l SAÚDE & BEM-ESTAR . .........................................48 a 72
l AUTO & CIA........................................................124 a 127
l GASTRONOMIA.....................................................74 a 82
TRIBUNA DO LEITOR.............................................128 a 129
l FESTAS....................................................................83 a 88
TÁBUA DAS MARÉS / FASES DA LUA...............................131
l FACILIDADES & SERVIÇOS...................................89 a 123
ORIENTAÇÃO AOS LEITORES A revista Vilas Magazine não tem qualquer responsabilidade pelos serviços e produtos das empresas anunciados em suas edições, nem assegura que promessas divulgadas como publicidade serão cumpridas. Pessoas físicas e jurídicas de má fé podem utilizar um veículo de comunicação para fraudar e ludibriar os leitores, ou induzi-los em erro. A fim de evitar prejuízos, recomendamos que os leitores avaliem e busquem informações sobre os produtos e serviços anunciados, que estão sujeitos às normas do mercado, do Código de Defesa do Consumidor e do CONAR – Conselho Nacional de Auto-regulamentação Publicitária. A revista não se enquadra no conceito de fornecedor, nos termos do art. 3º do Código de Defesa do Consumidor e não pode ser responsabilizada pelos produtos e serviços oferecidos pelos anunciantes, sobretudo quando não se pode deduzir qualquer ilegalidade no ato da leitura de um anúncio. No entanto, a revista Vilas Magazine, com o objetivo de zelar pela integridade e credibilidade das mensagens publicitárias publicadas em suas edições se reserva o direito de recusar ou suspender a veiculação de anúncios enganosos ou abusivos que comprovadamente causem ou tragam constrangimentos ao consumidor ou a empresas.
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ACADEMIA
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ACUPUNTURA
ACUPUNTURA
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ANGIOLOGIA
... e o cuidado deve ser por toda vida DIRETOR TÉCNICO: SERGIO POSSIDIO / CRM 14103
Angiologia
CIRURGIA DE VARIZES A LASER DOPPLER VASCULAR COLORIDO (DUPLEX SCAN) EQUIPE MÉDICA Sergio Possidio CRM 14103 Fernanda Marchezini CRM 19943 Vinicius Majdalani CRM 17865 Diogo Leitão Gama CRM 25366
Tel.: 71 33692323 | 71 96223260
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Cardiologia
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Belmiro Araújo Jr. CRM 11930 Lorena Villas Boas Ferreira CRM 17877 Jilana Maia CRM 17069
CONVÊNIOS
Eduardo Gonzalez CRM 11926 Inaiá Amorin CRM 17832
Tel.: 71 33692323 | 71 96223260 www.angioclamvillas.com.br
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Empresarial Villas Trade Center, Torre 4, 2º Andar.
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CARDIOLOGIA
CARDIOLOGIA
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CLÍNICA GERAL
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CLÍNICA
CLÍNICA
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CLÍNICA
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CLÍNICA MÉDICA
DIAGNÓSTICO POR IMAGEM
CLÍNICA MÉDICA
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ENDOCRINOLOGIA
ESPAÇO TERAPÊUTICO
ESPAÇO TERAPÊUTICO
ESTÉTICA
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ESTÉTICA
ESTÉTICA
ESTÉTICA
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ESTÉTICA
ESTÉTICA
ESTÉTICA
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FARMテ,IA
FISIOTERAPIA
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FISIOTERAPIA
FISIOTERAPIA
E-mail: gisellifisio@yahoo.com.br
FISIOTERAPIA
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FISIOTERAPIA
FISIOTERAPIA
FONOAUDIOLOGIA
GASTROENTEROLOGIA
GERIATRIA
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GERIATRIA
HOMEOPATIA
LABORATÓRIO
MASSOTERAPIA
MEDITAÇÃO
NUTRIÇÃO
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NUTRIÇÃO
ODONTOLOGIA
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ODONTOLOGIA
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ODONTOLOGIA
OFTALMOLOGIA
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ONCOLOGIA
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OTORRINO
OTORRINO
DOR DE OUVIDO | RINITE | SINUSITE RONCO | DOR DE GARGANTA CORPO CLÍNICO QUALIFICADO Drª Karina Rebello Brandão Villas-Bôas, CRM 12804-BA - Diretora Médica
Drª Lislane Dias, CRM 17063-BA Drª Luciana dos Reis Mascarenhas, CRM 13227-BA Dr. Carlos Roberto Ribeiro Navarro, CRM 14563-BA
PRINCIPAS EXAMES Video Endoscopia Nasal | Video Faringolaringoscopia Video Endoscopia Naso-faríngea Para Avaliação Da Deglutição Audiometria Tonal, Audiometria Vocal | Srt | Imitância Acústica Ou Impedanciometria | Otoemissões Acústicas Ou "Teste Da Orelhinha" Tipo Produtos De Distorção | Vectoeletronistagmografia | Fonoterapia
OBS: Todos os médicos fazem parte da unidade de otorrino do Hospital Santa Izabel
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3369-3490 | 71 3379-7071 OTORRINO
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Avenida Luís Tarquinio 2580 Villas Trade Center, bloco 04 , sala 207 LAURO DE FREITAS
www.otorrinocare.com.br
OTORRINO
OTORRINO
PEDIATRIA
PILATES
Av. Praia de Pajussara, Qd: 09, Lt. 19, Loja 03. Vilas do Atl창ntico, Cep: 42.700-000 - Lauro de Freitas/BA. Vilas Magazine
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PILATES
PLANOS DE SAÚDE
PLANOS DE SAÚDE
PLANOS DE SAÚDE
PLANOS DE SAÚDE
PODOLOGIA
PRODUTOS NATURAIS
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PSICOLOGIA
PSICOLOGIA
PSICOLOGIA
PSICOLOGIA
PSICOLOGIA
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PSICOLOGIA
PSICOLOGIA
PSICOTERAPIA
PSICOPEDAGOGIA
PSICOTERAPIA
PSIQUIATRIA
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PSIQUIATRIA
TERAPIA
UROLOGIA
ZÉ CARLOS BARRETTA / FOLHAPRESS
Trabalho de parto Em 85% das empresas, menos da metade das mulheres volta ao trabalho após dar à luz
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arquiteta Cintia Costanzi, 40, voltou a ter um emprego em setembro, depois de mais de três anos em que esteve cuidando dos filhos. A história profissional de como a maternidade de Constanzi alterou a sua vida profissional não é só dela: empresas brasileiras são as que mais veem suas funcionárias irem embora depois do período de licença-maternidade, mostra uma pesquisa da consultoria Robert Half feita em 14 países. Entre cem diretores de RH ouvidos no Brasil, nenhum disse que a chance de uma profissional voltar ao trabalho depois da licença é alta (maior que 75%). Em 85% das empresas, menos da metade das mulheres volta ao cargo. Para as empresas, o fato de muitas mães não voltarem é ruim porque “é difícil encontrar pessoas especializadas”, afirma Marta Chiavegatti, 31, gerente da Robert Half. “É importante ter ferramentas de retenção dessas profissionais”, diz. Ela cita a oferta de trabalho em horários flexíveis para que a profissional possa compatibilizar suas diferentes atividades. Esse índice baixo de volta ao trabalho, se comparado a outros países, não deve ser interpretado como uma escolha da mãe, diz Débora Diniz, professora da UnB (Universidade de Brasília). Antes, diz, é “um sinal de que algo está errado no suporte público para o retorno ao trabalho”. Ela cita falta de creches com horários expandidos e em locais variados. Vilas Magazine
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Cristiane Lázara ficou um ano e mio sem trabalhar após o nascimento da filha.
