Classificados Vilas Magazine | Ed 180 | Janeiro de 2014 | 32 mil exemplares

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l SAÚDE & BEM-ESTAR . .........................................72 a 92

l AUTO & CIA........................................................139 a 143

l GASTRONOMIA.....................................................93 a 98

TRIBUNA DO LEITOR.............................................143 a 144

l FESTAS..................................................................99 a 102

TÁBUA DAS MARÉS / FASES DA LUA...............................145

l MODA.................................................................103 a 104

MAPA DE VILAS DO ATLÂNTICO....................................147

l FACILIDADES & SERVIÇOS.................................105 a 138

LG E INSINUANTE. PARA A NOSSA FAMÍLIA, O IMPORTANTE É LEVAR CONFORTO PARA A SUA.

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Vilas Magazine

Ofertas promocionais válidas de 19/01/2014 a 31/01/2014 e enquanto durar o estoque. Essas ofertas só estarão disponíveis nas seguintes lojas de Lauro de Freitas: 10, 59 e 277. As unidades impressas em cada oferta representam a quantidade de produtos disponíveis para venda na rede de lojas da Insinuante. Os produtos anunciados poderão não estar expostos em todas as lojas da rede ou disponíveis para venda devido à imprevisibilidade de consumo. Os planos sem juros no cartão são válidos somente para os produtos indicados. No plano de 10x mensais sem juros no cartão, o primeiro pagamento será feito conforme o vencimento da fatura do cartão do cliente e demais prestações nas faturas subsequentes. Não vendemos por atacado.

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ACADEMIA

ACADEMIA

ACADEMIA

ACADEMIA

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ACADEMIA

ACUPUNTURA

ACUPUNTURA

ANGIOLOGIA

ANGIOLOGIA

... e o cuidado deve ser por toda vida DIRETOR TÉCNICO: SERGIO POSSIDIO / CRM 14103

Angiologia

CIRURGIA DE VARIZES A LASER DOPPLER VASCULAR COLORIDO (DUPLEX SCAN) EQUIPE MÉDICA Sergio Possidio CRM 14103 Fernanda Marchezini CRM 19943 Vinicius Majdalani CRM 17865 Diogo Leitão Gama CRM 25366

CONVÊNIOS

Tel.: 71 33692323 | 71 96223260 www.angioclamvillas.com.br

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Vilas Magazine

Empresarial Villas Trade Center, Torre 4, 2º Andar.

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ANGIOLOGIA

ASSISTÊNCIA A GESTANTE

CARDIOLOGIA

A vida merece cuidado...

K UP CHEC LÓGICO IO D CAR M SÓ DIA EM U

Cardiologia

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ECOCARDIOGRAMA MAPA / HOLTER / ECG

TO AMEN O IC PANH ACOM CRINOLÓG L ENDO TRICIONA E NU

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EQUIPE MÉDICA

Belmiro Araújo Jr. CRM 11930 Lorena Villas Boas Ferreira CRM 17877 Jilana Maia CRM 17069

CONVÊNIOS

Eduardo Gonzalez CRM 11926 Inaiá Amorin CRM 17832

Tel.: 71 33692323 | 71 96223260 www.angioclamvillas.com.br

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CARDIOLOGIA

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CARDIOLOGIA

CARDIOLOGIA

CLÍNICA

CLÍNICA

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CLÍNICA

CLÍNICA GERAL

CLÍNICA MÉDICA

CLÍNICA MÉDICA

CLÍNICA MÉDICA

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DIAGNÓSTICO POR IMAGEM

ENDOCRINOLOGIA

ENDOCRINOLOGIA

ENFERMAGEM DOM.

ESPAÇO TERAPÊUTICO

ESTÉTICA

ESTÉTICA

ESTÉTICA

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ESTÉTICA

ESTÉTICA

ESTÉTICA

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ESTÉTICA

FARMÁCIA

FARMÁCIA

FARMÁCIA

FARMÁCIA

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FISIOTERAPIA

FISIOTERAPIA

E-mail: gisellifisio@yahoo.com.br

FISIOTERAPIA

FISIOTERAPIA

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FISIOTERAPIA

FISIOTERAPIA DOMICILIAR

FONOAUDIOLOGIA

GASTROENTEROLOGIA

GASTROENTEROLOGIA

GERIATRIA

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GERIATRIA

LABORATÓRIO

LABORATÓRIO

LABORATÓRIO

MASSOTERAPIA

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MEDITAÇÃO

NUTRIÇÃO

ODONTOLOGIA

NUTRIÇÃO

ODONTOLOGIA

ODONTOLOGIA

ODONTOLOGIA

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ODONTOLOGIA

ODONTOLOGIA

ODONTOLOGIA

ODONTOLOGIA

Vilas Magazine

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ODONTOLOGIA

ODONTOLOGIA

ODONTOLOGIA

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ODONTOLOGIA

ODONTOLOGIA

OFTALMOLOGIA

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OFTALMOLOGIA

OFTALMOLOGIA

OFTALMOLOGIA

OFTALMOLOGIA

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OFTALMOLOGIA

OFTALMOLOGIA

MAIS TECNOLOGIA DE ÚLTIMA GERAÇÃO Diretor Técnico: Dr. Marcelo Rêgo – CRM 16.893

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OTORRINO

DOR DE OUVIDO | RINITE | SINUSITE RONCO | DOR DE GARGANTA CORPO CLÍNICO QUALIFICADO Drª Karina Rebello Brandão Villas-Bôas, CRM 12804-BA - Diretora Médica

