os dias. É muito bom contribuir com essa mudança em prol de uma sociedade que olha e cuida do idoso”, conta Thaís Almeida, coordenadora-geral.

Atualmente atendemos 202 idosos, e também atingimos os cuidadores e familiares”

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COMO AJUDAR Fazendo doação financeira pelo site, além de doação de produtos de higiene pessoal, alimentos, produtos descartáveis, roupas, sapatos, utensílios domésticos, roupa de cama e banho GRUPO VIDA BRASIL Unidade I: Av. Itaqui, 325, Jd. Belval, Barueri Unidade II: R. das Orquídeas, 30, Jd. Flórida, Barueri (11) 4198-3833

Esta divulgação foi viabilizada por: Oficinas de letras, artesanato, palestras e passeios são algumas das atividades das quais os idosos participam

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grupovidabrasil.org.br

CAPACITAÇÃO PROFISSIONAL

Mais chances e oportunidades INSTITUTO UNIÃO SOLIDÁRIA TEM PARCERIAS COM ESCOLAS DE DIVERSAS ÁREAS PARA QUE JOVENS E ADULTOS DE BAIXA ESCOLARIDADE TENHAM ACESSO A EDUCAÇÃO PROFISSIONAL

O contexto socioeconômico representa um desafio, e foi dessa maneira que percebemos a oportunidade de iniciar esse trabalho social"

COMO AJUDAR Com voluntariado (há demandas no setor administrativo, de marketing, comunicação, jurídico, contábil, assistência

P

essoas de baixa renda e escolaridade entram no mercado de trabalho geralmente sem formação profissional alguma, o que justifica, em alguns casos, seu baixo rendimento. Foi pensando nelas que Regina Vizoso criou o Instituto União Solidária, ONG que tem como foco a formação profissional para jovens e adultos nessas condições. “Começamos promovendo ações para os prestadores de serviços do

nosso condomínio em Alphaville.

E eles mostraram o desejo de ter acesso a curso profissionalizante e assim ter mais chances de conseguir emprego, de obter respeito dos empregadores e dignidade na sociedade”, conta Regina. Funciona assim: o projeto encaminha o interessado para a escola profissionalizante parceira, com custeio integral do curso; no final, o beneficiado recebe o certificado de conclusão.

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com recursos financeiros (pelo site é possível fazer doações pontuais via PagSeguro a partir de R$ 30) e doação de itens para realização de bazares INSTITUTO UNIÃO SOLIDÁRIA uniaosolidaria.org.br

SOFIA MENEGON

Roberta Ferraz foi uma das assistidas pelo instituto e hoje está inserida no mercado de trabalho como berçarista e auxiliar de classe

social, entre outros),

CRIANÇAS E ADULTOS

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Todos nós, independentemente das dificuldades, temos a capacidade e os talentos para promover a mudança da própria vida” COMO AJUDAR Apadrinhando financeiramente, doando materiais pedagógicos e de higiene pessoal O atendimento se estende a todas as idades. Destaque para a terapia artística, aquática e quântica, além de terapias holísticas complementares

Por mais inclusão

O NÚCLEO EDUCATIVO TERAPÊUTICO HELENA ANTUNES OFERECE TERAPIA E PROGRAMAS EDUCACIONAIS PARA PESSOAS QUE SOFREM COM A EXCLUSÃO SOCIAL

e custeando projetos específicos NÚCLEO EDUCATIVO TERAPÊUTICO HELENA ANTUNES Rua Portugal, 27, Jardim São Luiz Santana de Parnaíba (11) 4154-1413

sabilidade Social) e a Associação Equoluz, que promove ações com crianças, jovens e adultos com deficiência ou não cujas famílias estão em exclusão social. Até hoje, já ajudaram cerca de 30 famílias, com um total de 42 alunos.

“Atendemos um público diverso, sem limite de idade”, conta Isabel Cristina, diretora do Núcleo.

