Revista VERO | SET/2016 by Vero Alphaville

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ANO 11 • EDIÇÃO 201 • SETEMBRO 2016

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ALPHAVILLE A II IIIPR A ICIIM Em setembro Alphaville completa 43 anos, e a VERO, junto com parceiros, lança a campanha #PRACIMAALPHAVILLE. O objetivo é ressaltar ações positivas para melhorar os ânimos e HAVILLE P L A entusiasmar o mercado local

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Para começar, olha o que vem por aí: novo espaço cultural em Alphaville, inauguração de centro de diversão inédito na região, imóveis com desconto de até R$ 170 mil, campanha para estimular autores mirins, aulas de programação e robótica gratuitas, treino de circuito funcional e muito mais ações para deixar nossa região cada vez mais pra cima!

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CARTA DO LEITOR

O que nossos leitores acharam da edição 200:

VERO

Vanda Ramirez:

Nicole Rossato:

“Obrigada, revista VERO, por me responder! Espero que esta ‘Cartilha de Calçadas’ venha corrigir o descaso com a acessibilidade de um bairro planejado como Alphaville”

“Parabéns à equipe VERO pela edição 200! Ideia criativa, conteúdo interessante e gostoso de ler. Aplausos!”

Graciela Piñeiro: “A edição 200 ficou muito bacana. As perguntas e respostas são envolventes. Não conseguia parar de ler. Achei que o mix de assuntos ficou muito bom. Para completar, queria fazer mais uma pergunta: onde vocês imaginam que vão estar daqui a 200 edições?”

RESPOSTA: Oi, Graciela! Muito obrigada pelos elogios. Uau! Ainda não sabemos como estaremos daqui a 200 meses. São quase 17 anos! É possível que até lá muito do mundo que conhecemos hoje tenha mudado, né? Mas achamos que nossos leitores vão acessar a VERO numa tela de realidade aumentada

enquanto “dirigem” seus carros voadores automáticos ;) Brincadeiras à parte, esperamos estar com vocês sempre ao nosso lado. Muito obrigada e que venham mais 200!

DIRETOR-GERAL Marcos Lage Gozzi • marcos@vero.com.br DIRETORA EXECUTIVA Roberta Furlan • robertafurlan@vero.com.br EDITORA-CHEFE Thais Sant'Ana • thais@vero.com.br REPORTAGEM Beatriz Bononi, Gabriela Ribeiro e Isabella Imbimbo (estagiária) • reportagem@vero.com.br DESIGN Jaqueline Leal (direção) e Ana Luiza Campos (estagiária) COLUNISTAS Bob Wollheim, Carlos Júlio, Marcio Rachkorsky, Mario Sergio Cortella, Ricardo Amorim e Xico Sá FOTOGRAFIAS Rodrigo Sacramento, Thiago Henrique e Zé Gabriel REVISÃO 3GB Consulting PRODUÇÃO GRÁFICA Daniel Vasques MARKETING Milena Beber e Isabella Magalhães (assistente) COMERCIAL Ana Paula Lima e Cilene Moraes

O que BOMBOU no Facebook da VERO em agosto:

1,2

milhão de views

81 mil

CAMPANHA ATITUDE ALPHAVILLE Janine Klein FINANCEIRO – SAFE BACK OFFICE Andrea Rodrigues (gerente), Weslley Damasceno (auxiliar financeiro) e Gleice Silva (estagiária)

Tem que rumo

EDITORA LAGE

OrgâniCo Working Alpha Square Mall Av. Sagitário, 138, loja 72, Alphaville, Barueri/SP (11) 4195-9666 vero.com.br CTP, IMPRESSÃO E ACABAMENTO Gráfica Log & Print 20 mil exemplares

FOTOS DIVULGAÇÃO

likes, comentários e compartilhamentos

Post sobre a nova atração do Shopping Tamboré: Escape X, game em que amigos ficam trancados por uma hora em uma sala para decifrar códigos, achar itens escondidos, resolver enigmas e conseguir encontrar a saída ;)

ERRAMOS: Na edição de julho (no 199), a VERO publicou foto do projeto da residência Casa da Árvore (pág. Publieditorial Maia Projetos e Gerenciamento 24B) atribuindo-o ao escritório Maia Projetos e Gerenciamento. Na verdade, a casa foi projetada Escritório de arquitetura Maia Projetos e Gerenciamento pelo arquiteto Marcosà entrega Serrano, faz projetos completos, da arquitetura das chaves, para clientes que vão de grandes corporações a residências com reforma executada pelo Maia Projetos e Gerenciamento.

Por um projeto acolhedor Estamos nas redes sociais:

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Baixe o app gratuito da VERO no seu tablet e smartphone. Disponível na App Store, Google Play e Amazon.

Com 18 anos de atuação, escritório de arquitetura traz para a região conceito de gerenciamento completo: do projeto à obra facebook.com/RevistaVeroAlphaville HÁ ALGUM tempo a palavra riqueza deixou de ter como @revistavero conotação apenas dinheiro e luxo. Viver com riqueza, hoje, está muito mais relacionado a ter boas experiências. A regra também vale para a arquitetura. Não é difícil ver por aí pessoas trocando uma casa enorme por um projeto adequado ao seu estilo de vida e, principalmente, aconchegante. Há 18 anos no mercado, o escritório de arquitetura Maia Projetos e Gerenciamento tem como principal premissa desenvolver esse tipo de trabalho.

e voltados para o dia a dia de quem vai viver ali", explica o arquiteto Ernani Maia, que comanda o escritório. Professor do Istituto Europeo di Design (IED), Maia é um estudioso dos avanços tecnológicos na arquitetura e de como eles influenciam as vidas das pessoas e nas cidades, mas é da sua ampla experiência em projetos corporativos que ele e sua equipe estão trazendo o know-how para a área residencial. "Acabamos nos especializando no setor corporativo, pois um cliente

demandar também os projetos complementares, como hidráulica, elétrica e estrutura. Como nossa intenção é sempre pensar no projeto de forma integrada, logo começamos também a fazer toda a parte de gerenciamento da obra", relata ele, que hoje tem grandes empresas, como Embraer, Tam, Porto Seguro, Bradesco e Itaú na carteira. Para garantir que tantas etapas do projeto sejam executadas com maestria e, principalmente, dentro do prazo, o escritório aplica a metodologia internacional

que garantimos tranquilidade para o cliente, uma vez que entregamos a documentação completa de acompanhamento da obra", explica o arquiteto. É justamente essa metodologia que está sendo levada para os projetos residenciais agora na região de Alphaville, onde também passou a atuar com maior frequência.

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SUMÁRIO

SETEMBRO 2016

VERO lança campanha Confira os artigos do nosso #PraCimaAlphaville time de colunistas! com apoio dos empresários da região

12 Confira os artigos do nosso time de colunistas!

Já pensou em ganhar prêmios por ir de bike ao trabalho?

Campeã de xadrez, Joara Chaves é a Persona do mês

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NOTAS

#meioambiente #tecnologia #cultura

COMO SURGIU A IDEIA DO PROJETO? A ideia surgiu dentro do Señores, um "laboratório criativo". Decidimos disponibilizar bicicletas para que nossos funcionários usassem nas suas rotinas diárias, e indo e voltando do trabalho. Nossos parceiros, fornecedores e clientes gostaram da ideia e quiseram participar também. Construímos um protótipo, convidamos nossos parceiros, fornecedores e clientes para participar, e, em 2015, o “Bike da Firma” se separou do Señores, tornando-se uma empresa independente. Temos também usuários que não estão vinculados às empresas – a maioria pedala para ganhar os prêmios que a própria plataforma oferece.

VÁ DE BIKE!

Programa de recompensas dá prêmios aos funcionários que vão de bike para o trabalho, além de promover qualidade de vida e ajudar meio ambiente Ir para o trabalho de bicicleta já está na rotina de muitas pessoas. Mas já pensou em ganhar recompensas por isso? O projeto “Bike da Firma” surgiu em 2013 com o objetivo de estimular o uso das magrelas, promover qualidade de vida e, ainda, dar um incentivo, em forma de prêmio, aos usuários. Para os funcionários das empresas cadastradas, é só baixar o aplicativo, disponível para iOS e Android, e começar a usar. “A empresa estabelece as metas, que podem ser em distância – quilômetros pedalados – ou frequência – quantidade de semanas e dias que a pessoa deve pedalar –, e determina o prêmio”, explica Fábia Barbieri, uma das fundadoras do projeto. Desde o lançamento do app, mais de 26 mil quilômetros foram percorridos de bicicleta e mais de 9 mil toneladas de CO2 deixaram de ser emitidas. Atualmente, 23 empresas e cerca de 1.559 usuários utilizam o serviço da startup, e, até o final do ano, a expectativa é chegar a mil.

COMO FUNCIONA O SERVIÇO PARA EMPRESAS? É NECESSÁRIO PAGAR ALGUM VALOR MENSAL? A empresa deve criar uma conta no site bikedafirma.com. Depois ela convida seus funcionários, enviando um e-mail, e cria os prêmios que irão motivar a galera a pedalar. As bicicletas usadas são do próprio funcionário ou aquelas compartilhadas que existem na cidade. A empresa paga um valor de R$ 150 por mês para ter até 100 funcionários pedalando. E O SISTEMA DE RECOMPENSAS? A empresa cria o prêmio, e o aplicativo marca a distância e frequência que ele pedalou. Nosso algoritmo verifica se as atividades registradas foram mesmo realizadas de bicicleta e, ao atingir a meta, ele avisa que o prêmio foi conquistado. COMO ESTÁ SENDO A RESPOSTA DO PÚBLICO EM RELAÇÃO AO PROJETO? A resposta é muito positiva, e as pessoas têm muito interesse pelo tema. Existe a barreira de uma mudança grande de comportamento para trocar o carro ou o transporte público pela bicicleta, mas os benefícios são inquestionáveis, e é uma tendência mundial.

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CULTIVO DE VERDURAS NO MERCADO

Com o intuito de reduzir a distância entre consumidores e as plantações, um supermercado em Berlim criou um projeto chamado InFarm. Trata-se de um microjardim plantado dentro da própria loja, com verduras e ervas. Nele tudo é cultivado com menos água, sem uso de pesticida e fertilizantes, e o ambiente é controlado por computadores, desde umidade até a exposição à luz. Além das vantagens ambientais, como não passar por transporte nem ter uso de embalagens plásticas, as plantas crescem mais rápido com técnicas de hidroponia, então a colheita equivale ao dobro do esperado para uma estufa tradicional. Legal, né?

FOTOS DIVULGAÇÃO

ROBÔ ENTREGADOR DE PIZZA

Imagine encomendar uma pizza e, quando a campainha toca, encontrar um curioso robô na porta da sua casa. Essa ideia foi desenvolvida pela rede de restaurantes Dominó’s. O DRU, como foi apelidado o robô, ainda está em fase de teste na Austrália. Criado especialmente para entregar pizza, ele tem compartimentos que mantêm a pizza aquecida e a bebida gelada. Seu sistema para retirada de pedidos é um código que chega no celular do cliente. Parece que não vai demorar muito para vermos robôs pelas ruas das cidades.

Baixe o app gratuito da VERO no seu tablet e smartphone e confira conteúdos extras. Disponível na App Store, Google Play e Amazon.

ESTÚDIO DE GRAVAÇÃO GRATUITO

Você sabia que, nas diversas Fábricas de Cultura espalhadas pela cidade de São Paulo, há estúdios de gravação gratuitos, disponíveis para qualquer interessado? Funciona assim: basta ir até uma unidade e marcar a sessão. Cada encontro tem quatro horas de duração, o suficiente para gravar uma faixa inteira ou as bases com instrumentos ou voz. Dias depois, os técnicos entregam a música editada para o usuário.

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PENSAMENTO EMPREENDEDOR

#mudanças #Brasil #semjeitinho

O melhor do Brasil é o brasileiro VIVEMOS MOMENTOS intensos, seja economicamente, seja politicamente e diria até que, principalmente, sob a ótica do que somos como povo. Escrevo depois de o Brasil vencer a Alemanha no futebol na Olimpíada e nos redimirmos (um pouco) daquela coisa esquisita que foi a Copa pra nós. Imagina se tivéssemos perdido no futebol, talvez meu texto fosse num outro tom ou talvez você lesse ele de uma forma diferente. Isso não importa muito, é verdade, nem sou muito fanático por futebol ou esportes, mas o fato é que fizemos uma Olimpíada épica e ganhamos ouro no futebol. Pra gente isso muda muita coisa. Essa Olimpíada tem nos feito ver um outro Brasil, que sabe fazer um evento mundial de forma muito bacana (perfeita só existe na nossa cabeça de vira-latas que acha que as coisas fora daqui são perfeitas) e que tem gerado momentos de percepção de como somos um país interessante! Sergio Moro da Lava Jato é outro que nos dá orgulho todo dia (óbvio que há excessos e exageros) por estar – finalmente – limpando um Brasil corrupto secular mas... quantos de nós não nos pegamos em nossas pequenas corrupções do dia a dia e pensamos como o país vai sair disso se nós mesmo não sairmos? E muitos ainda nem sequer se atinam pra isso. Gritam e apoiam a limpeza mas se esquecem de que se não se autolimparem, o país não muda! As redes sociais nos mostram a

nossa cara. Dá vergonha alheia em muitos momentos, mas deixamos de nos ver estereotipadamente no Fantástico, o show da vida (não vejo TV aberta há três décadas, não sei se esse slogan ainda existe) do domingo, com a sensação de que aquilo são “os outros”, para nos vermos todo dia, presenciando nossas idiossincrasias, belezas e, enfim, entendendo quem somos como povo! Somos isso. Fanfarrões, de bem com a vida, meio caricatos, alegres, pouco organizados e sistemáticos, mas, acima de tudo, curtimos o que temos, seja muito, seja nada! A crise econômica (da política eu falo abaixo) está nos confrontando com um país atrasado, com profissionais atrasados, burocráticos ao extremo (é simples culpar os governos, mas os governos somos nós, penso que se trata de algo cultural mais profundo em nós), ineficientes, pouco produtivos e quase nada inovadores e, em alguns casos (menores), como pequenos pilantras que roubam a empresa em que trabalham e fazem pequenas trapaças diárias por um ganho pessoal maior. E tudo o que estamos vivendo no âmbito político desde FHC e Lula nos faz pensar no que queremos, quem são (somos) nossos políticos, por que persistimos em roubar nosso próprio futuro (não só os políticos, afinal, nós os colocamos lá), por que preferimos a ética mais elástica (uma pra gente e outra pros outros), por

que mantemos o nosso país como o eterno país do futuro (que nunca chega). Tudo isso me parece estar colocando o Brasil em xequemate! Sejam os políticos, sejamos nós, os brasileiros. E acho isso ótimo. E já vejo efeitos muito positivos de tudo o que está acontecendo. Quer ver? Mais e mais empreendedores querendo empreender sem “jeitinho”. Mais e mais pessoas buscando evitar os pequenos crimes diários, tipo o acostamento, a fila dupla, o furar fila. Mais e mais leitores entendendo que a mídia mostrará sempre a pior versão. Mais e mais gente entendendo quem somos de fato. E mais e mais gente orgulhosa do nosso país. Afinal, o Brasil é um grande lugar pra se viver, e o que temos de melhor somos nós, brasileiros. Tá na hora de assumir isso, se orgulhar disso e fazer do Brasil o país do presente! Conte pra gente o que achou desta coluna! Escreva para neuronio@vero.com.br

BOB WOLLHEIM é fundador do youPIX e do Startupi, autor de "Empreender não é Brincadeira" e venture corp da Endeavor.

