Portfolio 2024

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Formação Acadêmica

Arquitetura e Urbanismo

Victoria Jannuzzi da Cunha

61 . 98122-1104

victoria.jannuzzi@gmail.com

http://lattes.cnpq.br/8333553654203194

ID lattes 8333553654203194

Universidade de Brasília | FAU - UnB

Conclusão em 2023

Arquitetura e Urbanismo

Universidade Federal do Rio de Janeiro | FAU - UFRJ

Mobilidade Acadêmica entre 2019 - 2020

Desenho Industrial

Universidade Estadual do Rio de Janeiro | ESDI - UERJ

Graduação Interrompida em 2017

Idiomas

Português

Inglês

Espanhol

Italiano

Software

AutoCad

ArchiCad

SketchUp

Rhinoceros

Qgis

Adobe Illustator

Adobe Photoshop

Adobe Indesign

Experiência Profissional

Arquiteta

Estudio de Arquitetura Ana Neri 2023 - atual

Estagiária

Estudio de Arquitetura Ana Neri 2019 - 2023

Experiência Extracurricular Acadêmica

Organizadora

Seminário Internacional TOPOS

Landscapes of Power: Reconsidering the Twentieth Century Capital Cities 2022

Monitora

Disciplina Projeto de Urbanismo I

Faculdade de Arquitetura e Urbanismo - UnB 2021

Membro do corpo editorial

Revista Arqui - FAU UnB 2017-2018

Monitora

Disciplina Desenho Arquitetônico

Faculdade de Arquitetura e Urbanismo - UnB 2018

pesquisa acadêmica e desenho

docomomo BR

publicação nos anais do 14º Seminário Docomomo BR . 2021

“cidade pós-compacta: estratégias de projeto a partir de brasília

contibuição na representação gráfica . 2021

arquitetura e paisagem

entre escalas: do monumental ao cotidiano

intervenção entre ministérios

PROAU . FAU UnB . 2021

urbanismo e paisagem

navegando por brasília: estações hidroviárias no lago paranoá trabalho de conclusão de curso . FAU UnB . 2023

masterplan rancho da raposa

projeto em parceria com Marcela Rezende e Matheus Amorim . 2024

Capitólios e capitais modernas: Ancara, Turquia e Brasília, Brasil

Autores

Victoria Jannuzi da Cunha

Luciana Saboia Fonseca Cruz

Resumo

Os conceitos de planejamento urbano e arquitetura modernos foram amplamente difundidos ao longo do século XX. Com isso, o desejo de emancipação alavancou o uso da paisagem como expressão simbólica e identitária nacional. O ideário moderno influenciou o planejamento urbano de Ancara (Turquia) como uma nova capital projetada para a independência no início da década de 30.

A partir da proclamação da República (1923), e com a transferência da capital de Istambul para o interior, a transformação do núcleo da cidade existente em Ancara foi uma forma de consolidar o Estado pós-imperialista, sendo associada à afirmação de uma nação moderna e independente. Brasília (Brasil), embora quase 30 anos depois, também teve projeto inspirado nos mesmos preceitos modernos. Erguer a “capital da esperança” em 1956 veio do desejo da paisagem como expressão emancipatória, inaugurando o desenvolvimento econômico também no interior do país.

As duas capitais, com suas paisagens empoderadoras e identitárias, representadas respectivamente pelo Distrito dos Ministérios e Esplanada dos Ministérios, constroem o locus do poder político, onde a Grande Assembleia Nacional Turca e o Congresso Nacional fazem parte de um complexo do Capitólio e encerram perspectivas monumentais.

Por meio da análise de características espaciais e morfológicas de cada capital e do redesenho cartográfico, a pesquisa busca — comparativamente — relacionar a solução comum da monumentalidade moderna com a construção de paisagens simbólicas de cada nação-estado, abarcando questões que envolvem paisagem, poder e espaço público.