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nucleoespecial.com.br

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ferecer oportunidades ao cidadão que busca o autoaperfeiçoamento por meio de cursos educacionais, atendimento pedagógico e terapias especializadas. Esse é o objetivo do Núcleo Educativo Terapêutico Helena Antunes, fundado em 1988. A ONG trabalha em dois projetos, o PARS (Programa de Ação e Respon-

ADOLESCENTES GAGOS

Aprendendo com as diferenças NO PROJETO OFICINA DE FLUÊNCIA, CRIANÇAS, ADOLESCENTES E FAMILIARES APRENDEM SOBRE A GAGUEIRA, COMPARTILHAM SEUS SENTIMENTOS E APRIMORAM A COMUNICAÇÃO

O material produzido pelos participantes durante as oficinas é levado para a comunidade, como um trabalho voluntário

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izer uma palavra é, aparentemente, algo fácil, mas, para quem sofre de gagueira, não é tão simples assim. Há um ano, a Oficina de Fluência realiza um projeto na região que aborda esse distúrbio da fala de maneira completa. Além de ajudar crianças e adolescentes a melhorar a uência na comunicação, o projeto trabalha com a família e a escola do paciente, ensinando-os a lidar com a situação. “A gagueira não tem cura, mas pode ser tratada desde o aparecimento dos primeiros sintomas”, explica Daniela Veronica Zackiewicz, diretora e fonoaudióloga do projeto.

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COMO AJUDAR Sendo um patrocinador, para que o projeto seja levado para mais escolas OFICINA DE FLUÊNCIA Av. Sagitário, 138, sala 1306, torre London, Alpha Square Mall (11) 4193-3175 oficinadefluencia. com.br

DIVULGAÇÃO

Desse trabalho comunitário nasceu o Escola Amiga da Gagueira, em que as crianças e adolescentes vão até a sua escola e dão uma palestra sobre gagueira para todos os professores"

Por crianças mais felizes CRIANÇAS

EM SANTANA DE PARNAÍBA, A ONG PLANETA CRIANÇA ATENDE 70 PEQUENOS COM AULAS REGULARES VOLTADAS PARA ESPORTES, CULTURA E COMPUTAÇÃO

COMO AJUDAR Você poder contribuir financeiramente com qualquer valor ou ser patrocinador fixo, além de doar alimentos, roupas e brinquedos para os bazares. A ONG também precisa de professores voluntários, para ampliar as atividades oferecidas ONG PLANETA CRIANÇA

Crianças em aula de dança oferecida pela ONG

R. Alberto Frediani,

dança e computação para 70 crianças de 4 a 15 anos, além de trabalhar temas como consciência ambiental, valores familiares e sociais e planejamento para o futuro. “Hoje contamos com patrocínio somente para as contas de água, luz e internet.

Precisamos muito de recursos financeiros e professores voluntários”, conta.

Trabalhamos com dois pilares principais: ensinar valores e construir oportunidades” 52 V E R O

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202, Centro, Santana de Parnaíba (11) 97161-6694 facebook.com/ PlanetaCrianca

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SOFIA MENEGON

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omos uma organização feita por pessoas que querem a mesma coisa: ver e sentir, lá no fundo do coração, os sorrisos das nossas crianças”, diz Caroline de Podestá, da ONG Planeta Criança, com sede no centro de Santana de Parnaíba. O projeto oferece aulas regulares de teatro, música, cultura, capoeira,

PESSOAS COM DEFICIÊNCIA

Hoje o Pernas de Aluguel atua em outras cidades, como Belo Horizonte e Campinas

Cada corrida, uma emoção HÁ DOIS ANOS, O PROJETO PERNAS DE ALUGUEL LEVA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA PARA REALIZAR PROVAS DE CORRIDA DE RUA

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á trabalho, mas no fim de uma corrida vem a maior recompensa: “Todo o esforço fica muito pequeno em troca de um sorriso ou uma lágrima na linha de chegada. Tenho muito orgulho e honra de poder oferecer um pouco de diversão em forma de esporte para quem não tem acesso nem condição física e intelectual de poder participar de corridas”, diz Eduardo de Godoy, fundador do Pernas de Aluguel. O projeto leva pessoas com deficiência para provas de rua, com a ajuda de corredores voluntários tudo começou com 25 voluntários, e hoje são mais de 2.000 inscritos. “Atendemos crianças e jovens que são assistidos por quatro instituições.