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SUCESSO

#benchmarking #inspiração #negócios

Benchmarking: o que aprender com a Grã-Bretanha? CONCLUÍDA a competição esportiva, considero fundamental inventariar aquilo que aprendemos (ou que ainda não aprendemos) com a experiência da Rio 2016. Comecemos pelo conceito. O benchmarking é o necessário processo de estudo e investigação em que uma empresa compara seus produtos, processos e práticas com os de concorrentes diretos. Trata-se, portanto, de um aprendizado dialético e contínuo, em que a experiência do outro determina parâmetros e padrões. Não se trata de copiar, mas de buscar referências para medir desempenhos, corrigir erros e até mesmo balizar a iniciativa inovadora. Mas por qual motivo citamos a Grã-Bretanha? Ora, porque ela empolgou o mundo durante a Rio 2016, e não somente pelo impacto dos tênis iluminados de seus atletas na cerimônia de encerramento, no Maracanã. Em 1996, em Atlanta, os britânicos obtiveram apenas uma medalha de ouro, somando 15 no total. Terminaram em 36º lugar no quadro geral competitivo. Aí, começaram eles próprios a estabelecer comparações com as nações bem-sucedidas no esporte olímpico, como os Estados Unidos e a Rússia. Analisaram sistemas de recrutamento, modelos de preparação e até mesmo a gestão financeira das equipes esportivas. Descobriram onde e quando os rivais erravam. E mapearam também seus acertos. No ano seguinte, passaram a coletar fundos da loteria nacional, além dos programas públicos de incentivo ao esporte. Olhando para as experiências

de grandes corporações, compreenderam que investimentos exigem retorno. Assim, os times que se apresentaram mal nos jogos de Sydney, na Austrália, tiveram seus recursos reduzidos. Os que registraram bom desempenho ganharam incentivos financeiros. O rigor pragmático de gestão dos britânicos mostrou-se eficaz. Em 2008, em Pequim, os britânicos cravaram um quarto lugar no quadro de medalhas, com 19 de ouro e 47 no total. Em casa, em 2012, obtiveram um espetacular terceiro lugar, com 29 medalhas de ouro e 65 no total. No ciclo de quatro anos que antecedeu a Rio 2016, investiram de forma planejada e seletiva o equivalente a US$ 360 milhões. O resultado foi o esperado. Conquistaram o segundo lugar no quadro geral, apenas atrás dos Estados Unidos. Levaram 27 medalhas de ouro e 67 no total. Um levantamento do jornal Folha de S.Paulo revela que neste ciclo (Londres-2012 até Rio-2016) o Brasil investiu em projetos olímpicos, com verba pública, R$ 3,68 bilhões. Consideram-se os aportes do Ministério do Esporte (R$ 2,11 bilhões), Lei Piva (R$ 700 milhões), estatais (R$ 650 milhões) e Forças Armadas (R$ 217 milhões). A conta final mostra que cada uma das 19 medalhas brasileiras custou, proporcionalmente, quase R$ 194 milhões. Sim, o Brasil conquistou no Rio seu melhor desempenho. No entanto, não alcançou a meta do Comitê Olímpico Brasileiro (COB) de ficar entre os dez primeiros no quadro de vencedores.

Não vingou o sonho da conquista de 22 a 29 medalhas. E, assim, o país não passou do 13º lugar no ranking geral. Ok, fizemos uma bela festa, organizamos cerimônias criativas e nosso povo deu um show de civilidade e de simpatia, seguindo o roteiro da Copa do Mundo de 2014. No entanto, precisamos aprender também com os erros cometidos. Havia obras do VLT em curso ainda durante a olimpíada, em alguns centros de competição não havia comida suficiente, e muita gente perdeu eventos por falta de sistemas adequados de informação. Muitos desses equívocos poderiam ter sido evitados. Logicamente, todos merecem oportunidades, mas, se são escassos os recursos, é preciso estabelecer prioridades e montar um plano estratégico para garantir o alto rendimento. Esse raciocínio vale também para as empresas. É preciso estudar cada caso, ver como se saíram os concorrentes, analisar os mais bem-sucedidos nesse mercado específico e, assim, calibrar o planejamento estratégico. Você não precisa calçar tênis luminosos para vender sua marca, mas pode tirar boas lições de empreendedorismo e gestão com os britânicos. Olho neles! Conte pra gente o que achou desta coluna! Escreva para neuronio@vero.com.br

CARLOS JÚLIO é consultor, palestrante, escritor e pesquisador no campo da administração de negócios

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ECONOMIA FÁCIL

#custos #desnecessários #política

A tomada de três pinos, a Olimpíada, a corrupção e a gastança pública A OLIMPÍADA NO RIO de Janeiro transcorreu muito melhor do que os mais pessimistas temiam. A alegria e simpatia dos cariocas e brasileiros cativou a maioria dos estrangeiros. Isso não significa que algumas incongruências brasileiras não tenham causado situações embaraçosas ou desconfortáveis. Um bom exemplo é a venda de adaptadores para nossas tomadas de três pinos no mercadinho da Vila Olímpica, exclusivamente em pacotes de dez unidades, por R$ 200,00 cada. Além de precisar comprar algo que só serve no Brasil, os atletas não têm a opção de comprar um único adaptador e ainda são forçados a pagar o dobro do preço usual. Mas por que temos a tomada de três pinos no Brasil? Pasme, mas a corrupção e a farra com o dinheiro público têm muito mais a ver com ela do que você imagina. Para bancar a gastança, os impostos no Brasil são muito altos, diminuindo o que sobra para as compras dos brasileiros e aumentando os custos para as empresas. Além disso, para financiar gastos públicos exagerados, o governo toma

muito dinheiro emprestado. Como a oferta de poupança no Brasil é baixa e a demanda, grande, em função da ampla necessidade de financiamento do setor público, o custo do dinheiro no país, isto é, a taxa de juros, é muito elevado, penalizando mais uma vez empresas e consumidores. Para completar, salvo durante crises de confiança no país, juros elevadíssimos atraem muitos capitais estrangeiros, causando uma ampla oferta de dólares por aqui, tornando a moeda americana no Brasil mais barata do que deveria ser. Isso barateia produtos importados, o que seria bom para nossos consumidores, mas dificulta a vida do produtor nacional. Assim, altos impostos, juros elevados e uma taxa de câmbio excessivamente apreciada – causados, entre outros fatores, por gastos públicos excessivos – tornaram a indústria brasileira pouco competitiva. Em vez de lidar com as causas da baixa competitividade – o excesso de gastos públicos, a burocracia, a má qualificação da mão de obra, a falta de infraestrutura adequada

e o baixo grau de automação –, o governo Lula tentou proteger nossa indústria artificialmente, aumentando tarifas de importação e criando a tomada de três pinos. Assim, eletrodomésticos e eletroeletrônicos comprados no exterior ficaram mais caros ou não funcionariam no Brasil. Rapidamente surgiram os adaptadores, gerando um custo desnecessário para nossos consumidores. Pelo menos, a indústria saiu fortalecida, certo? Não. Seis anos depois, nossa indústria encolheu, e, com frequência, o produto nacional tem pior qualidade e é mais caro do que no exterior.

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Conte pra gente o que achou desta coluna! Escreva para neuronio@vero.com.br

RICARDO AMORIM é economista, palestrante, apresentador do Manhattan Connection e presidente da Ricam Consultoria

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THE ART OF PERFORMANCE

Na cidade somos todos pedestres.

MODOS DE MACHO

#amor #desilusão #vaievem

No pinga-pinga do amor líquido DOMINGO GELADO, coração idem, posta a amiga da Vila Tolstói, zona Leste, São Paulo. No WhatsApp, ela relata casos, namoricos, ficâncias, fogos fátuos e outros eventuais acontecimentos do pinga-pinga do amor líquido. Andara a danada a fazer bom uso do Tinder, objetivíssimo aplicativo da internet para fins imediatistas. W., porém, não está nada bem. A frequência e o vazio dos encontros, relata, a deixaram numa ressaca dos diabos. Tento demovê-la pelo menos da parte moral do desespero – ainda não criaram o Engov da culpa. O domingo gelado não deixa. Dar mole para a tristeza em um final de domingo é o mesmo que botar o enfezado bode sartriano para tomar conta do capinzal da existência. Tento confortar a moça da Vila Tolstói: Triste de quem fica desiludido(a) e evita outro amor de novo, cai no conto, blasfema, diz “tô fora”, já era, tira onda, ri de quem ama, pragueja e nunca mais se encontra dentro das próprias vestes. Como se o amor fosse um quiosque de lucros, a bolsa de mercadorias e futuro, um fiado só amanhã, um comércio. Como se dele fosse possível sair vivo, como nunca tivesse ouvido aquela parada de Camões, a do fogo que arde e

não se sente, a da ferida, aquela sampleada por Renato Russo. Triste de quem nem sabe se vingar do baque, nem sequer cantarola, no banheiro ou no botequim, “só vingança, vingança, vingança!”, o clássico de Lupicínio, o inventor da dor de cotovelo, a esquina dos ossos úmero com os ossos ulna (antigo cúbito) e rádio, claro, lição da anatomia e da espera no balcão da vida. Tudo bem não querer repetir, com a mesma maldita pessoa, os mesmos erros, barracos e infernos avulsos e particularíssimos. Triste de quem encerra o afeto de vez, como se aquela mulher e/ou aquele homem “x” fossem fumar o king size – duvidoso e sem filtro – lá fora e representassem o último dos humanos. Chega do mané-clichê: todos os homens ou mulheres são iguais. Argh. São, mas não são, senhoras e senhores. Cada vez que uma folha se mexe no universo, a vida é diferente – acho que roubei isso da arte zen de consertar motocicleta. Todos os machos e todas as fêmeas são novidades. Podem até ser piores, uns mais do que os outros, porém dependem de vários fatores. Não adianta chamar o garçom-do-amor e passar a régua

para sempre por causa de apenas um traste. Como se essa miserável criatura representasse a parte pelo todo da panelinha do mundo. Já pensou quantos amores possíveis você estaria dispensando por essa causa errada? E quem disse que amor é para dar certo? Amor é uma viagem. De ácido. E tem mais: a única vacina para um amor perdido é um novo amor achado. Vai nessa, aconselho! Só cura mesmo com outro. Mesmo que um placebo. Muitas vezes não temos o amor da vida, mas temos um belo amor da semana, da quinzena, que de tão intenso e quente logo derrete. Foi bonita a festa, pá e pronto. Vale tudo, só não vale o fastio e a descrença. Levanta desta ressaca amorosa, meu Lázaro, minha Lázara. Conte pra gente o que achou desta coluna! Escreva para neuronio@vero.com.br

XICO SÁ é escritor e jornalista. Autor de "Big Jato" (editora Cia. das Letras), entre outros livros.

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por

Carolina Bernardi Arquitetura e Interiores

design , mรณveis e objetos

PENSE BEM

#ética #aprendizados #lutas

Educar contra a resignação! EU CONHEÇO várias escolas, públicas e privadas, que têm escolas de pais, em que pais, mães e responsáveis se reúnem uma vez ao mês, por exemplo, para estudar juntos. Convidam alguém para falar ou trazem um tema para debater; alguém sugere um texto, de maneira que uma comunidade adulta que tem responsabilidades sobre crianças e jovens não se desprepare nem admita o despreparo em face de uma veloz mudança, como algo do destino. A ruptura dessa predestinação — “mas o que eu posso fazer?” — tem de partir da escola. A responsabilidade é da escola? Não. Mas a escola tem mais ferramentas para fazer isso, tem mais autoridade na convivência com a família. Porque a escola se dedica à educação formalizada especializada, e os pais, como um ou outro que tem dois ou três filhos, não formam uma entidade de pais. A escola é uma entidade coletiva por princípio. Uma família é uma entidade de poucas pessoas. Pais e mães ficam muito mais isolados em relação às suas angústias, ficam muito mais abandonados no dia a dia em relação a essas agruras do que a escola. A iniciativa nessa direção deve partir da escola. Demora, é complexo, mas não é impossível. É desagradável para nós, na escola, imaginar que o pai larga o filho na nossa mão. Tornar isso uma atitude de desleixo seria irresponsável da nossa parte. A escola é uma instituição que

não faz tudo, mas aquilo que pode fazer, ela precisa fazer. Não podemos fugir do dever de acompanhar e encaminhar essas novas gerações. É muito difícil para quem educa, seja um pai, uma mãe, um professor, uma professora, ir contra um pensamento hegemônico. Ele aparece em várias situações: “É preciso levar vantagem em tudo”; “É necessário ser sempre vitorioso”; “Se não estiver em primeiro, é um derrotado”; “Se você é uma pessoa boa, será tonta”... Estar em consonância com o pensamento de uma parte grande não significa que se esteja correto. A hegemonia não garante — e esse é um dos dilemas da democracia — correção. Ela garante apenas que a maioria defende aquele ponto de vista. E, se temos como critério que a maioria decide, ela decide, mas não significa que está sempre correta. Há uma diferença entre democracia e ética. Pode haver um país em que a maioria decidiu pela ditadura. Mas uma análise acurada mostra que uma ditadura é intrinsecamente podre do ponto de vista da ética. Em algumas situações, educadores se veem na obrigação de fazer aquilo que não é coletivamente esperado. Quando eu era secretário de Educação na cidade de São Paulo, tive de dirimir conflitos, às vezes pessoalmente, às vezes por meio de assessores. Um exemplo: conselho de escola, composto por pais, alunos,

professores e funcionários. Na gestão em que eu estava, esses conselhos eram paritários e deliberativos, compostos por pessoas dos quatro segmentos, de maneira igualitária. O que fosse decidido, a diretoria teria de aceitar, e a secretaria também. Toda vez que se levava para o conselho um caso de um aluno rebelde, que perturbava, a posição dos professores era conversar com ele, tentar orientá-lo. A posição dos pais e alunos era expulsá-lo. E nós, da secretaria, tínhamos de ir até a escola, nos reunir com o conselho e mostrar que a decisão da maioria colidia com uma legislação maior, que é a Constituição, que assegura os direitos do indivíduo. Enfrentar a hegemonia, se está na sua convicção ética, é um dever. Este é um trecho do livro "Educação, convivência e ética (audácia e esperança)", publicado pela editora Cortez Conte pra gente o que achou desta coluna! Escreva para neuronio@vero.com.br