Drª Lislane Dias, CRM 17063-BA Drª Luciana dos Reis Mascarenhas, CRM 13227-BA Dr. Carlos Roberto Ribeiro Navarro, CRM 14563-BA

PRINCIPAS EXAMES Video Endoscopia Nasal | Video Faringolaringoscopia Video Endoscopia Naso-faríngea Para Avaliação Da Deglutição Audiometria Tonal, Audiometria Vocal | Srt | Imitância Acústica Ou Impedanciometria | Otoemissões Acústicas Ou "Teste Da Orelhinha" Tipo Produtos De Distorção | Vectoeletronistagmografia | Fonoterapia

OBS: Todos os médicos fazem parte da unidade de otorrino do Hospital Santa Izabel

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OTORRINO

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PEDIATRIA

PEDIATRIA

PILATES

PLANOS DE SAÚDE

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PLANOS DE SAÚDE


PSICANALISTA

PRODUTOS NATURAIS

PSICOLOGIA

PSICOLOGIA

PSICOLOGIA

PSICOLOGIA

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PSICOLOGIA

PSICOLOGIA

PSICOTERAPIA

PSICOTERAPIA

PSICOTERAPIA

PSIQUIATRIA

PSIQUIATRIA

TERAPIA

UROLOGIA

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FOTOS: RODRIGO CAPOTE / UOL

Croquetes de ‘jamón’ espanhol INGREDIENTES MASSA 1 litro de leite; 1/2 xícara (chá) de manteiga; 1 xícara (chá) de farinha de trigo; 1/2 xícara (chá) de maisena; 1 cebola grande; 1 alho-poró picado (apenas a parte branca); 125 g de ‘jamón’ espanhol (tipo de presunto cru); Sal e pimenta a gosto. EMPANAMENTO 3 xícaras (chá) de farinha de trigo; 3 xícara (chá) de farinha de rosca; 6 ovos; Azeite suficiente para fritar; Sal e pimenta a gosto. MODO DE PREPARO MASSA 1. Em uma panela, coloque o leite, a manteiga, a farinha e a maisena e leve ao fogo baixo, mexendo sem parar, até que a mistura fique espessa como um molho branco; 2. Em uma frigideira, refogue a cebola, o alho-poró e o ‘jamón’; 3. Adicione a mistura à massa e deixe cozinhar durante cinco minutos em fogo baixo. Tempere com sal e pimenta a gosto. Deixe a massa esfriar por duas horas em um recipiente coberto com plástico.

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EMPANAMENTO 4. Modele a massa em forma de croquetes. Empane primeiro com a farinha de trigo, depois, com os ovos batidos e, por fim, com a farinha de rosca; 5. Frite em azeite quente. A receita rende cerca de 25 croquetes Crédito da receita: Gràcia Bar (SP).

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AÇOUGUE

ALIMENTOS CONGELADOS

CAFÉ DA MANHÃ

CESTAS DE CAFÉ

CULINÁRIA ORIENTAL

CULINÁRIA ORIENTAL

DELICATESSEN

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DELICATESSEN

DOCES & SALGADOS

LANCHES

DOCES & SALGADOS

DOCES & SALGADOS

DELIVERY 071 3379 - 4477 Av. Praia de Itapoan - Vilas do Atl창ntico

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LANCHES

LANCHONETE

PASTELARIA

PICOLÉ

PIZZARIA

PIZZARIA

PIZZARIA

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PIZZARIA

PIZZARIA

PIZZARIA

PIZZARIA

RESTAURANTE

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RESTAURANTE

Café da manhã nordestino aos domingos

Almoço todos os dias, buffet a quilo. Restaurante

Av. Praia de Itapuã, nº11, Vilas do Atlântico. 71 3508-1126

RESTAURANTE

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ALUGUEL DE BRINQUEDOS

ALUGUEL DE BRINQUEDOS

ALUGUEL DE BRINQUEDOS

ALUGUEL DE MATERIAL

ANIMAÇÃO

ALUGUEL DE MÓVEIS

ANIMAÇÃO / DJ

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BOLOS & TORTAS

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BRINDES

BUFFET

BUFFET

BUFFET

BUFFET

BUFFET

BUFFET

CHOPP

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DJ

DJ

ESPAÇO PARA EVENTOS

ESPAÇO PARA EVENTOS

ESPAÇO PARA EVENTOS

ESPAÇO PARA EVENTOS

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MESAS & CADEIRAS

GARÇOM

MESAS & CADEIRAS

MESAS & CADEIRAS

MÚSICA AO VIVO

PERSONALIZAÇÃO

ROSKAS

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PERSONALIZAÇÃO


Pano Versátil Imbatível como saída de praia, a canga pode ser usada de várias formas e até na decoração

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ntra verão, sai verão, muda-se a peça must have da estação e lá estão elas: as cangas continuam como essenciais companheiras em um dia de praia Pela versatilidade e variedade, este acessório leva fácil a disputa com outras saídas. Batas, shorts e camisas de corte masculino todos os anos se alternam como tendência, mas não chegam a desbancar o favoritismo das cangas. “Dependendo do tamanho do tecido e da amarração que se faz, a canga pode ser utilizada como vestido. Você sai da praia pronta para almoçar em qualquer lugar”, exemplifica a artista plástica e estilista Goya Lopes, que costuma incluir o item em suas coleções. Para a empresária e estilista Candida Specht, a escolha do tecido e da estampa faz toda a diferença. “O principal é que o tecido tenha fluidez. Prefiro viscose ou javanesa, que têm uma porcentagem de poliéster e são mais maleáveis”. Detalhes como tecido, acabamento da bainha, técnica de tingimento, tamanho e estampa fazem com que o preço deste acessório varie entre R$ 20 (como os vendidos pelos camelôs nas praias) e chegue a centenas, dependendo da grife. “A canga é uma peça que pessoas de todas as classes usam, cada uma com sua marca”, diz Goya.