Isso porque uma equipe de fisioterapia é quem seleciona quem está apto a participar de uma atividade como essa”, conclui Godoy.

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Sendo um corredor voluntário, doando recursos financeiros e fornecendo conhecimento sobre software, licenças, etc.

PERNAS DE ALUGUEL (11) 96454-3000 pernasdealuguel.com.br

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pluradecor

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Os atletas voluntários podem transformar a linha de chegada em algo mais especial do que normalmente é”

COMO AJUDAR

CRIANÇAS E ADOLESCENTES

Ace o à cidadania

HÁ 15 ANOS, O PROFAZ – PROJETO FAZENDINHA ATUA EM SANTANA DE PARNAÍBA PELA INCLUSÃO SOCIAL DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES COM ESPORTE, ARTE, CULTURA E SERVIÇOS ASSISTENCIAIS

COMO AJUDAR Fazendo doações pontuais, contribuições mensais como associado ou sendo voluntário. Também é possível doar Imposto de Renda e

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qui crianças e jovens têm a oportunidade de conhecer e desenvolver o seu potencial. Eles acreditam na possibilidade de uma vida mais digna e feliz”, conta Betty Marini, do Profaz – Projeto Fazendinha.

Fundada em 2000 por membros da Igreja Presbiteriana de Alphaville, em Santana de Parnaíba, a instituição tem o objetivo de promover a inclusão social de crianças, adolescentes, jovens e suas famílias com esporte, arte, cultura, inclusão digital, geração de renda e serviços assistenciais. “Também temos um consultório odontológico que está sendo regularizado para iniciar atendimento e estamos trabalhando para implantar um cinema na região neste ano”, conta ela.

roupas, sapatos e eletrodomésticos para realização de bazares PROFAZ – PROJETO FAZENDINHA R. Maria Machado Faustino, 8, Chácara Solar II, Santana de Parnaíba (11) 4156-5341 profaz.org

Esta divulgação foi viabilizada por: Acesso a cultura e esportes é uma das principais premissas da ONG

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FOTOS: SOFIA MENEGON

Aporte de capital é o principal desafio para que essas atividades sejam ampliadas"

Nota Fiscal Paulista,

A arte a favor da cidadania CRIANÇA E ADOLESCENTE

PROJETO ARTE SIM OFERECE ATIVIDADES EDUCACIONAIS E CULTURAIS PARA CRIANÇAS E JOVENS EM SANTANA DE PARNAÍBA

O projeto é gratuito, e em todas as aulas são oferecidos lanches aos alunos. O que cobramos deles é comprometimento e respeito"

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COMO AJUDAR Sendo voluntário ou tornando-se um parceiro do projeto PROJETO ARTE SIM! R. Estrela D’Alva, 208, Bairro 120, Santana de Parnaíba (11) 94890-6031 O projeto conta com o apoio de voluntários para a realização das oficinas

Facebook.com/ ProjetoArteSim

FOTOS: SOFIA MENEGON

erca de 70 crianças são atendidas todos os meses pelo projeto Arte SIM, que desde 2009 trabalha para dar uma melhor qualidade de vida a crianças e jovens de 6 a 14 anos do Bairro 120, em Santana de Parnaíba.

São oferecidos cursos extracurriculares, como teatro, taekwondo, inglês, dança, culinária e artesanato. A ideia é apresentar atividades positivas para as crianças realizarem fora do horário escolar.