MARIO SERGIO CORTELLA é filosofo, professor, palestrante e escritor. Também é colunista da rádio CBN

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DR. CONDOMÍNIO

#carteirada #regras #vidaemcomunidade

Sabe com quem está falando? “SABE COM QUEM está falando?” é a famosa frase típica dita por alguém que pretende dar uma “carteirada”! Tal fenômeno, tão comum em nossa sociedade, ocorre quando alguém pretende auferir algum tipo de vantagem ou privilégio em razão de seu cargo, profissão, condição financeira ou posição social. Nos condomínios, a “carteirada” ganha contornos ainda mais imorais, pois todos os condôminos têm exatamente os mesmos direitos e obrigações, não existindo qualquer tipo de hierarquia ou subordinação entre eles. Infelizmente a “carteirada” está se tornando uma prática cada vez mais comum nos condomínios, o que provoca acirramento dos ânimos e fragilização dos procedimentos de segurança. Vale citar as formais mais usuais de “carteirada” nos condomínios. A modalidade mais clássica ocorre quando um morador diz ao funcionário da portaria ou da segurança “eu que pago o seu salário”. Basta um funcionário barrar um morador na portaria ou então proibir a entrada de um veículo sem identificação, para

isso ocorrer. É o que chamamos tecnicamente de temor referencial. E, cada vez que um morador assim age, ocorre a fragilização de todos os procedimentos de segurança, sem falar no constrangimento causado ao funcionário. Outra “carteirada” clássica nos condomínios ocorre quando um proprietário julga ter mais direitos do que um inquilino e solta a pérola “mas você não apita nada aqui, pois é um mero inquilino, e eu sou proprietário”. Vale lembrar que os inquilinos são usuários do condomínio, pagam as despesas ordinárias tal qual os proprietários e obviamente não são moradores de segunda classe. Há também os moradores antigos, que julgam ter direitos adquiridos no condomínio e logo falam aos novos moradores “você é novo aqui, não sabe como as coisas funcionam”. Por fim, vale mencionar aquela revoltante situação em que os próprios gestores do condomínio (síndico, subsíndico e conselheiros) se aproveitam dos cargos para os quais foram eleitos, para auferir algum tipo

de vantagem e, na base da “carteirada”, legislam em causa própria, privilegiam os amigos, punem vorazmente os opositores, utilizam os funcionários para assuntos particulares, dentre outras práticas abusivas. Os efeitos de qualquer abuso de direito são nefastos para a coletividade, e todos os condôminos devem ficar atentos e repudiar tal prática. É importante utilizar o livro de ocorrências do condomínio para noticiar e documentar irregularidades, para que a administradora tenha ferramentas para apurar o caso e penalizar o infrator. Conte pra gente o que achou desta coluna! Escreva para neuronio@vero.com.br

MARCIO RACHKORSKY é advogado, especialista em condomínio, comentarista da TV Globo e da Rádio CBN

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PRA CIMA ALPHAVILLE

#VamosPraCima #VocêMudaTudoMuda #TamoJunto

S O M A V II IIIPRACIMA IAILPHAVILLE

No mês em que Alphaville completa 43 anos, a VERO lança, junto com parceiros, uma campanha para INCENTIVAR O POSITIVISMO, MELHORAR OS ÂNIMOS E ENTUSIASMAR O MERCADO LOCAL. Quem acredita no bairro participa! por

Gabriela Ribeiro | fotos Zé Gabriel

UM ESTUDO REALIZADO PELA Universidade de Toronto garante que o humor altera a forma como as pessoas enxergam, literalmente. Ou seja, ele é capaz de modificar a parte do cérebro responsável pelo processamento de informações visuais. Esse estudo vem corroborar a máxima de que atitudes otimistas podem, sim, atrair coisas boas. E não é só coisa de livro de autoajuda. Então, aqui vai um desafio: depois de tanta notícia ruim, com a crise econômica e escândalos na política brasileira, que tal começar a olhar também para as coisas boas? No mês em que Alphaville comemora 43 anos, a VERO e seus parceiros lançam a nova campanha #PraCimaAlphaville, que tem o objetivo de mostrar que uma mudança de atitude, individual e coletiva, pode melhorar o entusiasmo e impactar positivamente o mercado local. "Não achamos que essa campanha vai simplesmente acabar com todos os males do mundo. Mas acreditamos que o futuro da nossa sociedade depende muito das nossas ações e da maneira como encaramos as coisas", diz Roberta Furlan, diretora executiva da publicação. De acordo com Isabelle Anchieta, doutora em sociologia pela Universidade de São Paulo, a sociedade brasileira está vivendo um momento de transição que, por consequência, tem despertado ainda mais o sentimento de cidadania: “Essa

movimentação é favorável à mudança de comportamento dos jovens e adultos, já que todos querem viver em uma sociedade melhor”. Segundo Roberta Furlan, a ideia da campanha é envolver toda a comunidade: empresários, moradores e público flutuante. Até porque fazer um curso novo, encontrar os amigos, curtir em família, descobrir lugares agradáveis, ou até mesmo fazer uma comprinha para alegrar o dia, são pequenas coisas que já melhoram o entusiasmo de qualquer um. "A campanha #PraCimaAlphaville foi criada para incentivar o empresariado e o comércio local a mostrar o que já fazem e a promover mais soluções diferenciadas para este momento do mercado. Queremos divulgar o que estão fazendo de bom por aqui. Chega de reclamar, é hora de levantar a cabeça!”, conta.

ADERÊNCIA Um time de empresários de peso da região não só gostou da ideia, como também topou "vestir a camisa" da campanha, fotografar (as fotos que você vê nesta matéria) e participar desse movimento que beneficia todo o mercado regional. “É importante passar essa mensagem de que Alphaville é um lugar muito bom para investir, morar, trabalhar e desfrutar bons momentos. Uma campanha como essa só vai transmitir

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TODOS JUNTOS PARA MELHORAR O CENÁRIO De cima para baixo: Eduardo Pereira, do Centro Comercial Alphaville, Moacyr Felix, da Skybox e da ACIB, Gustavo Gotfryd, da KIA Akta Motors, Wagner Martins, da Embrase, Marcus Vinicius Borja, do Shopping Tamboré, Isabella Freitas, da Escola Morumbi, Mauro Dottori, da MPD, e Leonardo Sacchi, do Bar Filial Alphaville 2016 | SETEMBRO | NEURÔNIO VERO | 25A

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PRA CIMA ALPHAVILLE

um calor muito grande”, conta Marcus Vinicius Borja, superintendente do Shopping Tamboré. Para Mauro Dottori, presidente da MPD, é fundamental dissipar o negativismo econômico e fomentar um clima positivo, que pode contribuir com boas ideias e percepções de oportunidades em meio a um momento difícil do mercado. “Participar de um movimento como esse é importante para que possamos contribuir com a estabilidade e o desenvolvimento da economia como um todo”, conta o empresário. O presidente da Associação Comercial e Industrial Barueri (ACIB), Moacyr Félix, também apoia a causa e levanta esta bandeira: “Com a recuperação do cenário, acreditamos que Barueri vai se consolidar, com ainda mais força, como a cidade-modelo da grande São Paulo”.

PRINCIPAIS AÇÕES De setembro a dezembro, a VERO vai trazer uma seção de notas (a primeira você confere na página 30) contando o que está acontecendo de positivo em Alphaville e que movimenta a região: eventos, programação cultural, boas práticas nas empresas, promoções, lançamentos, entre outros. Além disso, anúncios mensais da campanha na

#VamosPraCima #VocêMudaTudoMuda #TamoJunto

revista e na helloo – plataforma de comunicação em elevadores de prédios residenciais – também estão previstos. O engajamento nas redes sociais também deve ser grande. Tanto o Facebook (Revista Vero Alphaville) como o Instagram (@revistavero) vão promover uma campanha de fotos para os curtidores com direito a presentinhos especiais e a publicação das melhores imagens na VERO. Quem quiser participar já pode começar: é só postar a sua foto em algum lugar bonito, evento bem legal, dar alguma dica cultural ou até de consumo na região. Não se esqueça de marcar a VERO e usar as tags da campanha. E mais: as hashtags divertidas da campanha (#VamosPraCima #TamoJunto #VocêMudaTudoMuda #VamosComTudo) vão se tornar adesivos – serão impressos cerca de 40 mil deles –, que serão encartados nas edições de outubro e novembro. “Quem colar um desses adesivos estará dizendo ‘Eu acredito em Alphaville’. Sinaliza que a comunidade está unida em prol da retomada da economia e de melhorar o entusiasmo na nossa região”, diz Roberta Furlan, da VERO.

COLE ESSA IDEIA!

A partir do próximo mês, as hashtags da campanha vão virar adesivos, que serão encartados nas edições e distribuídos pela região. Cole no carro, na bike, na moto, no skate e mostre que você acredita no bairro.

QUE TAL R PARTICIPAHA N DA CAMPAAR E GANH ? PRESENTES É só postar nas redes sociais fotos de momentos positivos, passeios, eventos bacanas, dar dicas culturais ou até de consumo na região. Não se esqueça de marcar a VERO e usar as hashtags da campanha. As melhores fotos serão publicadas na VERO, e os autores ainda ganharão presentes especiais. • Você também pode mostrar que apoia a campanha #PraCimaAlphaville colocando o adesivo no carro ;) • Vale também priorizar o consumo de produtos e serviços da região.

COMTUDO IIIII VAMOS I I TAMO

IIIII JUNTO II IIVAMOS

I IIPRACIMA I IVOCEMUDA I II III TUDOMUDA II 26A | NEURÔNIO VERO | SETEMBRO | 2016

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PANORAMA GERAL

Reunimos aqui alguns setores que fazem a diferença no mercado regional. Confira como estão essas áreas! ALIMENTAÇÃO Mesmo em um momento difícil no país, o setor de alimentação não parou de crescer: pesquisas da Fiesp apontam crescimento de 35% em 2015, principalmente devido à abertura de novos empreendimentos gastronômicos. O Bar Filial Alphaville, por exemplo, abriu as portas no Alphashopping no final do ano passado. “Inauguramos no meio da crise, e não tenho histórico de antes dela. Acredito que o setor está sofrendo, sim, assim como todo o país. Mas o pior já passou, e o importante é que aconteceu uma mudança de postura do consumidor, que passou a respeitar mais seu dinheiro e não aceita gastar sem a certeza de excelência de atendimento e produto”, conta Leonardo Sacchi, proprietário da casa. “Estamos estimulando e motivando a equipe a trabalhar de forma mais dedicada, mostrando o caminho para driblarmos a crise”, finaliza.

SERVIÇOS Para esse setor, a maré baixa está literalmente ficando para trás. Segundo Wagner Martins, presidente da Embrase – que trabalha nas áreas de segurança patrimonial e eletrônica, serviços gerais e multisserviços –, os reflexos positivos já estão sendo sentidos pela empresa. “Estamos assinando novos contratos e diminuímos a inadimplência em mais de 30%. Tenho certeza de que o Brasil vai sair da crise melhor do que quando começou”, conta Wagner. Quem vive um bom momento nesses últimos anos é a Skybox, empresa que trabalha com serviços de armazenagem de documentos. “Não paramos de crescer. Os gestores estão dando cada vez mais importância à guarda, gestão, acessibilidade e conservação de documentos”, diz Moacyr Felix, diretor da companhia e presidente da Associação Comercial e Industrial

TODOS JUNTOS PARA MELHORAR O CENÁRIO Bruno Fachini, da DellAnno, Cristina Maczka, da Florense Alphaville, Dr. Oliveira, do Grupo Oliveira, e Ednaldo Souza, do Iguatemi Alphaville

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Barueri (ACIB). Ainda segundo ele, é fundamental que as pessoas comecem a espalhar positivismo: “Temos que dar exemplo, aglutinar, reunir e pensar juntos”.

IMOBILIÁRIO Para os empresários do mercado imobiliário, a perspectiva é de estabilização neste semestre, e de crescimento em 2017, com a retomada de confiança do consumidor. Mauro Dottori, presidente da incorporadora MPD, lembra que a decisão de compra de imóveis é sempre muito pensada: “Sabemos que os primeiros resultados não irão acontecer de um dia para o outro. Por isso, não devemos parar de planejar”. Para ele, no entanto, a demanda por habitação não é uma preocupação. “O Brasil tem um déficit habitacional geral, então a crescente não será interrompida”, afirma. O diretor executivo da Módena Incorporadora, Luís Henrique Moreira, lembra ainda da importância de motivar as pessoas diante deste cenário: “Estamos mostrando aos nossos executivos que a crise atual é cíclica e que o mercado irá retomar os bons níveis de crescimento”, diz. Briolindo de Oliveira, diretor do Grupo Oliveira – que mantém construtora, imobiliária, fábrica de concretos e loja de materiais de construção –, também enxerga o lado positivo disso tudo: é possível eliminar a ociosidade e fazer despontar novos talentos. “Vejo esta crise como tantas outras que já vivi nos últimos 62 anos; todas elas trazem o gosto amargo de nos retirar de uma zona de conforto, contudo, é o remédio necessário que precisamos tomar para que haja um remanejamento em nossas vidas, profissional e pessoal.”

DECORAÇÃO A instabilidade econômica tem tornado a dinâmica empresarial mais desafiadora também para o segmento de decoração. Cristina Maczka, diretora da Florense Alphaville, loja de móveis residenciais e corporativos,

#VamosPraCima #VocêMudaTudoMuda #TamoJunto

acredita que o país tem total condições de retomar o processo de crescimento da economia e chegar a um novo patamar de desenvolvimento. “Alphaville é o bairro mais promissor da região. E o mercado de decoração só tende a crescer. É preciso que todos estejam preparados para fazer com que seja uma ascensão racional e planejada.” Já Bruno Fachini, diretor da DellAnno, loja de móveis planejados, lembra um ponto fundamental: “Mais do que nunca precisamos que os moradores prestigiem o mercado local. O que Alphaville oferece é tão bom quanto – ou até melhor – que São Paulo”, diz.