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XANDO PEREIRA / AG. A TARDE

DE BALI PARA O MUNDO Se você é um dos que não ligam muito para grife e prefere escolher entre uma vasta opção de cores, estampas e temas, provavelmente tem no armário uma canga que viajou dois oceanos até chegar ao Brasil. As cangas de Bali, na Indonésia, invadiram nossa praia há algumas décadas. O país é berço das famosas cangas de batik, feitas com a técnica milenar em que se desenha com cera quente sobre o tecido, antes de tingí-lo. No oriente, elas também são chamadas de sarongues, uma palavra que em malaio significa cobrir. Lá, este item é tradicionalmente usado no vestuário de mulheres e homens. A Bali Blue, criada em 1992, é a principal distribuidora brasileira de cangas vindas da Indonésia. A marca comercializa cerca de um milhão e meio de peças por ano (atacado, varejo e pela internet), representando cerca de 30% do mercado nacional. “Começamos vendendo diversos u produtos da Indonésia e há 8 anos trabalhamos exclusivamente

Modelo Mayla Gonçalves posa com canga de Goya Lopes

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com cangas de praia”, conta o sócio-diretor Eden Dias Filho. A empresa já tentou produzir no Brasil, mas a técnica e o custo de produção são mais vantajosos no sudeste asiático. “Para fazer a franja da maioria dos modelos é preciso uma paciência de Buda. É é necessário desfiar fio por fio de viscose”. Para Eden, o diferencial está em criar estampas customizadas para cada distribuidor, de acordo com o gosto do público local. Assim, surgem os desenhos com referências regionais (como das populares fitinhas do Bonfim e calçadão de Copacabana) e os feitos a partir do licenciamento de marcas (caso do biscoito Globo e do Matte Leão, sucessos nas areias cariocas). Outra aposta são conceitos desenvolvidos por um portfólio de 20 artistas convidados. O ilustrador Flávio Luiz, com seus traços de cartum, representa os baianos desde o verão de 2009. “Eles me deram carta branca para retratar temas baianos e de verão dentro da minha linguagem. Uma paisagem foi se desdobrando, puxando a outra, assim vieram Pelourinho,

farol de Itapuã, capoeiristas”, diz ele. DECORAÇÃO Aversatilidade das cangas permite que o item saia das areias e gramados e seja usado também na decoração de interiores. “O uso principal e primário é como acessório de praia, mas existe também um uso secundário que a gente não sabe avaliar, os clientes fazem vários tipos de adaptação”, diz Eden Dias Filho. A Bali Blue contribui com a tendência ao vender uma canga estampada por Militão dos Santos, artista pernambucano de traço naïf, emoldurada como um quadro (R$ 120, apenas na loja de Copacabana/RJ). Para Goya Lopes, os usos são potencializados quando se tem uma estampa ou desenho de conteúdo. “Muita gente utiliza a canga para colocar em cima do sofá quando tem uma estampa legal, como quadro, cortina, faz capa de almofada também”, exemplifica a estilista. Verena Paranhos / Ag. A Tarde.

MODA FEMININA

MODA FEMININA

ORIENTAÇÃO AOS LEITORES A revista Vilas Magazine não tem qualquer responsabilidade pelos serviços e produtos das empresas anunciados em suas edições, nem assegura que promessas divulgadas como publicidade serão cumpridas. Pessoas físicas e jurídicas de má fé podem utilizar um veículo de comunicação para fraudar e ludibriar os leitores, ou induzi-los em erro. A fim de evitar prejuízos, recomendamos que os leitores avaliem e busquem informações sobre os produtos e serviços anunciados, que estão sujeitos às normas do mercado, do Código de Defesa do Consumidor e do CO­NAR – Conselho Nacional de Auto-regulamentação Publicitária. A revista não se enquadra no conceito de fornecedor, nos termos do art. 3º do Código de Defesa do Consumidor e não pode ser responsabilizada pelos produtos e serviços oferecidos pelos anunciantes, sobretudo quando não se pode deduzir qualquer ilegalidade no ato da leitura de um anúncio. A revista Vilas Magazine, com o objetivo de zelar pela integridade e cre­di­bilidade das mensagens publicitárias publicadas em suas edições se reserva o direito de recusar ou suspender a vei­culação de anúncios enganosos ou abusivos que causem constrangimentos ao consumidor ou a empresas. Vilas Magazine