BRUNO POLETTI / FOLHAPRESS
Diniz diz que, entre mulheres de nível hierárquico mais alto, a volta é maior. A pesquisa verificou isso: entre as que ocupam cargos gerenciais, a chance de voltar é maior do que 50% em 63% das empresas. Isso acontece no mundo inteiro, mas no Brasil especialmente. SAIR E ENTRAR Em 2009, Costanzi engravidou de gêmeos. Mas perdeu um dos bebês e o outro necessita de cuidados especiais. O plano era voltar a trabalhar em seis meses, mas ela decidiu ficar mais tempo perto da criança. E nessa época ela engravidou novamente. “Meu marido precisou cuidar de todas as despesas”, diz. A socióloga Nina Madsen, do CFEMEA (Centro Feminista de Estudos e Assessoria) considera que um dos motivos que explicam a baixa taxa de volta ao cargo depois da licença-maternidade é a divisão do trabalho doméstico, que geralmente fica mais sob responsabilidade da mãe do que do pai. “Precisaria haver uma campanha pública para que os homens assumissem mais responsabilidades parentais. As mulheres saíram para o mercado, mas os homens não vieram
mais para casa”, diz. Ela cita que o fato de a licença-paternidade ser de cinco dias é um sintoma de como criar os filhos é visto, inclusive pela legislação, como atividade só feminina. Cristiane Lázara, 40, assistente-executiva da fabricante de tratores AGCO, é uma das que saíram do emprego depois da licença, mas no caso dela, foi uma coincidência. Ela trabalhava para uma empresa que foi vendida. Antes mesmo do período para poder ser mãe, ela já sabia que, ao fim do período, seria desligada. Ela aproveitou para ficar mais tempo cuidando da filha e só voltou a ter um emprego neste mês. “Não me arrependo. Esse um ano e meio que fiquei sem trabalhar foi fundamental.” O tempo que ela ficou fora do mercado é o mais comum para as mulheres que saem do emprego após o período de licença. Mas muitas mães nem mesmo voltam a trabalhar. Por enquanto, esse é o caso de Tatiana Manski Krongold Benitez, 37, mãe da Isabel. Ela foi demitida pouco depois de voltar da licença e, em 11 meses de procura, já fez dez entrevistas de emprego. “Já ouvi que não seria contratada porque estava em um momento diferente. Ou seja, já tinha uma filha. É uma Vilas Magazine
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visão míope, pois quem tem filho circula entre outras mães, faz contatos.” A consultora em carreira Mariá Giulise diz que as empresas podem ter “resistência com mães de filhos pequenos por considerarem que elas têm problema de mobilidade para viajar, ou para ficar até tarde no trabalho”. Ela recomenda que a profissional saiba, de antemão, se a vaga que ela está pleiteando exige isso e que, antes da seleção, já saiba como resolver essas questões. Além disso, no período em que a mulher estiver afastada, “precisa se atualizar para não perder o ritmo e o conhecimento”. Foi o que Laura Vieira, 35, deixou de fazer quando virou mãe da Júlia. Ela passou uma parte da gravidez enquanto acompanhava o marido em um MBA nos EUA, mas não aproveitou para fazer nenhum curso. “Não me reciclei profissionalmente.” Ela conta que, quando faz alguma entrevista para uma vaga, os recrutadores perguntam se ela havia feito alguma aula na área dela. E ela só estudou inglês no período de afastamento. Hoje, faz decorações artesanais para festas infantis. Dhiego Maia e Felipe Gutierrez / Folhapress.