SAÚDE O mercado vem se estabilizando com empresas bem estruturadas nesse setor. E ainda há espaço para crescer nessa faixa de mercado. No ano passado, com o mercado em contração, a Omint, que trabalha com planos de saúde, alcançou resultado positivo com um faturamento de R$ 1,179 bilhão, valor 21% maior que o do ano anterior. Atualmente, a empresa tem mais de 120 mil vidas em carteira. “O desempenho positivo, mesmo em cenário de queda, reforça o acerto do direcionamento estratégico e de seu modelo de governança, orientado para a eficiência e a busca permanente de resultados consistentes para a companhia”, conta Cícero Barreto, diretor comercial. Ainda segundo ele, a campanha é uma importante ação para mostrar que a mudança de atitude promove um desenvolvimento sustentável do mercado local.

EDUCAÇÃO Mesmo em momentos de crise, a educação dos filhos continua sendo prioridade da maioria das famílias. Pelo menos é o que acha Isabella Freitas, mantenedora da Escola Morumbi. “Este é um momento em que refletimos mais sobre como gerir nosso negócio, com maior critério, adotando medidas austeras sem perder qualidade”, explica Isabella.

Ricardo Chioccarello, gestor da Escola Internacional de Alphaville, não discorda. “Por ser um setor indispensável e de extrema importância para a construção e desenvolvimento de qualquer país, sofre menos do que outros setores.” Sobre a #PraCimaAlphaville, ambos acreditam ser um movimento fundamental, pois toda ação individual positiva traz benefícios. “Eu visto a camisa da campanha! As últimas mudanças em nosso país só foram possíveis com a mobilização da sociedade”, finaliza Isabella.

VAREJO Muitos lojistas que não estavam preparados para passar por este momento tiveram grande dificuldade de sobreviver às incertezas da economia e da política brasileira, mas aqueles que já tinham um planejamento, como as grandes redes, conseguiram fazer essa travessia com mais tranquilidade. Marcus Vinicius Borja, superintendente do Shopping Tamboré, explica que o período mais crítico para esse setor já passou. “Estamos crescendo! Se compararmos esse primeiro semestre com o ano passado, podemos dizer que as vendas já aumentaram. Nós decidimos que não iríamos participar da crise, não temos essa vibe”, diz, sorrindo. Já no Iguatemi Alphaville, que está há cinco anos no bairro, os resultados também estão sendo comemorados. “Acreditamos no potencial do município de Barueri, que é um polo de negócios consolidado. Está sendo bem positivo estar em Alphaville. Durante esse tempo, superamos todos os desafios de qualquer shopping novo, que é o de entrar no hábito do consumidor”, diz Ednaldo Souza, gerente-geral. Para Eduardo Pereira, gerente-geral do Centro Comercial Alphaville, o momento é difícil para todos os setores, mas é preciso manter um clima voltado ao otimismo. “Temos uma responsabilidade muito grande em relação a nossos colaboradores, fornecedores e prestadores de serviço, que dependem do resultado das empresas para continuar funcionando. Transmitir a sensação de insegurança, de pessimismo e de dúvida só prejudica toda essa cadeia”, conclui.

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#VamosPraCima #VocêMudaTudoMuda #TamoJunto

PARA APROVEITAR

A NOSSA REGIÃO

Tem muita coisa boa acontecendo por aqui, sim! Por isso, a VERO vai trazer todos os meses NOVIDADES, PROMOÇÕES, LANÇAMENTOS, PROJETOS SOCIAIS E ATRAÇÕES promovidas por empresas da região para fomentar o mercado local. Confira!

De segunda e terça, o Bar Filial de Alphaville, que fica no Alphashopping, oferece chopp e caipirinhas em dobro durante o happy hour. Porções com preços acessíveis também foram incluídas no cardápio. É o caso do filé aperitivo, calabresa acebolada, frango a passarinho e iscas de peixe, que saem a partir de R$ 34,50 – e o cliente ainda ganha dois chopps de 300 ml ou uma Original de 600 ml. Outra medida é a implantação do sistema de delivery, com entrega compartilhada com restaurantes concorrentes, para baratear o custo do serviço. A previsão é que em outubro o bar já esteja fazendo entregas. barfilial.com.br

IIIIIPVRAACMIMOS I A PROGRAMA DE I FIDELIDADE NO CCA Está em fase de implantação, no Centro Comercial Alphaville um programa de fidelidade: em cada compra, os clientes vão poder acumular pontos para trocar em outros estabelecimentos do centro de compras. O objetivo é gerar maior fluxo de pessoas circulando no complexo. A previsão é que o programa já esteja funcionando em setembro. centrocomercial.com.br

em Alphaville

No dia 19 de novembro, a academia Target Fit Club promove o Circuito das Cores, em Alphaville. A atividade tem como objetivo socializar as pessoas e estimular a prática de exercícios físicos, por meio de uma aula de circuito funcional – com direito a explosão de tintas coloridas –, seguida de café da manhã. O evento é aberto ao público, e a inscrição deve ser feita na própria academia: é só levar 1 kg de alimento não perecível – que será doado para instituições de caridade. targetfitclub.com.br

NOVA ATRAÇÃO NO SHOPPING TAMBORÉ Imagine ficar trancado por uma hora em uma sala para decifrar códigos, achar itens escondidos, resolver enigmas e conseguir encontrar a saída. Esse é o desafio do Escape X, atração fixa que acaba de ser inaugurada no Shopping Tamboré, e que está movimentando mais ainda o mall. Para brincar é preciso formar grupos de 4 ou 8 integrantes e custa R$ 50 por pessoa. shoppingtambore.com.br

FOTOS ISTOCKPHOTOS DIVULGAÇÃO

HORA FELIZ

Circuito das Cores

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S O M VA TUDO

Apoio aos artistas da região

Em agosto o Iguatemi Alphaville inaugurou um Espaço Cultural no Piso Tocantins, em uma área de 233 m², que vai abrigar exposições, palestras, pocket shows e atividades culturais gratuitas. “Dando asas à Arte”, do artista plástico Marcos Amaro, é a exposição que está em cartaz, e fica até 30 de setembro. iguatemialphaville.com.br.

II IIICOM II

TAMTOO

II IIIJUN II

PROGRAMAÇÃO E ROBÓTICA PARA TODOS

“Tolerancialismo”, dos irmãos e artistas plásticos Bruno e Paula Portella, foi a primeira exposição que a casa recebeu, e ficou em cartaz até 31 de agosto.

Alunos autores No Colégio Universitário Alphaville, acontecem dois grandes eventos neste bimestre: em parceria com a Estante Mágica, cada aluno escreveu e ilustrou seu livro, que serão apresentados em outubro em uma noite especial de autógrafos. De agosto a outubro acontece também o Campeonato PlayFC – Paz nas escolas, competição de futebol amador que reúne 320 times de diversas escolas do Brasil. universitarioalphaville. com.br

II I VOCEIMUDA II ITUDOMUDA I

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Em outubro, uma turma formada por estudantes de escolas públicas da região deve iniciar as aulas de programação e robótica na SuperGeeks de Alphaville. O projeto vai oferecer bolsa integral para o curso regular, como forma de estimular novos talentos. E mais: em apenas dois meses de funcionamento, a escola expandiu sua unidade para atender a demanda, e ainda ampliou a grade de programação, com a novidade do curso para formação de “youtubers”, que terá início em outubro. alphaville.supergeeks.com.br

MAIS FÁCIL

COMPRAR IMÓVEIS Até o dia 18 de setembro, a construtora e incorporadora MPD promove a quinta edição do Invest Bem, ação que oferece imóveis com até R$ 170 mil de desconto, em um estande localizado no Shopping Tamboré. Outra medida da empresa é uma forma inédita de se comprar imóveis prontos: a entrada é parcelada (de 25% a 30% do valor do imóvel) em 30 meses, e o cliente já pode morar no imóvel, como um aluguel. Depois desse período, o saldo restante pode ser financiado com a construtora em até 150 meses.

mpd.com.br

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PRA CIMA ALPHAVILLE

IIIIIIIJUN

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#VamosPraCima #VocêMudaTudoMuda #TamoJunto

DO YOU SPEAK ENGLISH?

A Cultura Inglesa vem desenvolvendo uma série de ações sociais para disseminar o conhecimento da língua inglesa. Um deles acontece na Vida-Casa de Apoio, localizada na região de Cotia, na grande São Paulo, onde são oferecidos cursos gratuitos de inglês e educação musical para crianças e adolescentes. O objetivo do projeto é possibilitar melhores oportunidades de trabalho, maior inserção social e, consequentemente, uma melhor qualidade de vida. culturainglesasp.com.br

CUIDE DO SEU BAIRRO VIA APP

NETWORKING PARA GERAR NEGÓCIOS São várias as ações em que a ACIB (Associação Comercial e Industrial de Barueri) tem investido atualmente: o Café com Negócios, evento que reúne empreendedores da região e fomenta a criação de parcerias; a criação de canais de comunicação com o associado, como o Jornal ACIB Negócios e mídias sociais; e o Clube de Vantagens, programa no qual o associado ACIB ganha descontos de até 60% em mais de 65 estabelecimentos parceiros – atualmente são 15.900 cartões ativos. acibarueri.com.br

IIII TVUODCOEIMMUUDDA A II

Para facilitar ainda mais a comunicação entre a AREA (Associação Residencial e Empresarial Alphaville) e a comunidade, a instituição lançou o aplicativo AREA-Alphaville, que já está disponível para os sistemas iOS e Android – o download pode ser feito pelo QR Code acima. No app, os usuários podem acionar a vigilância, além de anexar e enviar fotos ou vídeos com sugestões, elogios ou comentários para a melhoria do bairro. area-alphaville.org.br

IIIIICVOAMMTUODSO II ORIENTAÇÃO

PROFISSIONAL NO ANGLO

Neste mês, o SOPE (Serviço de Orientação Profissional e de Estudos) do Curso Anglo vai oferecer, aos alunos da rede pública da região, o serviço gratuitamente. Serão dois encontros com uma equipe de psicólogos nas unidades do Anglo da Zona Oeste, que inclui Alphaville. As vagas são limitadas, e os alunos devem fazer a inscrição no site. estudenoanglo.com.br

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IIIIIPVRAAMCIMOAS E TEM MAIS NOVIDADES POR AQUI... I I Novos modelos de BMW

LANÇAMENTOS décor A DellAnno – loja de móveis planejados – acaba de apresentar um padrão assinado pela famosa estilista Glória Coelho, no High Design – House & Office Expo, evento integrante do calendário de Design Weekend de São Paulo. Em Alphaville, a novidade chega ainda neste ano. Já a Florense Alphaville, que trabalha com móveis residenciais e corporativos, lançou recentemente a Collection Awa, que traz modelos de poltronas, mesas e cadeiras produzidas com madeiras certificadas e aplicações de tecidos, couros, cores em microtextura e high-gloss. dellannoalpha.com.br | florensealphaville.com.br

A A

A nova geração do Série 7 e o inédito M2 Coupé acabam de ser lançados pela BMW e já estão disponíveis na Agulhas Negras. A concessionária, apesar de não ser sediada na região, oferece serviços exclusivos para quem mora aqui. bmwagulhasnegras.com.br Pufe ou mesa Chu, da Collection Awa, da Florense Alphaville

Para quem quer se preparar para o verão A Clínica Valéria Marcondes Dermatologia, que chegou há um ano a Alphaville, continua investindo na região: em agosto adquiriu o equipamento Coolsculpting, para realização da criolipólise, tratamento para eliminar a gordura localizada. Com ele também chegaram os novos aplicadores especificamente para as regiões do culote e da papada. valeriamarcondes.com.br

Expansão da beleza

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Em setembro a Nunes Clínica, comandada pela dermatologista Fernanda Nunes, inicia um processo de reestruturação e expansão da unidade. O novo espaço, que será no mesmo endereço, deve ser inaugurado em janeiro de 2017. A ideia é que a clínica passe a oferecer novos tratamentos na área de dermatologia, estética e cirurgia vascular. Os negócios estão crescendo por aqui! facebook.com/nunesclinica

MAIS PRÁTICO para estacionar

Em breve será implantado, no estacionamento do Alphashopping, o “Sem Parar”, sistema de pagamento eletrônico de pedágios e estacionamentos. A medida tem o objetivo de dar mais comodidade aos clientes do shopping. alphashopping.com.br

De cara nova! No segmento de construção civil desde 1978, a Acauã Engenharia está investindo fortemente em sua identidade visual. A marca, por exemplo, foi toda reformulada. De acordo com a empresa, essa renovação é reflexo do posicionamento atual do mercado. acauaengenharia.com.br

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PERSONA

#inspiração #históriadevida #xadrez

JOARA CHAVES por Gabriela Ribeiro foto Zé Gabriel A jogadora é recordista brasileira em participações em olimpíadas de xadrez

HOMENAGEM DA VERO À MESTRE INTERNACIONAL DE XADREZ “Aceitar um resultado que não era o esperado e saber lidar com os erros.” Para Joara Chaves, de 54 anos, esse foi o maior aprendizado que o xadrez lhe trouxe. O primeiro contato dela com o esporte foi quando ainda era criança. Ela viu o pai jogando com os dois irmãos mais velhos, Jaime e Jussara, e, claro, quis fazer parte da brincadeira. A partir daí, a coisa foi ganhando volume: “Começamos a jogar na escola e logo estávamos competindo profissionalmente. Passamos a nos enfrentar em campeonatos, e, às vezes, um tirava o título do outro”, diverte-se. Diferentemente dos irmãos, que conciliaram o esporte a outra profissão, Joara dedicou a vida ao xadrez. Ela até formou-se em economia, em 1985, mas, no mesmo ano, ganhou o título de Mestre Internacional Feminino – e acabou não atuando como economista. Dezenas de títulos ainda vieram a seguir: estaduais, nacionais e internacionais. Ela é recordista brasileira em participações em olimpíadas de xadrez (foram 15 vezes). A última foi em 2014, quando se tornou campeã Pan-Americano Sênior. “Agora quero conquistar o mundial sênior. Também seria lindo e emocionante se o xadrez entrasse nos Jogos Olímpicos e eu participasse”, diz. Moradora de Alphaville desde 1992, Joara Chaves, de 54 anos, é formada em economia, mas nunca atuou na área. Sem filhos, ela tem duas grandes paixões: quatro sobrinhos e o xadrez – são dezenas de títulos, o último conquistado em 2014

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Entenda a importância do condicionamento físico para a vida

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Especial Educação

Programação e robótica

Programação e

A GERAÇÃO ATUAL JÁ NASCE “digital”. Nasce sabendo como mexer em tablets e computadores, como baixar aplicativos no celular, como assistir vídeos na internet – e como criar conteúdo para ela também. E já que tudo gira em torno da tecnologia, nas escolas não poderia ser diferente: por isso, nas salas de aula, os recursos tecnológicos são cada vez mais usados como ferramentas de ensino. As aulas de programação e robótica são um caminho para os alunos descobrirem a tecnologia além do entretenimento e usá-la de forma mais crítica. Essas disciplinas ajudam a desenvolver também a criatividade, o pensamento lógico, a capacidade de planejamento, de resolução de problemas, além de estimular o trabalho em equipe. No Brasil, a aplicação dessas atividades nas escolas é recente, mas nos Estados Unidos, por exemplo, elas fazem parte das políticas públicas do Estado há algum tempo. Para a professora associada da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), especialista em educação e tecnologias Maria Elizabeth Almeida, a programação e a robótica ajudam os

jovens a usar a tecnologia de modo favorável ao ensino e à vida, mas ela destaca que não podemos deixar de lado o grande potencial dessas atividades, que vai além das linguagens de programação. “Essas disciplinas propiciam o desenvolvimento do pensamento computacional. Por meio delas, o aluno passa a ser capaz de trabalhar com as diversas linguagens das mídias, e não apenas focado em determinada linguagem de programação”, explica. No Colégio Sidarta, localizado em Cotia, as aulas de programação e robótica, oferecidas para os alunos do ensino fundamental, são baseadas em dois princípios: aprender pela experiência e estimular os serviços à sociedade. “Primeiro fazemos com que as crianças adquiram interesse a partir de atividades lúdicas, depois passamos para uma abordagem

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por que ensinar para as crianças na escola?

