Memórias Construídas 2018

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2018


Memórias Construídas trabalha junto aos conceitos da filosofia e do fazer – construir - transformar, na busca da identidade, de um eu interior, de onde podemos criar quaisquer processos de retenção de conhecimento pelo limite do contato com o eu exterior. Dentro dos caminhos da memória, visualizamos métodos para combater o mal-estar de não se ter saída de situações cristalizadas. Usamos a intimidade com o possível e recriamos as qualidades da mente e o tecido das experiências. “Há de se tirar os pés da terra para se criar e se desejar.” (Vladimir Safatle, em Quando as ruas queimam: Manifesto pela Emergência). O indivíduo criador cria uma disciplina feita no corpo espectral do desejo de dar forma. Artistas são como diz Lygia Clark, justamente aqueles que “inoculam a sociedade com o vírus de um novo modo de existir”, dando, pois, novo sentido ao mundo. Arte se torna sentido e expressão social. A arte, aqui, no nosso dia a dia, como um bem maior, é oferecida em pedacinhos, homeopaticamente, nas falas, nos fazeres e na convivência. Propomos que se possibilitem a descoberta de seus potenciais criativos neste campo e no campo do conhecimento. Assim, acreditando na palavra sentida, na diversidade descoberta, no pertencimento experimentado, na poesia urbana, na desigualdade revertida, na possibilidade de escolha, tecemos. Memórias Construídas tem como objetivo criar registros, promover narrativas poéticas e inventários cartográficos de percursos vividos, desenvolvendo o olhar dos adolescentes inseridos, incentivando e dando asas à capacidade de reposicionamento de valores atribuídos à cidade, aos espaços e a seus componentes, às suas existências e às suas múltiplas camadas de memória.

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O mundo aí está. Vivemos um momento histórico complexo onde precisamos educar culturalmente para formar pessoas conscientes. O racismo existe, assim como o exílio, o preconceito. Mas existe a diversidade, a alegria, a convivência e o reconhecimento. Todo saber é interpretação, é um ato criativo em que o sujeito decifra códigos, dando-lhe outros sentidos, outras lógicas. Assim, tudo pode ser um encontro de transformação, que altera o percurso e o olhar. Neste décimo primeiro ano do Memórias, vivemos histórias singulares, recebemos e atendemos a mais de 300 adolescentes e sorrimos muito. Mesmo sem ser fácil. Agradeço à minha equipe que torna este trajeto possível, aos parceiros que confiam em nosso trabalho, às equipes e gerência do SESC Ipiranga que nos recebeu em sua casa e ao SESC São Paulo que nos abriu espaço para fazermos a diferença. A mudança só é possível através da união e comprometimento de todos os envolvidos. Anna Lucia Marcondes

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Particularidades da atuação do Serviço Social com o público atendido O Serviço Social da Via Cultural adota uma abordagem e olhar sistêmico para os adolescentes e jovens atendidos, cujas demandas evidenciam a escassez de proteção social e que se perpetuam ao longo das gerações. Esta abordagem, somada aos outros atendimentos individuais semanais, auxilia no desenvolvimento de ferramentas emocionais e no treinamento de habilidades de autocontrole, diminuindo a agressividade e melhorando as interações sociais para que desta forma estimule-os a buscar seus direitos e exercer sua cidadania. Neste contexto, após avaliação socioeconômica realiza-se o acolhimento, momento em que se aborda as questões relacionadas as regras de funcionamento da Instituição, bem como dinâmica das aulas, identificação de situações problemáticas. O serviço social também atua na discussão de casos com equipe técnica dos parceiros e encaminhamento se necessário. Desta forma, visa melhorar as condições socioambientais e favorece a reintegração dos adolescentes/ jovens à sociedade. Anaiza de Sousa

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VOCÊ TEM FOME DO QUÊ? A Arte, a Linguagem, o Cenário Territorial e a Arquitetura - como universo tangível pela ação de matrizes culturais humanas e como repertório visível das relações, expressões e sentimentos cristalizados em tempo e espaço, criam formas de transmissão histórica e arqueológica. Apropriarmo-nos destes conteúdos para restaurar valores fundamentais ao nosso repertório e lugar, é uma conseqüência da formação de uma nova cultura inteligente. No estímulo ao relato da memória e na administração temporal do conhecimento cria-se uma nova unidade cultural. Memórias Construídas propõe um processo de aculturação e apropriação de identidade alavancado na restauração de patrimônio histórico como portal de entrada na capacitação técnica para resgate da autoestima e inclusão no mercado de trabalho. O processo rompe uma avassaladora transformação do olhar. Oficinalmente, um olhar restaurado para uma nova educação, distribui um conteúdo técnico, prático, teórico e criativo. Conteúdos de matemática e química permeiam o dia-a-dia com pintura e fotografia, se complementando. Buscar fora requer antes buscar dentro. Para atingir nossos objetivos, trabalhamos com três núcleos:

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Núcleo 1: História HISTÓRIA DA ARTE/CIDADE, PROJETO, DIREITO E CIDADANIA Início do Caminho: Patrimônio histórico imaterial - História como ponto de partida para a compreensão da semiótica social e dos processos de linguagem e cultura. A arte como espelho da passagem do homem, seus costumes, valores e necessidades. Arquitetura como organização espacial deste homem e marca temporal. A história da arte e arquitetura como história da cidade levando à constituição, origem, aculturação, política, crescimento e processos migratórios, revendo o como olhar para as coisas e fatos dependem da intenção, memória, aliados ao pensamento organizado do desenho técnico e sua transformação na figura da maquete tridimensional, chegando à questão da cidadania como empoderamento e consciência de um papel a desempenhar. Conhecer a história cria raízes. ...................................................

Núcleo 2: Restauro RESTAURAÇÃO, CONSERVAÇÃO E ZELADORIA Espinha Dorsal do projeto. Estrutura fundamental, técnicas e materiais. Nas próprias mãos, a intenção de intervir, desconstruir para reconstruir, renovar. O ato de ser um agente transformador da história da cidade invade o território das múltiplas possibilidades de mudança interna e externa restauração cognitiva, emocional, pessoal, coletiva. As principais ferramentas de um restaurador é seu próprio corpo, sua consciência, sua concentração, criatividade e dedicação. Ser capaz de construir um repertório vivencial e interativo, refazendo valores e vida.

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Núcleo 3: Percepções PERCEPÇÕES, CONCEPÇÕES ARTISTICAS E REGISTROS O “Eu Interior” e o “Eu Exterior”, a Comunicação. As representações dos Eus, os olhares dentro e fora tomando forma. Desenho artístico, Pintura, Fotografia e Óptica, Teatro, Arte Multimídias e Expressão Corporal. O teatro como porta de entrada para o Eu Interior trabalhando postura, oratória, atenção, respiração e dialética grupal e individual. Deixando-se perceber, criar consciência, peso e medida, amplitude. Os Multimeios permeando o Eu recém descoberto e buscando o detalhe, o pormenor, a fragilidade da aparência, a magnitude dos espaços e olhares. Busca aí o Eu exterior para compor os cenários. Para fazer entender a conversa destes «Eus», e o desenho de observação que trazem a linguagem das representações sensoriais, cognitivas e visuais para fazer interlocução com a construção e tradução técnicas.

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Significado de Oficina Local específico para se consertar automóveis: oficina mecânica. Lugar próprio para elaboração, fabricação ou conserto de máquinas ou outras coisas........................................................... Workshop; curso prático ou seminário intensivo, de pouca duração, em que habilidades artísticas ou intelectuais são exercitadas: oficina de literatura. Jornalismo. Artes Gráficas. Numa gráfica, local usado para instalar os equipamentos de composição, de impressão e de acabamento. (Etm. do latim: officina.ae)

Significados da palavra poder: • • • • • • • • • • • • •

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Ter a faculdade de. Ter ocasião, ter oportunidade, meio de conseguir. Ter o direito, a razão, o motivo de. Ocasião ou oportunidade de. Ter possibilidade. Dispor de força ou autoridade. Ter força física ou moral; ter influência, valimento. Ter grande influência ou poder sobre. Direito de deliberar, agir e mandar. Autoridade, soberania, império. Domínio, influência, força. Posse, jurisdição. Capacidade, aptidão.


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História da Arte A História pode ser revista e reescrita. Relações, aspirações, idéias e concepções, ocorrem e mudamos o esperado. Podemos dizer que algumas estáticas cruéis das quais estamos acostumados a encarar diariamente em nossa mídia, são sim, passiveis de mudança, desde se faça com método, estrutura adequada, profissionais aptos e um grande interesse em descobrir novas possibilidades. Seguindo proposta feita na primeira reunião pedagógica no início do ano, tratou-se de envolver a história da arte aproximando-a dos elementos da história da cidade, seu entorno, arquitetura e influências que geraram o estilo eclético apresentado em suas construções. Partindo de imagens buscou-se delinear os contornos da história da cidade sua representatividade na história da arte, bem como a importância em se preservar elementos que nos reportem às origens de sua construção tecendo uma teia de interrelações visando a apropriação de cada indivíduo como gerador de sua própria história. E a partir desta descoberta, se abre um universo de caminhos.