FOTOS: RODRIGO SACRAMENTO / UOL
INGREDIENTES Almôndegas 250 g de calabresa fresca, 250 g de calabresa defumada, Molho agridoce picante, 2 colheres (sopa) de vinagre de maçã, 2 1/2 colheres (chá) de pimenta-calabresa em flocos, 2 1/2 colheres (chá) de páprica doce, 2/3 xícara de chá de açúcar refinado, 1/2
Almôndegas no vapor 1
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xícara de chá de água filtrada. MODO DE PREPARO Passo 1 Molho Junte todos os ingredientes em uma panela e deixe ferver em fogo baixo até formar um xarope Passo 2 Almôndegas Tire a casca das
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linguiças e corte em cubos grandes. Passe os pedaços por um moedor de carne. Caso não tenha um moedor em casa, utilize um processador. Você deverá conseguir uma massa homogênea Passo 3 Forme almôndegas de 25 g cada uma Passo 4 Utilize uma panela a vapor ou, se quiser improvisar, use uma panela com água fervente e um recipiente vazado que aguente o calor, como uma base para cozimento a vapor ou até mesmo um escorredor de macarrão de inox ou alumínio. Disponha as almôndegas, deixando espaço entre elas para facilitar que o calor alcance todas por igual, em um recipiente menor (pode ser um pires, por exemplo). Isso fará com que o caldo da carne seja guardado e ajude a dar suculência e sabor. Cozinhe por cerca de 15 a 20 minutos em vapor intenso. Tampe a panela Passo 5 Para saber se as almôndegas estão firmes e completamente cozidas, espete um palito. Você deverá conseguir levantar a bolinha com ele, sem que ela escorra. Sirva com o molho. Opcionalmente, decore com cebola desidratada.
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Crédito da receita: chef Breno Berdu
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AÇOUGUE
ALIMENTOS CONGELADOS
CAFETERIA
CULINÁRIA ESPANHOLA
CESTAS DE CAFÉ
CULINÁRIA ORIENTAL
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CULINÁRIA PORTUGUESA
DOCES & SALGADOS
DOCES & SALGADOS
DELIVERY 071 3379 - 4477 Av. Praia de Itapoan - Vilas do Atlântico
DOCES & SALGADOS
DOCES & SALGADOS
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LANCHES
LANCHES
PICOLÉ
PIZZARIA
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PIZZARIA
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PIZZARIA
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PIZZARIA
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RESTAURANTE
RESTAURANTE
RESTAURANTE
RESTAURANTE
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ALUGUEL DE BRINQUEDOS
ALUGUEL DE BRINQUEDOS
ALUGUEL DE BRINQUEDOS
ALUGUEL DE BRINQUEDOS
ALUGUEL DE BRINQUEDOS
ALUGUEL DE MATERIAL
ALUGUEL DE Mテ天EIS
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ALUGUEL DE MÓVEIS
ALUGUEL DE ROUPAS
ANIMAÇÃO
ARTIGOS PARA FESTAS
BEBIDAS
BOLOS & TORTAS
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BRINDES
BUFFET
BUFFET
BUFFET
BUFFET
BUFFET
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BUFFET
DJ
DJ
DJ
DJ
ESPAÇO PARA EVENTOS
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ESPAÇO PARA EVENTOS
ESPAÇO PARA EVENTOS
ESPAÇO PARA EVENTOS
EVENTOS
FOTOGRAFIAS
FOTOGRAFIAS
GARÇOM
MESAS & CADEIRAS
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MESAS & CADEIRAS
MESAS & CADEIRAS
MÚSICA AO VIVO
PERSONALIZAÇÃO
ROSKAS
PERSONALIZAÇÃO
SONORIZAÇÃO
ORIENTAÇÃO AOS LEITORES E TOMADORES DE SERVIÇOS A revista Vilas Magazine não tem qualquer responsabilidade pelos serviços e produtos das empresas anunciados em suas edições, nem assegura que promessas divulgadas como publicidade serão cumpridas. Pessoas físicas e jurídicas de má fé podem utilizar um veículo de comunicação para fraudar e ludibriar os leitores, ou induzi-los em erro. A fim de evitar prejuízos, recomendamos que os leitores avaliem e busquem informações sobre os produtos e serviços anunciados, que estão sujeitos às normas do mercado, do Código de Defesa do Consumidor e do CONAR – Conselho Nacional de Auto-regulamentação Publicitária. A revista Vilas Magazine não se enquadra no conceito de fornecedor, nos termos do art. 3º do Código de Defesa do Consumidor e não pode ser responsabilizada pelos produtos e serviços oferecidos pelos anunciantes, sobretudo quando não se pode deduzir qualquer ilegalidade no ato da leitura de um anúncio. Com o objetivo de zelar pela integridade e credibilidade das mensagens publicitárias publicadas em suas edições, a revista se reserva o direito de recusar ou suspender a veiculação de anúncios enganosos ou abusivos que causem constrangimentos ao consumidor ou a empresas. Vilas Magazine
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ADM. DE CONDOMÍNIO
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ADVOGADOS
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ADVOGADOS
ÁGUA
ALUGUEL DE MÁQUINAS
ÁGUA / PURIFICAÇÃO
ANDAIMES
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ANTENAS
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AR CONDICIONADO
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AR CONDICIONADO
ARQUITETURA
RESIDENCIAL COMERCIAL INTERIORES
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ARQUITETURA
ARQUITETURA
(71) 3289-5652 / 3026-7189 (71) 9183-0413 contato@astresarquitetura.com.br www.astresarquitetura.com.br
Av. Luiz Tarquínio Pontes 2580 Edf. Vilas Master Empresarial - BL. 4 - Salas 708/709 - Lauro de Freitas - Ba
ARQUITETURA
ARTESANATO
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ARTESANATO
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ASSISTÊNCIA TÉCNICA
Citytec
Atendimento Domiciliar
Salvador 3381-0035 ASSISTÊNCIA TÉCNICA
ASSISTÊNCIA TÉCNICA
AULAS / CURSOS
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Lauro de Freitas 3015-0066
AULAS / CURSOS
AULAS / CURSOS
AULAS / CURSOS
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AULAS / CURSOS
AUTO-ESCOLA
CARGAS
CARRETO
BRINDES
CARRETO
CHAVEIROS
CHAVEIROS
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COLCHÕES