Publicação completa disponível em:

https://docomomobrasil.com/wp-content/uploads/2021/12/ Anais-14%C2%B0-Docomomo-BR-ISBN.pdf

https://drive.google.com/file/d/1_FbBQxJVWA6O5sEy9qd9xXt0PORiyBTQ/view

“Cidade pós-compacta: estratégias de projeto a partir de Brasília”

Autores

Guilherme Lassance

Luciana Saboia

Cauê Capillé

Carolina Pescatori

Resumo

Cidade pós-compacta apresenta a hipótese de que um outro olhar sobre o urbanismo moderno pode nos fornecer pistas para lidar com os desafios do fenômeno urbano contemporâneo. Defendemos ser urgente um projeto que busque uma alternativa, por um lado, à receita de tornar compacto o nãocompacto e, por outro, à simples inclusão da condição de não-lugar, não-cidade e não-edificado numa nova epistemologia ampliada do urbanismo.

Contribuições

- organização do acervo de desenhos que serviram de base para a elaboração dos desenhos do livro, reunindo documentos fornecidos pelo Arquivo Público do Distrito Federal

- redesenho de plantas originais do Ministério das Relações Exteriores (Palácio do Itamaraty)

- modelagem 3D do Ministério das Relações Exteriores (Palácio do Itamaraty)

- contribuição na elaboração do desenho do Ministério das Relações Exteriores (Palácio do Itamaraty) | páginas 96 e 97

03. tratamento do desenho com padrões estabelecidos

A Esplanada dos Ministérios, inserida no Eixo Monumental, compõe uma das mais simbólicas paisagens de Brasília. Com sua Escala Monumental — proposta por Lucio Costa dentre as outras três escalas da capital — é ressaltada pelo grande vazio central projetado e pelo alinhamento ritmado dos edifícios de ministérios. A grandiosidade utópica e qualidade arquitetônica de seu espaço urbano são responsáveis por conferir à cidade moderna o título de “cidade patrimônio”. Entretanto, por meio de um olhar mais cuidadoso e se distanciando um pouco da escala monumental, é possível perceber o cotidiano e o monumental coexistindo.

A partir da percepção de uma vivência na Esplanada dos Ministérios — e mais especificamente uma vivência inter-ministerial — onde características e funções inerentes ao espaço construído compatilham o mesmo contexto que o patrimônio muitas vezes visto como intocável, busca-se dar maior atenção à sociedade que usufrui desse espaço rico culturalmente e socialmente, mas cujas potencialidades são pouco exploradas.

esplanada dos ministérios

estacionamento

No espaço entre os blocos C e D da Esplanada dos Ministérios, onde hoje se localizam os Ministérios da Economia e do Desenvolvimento Agrário e Agricultura familiar, respectivamente, algumas dinâmicas urbanas acontecem, mesmo sem muita infraestrutura projetada e adequada. Uma movimentada banca de jornal, paralela à Esplanada, oferece um serviço de pequeno comércio e loteria, e acaba se tornando ponto de encontro e socialização. Adentrando o terreno, uma praça com pouco tratamento paisígisco e mobiliário urbano também se faz um espaço articulador de dinâmicas sociais urbanas.

Logo, por meio de uma estrutura de apoio e serviços, o projeto tem como objetivo dar aos cidadãos a oportunidade de transitar entre as escalas existentes de maneira sutil, onde, ao longo de seu percurso projetado, seja possível usufruir de diferentes serviços e funções cotidianas, como por exemplo engraxar o sapato, jogar na loteria, sentar-se para fazer uma refeição, tomar um café pós-almoço e até mesmo descansar à sombra das árvores. Projetualmente, busca-se propiciar possibilidade de encontros e serviços com uma qualidade arquitetônica e infraestrutura dequada à escala inter-ministerial, dialogando tanto com o espaço urbano do “entre” — de menor escala – quanto com a própria escala Monumental do “exterior”. Além disso, um centro de atendimento ao turista, estacionamento e pontos de aluguel de bicicletas e guarda-volumes fazem parte da infraestrutura proposta, de forma que o espaço não seja apenas voltado para os trabalhadores locais, mas também para que possa se tornar parte da vivência de muitos outros frequentadores da Esplanada dos Ministérios e de Brasília, garantindo a sua heterogeneidade de usos e usuários.