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robótica: Integrar os abundantes recursos tecnológicos às atividades desenvolvidas em sala de aula é hoje um dos principais desafios das escolas. É nessa toada que as aulas de programação e robótica aparecem, com o objetivo de ensinar as crianças a usar a tecnologia de forma cada vez mais crítica por Beatriz Bononi

mais exploratória, pela qual eles desenvolvem habilidades, e, em seguida, partimos para a resolução de problemas da sociedade”, explica Cassia Fernandez, professora da disciplina no colégio. Ainda segundo ela, quando entendemos o que está por trás da tecnologia, é possível modificá-la e adaptá-la às nossas necessidades. “Essa é uma linguagem que abre portas para expressão, para criação, para o desenvolvimento de novas ideias e para uma infinidade de possibilidades”, completa Cassia.

DESAFIOS Mas uma peça-chave se faz necessária para ter uma tecnologia educacional – termo usado quando há emprego de recursos tecnológicos como ferramenta para aprimorar o ensino – verdadeiramente eficiente. É a integração

dos recursos tecnológicos com a rotina da sala de aula e também da escola, do professor e dos alunos. “É preciso ter um preparo de todo mundo para que a tecnologia possa, efetivamente, trazer contribuições para os processos de ensino, de aprendizagem e também para o desenvolvimento do currículo”, afirma Maria Elizabeth. Já o professor do Núcleo de Informática Aplicada à Educação (Nied) da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) José Armando Valente destaca que o grande objetivo é incluir a sala de aula na chamada cultura digital: “A tecnologia precisa estar integrada às atividades que os alunos estão desenvolvendo em sala de aula. Do mesmo modo que você vai a uma padaria, uma farmácia, e eles estão usando a tecnologia, na sala de aula deveria acontecer a mesma coisa.”

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Especial Educação

Programação e robótica

Diante de tantas opiniões em torno do assunto, o professor da Faculdade de Educação da USP Douglas Emiliano Batista, que trabalha com os temas educação e modernidade, enfatiza que é válido lembrar que é a tecnologia que deve servir ao professor, ao aluno e à escola, e não o contrário, e faz um lembrete: “O desafio maior é separar o joio do trigo, posto que há, de fato, muito joio hoje em dia no mercado de tecnologia educacional. Lembremos que a lousa comum e o giz continuam sendo recurso educacionais plenamente válidos, que não merecem ser descartados sem mais. Projetores não são o último grito da moda, mas suplementam bem a lousa e o giz”, finaliza.

CAMINHOS Nas últimas décadas diversos estudiosos de diferentes partes do mundo se dedicam a desenvolver estudos sobre tecnologias na educação e sobre como ela pode ser responsável por ampliar as possibilidades de produzir conhecimento, de divulgá-lo e compartilhá-lo. Mas, vale lembrar, é preciso, antes de qualquer coisa, desenvolver novas formas de ensinar e de aprender. Esse é o grande desafio encontrado hoje para alcançar uma tecnologia educacional de qualidade. De acordo com a diretora do Colégio Sidarta, Claudia Siqueira, o professor é o gestor, é ele quem vai traçar o caminho ideal para fazer com que a tecnologia seja usada de maneira adequada dentro da sala de aula, e,

para isso, é necessário que ele aprenda como aplicá-la. Para ela, as novas gerações, que são tecnológicas, estão sendo educadas por uma geração analógica, e esse é um desafio interessante. “Como mediadores, precisamos saber fazer as perguntas certas para aprimorar a capacidade de aprender dos alunos. O objetivo é entender como o professor pode potencializar e envolver ainda mais os estudantes usando a tecnologia, de forma que ela seja um recurso a favor da aprendizagem. Além disso, encontros de formação docente focados nesses novos recursos devem estar na agenda das instituições”, explica. Para a professora Maria Elizabeth Almeida, a preparação dos professores tem que ir além da tecnologia e de procedimentos didáticos; ela tem que contribuir para que o professor enxergue as potencialidades dos diferentes recursos tecnológicos. “Existem diversas formas para obter esse preparo. Uma delas são os cursos, que têm de girar em torno da prática do professor e que devem possibilitar-lhe fazer análises dessas contribuições e dos limites para a prática pedagógica dentro de objetivos educacionais. Atividades mais centradas na escola e voltadas para o desenvolvimento profissional dos professores e ações com características mais próximas das comunidades também são importantes. Esse tipo de atividade tem um potencial muito bom para o desenvolvimento do professor”, diz.

NA REGIÃO por aqui, há duas escolas específicas de programação e robótica para crianças e adolescentes: • SuperGeeks – Com o lema “aprender se divertindo”, os alunos aprendem a criar seus próprios games, aplicativos, robôs e sistemas, com base no empreendedorismo e na língua Inglesa.

• Happy Code – A escola une a tecnologia e os games para desenvolver o raciocínio e desenvolvimento lógico dos alunos e tem uma metodologia baseada no conceito global STEAM – Science, Technology, Engineering, Arts and Math.

SUPERGEEKS.COM.BR

HAPPYCODE.COM.BR

A chamada “alfabetização digital” hoje é tão importante quanto a alfabetização regular. Tanto que, em 2015, como resposta à necessidade de melhorar a qualidade da educação, a Unesco lançou um programa listando as habilidades do século XXI que as crianças devem desenvolver. Entre as aptidões, a Unesco cita o raciocínio lógico e matemático, habilidades sociocognitivas, resolução de problemas, mentalidade criativa e de reflexão, todas elas trabalhadas pela programação e robótica, definida por muitos estudiosos como a linguagem do século XXI.

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Especial Educação

Programação e robótica

TODOS ALINHADOS O currículo escolar precisa estar alinhado ao uso de recursos tecnológicos dentro da sala de aula. Um currículo integrado as tecnologias de informação e comunicação orienta as ações relacionadas ao seu uso, agrega conteúdos, métodos, procedimentos, experiências e atividades desenvolvidas entre professores e alunos. “O sistema escolar precisa aceitar, de certa maneira, que a tecnologia agora vai fazer parte do processo de ensino e isso não está acontecendo. O que estamos vendo é que grande parte do sistema educacional ainda não incorporou a tecnologia nas atividades curriculares”, explica José Armando. Maria Elizabeth destaca ainda que em um currículo muito fechado, só vai transmitir as informações e não o seu ganho, efetivamente. “É preciso pensar que currículo é esse que se desenvolve por meio das tecnologias, porque quando se usa tecnologia em processos educativos, ela interfere diretamente nele. Quando se trabalha

conectado, com a possibilidade de trabalhar com outras informações e diferentes linguagens, isso contribui para o desenvolvimento do currículo. É preciso ver a melhor maneira de integrar isso nas escolas, reformulando-o de acordo com cada situação”, completa. A capacitação dos alunos também se faz necessária para que eles aprendam a lidar com a tecnologia dentro do ambiente escolar. De acordo com o professor Douglas Emiliano Batista, os alunos têm muita experiência com seus instrumentos tecnológicos pessoais, mas o emprego que fazem é em geral monotemático, muito restrito. “É preciso lembrar aos alunos que essa relação sujeitoobjeto precisa estar embebida em cultura, em ousadas perspectivas filosóficas, em valores éticos e estéticos partilhados publicamente. E o professor é o principal responsável por embeber a relação "aluno-tecnologia" nesse caldo de cultura compartilhada”, diz.

O QUE AS ESCOLAS DA REGIÃO OFERECEM DE PROGRAMAÇÃO E ROBÓTICA FERNÃO GAIVOTA O Lego Education é o destaque. O projeto, voltado para alunos da educação infantil até o 9º ano, trabalha as habilidades e capacidades psicomotoras dos estudantes, além do raciocínio lógico e tecnológico, a partir da criação de projetos com os kits da Lego.

ANGLO Na Robótica Educacional, alunos da educação fundamental até ensino médio aprendem conceitos de tecnologia e introdução à programação, com kits de blocos de montar e pequenos controladores. Também realizam experiências como a montagem de robôs e programação com linhas de comando e, ainda, participam de competições para apresentar seus projetos e pesquisas.

COLÉGIO SIDARTA Nas aulas de programação e robótica, os alunos são instigados a adquirir interesse pelo assunto a partir de atividades lúdicas. Por meio de uma abordagem exploratória, são desenvolvidas habilidades, e, por fim, as crianças trabalham em cima da resolução de problemas da sociedade. As aulas são oferecidas para alunos do ensino fundamental.

Antes de qualquer coisa é preciso

aprender a desenvolver

novas formas de ensinar e de aprender

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Talentos

Jovens de atitude

UM MUNDO DE DESCOBERTAS

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Em comum, esses jovens têm o talento nato. Conheça suas histórias inspiradoras!

MORADORA de Alphaville, Roberta Valle, 13 anos, queria comprar um brinquedo novo. Para juntar dinheiro, fez alguns brigadeiros para vender. Logo a brincadeira ficou séria. A produção aumentou, e os produtos oferecidos também: chocolates recheados, cupcakes, macarons e cestas para datas comemorativas. A garota ganhou destaque até no SPTV e, hoje, vende em média 450 brigadeiros por mês de porta em porta e pelo Facebook (Brigadeiro de Colher by Ro). E a pequena empreendedora já tem novas metas: “Um minitruck ou uma bike food para atuar em um ponto fixo”, diz, animada.

UMA CANETA e um pedaço de papel. Disso é o que o estudante Paulo Ricardo Morais Silveira Júnior, de 18 anos, morador da região, precisa para criar suas poesias e contos. Ele, que escreve desde os 12, conquistou, no ano passado, o prêmio “Revelação Juvenil” no concurso de poesia Agostinho Gomes, realizado em Portugal. E esse não foi seu único sucesso: Paulo também foi premiado no Prêmio Barueri de Literatura em 2012, 2013 e 2014. Hoje, em seu primeiro ano no curso de Direito, na Universidade de São Paulo, ele considera a literatura um hobby e tem a intenção de publicar um livro com seus trabalhos.

QUEM NUNCA sonhou em ter seu próprio negócio? Isabela Matte, de 17 anos, idealizou sua marca de roupas quando tinha apenas 12 anos e, aos 14, lançou a própria loja virtual. Morando atualmente em São Paulo, a brasiliense começou a se interessar por moda no começo da adolescência. Sua intenção era criar uma linha com roupas estilosas, de boa qualidade e preço acessível. Segundo ela, o negócio só deu certo porque toda a família se empenhou: mãe, pai e irmão. Hoje a estudante é responsável por desenhar os modelos que vão para a loja. Mas optou por fazer faculdade de Administração, para poder expandir o negócio: “Quero saber gerenciar minha marca”, diz.

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Novidades da região

PEPPA PIG E BACIO DI LATTE NO TAMBORÉ

NOVIDADES NO IGUATEMI ALPHAVILLE Que tal levar as crianças para conhecer os personagens e programas do canal Gloob? Até o dia 18 de setembro, a atração Mundo Gloob estará no Iguatemi Alphaville, no piso Xingu. Lá as crianças podem participar gratuitamente de um circuito de 30 minutos, montado em uma área de 100 m2 dividida em cinco experiências diferentes. E mais: para quem gosta de artes, o shopping também inaugurou uma nova unidade da Galeria Glen Arte, de Aldeia da Serra. No espaço é possível encontrar obras de artistas plásticos consolidados. O local pretende ser um ponto de troca de ideias e experiências com os profissionais do ramo. IGUATEMI.COM.BR/ALPHAVILLE

Até o dia 25 de setembro, a criançada pode aproveitar a atração da Peppa Pig na Praça de Eventos do Shopping Tamboré. No cenário de 268 m2 cheio de características do desenho animado, tem carrossel de balões da Peppa Pig (R$ 15 por 5 minutos) e simulador do barco do vovô Pig (R$ 10). O shopping também recéminaugurou a loja física da Bacio di Latte, conhecida pelos sorvetes italianos feitos com ingredientes frescos e de forma artesanal. SHOPPINGTAMBORE.COM.BR

Diversão no Centro Comercial No dia 17 de setembro, das 10h às 16h, tem mais uma edição da Praça da Diversão no CCA. Circo é o tema da vez. Além de apresentações circenses, o evento conta com atrações como oficinas de palhaço, escultura de balão, pintura facial e comidinhas para toda a família. É gratuito. CENTROCOMERCIAL.COM.BR

A Associação Beneficente Comunidade de Amor Rainha da Paz, que atende crianças e adolescentes carentes e com deficiências, conta agora com um laboratório de citogenética e um ambulatório médico. Por lá serão realizados estudos acerca dos problemas de saúde das crianças atendidas pela ONG, identificação de problemas genéticos e citogenéticos, realização de exame diagnóstico e aconselhamento genético. Já a APAE Barueri iniciou, no mês passado, um projeto, em parceria com a Universidade Presbiteriana Mackenzie, em que os participantes com síndrome de Down ou déficit intelectual terão aulas básicas de mergulho e de como manusear equipamentos. A ideia é elaborar um protocolo de segurança e orientação para a prática do mergulho com pessoas nessas condições.

RAINHA DA PAZ Estrada Ecoturística do Suru, 1.833 – Santana de Parnaíba – (11) 4154-1193/4154-5060 | ABCRAINHADAPAZ.ORG.BR APAE BARUERI Estrada dos Pinheiros, 1.420 – Barueri – (11) 4199-5364 | APAEBARUERI.ORG.BR

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Blogueira e moradora da região, Cristine Lemos, de 36 anos, não abre mão de looks estilosos e está sempre na moda. Na próxima estação, ela pretende aproveitar a transição do clima: “Essa é aquela época em que dá pra sair com uma blusinha estilosa 'mais verão' por baixo e um casaquinho por cima”, conta.