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ADM. DE CONDOMÍNIO

ADM. DE CONDOMÍNIO

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ADM. DE CONDOMÍNIO

ADVOGADOS

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ÁGUA / PURIFICAÇÃO

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ALUGUEL DE MÁQUINAS


ANDAIMES

ANDAIMES

ANDAIMES

ANDAIMES

ANDAIMES

ANTENAS

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ANTENAS


ANTENAS

AR CONDICIONADO

AR CONDICIONADO

AR CONDICIONADO

ARQUITETURA

ARQUITETURA

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ARQUITETURA


ARTESANATOS

ARTESANATOS

ASSISTÊNCIA TÉCNICA

ASSISTÊNCIA TÉCNICA

ASSISTÊNCIA TÉCNICA

ATELIÊ

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ASSISTÊNCIA TÉCNICA


ATELIÊ

AULAS / CURSOS

AULAS / CURSOS

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AULAS / CURSOS

AULAS / CURSOS

AULAS / CURSOS

AULAS / CURSOS

AULAS / CURSOS

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AULAS / CURSOS

AUTO ESCOLA

BRINDES

CARRETO

CARRETO

CELULARES

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CHAVEIROS

CHAVEIROS

COLCHÕES

COLCHÕES

COMUNICAÇÃO

CONSTRUÇÃO CIVIL

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CONSTRUÇÃO CIVIL

CONSTRUÇÃO & REFORMA

CONSTRUÇÃO & REFORMA

CONTABILIDADE

CONTABILIDADE

CONTABILIDADE

CORTINAS

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CORTINAS


CORTINAS

CORTINAS

CORTINAS

CORTINAS

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CORTINAS

CORTINAS & PERSIANAS

DESINSETIZAÇÃO

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DESINSETIZAÇÃO

DESINSETIZAÇÃO

DIVISÓRIAS

DIVISÓRIAS

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DOCUMENTAÇÃO

ELETRICISTA

ELETRICISTA

EMBALAGENS

ENERGIA RENOVÁVEL

ENTULHOS & PODAS

ENTULHOS & PODAS

Aluguel de coletores para retirada de entulhos

ENTULHOS & PODAS RAPIDEZ QUALIDADE SEGURANÇA

8622-5019 EVITE MULTAS. COLABORE PARA MANTER LIMPA A NOSSA CIDADE Vilas Magazine

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ESCOLA

ENTULHOS & PODAS

ESCOLA

ESCOLA

ESCOLA

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ESCOLA

ESCOLA

ESCOLA

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ESCOLA

ESCOLA

ESCOLA DE ARTE

ESCOLA DE MÚSICA

ESCOLA DE FUTEBOL

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ESCOLA DE MÚSICA

ESCRITÓRIO VIRTUAL

ESTOFADOS

ESTOFADOS

ESTOFADOS

ESTOFADOS

FOGÕES

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FOGÕES


FORROS

FORROS

FOTO & FILMAGEM

FOTOGRAFIA

GÁS

GÁS

GESSO

GRÁFICA

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GRÁFICA


HORTO

IMOBILIÁRIA

IMÓVEIS

INFORMÁTICA

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INFORMÁTICA

INFORMÁTICA

INFORMÁTICA

JARDINAGEM

LAVAGEM DE TANQUE

LAVANDERIA

LAVANDERIA

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LIMPA FOSSA

LIMPA FOSSA

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LIMPA FOSSA

LIVRARIA

MADEIRA PLÁSTICA

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MADEIRA TRATADA

Preserve a Natureza, Use Eucalipto Tratado! USINA DE TRATAMENTO DE MADEIRA

Eucalipto e Pinus Tratados para: Pilares, Vigas,Caibros e Ripas; Madeira para telhado e Telhas de Madeira; Chuveirões, Portões, Escadas; Decks, Assoalhos e Forro de PinusTratado; Toquinhos e Dormentes para paisagismo; Estacas para Cerca. Estrada do Coco Km 14,5 - após o pedágio - Vila de Abrantes,Camaçari - Bahia Tel: (71) 3623-8750 - E-mail: cm@venturoli.com.br