“Nossa missão é formar cidadãos capazes de transformar a realidade e o meio em que vivem. Promovemos o desenvolvimento e o bem-estar”, explica Bruna Astrini, fundadora da ONG.

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Uma ajuda especial para pais e mães CRIANÇAS

A ASSOCIAÇÃO PROTEGER KIDS DISPONIBILIZA DIVERSAS ATIVIDADES PARA CRIANÇAS DE 4 A 11 ANOS DO BAIRRO VALE DO SOL, EM BARUERI, ENQUANTO OS PAIS ESTÃO NO TRABALHO

Durante o período em que estão na associação, as crianças participam de recreações e trabalhos manuais

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COMO AJUDAR Doando alimentos, produtos de limpeza e computadores para aula de informática, ajudando financeiramente com o aluguel ou se tornando voluntário

Temos o desejo de desenvolver atividades esportivas com nossas crianças, como judô, karatê, ballet, jazz e aulas de violão e bateria, mas precisamos de profissionais voluntários"

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PROTEGER KIDS R. Tamisa, 62, Vale do Sol, Barueri (11)4552-5981 projetoprotegerkids@ yahoo.com.br

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DANIEL FREIRE

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uem tem fi lho sabe: uma das grandes preocupações é onde deixá-lo na hora de trabalhar.

Pensando nisso, a Associação Proteger Kids foi criada, há quatro anos, para ajudar pais e mães carentes da comunidade Vale do Sol, em Barueri.

Atualmente, cerca de 50 crianças são atendidas pelo projeto. Por lá elas participam de diversas atividades como trabalhos manuais, recreação, leitura, além de passeios culturais.“O carinho de cada criança e a confiança dos responsáveis conosco é algo realizador”, afirma a presidente do projeto, Pastora Angelica Passeri.

Uma bicicleta por vez CRIANÇAS E SUSTENTABILIDADE

O PROJETO RECICLISMO REFORMA BIKES E DOA PARA CRIANÇAS CARENTES, ALÉM DE PROMOVER A CONSCIENTIZAÇÃO SOBRE RECICLAGEM, MEIO AMBIENTE E CIDADANIA

Durante os eventos, acontecem atividades esportivas, culturais, além de gincanas e prêmios para a criançada

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COMO AJUDAR Com doação de bicicletas ou recursos para o conserto delas, além de voluntariado RECICLISMO (11) 98473-7163 reciclismo.com.br

Sonhamos em poder ajudar e inspirar muito mais pessoas a fazer o bem” 59 V E R O

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FOTOS: DANIEL FREIRE

abe aquela bicicleta que está parada em casa e você não usa nunca? Ou até mesmo aquela mais velhinha – com uma ou outra peça quebrada – que você está querendo jogar fora? Aqui vai uma boa sugestão sobre o que fazer com ela: doar.

Criado em 2009 por um grupo de sete amigos de Alphaville, o Reciclismo é um projeto social que reforma bicicletas em bom ou mau estado para destiná-las a crianças carentes. “Durante os eventos de doação, também promovemos a educação sobre meio ambiente, mobilidade urbana, convívio social, ética e cidadania. Queremos inspirar os jovens a tomarem atitudes positivas que causem impacto sobre suas vidas e sua comunidade”, conta Alexandre Gabriel de Oliveira, um dos fundadores do projeto.