NA MODA Blusa Swan Estampa Mata Atlântica da MOB (R$ 379) “Essa blusinha é a cara da primavera, com estampas e tons alegres”

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O Iguatemi Alphaville lançou um desafio para a blogueira da região Cristine Lemos: garimpar pelo shopping e criar uma wishlist com seis peças que são a cara da estação

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Especial Omint Saúde

Vida Saudável

Condicionamento físico:

muito além

da academia Bom desempenho durante a prática de exercícios é apenas uma das vantagens do condicionamento físico. Ele também evita lesões e garante boa recuperação em caso de acidentes Por Beatriz Bononi 18B | LOCAL VERO | SETEMBRO | 2016

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MUITO SE FALA SOBRE A importância de um bom condicionamento físico, mas pouca gente sabe, de fato, o que isso significa. O médico ortopedista Dr. Fabiano Cunha explica: “O condicionamento físico é, basicamente, o treinamento do coração, por meio de exercícios que aumentam e diminuem a frequência cardíaca”. Ou seja, é uma espécie de resistência cardíaca. É por isso que pessoas com bom condicionamento tendem a sentir menos cansaço durante uma caminhada, por exemplo. E como se obtém essa vantagem? Treinando, é claro. Quanto mais uma pessoa faz exercícios físicos e expõe o coração às mudanças de frequência cardíaca, mais condicionada ela fica. E não termina por aí: “Consequentemente, ela treina também os músculos, o que ajuda na recuperação de lesões. Quanto mais treinado um músculo estiver, mais rápido ela se recupera”, relata Dr. Fabiano. O executivo Cícero Barreto sabe bem disso. Em 2005 ele começou a praticar pequenas corridas de rua. Em 2009 passou a correr ultramaratonas em montanhas, cujos percursos são longos, de 50 km e 100 km. Já em sua primeira empreitada nessa modalidade, ele sofreu uma lesão no joelho: “Quando migrei para a ultramaratona de montanha, não estava bem condicionado para o que eu estava me propondo a fazer. A partir daí passei a seguir um programa de condicionamento com acompanhamento de preparador físico e nutricionista. Depois disso, nunca mais tive uma lesão. Terminei todas as provas que me propus a fazer e, neste ano, fui o primeiro brasileiro a conquistar a prova 'Sunrise to sunset', na Mongólia”, conta. O treinador e professor de educação física Marcio Atalla concorda. Para ele, o condicionamento físico é a melhor forma de medicina preventiva, além de determinante para alcançar o desempenho máximo. “Ele é fundamental para a prática de qualquer atividade física, pois aumenta o rendimento, a performance e ajuda a evitar lesões. É ele quem dá autonomia e força para realizar as atividades”, explica. Segundo Dr. Fabiano, as lesões mais comuns durante a prática esportiva são a câimbra e a distensão muscular: “A câimbra é a mais comum e aparece principalmente na panturrilha e no bíceps. Ela pode ser causada pelo uso excessivo de um músculo,

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O condicionamento físico é fundamental para a prática de qualquer atividade esportiva, pois aumenta o rendimento, a performance e ajuda a evitar lesões. É ele quem dá autonomia e força para realizar as atividades” Marcio Atalla, treinador e professor de educação física

desidratação ou tensão muscular. Já distensão acontece quando um músculo é alongado ao extremo, até um ponto que ele não consegue mais voltar. Normalmente, ocorre quando somos submetidos a um exercício muito intenso, como uma corrida”, explica. Além dessas lesões, o condicionamento físico também evita o surgimento de doenças crônicas, como a artrose. O tempo de reabilitação em casos cirúrgicos ou de acidentes também é muito menor quando se está bem condicionado. De acordo com o ortopedista especialista em medicina esportiva Dr. Benjamin Apter, isso ocorre porque a reserva fisiológica de quem pratica esportes é muito maior do que a de um sedentário. “Temos uma memória muscular que, quando você tem uma lesão ou faz uma cirurgia e depois volta para a atividade física, você volta muito mais rápido do que uma pessoa que nunca fez nada”, explica. Segundo Marcio Atalla, durante o período de recuperação, é possível fazer uma série de exercícios, que não só aceleram a cura do ferimento, mas também auxiliam no processo para voltar a se exercitar bem. “Já tive um cliente que teve uma distensão muscular pequena e que nunca parou de fazer exercícios, o que é muito legal. Nós adaptamos o treinamento dele e em dez dias ele já estava voltando à rotina normal”, diz. Mas diante de todas essas evidências, a pergunta que não quer calar é: o que é preciso fazer para ter um bom condicionamento físico? Segundo Marcio Atalla, a resposta está na regularidade. “Se você é iniciante, é preciso começar com exercícios leves,

porém regulares. À medida que você vai estimulando o corpo, ele vai reagindo, fazendo algumas adaptações e vai condicionando a pessoa”, conta. De acordo com Benjamin Apter, para obter um bom condicionamento físico, é preciso primeiro fortalecer os músculos. “O músculo é o combustível do corpo para fazer outros exercícios de forma segura. Quanto mais músculo, mais combustível, mais glicogênio, mais proteína, e isso vai ajudar a pessoa a desenvolver o condicionamento físico. Além disso, é preciso adquirir flexibilidade, fazer um bom trabalho cardiorrespiratório e funcional”, explica. Segundo a Organização Mundial da Saúde, a recomendação é praticar atividades físicas em cinco ou mais dias da semana, por 30 minutos, mas Marcio explica que é importante entender que há várias possibilidades dentro de um trabalho físico. “O ideal é que cinco vezes por semana você coloque seu corpo em movimento, mas, por exemplo, é possível fazer musculação duas vezes por semana para ganho de massa muscular; você pode fazer um trabalho aeróbico, cardiovascular, que é bom para o coração, dois, três dias por semana. Existe uma variedade de treinos que se adéqua ao objetivo esportivo da pessoa”, diz Marcio, que completa: “O primeiro conselho para quem quer começar a se exercitar é analisar sua vida, seu estilo de vida e escolher qualquer atividade à qual consiga dar regularidade. A segunda coisa é não ter pressa, respeitar o corpo, dar estímulos de acordo com o seu condicionamento, que o corpo vai responder e vai evoluir”, conclui. 2016 | SETEMBRO | LOCAL VERO | 19B

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DICAS PARA QUEM ESTÁ COMEÇANDO UMA ATIVIDADE FÍSICA • Procure um médico: antes de começar a se exercitar, lembre-se de procurar um especialista para verificar se está tudo bem com seu corpo • Escolha uma atividade de que você goste: isso facilita na hora de dar início e ajuda a manter regularidade • Não tenha pressa: o corpo é inteligente e, com o tempo e regularidade, ele vai responder aos estímulos, e você vai conseguir alcançar seu objetivo • Prepare o corpo: antes de começar a praticar um esporte ou atividade, é importante fazer um trabalho de fortalecimento dos músculos e do coração, o chamado

IMPORTÂNCIA DA ALIMENTAÇÃO E HIDRATAÇÃO Ter uma alimentação balanceada e se hidratar também são passos importantes, não só para quem está em busca de um bom condicionamento físico, mas também para quem quer ter uma vida mais saudável. Segundo Marcio Atalla, alimentação adequada é aquela em que cerca de 70% do que é consumido são alimentos frescos, in natura ou minimamente processados, por exemplo, leite, feijão, carnes, frutas, cereais. A nutricionista Agatha Wanderley explica que um dos erros mais comuns de quem está começando uma atividade física é ir treinar sem ter se alimentado antes. “É sempre bom comer um carboidrato antes do exercício, como arroz, pães, frutas, pois eles são os responsáveis por dar energia, e uma proteína, como carne, ovo, leite, que vai fazer a parte da reconstrução muscular”, diz. Depois dos treinos, a alimentação vai depender do objetivo esportivo de cada um. A dica é consumir uma proteína, para quem quer perder gordura, e um carboidrato para quem quer ganhar massa muscular. “Para quem está começando a praticar atividade física, é importante comer alimentos o mais naturais possível, bastantes fibras, e evitar consumo de açúcar, sal, gordura e, principalmente, de gordura saturada”, explica. Beber água, não só durante o exercício, mas também depois dele, também é muito importante. Isso porque é preciso repor todo o líquido que perdemos durante a atividade. “A sede é uma manifestação do início de uma desidratação. Por isso, é preciso tomar água durante a atividade física, mesmo sem ter sede, porque a água funciona como um refrigerador, ela diminui a temperatura corporal, prolonga a atividade esportiva sem riscos de ter uma elevação de temperatura”, completa o Dr. Benjamin.

condicionamento físico • Use roupas adequadas para praticar esportes: parece bobo, mas usar roupas específicas para se exercitar é muito importante para executar a atividade com perfeição • Tenha sempre o auxílio de um profissional: ele vai garantir que os exercícios sejam executados da forma correta • Alimente-se bem: antes e depois da atividade, lembre-se de se alimentar de forma balanceada • Hidrate-se: lembre-se de sempre beber água durante as atividades, mesmo sem sentir sede, e depois também!

“

“O músculo é o combustível do corpo para fazer outros exercícios de forma segura. Isso vai ajudar a pessoa a desenvolver um condicionamento físico”

Especialistas credenciados da Omint consultados nesta matéria: Dr. Benjamin Apter, ortopedista e traumatologista, especialista em medicina esportiva, da Clínica de Fisioterapia B-Active Tel: 3675-5637 Dr. Fabiano Cunha, ortopedista, do Instituto do Atleta Tel: 3887-5123 Marcio Atalla, educador físico, e Agatha Wanderley, nutricionista, da Casa Bemstar Marcio Atalla Tel: 3294-6083 Oferecimento:

Dr. Benjamin Apter, ortopedista

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Dicas de Saúde

Dra. Valéria Marcondes

Microagulhamento para o fim das manchas, acnes e estrias SINAIS DE ENVELHECIMENTO, manchas na pele, estrias, entre outros. Não tem jeito! Com o passar do tempo, algumas dessas imperfeições acabam aparecendo no corpo. O microagulhamento com drug delivery é a novidade em tratamentos estéticos que promete dimunuir esses sinaizinhos indesejados. Trata-se de microagulhas que perfuram a pele, criando minúsculos furinhos que permitem, na sequência, realizar a aplicação de medicamentos necessários. Isso garante uma absorção muito maior, pois o remédio é “entregue” direto na derme, com o mínimo de trauma. A melhor parte é que a técnica funciona desde as áreas mais delicadas, como a região em volta dos olhos, até em cicatrizes mais profundas, como cortes abdominais e estrias laterais do culote e mama. TIPOS O microagulhamento pode ser feito com agulhas descartáveis, por meio de canetas de alta vibração ou rollers. Existem equipamentos mais sofisticados que utilizam agulhas de ouro com aplicação de radiofrequência simultaneamente. Neste último caso, as microagulhas de ouro perfuram a pele superficialmente, emitindo

ondas de radiofrequência que aquecem o colágeno. No caso de tratamento antienvelhecimento, qualquer um dos aparelhos acima pode ser usado. Mas no caso de manchas de melasma, por exemplo, a técnica indicada é o microagulhamento sem a radiofrequência, pois o aquecimento resultante do laser desencadeia mais manchas. Quem sofre com acnes e quer eliminar as cicatrizes precisa iniciar o tratamento simples de microagulhamento e depois aplicar produtos antiacne.

superfície se rompem. Além do mais, agulhas de ouro devem esterilizadas entre as sessões e usadas apenas para um paciente. As demais devem ser trocadas a cada aplicação, para evitar contaminação do couro cabeludo pelo contato com o cabelo. Vale lembrar que o tratamento é contraindicado para pacientes que usam anticoagulantes ou antiinflamatórios, ou que tenham diabetes não controlada, infecção, histórico de queloide ou estejam em tratamento de quimioterapia.

OUTROS USOS Sabia que esse procedimento também funciona para estimular o crescimento do fio de cabelo? Com as agulhas capazes de fazer uma mínima lesão na epiderme, a derme do colágeno novo e o bulbo do cabelo são ativados. Em seguida, é aplicado o medicamento, que estimula o crescimento dos fios . É importante que o procedimento seja sempre bem supervisionado quanto à esterilização. As agulhas e lasers devem ser individuais ou descartáveis, já que as microagulhas entram em contato com o sangue, quando os vasinhos da

CONVERSE COM A DRA. VALÉRIA MARCONDES valeria@valeriamarcondes.com.br

É dermatologista, fundadora da Sociedade de Laser, membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia e da American Academy of Dermatology. Recém inaugurou uma unidade em Alphaville CRM 50283 - RQE 50890

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Vero 200

Lançamento

Em dose dupla!

Um grande encontro marcou o lançamento da VERO 200 e o aniversário de 28 anos da Florense Alphaville. Confira! fotos Rodrigo Sacramento e Thiago Henrique 1

1. Fachada da Florense Alphaville ganhou um adesivo da VERO 200 em tamanho ampliado 2. Mauro Santi 3. Augusto Galiano e Luciano Camandoni 4. Cristina Maczka 5. Renata Russo

Com quase dois metros de altura, a capa da edição de número 200 da VERO, em tamanho superampliado, dava as boas-vindas aos convidados do coquetel que marcou o lançamento da publicação especial. A iluminação exclusiva e os carros da BMW, Land Rover e Jaguar, da concessionária Grand Brasil, ainda na entrada da Florense Alphaville, atraíam todos os olhares. É que a comemoração foi em dose dupla: a VERO completava 200 meses desde que a primeira revista circulou, em 1999, e a Florense Alphaville seus 28 anos no bairro. “Motivos não faltaram para reunir parceiros e empresários da região”, relatou Cristina Maczka, diretora da Florense Alphaville. “O evento foi uma ótima oportunidade para rever amigos que fizeram parte da história da VERO e, claro, criar novos relacionamentos que, com certeza, vão se fortalecer”, contou Roberta Furlan, diretora executiva da publicação.

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Vero 200

Lançamento

6. Luiz Trivelatto 7. Land Rover, Jaguar e BMW, da concessionária Grand Brasil, estiveram em exposição na festa 8. Leticia Barone 9. Arranjos da Flores Vip deram um charme na decoração 10. Simon Schvartzman e Graciela Piñero 11. Lounge MPD, onde os convidados puderam conhecer seus empreendimentos 12. Equipe do Grupo Cunha: recepcionistas e seguranças 13. Mateus Corradi 14. Rebeca Lago e Caroline Campello 15. Lounge da Lock Engenharia

André Castro e Fernanda Nunes

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Vivência Escolar Ensino Fundamental 1

24/set 1ª a 5ª série do Ensino Fundamental 9h em Osasco 11h em Granja Viana

Conhecer a escola, avaliar seu modelo pedagógico, participar e observar a dinâmica de integração do aluno à escola. Conversar com Coordenadores, esclarecer dúvidas, trocar experiências e no fim, garantir desconto nas mensalidades. Essa é a prática da Vivência Escolar que o Colégio Anglo oferece aos alunos que querem iniciar seus estudos no Ensino Fundamental I com toda garra e força.