COLCHÕES
CONSERTOS & COSTURAS
COMUNICAÇÃO
CONSTRUÇÃO CIVIL
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CONSTRUÇÃO CIVIL
CONSTRUÇÃO CIVIL
CONSTRUÇÃO CIVIL
CONSTRUÇÃO CIVIL
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CONSTRUÇÃO & REFORMA
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CONST. & REFORMA
CONTABILIDADE
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CORTINAS
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CORTINAS
CORTINAS
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Rua do Tabo達o, 37 - Pelourinho - Salvador
CORTINAS
CORTINAS & PERSIANAS
CORTINAS
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DECORAÇÃO
DECORAÇÃO
DECORAÇÃO
DESINSETIZAÇÃO
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DEDETIZAÇÃO
DESINSETIZAÇÃO
DESINSETIZAÇÃO
DESINSETIZAÇÃO
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DESINSETIZAÇÃO
DIVISÓRIAS
DIVISÓRIAS
ELETRICISTA
ELETRICISTA
ELETRICISTA
EMBALAGENS
ENTULHOS & PODAS
Aluguel de coletores para retirada de entulhos
ENTULHOS & PODAS RAPIDEZ QUALIDADE SEGURANÇA
8622-5019 EVITE MULTAS. COLABORE PARA MANTER LIMPA A NOSSA CIDADE Vilas Magazine
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ENTULHOS & PODAS
ESCOLA
ESCOLA
ESCOLA
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ESCOLA
ESCOLA
ESCOLA
ESCOLA DE DANÇA
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ESCOLA DE DANÇA
ESCOLA DE FUTEBOL
ESCOLA DE MÚSICA
ESCOLA DE MÚSICA
ESCRITÓRIO VIRTUAL
ESPIRITUALIDADE
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ESTOFADOS
ESTOFADOS
ESTOFADOS
ESTOFADOS
FOGÕES
FLORICULTURA
FOGÕES
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FOGÕES
FORROS
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FORROS
FORROS
FOTOGRAFIAS
GÁS
GESSO
GRÁFICA
IMOBILIÁRIA
HORTO
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IMテ天EIS
IMテ天EIS
IMテ天EIS
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IMÓVEIS
IMÓVEIS
INFORMÁTICA
INFORMÁTICA
INFORMÁTICA
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INFORMÁTICA
INFORMÁTICA
LAVAGEM DE TANQUE
INTERNET
JARDINAGEM
LAVANDERIA
LIMPA FOSSA
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LAVANDERIA
LIMPA FOSSA
LIMPA FOSSA
LIMPA FOSSA
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MADEIRA TRATADA
Preserve a Natureza, Use Eucalipto Tratado! USINA DE TRATAMENTO DE MADEIRA
Eucalipto e Pinus Tratados para: Pilares, Vigas,Caibros e Ripas; Madeira para telhado e Telhas de Madeira; Chuveirões, Portões, Escadas; Decks, Assoalhos e Forro de PinusTratado; Toquinhos e Dormentes para paisagismo; Estacas para Cerca. Estrada do Coco Km 14,5 - após o pedágio - Vila de Abrantes,Camaçari - Bahia Tel: (71) 3623-8750 - E-mail: cm@venturoli.com.br
MADEIREIRA
MADEIREIRA
MÁRMORES
MADEIREIRA
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MÁRMORES & GRANITOS
MAT. DE CONSTRUÇÃO
MATERIAL DE CONSTRUÇÃO
MATERIAL DE LIMPEZA
MATERIAL ESCOLAR
MODA
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MOLDURAS
MÓVEIS
MÓVEIS PARA ESCRITÓRIO
MÓVEIS PARA ESCRITÓRIO
MÓVEIS PARA ESCRITÓRIO
MÓVEIS P/ ESCRITÓRIO
MÓVEIS PLANEJADOS
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Mテ天EIS PLANEJADOS
Mテ天EIS PLANEJADOS
Mテ天EIS PLANEJADOS
Mテ天EIS PLANEJADOS
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MÓVEIS PLANEJADOS
MUDANÇAS
ÓTICA
PAPEL DE PAREDE
villasdecortaboao@hotmail.com Rua do T Taboão, 37 - Pelourinho - Salvador
PAPEL DE PAREDE
PELÍCULA
PÁTINA
PAPELARIA
PERSIANAS
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PELÍCULA
PERSIANAS
PERSIANAS
PERSIANAS
villasdecortaboao@hotmail.com Rua do Taboão, 37 - Pelourinho - Salvador
PERSIANAS
PET SHOP
PET SHOP
PISCINAS
PINTURA
PORTÕES
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PORTÕES
REDES DE PROTEÇÃO
REDES DE PROTEÇÃO
REPAROS
SALÃO DE BELEZA INFANTIL
SALÃO BELEZA INFANTIL
SEGURANÇA ELETRÔNICA
SEGURANÇA ELETRÔNICA
SEGURANÇA ELETRÔNICA
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SEGURANÇA ELETRÔNICA
SEGURANÇA ELETRÔNICA
SEGURANÇA ELETRÔNICA
SEGURANÇA ELETRÔNICA
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SEGURANÇA ELETRÔNICA
SEGURANÇA ELETRÔNICA
SERRALHERIA
SERVIÇOS
SERVIÇOS
SERVIÇOS
SOMBREIROS
SERVIÇOS GERAIS
TÁXI
TÁXI
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Tテ々I
TELAS
TELAS MOSQUETEIRAS
TELAS MOSQUETEIRAS
TELAS MOSQUETEIRAS
TINTURARIA
TOLDOS
TOLDOS
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TOLDOS
TOLDOS
TOLDOS
TRANSPORTE
TRANSPORTE
TRANSPORTE
TRANSPORTE ESCOLAR
VETERINÁRIO
VETERINÁRIO
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VETERINÁRIO
VETERINÁRIO
VIDRAÇARIA
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Segunda mão Consumidores que preferem carros usados alegam que relação custo-benefício é melhor, mas é preciso cuidado com a manutenção
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arro novo é um objeto de desejo, mas existe um grupo que os evita. Esqueça transporte coletivo: essas pessoas também gostam de um volante, mas acreditam que o seminovo tem melhor relação custo-benefício. É o caso do engenheiro mecânico Franklin de Souza Ferreira, 33. Ele alega nunca ter comprado um zero-quilômetro. “Só terei um quando a depreciação, de cerca de 30% do valor do veículo nos três primeiros anos, for desprezível para mim.” Outro que foge dos novos é o engenheiro civil Pedro Mauro Lopes, 60. “Acho os preços praticados muito altos. Se gosto de um determinado modelo, espero alguns anos para comprá-lo.” Lopes é dono de um Alfa Romeo 156 (2.0) ano 2001. Pela tabela, o sedã italiano de luxo vale o equivalente a um hatch popular (1.0) básico – cerca de R$ 26 mil. Contudo, quem opta por um usado precisa ter ciência de que terá outras preocupações, como a procedência do veículo e a maior necessidade de manutenção. OFICINA Francisco Satkunas, diretor da SAE Brasil (Sociedade de Engenheiros da Mobilidade), explica que, em geral, a conta da oficina começa a ficar mais alta após o carro passar dos 45 mil quilômetros. Já Ferreira, que é dono de um VW Golf da geração passada, acredita em vida útil mais longa. “Modelos mais sofisticados tendem a não apresentar problemas graves até os 100 mil quilômetros. Mas isso dependerá da utilização do carro”. Outro argumento usado pelos adeptos dos seminovos (carros de um a três anos de uso) é que o motor, por ter alguma quilometragem e estar amaciado, tem rendimento mais próximo do ideal sugerido pelo fabricante. Propulsores bastante “rodados” ou desregulados também apresentam esses sintomas, porém quase sempre em grau mais acentuado. Diferentemente dos lançamentos (sujeitos a rejeição ou problemas iniciais de ajuste na produção), os seminovos costumam sofrem menos com a variação de humor do mercado, o que possibilita projetar a sua