o projeto

No térreo, foi priorizada a ligação direta entre os Ministérios, que acontece por meio de duas passarelas suspensas sobre uma praça rebaixada. A ideia de continuação do espaço público é materializada pela escadaria que conecta o nível térreo ao nível rebaixado. Desse modo, onde hoje existe uma praça, atualmente pouco explorada quanto às suas potencialidades, manteve-se a ideia, mas com propostas de inovações e melhorias de mobiliário urbano, paisagismo e serviços, abrigados por uma cobertura em grelha metálica.

Partindo desse princípio, a banca de jornal — que foi realocada e também recebeu melhorias arquitetônicas — foi mantida no nível térreo, local de maior movimento e fluxo, assim como o centro de atendimento ao turista (CAT) e o guarda-volumes. Já o nível inferior, alcançado por meio de escadarias e elevador, abriga importantes infraestruturas do dia a dia, como por exemplo restaurante, caixas eletrônicos, banheiros e engraxate. O núcleo deste nível rebaixado, onde o pé-direito é mais avantajado, tem função voltada para o lazer e momentos de pausa, propondo-se uma praça, a qual se tem acesso por meio de elevadores e uma escada helicoidal central. Distanciando-se da Esplanada, a praça central se conecta a um espaço de café e área de leitura de caráter mais intimista de dois níveis, conformadas por um talude adjancente a uma escadaria secundária, por onde se tem acesso direto ao estacionamento, localizado mais ao sul do terreno.

escadaria acesso nível inferior
praça rebaixada . nível inferior passarela passarela
planta de localização

1. centro de atendimento ao turista (CAT)

2. banca de jornal 3. guarda-volumes

térreo

biblioteca

vista passarela ligação
vista banca de jornal
vista praça rebaixada
vista praça rebaixada
vista
vista café e serviços

O Lago Paranoá, corpo lacustre que banha o Plano Piloto da capital do país, é elemento essencial para a conformação da paisagem brasiliense. Ao vivenciar sua orla, é possível visualizar um horizonte repleto de possibilidades e conexões dos outros lados de suas margens. O céu azul, refletido na água, convida a população da cidade a usufruir desse enorme espaço público. Entretanto, a realidade do Lago Paranoá e de sua orla é a de territórios pouco explorados e pouco acessíveis, embora com muitos potenciais.

A partir da intenção de tornar o Lago Paranoá e suas margens mais democráticos e qualificados, impulsionando também novas possibilidades de mobilidade urbana para Brasília, o projeto propõe uma rede de transporte lacustre, a partir de implantações de modelos de estações hidroviárias, em sete pontos da orla.

Por meio de rotas elaboradas com base em estudos de demanda, levando em consideração também a conexão com a rede de transporte existente, por meio de balsas rápidas (ferryboats), a população teria a oportunidade de navegar pela capital, se deslocando de maneira eficiente e estratégica. A escolha das sete áreas de intervenção teve como objetivo não só trazer melhorias na mobilidade urbana de Brasília, mas também qualificar, reviver e ressignificar o Lago Paranoá.

A qualificação dos pontos da orla onde as estações são implantadas passa por uma proposição de programa que varia de acordo com as vocações e potencialidades de cada área. A partir disso, as intervenções foram categorizadas como: “balneário e lazer”, “ecologia” e “cultura e educação”. O programa de cada um dos pontos vai de acordo com as categorias atribuídas a eles, e leva em consideração o nível de intervenção necessário, podendo ser mais alto ou mais baixo.