GRANJA VIANA

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Vero 200

Lançamento

FFF 17. Chefs do La Guitarra prepararam a massa na hora 18. Michelle Terni, Amanda Pina, Anderson Andriotto, Lucila Campiotto e Felipe Côrtes 19. A festa também contou com o apoio da AREA 20. Mesa de mini bolos da Sophisticake 21. Walk'n'Sax animou a noite 22. Irene Maczka e Suzana Macedo 23. Marisa Yamamoto 24. Carrinho da Le Botteghe Di Leonardo serviu sorvetes de vários sabores 25. Bruschettas servidas pela La Guitarra

A todas as pessoas e empresas 22 que participaram e apoiaram esta edição especial de número

200 da VERO 24

APOIADORES

Quem também dividiu a atenção dos convidados na área externa foi o carrinho de sorvete, com vários sabores, da Le Botteghe di Leonardo. A equipe do Grupo Cunha cuidou da segurança. Lindos arranjos naturais da Flores VIP completaram a decoração. O espaço também ganhou lounges da Lock Engenharia, da área de construção, e da MPD, construtora e incorporadora. A gastronomia ficou por conta da cantina La Guitarra, que serviu bruschettas tradicionais de tomates frescos e uma deliciosa pasta ao molho pomodoro, produzida na hora. Como sobremesa, uma mesa de minibolos da Sophisticake adoçou a noite.

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Kids Plac

ESCOLA EDUCAÇÃO INFANTIL ESCOLA DE ESCOLADE DE EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO INFANTIL INFANTIL

KIDS PLACE KIDS PLACE A escola da família

A escola da família

Focototal totalnos nospequeninos. pequeninos. Aqui, cada é tratado Foco total nos pequeninos. Aqui, cada umum tratado Foco Aqui, cada um éé tratado individualmentecom com muito amor e carinho. individualmente com muito amor carinho. individualmente muito amor ee carinho.

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Al.Amazonas, Amazonas,552 552••Alphaville Alphaville••(11) (11)4195-4878 4195-4878••www.kidsplace.com.br www.kidsplace.com.br Al. 2016 | SETEMBRO | LOCAL VERO | Al. Amazonas, 552 • Alphaville • (11) 4195-4878 • www.kidsplace.com.br VR200_ VR200_PERGUNTAS_02_EDUCACAO+r.indd PERGUNTAS_02_EDUCACAO+r.indd 79 79 Kids Place.indd 1 VR201_FestaVero_4_REVISADO.indd 29

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Pintura do Letreiro

Campanha Atitude Alphaville

DE CARA NOVA E CHEIA DE CORES No dia 7 de agosto, dez artistas se reuniram para colorir e encher de arte o cartão-postal do bairro por Gabriella Butieri fotos Zé Gabriel

O letreiro de Alphaville está de cara nova. Passando pela rotatória central da Al. Rio Negro, é possível encontrar de tudo: flores, grafittis, carinhas felizes, animais e formas abstratas. Em sua terceira edição, a ação de intervenção artística ganhou destaque no quesito companheirismo: “O que ficou marcado foi a sensação de camaradagem entre os artistas. O clima estava muito gostoso, não tinha competitividade. Eles se ajudavam, emprestavam materiais e demonstravam felicidade por pintar ao lado de um artista que já conheciam ou admiravam. Foi um dia emocionante, com muita integração”, relatou Janine Klein, coordenadora da Campanha Atitude Alphaville. A ação foi apoiada pela Associação Residencial e Empresarial Alphaville (AREA), responsável pela segurança do evento, pelo Pão de Açúcar Residencial, que levou comidinhas para os artistas e colaboradores, e pela CNL, que distribuiu água para todos.

O objetivo maior da pintura é, além de deixar o bairro mais colorido, prestigiar artistas plásticos, trazendo esses nomes para o conhecimento dos moradores. O leque é amplo e diversificado, com diferentes trabalhos, técnicas, cores e estilos. Para escolher os artistas – todos voluntários –, aconteceu uma votação no Facebook da VERO, pela qual a comunidade elegeu os cinco trabalhos preferidos do ano anterior. Para as outras cinco letras, foram abertas inscrições e 17 artistas enviaram amostras de algumas de suas obras. Posteriormente, foi feita uma votação no Orgânico Coworking para selecionar os cinco melhores trabalhos. A equipe VERO e os coworkers escolheram os favoritos. E, finalmente, chegamos aos dez artistas selecionados. Foi em um domingo ensolarado, no dia 7 de agosto, que eles se reuniram para encher de arte o ponto de mais visibilidade de Alphaville, que permanecerá colorido durante os próximos 90 dias. Conheça os artistas:

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Parabéns Alphaville pelos seus

43 anos

Calçada das Bétulas, 49 - Alphaville | Tel: (11) 4195-1414 2016 | SETEMBRO | LOCAL VERO | 31B

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PINTURA DO LETREIRO

Pintura do Letreiro

#Campanha Atitude Alphaville

Campanha Atitude Alphaville

THIAGO HIP

Beirando 15 anos de idade, o artista percebeu que poderia transferir seus desenhos do papel para os muros e paredes. Hoje é formado em design gráfico e está se tornando aprendiz na tatuagem. A arte que decora o “A” inicial do letreiro é reprodução de uma tela antiga do artista, que aproveitou a superfície de forma integral com suas cores. “Temos uma enorme deficiência de arte nas ruas que poderia ser suprida com mais projetos como esse em espaços diferentes” @thiagohip

ROSALI LEÃO

Pernambucana e autodidata, a artista criou seu próprio estilo, que se caracteriza por carinhas. No letreiro não foi diferente, pintou, em homenagem às Olimpíadas, diversos rostos como parte alegórica de todos os povos. “O evento deixa a cidade mais bonita, proporciona um ótimo encontro com artistas, além da projeção do trabalho de cada um”, comenta @rosalicarneiroleao

LANESKY

O artista plástico e estilista potencializa suas artes por meio das paredes e das roupas. “Quando estou em casa, costumo desenvolver pinturas em peças de roupas sob medida”, conta. Seus trabalhos são elaborados e inspirados todos na hora da pintura @laneskyy

MODÍ

Com dez anos de carreira, gosta de trabalhar junto com a inspiração das pessoas, por isso, denomina seu trabalho como “arte da alma”. Meditando e equalizando sua frequência no positivo, não planejou nada para a letra “P”, apenas se entregou à inspiração e realizou a arte de maneira natural. “Acredito que o bairro fica mais alegre com intervenções artísticas. Sou a favor de projetos para ampliar a energia de alegria e criatividade na cidade” @modiartstudio

SEGUNDA PARTICIPAÇÃO

COLETIVO ESCAMA

Por meio do graffiti, um grupo de amigas conseguiu explorar o uso das cores nos muros das cidades, passando a ser uma arte bastante requisitada em diversos espaços. O segundo e último “A” do letreiro foi coberto por uma arte feminina. Com uma técnica delicada acompanhada por stencil e tinta acrílica, Giuliana Koinz quis representar seu grupo: “Fazemos muitos trabalhos com mandalas, então decidimos unir essa linha com rendas e as cores do grupo” @coletivoescama

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PINTURA DO LETREIRO

#Campanha Atitude Alphaville

Campanha Atitude Alphaville

Pintura do Letreiro

SEGUNDA PARTICIPAÇÃO

SÉRGIO PIANCÓ

TERCEIRA PARTICIPAÇÃO

RACIL43

Envolvido com arte desde 2001, o artista se inspira em formas orgânicas da natureza com cores e o abstrato. O único “V” do letreiro ficou por conta dele: “Sempre procuro levar uma coruja junto da minha arte porque simboliza a sabedoria – algo que sempre busco para a minha vida”, explica @racil43

RAFAELL MOREIRA (RM)

O artista, que está ligado à arte há seis anos, tem base no graffiti de rua e costuma pintar locais não autorizados, como linhas de trem e viadutos. RM envolve pássaros na maioria de suas artes, e na letra “I” não foi diferente: o artista colocou esse elemento belo e natural para aliviar o clima tenso das ruas. “A rua é uma galeria aberta para todos os observadores”, reflete @passarourbano TERCEIRA PARTICIPAÇÃO

TERCEIRA PARTICIPAÇÃO

TECA PASSOS

Trabalhando há 20 anos com uma linha contemporânea, produz, em telas com tinta acrílica e óleo, artes abstratas e geométricas, com uma técnica própria de pintura com as mãos. Para a última letra “L” do letreiro, a artista faz menção aos Jogos Olímpicos, relacionando uma criança direcionada aos cinco continentes para incentivar ao esporte e à arte. “Estou muito feliz por ter sido selecionada pela terceira vez para a intervenção artística do bairro” @tecapassossupriart

PATROCÍNIO

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APOIO

Os traços e pinceladas fortes do artista transformam telas planas em efeitos tridimensionais. Há mais de 30 anos atuando com artes plásticas, Piancó gosta de estimular a interação dos moradores com as intervenções urbanas. Com as cores do Brasil, a escolha para a letra “L” foi em função das Olimpíadas: “Essas carinhas alegres, inseridas nesse fundo verde, amarelo e azul, representam o quão otimistas devemos ser” @sergiopianco

RENATTOO

Inspirado pelo universo da tatuagem e da ilustração, o artista leva seu traço urbano com sprays, canetas e tintas. Para a arte que forra a última letra de Alphaville, Renattoo optou pela fênix, a ave que renasce das cinzas, para simbolizar a arte na cidade que mais uma vez renasce nesse letreiro cinza. “Um pouco mais de arte e cultura para a cidade" @renattooarts

REALIZAÇÃO

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Prêmio Atitude Alphaville

Boas ações

Projetos que foram destaque em 2015: à esquerda, Anjos dos Bichos; no centro, Filhos da Luz; e à direita, Up Ong

INSCREVA-SE! Quem pode participar? Qualquer ONG ou pessoa física com ações transformadoras e positivas em Alphaville e região pode participar. Caso você conheça alguém, indique pra gente!

Por meio do Prêmio Atitude Alphaville, as boas ações da região são homenageadas e ganham destaque na VERO. Saiba mais e inscreva-se! por Gabriella Butieri

“NOS ÚLTIMOS tempos, aumentou muito o número de voluntários que nos procuram querendo contribuir”, relata Ronaldo Meirelles, diretor da instituição Filhos da Luz, associação sem fins lucrativos que busca recuperar dependentes químicos de álcool e drogas. É que a instituição que ele comanda foi uma das homenageadas pelo Prêmio Atitude Alphaville no ano passado. De lá para cá, de acordo com Meirelles, a ONG ganhou credibilidade. E esse é justamente o objetivo da premiação. Idealizado em 2014 pela Campanha Atitude Alphaville – que promove diversas ações no bairro para tornálo ainda mais gostoso para se viver –, o prêmio homônimo nasceu para preencher uma importante lacuna: dar visibilidade às boas ações. “Queremos fomentar o trabalho dessas ONGs, dando destaque a quem se preocupa com o próximo. Isso tem tudo a ver com a Campanha Atitude Alphaville”,

explica a coordenadora da campanha, Janine Klein. De acordo com outro destaque do ano passado, a UP ONG, instituição que oferece atendimento domiciliar gratuito para pacientes oncológicos de Alphaville e Tamboré, o prêmio ajudou a equipe a acreditar ainda mais no projeto. “O reconhecimento foi o gás de que a gente precisava. Tanto para acreditar que aquilo era realmente bacana para as pessoas quanto para nos mostrar que estamos fazendo a diferença na vida delas”, conta Kalyn Diegues, fundadora da associação. Reynaldo Camelo, da Anjos dos Bichos, associação que promove a posse responsável de animais de estimação desenvolvendo feiras de adoção na região e que também foi homenageada pelo prêmio em 2015, lembra que o importante é seguir incentivando essas ações: “Desejamos que tudo de bom que aconteceu conosco aconteça com os indicados deste ano”.

Como se inscrever: Basta mandar um e-mail para atitude@vero.com.br até 23 de setembro, com nome completo, nome e resumo do projeto, endereço e telefone, e aguardar as instruções. A premiação acontece em novembro de 2016, em uma cerimônia no Orgânico Coworking. Ao todo, dez pessoas ou instituições serão homenageadas, todas escolhidas por uma comissão julgadora formada pelos patrocinadores e apoiadores da Campanha, embaixadores voluntários, os destaques da edição passada do prêmio, um representante da VERO, um representante da helloo e um representante da Folha de Alphaville. No mês seguinte, as ações ganham destaque na edição da VERO. PATROCINADORES

APOIDORES

FOTOS: ARQUIVO VERO

TEM UMA ONG OU INICIATIVA POSITIVA? ELA PODE SER DIVULGADA AQUI!

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O shopping mais tradicional de Alphaville

Mix cada vez mais variado Mais de 100 lojas Comodidade e conforto Prรกtico de estacionar, fรกcil de comprar Manobrista grรกtis

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GPTW

Melhores Empresas para Trabalhar em Barueri

O m d

AS MELHORES DAQUI! As 20 Melhores Empresas para Trabalhar em Barueri e região de 2016 foram divulgadas em agosto, em cerimônia realizada no Blue Tree Premium Alphaville. Conheça por

Gabriela Ribeiro

fotos

Thiago Henrique

“OPORTUNIDADE DE CRESCIMENTO, QUALIDADE DE VIDA,

alinhamento de valores, remuneração, benefícios e estabilidade são, nessa ordem, os quesitos mais valorizados pelos funcionários das 20 Melhores Empresas para Trabalhar em Barueri e região”, conta Luise Freitas, uma das empresárias à frente do projeto Great Place to Work® Barueri e região. A lista consagrou-se ao chegar, neste ano, à segunda edição. No dia 2 de agosto, uma cerimônia no Blue Tree Premium Alphaville marcou a premiação das companhias laureadas. Ao todo, 67 companhias se inscreveram. O resultado final, divulgado por VERO e Folha de Alphaville em agosto, teve três empresas de grande porte e 17 de tamanho médio (confira no box da página a seguir a lista completa). Para Bárbara Gianetti, sócia de Luise na empreitada, a comunicação entre líderes e colaboradores foi fundamental para os bons resultados.