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depreciação ao longo dos anos. Do ponto de vista comercial, os maiores abalos ocorrem quando a montadora tira o modelo de linha ou quando lança uma nova geração do carro, aponta levantamento recente feito pelo jornal Folha de São Paulo. Mas nem só de seminovos vivem os compradores consi-
Dono de um VW Golf usado, Franklin Ferreira não compra carro zero por opção
derados racionais. A psicóloga Cristiane Costa Cruz acabou de comprar um Renault Twingo ano 2001 com 90 mil quilômetros, pneus novos e ar-condicionado gelando. “Só tenho de dar um tapa na funilaria. Fiz as contas e decidi comprar um carrinho bem barato e em ótimo estado. Assim, meu custo mensal [incluindo os impostos] será baixo e não perderei muito dinheiro quando decidir vendê-lo”, argumenta. Continua na página 129 u
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20 dicas para comprar um carro usado Para evitar problemas, saiba o que deve ser checado antes de fechar negócio O mercado de carros usados anda aquecido, e há crédito para quem está disposto a dar uma boa entrada no financiamento. Se ficou mais fácil comprar, continua difícil avaliar se o veículo escolhido não esconde surpresas desagradáveis. Se você não pode contar com a ajuda de um mecânico, o jeito é se precaver para não entrar em uma fria. Confira os 20 principais itens que devem ser checados antes do fechamento do negócio.
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A psicóloga viveu dois meses sem automóvel na garagem até decidir comprar o compacto, que vale cerca de R$ 10 mil na tabela. Ela optou por não contratar seguro contra roubo ou aciden-
tes, mas teria dificuldades caso quisesse essa cobertura. Os “velhinhos” costumam ser rejeitados pelas seguradoras, que alegam dificuldade para encontrar peças novas de reposição, como exige a
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lei do setor. Cristiane já teve modelos zeroquilômetro, mas diz não ceder mais à tentação. “Não nego que é uma delícia inaugurar’ um carro, mas o custo é muito alto e logo ele
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deixa de ser considerado novo. Acho também que os veículos mais velhos são menos visado por assaltantes”, diz a psicóloga. Gustavo Henrique Ruffo / Colaboração para a Folhapress
TRIBUNA DO LEITOR
À comunidade de Vilas do Atlântico A Assembleia Geral para a comunidade do loteamento Vilas do Atlântico, realizada no Vilas Tênis Clube, em 10 de março, foi organizada, convocada e presidida pela SALVA – Sociedade dos Amigos do Loteamento Vilas do Atlântico, comprovada pelos e-mails enviados aos associados, pelas faixas colocadas nas ruas e edital convite publicado na página 51, da edição 182, de março de 2014 da revista Vilas Magazine (32.000 exemplares). A SALVA continua sendo a única representante oficial e genuína da população deste loteamento, conforme Estatuto registrado no Cartório de Títulos e Documentos de Pessoas Jurídicas, livro A6, página 827, em 03/4/2003 e em consonância com a sua Missão: “promover melhoria contínua da qualidade de vida da comunidade do loteamento Vilas do Atlântico”. O objetivo dessa assembleia foi colocar o excelentíssimo senhor prefeito, dr. Márcio Paiva, e o seu secretariado, frente a frente com a comunidade deste loteamento, para abordar sobre o projeto de requalificação da orla de Vilas do Atlântico e esclarecimentos sobre o aumento do IPTU. Vale esclarecer que, embora poucos moradores criticassem a omissão da SALVA, quanto a esse projeto, esta Associação desconhecia da existência do mesmo, recebendo apenas algumas informações, ainda assim informais, tanto que foi feito uma correspondência ao prefeito, solicitando maiores esclarecimentos sobre o referido, a qual foi publicada na página 114, da edição 181, de fevereiro de 2014, da revista Vilas Magazine. Democraticamente, em uma assembleia geral, aberta a toda a comunidade do loteamento (associados, moradores e empresários) apresentam-se pessoas que desejam a melhoria da qualidade de vida coletiva, e outras que buscam a satisfação pessoal ou para atender a interesse grupal. Assim aconteceu. A exposição do projeto da requalificação da orla de Vilas do Atlântico foi feita pela secretária da SEPLAN, porém gerando muitas dúvidas e descontentamento aos presentes, que se manifestaram contrários ao referido projeto. Portanto, se a SALVA representa a comunidade de Vilas do Atlântico, sua posição é a mesma tomada pelos participantes na assembleia citada. Na avaliação da SALVA, o projeto é complexo, pouco viável e motivo para muitas reclamações da população do loteamento, principalmente nos pontos analisados: 1. Para a ampliação da largura do calçadão de Vilas do Atlântico, de 3,5 para 12