É comum a todas as áreas um tipo de equipamento que fornece uma infraestutura base, essencial para funcionamento das estações lacustres, denominados de Galpões. Foram projetados - visando atender os diferentes programas e se encaixar em diferentes escalas de cada estação - três tipos de galpão: Galpão Galeria, Galpão Varanda e Galpão Quiosque, sendo todos carcaterizados por um volume simples construído e implantado junto à uma praça de chegada de cada estação lacustre.

Os pontos de implantação da rede lacustre são nomeados de A a F, sendo três na parte Norte da cidade (Prainha do Lago Norte, Parque das Garças e L4 Norte), dois em margens opostas da porção central (Concha Acústica e Barragem do Paranoá), e um na parte Sul divido em dois segmentos (Morro do Asa Delta e Parque Vivencial da Península Sul). Uma vez na estação lacustre, o usuário se depara com uma praça de mobilidade urbana, que possibilita a integração com a rede de transporte viário da capital, para qual também são propostas melhorias, com adição de novos percursos, linhas exclusivas da rede lacustre, novos pontos de ônibus e ciclovias.

vista aérea
implantação estação parque das garças cais
estação parque das garças

Após um longo processo de análise de demandas, necessidades e potenciais ao longo da orla em escala territorial urbana, o projeto busca retomar e ressignificar o Lago Paranoá e sua orla, apresentando-os como espaços de fruição pública e relevante articulação urbana. Para isso, busca-se, em diferentes escalas, projetar em pontos ao redor das margens que possuam potenciais de conexão urbana, lazer e uso educacional/cultural. O objetivo é contemplar não só a diversidade de usos que o Lago em si já propõe, mas também possibilitar novos espaços públicos de qualidade para a população e novas formas de se locomover na capital.

As premissas de projeto buscam conciliar questões patrimoniais com necessidades atuais, respeitando a escala bucólica de Lucio Costa, mas o mesmo tempo entendo-a como importante articuladora de espaços públicos da cidade moderna. Logo, será mantido o princípio de que o Lago Paranoá e sua orla devem ser locais de “passeios e amenidades bucólicas de toda a população urbana”, mas propõe-se incorporar usos contemporâneos de lazer que acontecem na Brasília de hoje.

A partir de percursos estratégicos, foram posicionadas estações em locais que possuam potenciais nos quesitos de mobilidade urbana e de espaço público. Para a escolha das áreas de intervenção, foram levadas em consideração: necessidades já existentes, possibilidade de conexões intermodais, questões de ordenamento urbanístico e tipos de uso, que visará tanto o turístico e lazer, quanto o de traslado diário.

Na escala urbana, o PPCUB de 2012 e o Projeto Orla Livre serviram de base para traçar diretrizes mais específicas.

São as premissas projetuais:

•Democratização do acesso ao Lago e à orla;

•Implantação do sistema de transporte lacustre como uma conexão ativa para melhoria da mobilidade urbana, garantindo integração entre outros modais;

•Requalificação das áreas que receberão as estações, com uma infraestrutura projetada a partir de programas de necessidades que variam de acordo com os potenciais e demandas de cada área;

• Acessibilidade a todos os locais propostos;

•Propor espaços com tratamento urbanístico e paisagístico com caráter de praças e/ou parques, se integrando e qualificando a escala bucólica;

D - Concha Acústica

E - Barragem do Lago Paranoá

F - Morro do Asa Delta e Parque Vivencial da Península Sul

A fim de possibilitar estrategicamente o acesso a dois importantes pontos de conexão urbana do DF – a Rodoviária do Plano Piloto e a Universidade de Brasília – cada uma das áreas recebeu pontos de ônibus incorporados ao sistema de paradas, e, de maneira complementar e obrigatória, foi prevista uma linha exclusiva que liga as áreas de intervenção a um dos dois focos de conexão urbana escolhidos, ou a ambos. Essa linha de ligação direta dos pontos de projeto com a Rodoviária e com a UnB funcionaria como uma baldeação para passageiros que não são contemplados com as linhas existentes que já circulam pelas áreas de intervenção.