INSCRIÇÕES 2017 Para participar da terceira edição da lista Great Place to Work Barueri e região, a empresa precisa ter a partir de 30 funcionários e estar sediada com CNPJ registrado em Barueri, Carapicuíba, Jandira, Itapevi, Santana de Parnaíba, Osasco e Pirapora do Bom Jesus. As inscrições devem ser feitas pelo site greatplacetowork.com.br

1. Bárbara Gianetti e Luise Freitas, do GPTW Barueri; Julia Sampaio e Tatiane Gama, do McDonald's (primeira colocada no ranking); Marcos Lage, da VERO; Marcelo Foffá, da Folha de Alphaville; Adriana Capobianco, da Capobianco Grupo; e Ruy Shiozawa, CEO do GPTW 2. Brenda Donato, da Embracon 3. Elka Juttel Silva, do Bradesco

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Melhores Empresas para Trabalhar em Barueri

4. José Schutz, da EMC 5. José Ricardo Amaro, da Ticket 6. Marcelo Ferreira, da Under Armour Brasil 7. Flávio Pelizari e Gabriela Santana, da ReachLocal 8. César Foffá, da Folha de Alphaville

Ranking das empresa premiadas GRANDE PORTE 1º McDonald’s 2º Embracon 3º Banco Bradesco MÉDIO PORTE 1º EMC 2º Ticket Serviços S/A 3º Reachlocal 4º Alelo 5º Global Saúde 6º Daiichi Sankyo Brasil 7º Hub Prepaid 8º Kantar Wordpanel 9º Under Armour Brasil 10º Multiplus 11º Brasil Fast Food Corporation 12º Econocom 13º inove 14º Assurant Solutions 15º Innovative 16º Embalagens Jaguare 17º Softtek

QUEM FEZ OS TROFÉUS DO PRÊMIO

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Feitos em acrílico, os troféus do Prêmio GPTW ganharam personalização individual feita a partir de gravação eletrônica a laser. Produzir esse símbolo que representa as melhores empresas para trabalhar em Barueri e região ficou por conta da Acrillaser, especializada em comunicação visual e produtos em acrílico. Fundada em 2003, a empresa conta com indústria própria, em um espaço de 3.000 m2, em Barueri. “O Prêmio GPTW é um exemplo de relacionamento e interação entre as empresas da região. Para a gente, foi uma honra participar desse projeto”, conta Luiz Hernandez Filho, diretor da Acrillaser.

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Eventos da região

Cliques do mês 1 3

2 Café com Negócios da ACIB Barueri, no Blue Tree Premium, em Alphaville 1. O palestrante Geraldo Rufino 2. Rodrigo Martins

3ª Cãominhada do Centro Comercial Alphaville 3. Carlos Henrique, Mônica Guimarães e Max 4. Gabriela e Andrei Trinconi, com Anakin

Exposição Coração Canhoto, no ATC, em Alphaville 5. A artista Gaby Faltay e Ricardo Castro 6. Monica Castro

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Lançamento do Acqua Park, em Alphaville 7. Adão Ferreira Filho 8. Fernando Silva

Exposição Tolerancialismo, no Espaço Cultural Iguatemi Alphaville 9. Os artistas Bruno e Paula Portella 10. Luiz Carlos Motono e Sônia Regina Portella Motono 9

Veja mais fotos no app gratuito da VERO ou em facebook.com/ RevistaVero Alphaville

FOTOS: THIAGO HENRIQUE

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Perfil social Janelas para o Futuro

Janelas (e portas) abertas Projeto “Janelas para o Futuro” oferece aulas gratuitas em diversas áreas para crianças e adolescentes de ONGs e escolas públicas de Barueri por Beatriz Bononi

De acordo com a definição do dicionário Michaelis, “janela” é uma “abertura na parede para deixar passar a luz e o ar, através da qual se pode ver o outro lado”. A Escola Internacional de Alphaville escolheu, então, o nome certo para seu projeto social mais efetivo. No “Janelas para o Futuro”, estudantes do colégio ministram, gratuitamente, aulas de inglês, espanhol, francês, programação, teatro, dança, música e atualidades para alunos de 12 a 17 anos de ONGs e escolas públicas do entorno de Barueri. O objetivo é permitir a entrada de conhecimento na vida desses jovens e adolescentes para que assim eles construam um futuro melhor. Mais do que isso: o projeto promove acesso à cultura, à criatividade e, mais importante, garante a integração de jovens de diferentes realidades socioeconômicas. Em funcionamento há 12 anos, o projeto já beneficiou cerca de 1.500 jovens e contou com a colaboração de mais de 300 alunos voluntários. “Todo ano passamos por um processo de reavaliação das aulas que vamos ministrar, a fim de entender a demanda e também o que os nossos alunos estão interessados em fazer para a comunidade”, explica Marilda Bardal, coordenadora do “Janelas para o Futuro”. Como surgiu o projeto? Foi em 2004, a partir da iniciativa de duas ex-alunas. Elas, juntamente com um grupo de amigos, começaram a ministrar aulas de inglês em uma comunidade carente, próxima à escola. Pensando na estrutura oferecida pela

instituição, elas conversaram com a direção e trouxeram o projeto para dentro da escola. O projeto foi criando corpo a cada ano. Hoje ele ajuda muito, inclusive, na aquisição de um novo emprego. Ele abre portas para a vida profissional desses meninos.

Como funciona? Trabalhamos com alunos de 12 a 17 anos. As inscrições chegam por meio de ONGs como CEPAC e de escolas públicas como a FIEB, além de filhos de funcionários e filhos de nossos alunos. As aulas são ministradas por estudantes do 9º ano e ensino médio da nossa escola. Eles se voluntariam, têm acompanhamento no preparo das aulas e são supervisionados pelos nossos educadores, mas são eles mesmos que colocam a mão na massa. Hoje temos 166 estudantes, vindos das ONGS e de escolas públicas, e 75 alunoseducadores. Esse projeto acontece às sextas-feiras, às 13h.

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FOTO: THIAGO HENRIQUE

Marilda Bardal, coordenadora do projeto "Janelas para o Futuro"

Após 12 anos, qual o balanço que você faz em relação a essa iniciativa? O "Janelas para o Futuro" é um sucesso triplo: para a Escola Internacional, que cumpre um importante papel social; para os alunos, que atuam como professores, pois apresentam ganhos pedagógicos e cognitivos expressivos; e para os educandos, pela oportunidade de ter uma educação de qualidade. Como os educandos e os alunoseducadores lidam uns com os outros durante as aulas? Não existe essa diferença entre os educandos e os alunos-educadores; eles se relacionam superbem, há um acolhimento enorme por parte dos alunos da Escola Internacional. Ficamos orgulhosos de poder proporcionar à comunidade do entorno de Alphaville a mesma oportunidade de receber o ensino de alta qualidade que nossos alunos têm.

Conhece um trabalho social e quer vê-lo aqui? Indique para reportagem@vero.com.br

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Literatura

Bons livros

JÁ TEM UM BOM LUGAR PRA LER O SEU? Agora é só escolher seu livro. Aqui dois clubes de assinatura parceiros da VERO dão algumas sugestões, todos os meses. O TAG – Experiências Literárias dá a letra para os adultos, e a Leiturinha, para os pequenos. Confira!

O CASAMENTO Autor: Nelson Rodrigues

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A história de um rico empresário carioca que, às vésperas do casamento da filha, desesperase com o rumor de que seu genro talvez seja homossexual. Esse é o enredo por trás da obra, publicada na década de 60. Nela o leitor adentra a intimidade desse homem e de sua família aparentemente comum, mas que esconde a sexualidade reprimida, o preconceito, o adultério, o incesto, a perversão e a hipocrisia. Em uma narrativa ágil e viciante, é possível percorrer alguns conhecidos cenários cariocas e encontrar personagens comuns do cotidiano, enquanto se depara com grandes tabus da sociedade; o leitor acompanha, cena após cena, essa despudorada literatura, que ousa falar de homossexualidade, incesto e traição em plenos anos 60. Não é à toa que, poucos meses após a publicação, a obra foi censurada pela ditadura. Hoje está na lista dos mais ousados clássicos nacionais. QUEM INDICA: Heloisa Seixas é jornalista, tradutora e escritora, considerada por Carlos Heitor Cony “uma das maiores revelações literárias dos últimos tempos”. Autora da coletânea de contos “Pente de Vênus” (1995), “O Lugar Escuro” (2007) e “O Oitavo Selo – Quase Romance” (2014).

Experiências Literárias Todos os meses, um nome de peso do cenário cultural sugere um livro, e a TAG envia a obra para a casa de 10 mil assinantes. Para se tornar parte do clube de leitura, basta fazer a assinatura: taglivros.com

BARULHINHOS DA MANHÃ Autor: Pollyana Gama Cachecol Editora O livro reúne diferentes sons que despertam os sentidos e a imaginação. A criança pode apontar e nomear as figuras, associando-as com a sua rotina. O texto é composto por palavras curtas, que facilitam a absorção do conteúdo. É recomendado para crianças de 1 a 2 anos.

O MACACO TOCADOR DE VIOLÃO Autor: Marco Hailer Editora Carochinha Aborda temas importantes como perda, bondade e generosidade. O destaque fica com o personagem do macaco, que ama tudo o que ganha em seu trajeto e compartilha com todos. Para crianças de 3 a 4 anos.

O ELEFANTE CAIU Autor: Ivan Zigg Editora Abacatte Na infância, é muito importante que as capacidades de imaginar, criar e executar ideias sejam estimuladas. A história auxilia nessa função, além de abordar temas importantes como bondade, amizade, compreensão e companheirismo. É recomendado para crianças de 6 a 7 anos. QUEM INDICA: todas essas histórias são lançamentos exclusivos da Leiturinha, indicadas por Fernanda Veiga, pedagoga responsável pela curadoria dos livros

Todos os meses, mais de 18 mil famílias de todo o Brasil recebem seu kit Leiturinha, com opções de um ou dois livros, escolhidos de acordo com a faixa etária dos pequenos. leiturinha.com.br

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Sessão Pipoca

Séries e filmes

Quem está

assistindo?

Combinando com o clima positivo desta edição, alguns empresários da região indicam filmes e séries inspiradoras disponíveis no Netflix, para ajudar nos negócios. E é claro: não poderia faltar a dica da VERO. Confira!

recomenda

MAD MEN

Gabriel Matias (Real Burger) 27 anos

SILICON VALLEY

Com sete temporadas, a série mostra o dia a dia de uma agência de publicidade em busca de grandes clientes. A história se passa na década de 1960, em meio a um período de grande movimentação política e social. Também chama atenção pelo estilo visual retrô.

“Para novos ou futuros empresários, super-recomendo a série Silicon Valley. Trata-se da história de um grupo de jovens que criou a própria startup e mostra como superar as adversidades. É bem interessante, pois apresenta, detalhadamente, como é o mundo das startups que estão na Califórnia!”

À PROCURA DA FELICIDADE “O filme não é novo, mas vale muito a pena. O personagem de Will Smith empreende num negócio novo e passa várias dificuldades para conseguir chegar ao sucesso. Ele foi abandonado pela mulher, cuida do filho pequeno sozinho e não tem onde morar. É um clássico no mundo dos empreendedores, representa bastante tudo por que passamos e a perseverança necessária para alcançar o resultado”

DUELO DE TITÃS

Diego Fachini (Florinda Flores) 28 anos

Ricardo Longo (Agência Crowd)

“O filme fala sobre liderança. Apresenta 39 anos o método de um treinador de futebol para conduzir o time, composto de negros e brancos, que vivem em conflito (passa-se nos Estados Unidos da década de 1970). O treinador trata os atletas de diferentes raças da mesma maneira. É muito legal assistir prestando atenção na linha de liderança que o filme expõe”

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VOCÊ PERGUNTA E A VERO VAI ATRÁS DAS RESPOSTAS! Gostamos tanto de fazer a edição especial de número 200 que agora a VERO ganhou uma seção fixa só para responder as perguntas dos nossos leitores. Todos os meses, você acompanha aqui as respostas para as curiosidades e também pode participar: mande a sua pergunta para qualquer um dos nossos canais!

POR QUE EXISTEM TANTOS SARUÊS NA REGIÃO? ELES REPRESENTAM ALGUM PERIGO PARA A POPULAÇÃO? (IGOR DE ARAÚJO CABRAL)

Também conhecido como gambá, o saruê é um animal silvestre comum em todo o continente. Eles se adaptam facilmente às regiões urbanas, devido à disponibilidade de alimento e de abrigo. “Podem aparecer com maior frequência próximo às residências, caso haja intervenção em seu habitat, como a realização de obras”, explica Ivan Vanderley, biólogo e diretor do departamento de Biodiversidade da Secretaria de Recursos Naturais e Meio Ambiente de Barueri. Ainda segundo Ivan, se o saruê se sentir ameaçado, ele pode morder, e assim como todo mamífero, transmitir doenças. “Caso o animal entre no imóvel, o mais seguro é chamar o órgão responsável pelo resgate de animais silvestres na cidade, como a Polícia Ambiental e a Defesa Civil do município.” É importante ressaltar que o resgate só deve ser solicitado quando o animal entra na residência, está ferido ou apresentando risco para a população. A simples presença dele na área urbana não é uma anormalidade. Prendê-los, comercializá-los, maltratá-los ou matá-los é crime passível de multa e prisão, de acordo com a Lei de Crimes Ambientais, nº 9605/98.

Como podemos conhecer as propostas dos candidatos que estão pleiteando as cadeiras da Câmara Municipal de Santana de Parnaíba? (ADRIANA LIMA)

De acordo com o Tribunal Superior Eleitoral, são 381 candidatos ao cargo de vereador em Santana de Parnaíba – é gente pra caramba! No site www.tse.jus.br estão disponíveis informações como dados pessoais, lista de bens, certidões e situação do registro de todos eles. Por lá também há espaço para as propostas de governo, no entanto, até a data de fechamento desta edição, poucos haviam publicado no portal. Vale a dica de também fazer sua própria pesquisa em blogs e redes sociais.

Qual é o melhor lugar para comprar orgânicos em Alphaville? (ALESSANDRA LIPPEL) Há algumas opções que oferecem produtos orgânicos na região: • Feira Orgânica de Alphaville: toda terça, das 6h às 12h, na Av. Marcos Penteado de Ulhôa Rodrigues, atrás da UNIP. • Feira Noturna de Barueri: toda terça, das 18h às 23h, em frente ao Ginásio José Corrêa. • Feira EcoSolidária de Barueri: todo sábado, das 10h às 14h, no Parque Municipal Dom José. Além disso, vale garimpar produtos orgânicos em lojas do bairro, como Mundo Verde, Empório Zero, e nas seções do St Marche e Pão de Açúcar. Há também empresas que oferecem delivery de orgânico – é o caso da Leve Bem.

Você pode mandar a sua pergunta por diversos canais: facebook.com/RevistaVeroAlphaville @revistavero WhatsApp: (11) 96328-1862 E-mail: reportagem@vero.com.br

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