metros, seria necessário o corte dos terrenos das residências, ali instalados, em, pelo menos três metros. Além da revolta natural dos moradores do calçadão, a decisão desse corte pertence ao poder da União, a ser definida pela Superintendência do Patrimônio da União (SPU); 2. A instalação de oito quiosques, com a retirada das barracas, em nada resolveria o problema dos barraqueiros e instalaria uma situação mais complicada para os moradores; 3. A transformação das rotatórias das ruas transversais ao calçadão, que funcionam como acesso à praia, em espaços para ambulantes, além de não atenderem às necessidades dos frequentadores, transformar-se-iam em centros comerciais informais, ampliando-se os problemas já existentes com esses ambulantes; 4. Quanto ao estacionamento proposto, em Ipitanga, com 888 vagas, ficaria muito distante da praia de Vilas do Atlântico, principalmente para os idosos e cadeirantes, considerando que a extensão do calçadão é de dois quilômetros. A SALVA também lamenta a demolição das barracas de praia, algumas com estruturas de grandes restaurantes, principalmente: 1. Por alguns barraqueiros serem associados da SALVA; 2. Pelo extraordinário serviço prestado, há muitos anos, aos frequentadores do calçadão, quer sejam deste município, quer sejam turistas brasileiros e estrangeiros; 3. Pela diluição de patrimônios elevados, para a maioria dos barraqueiros, representando investimentos de uma longa existência; 4. Pelo problema social a ser criado, quando centenas de profissionais, muitos deles treinados pelos próprios donos das barracas, perderão seus empregos. Mas, o projeto de requalificação da orla de Vilas do Atlântico é apenas uma das preocupações da SALVA. As funções desta Associação são bem mais abrangentes. No início desta gestão (2013/2014) a SALVA elaborou um planejamento estratégico para atender ao loteamento Vilas do Atlântico, o qual foi aceito e aprovado pelo atual gestor executivo, dr. Márcio Paiva, comprometendo-se para a execução do mesmo, cujas atividades e ações destacavam-se, entre outras: l Implantação do sistema de esgotamento sanitário; l Recapeamento do asfalto de Vilas do Atlântico; l Revitalização e manutenção do calçadão de Vilas do Atlântico; l Manutenção da limpeza do Rio Sapato, em Vilas do Atlântico; l Proteção e cuidados com os animais de rua;
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l Revitalização do Parque Ecológico de Vilas do Atlântico; l Reestudo e solução da mobilidade urbana de Vilas do Atlântico; l Educação ambiental e cuidado com o meio ambiente de Vilas do Atlântico; l Regularização da coleta de lixo (normal), varrição das ruas, poda periódica das árvores e implantação da coleta seletiva de resíduos sólidos de Vilas do Atlântico; l Reordenamento das calçadas de Vilas do Atlântico (públicas e particulares); l Melhoria da Segurança de Vilas do Atlântico; l Solução para a grande quantidade de ambulantes existentes em Vilas do Atlântico; l Reordenamento das áreas comerciais e residenciais de Vilas do Atlântico; l Revitalização das placas orientadoras das ruas de Vilas do Atlântico; l Disciplinamento das publicidades nas áreas públicas, com ordenação na colocação de faixas, cartazes e outdoor, em Vilas do Atlântico; l Transferência das barracas de frutas e verduras e da baiana do acarajé da praça junto ao Parque Ecológico e revitalização dessa praça; l Solução definitiva para o roteiro dos transportes públicos de Vilas do Atlântico; l Orientação para o estacionamento de veículos, em finais de semana, que ocupam a frente das garagens das residências locais; l Eliminação da poluição sonora, até altas horas da noite; l Atuação mais ostensiva dos guardas municipais; l Melhoria dos meios fios das ruas e avenidas de Vilas do Atlântico (troca dos quebrados, colocação de novos e pintura); l Aumentar o número de câmeras em Vilas do Atlântico, integradas à Central de Segurança de Lauro de Freitas; l Requalificar a iluminação pública; l Revitalização da praça, entre a igreja católica e o Colégio Apoio, em Vilas do Atlântico. Decorridos quinze meses, lamentavelmente muito pouco foi realizado por esta gestão pública, embora a SALVA mantenha, permanentemente, pressão, cobranças, denúncias e reuniões com as diversas secretarias e, também, com o próprio prefeito. Assim, a SALVA continuará exercendo suas funções, embora a pressão sobre a gestão pública dependerá do apoio da comunidade de Vilas do Atlântico, lembrando que esta população muito contribuiu para a eleição do senhor prefeito e, por isso, tem o direito de exigir o cumprimento das promessas de campanha. Coordenação Executiva da SALVA.
O triste fim da Cooperativa Educacional de Vilas do Atlântico Silvia Cruz Leite, na condição de última presidente da Cooperativa Educacional de Vilas do Atlântico, faz saber a toda comunidade de Vilas do Atlântico e adjacências que, no dia 6 de fevereiro de 2014, foi realizada uma reunião no recinto daquele estabelecimento, com a presença da secretária de Educação do município, dra. Adriana Lima Ribeiro da S. Paiva, suas assessoras, senhoras Arina Morais Lopes e Mariana Morais de S. Lopes e o Procurador do Município, dr. Leandro Andrade R. Santana, além de alguns cooperativados e alunos. Naquela oportunidade, fomos oficialmente notificados da rescisão do comodato do terreno onde funcionou por mais de 20 anos essa instituição educacional, concedido no governo do prefeito João Leão, em 9 de setembro de 1992, pelo prazo de noventa e nove anos, sob a justificativa de que alí será instalada uma escola para “alunos especiais“. Na mesma oportunidade, foi informada à secretária e comitiva, acerca da redução do tamanho da área concedida/recebida de 17.644,00m², ante as invasões realizadas por vizinhos ao longo dos anos, todas notificadas às gestões anteriores, sem que nenhuma providência tenha sido tomada. Esta carta tem também o objetivo de alertar os moradores deste bairro, para que fiquemos todos atentos à destinação daquela área, eis que ao longo de todos esses anos sempre foi assediada por pessoas com interesses particulares para o uso do terreno mantido por nós, cooperativados, a duras penas. Silvia Cruz Leite.