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Significado de Restaurar v.t.d. Voltar a possuir algo que foi perdido; recuperar: restaurou o livro roubado. ................................................................................................................ Colocar em melhor estado; fazer reparos; reparar: restaurou um manuscrito oitocentista. ....................................................................................... Voltar a instituir; restabelecer: restaurou o comunismo......................... Possuir um novo início; começar mais uma vez; recomeçar: restaurou o processo arquivado. .............................................................................................. Oferecer indenização; pagar restaurar dívidas. ........................................ Voltar a possuir brilho (destaque): restaurou a música clássica. v.t.d. e v.pron. Transmitir força (vigor) a alguém, a alguma coisa ou a si mesmo; reanimar-se: restaurou o ânimo; restaurou-se com a soneca. (Etm. do latim: restaurare) “Nas mãos de um educador nada é improdutivo, para tudo ele encontra utilidade”. Praticando e demonstrando, encaminhamos os alunos através de técnicas para despertar e ensinar o Restauro que também é pesquisa, questionamento, descoberta, invenção, registro e diagnóstico. Como uma equipe de práticos, cuidando e reconstruindo, identificando e solucionando problemas e infestações, limpando, colando e reintegrando, damos corpo ao aprendizado do conservador. Ou não. Damos asas ao investigador, ao crítico, abrimos as portas ao artista ou ao técnico. Podemos encaminhar novos arquitetos, desenvolver desenhistas, marceneiros, um grande fotógrafo, ou mesmo um possível historiador. Muitos poderiam estudar filosofia e outros se formar como comunicadores sociais. Enfim, a restauração de uma forma ampla, promove ao educando uma abertura de capacitação de ser e agir diferentemente neste nosso mundo e coletividade. Somos estopim. Aperitivo. Degustação. A fome de viver é de cada um. Anna Lucia Marcondes 13


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Núcleo 1 - História História da Arte – cidade de São Paulo (movimentos, intervenções, expoentes); História da Arquitetura – cidade de São Paulo (espaço urbano e estético); História da Cidade e Releitura das Ambientações Paulistanas Cidadania, ética e semiótica social – estudos do meio, direito e política; Educação Socioambiental meio ambiente urbano, sustentabilidade; Desenho técnico (perspectivas e plantas) e Maquete (3D).

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Quando fui convidada pela Via Cultural para ministrar aulas de Linguagem Socioambiental, aceitei de imediato, pois, além de ser minha área de atuação, acredito na sustentabilidade com um novo olhar como a proposta da metodologia do Memórias propõe. Eu penso além do reciclar e do respeitar, meu trabalho é desconstruir e reconstruir novamente as questões ambientais, sendo parte essencial desse diálogo, o indivíduo e o meio em que ele está inserido. Durante as atividades, busco despertar nos alunos questionamentos sobre como nós nos relacionamos, não apenas com o meio ambiente, mas, com as pessoas, com as coisas e principalmente com os nossos sonhos. Fazer pensar na linguagem socioambiental é despertar um novo olhar para o nosso bairro, a nossa cidade, de forma a nos tornarmos protagonistas da mudança que queremos. O curso memórias Construídas nos permite explorar vários olhares externos como externos e com isso percorremos lembranças, vontades, fazeres e atitudes.

Elisabeth Lima Linguagem socioambiental

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O Projeto Memórias Construídas, citando a fala da nossa coordenadora Anna Lúcia Marcondes, mais do que um curso de restauro de obras de arte busca restaurar indivíduos. A mim, como professora de Ética e Cidadania, cabe não só apresentar aos nossos alunos os conceitos básicos do que é ser cidadão, seus direitos e deveres, mas resgatar ou muitas vezes introduzi-los ao sentimento de pertencimento com relação à nossa cidade, como agentes participantes na construção da nossa história e como corresponsáveis pelo legado que deixaremos para as gerações futuras. O trabalho com jovens em situação de vulnerabilidade social, em conjunto com jovens vindos de experiências diversas, cria um ambiente único de troca de experiências, permitindo a quebra de paradigmas, preconceitos e pré-julgamentos por todas as partes, trazendo um crescimento enquanto indivíduos, e tornando-os mais conscientes dos diversos grupos que integram nossa sociedade e precisam conviver de forma harmônica. A nossa mudança para o SESC Ipiranga, onde os alunos têm a oportunidade de conviver com diferentes grupos - idosos, crianças, moradores do bairro que frequentam a Unidade trouxe uma oportunidade de aprofundar ainda mais esse sentimento de inclusão, trazendo uma mudança de olhar com relação ao outro, para benefício de todos. É um trabalho de aprendizado diário, mas que acredito ser de extrema importância para a construção de uma sociedade melhor para se viver.