MADEIREIRA

MADEIREIRA

MÁRMORES

MADEIREIRA

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MÁRMORES & GRANITOS

MATERIAL DE CONSTRUÇÃO

MATERIAL DE CONSTRUÇÃO

MATERIAL DE LIMPEZA

MATERIAL ELÉTRICO

MOLDURAS

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MÓVEIS

MÓVEIS PARA ESCRITÓRIO

MÓVEIS PLANEJADOS

MÓVEIS PLANEJADOS

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MÓVEIS PLANEJADOS

MÓVEIS PLANEJADOS

MÓVEIS PLANEJADOS

MÓVEIS SOB MEDIDA

PAPEL DE PAREDE

MUDANÇAS

Vilas Magazine

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PAPEL DE PAREDE

PAPEL DE PAREDE

PELÍCULA

PERSIANAS

PERSIANAS

PERSIANAS

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PÁTINA


PERSIANAS

PET SHOP

PET SHOP

PISCINAS

PORTÕES

REDES DE PROTEÇÃO

Vilas Magazine

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REDES DE PROTEÇÃO

SEGURANÇA ELETRÔNICA

SEGURANÇA ELETRÔNICA

SEGURANÇA ELETRÔNICA

SEGURANÇA ELETRÔNICA

Vilas Magazine

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SEGURANÇA ELETRÔNICA


SEGURANÇA ELETRÔNICA

SEGURANÇA ELETRÔNICA

SERVIÇOS

SERVIÇOS

SERVIÇOS

SERVIÇOS

SERVIÇOS GERAIS

SOMBREIROS

SOMBREIROS

TÁXI

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TÁXI

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Tテ々I

TELAS

TELAS MOSQUETEIRAS

TELAS MOSQUETEIRAS

TINTURARIA

TOLDOS

TOLDOS

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TOLDOS

TOLDOS

TRANSPORTE ESCOLAR

TRANSPORTE ESCOLAR

TRANSPORTE ESCOLAR

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VETERINÁRIO

VETERINÁRIO

VETERINÁRIO

VETERINÁRIO

VIDRAÇARIA

Vilas Magazine

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VIDRAÇARIA

VIDRAÇARIA

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Continuação da página 65

Pais sem pressa

Autor faz bom retrato cômico da humanidade

Anne não faz atividades extraescolares, assim como os filhos da psicóloga Patrícia Paione Grinfeld, 41. “Outros pais me perguntam: ‘Mas eles não fazem nada?’ Como se fosse algo errado! Não, não fazem, eles brincam”, conta a Patrícia. “Quero que crianças venham brincar com meus filhos em casa, mas todas são muito ocupadas, tem que marcar antes.” As atividades extras não garantem que a criança vai aprender mais, diz Mandelbaum. “Muitas vezes, elas só aprendem a se adaptar a esse ritmo louco.” O primeiro efeito da correria é a ansiedade, diz a neuropsicóloga Adriana Fóz, coordenadora do projeto Cuca Legal, da Unifesp. “A criança fica frustrada pelo excesso de atividades e pela falta [quando se acostuma à agenda cheia]. Fica entediada com mais facilidade.” Não que toda atividade extra deva ser evitada, mas é preciso respeitar o tempo da criança. “Até os cinco anos os estímulos têm que ser mais naturais”, afirma Fóz. De seis a 12 anos, é hora de aprender de forma mais sistematizada, diz ela. Aí é preciso conciliar o que os pais consideram ser importante com o desejo e as habilidades da criança, cuidando para que ela tenha tempo livre. “O ócio estimula a criatividade e a curiosidade por temas e experiências diversas”, afirma a educadora e antropóloga Adriana Friedmann.

implacável de apatia e desdém por si e pelo mundo. Num mundo católico, tratar-se-ia do pecado da acídia, mas na urbe do Inquisidor já não há traços da Providência. Talvez se pudesse falar em depressão ou bipolaridade epidêmicas, não fosse a farsa favorecer a ridicularização da matéria, que penaliza a vista com as feiuras e os desmazelos do corpo, ainda que certamente extensivos ao espírito. Por meio dessa cena básica, acentuase não propriamente a servidão voluntária dos habitantes ao Inquisidor, pois a vontade já está perdida, mas sim a mansidão disposta ao castigo, o alívio pela autoridade que se impõe na anomia, o vestígio de força dos estereótipos. O andamento narrativo, muito afrouxado pelos verbos no presente (e não no pretérito perfeito), opera por redundância e acumulação até o ponto em que os papéis entram em colapso e insinuam mudanças tímidas. Menos mudanças que alternância de papéis: quem pune agora apanha; quem é

Juliana Vines / Folhapress.

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amado agora dispensa o amor; quem sussurra disfarçado agora fala abertamente; algum dependurado mudo quer berrar etc. A amplificação ridícula e o nonsense de uma forma de vida coletiva definitivamente esgarçada, que oscila entre a nostalgia alucinada da ordem (sem qualquer fundamento real) e o abandono à extinção (desde que não dê nenhum trabalho), enquadra a farsa e não permite vislumbrar saída. Aqui, entretanto, o melhor para o romance seria resistir à tentação alegórica a que se entregam contracapa e orelha (“retrato da subserviência de muitos diante do poder”, “desmoronamento da sociedade em nome da vigilância”, “a moral e os bons costumes estão satirizados”). Não é a lição moral genérica e denuncista que torna original o romance, mas, antes, a literalidade do retrato cômico que fere o ridículo. Alcir Pécora é professor de teoria literária da Unicamp e autor de “Máquina de Gêneros” (Edusp).


O QUE DIZ A LEI

Há limites para as alterações

Cópia Autêntica

Segundo o Denatran (Departamento Nacional de Trânsito), carros que trocam uma peça de acabamento por outra semelhante não precisam do CSV (Certificado de Segurança Veicular), exigido para alterações profundas, como o aumento da potência. Se estiver irregular, o carro poderá ser apreendido e o motorista, multado em R$ 127.

Para deixar um carro usado com o visual do novo, donos trocam peças de acabamento; mudança pode custar cerca de R$ 10 mil

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ada geração de um automóvel dura, em média, de seis a oito anos. Nesse meio tempo, o fabricante costuma promover uma reestilização para rejuvenescer o produto, mudando o visual de itens relativamente baratos, como para-choques, calotas e lanternas. Por isso, muitos donos de carros usados resolvem promover as mesmas alterações em seus veículos com o propósito de deixá-los parecidos com o modelo mais novo. Mudanças bem-feitas podem até deixar o carro com aspecto atual, mas segundo lojistas ouvidos pela reportagem, as alterações tendem a desvalorizar o veículo. “Pode-se pensar que a reforma ocorreu para mascarar um acidente de grande monta”, diz o vendedor Paulo Roberto. CUSTO DA REFORMA Há casos em que o orçamento passa dos R$ 10 mil, como o do Chevrolet Agile, o que torna mais racional a compra de um carro mais novo. O custo da reforma aumenta quando a atualização pede ainda a Vilas Magazine

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troca de componentes da lataria, como capô, para-lamas e tampa do bagageiro. Na internet, há sites que até l

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oferecem kits para a reestilização de diversos modelos. Por exemplo, o pacote de peças de acabamento para deixar a picape u


Toyota Hilux ano 2005 parecendo a 2011 sai por R$ 1.100 (não inclui o serviço de pintura nem o de instalação). Nesse caso, os componentes não são originais de fábrica, sendo necessário verificar a compatibilidade com o automóvel. “Muitas vezes é preciso fazer adaptações, já que o encaixe dos itens geralmente muda. Isso eleva o nível de ruído”, atenta o administrador Silvio Ferraz. Há os mais radicais, que transformam seus carros em versões mais sofisticadas ou potentes. O publicitário Fernando Fico, 23, conta que investiu aproximadamente R$ 25 mil para equipar o seu Fiat 500 branco ano 2011 como a versão esportiva Abarth, que não é importada para o Brasil. “Instalei faixas laterais, emblemas, suspensão reforçada e até aumentei a cavalaria do motor para que tudo ficasse idêntico ao original. Por onde passo com o compacto, as pessoas acham que é um Abarth italiano de verdade”, afirma.