Ruas esquecidas “Se essa rua, se essa rua fosse minha, eu mandava, eu mandava asfaltar...” Novamente utilizo a conceituada revista Vilas Magazine para denunciar, desta vez, o total abandono da Rua Viviane Vieira Pedreira, na Praia de Ipitanga. Diversos apelos e abaixo-assinados (o último, registrado no SECAD - Processo 9607/2013 de 28/5/2013) foram feitos pelos moradores a SEINFRA, mas todos em vão. Na segunda semana de janeiro, ao retornar do trabalho, me deparo com alguns operários e um caminhão com asfalto na entrada da rua, mas minha felicidade durou pouco. Perguntei ao responsável se, enfim, teríamos a rua asfaltada, como prometido diversas vezes pela Prefeitura, mas ele limitou-se a dizer que era operação “tapa buraco” e que seria feita apenas na entrada da rua. Como sabido, a chamada “Operação Tapa Buraco” tem caráter emergencial e temporário, mas ao que parece, a Prefeitura de Lauro de Freitas atesta sua incapacidade, considerando esse paliativo como “obra realizada e entregue”. O atestado de incompetência também pode ser observado nas ruas de Vilas do Atlântico. Notem que a sinalização horizontal (asfalto) foi refeita após a “Operação Tapa Buraco”, levando a entender que as ruas não serão mais recapeadas e continuarão sendo algo como pista de off road, cheia de ondulações.
Conversando com um vizinho, ele me falou que soube que a rua não seria asfaltada enquanto uma ou duas casas, do total de 18, continuassem escoando água da piscina na rua (?). De quem é o papel de orientar/fiscalizar/notificar o morador que comete a infração, se realmente for verdade? A omissão da Prefeitura na urbanização da Rua Viviane Vieira Pedreira não pode ser justificada pela sua própria inoperância na fiscalização do ato alheio. Os IPTUs se sucedem, esse último com aumento de 35% em relação a 2013, mas os moradores da Rua Viviane Vieira Pedreira continuam obrigados a conviver com os buracos, lama e poeira. Luis Fernando Monteiro. n Sr. Prefeito Marcio Paiva É fato que o asfalto do tipo utilizado em Lauro de Freitas tem vida útil de 10 anos. Após este prazo, qualquer tentativa de recuperação asfaltica é ineficaz e torna-se custosa pela frequência da ocorrência de fissuras e buracos, muitas vezes repetitivos. Há de se remover a velha pavimentação e colocar uma nova. Significa deduzir que a Prefeitura aplica mal ou não aplica o dinheiro público arrecadado. A rua Amarilio Thiago dos Santos (importante via que liga o centro da cidade à orla em Ipitanga ), de idade algumas vezes superior a 10 anos, de trafego constante e intenso e de importância econômica, pelo expressivo comércio ali instalado, foi relegada ao esquecimento, causando a todos
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péssima impressão pelo desconforto a aparência. Uma vergonha pública que promove uma crescente decepção naqueles que um dia, com seus votos, acreditaram que o descaso dali teria seus dias contados. Lamentável. A rua Amarílio Thiago dos Santos sequer consta na relação das ruas a recuperar, divulgada em otimista propaganda veiculada pela Prefeitura. Tenha certeza sr. prefeito, que não é pintando com cal o meio-fio daquela artéria que se esconde a omissão do poder público. A inteligência popular já evoluiu nos últimos tempos, sabia? Finalmente lhe confesso dr. Márcio Paiva, que me sinto envergonhado, para não dizer, traído. Antônio Valverde. Ipitanga.
Justiça lenta Há quase um ano dei entrada de uma ação de pensão alimentícia para meu filho, que hoje tem 1 ano e cinco meses. De maio/2013 até hoje a Justiça de Lauro de Freitas nem o ofício para a juíza assinar digitaram ainda. Gostaria de providências para agilizar esse processo, pois me encontro desempregada, cuidando do meu filho e ele precisa desse recurso para garantir tratamentos de saúde, escola, etc. e atualmente só conto com uma pequena ajuda da minha família. Está na Vara da Família da Comarca de Lauro de Freitas. Maíra Cavalcante.
Sagrado ou profano Mesmo depois de um verdadeiro milagre ter acontecido, com a Prefeitura reinstalando há alguns meses a placa de contramão da rua Praia de Sauipe, em Vilas do Atlântico, continuamos presenciando as mesmas infrações, com os motoristas ignorando solenemente a sinalização. O histórico desse problema é curioso: antes funcionava bem na esquina da rua uma churrascaria, e a situação era caótica. Seus clientes, talvez movidos pelo pecado da gula, invadiam a contramão para estacionar, causando uma série de transtornos. Agora no mesmo imóvel funciona uma igreja, local, bem sabemos, de aclamarmos o respeito ao próximo, fazer o bem sem olhar a quem, etc. Só na teoria, pois o problema continua com o público do templo religioso, ignorando os transtornos que causa a moradores e transeuntes. Conclusão: tanto faz se é religioso ou pecador, na essência o povo é mesmo muito mal educado. Sandoval da Luz Santana.