Ana Paula S. Lima Ética e cidadania

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A disciplina de História, história da arte e arquitetura usa três eixos históricos, para desenvolvimento da atividade pedagógica, arte e arquitetura na cidade de São Paulo. Nossa ideia é contar como cultura paulista e brasileira absorveu e criou variações das matrizes estrangeiras, procuramos mostrar o que existe de acessível na cidade, como obras em praças, parques e outros locais de acesso público, para que possam, caso queiram, visitar com um mínimo de despesas. Procuramos desenvolver o programa de disciplina não linear e flexível em diálogo transversal com as demais disciplinas do curso. Dentro do conceito de flexibilidade, procura-se usar as contribuições dos alunos para aperfeiçoamento da apresentação do conteúdo. No segundo semestre de 2016, durante uma aula sobre Gaudi e o período de transformação da arte europeia, na Belle Epoque, diante de tantas formas rebuscadas e profusão de cores, o aluno do período vespertino Weslley Pereira da Silva exclamou “mas isso é muito baiano”! Encontrei nesta simples e expontânea exclamação o mote para explicar toda riqueza da cultura baiana e nordestina, que por uma condição de inferioridade econômica tornou-se subalterna da cultura eurocêntrica do sudeste e sul, para onde eles os nordestinos foram obrigados a migrar! Foi um momento explêndido e dessas surpresas é que nossa experiência se enriquece!

Roberto Sambi Colotto História da arte, arquitetura e da cidade

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O desafio do papel do Educador, utilizando a representação Gráfica, a Geometria Básica, o espaço, o Desenho de Arquitetura e a Modelagem; procurando através do conhecimento das proporções da escala dos objetos e da escala humana, a inserção destes novos conceitos a estes novos aprendizes. A ideia de introjetar uma nova percepção do espaço e das suas relações com o contexto, através dos exercícios em aula e das visitas externas, procuramos que se sintam pertencentes e seguros nesse novo território. Descubram suas novas habilidades, recriem seu mundo, explorem suas possibilidades, retirando-os do tradicional “universo limitante e castrador”, da educação tradicional. Alem da ação do “aprofundamento” neste outro campo, o da apropriação do seu “espaço pessoal” para se relacionar com o coletivo; outra ferramenta muito positiva, tem sido a modelagem em esculturas de argila e agora, também, utilizando modelos em escala natural, às esculturas com fita adesiva. Com objetos em 3D, saindo do plano 2D, básico, usual e previsível, entramos no campo da sensibilidade, do toque, do sentimento, do manuseio da expressão, resultando em emoção. Seus estados emocionais comprovadamente se modificam, a concentração durante a realização dessas atividades, se evidencia. Alguns entram num campo mais afetuoso, pessoal, emotivo, enquanto outros, se afastam, se eximem do envolvimento, como se houvesse uma barreira a ser quebrada. Nessa “provocação”, há um possível “temor”, em deixar sua sensibilidade aflorar. Essas experiências, de qualquer forma, tem sido um excelente exercício de descoberta de novos talentos. Cada semestre é uma nova expectativa. A oportunidade de transformação, ou o “despertar”. Elevar suas consciências para uma nova realidade possível; oportuna; visceral; vivida; divertida, menos dura e mais Feliz

Eduardo Arquitetura & Percepções 21


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Núcleo 2 - Restauro Restauro: técnicas sobre madeira, porcelana, ferro, cantaria, cimento, cerâmica, papel e pintura sobre tela. Policromia e douramento. Moldes: forma, berço, materiais, reprodução. Técnicas de Manutenção e Conservação. Técnicas de limpeza. Técnicas de análise estrutural. Técnicas de combate a pragas. Metodologia: Classificação, avaliação patológica, estudo tecnológico e documentação Registros: Tabelas, amostragens e bibliografias Consolidação: Visitas a museus e passeios na cidade

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Sempre fui uma pessoa voltada para os estudos e a pesquisa, minha vida adulta foi passada, praticamente, dentro de ambientes acéticos, onde imperava música clássica e as conversas eram pautadas por discussões acerca do melhor procedimento a ser seguido na recuperação de objetos artísticos; quando não estava restaurando ou pesquisando, passava o meu tempo ensinando outras pessoas a fazerem o mesmo; não é à toa que sempre deixei correrem soltas algumas idiossincrasias, como, por exemplo, certo TOK por limpeza e ordem. Muito embora vivesse nessa aparente bolha nunca fui alienada, sempre observei o panorama brasileiro e o avanço crescente das desigualdades sociais e de como o mundo sempre pareceu pequeno ao perceber mansões se acotovelarem a casebres em insana disputa; a pergunta que me vinha à mente era sempre a mesma:- Que tipo de contribuição social poderia advir das minhas escolhas profissionais, uma vez que Arte e o Restauro sempre foram consideradas “inutilidades elitistas”? Nesses meus descaminhos conflituosos fui apresentada ao Projeto “Memórias Construídas”, desde então, quase oito anos se passaram e com eles incontáveis experiências, algumas dolorosas, mas todas imprescindíveis. Venho amadurecendo desde então e essa mesma via que me reconcilia com a humanidade também propicia trazer para esse espaço minhas vivências onde me deixo desconstruir e tornar a reconstruir, selecionar, reelaborar partindo do conhecido e restaurá-lo, como único meio possível para manter minha sanidade. E nesse laboratório de vivências pude enxergar melhor e saber que tudo o que sei e que sou de nada valem se eu não crer que essa mediação entre o roto e o íntegro sejam capazes de modificar a realidade imposta e, triste de mim, se eu não puder apresentar para o sujeito que não tem a si mesmo, o restauro como um lugar organizador no sentido de ordenar as experiências humanas dando-lhes certo significado, não como uma cartilha do que é certo e errado ou passível de punição, mas com outros valores que vão da adequação ao imponderável.