Agile amadurece ao corrigir improvisos Compacto premium da Chevrolet chega à linha 2014 com desenho (bem) mais harmônico e câmbio reescalonado Versão básica (LT) deixa de ser produzida; preço do hatch 1.4 parte agora de R$ 43.190, acima de rivais 1.6

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ançado em 2009, em meio à crise global da GM, o Agile nasceu para ser um compacto premium de baixo custo de produção e alta lucratividade. Isso transformou a calculadora em uma das principais ferramentas dos projetistas. Resultado: o modelo oferecia bom espaço interno e vários itens de conforto, mas pouco esmero, algo essencial para o segmento. Acabou vendendo bem menos que os concorrentes diretos. A recém-lançada versão 2014 promete ser um novo capítulo na história deste Chevrolet, que

passou por uma bem-vinda reestilização nas partes dianteira e traseira. Na prática, as alterações nem foram tão numerosas. Os faróis e a grade foram redesenhados, as rodas ficaram maiores e os para-choques ganharam frisos para mostrar que a simplicidade deu lugar à harmonia das formas. A versão com acabamento mais simples (LT) foi descontinuada. Com isso, o modelo 1.4 argentino, que antes tinha preço inicial de R$ 37 mil, agora parte de R$ 43.190 na versão LTZ – para não brigar com o “irmão menor” Onix (de R$ 31,5 mil a R$ 44,9 mil). Ao se livrar do confronto doméstico, o Agile acabou arrumando um problema maior: rivais de potência similar, como o VW Fox 1.6 e o Renault Sandero 1.6,

Pneus, Freios, Injeção, Suspensão, Alinhamento, Troca de óleo, Escapamento, Ar Condicionado

Baterias entrega e instalação

Estrada do Coco, Km 4,5 - Lauro de Freitas - Ba

w w w.princesadasbaterias.com.br

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têm preço inicial até 12% inferior. O Chevrolet tenta justificar a diferença com mais equipamentos de série, que incluem controle de cruzeiro e acendimento automático dos faróis. NA PISTA Se a evolução estética parece nítida, as mudanças mecânicas são mais discretas. Mesmo assim, o motorista vai notar que o volante tem melhor empunhadura e ganhou teclas para comandar o sistema de som com bluetooth. O quadro de instrumentos também foi revisto. A grafia mais clara dos números facilita a leitura. Esquisito só o conta-giros, cujo ponteiro gira em sentido anti-horário. O Agile recebeu ainda mudanças no câmbio. A relação, por


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prova de 0 a 100 km/h, cravando 12,5s com etanol no tanque. Em contrapartida, o consumo urbano com esse combustível piorou: de 8,2 km/l para 7,2 km/l. Os números são próximos aos do Sandero, que também oferece uma versão com decoração esportiva. No caso do Agile, a série especial Effect traz interior com detalhes vermelhos e exterior repleto de adesivos por R$ 1.750 extras. Felipe Nóbrega / Folhapress.

VENDAS

Hatch tem a pior média desde 2009 Série Effect marca chegada do Agile 2014

exemplo, está mais curta, o que trouxe mais agilidade ao carro

flex de 102 cv. No teste Folha-Mauá, o Che-

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vrolet foi, em média, 0,5s mais rápido que o modelo anterior na

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O Chevrolet Agile nunca foi o líder do segmento, mas, de 2009 a 2011, registrava boa média mensal de emplacamentos: 6.000 unidades, suficientes para incluílo na lista dos 15 mais vendidos. Nos últimos dez meses, porém, a média despencou para 2.600 carros (29º no ranking).


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Listras vermelhas nos bancos e detalhes na mesma cor em partes da cabine são exclusivas da versão de apelo esportivo

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TRIBUNA DO LEITOR DIVULGAÇÃO

Maus tratos a animais

Sensibilizada, encaminho foto da cena que costumo presenciar frequentemente na Rua Praia de Arembepe, acesso à Farmácia Pague Menos e Banco Santander, em Vilas do Atlântico. O animal está com o tornozelo inchado. Liguei para a Zoonose (3288-8912) e me informaram que nada poderiam fazer. É a nossa Vilas do Atlântico sem lei e sem fiscalização. Órgãos da Prefeitura tem conhecimento deste fato. Raquel Lopes.

Sedã tem 2,77m de entre-eixos, oferecendo bastante espaço interno. Acabamento é caprichado e porta-malas leva 436l