A rede de transporte lacustre foi elaborada propondo dois tipos de percursos que compõem dois tipos de linhas:

1) linhas diretas: distâncias mais longas, ligando pontos com maiores demandas e priorizando ligações mais rápidas, evitando baldeações (ex.: ponto A com ligação direta ao ponto F).

2) linhas parador: distâncias mais curtas, ligando pontos consecutivos e fazendo paradas ordenadas (A - B - C - D - E - F).

Dessa forma, espera-se que cada uma das áreas de projeto seja totalmente integrada com outros modais, sendo complementar à rede de transporte coletivo existente e possibilitando novas conexões dentro do DF.

projeto rede lacustre | 1:75000

estação rede lacustre

percurso lacustre linha paradorparada em pontos consecutivos

percurso lacustre linha direta (A - D - E)

percurso lacustre linha direta (B - D - F)

percurso lacustre linha direta (C - E - F)

percurso lacustre linha direta (A - F)

projeto integração redes de transporte | 1:75000

percurso com integração com linhas e pontos existentes de ônibus novo percurso de ônibus proposto novo ponto de ônibus proposto ponto de conexão urbana | Rodoviária e UnB

percursos rede lacustre

estação rede lacustre

escala urbana .

áreas de intervenção

. escala urbana . premissas projetuais

A partir das análises feitas em cada área de intervenção, foram mapeados potenciais e necessidades específicas. Há áreas que possuem menos infraestrutura, e que precisariam receber mais intervenções para garantir espaços de qualidade. Por outro lado, há outras já mais consolidadas, com equipamentos e usos existentes.

Concluiu-se que as áreas têm potenciais e vocações que se repetem, e que, por isso, podem se subcategorizar, sendo a premissa principal do uso para transporte comum a todas. Desse modo, cada uma das áreas é contemplada com uma ou mais categorias e seus respectivos programas. São elas: Balneário e lazer, Ecologia e Cultura e educação.

A categoria Balneário e lazer terá um programa voltado para impulsionar os potenciais de locais de praia nas margens do Lago e a prática de esporte no geral, especialmente os náuticos. Poderão ser implementadas infraestruturas para escolas de remo, vela e natação, quadras poliesportivas e equipamentos públicos de contemplação e lazer, como parques infantis, chuveiros, chafarizes, skate park, mirantes, decks e piscinas.

A categoria Ecologia terá um programa que prioriza a preservação da fauna e flora existentes, sendo voltada para para qualificar parques, respeitando áreas de relevante interesse ecológico. A arquitetura edificada será apenas a necessária para abrigar a infraestrutura da estação de transporte lacustre e seu programa adjacente, que será especificado mais à frente. Em termos de tratamento paisagístico, serão implementados passarelas, trilhas e parques com espécies nativas e mata ciliar, priorizando o uso educativo para difundir entre a população sobre o bioma do cerrado.

A categoria Cultura e educação terá um programa que potencialize esses usos no local e no entorno próximo, podendo ser complementar a equipamentos já existentes ou ser um novo polo para a região. Pavilhões, museus, anfiteatros, salas de estudos, galerias e ateliês, por exemplo, fazem parte do programa da categoria.

Para abrigar uma infraestrutura complementar e comum a todas as categorias, foram projetados edificícios denominados de galpões.