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Não é possível o desenvolvimento de uma cultura sem o desenvolvimento das suas formas artísticas. Não é possível uma educação intelectual, formal ou informal, de elite ou popular, sem arte, porque é impossível o desenvolvimento integral da inteligência sem o desenvolvimento do pensamento divergente, do pensamento visual e do conhecimento presentacional que caracterizam a arte (BARBOSA, 2004).

Bárbara Zmekhol Restauração e conservação

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Núcleo 3 - Percepções Teatro em sala de aula: Leituras dramáticas, postura e oratória História do teatro / Arte Multimeios Expressão Corporal - corpo e expressão, cartografias. Desenho de observação - trabalhando lado direito do cérebro. Aquarela e Pintura – cor, olhar, expressão e percepção. Fotografia – registro digital, still e estúdio, pin-hole, revelação de contato.

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Fui convidada pela Anna Lucia Marcondes para dar aulas de Artes Visuais dentro do núcleo de Percepções no Projeto Memórias Construídas. Começo pela linha traçada, própria de cada individuo, ensino primeiro o desenho. E como digo para os alunos - saber desenhar é saber Ver. Sob a ótica de Merleau Ponty, em textos sobre fenomenologia da percepção, busco a inspiração para tentar chegar o mais próximo possível do profundo significado de minha vivência ao fazer parte, já a alguns anos do projeto. Então vejamos: os alunos em nosso projeto, entre outros, são adolescentes que em diferentes contextos e que nos chegam por diversos. Dentro de nossa metodologia existe uma outra gama de percepções. Um outro olhar atencioso e afetivo sobre eles. De nós para eles e deles para gente. Aqui estamos num mundo de fazedores de arte: de pinturas, de desenhos, de fotografias, de teatro, de consertos e restaurações. É uma limpa, verdadeira e nova percepção. E isto é maravilhoso. Podemos conviver sem nenhum conceito prévio contaminado por outras contingências. Aqui no Sesc Ipiranga, eles vivem um momento de descobertas de seu lado artístico, de ser como essencialmente somos, criativos. Esta é a valiosa, prazerosa e verdadeira perspectiva em que atuo. De se descobrir essencialmente único. “O mundo é aquilo mesmo em que nós nos representamos, não como homens ou como sujeitos empíricos, mas enquanto somos todos uma única luz e enquanto participamos do Uno sem dividi-lo(...)” . ”O mundo fenomenológico não é a explicitação de um ser prévio, mas a fundação do ser; a filosofia não é o reflexo de uma verdade prévia mas, assim como a arte, é a realização de uma verdade.” (Merleau Ponty) Espero continuar a realizar com meus alunos muitas verdades e por muitos mais anos. Lulli Pereira Desenho

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Na primeira aula do semestre sempre pergunto: por que vocês têm aula de fotografia nesse curso? Uma das respostas mais comuns é a necessidade de registro do processo de restauro das obras. Não é uma resposta errada, mas ela é incompleta. Vivemos num mundo mediado por imagens que alguns teóricos classificam como tecnológicas, produzidas por máquinas – alguns afirmam que qualquer imagem produzida pelo homem depende de tecnologia, por mais rudimentar que seja. Arlindo Machado e Philippe Dubois classificam a fotografia como tecnologia-mãe, seguidas pelo cinema, o vídeo e as imagens computacionais. Aprender a produzir essas imagens abre a caminho para aprender a lê-las. Começamos a entender que imagem é linguagem e, sendo linguagem, comunica. Começamos a “decupar” as intenções do emissor dessa mensagem. Ao mesmo tempo, o exercício contínuo de produção e leitura das imagens nos revela enunciadores possíveis. Nos dá autonomia para contar nossas próprias histórias, para quem quisermos contar, do modo que quisermos. A minha aula de fotografia também tem por objetivo apresentar uma prática reflexiva por meio do uso da fotografia analógica, do laboratório PB e a práticas com processos oriundos do século XIX, que vão na contramão do imediatismo da fotografia com o celular e nos impele a um outro tempo e a exercícios de pré visualizar as imagens mentalmente.