Infelizmente esta é uma realidade que acontece a muito tempo e nada se faz. As autoridades (Prefeitura, policia, CCZ, Vigilância Sanitária, Vigilância da Saúde e outros orgãos municipais) sempre estiveram a parte da situação de maus tratos de animais errantes ou animais de proprietários e nada se fez até agora. É preciso criar uma lei municipal para a defesa dos animais e manter uma fiscalização efetiva. Animais soltos em via pública, como cavalos, cães, gatos dentre outros, devem ser recolhidos obrigatoriamente pelo CCZ e encaminhados para um abrigo ou local de destino escolhido pela prefeitura para avaliação veterinária e depois resolver qual o destino dos animais. Caso tenham donos (como é o caso de muitos cavalos soltos em Lauro de Freitas), estes devem ser punidos por lei, multados por deixarem o animal solto, podendo causar riscos à comunidade, além de arcar com os gastos da apreensão do animal (diária do abrigo ou diária no CCZ, custos com o veterinários, etc.). Em caso de maus tratos de animais de proprietários, como é o caso deste cavalo, o animal deveria ser recolhido pelo CCZ e levado a um atendimento veterinário. O proprietário deveria pagar os custos, ser multado por maus tratos e perder a licença de ter um animal. A resposta dada pelos órgãos públicos de que “nada podemos fazer” é resposta de incompetência. A cada dia que passa a preocupação pela saúde, bem estar e defesa dos animais cresce no interesse da população. Espero que este assunto apresente interesse nesta nova gestão da prefeitura de Lauro de Freitas. Não podemos perder a esperança e fé de que um dia esta situação poderá melhorar. Renata Del Bianco. Médica veterinária.

Nissan Altima chega às revendas por R$ 100 mil

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Nissan começou a vender em novembro o Altima, sedã grande produzido na fábrica do Tennesse (EUA), que vem completar a gama da marca no Brasil. A princípio, a montadora está tratando esse três-volumes como modelo de imagem, voltado ao público masculino de maior renda. Há boa oferta de tecnologia e de equipamentos de série. Segundo a gerente de produto da Nissan, Ana Serra, a montadora trouxe um primeiro lote de 250 unidades e não criou expectativas quanto ao volume de vendas. Afinal, dentro do mercado brasileiro, os sedãs grandes têm participação de apenas 1,3%. O Ford Fusion tem 30% desse mercado, seguido de longe pelo Hyundai Azera, com 7%. Os dados são da Anfavea (associação dos fabricantes). Essa é a quinta geração do Altima, que será vendido em versão única (SL), sem opcionais. O propulsor de 2,5 litros e quatro cilindros movido a gasolina gera 182 cv a 6.000 rpm e 24,8 kgfm de torque a 4.000 rpm. Segundo a Nissan, o modelo chega à velocidade máxima de 210 km/h. A transmissão é a mesma do novo Sentra – a Xtronic CVT, que simula sete velocidades. Ainda de acordo com a marca, o consumo está 15% menor em comparação ao da geração anterior. Ao volante, o Altima privilegia o conforto; sua condução é suave. Mesmo com chuva e em curvas fechadas, o carro mostrou-se bem à mão, auxiliado pelo controle de estabilidade. Entre os equipamentos estão seis airbags, freios com ABS e EBD, monitoramento de pontos cegos e de mudança de faixa, detector de objetos em movimento, câmera de ré e sistema de som Bose. Outro diferencial é o banco “gravidade zero”, inspirado em estudos da NASA para reduzir a fadiga. Apesar disso tudo, falta um sensor de chuva.

Pedido de leitor Sr. Accioli Estou em mãos com a edição de dezembro da revista Vilas Magazine, folheando lentamente, saboreando cada página. A começar pela capa,um primor. A revista está muito bem feita,

Sueli Osório / Folhapress. Vilas Magazine

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bem articulada. O seu editorial, lúcido e orientador, muito bom. A ‘criança’ está virando uma adolescente, bonita e mais gordinha, sem perder a elegância. O ano novo, certamente de desafios, a fará crescer mais e mais, mantendo a qualidade e bom gosto. Valeu o esforço de ir buscá-la no Shopping Litoral, mesmo estando adoentado. u


TRIBUNA DO LEITOR Aproveito para lhe fazer uma sugestão de reportagem. Moro no condomínio Clériston Andrade e o passeio está tomado pelos vendedores que, às vezes não nos permitem nem acesso ao nosso estacionamento. Os pedestres tem que disputar com os automóveis o espaço da via pública, espondo-se ao perigo. Para os cadeirantes, pior ainda. Doney Cardoso.

Incivilidade

No dia 6 de dezembro fui ao centro de Lauro de Freitas e estacionei na primeira rua a direita de quem vem pela Av. Brigadeiro Mário Epinghaus, lado oposto a um hotel, em frente a um loja de costura. O espaço estava reservado por dois cones, mas não levei em consideração, pois como cidadã tenho direito de estacionar em qualquer via pública, desde que não ultrapasse o limite do próximo. Sem querer, encostei o meu carro no cone que estava na parte traseira. Foi o bastante para que um jovem senhor, com uma criança no colo, se dirigisse a mim, reclamando porque meu carro havia encostado em um dos cones. Me desculpei, saí do carro e me dirigi ao mercadinho Pague Menos, de onde sou cliente. O senhor veio me seguindo, questionando se eu iria a costureira. Respondi que não e lhe perguntei se aquele espaço estaria reservado. Ele me respondeu que sim e eu solicitei educadamente que me apresentasse a licença da Prefeitura ou da secretaria de Transporte que lhe dera a autorização de reserva de estacionamento, que eu removeria o carro dali. Ele então me disse que se o carro aparecesse riscado ou com qualquer outra avaria que

Desafio aceito

Senhor editor Quero antecipadamente parabenizá-los pela maravilhosa revista Vilas Magazine, que acompanho desde suas primeiras edições. Mas o que me leva a lhes escrever, chega à ser um desafio. Digo desafio pois quero ver se os senhores terão ‘coragem’ de mostrar e comprovar as palavras que intitularam este e-mail (desrespeit​o , cara de pau, desconside​ração, falta de educação, e​tc, etc, etc​...). O restaurante A Cabana da Cely, na Av. Luiz Tarquinio Pontes, “simplesmente invadiram” (sic) toda a extensão da calçada, inicialmente na “moita”, colocaram um muro baixinho e, como ninguém falou nada, pimba...colocaram uma baita grade de ferro ganhando com isso um “pedação” para ampliação de suas instalações. Danem-se os transeuntes que porventura venham a precisar usar o que sobrou e principalmente bem na entrada do restaurante o espaço é ainda menor. Muito bem senhores, agora eu quero ver se vocês vão aceitar esse desafio, pois tenham a certeza de que estarei de olho e vou levar esse fato adiante. Paulo Cezar Rodrigues Costa.