O projeto dos galpões prioriza a livre circulação no nível térreopor meio de pilotis - e a integração com o espaço urbano. Para que a escala arquitetônica se adequasse a cada área de intervenção, foram propostos três escalas de edifícios com dimensões diferentes e com pequenas variações de programa de necessidade: Galpão Galeria (75 x 25m), Galpão Varanda (50 x 20m) e Galpão Quiosque (15 x 15m).

piscina no lago . categoria balneário e lazer implantação estação parque das garças

o projeto . escala urbana . implantações áreas de intervenção

A - Estação Prainha do Lago Norte balneário e lazer

planta implantação térreo

01 - galpão quiosque (15x15m) e praça de chegada

02a - cais principal ferryboat rede lacustre

02b - cais secundários

03 - raias área balneário

04 - arquibancada esportes aquáticos

05 - infraestrutura esportes aquáticos

06 - praia

07 - infraestrutura existente Prainha do Lago Norte

B - Estação Parque das Garças balneário e lazer ecologia

planta implantação térreo

01 - galpão varanda (50x20m) e praça de chegada

02a - cais principal ferryboat rede lacustre

02b - cais secundários

03 - mirante

04 - deck piscina

05 - piscina

06 - praia

07 - boia patamar salva-vidas

08 - arquibancada esportes aquáticos

09 - piscina semi-olímpica

10 - praia esportes

-

15 - campo de futebol existente

- quadras poliesportivas

- quadras de areia

- chafariz 19 - ciclovia 20 - trilhas

C - Estação UnB - L4 Norte

balneário e lazer

cultura e educação

planta implantação térreo

01 - galpão galeria (70x25m) e praça de chegada

02 - cais

03 - infraestrutura esportes aquáticos

UnB

04 - raias

05 - piscina semi-olímpica

06 - quadras de areia

07 - quadra poliesportiva

08 - praia

09 - anfiteatro

10 - praça integração mobilidade urbana

D - Estação Concha Acústica

ecologia cultura e educação

planta térreo implantação

01 - galpão galeria (70x25m) e praça de chegada

02 - cais

03 - anfiteatro

04 - museu aberto do cerrado

05 - parque do cerrado

06- praça integração mobilidade urbana

E - Barragem do Paranoá

balneário e lazer ecologia cultura e educação

planta implantação térreo

01 - galpão quiosque (15x15m) e praça de chegada

02 - cais rede lacustre

03 - cais pesqueiro para pesca artesanal de comunidades locais

04 - praia

05 - museu Glaziou de história do Lago Paranoá)

06 - parque Glaziou

07 - praça integração mobilidade urbana

F - Estação Parque Morro do Asa Delta

balneário e lazer

planta implantação térreo

01 - morro do asa delta (existente)

02 - manutenção e garagem dos barcos da rede lacustre

03 - galpão varanda (50x20m) e praça de chegada

04 - cais rede lacustre

05 - praça do Lago

F - Estação Parque Vivencial da Península Sul

balneário e lazer

planta implantação térreo

06 - ciclovia

07 - arquibancada aquática

08 -piscina semiolímpica

09 - praia esportes náuticos

10 - quadras de areia

11 - academia

12 - quadras poliesportivas

13 - galpão varanda (50x20m)

14 - praia

15 - boia patamar salva-vidas

16 - piscina

17 - chafariz

18 - parquinho infantil

19 - skate park

20 - decks

escala arquitetônica

A arquitetura dos galpões foi pensada a partir da premissa de manter o térreo livre e um mezanino para descanso, lazer e estudos.

Em todos os galpões, no nível térreo localizam-se sempre bilheterias, banheiros e vestiários com chuveiros. Já no mezanino, a proposta é de uma área com restaurantes, cafés e bares, e um programa específico que varia de acordo com um tipo de galpão.

A materialidade escolhida para todos os três galpões busca trazer elementos que compõem a arquitetura da paisagem brasiliense, como o piso em granitina, elementos em concreto e os revestimentos cerâmicos retangulares brancos, típicos de diversos equipamentos públicos de Brasília. O piso do mezanino é de cimento queimado, do tipo “vermelhão”, típico de construções brasileiras e remetendo à terra vemelha do cerrado.