Cláudio Manculi Fotografia

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“A vida se dá através de nossas memórias. Elas acontecem nos intervalos entre aquilo que vivemos e o que queremos/buscamos/sonhamos. O nosso dia a dia e nosso cotidiano influenciam ativamente em nossa formação. Somos aquilo que nossa mente e nossas memórias registram e guardam. Ter consciência disso e poder trabalhar em um projeto que abrange esta temática é uma vivência única e extremamente gratificante. Atuo no projeto Memórias Construídas há quase cinco anos e posso dizer que naquele espaço, extremamente bem abrigado na unidade do SESC Ipiranga, a transformação acontece. Recebemos jovens de idades e personalidades completamente diferentes e buscamos em suas próprias histórias o alimento e a base para que seja desenvolvido um trabalho e uma pesquisa intensa. Arquitetura, fotografia, teatro, restauro, Vida. Aulas práticas que almejam de forma ativa um único objetivo: formar e registrar novas memórias nestes jovens e em como ele mesmo pode escrever sua história no dia de amanhã. Um belíssimo trabalho!”

Vitor Faria Teatro

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Tudo muda a todo o momento. As estações do ano, a economia, as opiniões, os nossos pensamentos, os nossos estados de espírito, a tendência da moda, entre outras coisas. Algumas mudanças são-nos impostas por força das circunstâncias, fogem ao nosso controle. Alguns de nós gostaríamos de mudar alguma coisa no mundo, nos outros e em nós mesmos. Saímos frustrados quando apesar dos esforços e das tentativas, não conseguimos mudar um hábito prejudicial. Mas se o que temos de mais certo é a mudança, porque razão quando queremos mudar algo ou a nós mesmos, é tão difícil? Para mudar algo, para implementarmos uma mudança de forma efetiva até que se torne parte de nós, é preciso aprender algo novo. E, para aprender algo novo é necessário dedicar tempo a essa tarefa, é preciso praticá-la. Importa traçar um objetivo edificado num planejamento e com passos bem definidos que descrevam as ações a tomar. Essas ações devem estar definidas no tempo, serem específicas e acima de tudo dependerem de nós. A rapidez, fluidez e ansiedade que caracteriza a sociedade atual, dominada pela mudança contínua, cria em nós incertezas, uma vez que somos obrigados a adaptarmo-nos continuamente a novas regras, novos hábitos, novos modos de estar e de trabalhar. Todas estas situações são, normalmente, precedidas de sentimentos antagónicos: receio, mas simultaneamente curiosidade; vontade de não mudar, mas, ao mesmo tempo, vontade de experimentar. Um aspecto real da vida é que, muitas vezes criamos obstáculos, quase sempre inconscientemente, que podem servir algum tipo de objetivo imediato, mas acabam por fazer sabotagem a longo prazo. Estas barreiras são muitas vezes conduzidas por algumas de nossas necessidades mais básicas, por exemplo, para sentir-se competente, para ser aceite, por proteção, ou sentir-se no controle. Lamentavelmente, esses obstáculos tornam-se verdadeiros muros intransponíveis acabando por impedir-nos de mudar deixando de ser benéfico e passando a ser um incómodo.

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Como citado na Wikipédia, o estudo do comportamento do ser humano tem como objetivo ajudar a entender as ações realizadas pelas pessoas em determinadas situações, bem como os motivos que condicionam tais ações, e todas as possíveis alterações que o meio e as relações sociais, ao longo da vida, proporcionam a cada indivíduo. O comportamento pode ser descrito basicamente como o que o indivíduo faz com relação ao meio em que vive e com relação aos demais indivíduos. Comportamento humano é a expressão da ação manifestada pelo resultado da interação de diversos fatores internos e externos que vivemos, tais como: personalidade, cultura, expectativas, papéis sociais e experiências. É a ação do ser humano ao se relacionar ao mundo. Dependendo do comportamento do ser humano, sua origem pode remontar de dentro da própria casa, como brigas dos pais e familiares, o que pode afetar o comportamento de um indivíduo. Por isso, mudamos tanto com as pessoas que podem estar ao nosso redor.