ADOLESCENTE

Aulas práticas e atividades artísticas compõem o dia a dia das crianças e adolescentes atendidos pela ONG

COMO AJUDAR Doando cestas básicas, materiais pedagógicos, computadores ou itens como roupas e acessórios para realização de bazares; voluntariado, para promover atividades culturais, passeios

A ASSOCIAÇÃO DE APOIO À FAMÍLIA (SAF) ATENDE 50 ADOLESCENTES EM SITUAÇÃO DE VULNERABILIDADE PSICOSSOCIAL COM AÇÕES QUE FACILITAM A ENTRADA NO MERCADO DE TRABALHO

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Parque Imperial é o bairro de Barueri mais vulnerável socioeconomicamente, com alto índice de gravidez precoce, de moradias precárias e de acesso a drogas. Mas a Associação de Apoio à Família (SAF) trabalha continuamente para que esses núm e r o s m u d e m . O s p r o j e to s desenvolvidos pela ONG ajudam a di-

minuir o risco de envolvimento dos adolescentes de 14 a 17 anos com as drogas e, ainda, facilitam a entrada deles no mercado de trabalho. “Esses jovens têm aulas de informática, artes plásticas, teatro, hip hop, grafite, além de participar de oficinas administrativas e orientação vocacional”, conta Mirtes Resende, coordenadora da instituição.

Essas ações desenvolvem habilidades de comunicação e inclusão digital, de modo a contribuir na hora da escolha profissional" 60 V E R O

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é possível ajudar financeiramente e destinar o Imposto de Renda (IR) ASSOCIAÇÃO DE APOIO À FAMÍLIA (SAF) R. Adoniran Barbosa, 1348, Parque Imperial, Barueri (11) 4689-1055 safbarueri.org

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SOFIA MENEGON

No caminho certo

e palestras. Também

CRIANÇAS, ADOLESCENTES E IDOSOS

Um lar para quem mais precisa DESDE 1993, O SÍTIO AGAR ACOLHE CRIANÇAS E JOVENS HIV POSITIVO OU AFASTADOS DE SUAS FAMÍLIAS E IDOSOS

O sítio precisa da contribuição mensal dos seus associados e da ajuda do governo e de empresas”

COMO AJUDAR Contribuindo financeiramente para manter os projetos

Os destaques da ONG são acesso a educação, cultura e lazer

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e as necessidades diárias ou se tornando sócio-colaborador SÍTIO AGAR R. Corumbataí, 50, Polvilho, Cajamar (11) 4448-1243 sitioagar.com.br

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FOTOS: DANIEL FREIRE

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uando acontece o acolhimento, você recebe a criança e a sua história de vida”, conta Maura Regina Pandolphi, coordenadora de Marketing do Sítio Agar, ONG que oferece moradia, estudo, cuidados médicos e assistência completa para crianças e jovens HIV positivo ou afastados de suas famílias, e também idosos. Criada em 1993, em Cajamar, a associação busca dar uma melhor condição de vida aos acolhidos, o que inclui assistência psicológica, aulas de informática e atendimento psicopedagógico.

“Fazer parte da família Sítio Agar é gratificante. Você recebe muito mais do que você doa, aprende mais do que ensina”, finaliza Maura.

TRATAMENTO CONTRA O CANCÊR

Pintura em tela é uma das atividades oferecidas como forma de resgatar a autoestima

Fazer um atendimento e receber um sorriso, um aperto de mão ou um abraço faz toda a dedicação valer a pena” COMO AJUDAR Voluntariando,

Vencendo o câncer

RESGATAR A AUTOESTIMA E MELHORAR A QUALIDADE DE VIDA DE PACIENTES ONCOLÓGICOS É O OBJETIVO DA UP ONG

fixas operacionais e administrativas, patrocinando projetos em casas de apoio, doando materiais para confecção de perucas

nalizado gratuito para pacientes oncológicos de Alphaville e região.

As atividades escolhidas dependem da necessidade de cada um, mas vão de fisioterapia a automaquiagem. “A gente leva as doações de cabelo para confecção de perucas e entrega para nossos pacientes e casas de apoio cadastradas”, conta Kalyn.