NOTA DO EDITOR O desafio que enfrentamos todos os dias nesta Redação é apurar com responsabilidade os fatos que a nossa reportagem observa nas ruas e as inúmeras denúncias que

eu não me surpreendesse. Continuei andando, fui às compras, quando retornava ele se juntou a uma senhora, pelo visto proprietária de um botequinho da esquina que vende

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nos chegam. Nem tudo o que parece ser uma ilegalidade necessariamente o é – e não está na alçada de um veículo de comunicação difundir informação duvidosa ou criticar sem embasamento. A construção do novo cercado da Cabana da Cely, fato público e notório por estar numa movimentada esquina da cidade, foi objeto de apuração por parte da nossa reportagem, faz meses já. Dessa apuração se concluiu que, por muito que fosse desejável manter a largura anterior da calçada, o fato é que a obra foi dada como regular pela prefeitura de Lauro de Freitas – que tem fé pública para as informações que presta – não existindo, naquele caso, avanço em espaço público nem outra irregularidade. Uma vez que este é o enésimo questionamento que a Vilas Magazine recebe a respeito desse assunto, este editor vem detalhar que, de acordo com a prefeitura, a construção do muro foi devidamente licenciada em outubro de 2012. Mesmo assim, técnicos da secretaria municipal de Planejamento procederam a um estudo, produzindo inclusive um levantamento planialtimétrico e sobreposição da planta do loteamento aprovado (veja reprodução abaixo), do qual concluíram “que não há irregularidade na construção” e que “o questionamento decorrente de avanço em espaço público não se aplica” ao Loteamento Varandas Tropicais, conforme estabelecido no Termo de Acordo e Compromisso (TAC) da localidade, aprovado em 1991.

picolés, e começaram a me dirigir palavrões. Informei que aquilo era crime de coação e que eu poderia prestar queixa na Policia Civil, secretaria de Transporte e Prefeitura, ao que a

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singela senhora me respondeu com um sinal digno da pessoa que ela é (foto acima). Ao lado dela, o senhor que me abordou. Rogeria Acipreste.


3369-8300

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MARI CORDEIRO

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Será que tudo é uma questão de sorte?

ão é raro ouvir as pessoas comentando sobre a sorte especial de alguém. Mas será mesmo que tudo é uma questão de sorte? Mais que isso: o que vem a ser sorte? Segundo o clássico dicionário Noah Webster, sorte é “uma força sem propósito, imprevisível e incontrolável, que modela eventos de forma favorável ou não para determinado indivíduo, grupo ou causa”. Então, estariam as coisas acontecendo segundo um “plano mestre” que não temos acesso e justamente por isso não sabemos explicar? A consciência tem papel importante nesta história de sorte. Vamos tratar aqui consciência de acordo com a noção de que tudo que é permanente e não findável no mundo ilusório dos seres. Consciência pode ir além de ter ciência sobre algo. Podemos alcançar o entendimento de que evoluir a consciência é ter acesso ao “plano mestre”, saber como as coisas são. A partir deste ingresso é possível imaginar que a sorte está intimamente ligada a coisas de um universo mais sutil.

Para “ter sorte” algumas práticas são essenciais: l Estar conectado com aquilo que realmente é importante para si. Ficar vulnerável, permeável às crenças alheias faz com que se distancie do seu foco e assim vai passar bem longe da vizinhança da sorte. l Ampliar a forma de ver a vida. Costumamos achar que existe apenas uma forma das coisas acontecerem, quando na verdade é libertador pensar que existe um mundo de possibilidades e podemos escolher dentre elas a que trará mais felicidade e realização. l Apesar de desejarmos alguma coisa fortemente, não há garantias de que alcançaremos. Querer muito que algo aconteça reduz as possibilidades de manifestação e exerce uma força em direção àquilo que queremos, mas por outro lado, o medo que temos de que algo dê errado também exerce uma força contrária em direção à crença que temos. Atraímos para nossa vida o que acreditamos e não o que desejamos. l Acessar a intuição. A intuição permite perceber o que está acontecendo em algum plano sem dados e fatos concretos. Procure

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viver bons momentos de descontração e felicidade. A leveza da alma possibilita acessar a intuição espontaneamente. l Seja verdadeiro com seus sentimentos. Estar em consonância com eles permite que a energia flua e as coisas simplesmente sigam seu melhor caminho. l Meditar. A meditação possibilita acessar o “plano mestre” e caminhar mais livremente pela vizinha das possibilidades e quem sabe colapsar, manifestar coisas boas que alguns chamam de sorte. É possível nos ocuparmos em tentar controlar nossa vida, fazer planejamentos sobre como as coisas devem acontecer, tentar desenvolver comportamentos que resolvam nossos problemas, mas o fato é que não temos controle. E não dá para contar com apenas com a sorte. Mas se considerarmos sorte como acessar o “plano mestre”, certamente você se tornará um grande sortudo!

MARI CORDEIRO é psicóloga, máster coach, ativista quântica e fundadora da Mente & Saúde


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