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Mostra de Resultantes

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ALUNOS INSCRITOS 2018 Adriana Silva Coelho Alan Ferreira Lima de Carvalho Alan Oliveira Lima Alexsander Bueno do Amaral Tenório Alexsander Martins Ferreira Alice Jéssica Cordeiro de sousa Alicia Evangelista Pires Aline dos Santos Sant’Ana Alisson de Jesus Carvalho de Oliveira Alisson Natan de Oliveira Aluanny Victtoria Vidigal D. Toledo Durso Alyssa Mey Tsutsumi Amanda Cristina Petronieri M. De Feo Ana Beatriz de Valle Mussio Ana Carolina Alves Resende Ana Carolina de Souza Meira Ana Carolina Duarte Pereira Da Silva Ana Clara Gomes Alves Anderson Nascimento dos Santos André Carlos de Lima dos Santos André Luiz Rodrigeus Silva Andressa Rodrigues da Silva Ariane Aguiar De Oliveira Aylla Requiena Bárbara Ramos Beatriz Evangelista Santos Beatriz Ferreira e Silva Beatriz Mascarenhas Lemos Beatriz Santos Silva Bianca Toledo da Silva Breno Conceição dos Reis Silva Bruna Cristina Fonseca Bruna Lopes Bruna Moreira de Santana Bruno Santana da Silva de Souza Caique Souto Rodrigues de Oliveira Camille Lopes Ando Carlos Pires Duarte

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Cleyson Toledo Ferreira da Silva Cristopher Hiago de Souza Generoso Dassio dos Santos Barbosa Davi Mauricio dos Santos Neves David Francisco Barboza Carvalho Denis Yuri Diego da Silva Sipriano Diogo de Souza Barreto da Silva Douglas Santos do Vale Edmilson Santos da Silva Edmilson Santos da Silva Edson Santos de Souza Junior Eduardo dos Santos Conceição Elivelton Andrade do Nascimento Emanuel Pinheiro da Silva Emerson Henrique Chaves Arruda Erica Antonellini Grandino Erick Henrique Santos Guimarães Estefany Santos Oliveira Rocha Ester Silva Padua de Cesar Ewerton Silva da Luz Fabio da Silva Cunha Fernanda Cesar Campos Fernanda Jesus Oliveira Gabriel Akira Yam aguchi Kawaminami Gabriel Cesar Moreira da Silva Gabriel Francelino da Silva Gabriel Izaias Vilas Boas Gabriel Oliveira Cunha Gilberto José Rodenas Bezerra da Silva Giovana Guan Meng xin Giovanna Belmiro da Fonseca Guilherme dos Santos Dias Guilherme Gama Brito Guilherme Jesus Silva Guilherme Moura dos Santos Guilherme Silva Santos Gustavo da Silva Alves Gustavo da Silva Alves Gustavo Ferreira da Costa


Gustavo Lima Floriano Gustavo Nickolas da Silva Gustavo Nunes Munhoz Gustavo Ribeiro Alves Gustavo Silva Santos Gustavo Souza Cruz Helena Costa Mora es Heloisa Araujo Gomes Igor Carlos de Moura Igor Mendes Rocha Ingrid Oliveira Ingrid T. Alves de Oliveira Íris de Lima Nunes’ Isadora Catarina Batista Israel Emerson Albuquerque M. Freitas Israel Vitor da Silva Oliveira Jair Figueiredo da Paz Jeder William Salvino Alves de Souza Jefferson da Silva Gomes Jefferson Souza de Brito Jennifer Caroline de Oliveira Jennifer Lima da Silva Jessica Domingues Jhonatan James Sian Jhonatas Gomes Teodoro João Gabriel Nicolau Chagas João Vitor Beschizza dos Santos João Vitor Ramos de Castro João Vitor Santiago da Silva Joel Marcos Vasconcelos da Silva Jonas marinho Uva F. Isoldi Galanciak Jonatas Valencio Mendes Jonathan Barboza da Silva Jonathan da Silva Carvalho Jonathan Octacilio Tini Costa Carvalho Jonathan Soares Teles da Fonseca Jorge Ronaldo Oliveira de jesus Josue de Almeida Santos Julia fernanda Fonseca de Moraes Prado Julia Rosseto e Silva

Karine Lopes dos Santos Karolina Neves Tacci Kauê de Camargo Almeida Barros Kauê Henrique da Silva Ferreira Keila ferreira dos santos Kerollyn Cristina da Silva kevin Alan da Sil va Sarmento Laís Castro Xavier da Silva Laís Reis Dos Santos Larissa Bonilha Arroyo da Silva Larissa Gabriele Pereira da Silva Carvalho Leila Vitoria Da Silva Ramos Leonardo Dantas Sousa Luis Leonardo Oliveira Letícia Alves Roberto Léticia de Souza Wenceslau Leticia Paloma Neres Pereira Lorraine Ragognette Montini Luan Patricio da Silva Luara Alves Ferreira Lucas dos Santos Viana Lucas Gonçalves Rangel Lucas Jovelino de Oliveira Rocha Lucas Leonardo de Oliveira Lucas Silva Clementino Luciano Wellington Rovatoto dos Santos Marcela Gosson Marcelo Lima Vieira Marcos Paulo Gomes Lino Maria Eduarda Ribeiro Oliveira Mariana de Oliveira Sá Marlon da Cruz Dias Santos Mateus Costa Ramos Mateus Welle Oliveira da Silva Matheus Antonio da Silva Matheus dos Santos Silva Matheus Felipe de Freitas Matheus Henrique Amorim Sobrinho Matheus Kauã Faduchi Ferraz Quebra Matheus Silva Oliveira