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e divulgando o trabalho da ONG UP ONG Al. Gregorio Bogossian Sobrinho, 80 – 164, Santana de Parnaíba (11) 98328-9797 www.upong.org

DIVULGAÇÃO

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m fevereiro de 2014, Kalyn Diegues estava em tratamento quimioterápico. Ao passar por todo o processo contra o câncer, percebeu que o sucesso do tratamento dependia também de autoestima elevada e uma boa qualidade de vida. Foi aí que ela decidiu fundar a UP ONG, que oferece atendimento domiciliar perso-

custeando despesas

Responsabilidade socioambiental CONHEÇA ALGUMAS EMPRESAS DA REGIÃO QUE TAMBÉM DESENVOLVEM INICIATIVAS POSITIVAS Por Gabriela Ribeiro

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RESPONSABILIDADE SOCIAL

Em prol de quem precisa

PROTEGER KIDS E ASSOCIAÇÃO CÁRITAS SÃO DOIS PROJETOS APOIADOS PELA ACIB BARUERI, QUE EM 2016 CONSEGUIU REALIZAR TODOS AS AÇÕES PREVISTAS EM SEU PLANEJAMENTO

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undada em 1981, a Associação Comercial e Industrial de Barueri (ACIB) – organização que representa a classe empresarial do município – também tem o papel importante de levantar bandeiras e apoiar causas sociais da região. “É um compromisso institucional da ACIB incentivar o empresariado a incluir em seus objetivos o compromisso com a filantropia. Sabemos que o foco na parte humana e social é algo a ser priorizado cada vez mais nos negócios”, conta Rodrigo Martins, diretor comercial e de marketing.

A Associação Proteger Kids é uma das ONGs que contam com o apoio da ACIB, com doação de mantimentos, produtos de limpeza e higiene, agasalhos e outras demandas pontuais. O projeto recebe crianças da comunidade do Vale do Sol, de Barueri,

que não têm um lugar adequado para ficar enquanto seus pais trabalham. “Apoiamos essa iniciativa porque é uma entidade particular que não tem nenhum apoio de órgãos públicos e muitas vezes não tem condições de arcar com as despesas necessárias”, diz Rodrigo. Outro trabalho que tem a ajuda da ACIB é a Associação Cáritas Nossa Senhora da Escada, que oferece abrigo para pessoas em situação de rua. A entidade também fica em Barueri e se mantém com doações feitas pelas empresas locais.

“Conseguimos realizar todas as ações previstas no planejamento de 2016, mesmo sendo um ano de muita instabilidade. Nós só temos a celebrar todas as conquistas, por meio de uma gestão equilibrada, junto aos nossos associados e empresas de Barueri”, destaca Moacyr Felix, presidente da ACIB. 65 V E R O

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Associação Comercial e Industrial de Barueri Al. Rio Negro, 1.033, piso térreo, Alphashopping (11)4195-7751, acibarueri.com.br

FOTOS: DIVULGAÇÃO E DANIEL FREIRE

Ao lado, atividade com os assistidos pela Associação Cáritas; abaixo, criança do projeto Proteger Kids

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RESPONSABILIDADE SOCIAL

Via de mão dupla

EM 2000 A FUNDAÇÃO ALPHAVILLE FOI CRIADA PARA PROVOCAR TRANSFORMAÇÕES NAS COMUNIDADES PRÓXIMAS AOS EMPREENDIMENTOS LANÇADOS PELA ALPHAVILLE URBANISMO

entender que era possível desmistificar o seu maior desafio: compreender a região onde o empreendimento seria implantado e oferecer uma oportunidade de desenvolvimento que ultrapassasse os seus limites físicos, com educação ambiental, capacitação profissional, organização de cooperativas, entre outros.

“A parceria com a urbanizadora e mantenedora da instituição possibilita que a Fundação trabalhe diretamente e de forma personalizada com a comunidade local e no fortalecimento individual e social de todos os envolvidos”, conta Marcelo Willer, presidente da Alphaville Urbanismo.