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CEP´s da cidade Com referência a nova organização de Lauro de Freitas, faço a seguinte observação: Sou proprietário de alguns imóveis em Vilas do Atlântico, Ipitanga e Eco Vilas, e considero o trabalho feito pelos carteiros dos Correios, de uma responsabilidade imensa, e mesmo assim, várias vezes recebo correspondências da quadra M na minha, que é quadra L. Não posso culpar os Correios, culpo sim esta cultura de localização de lotes em cemitérios utilizadas em áreas residenciais, a exemplo de Vilas do Atlântico e Ipitanga. Não compreendo do porque não se utiliza a forma convencional, haja vista de que constam números sequentes e sem repetição para cada lote e cada rua, em seus carnês de IPTU. Tenho três propriedades seguidas na Av. Praia de Guarujá, e já adotei o número único bem grande nas suas fachadas, além do tradicional em placa menor, objetivando que outros vizinhos também façam o mesmo, facilitando assim, a vida de quem procura um endereço. Acredito que um pequeno esforço da prefeitura e dos moradores, nos colocaria a uma atualização de endereçamento juntamente com os novos CEPS. Aproveito para parabenizar o fantástico trabalho sempre presente da revista Vilas Magazine. Claudemir Fogaroli.
Trânsito Peço o apoio da revista Vilas Magazine para um problema que tem incomodado muito os moradores da nossa região. Enquanto a nossa Secretaria de Transportes está atuando em Vilas do Atlântico, multando e rebocando carros, estamos a deriva do trânsito na Rua Francisco das Mercês, em frente ao Vita Club, no acessa ao condomíno Intervilas. Alem de uma delicatessen/academia que tumultua o trânsito, estamos enfrentando agora a fila dupla de carros estacionados, numa rua movimentadíssima, onde a prefeitura desconhece o caos no trânsito. Como está previsto termos um terminal de ônibus na área, como será o nosso trânsito? Marcos A. Almeida.
ESPAÇO ABERTO
Caráter não tem preço ALDERICO SENA
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s duzentos milhões de brasileiros só podem ter esperança de construir um Brasil melhor, se cada cidadão mudar o seu comportamento e atitude para com o próximo e com o seu país. Todo e qualquer cidadão poderá mudar o que quiser, visando oferecer melhores condições de vida as futuras gerações, levando em consideração que quem cria e descria qualquer coisa é o ser humano. Tudo na vida se inicia em casa e também na escola. Será que pais estão fazendo o dever de casa com os seus filhos, orientando e ensinando a ser cidadão. O melhor é orientar e ensinar a criança desde as primeiras letras a compartilhar e ser solidário e não o de ser consumista, individualista, desonesto e egoísta, raiz de todos os males, inclusive da violência e da corrupção. Deveremos procurar mostrar aos jovens que a natureza é sábia e que ela precisa ser preservada, considerando que é através da natureza que a humanidade se alimenta e trata da saúde. As pessoas precisam aprender em casa a serem racional e não irracional, as atitudes é que têm que mudar. O futuro não é sem esperança, ele só está mal conduzido por alguns membros dos três Poderes Constituídos e também por alguns representantes de sindicatos, associações, condomínios, cooperativas, universidades, dentre outras instituições coletivas, considerando que a escolha é do associado e do eleitor.
O que ocorre com o ser humano dos anos 80 para cá é muita omissão e covardia em vez de participação e organização para defender o direito coletivo e não individual. É uma questão cultural as pessoas só visarem direitos e esquecerem de cumprir os seus deveres. Como poderemos ter um povo educado se a qualidade da educação no País é a pior possível. Enquanto professores, pais, alunos e eleitores não se unirem com objetivo comum de exigir dos candidatos a cargos eletivos priorizar em seus programas de governo a educação em tempo integral e a valorização do professor para a construção de uma sociedade mais humana e solidária não construiremos um Brasil melhor. Quem tem que dar um basta da coisa imoral e ilegal no País, não é governante, é o cidadão, com o seu dever e atitude. Escreveu Rui Barbosa: “O cidadão que não conhece o seu direito, não tem o direito de lutar por eles”. Em quem acreditar? Ninguém acredita mais em ninguém, sejam nos poderes constituídos (executivo, legislativo e judiciário), instituições não governamentais, profissionais liberais, dentre outras classes, considerando que o ‘ter’ dinheiro fácil passou a prevalecer mais do que o ‘ser cidadão’, dignidade do homem. O que estamos vendo na fisionomia do cidadão é medo e desilusão. O momento é de reflexão e ação para transformar este país, a fim de dar um basta na violência, na corrupção e na impunidade. Se não fizermos as coisas acontecerem, Deus não cairá do céu, para mudar os erros do cidadão, governante, representante de classe, político, síndico,
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dentre outros, e assim tudo continuará se agravando com maior frequência e toda a humanidade será prejudicada. Então cada um que faça o seu dever de casa para construir um Brasil melhor, em vez de criticar, reclamar de tudo sem ter atitude para contribuir a mudar as coisas ilegais e imorais, penalizando a sociedade. Caráter não tem preço para aquelas pessoas que obtiveram princípios e valores morais na família. Infelizmente o eleitor brasileiro não aprendeu que o voto consciente é a grande arma do cidadão para o crescimento e o desenvolvimento do país. No dia em que o brasileiro aprender a votar e exigir propostas de candidatos a cargos eletivos como, educação em tempo integral para a criança, como instrumento transformador de uma sociedade, como defenderam os lideres políticos Darcy Ribeiro e Leonel Brizola, ai sim os brasileiros poderão ter a esperança de um Brasil melhor para as futuras gerações. Faço um apelo a todo eleitor para não votar em branco e nulo na eleição de outubro, considerando que é através do voto que poderemos contribuir para a sociedade obter serviços públicos de qualidade, como educação, saúde, segurança, redução da carga tributária, da corrupção, da impunidade e aprovação da reforma política, principal reforma para dar início às mudanças e os novos rumos da moralidade do setor público no Brasil. O momento é de reflexão e ação de cada eleitor para rever seu conceito, comportamento e atitude da forma de conceder o seu voto, lembrando que nem todos os políticos são iguais.
ALDERICO SENA é bacharel em Teologia, Sociedade e Política e especialista em Gestão de Pessoas (aldericosena@hotmail.com).
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