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Matheus W. Salustiano dos Santos Trento Max Sandy da Luz Campos Mayara Lima O. Le Win Melissa Dias Mikaelly Moura Costa Milena do Nascimento Milena Juliane Anastacio da Silva Misael Cesar Silva Santos Murilo Ferreira Lopes Murilo Henrique de Souza Nadja Claudino do Carmo Nancy Monalisa Perez Natan Garcia Natanael dos Anjos Silva Nathalia de Moraes Costa Nathalia Domiciano Gomes Escorcio Nathalya Roberta Serrão do Nascimento Nathanael dos Anjos Silva Nayara Gabriel Luciano Norma Lisbeth Zanga Lopez Northon Pedro Cruz Pereira Pamela Bantim Sousa Paula Maria Mongelos Folego Paulo Henrique Silva Paulo Ricardo Gomes Araujo Paulo Sergio de Olivieira Santos Pedro Henrique Lins Costa Pedro Henrique Luz Veríssimo Peterson Charles Dias de Souza Raislan Willyan de Melo Santos Ramon Pierre da Silva Raphael Augusto Della Colleta de Matos Rayssa Rocha dos Reis Renan Rodrigues Cunha Rodrigo Silva Rodrigues Roni Rosa Santos Ryan Pereira da Silva Samara de Oliveira Almeida Samara de Oliveira Almeida Samuel de Jesus Santos

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Samuel Juliano da Silva Samyra Barbosa Lima Sofia Baccega Chagas C. de Oliveira Stefany Leticia Alves da Silva Thaís de Sousa Silva Thaís Paes Landim dos Santos da Silva Thales Nicacio Santos Thiago Richard Pereira Vanderson Rodrigues de Pontes Victor Hugo da Silva Domingos Victor Hugo kominato umbo Victor Hugo Santos e Silva Vinicio Nunes da Silva Vinicius da Silva Bezerra Vinicius de Lisboa Bertoni Cavalcante Vinicius Faustino Santos Vinicius Franklin Luiz Vinicius Yuto Odawara Shin Vitor de Oliveira Cândido Vitor dos Santos Nascimento Silva Vitor Dutra Vitor Iago Santos da Silva Wanderson Rafael Braulino Rodrigues Washington Rodrigues da Silva Wendel Carmo de Melo Wendel Lourenço Santos Nogueira Wesley Andre Julian Silva William Yuji Odawara Shin Wilson Roberto Alvarenga Junior Yago Silva Palacio


O resultante deste processo tornou-se possível por meio da ação conjunta de pessoas, entidades, empresas, instituições e órgãos governamentais. Agradecemos a todos que acreditaram e se entregaram a esse trabalho fazendo-o possível. À equipe, o mérito, aos parceiros, a admiração. Aos jovens participantes, caminhos abertos. . SESC Ipiranga Gerente: Antonio Martinelli Jr. / Adjunta: Luciana Itapema / Programação: Ana Luisa Sirota (coordenação), Maria Cristina Vilas Boas (supervisão) e Priscila Machado Nunes / Administrativo: Getúlio Vargas Pizani / Alimentação: Amanda Cristina de Souza / Comunicação: Igor Cruz / Infraestrutura: José Cláudio Moia Sevieri / Serviços: William Moraes Alves / Odontologia: Camilla Peterlini. VIA CULTURAL Instituto de Pesquisa e Ação pela Cultura Diretora Presidente: Anna Lucia Marcondes / Diretor técnico Eduardo Cordeiro de Araújo / Diretora Financeira: Maria Aparecida Ferreira Gonçalves / Contabilista: Juscelino Shimura / Responsável Jurídica: Alessandra D’Elia. Projeto Memórias Construídas Coordenação, Gestão e Curadoria: Anna Lucia Marcondes / Supervisão e Serviço Social: Anaiza de Sousa / Administração: Maria Aparecida Ferreira / Assistentes: Natália Varoni e Lívia Silva / Corpo docente: Ana Paula Silveira Lima, Arthur Moreau, Barbara Zmekhol, Cláudio Manculi Gregorutti, Eduardo Cordeiro de Araújo, Elisabeth Cristina Lima, Fernanda Sanches Jaqueline Fòla, Lulli Pereira, Luciana Jorge Rodrigues, Roberto Colotto e Vitor Faria. VIA CULTURAL - Instituto de Pesquisa e Ação pela Cultura. Avenida Brigadeiro, Faria Lima, 1597, 7º andar, conjunto 707. Jardim Paulistano, SP. www.viaculturalblog.org.br.

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