Além de promover o desenvolvimento de pessoas e territórios de forma integrada, a parceria traz benefícios a 66 V E R O

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ambas as instituições. “Os resultados obtidos pela Fundação Alphaville são considerados como valor agregado por nossos clientes, que entendem a responsabilidade social da empresa como um diferencial no mercado”, diz Willer.

No total, mais de 400 mil pessoas no país já foram beneficiadas com os 218 projetos da Fundação, – nas páginas 36 e 42, você confere duas iniciativas na região que merecem destaque.

Alphaville Urbanismo Av. Nações Unidas, 8501, 9o andar, Pinheiros 11 3030-5100, alphaville.com.br

DIVULGAÇÃO

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m ambiente tranquilo e gostoso de viver, no qual os vizinhos formem verdadeiras comunidades e promovam ações de desenvolvimento em conjunto, com relacionamentos pautados na convivência. Esse é o conceito da Alphaville Urbanismo, idealizado em 1973 pela construtora Albuquerque e Takaoka, que tinha o objetivo inicial de criar distritos para a instalação de empresas não poluentes. A preocupação com o desenvolvimento sustentável sempre foi um dos grandes pilares da corporação, e foi por isso que em 2000 a Fundação Alphaville foi criada – uma Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIP). O resultado do projeto-piloto fez a Alphaville Urbanismo

↘APOIADOR

EDUCAÇÃO

Aulas de inglês para todos

A CULTURA INGLESA ATUA HÁ 81 ANOS NO ENSINO DO IDIOMA E NA DEDICAÇÃO A INICIATIVAS SOCIAIS E PROGRAMAS VOLTADOS PARA A CULTURA BRITÂNICA

programas educacionais e culturais apoiados pela Cultura Inglesa no estado de São Paulo são Vida – Casa de Apoio, em Cotia; ACER (Associação de Apoio à Criança em Risco), em Diadema; Creche Baronesa, de Limeira; e Rugby para Todos, em Paraisópolis. Além de todas essas ações, a instituição tem diversas iniciativas para os professores da rede pública, que podem cursar o idioma ou participar de cursos de capacitação totalmente gratuitos. Os participantes têm acesso ao e-Campus da Cultura Inglesa e a todos os recursos que ele oferece. A ação já beneficiou mais de 7.000 professores diretamente e 3,3 milhões de alunos de forma indireta.

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Cultura Inglesa Calç. Procion, 8, Centro de Apoio II, Alphaville (11) 4153-9143, culturainglesasp.com.br

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o mercado desde 1935, a Cultura Inglesa desenvolve uma série de ações sociais para disseminar o conhecimento da língua inglesa. Seus projetos buscam estimular a criatividade e o desenvolvimento de crianças e adolescentes de comunidades carentes, possibilitando melhores oportunidades de trabalho, maior inserção social e, consequentemente, uma melhor qualidade de vida. Em todas as ações sociais das quais participa, o foco da instituição é levar o acesso à educação, em especial ao ensino da língua inglesa, e dar a oportunidade também de participar de outras atividades que promovem o contato com o idioma, como, teatro, dança, coral e musicais. Alguns dos

Crianças da “Vida – Casa de Apoio”, em Cotia, têm aulas de inglês associadas a outras atividades como música e teatro

SEU TEXTO NA VERO O site Vero tem um espaço todinho feito pelos leitores.

Participe e escreva pra gente: artigos, textos autorais, colunas, reportagens, etc. Você também pode dar dicas de lugares bacanas, descobertas, filmes, séries, livros, viagens ou o que desejar.

O conteúdo será publicado no site e ainda pode sair aqui na revista.

É muito fácil participar!

Acesse VERO.COM.BR e descubra como.

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TERCEIRA IDADE

Juntos pela mesma causa COM TRABALHO VOLTADO PARA A TERCEIRA IDADE NA REGIÃO, PARCERIA ENTRE SOLAR VILLE GARAUDE E GRUPO VIDA BRASIL JÁ DURA 18 ANOS

O Chá da Vovó, que elegeu a Miss Vovó 2016, foi o mais recente evento beneficente realizado pelo Solar Ville Garaude, em parceria com o Grupo Vida

às pessoas com idade igual ou superior a 60 anos.