Já para a fachada, foi proposta uma “pele” com brises de paineis em policarbonato translúcido, sustentada por um sistema de clipes e perfis metálicos fixados na laje. A fachada translúcida tem como objetivo não só filtrar a claridade externa - mas ainda sim permitindo permeabilidade visual - como também, à noite, com as luzes internas do galpão ace sas, atuar como um farol para os barcos que navegam no lago.

galpão varanda

implantação na estação parque das garças

legenda . programa de necessidades

01 - bilheteria

02 - área estar (caixas eletrônicos, máquinas de venda)

03 - guarda-volumes

04 - vestiários

05 - banheiros

06 - banheiro pcd

07 - restaurantes e cafés

08 - tabacaria e bomboniere

09 - sala de estudo individual e biblioteca

10 - ateliê e sala de estudo coletivo

11 - sala de reunião

varanda (50x20m)

legenda . programa de necessidades

01 - bilheteria

02 - área estar (caixas eletrônicos, máquinas de venda)

03 - guarda-volumes

04 - vestiários

05 - banheiros

06 - banheiro pcd

07 - bar

09 - restaurante a quilo

10 - praça elevada

planta térreo
planta mezanino
galpão varanda pilotis e praça de chegada
galpão varanda pilotis e praça de chegada
galpão varanda pilotis . bilheteria e serviços
galpão varanda pilotis . térreo e mezanino

galpão varanda

mezanino . praça elevada

mezanino . restaurante e café . núcleo circulação vertical

galpão varanda
galpão varanda mezanino . restaurante e café
galpão varanda mezanino . praça elevada

. programa de necessidades

Masterplan para Rancho da Raposa

Localização Paraíba do Sul, Rio de Janeiro - RJ, Brasil

Premisas Masterplan preservação da área de interesse ecológico trilhas

pontos de contemplação opções de lazer integração dos platôs existentes integração das vias existentes com novos percursos novas ligações no terreno ocupação dispersa no terreno para manter áreas verdes oficina/ateliê viveiro

premissas e propostas projetuais

percursos e platôs existentes

novo platô

0

legenda

1. platô casa principal

2. platô social / hóspedes

3. platô praça central

4. platô casinha

5. platô viveiro

legenda

1. platô casa principal

2. platô social / hóspedes

3. platô praça central

4. platô casinha

5. platô viveiro

6. platô quadra

premissas e propostas projetuais

novos percursos

programa

legenda

legenda 0

pontos de contemplação

trilhas de conexão

vias existentes

1. platô casa principal ( >100m2 )

2. volume sauna (< 25m2 )

3. volume social ( 75m2 )

4. volume hóspedes ( 25m2 )

5. volume casinha ( 75m2 )

6. volume viveiro ( 25m2 )

7. volume oficina ( 25m2 )

limite 30m

módulo construído 5x5 (25m2)

quadra poliesportiva 10x18m pontos de contemplação trilhas de conexão

vias existentes

mesa
tacho
fora do platô em balanço

diretrizes de vista

. árvores altas e vegetação mais densa em locais mais altos e nos locais mais baixos do terreno;

. árvores menores e vegetação menos densa nas proximidades frontais dos platôs;

legenda

1. casa principal

2. sauna

3. pedra da raposa

4. área social

5. casa de hóspedes

6. lago

7. quadra poliesportiva

8. tacho

9. praça central

10. mirante

11. casinha

12. mesa

113. viveiro

14. oficina/ateliê

15. caixa d’água

limite 30m

módulos construídos 5x5 (25m2)

quadra poliesportiva 10x18m

pontos de contemplação

trilhas de conexão

vias existentes estrada

ruas internas

legenda

1. casa principal

2. sauna

3. pedra da raposa

4. área social

5. casa de hóspedes

6. lago

7. quadra poliesportiva

8. tacho

9. praça central

10. mirante

11. casinha

12. mesa

113. viveiro

14. oficina/ateliê

15. caixa d’água

limite 30m

módulos construídos 5x5 (25m2)

quadra poliesportiva 10x18m

pontos de contemplação

trilhas de conexão

vias existentes estrada

ruas internas

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