A ligação entre os dois lugares vem desde a fundação de ambos.

A irmã de Pedro, a médica geriatra Sandra Garaude Greven, foi quem inaugurou o hotel para idosos em Alphaville, ao mesmo tempo em que também contribuía diretamente com o desenho inicial do atendimento de saúde do Grupo Vida. Por lá, foi médica responsável e escreveu um 70 V E R O

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Solar Ville Garaude Av. Copacabana, 536, 18 do Forte Empresarial, Alphaville (11)4193-1020, solarville.com.br

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xiste uma carência grande na área do idoso, e ela não é somente financeira. De uma maneira geral, a sociedade se planeja mal para sua velhice, e a conta acaba chegando de um jeito muito duro”, explica Pedro Garaude, diretor do hotel-residência particular Solar Ville Garaude e diretor financeiro voluntário do Grupo Vida Brasil, entidade sem fins lucrativos que presta serviços gratuitos em Barueri

capítulo do livro da entidade, chamado “Um olhar para o idoso”. Dezoito anos depois, a sede da ONG fica em uma das salas do Solar Ville, e as reuniões de diretoria acontecem ali.

E tem mais: essa parceria não fica só no campo operacional. O hotel realiza constantemente eventos beneficentes em prol da entidade – o mais recente foi o Chá da Vovó, que elegeu a Miss Vovó 2016, e a renda foi toda revertida para o Grupo Vida. “Levantamos essa bandeira porque sabemos da falta de interesse da iniciativa privada em ONGs de idosos. Podemos contribuir com muito mais que dinheiro. Nossa experiência à frente do Solar, sem dúvida, engrandece o Grupo Vida, e da mesma maneira aprendemos muito com eles”, conta Pedro.

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ENCERRAMENTO

EXPEDIENTE

Por um

DIRETOR-GERAL

Marcos Lage Gozzi marcos@vero.com.br

ano cheio de solidariedade azer esta edição foi especial. Por 12 anos, a edição de janeiro da VERO foi dedicada a um ensaio fotográfico com personalidades e formadores de opinião da região.

Mas, neste ano, decidimos mudar e abrir espaço para uma causa nobre. A ideia era apresentar o trabalho de 30 ONGs e mostrar aos nossos leitores o quanto essas instituições precisam da nossa contribuição. Mais: queríamos evidenciar que ajudar qualquer uma delas é mais fácil do que se imagina.

No meio do caminho, conhecemos, além das ONGs, alguns personagens inspiradores atendidos por elas.

E decidimos que precisávamos contar as histórias deles também. O Orgânico, coworking onde a VERO está sediada, abriu as portas para que fizéssemos uma sessão de fotos pra lá de especial. No dia 12 de dezembro, trouxemos alguns deles até a nossa casa. Aqui, conversamos, nos emocionamos e, claro, fizemos as fotos. Mais do que isso: em todo esse processo, aprendemos muito com todas essas histórias e pessoas. Foram conversas, olhares, abraços, choros emocionados e sorrisos valiosos. Nos sentimos imensamente gratos por fazer parte disso!

Esperamos que você tenha gostado do resultado e, principalmente, que também tenha se inspirado a ajudar nessa transformação. É com esse espírito solidário que desejamos começar 2017!

Roberta Furlan robertafurlan@vero.com.br EDITORA-CHEFE

Thais Sant’Ana thais@vero.com.br R E P O R TAG E M

Beatriz Bononi, Gabriela Ribeiro e Gabriella Butieri (estagiária) reportagem@vero.com.br ARTE

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Daniel Freire, Omar Paixão (capa), Rodrigo Sacramento e Sophia Menegon REVISÃO

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